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MS: COM O PAINEL MAIS SAÚDE, POPULAÇÃO PODE CONFERIR EM TEMPO REAL SITUAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE LEITOS NO ESTADO

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Intuitivo e dinâmico, o ‘Painel Gestão de Leitos’ mostra, no primeiro item, o panorama geral da situação dos leitos clínicos e de UTIs, inclusive dos leitos exclusivos à Covid-19

Prezando pela transparência em relação às informações sobre o coronavírus, há seis meses o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), disponibiliza o Painel Mais Saúde, que reúne diversos dados relacionados à Covid-19, entre eles: a gestão leitos. Por esta ferramenta, a população pode acompanhar em tempo real, como está a situação dos leitos nas quatro macrorregiões de saúde divididas em Mato Grosso do Sul.

Intuitivo e dinâmico, o ‘Painel Gestão de Leitos’ mostra, no primeiro item, o panorama geral da situação dos leitos clínicos e de UTIs, inclusive dos leitos exclusivos à Covid-19. No segundo item, mostra a ocupação de leitos clínicos e de UTIs no geral. No terceiro item, o cidadão tem acesso a todo serviço de forma detalhada por meio dos microdados.

O Painel Mais Saúde reúne outras informações que garantem a transparência quanto a evolução da doença no Estado. Pelo sistema é possível colher dados referentes ao Programa Prosseguir, além de outros serviços que são disponibilizados, como: decretos e notas técnicas que foram criadas especialmente para atender os municípios e demais setores da sociedade para o enfrentamento à Covid-19.

Para o coordenador de Tecnologia da SES-MS, Marcos Espíndola de Freitas, estes recursos tecnológicos são fundamentais para a gestão pública na tomada de decisões, pois, a partir do conhecimento do comportamento e evolução da doença, é possível definir estratégias de ação para o efetivo combate ao coronavírus.

“Tais informações evidenciam em que momento estamos na pandemia, se controlado, estável ou crítico, o que exigiria medidas extremas. O Governo do Estado sempre prezou pela transparência e oportunidade das informações como direito de todos”, pontua o coordenador.

Assim, o Painel se transformou em uma ferramenta fundamental para que o Estado, através da Secretaria de Estado de Saúde, parceiros e colaboradores, pudessem nortear as ações e condutas como testagem em massa a apoio aos municípios no enfrentamento à Covid-19. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) que acompanha a política local de enfrentamento à Covid-19 contribuiu para a elaboração deste projeto junto à SES.

O Monitor de Apoio a Informações em Saúde (Painel Mais Saúde) possibilita aos cidadãos navegarem e acompanhar em tempo real as informações sobre a pandemia. Para tanto, basta acessar mais.saude.ms.gov.br, trata-se de um site totalmente interativo, onde é possível acompanhar a situação da doença e indicadores importantes, como taxa de isolamento, dados por município, sexo, faixa etária, local de ocorrência, comorbidades, entre outros.

Rodson Lima, SES            

Fonte: Governo do Mato Grosso do Sul

ENTENDA COMO O 5G AUXILIA NA CRIAÇÃO DE CIDADES MAIS INTELIGENTES

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O leilão de tecnologia 5G no Brasil está previsto para o 1° semestre de 2021. Confira qual a perspectiva da tecnologia para o planejamento de cidades inteligentes: 

 

Com a tecnologia 5G, a capacidade de conectar equipamentos será ampliada na quinta geração, prometendo menor latência (enquanto o 4G utiliza 60 milissegundos e 98ms, o 5G precisará de menos de 1ms), além de maiores velocidades, podendo chegar a patamares de 10Gbps a 20Gbps. Com a internet 100 vezes mais rápida, as redes presentes no 5G possuem o espectro de rádio mais abrangente, permitindo que mais aparelhos móveis de conectem ao mesmo tempo.

Com as medidas de isolamento social impostas pela pandemia, muitas pessoas passaram a trabalhar e estudar em casa- o que criou uma expectativa para que a demanda de internet crescesse. O cenário não é diferente quando se trata do setor público, que tem buscado soluções para implementar políticas voltadas ao uso de novas tecnologias, onde se observa uma necessidade e urgência ainda maior no atual cenário.  A conectividade se tornou o principal pilar para garantir a funcionalidade das cidades durante esse período e é preciso aproveitar a aceleração dos processos de transformações digitais para aumentar a eficiência dos serviços.

Com isso, a tecnologia 5G permitirá a expansão de ferramentas inteligentes, que vão desde de lâmpadas, carros e geladeiras, até cidades inteiras. O 5G garantirá para gestores o acesso rápido a plataformas que auxiliam na gestão urbana, facilitando a integração desses sistemas em plataformas digitais que visam transformar as cidades em smart cities.

O leilão do 5G no Brasil terá 4 faixas de radiofrequência, sendo que a mais desejada, de acordo com especialistas, é o 3,5GHz. A licitação dessa faixa será feita de maneira nacional e regional, sendo que o leilão foi estruturado em forma de blocos para diminuir as desigualdades: a empresa que ganhar a operação em São Paulo, por exemplo, deverá atender regiões menos rentáveis também, como o Norte. 

A expectativa do mercado é que a oferta do 5G no Brasil seja a maior do mundo. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), existem mais linhas móveis ativas no Brasil que pessoas: já são 227 milhões de smartphones, tablets e outros dispositivos móveis contra 209 milhões de brasileiros. A tecnologia 5G permitirá maior conectividade entre as pessoas e, como consequência, permitirá que as transformações digitais, que garantem maior eficiência dos serviços públicos e estabelecem uma maior relação entre cidade/cidadão, acelerem o processo para a criação de cidades inteligentes.

SAIBA MAIS SOBRE A TECNOLOGIA 5G: 
PESQUISA APONTA TECNOLOGIAS IMPACTADAS POSITIVAMENTE PELA PANDEMIA
5G PODE COLOCAR A “CARROÇA NA FRENTE DOS BOIS”, ALERTA DIRETOR DA CLARO
#CONECTATALKS COM ATÍLIO RULLI | O DIRETOR DESTACA AS SOLUÇÕES DA HUAWEI PARA SMART CITIES

PREFEITURA DE BH SELECIONARÁ STARTUPS PARA POTENCIALIZAR INOVAÇÃO NA SAÚDE PÚBLICA

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As secretarias municipais de Desenvolvimento Econômico e de Saúde, em parceria com a Fundação Biominas, abrem nesta quinta-feira (14) inscrições para a seleção de projetos/startups voltados para desenvolvimento de produtos e serviços em saúde pública a serem acelerados no Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Prefeitura de Belo Horizonte.

Podem se inscrever, até 21 de fevereiro, startups de todo o país que tenham interesse em atuar na capital mineira. A inscrição deve ser feita no site.

A iniciativa tem como objetivo estimular a criação de novas oportunidades de negócios em tecnologia da saúde em Belo Horizonte, visando tornar a capital mineira a “Cidade da Saúde”. Além de fortalecer a conexão entre dois importantes setores da economia (Saúde e Tecnologia da Informação), o programa vai apoiar o desenvolvimento de soluções para o enfrentamento da pandemia da Covid-19 e as inovações para o contexto pós-pandemia em saúde pública.

A divulgação dos projetos selecionados será a partir de 3 de março. A aceleração de startups é um dos pilares do Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Prefeitura de Belo Horizonte e consiste em uma imersão empreendedora de oito semanas – de 8 de março a 30 de abril – que oferece suporte na construção de estratégias adequadas no desenvolvimento de pilotos para a inserção de uma nova solução (produto/processo/serviço/sistema) no mercado e o desenvolvimento de habilidades empreendedoras da equipe.

A Prefeitura pretende selecionar projetos cujas soluções contribuam para minimizar o contágio e/ou acelerar a recuperação dos impactos causados pela pandemia e que estejam na fase de desenvolvimento beta ou Launched, ou seja, em fase mais avançada. Não serão aceitos projetos na fase de ideia.

As equipes selecionadas receberão, gratuitamente, suporte de especialistas para criar, desenvolver e testar a viabilidade do modelo de negócio da solução que pretendem levar ao mercado. Além disso, nesta etapa, as equipes têm interação com áreas técnicas da Prefeitura e parceiros para investigação do problema, conhecimento da estrutura, recursos e gargalos atuais do sistema, para alinhamento da sua solução.

Ao final, as startups apresentarão o trabalho desenvolvido a um conjunto de avaliadores e receberão a primeira avaliação acerca da viabilidade de implementação, pontos de melhorias e possibilidades de interação com a Prefeitura de Belo Horizonte e parceiros.

Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte 

PROJETO URBIS PARTICIPA DE 17ª SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM BRASÍLIA

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O projeto Urbis, desenvolvido pelo Núcleo de Acesso à Terra Urbanizada em parceria com a Secretaria Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do MDR, atuou na elaboração de materiais que pudessem auxiliar numa melhor compreensão dos pontos abordados pela Carta

Projeto Urbis participa de 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília Uma equipe de bolsistas do Projeto Urbis participou da 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, com o tema Inteligência Artificial, em Brasília. Os estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo do Campus da Ufersa em Pau dos Ferros, Cícero França, Caio Queiroz e Nina Cavalcante, acompanharam todas atividades do stand do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), com o tema a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, lançada na última semana.

O projeto Urbis, desenvolvido pelo Núcleo de Acesso à Terra Urbanizada em parceria com a Secretaria Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do MDR, atuou na elaboração de materiais que pudessem auxiliar numa melhor compreensão dos pontos abordados pela Carta. O coordenador do Núcleo Acesso à Terra Urbanizada, o Professor Dr. Almir Mariano de Sousa Júnior, explica que “a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes é o marco regulatório no país, trazendo orientações aos gestores municipais de como transformar suas cidades, contando com o auxílio da população na definição de indicadores, problemas e soluções. Essa integração possibilitará uma gestão participativa e inovadora”.

No stand foram realizadas atividades que traziam as informações de forma didática, dinâmica e lúdica, com a realização de jogos, como o dos sete erros e quebra-cabeça, e óculos de realidade virtual, disponíveis em uma espécie de circuito. Durante as visitas, também foi feita uma coleta de dados entre os participantes sobre os pontos que elas consideram positivos e negativos em suas cidades. E, ao final, a criança ou adulto fez um desenho ou definiu em uma palavra o que compreendeu. As respostas ficaram em uma nuvem de palavras e em um painel mural com as informações.

“As pessoas tiveram o primeiro contato com a Carta e estão gostando, especialmente pela forma que estamos expondo o conteúdo, então acreditamos que será muito proveitoso para disseminar a importância do documento e fortalecer essa política nacional”, disse o estudante Cícero França. Carta Brasileira para Cidade Inteligentes.

A Carta Brasileira para Cidades Inteligentes foi elaborada com a participação do Governo Federal, sociedade civil, da academia e setor privado. O documento tem como premissas a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e visa orientar a agenda de cidades inteligentes para os próximos anos, servindo de base para estados e municípios na construção de políticas para o desenvolvimento de cidades inteligentes e sustentáveis. Você pode acessar a carta clicando aqui.

Fonte: Acesso à Terra Urbanizada 

ADAPTABILIDADE, REINVENÇÃO E INOVAÇÃO: A PANDEMIA E SEUS REFLEXOS EM 2021

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A pandemia do coronavírus ressaltou tendências que chegaram para ficar e mostrou como a transformação digital das empresas é um processo importante e urgente

A crise da Covid-19 demonstrou para o mundo o quão crucial é a digitalização para pessoas, empresas e negócios. E demonstrou que aqueles que foram capazes de digitalizar e usar melhor as informações sobreviveram em 2020. Agora, os desafios do futuro da digitalização passam por uma palavra: adaptabilidade, segundo definiu Paulo Paluda, Gerente Geral da Plug and Play no Brasil.

Ele participou do painel Plug And Play – Tendências da hiper-digitalização que chegaram para ficar. Um bate-papo que contou ainda com a presença de Anna-Maria Swiridoff, Gerente de Soluções de Inovação da GACC West; e Avash Pardhootman, Consultor de Gestão da Detecon.

Como lidar com as mudanças rápidas causadas pela pandemia e quais as consequências da pandemia para o futuro da digitalização foram o tema do encontro virtual transmitido pela Plug and Play. O gerente da Unidade de Planejamento e Gestão Digital da ABDI, Rodrigo Rodrigues, abriu o evento. “A parceria com a Plug and Play é muito relevante para a ABDI, para entendermos, importarmos e compartilharmos as tendências de digitalização e inovação dentro de todos os processos com que já trabalhamos”, disse Rodrigo.

Segundo Anna-Maria Swiridoff, Gerente de Soluções de Inovação da GACC West, é preciso investir em digitalização para operar no cenário atual. “Precisamos trabalhar em rede, estar conectados com as pessoas. É um ótimo momento para fazer networking online”, disse. De acordo com ela, o momento é de ‘reinvenção’. Ela destacou que os modelos de trabalho serão outros. O teletrabalho foi amplamente adotado, mas é preciso um formato hibrido. “É preciso manter, por exemplo, o papo para o café. É nessa conversa que surgem novas ideias” ressaltou ao destacar a importância do trabalho presencial para o processo produtivo.

Outro ponto positivo destacado no bate-papo foi poder trabalhar em qualquer lugar. A tendência pode ser, na avaliação dos participantes, de que haverá a partir de agora mais flexibilidade em relação ao Home Office. “As pessoas aprenderam a trabalhar muito bem juntas remotamente. Por outro lado, estamos mais ansiosos, o que é uma consequência da hiper-digitalização”, pontuou Avash Pardhootman, Consultor de Gestão da Detecon.

A sanidade mental dos colaboradores em meio aos novos cenários advindos da pandemia também foi mencionada pelos participantes. É preciso organizar o tempo e impor limites, destacaram. Outro ponto foi a adaptabilidade dos ambientes e das empresas. “A inovação vem da necessidade”, resumiu Avash Pardhootman.

Fonte: ABDI

ANATEL CONSOLIDA E ESTABELECE NOVAS REGRAS SOBRE SIGILO, PREVENÇÃO À FRAUDE E APOIO À SEGURANÇA PÚBLICA

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Um dos principais objetivos dessa resolução é consolidar regramentos referentes às ações de apoio à Segurança Pública no Regulamento dos Serviços de Telecomunicações (Resolução nº73/1998). Anteriormente, tais regramentos encontravam-se dispersos nos regulamentos de cada serviço

Conforme aprovado pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) durante sua 894ª reunião, entra em vigor hoje (4/1) a Resolução nº 738/2020, que altera o Regulamento dos Serviços de Telecomunicações para incluir disposições sobre sigilo, prevenção à fraude e ações de apoio à segurança pública.

Um dos principais objetivos da Resolução é consolidar regramentos referentes às ações de apoio à Segurança Pública no Regulamento dos Serviços de Telecomunicações (Resolução nº73/1998). Anteriormente, tais regramentos encontravam-se dispersos nos regulamentos de cada serviço.

Para apoio à segurança pública – nos termos do normativo –, as prestadoras dos serviços de telefonia fixa, telefonia móvel e banda larga fixa devem assegurar o acesso gratuito de todos os seus usuários aos Serviços Públicos de Emergência. As operadoras de telefonia móvel devem, ainda, disponibilizar às autoridades responsáveis pelos Serviços de Emergência o acesso às informações sobre a localização do terminal originador da chamada ou mensagem de texto, para todas as chamadas a eles destinadas, respeitadas as limitações tecnológicas.

Resolução nº 738/2020 estabelece que as prestadoras devem zelar pelo sigilo das comunicações e pela confidencialidade dos dados dos usuários de seus serviços, inclusive registros de conexão, nos termos da legislação e regulamentação. Cabe às prestadoras utilizar os recursos tecnológicos necessários e disponíveis para assegurar a inviolabilidade do sigilo das comunicações.

Além disso, elas devem reter a menor quantidade possível de dados de usuários, mantendo-os sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, e excluindo-os tão logo atingida a finalidade de seu tratamento ou quando encerrado o prazo de guarda determinado por obrigação legal ou regulatória.

As prestadoras devem adotar as medidas técnicas e administrativas necessárias e disponíveis para prevenir e cessar a ocorrência de fraudes relacionadas à prestação do serviço e ao uso das redes de telecomunicações, bem como para reverter ou mitigar os efeitos destas ocorrências. Nos termos da regulamentação da Anatel, na implementação de ações coordenadas de combate à fraude, os custos e os benefícios devem ser compartilhados entre as prestadoras participantes, de acordo com o porte de cada empresa.

Por meio da Resolução nº 738/2020, a Anatel decidiu, também, instituir o Grupo Técnico de Suporte à Segurança Pública (GT-Seg). Coordenado por um superintendente indicado pelo Conselho Diretor da Anatel, o grupo será integrado pelas prestadoras ou suas associações, podendo contar com a participação de membros externos convidados, conforme o tema em discussão.

Por fim, a Resolução também altera o Regulamento sobre Exploração de Serviço Móvel Pessoal – SMP por meio de Rede Virtual (RRV-SMP) para promover maior colaboração entre as prestadoras e as MVNOs (prestadoras de rede virtual) no que diz respeito às ações de segurança pública.

Será dada ampla divulgação da agenda de reuniões e das discussões do GT-Seg, que tem entre suas atribuições as de auxiliar a Anatel no acompanhamento da implantação de políticas relacionadas à segurança pública; determinar ações e prazos para a implementação de regras relativas aos temas de sua competência; propor ações de conscientização em colaboração com as áreas responsáveis pela comunicação na Agência; e auxiliar a Anatel no acompanhamento das ações de combate à fraude nos serviços de telecomunicações afetas à segurança pública.

Fonte: Anatel 

DISTANCIAMENTO SOCIAL PROVOCA ALTERAÇÕES NA MOBILIDADE URBANA DE GRANDES CIDADES COMO SÃO PAULO

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Para Estela Alves, pesquisadora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo, as alterações podem impulsionar melhorias

A pandemia causada pelo novo coronavírus, além de acelerar a transformação digital, também foi responsável por certas alterações na mobilidade urbana de grandes cidades como São Paulo.

Para a pesquisadora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP) e mestra em Planejamento Urbano e Regional, Estela Alves, esse quadro pandêmico foi capaz de impulsionar uma possível melhoria comportamental na mobilidade urbana, principalmente como indivíduo.

“As pessoas notaram que grande parte de suas atividades podem ser feitas utilizando a tecnologia, sem precisar de deslocamento físico, evitando aglomerações e horários de pico nos transportes públicos. Certamente, a partir de agora vão priorizar locais próximos às suas residências como trabalho, escolas, atendimento médico, etc”, aponta.

A pesquisadora também destaca que o plano de mobilidade de São Paulo não possuía ações para períodos críticos e de emergência como uma pandemia.

Porém, é necessário que as cidades tenham conselhos de mobilidade, compostos por organizações civis, empresários do setor de transporte e representantes dos governos municipais.

“Uma cidade como São Paulo e outras grandes capitais, que abrigam milhares e milhões de pessoas, precisam mais do que desejos e iniciativas pessoais. É necessário que se tenha uma Câmara Técnica e um Conselho especifico e sempre ativo para que os desejos coletivos sejam atendidos. Isso fará com que seus milhões de habitantes tenham diretrizes, tais como informações sobre como evitar transportes lotados e flexibilidade por parte das empresas sobre horários de saídas e chegadas em locais de trabalho”, completa.

Fonte: Mobilidade Sampa 

TELECOMUNICAÇÕES: BH-TEC TERÁ CENTRO DE REFERÊNCIA EM IOT

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O convênio com a American Tower foi assinado no fim do ano passado. Ao todo, a empresa celebrou 11 acordos de cooperação tecnológica com centros de referência em Internet das Coisas no País

A operadora de infraestrutura American Tower e o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-Tec) firmaram parceria para a criação de um Centro de Referência em Internet das Coisas (IoT) na capital mineira. A cooperação entre as instituições tem como objetivo disseminar o conhecimento de tecnologias, desenvolver negócios, bem como promover a inclusão social.

De acordo com o CEO do BH-Tec, Marco Crocco, o acordo significa uma mudança de patamar não só para o parque, mas para o ecossistema de inovação da cidade como um todo, uma vez que permitirá atividades de criação, produção e aprimoramento de equipamentos de alta tecnologia. “O BH-Tec deixa de ser só um local para abrigar empresas. Ele passa a desenvolver negócios”, resumiu.

Na prática, segundo Crocco, o BH-Tec passa a utilizar tecnologia American Tower no desenvolvimento de novos negócios, ao mesmo tempo em que eles aprimoram a tecnologia a partir do acordo de cooperação. “O BH-Tec se coloca como um estimulador de projetos e negócios de IoT, fazendo a conexão entre empresas, universidades e a tecnologia. Queremos, por exemplo, fazer uma área de 5G experimental aqui”, revelou.

Ainda segundo o CEO do BH-Tec, a primeira execução do Centro IoT deverá ser anunciado em breve e ainda neste mês haverá uma chamada pública para o desenvolvimento de novos projetos dentro do escopo. “Por meio da American Tower fornecemos a plataforma e as empresas aprovadas a utilizam para desenvolver seus projetos. O Centro nasce virtual, mas tão logo o controle da crise sanitária provocada pela Covid-19 permita, será aberto fisicamente também”, completou.

 

O convênio com a American Tower foi assinado no fim do ano passado. Ao todo, a empresa celebrou 11 acordos de cooperação tecnológica com centros de referência em Internet das Coisas no País. Entre as parcerias assinadas com a American Tower, estão polos e instituições educacionais, instituições de P&D, ecossistemas de aceleração de empresas e startups, e a Prefeitura do Rio de Janeiro, com foco em cidades inteligentes.

O diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower do Brasil, Daniel Laper, destacou que ao longo de 2020, a empresa e seus parceiros promoveram a capacitação de mais de 400 pessoas para o uso da tecnologia LoRaWAN, e desenvolveram mais de 35 projetos em diferentes verticais, incluindo agronegócios, cidades inteligentes e sustentabilidade. E que a parceria com o BH-Tec integra a ampliação desta estratégia.

O diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower do Brasil, Daniel Laper, destacou que ao longo de 2020, a empresa e seus parceiros promoveram a capacitação de mais de 400 pessoas para o uso da tecnologia LoRaWAN, e desenvolveram mais de 35 projetos em diferentes verticais, incluindo agronegócios, cidades inteligentes e sustentabilidade. E que a parceria com o BH-Tec integra a ampliação desta estratégia.

O diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower do Brasil, Daniel Laper, destacou que ao longo de 2020, a empresa e seus parceiros promoveram a capacitação de mais de 400 pessoas para o uso da tecnologia LoRaWAN, e desenvolveram mais de 35 projetos em diferentes verticais, incluindo agronegócios, cidades inteligentes e sustentabilidade. E que a parceria com o BH-Tec integra a ampliação desta estratégia.

O diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower do Brasil, Daniel Laper, destacou que ao longo de 2020, a empresa e seus parceiros promoveram a capacitação de mais de 400 pessoas para o uso da tecnologia LoRaWAN, e desenvolveram mais de 35 projetos em diferentes verticais, incluindo agronegócios, cidades inteligentes e sustentabilidade. E que a parceria com o BH-Tec integra a ampliação desta estratégia.

O diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower do Brasil, Daniel Laper, destacou que ao longo de 2020, a empresa e seus parceiros promoveram a capacitação de mais de 400 pessoas para o uso da tecnologia LoRaWAN, e desenvolveram mais de 35 projetos em diferentes verticais, incluindo agronegócios, cidades inteligentes e sustentabilidade. E que a parceria com o BH-Tec integra a ampliação desta estratégia.

Fonte: Diário do Comércio

 

CES 2021: GM APRESENTA DRONE FUTURISTA INDIVIDUAL

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O drone tem um motor elétrico de 90 KWh que envia energia para quatro rotores

Um conceito de drone elétrico com subida e descida vertical foi uma das novidades apresentadas pela GM na CES 2021. Se algum dia chegar ao mercado, o veículo vai permitir que os usuários voem sozinhos por aí – e ainda com a marca Cadillac.

É a primeira vez que a marca apresenta um veículo voador. Michael Simcoe, líder global de design da GM, diz que esse é um conceito adequado às necessidades de aproveitar o tempo e de ter conveniência. Segundo ele, os avanços em tecnologias autônomas e elétricas deve fazer as viagens aéreas individuais possíveis.

O drone tem um motor elétrico de 90 KWh que envia energia para quatro rotores. Por enquanto, foram mostrados apenas desenhos e animações do modelo, mas se o real ficar como nas imagens, vai ser surpreendente. Não foram informados muitos detalhes técnicos, muito menos um cronograma de produção ou chegada ao mercado.

Além de levar o passageiro a seu destino, o drone individual vem equipado com equipamentos de comunicação ar-ar e ar-terra. E isso não é tudo: segundo Simcoe, já há outros conceitos prontos para serem construídos. Um deles é um modelo luxuoso com dois assentos.

Como o drone da GM ainda é um conceito, não se sabe se vai chegar à linha de produção. Mostra, porém, que a montadora aparentemente tem a intenção de investir nessas tecnologias e pensa em um futuro centrado em eletrificação, veículos autônomos e carros conectados.

DRONE PROFISSIONAL DA SONY

Outro drone apareceu na CES 2021 pelas mãos da Sony. É o Airpeak, um equipamento de uso profissional com quatro hélices. De acordo com a Sony, o equipamento é voltado para a indústria do cinema e do audiovisual.

O Airpeak pode carregar uma câmera profissional e as imagens captadas não sofrerão danos de estabilidade. As vendas do dispositivo devem começar ainda no primeiro semestre de 2021, mas a data oficial e o preço não foram divulgados.

Fonte: Olhar Digital 

SÃO PAULO É A PRIMEIRA COLOCADA NO EIXO DE MOBILIDADE DO RANKING CONNECTED SMART CITIES

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Entenda como São Paulo  conseguiu englobar meios tradicionais de transporte ao mesmo tempo que proporcionar abertura para que novos modelos se integrem.

Um dos principais desafios de uma região com a magnitude de São Paulo é a de garantir a mobilidade cotidiana. Só na cidade existem 8 milhões de veículos, sendo 83% na modalidade individual e apenas 0,5% de veículos coletivos. Nesse sentido, o desafio se torna cada vez mais pensar na mobilidade urbana com o objetivo de organizar um espaço público voltado para os pedestres.

Com soluções inovadoras, a mobilidade inteligente passa a ser essencial para garantir o cotidiano das cidades e promover um futuro sem congestionamentos: o crescimento da frota de carros tem consequências para o cenário do espaço urbano, sendo que é cada vez mais comum ver nas grandes cidades vias alargadas e, consequentemente, calçadas diminuídas e imensas áreas destinadas para estacionamento e árvores suprimidas.

A constante busca de melhorias para o transporte público de São Paulo em conjunto com a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que conta com o desenvolvimento de ações como: o Programa Ruas Abertas, a redução de velocidade nas vias e a abertura de ciclovias. Essas ações são parte da mudança no caráter de como se pensar soluções para a mobilidade urbana, de maneira que o seu planejamento esteja voltado para o pedestre.

As bicicletas e patinetes, principalmente aqueles que são compartilhados, são parte importante de políticas de micromobilidade: ao se tornarem uma alternativa de transporte para distâncias curtas, cada vez mais se tornam um complemento ao transporte público. Com a tendência da entrada de novos modelos de mobilidade urbana cada dia mais forte, São Paulo transformou seu sistema de transporte em um que fosse capaz de integrar diferentes modais.

São Paulo se manteve na primeira posição no recorde de mobilidade e acessibilidade do Ranking Connected Smart Cities desde 2015, sendo que esse resultado deve-se principalmente à conexão interestadual e conexão aeroviária (Congonhas e proximidade a Guarulhos) e a quilometragem de ciclovias- a cidade possui 504,0 km de vias com tratamento cicloviário permanente, sendo 473,7km de ciclofaixas e 30,3km de ciclorrotas.

Além disso, a maneira como se entende a mobilidade urbana mudou muito com a chegada de novas tecnologias: cada vez mais o número de aplicativos voltados para a mobilidade aumentam, assim como novas maneiras de se realizar o mapeamento e gestão do transporte público. O monitoramento de fluxo em tempo real nas vias através de câmeras e sensores, sistemas de controle semafóricos e os próprios aplicativos de mobilidade que indicam rotas alternativas são exemplos de como a tecnologia pode favorecer a otimização do tráfego em uma cidade.

A aplicação desses recursos em São Paulo facilitam o planejamento urbano e resultam em uma diminuição de custos e aumento na eficiência dos serviços. Cada vez mais, é possível observar que São Paulo se tornou referência em mobilidade urbana graças ao movimento de mudança que prioriza o perdeste, o transporte coletivo e soluções inovadoras em micromobilidade em detrimento de veículos individuais.

Para saber mais informações sobre o Ranking Connected Smart Cities, clique aqui. 

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