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AS TRANSFORMAÇÕES NA SOCIEDADE PRECISAM CHEGAR NA EDUCAÇÃO

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Cada vez mais não basta ter a informação, pois é preciso dar um passo à frente, é preciso saber o que fazer com aquela informação, como aplicá-la, como transformar a realidade a partir das informações que se tem acesso. E é nesse contexto que a maneira como tratamos e investimos na educação está se transformando

Todos sabemos da importância da educação de qualidade para a sociedade. Mas de fato estamos dispostos a investir o tempo e os recursos necessários para atingir essa tão desejada qualidade na educação para todos? Parafraseando o poeta Fernando Pessoa “Educar é preciso, viver não é preciso”. Toda sociedade que se desenvolveu de maneira sólida, sustentável e igualitária teve na educação seus principais pilares.

Atravessamos um período de transformação da sociedade da informação para a sociedade do conhecimento. E cada vez mais não basta ter a informação, pois é preciso dar um passo à frente, é preciso saber o que fazer com aquela informação, como aplicá-la, como transformar a realidade a partir das informações que se tem acesso. E é nesse contexto que a maneira como tratamos e investimos na educação está se transformando. Não basta mais ter conteúdo, ter um professor que “sabe muito pra ele, mas não sabe explicar”, ter um modelo massificado e ultrapassado de escola. Precisamos entender que a hora de evoluir já chegou, e para algumas questões já estamos atrasados, pois não existem mais algumas limitações tecnológicas. A limitação é de modelo mental. E o debate e as práticas entre os especialistas em educação já avançaram bastante para a importância da experiência transformadora e significativa que o processo de ensino-aprendizagem precisa ter. Temos que conseguir fazer na prática, temos que entender os desafios para o mundo de agora, aplicando o conhecimento até aqui desenvolvido para conseguirmos criar um futuro melhor.



Quando olhamos de maneira massiva para as diferentes instâncias formais de educação, o que vemos? Você leitor acredita que seus parentes, seus amigos, os filhos dos seus amigos, os filhos das pessoas que trabalham com você e até aquelas pessoas na outra ponta do país estão tendo uma educação de alta qualidade? Essas reflexões, salvo raras exceções, está presente no ensino universitário, profissionalizante, ensino médio, fundamental e infantil.

É preciso entender que quanto mais a tecnologia avança, menos precisamos ensinar os seres humanos a fazerem coisas que as máquinas já fazem. Precisamos aprofundar aquilo que nos dá humanidade. É isso que nos torna inteligentes. No mesmo sentido, a inteligência das organizações não está no investimento em tecnologias computacionais hardwares e softwares, mas sim na capacidade de investir e nutrir o capital intelectual humano capaz de lidar com os recursos disponíveis para resolver os desafios enfrentados. É inteligente criar maneiras inovadoras para resolver esses problemas. Nesse sentido, cidades inteligentes, empresas inteligentes, escolas inteligentes e por aí vai, tem muito mais a ver com a capacidade de reaprendizagem contínua e inovação constante, do que com a limitada noção de “transformação digital”.

Ensino híbrido

A Pandemia de Covid-19 escancarou os problemas, abriu a caixa de pandora dos horrores da educação brasileira e diria que até global. Não faz mais sentido deslocar um monte de pessoas, sejam elas alunos, professores ou funcionários administrativos para um espaço físico de aglomeração e lá “projetar uma tela” e passar slides. É preciso valorizar ainda mais os momentos de encontro, da experiência coletiva e transformadora. Ao mesmo tempo, é preciso melhorar a experiência de aprendizagem remota, assíncrona e escalável. Utilizamos ainda muito pouco de metodologias ativas no ensino remoto.

É preciso investir no ensino híbrido, na educação como uma causa, na singularidade do aprendiz e na escalabilidade sustentável das melhores práticas de ensino para todos, em todos os locais e a qualquer momento. As comparações entre nossas experiências de aprendizado não são só comparáveis entre outras experiências de ensino, e sim entre as diferentes maneiras como comparamos, como nos deslocamos, nos alimentamos, consumimos entretenimento e até como nos relacionamos. O mundo está em transformação, a educação precisa dar o próximo passo.

Novas demandas, baseadas em novas experiências, se tornam mais que desejável, se tornam vitais. É preciso investir, como nunca, na educação.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PARQUE TECNOLÓGICO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS LANÇA PROGRAMA DE INTERNACIONALIZAÇÃO

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O Parque Tecnológico São José dos Campos lança o Nexus Global – programa criado para inserir e impulsionar seu ecossistema de tecnologia e inovação no mercado global.

O objetivo é consolidar o Parque Tecnológico São José dos Campos como hub tecnológico mundial para novos negócios, desenvolvimento e cooperação, facilitando o posicionamento internacional das empresas e instituições vinculadas. Este conjunto de iniciativas também visa atrair talentos, investimentos e negócios estrangeiros para o Parque.

A internacionalização tem sido fundamental para a sustentabilidade das empresas. De acordo com o estudo Global Startup Ecosystem Report, realizado pela Startup Genome, as empresas que vendem para mercados globais crescem duas vezes mais rápido do que aquelas focadas apenas no mercado local.



Para o coordenador de desenvolvimento de negócios internacionais do Parque Tecnológico São José dos Campos, Rodrigo Mendes, o processo de internacionalização amplia as oportunidades e torna as empresas mais eficientes. “A empresa melhora seus processos para acessar o mercado global e ser capaz de competir com os principais players. Este esforço eleva a performance, trazendo mais resultados aos negócios”.

 

METODOLOGIA – O programa está dividido em três eixos principais:

• Global Connection: foco na integração e interação do Parque Tecnológico com os principais ecossistemas de inovação do mundo, com acordos de cooperação e promoção de empresas e instituições do Parque.
• Smart Take-Off: trilha de suporte para as empresas alcançarem sucesso no processo de internacionalização. A abordagem é específica para cada tipo de necessidade, desde orientações para quem quer saber se é o momento certo para buscar novos mercados a mentorias, apresentação de oportunidades, capacitações, reuniões de matchmaking e apoio para a inscrição em processos estrangeiros de incubação e aceleração.
• Softlanding: porta de entrada para a atração de empresas que queiram realizar negócios no Brasil, oferecendo acolhimento e ferramentas para compreender as necessidades das empresas estrangeiras no mercado local.

ATRATIVIDADE

São José dos Campos é uma das principais cidades do país, referência em inovação, qualidade de vida e empreendedorismo. O Programa Nexus Global potencializa a marca da cidade e ajuda a atrair novas empresas, investimentos e talentos.

“Além de trabalhar para conectar o ecossistema da região com os principais ecossistemas internacionais, vamos também oferecer apoio para que as empresas de fora possam se instalar no Brasil, especialmente em São José dos Campos”, complementa Mendes.

O Parque Tecnológico foi o primeiro polo brasileiro a ser acreditado pela ENRICH in Brazil, apoiando empresas europeias que desejam fazer negócios ou se instalar no país.

LANÇAMENTO

O evento de lançamento ocorreu de maneira online e contou com a participação de Rodrigo Mendes, coordenador de desenvolvimento de negócios internacionais do PqTec; Guilherme Rosa, CEO da Constellatio Open Innovation; Renan Padovani, CEO da Autaza; e Rodrigo Olmedo, cofundador e diretor da uGlobally. Assista ao evento neste link .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INTERNET BANDA LARGA CONTINUA SENDO O SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES MAIS PROCURADO PELO CONSUMIDOR BRASILEIRO

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De acordo com o site Portal de Planos o termo foi procurado cerca de 4 milhões de vezes nas ferramentas de pesquisa nos primeiros quatro meses de 2021

 

Apesar dos diversos serviços oferecidos pelas operadoras de telecomunicações, como planos de celular ou de TV por assinatura com opções de streaming, os planos de internet banda larga seguem sendo os mais procurados pelos brasileiros.

De acordo com o Portal de Planos, site especializado em telecomunicações, pelo segundo ano consecutivo, o consumidor tem mais interesse em planos de internet residencial, já que de janeiro a abril de 2021 o número de buscas no Google foi de mais de 4 milhões, maior que o interesse nos demais.

Para Gabriela Resende, líder de Conteúdo do Portal de Planos , mesmo que o número de buscas seja menor se comparado ao mesmo período de 2020, a internet banda larga é fundamental para o dia a dia do consumidor, ainda mais em tempos de pandemia. “Com a quarentena, passamos a fazer tudo a distância, desde trabalhar a hobbies e momentos de lazer. Por isso, ter uma banda larga que atenda a essas necessidades em casa é fundamental”, comenta.

Ainda segundo a executiva, também por conta do tempo de duração da pandemia, os brasileiros estão interessados ou em aumentar a velocidade de seus planos para atender todas as necessidades ou de diminuir para economizar na economia do lar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS DESAFIOS DAS CIDADES INTELIGENTES: QUAL A MELHOR SOLUÇÃO?

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A micromobilidade é fundamental para  que as cidades sejam, de fato, inteligentes

Lancei recentemente, em meu perfil nas redes sociais, alguns questionamentos provocativos com relação à locomoção pelas cidades, porque esse tipo de interação sempre nos ajuda a entender quais barreiras estamos enfrentando. Neste artigo, vou usar essa mesma dinâmica para provocar uma reflexão: Se você pudesse trocar seu carro por uma bicicleta elétrica, o que faria? 

Para responder essa pergunta, é necessário ter uma balança em mente. Quando falamos de melhorias para as cidades, não basta apenas tirar os carros movidos a combustível das ruas e substituí-los pelos elétricos, o que proponho aqui é uma troca benéfica para todos. Se os carros continuarem dominando o cenário, mesmo que nos modelos elétricos, eliminamos um problema e adicionamos outro: o número de automóveis circulando pela cidade só crescerá, aumentando o gargalo no trânsito e impossibilitando avanços fundamentais para as ações de desenvolvimento da micromobilidade. É preciso considerar o todo.



Diversas cidades mundo afora saíram à frente no arranjo de políticas públicas de incentivo à modais mais sustentáveis. Na França, por exemplo, um projeto está em fase de aprovação para os donos de carros antigos, que poderão entregá-los em ferros velhos e em troca receber nada menos que cerca de 2.500 euros, equivalente a quase 17 mil reais, para comprar uma bicicleta elétrica. É isso mesmo! Se essa iniciativa for aprovada, a França passa a ser o primeiro país a subsidiar a troca de carros por bicicletas. 

No ano passado, a Itália liderou ações similares durante a quarentena, uma vez que a bike foi considerada pela OMS como meio de transporte ideal para deslocamento. Em prol da economia de dinheiro e de CO2 no país, além de contribuir com as medidas de distanciamento social, o governo do país destinou cerca de 500 euros para cada cidadão que quisesse reformar ou comprar bikes novas.

O ponto principal de toda discussão sobre impacto ambiental acaba sendo a redução de emissão de CO2, mas é fundamental observar como a ocupação do espaço público também impacta na construção das cidades inteligentes. Para que uma cidade flua bem, seja no trânsito e no lazer, é preciso pensar em inovações que eliminem problemas. Atualmente já vemos carros elétricos compactos, mas a tendência é que as grandes máquinas comecem a aparecer. Parece uma previsão catastrófica, mas não há mais espaço para piora no trânsito dos grandes centros urbanos.

Integração nos modais de transporte

A solução para esses problemas passa, necessariamente, pela conscientização sobre a importância dos micro modais, em especial as bicicletas – tradicionais e elétricas, afinal sabemos que grande parte dos trajetos que as pessoas fazem no dia a dia não passa de 5 km, distância que pode ser facilmente percorrida de bike. 

Portanto, entendo que a micromobilidade é fundamental para  que as cidades sejam, de fato, inteligentes. Isto porque este conceito deve se pautar pela democratização do espaço público, é sobre pensar nas pessoas. Os avanços por todo o mundo provam que as bicicletas são mais que tendência, mas uma tecnologia que transforma a mobilidade, além da questão ambiental, que sem dúvidas é importante. Mas com elas o avanço é maior,  pois incentivam um modelo de transporte mais sustentável, livre e que prioriza o convívio social.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

LEILÃO DO 5G E POLÍTICAS DE TELECOMUNICAÇÕES CONTEMPLAM EXPANSÃO DA INTERNET PARA ESCOLAS PÚBLICAS

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O Ministério das Comunicações (MCom) estruturou uma ampla radiografia sobre como as políticas públicas de telecomunicações têm impactado na conectividade da rede pública de ensino do país. O material tem o intuito de subsidiar o debate junto à Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que tem discute ao longo da semana as desigualdades educacionais acarretadas pela pandemia de Covid-19.

A nota técnica publicada na quarta-feira (7/7) também atesta que o Edital do 5G, como está, prevê compromissos com a expansão da internet por município, para que mesmo as escolas municipais sejam beneficiadas. A presidente da Comissão de Educação, deputada Dorinha Seabra Rezende, encaminhou ofício ao MCom demandando definição, de forma objetiva, da “previsão de conectividade de escolas públicas no Edital do 5G”. Segundo ela, o país está atrasado quanto ao “acesso a um ambiente pedagógico de qualidade iluminado com as mais recentes tecnologias”.



Todavia, o levantamento realizado pelo MCom – e publicado na nota técnica – identifica 65.286 escolas públicas urbanas atendidas por conexão à internet apenas no Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE). Estima-se que mais de 30 milhões de alunos sejam atendidos no âmbito do programa. O principal objetivo do PBLE é a conexão de todas as escolas públicas urbanas com internet, de forma gratuita, até dezembro de 2025.

Outra iniciativa de conectividade de escolas foi instituída a partir de licitação de radiofrequências realizada pela Anatel em 2012. Como resultado de obrigações associadas à licitação, 30.881 escolas públicas rurais, localizadas em uma área distante até 30 km da sede municipal, são atendidas com conexão à internet. Além disso, o MCom provê serviço de acesso fixo à Internet a 9.966 escolas por meio do programa Wi-Fi Brasil. Assim, são mais de 106 mil instituições de ensino beneficiadas pelas políticas de telecomunicações atuais.

Edital do 5G

Para aprofundar o debate sobre o impacto do Edital do 5G na disponibilidade de conexão para a rede pública de ensino, o MCom levantou o número de escolas situadas nas sedes dos municípios. São 71.542 unidades em funcionamento nas sedes municipais, sendo que 48.321 estão nas cidades com mais de 30 mil habitantes e 23.221 estão em locais com menos de 30 mil. De acordo com a minuta do Edital (hoje em análise pelo Tribunal de Contas da União), todas as sedes municipais terão internet 5G até 2029.

Outras 6.982 escolas estão estabelecidas em vilas, povoados, lugarejos, núcleos, projetos de assentamento ou aglomerados urbanos isolados. Essas localidades terão cobertura de internet 4G por força da obrigação prevista na minuta do Edital. Além delas, 10.797 unidades estão em municípios que receberão rede de transporte em fibra ótica.

Quando somados, os compromissos previstos na minuta do Edital estabelecem a disponibilização de infraestrutura de conectividade para 89.321 escolas públicas de ensino básico. Junta-se a este volume a meta do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS), que receberá recursos do Edital do 5G para viabilizar a implantação de infovias subfluviais. Serão atendidas 520 escolas públicas urbanas situadas nos municípios interligados pelas infovias.

A Pasta considera “inoportuno” promover alteração na minuta do Edital do 5G, uma vez que ela já está orientada à ampliação da conectividade. “Eventual mudança demandará tempo para novos cálculos e novas análises, por parte do MCom, da Anatel e do TCU, o que atrasará a realização da licitação e o cronograma de implantação das redes 5G e da execução dos demais compromissos de investimento”, afirma a nota técnica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VEÍCULOS ELETRIFICADOS SERÃO RESPONSÁVEIS ​​POR MAIS DA METADE DOS VEÍCULOS LEVES VENDIDOS GLOBALMENTE EM 2026, DIZ BCG

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No Brasil, estimativa aponta para uma evolução mais gradual e penetração abaixo de 10% em 2030 para os carros novos elétricos ou híbridos

Os carros elétricos estão chegando a uma velocidade surpreendente em alguns mercados no mundo, como é o caso de China, Estados Unidos e União Europeia. Segundo projeção do Boston Consulting Group (BCG), até 2026, os veículos elétricos serão responsáveis ​​por mais da metade dos automóveis leves vendidos globalmente. Isso é quatro anos mais cedo do que as projeções anteriores da consultoria estimavam. Além disso, o estudo prevê que os veículos de emissão zero (ZEVs) serão responsáveis ​​por quase metade dos veículos leves novos vendidos globalmente em 2035. E alguns dados já antecipam essa realidade.

As vendas no mercado global de carros e SUVs eletrificados, incluindo os veículos híbridos, por exemplo, saltaram de 8% em 2019 para 12% em 2020. Na União Européia, a participação de mercado de híbridos plug-in (PHEVs) e veículos elétricos a bateria (BEVs) aumentou 9,3 pontos percentuais em 2020, em comparação com 2,2 pontos percentuais nos EUA e 5 p.p. na China. Na Alemanha, as vendas de híbridos plug-in (PHEVs) aumentaram 342% em 2020 e as vendas de veículos elétricos a bateria (BEVs) em 207%. As vendas de veículos leves movidos a gasolina caíram 36% e a diesel 29%.



No entanto, no Brasil a situação é menos clara, e apesar do rápido crescimento nas vendas nos últimos dois anos, veículos eletrificados ainda são um nicho pequeno, respondendo por menos de 1% do mercado em 2020. Por um lado, a evolução tecnológica e redução de custos de baterias, combinada com a migração das plataformas globais das montadoras e crescente pressão dos consumidores por alternativas mais limpas, pode favorecer uma convergência global. Por outro, o contexto regulatório e de incentivos, o custo total ainda elevado se comparado aos veículos a combustão e a existência de uma alternativa sustentável através do etanol podem retardar a transição ou ainda criar novas rotas tecnológicas para redução de emissão de CO2. O estudo estima que em 2030 menos de 10% dos carros novos vendidos no Brasil serão totalmente elétricos ou híbridos – dependente em grande parte das ações tomadas pelo governo e indústria.

No contexto brasileiro, além do cenário de eletrificação e rota tecnológica em si, uma série de outras questões ligadas a estratégias de produto e produção, relação com o consumidor e mobilidade, de forma mais ampla, começam a emergir, gerando desafios e oportunidades para os participantes do mercado. Por exemplo: qual modelo de negócios é mais adequado a um veículo elétrico?; produzir localmente vs. importar; quem será o responsável por prover a infraestrutura de carregamento, entre outras.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BMW MOTORRAD APRESENTA MUNDIALMENTE A NOVA SCOOTER ELÉTRICA CE 04

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Com propulsão elétrica, design voltado para o futuro e soluções de conectividade inovadoras, a nova CE 04 combina funções de transporte e comunicação em uma nova marca de mobilidade urbana pessoal

A BMW Motorrad apresenta a nova scooter elétrica CE 04, que vai integrar a sua linha de duas rodas no futuro próximo. Com propulsão elétrica, design voltado para o futuro e soluções de conectividade inovadoras, o modelo combina as funções de transporte e comunicação em uma nova marca de mobilidade urbana pessoal. É uma revolução silenciosa, que vem de encontro com a estratégia de eletrificação global do BMW Group.

Com uma potência máxima de 31kW (42cv), o novo BMW CE 04 tem um motor potente para uma experiência de condução emocionante. A “partida em semáforo”, de 0 a 50 km/h, leva apenas 2,6 segundos. A velocidade máxima é de 120km/h – para um progresso rápido não apenas na cidade, mas também nas estradas principais e nos trechos de rodovias.



A scooter BMW CE 04 tem uma ampla capacidade de célula de bateria de 60,6Ah (8,9kWh), proporcionando um alcance de cerca de 130km (versão com potência reduzida: 100km). Isso permite andar sem emissões no dia a dia na cidade, em um ambiente urbano, e para passeios divertidos em distâncias menores, depois do trabalho ou no fim de semana.

A BMW Motorrad utilizou tecnologia cruzada com os automóveis BMW como parte do processo de desenvolvimento. Por exemplo, a nova BMW CE 04 usa um módulo de bateria de íon-lítio fabricado exclusivamente com energia verde, como nos modelos recém-apresentados iX e i4. Outros componentes para controlar o sistema de bateria de alta tensão também derivam do setor de automóveis de passageiros. O novo modelo conta com atenção especial à qualidade e durabilidade das baterias para garantir que o piloto seja capaz de fazer uso total do equipamento, mesmo após muitos anos de vida útil.

Obter o resfriamento ideal da bateria de alta tensão foi um dos principais desafios tecnológicos. Por um lado, era necessário evitar temperaturas excessivamente baixas devido ao fato de resultar em um enorme aumento na resistência interna das células, reduzindo assim a potência. Por outro lado, altas temperaturas devem ser evitadas, pois isso teria um impacto negativo na vida útil da alimentação elétrico. Na BMW CE 04, esse processo é feito por um sistema de refrigeração a ar. O calor é dissipado da bateria de alta tensão por meio de uma placa de resfriamento com aletas dispostas longitudinalmente na parte inferior do veículo.

Destaques adicionais do BMW CE 04 incluem:

• Tempos de carregamento curtos e tecnologia de carregamento baseada em sistemas automotivos;
• Maior estabilidade de condução graças ao controle de deslizamento por meio de ASC (Controle Automático de Estabilidade). DTC (Controle Dinâmico de Tração) está disponível como uma opção;
• Três modos de condução padrão “ECO”, “Chuva” e “Estrada” para uso diário eficiente. Modo de pilotagem “dinâmico” para maior prazer de pilotagem disponível como opção;
• Suspensão direcionalmente estável com quadro principal tubular de uma peça;
• Sistema de travagem potente com ABS. ABS Pro com capacidade de banco opcional;
• Tela colorida TFT de 10,25 polegadas com navegação integrada e ampla conectividade;
• Unidades de iluminação LED padrão em toda a volta. Farol adaptativo Pro opcional;
• Compartimentos de arrumação laterais e frontais. O compartimento do capacete lateral agora pode ser acessado enquanto você estiver sentado;
• Compartimento de carregamento de celular com ventilação ativa e porta de carregamento USB-C.Para conferir a versão original do texto em inglês, acesse:
https://www.press.bmwgroup.com/usa/article/detail/T0337286EN_US/the-new-bmw-ce-04
Para mais informações sobre a BMW Motorrad, acesse: www.bmw-motorrad.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL É O TEMA DO PRÓXIMO SEMINÁRIO DO IGTI 100% ONLINE E GRATUITO PARA PROFISSIONAIS DE TODOS OS NÍVEIS

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AI Today acontece de 19 a 22 de julho e reúne profissionais consagrados do mercado para falar sobre soluções tecnológicas de impacto para os negócios.

A utilização da inteligência artificial tem se tornado um diferencial competitivo para empresas de diversos portes e setores. Pesquisa recente da McKinsey & Company sobre o tema revelou que o crescimento dos ganhos das empresas está diretamente relacionado à utilização de IA: 70% dos executivos entrevistados relataram que a adoção desse tipo de solução é responsável por parte do aumento do EBIT. É nesse cenário que o Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI) promove um novo evento online e gratuito sobre as melhores estratégias e práticas em IA. De 19 a 22 de julho, especialistas e profissionais do mercado vão compartilhar conhecimento e práticas com participantes de todo o Brasil no AI TODAY, evento hands-on com mais de 20 horas de sessões ao vivo. As inscrições estão abertas até 20 de julho pelo link https://www.igti.com.br/evento/ai-today .

O AI TODAY vai se dedicar a três linhas temáticas: Machine Learning, Indústria 4.0 e Carreiras em Inteligência Artificial. O resultado para o participante será, principalmente, a qualificação para o uso dessa tecnologia, com o objetivo de impulsionar as empresas no aprimoramento de produtos e serviços já existentes, na criação de soluções que otimizem as operações, e possibilitando uma tomada de decisões cada vez mais ágil e assertiva. “Nosso evento será bem prático para mostrar aos participantes os desafios e oportunidades da aplicação de IA nos negócios. E nossos speakers vão traduzir isso nos cases e temas que vão abordar.”, destaca Matheus Mendonça, coordenador do evento e professor do IGTI.



Durante o seminário, serão apresentados os mais diversos temas ligados ao uso da inteligência artificial, como o seu uso no mercado financeiro, na carreira de Data Science, para as transformações digitais no mercado de logística, entre outros. Além disso, profissionais renomados de empresas como Ambev, Grupo O Boticário, CEMIG, Gaia Tecnologia e Globant irão compor os principais painéis e palestras ao longo da semana do evento.

Outro ponto importante no uso de inteligência artificial nas companhias é a busca por soluções com metodologias inovadoras para aumentar o engajamento e o desempenho dos colaboradores. Com a utilização desse tipo de tecnologia é possível identificar os gaps e mapear o que precisa ser melhorado, alcançando as informações necessárias para que os problemas sejam resolvidos com mais agilidade. Sua implementação está na base de muitas estratégias inovadoras e que tornam mais eficientes os procedimentos dessas organizações, tanto para elas quanto para os clientes.

Serviço:
AI Today
Data: 19 a 22 de julho
Valor: gratuito
Inscrição: até 20 de julho, no link https://www.igti.com.br/evento/ai-today

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VW LANÇA CALCULADORA DE COMBUSTÍVEL E EMISSÃO DE CO2

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Novidade está no app Meu VW e leva em consideração o lado financeiro e ambiental.

A Volkswagen do Brasil reforça o seu foco na redução de emissões de poluentes e na sustentabilidade. A partir de hoje (7 de julho), a marca passa a oferecer uma calculadora digital para saber qual combustível é mais vantajoso: etanol ou gasolina. Muito além da questão financeira, a calculadora mostra qual será a emissão de CO2 (dióxido de carbono) de acordo com o combustível escolhido, considerando a metodologia “poço-à-roda”. Assim, o cliente pode olhar – ao mesmo tempo – para o bolso e para o meio ambiente.

“É mais uma entre várias ações que estamos tomando com foco na descarbonização. Essa ferramenta, além de ser um facilitador na vida dos clientes, que não precisam mais ficar fazendo contas, ajuda na conscientização em relação à emissão de CO2, o principal gás causador do efeito estufa e das mudanças climáticas, pois mostra a diferença na quantidade de CO2 fóssil que o seu veículo irá emitir com cada combustível”, explica Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.



A calculadora está integrada ao aplicativo “Meu Volkswagen”, que já oferece uma ampla jornada digital para o cliente, que pode consultar informações de seu veículo, agendar serviços e, agora, ver qual combustível é mais vantajoso em poucos cliques.

Devido as propriedades do etanol, este combustível vegetal apresenta cerca de 70% da densidade energética da gasolina. Traduzindo: um litro de etanol libera o equivalente a 70% da energia de um litro de gasolina. Mas há outros fatores relacionados ao motor e ao veículo que interferem no consumo por quilômetro rodado. É isso que a nova ferramenta considera.

Basta preencher os respectivos preços do litro do etanol e da gasolina que o aplicativo vai mostrar instantaneamente o resultado. E o melhor: a Volkswagen utilizou um algoritmo específico para cada versão de cada modelo. Exemplo: é feito um cálculo diferente para o T-Cross 200 TSI Manual, ou uma outra conta para o T-Cross 200 TSI Automático e um outro cálculo para o T-Cross 250 TSI. Isso porque cada aplicação tem características específicas. Além disso, o cliente escolhe qual é o perfil de uso que ele fará com o veículo: cidade, estrada ou misto.

Metodologia

A ferramenta utiliza a metodologia “poço-à-roda”, que considerado o CO2 não renovável emitido pelo escapamento do veículo somado à emissão de CO2 no processo de produção e transporte do combustível. Como no processo produtivo podem ser emitidos outros gases, cujo impacto para o efeito estufa pode ser convertido em “CO2 equivalente”, costuma-se acrescentar o subscrito “e”: CO2e.

O valor apresentado na ferramenta é uma estimativa da Volkswagen do Brasil, baseada em dados de consumo energético do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do INMETRO e da intensidade de carbono dos combustíveis do programa RenovaBio. Para o etanol, considerou-se a média das certificações publicadas pelas empresas produtoras no instante da definição da metodologia.

Abasteça consciente

Quando se olha para o lado ambiental, as diferenças entre os combustíveis são significativas. No caso dos veículos movidos a gasolina, um derivado do petróleo, o carbono que compõe o combustível é extraído de reservatórios subterrâneos, formado por enormes depósitos fosseis. Por meio da combustão, esse carbono é lançado no ar, definitivamente, na forma de CO2 na atmosfera. O aumento significativo da concentração deste gás na atmosfera vem provocando o aquecimento do planeta e as mudanças climáticas. Lançar menos CO2 de origem fóssil é crucial para frear este fenômeno e garantir o futuro das próximas gerações. E sua escolha ao abastecer seu carro Flex faz diferença.

No etanol, como sua origem é vegetal, o carbono é proveniente da própria atmosfera, tendo sido “capturado” pela cana de açúcar durante seu crescimento, por meio da fotossíntese. Assim, a combustão do etanol feito da cana não acrescenta carbono de origem fóssil à atmosfera. Neste caso, o ciclo se fecha porque as plantas absorvem novamente o CO2 emitido, na próxima safra.

Além disso, a combustão do etanol reduz em até dez vezes a emissão de material particulado e apresenta muito menos tendência à emissão de hidrocarbonetos por evaporação. Mesmo quando se considera todo o processo produtivo e de transporte até os postos, o etanol, se comparado com a gasolina pura, gera 70% menos emissão de CO2 não renovável na atmosfera. A diferença é brutal, pois quase todo o processo de produção do etanol é renovável. Por isso, acima do resultado de cada combustível, a ferramenta traz a recomendação “Abasteça Consciente”.

A calculadora já está disponível no App Meu Volkswagen para o sistema Android e, em poucos dias, estará disponível para o sistema iOS.

Veja como o aplicativo funciona, clicando aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A CADA DEZ PROVEDORES DE ACESSO À INTERNET NO BRASIL, NOVE OFERECEM FIBRA ÓPTICA AOS CLIENTES, REVELA PESQUISA DO CETIC.BR

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Segundo a TIC Provedores 2020, 35% das empresas do setor estão presentes em algum Ponto de Troca de Tráfego do País

Nove em cada dez provedores de acesso à Internet no Brasil disponibilizam fibra óptica aos seus clientes. A constatação é da TIC Provedores 2020 , pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgada nesta quarta-feira (7 de julho) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), responsável por sua condução. Segundo o levantamento, que está em sua 4ª edição, o crescimento de empresas no País que ofertam essa forma de conexão em relação ao último levantamento, de 2017, foi de 13 pontos percentuais (saltou de 78% das empresas que declararam acessos para 91%). Rádio (73%) e cabo UTP (46%), que também estão entre as tecnologias mais usadas, apresentaram redução de 11 e 5 pontos percentuais, respectivamente, no mesmo período.

“O volume de tráfego Internet vem aumentando e é importante que o provedor ofereça fibra óptica para dar conta de demandas, proporcionando assim uma conexão mais rápida e estável. A pesquisa identificou que a maioria das empresas, de todos os portes e em todas as regiões, oferece essa opção. Isso não quer dizer que todo mundo no Brasil esteja conectado via fibra óptica, mas que a maior parte dos provedores tem capacidade de ofertá-la ao cliente final”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.



Outro aspecto importante identificado pelo estudo foi uma maior participação de provedores em algum dos Pontos de Troca de Tráfego – PTTs (ou Internet Exchange – IX, em inglês). Os PTT são pontos da infraestrutura da rede Internet em que vários sistemas autônomos (AS – Autonomous System em inglês) se interligam para trocar tráfego. Cerca de 2.442 empresas do setor (35% das empresas que declararam acessos) participam de algum PTT (ou IX), o que representa um aumento de 89% em relação ao levantamento anterior. Nesse quesito, os provedores que têm maior quantidade de acessos se destacam. Entre os que apresentam de 5 mil a 45 mil acessos, 72% participaram de um PTT (ou IX). Já entre os que contam com mais de 45 mil acessos a proporção chega a 100%.

A pesquisa revelou, contudo, a persistência de algumas desigualdades regionais: empresas baseadas no Sudeste (46%) e no Sul (39%) estão mais presentes em algum PTT (ou IX) do que as das regiões Nordeste (25%), Norte (26%) e Centro-Oeste (22%).

“O aumento da presença de provedores em um PTT colabora para melhorar o tráfego da Internet como um todo. E ainda há boa margem para crescimento, pois o estudo concluiu que uma parcela considerável de provedores de pequeno porte ainda está fora dessa infraestrutura”, pontua Barbosa.

“Estima-se que haja atualmente 12.826 provedores de Internet no Brasil, com prevalência de microempresas e atuando em, no máximo, cinco municípios. Os esforços do CGI.br e do NIC.br em traçar um panorama do setor são de extrema relevância para a proposição de políticas que visem ao crescimento da infraestrutura Internet e à universalização do acesso no País” completa Marcio Nobre Migon, coordenador do CGI.br.

Evolução do IPv6

A modalidade de entrega de serviço mais utilizada em 2020 entre as empresas que declararam acessos foi o NAT IPv4 (81%), em patamar semelhante ao IPv4 puro (81%). Apesar de ainda não predominante, a utilização do IPv6 apresentou forte evolução: na edição anterior da pesquisa, o IPv6 era usado por cerca de 922 provedores, número que aumentou para aproximadamente 3.102. Isso corresponde a 44% dos provedores que utilizam a versão mais atual do Protocolo Internet.

Segurança

A 4ª edição da TIC Provedores traz indicadores inéditos sobre ataques de negação de serviços (DDoS). Em 2020, 26% das empresas que declararam acessos afirmaram ter sido alvo desse tipo de ataque, havendo incidência superior entre as de maior porte.

A medida posta em prática com mais frequência para evitar, detectar ou tratar os DDoS foi o uso de técnicas de roteamento para implementação de black hole ou sink hole, mencionada por 84% dos provedores independentemente do porte.

Em relação às consequências geradas pelos ataques, 51% afirmaram que seguiram operando, mas apresentado lentidão para os clientes, e 35% disseram que chegaram a paralisar totalmente os serviços. Esses dois impactos foram os mais relatados pelos provedores de vários portes, o que demonstra que os ataques são fatores de preocupação para a resiliência da rede de todas as empresas, independentemente do tamanho.

Presença on-line

Em função da pandemia COVID-19 e do consequente distanciamento social, mais do que nunca, as empresas do segmento tiveram de marcar presença no ambiente digital. Outra novidade desta edição da pesquisa foi a observação feita no que diz respeito à atuação on-line do setor de provimento de acesso. Em 2020, já a maioria dos provedores (84%) possuía website, com destaque para os localizados no Sudeste (90%) e Sul (87%).

Pouco mais de dois terços dos provedores que declararam acessos (69%) afirmaram que comercializaram serviços usando a rede. A maior parte, 60%, revelou ter vendido produtos e serviços por meio de aplicativos de mensagem instantânea, e 51% disseram ter pago anúncios na Internet – proporção que cresce de acordo com o aumento no número de acessos do provedor, chegando à totalidade nos grandes provedores.

Sobre a pesquisa

Realizada desde 2011, a TIC Provedores tem o objetivo de mapear o setor de provimento de Internet no Brasil para subsidiar estratégias voltadas à expansão e melhoria da qualidade da conectividade no país. Os dados da 4ª edição foram coletados entre junho de 2020 e janeiro de 2021. Para acessar a lista de indicadores na íntegra, visite https://cetic.br/pt/pesquisa/provedores/indicadores/ ou leia a publicação em: https://cetic.br/pt/pesquisa/provedores/publicacoes/ .

Para rever o lançamento da TIC Provedores 2020 durante a live Intra Rede “História da Internet no Brasil – Pioneiros da infraestrutura”, acesse: https://youtu.be/ixrRheOPT7U.

Sobre o Cetic.br

O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações em https://cetic.br/ .

Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br

O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br (https://nic.br/) é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio – Registro.br (https://registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil – CERT.br (https://cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações – Ceptro.br (https://ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação – Cetic.br (https://cetic.br/), implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego – IX.br (https://ix.br/), viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas – Ceweb.br (https://www.ceweb.br), e abrigar o W3C Chapter São Paulo (https://w3c.br/).

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (https://cgi.br/principios). Mais informações em https://cgi.br/.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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