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Angra dos Reis é primeira colocada no Eixo Habitação e Planejamento Urbano do Ranking Connected Smart Cities 2025

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Localidade está entre as 40 cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil

A cidade de Angra dos Reis (RJ) conseguiu o feito de sair da 298a colocação em 2024 para a 40a no cômputo geral da edição 2025 do Ranking Connected Smart Cities. O primeiro lugar na classificação geral do levantamento ficou com a cidade de Vitória (ES) e o segundo foi para Florianópolis (SC). 

Além disso, a localidade teve destaque no eixo Habitação e Planejamento Urbano ao conquistar a liderança.

O anúncio dos 10 finalistas da 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities movimentou o primeiro dia do evento em São Paulo. Divulgado em 23 de setembro, o levantamento — considerado a principal referência nacional para medir o grau de evolução das cidades brasileiras — analisa 75 indicadores em 13 áreas temáticas, como mobilidade, meio ambiente, tecnologia e governança. A revelação dos destaques marca um dos momentos mais aguardados do Cidade CSC 2025, que segue até 25 de setembro no Expo Center Norte, reunindo gestores públicos, especialistas e empresas que impulsionam a agenda da inovação urbana no país.

Na liderança das cidades mais inteligentes e conectadas do país da edição 2025 do Ranking CSC está Vitória (ES), que passou da segunda posição no ano passado para a primeira este ano. Na sequência estão Florianópolis (SC), Niterói (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Recife (PE), Barueri (SP), Santos (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ).

A 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities 2025 traz novidades e marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

O resultado do Ranking CSC é apresentado em quatro frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de Economia e Finanças, Governança, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos, Esgotos e Água, Educação, Habitação e Planejamento Urbano, Mobilidade Urbana, Saúde, Agricultura Local/ Urbana e Segurança Alimentar, Telecomunicações, Energia, Inovação e Empreendedorismo, População, Condições Sociais e Segurança, eixos temáticos discutidos no evento nacional da Plataforma Connected Smart Cities.

“O Connected Smart Cities foi uma das primeiras iniciativas no país que propôs a discussão sobre como tornar as cidades brasileiras mais inteligentes na forma de atender o cidadão”, conta Paula Faria, idealizadora do evento e CEO da Necta. “O Ranking Connected Smart Cities, criado a partir do evento, é prova de que criamos uma dinâmica virtuosa entre as cidades, que hoje incorporaram a tecnologia e a inovação como ferramentas estratégicas para a melhoria da gestão municipal. Uma década depois, temos no evento todos os stakeholders desse ecossistema dispostos a trocar experiências e conhecimento para, juntos, elevar a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos brasileiros”, avalia.

ANGRA DOS REIS EM NÚMEROS

Angra dos Reis conquistou a primeira colocação nacional no eixo Habitação e Planejamento Urbano. Com quase 180 mil habitantes, a cidade apresenta menos de 50 pessoas em situação de rua por 100 mil habitantes e investe fortemente em infraestrutura: 40% do orçamento municipal é destinado à atualização e manutenção das águas pluviais e R$ 18,34 por habitante são aplicados anualmente na manutenção de ativos urbanos. O território urbano também se destaca por sua sustentabilidade, com 72,76% de áreas permeáveis e pavimentos drenantes e 8.344 hectares de áreas verdes por 100 mil habitantes.

No setor de saúde, o levantamento feito pelo Ranking Connected Smart CIties em 2025 identificou que Angra dos Reis conta com 128,96 leitos hospitalares e 331,62 médicos por 100 mil habitantes. A cobertura vacinal alcança 75% da população e 23% já têm prontuário eletrônico unificado, acessível on-line para provedores de serviços de saúde.

Na educação, a cidade oferece 176,78 dispositivos digitais de aprendizagem para cada mil estudantes e mantém uma relação estudante/professor equilibrada no ensino primário, com média de 14,51. A educação infantil registra 380,47 vagas licenciadas por mil crianças em idade pré-escolar não obrigatória. O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) dos anos finais da rede pública foi de 4,6 e as turmas têm, em média, 24,8 alunos. Além disso, 73% das escolas possuem acesso à internet banda larga.

DESTAQUES RANKING CONNECTED SMART CITIES 2025

Assim como na edição anterior, em 2025 a região Sudeste concentra as cidades mais inteligentes e conectadas, com seis municípios entre os 10 mais bem colocados. Duas cidades são da região Sul e duas do Nordeste também são destaques.  

A líder do Ranking CSC 2025, Vitória (ES) também figura na primeira colocação da classificação por regiões. Brasília (DF) é a primeira colocada no Centro-Oeste; Belém (PA) no Norte; Recife (PE) no Nordeste; e Florianópolis (SC) na região Sul. 

OS VENCEDORES POR EIXO TEMÁTICO

Outros destaques da edição são da cidade de Curitiba, primeira colocada no indicador Resíduos Sólidos, Esgotos e Água; Santana de Parnaíba em Educação; Angra dos Reis (RJ) em Habitação e Planejamento Urbano; Barretos (SP) em Saúde, Agricultura Local / Urbana e Segurança Alimentar; Florianópolis (SC) em Inovação e Empreendedorismo; Salvador (BA) em População, Condições Sociais; e Niterói (RJ) em Economia e Finanças. 

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam ser mais inteligentes. As cidades premiadas em 2025 foram Angra dos Reis (RJ); Brusque (SC); Lajeado (RS); Colombo (PR); Paulista (PE); Teresópolis (RJ); Palhoça (SC); Cariacica (ES); Santa Rita do Sapucaí (MG); e Nova Lima (MG). 

SELO CONNECTED SMART CITIES

O Selo CSC Cidades Inteligentes também é um dos destaques em 2025. O selo avalia o nível de envolvimento das cidades em cinco dimensões, fortalecendo a adoção de práticas inovadoras. Além disso, está programada também a entrega do Prêmio Connected Smart Cities, que reconhece as melhores iniciativas e negócios voltados para o desenvolvimento urbano inteligente, este ano com nova categoria, também premiando iniciativas e soluções públicas e universitária.

SERVIÇO

Cidade CSC 2025

Datas: 23, 24 e 25 de setembro de 2025

Local: Expo Center Norte (SP)

Mais informações: Clique aqui

Realização: Necta  

Sobre o Cidade CS

O Cidade CSC é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana da América Latina. Realizado desde 2015, o CSC tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto. O evento faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Ranking Connected Smart Cities 2025

O Ranking Connected Smart Cities 2025 marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

Cidades têm até este mês para atualizar dados sobre riscos e desastres

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As cidades brasileiras têm até este mês para atualizar os dados sobre gestão de riscos e desastres. A atualização vai resultar em uma resposta rápida nas situações de emergência.Desde agosto, quase 1,8 mil municípios já responderam ao 2º Ciclo de Atualização do Indicador de Capacidade Municipal.

Desenvolvido pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, o indicador ajuda na prevenção, além de dar transparência e ampliar o acesso a recursos e financiamentos. São 20 variáveis para preencher, que medem o preparo dos municípios para prevenir e enfrentar inundações, movimentos de massa, secas e outros eventos climáticos.

Leia também: Chuvas em São Paulo e seus efeitos na mobilidade urbana

De acordo com o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, dois em cada três municípios brasileiros tinham, até o início do ano passado, ações de gestão de riscos e de desastres ainda em um estágio considerado “inicial” ou até mesmo menos que isso.

Segundo Luís Felipe Lins, assessor de Articulação e Gestão, é importante ficar atento ao prazo, que acaba em 31 de outubro. A próxima atualização só acontecerá daqui a seis meses.

O agente municipal de proteção e defesa civil de cada cidade pode preencher os dados pelo site do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Fonte: Rádio Agência

Curitiba é a primeira colocada no eixo Resíduos Sólidos, Esgoto e Água do Ranking Connected Smart Cities 2025

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Capital catarinense também é a quinta cidade mais inteligente e conectada do Brasil e a segunda entre as cinco primeiras do Sul do país

Curitiba conquistou a liderança no eixo Resíduos Sólidos, Esgoto e Água do Ranking Connected Smart Cities 2025 e figura entre as cidades mais inteligentes e conectadas do país. No cômputo geral, a capital paranaense ocupa a quinta posição nacional, atrás de Vitória (ES), Florianópolis (SC), Niterói (RJ) e São Paulo, e aparece como a segunda melhor colocada da região Sul.

O anúncio dos 10 finalistas da 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities movimentou o primeiro dia do evento em São Paulo. Divulgado em 23 de setembro, o levantamento — considerado a principal referência nacional para medir o grau de evolução das cidades brasileiras — analisa 75 indicadores em 13 áreas temáticas, como mobilidade, meio ambiente, tecnologia e governança. A revelação dos destaques marca um dos momentos mais aguardados do Cidade CSC 2025, que segue até 25 de setembro no Expo Center Norte, reunindo gestores públicos, especialistas e empresas que impulsionam a agenda da inovação urbana no país.

Na liderança das cidades mais inteligentes e conectadas do país da edição 2025 do Ranking CSC está Vitória (ES), que passou da segunda posição no ano passado para a primeira este ano. Na sequência estão Florianópolis (SC), Niterói (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Recife (PE), Barueri (SP), Santos (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ).

A 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities 2025 traz novidades e marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

O resultado do Ranking CSC é apresentado em quatro frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de Economia e Finanças, Governança, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos, Esgotos e Água, Educação, Habitação e Planejamento Urbano, Mobilidade Urbana, Saúde, Agricultura Local/ Urbana e Segurança Alimentar, Telecomunicações, Energia, Inovação e Empreendedorismo, População, Condições Sociais e Segurança, eixos temáticos discutidos no evento da Plataforma Connected Smart Cities.

“O Connected Smart Cities foi uma das primeiras iniciativas no país que propôs a discussão sobre como tornar as cidades brasileiras mais inteligentes na forma de atender o cidadão”, conta Paula Faria, idealizadora do evento e CEO da Necta. “O Ranking Connected Smart Cities, criado a partir do evento, é prova de que criamos uma dinâmica virtuosa entre as cidades, que hoje incorporaram a tecnologia e a inovação como ferramentas estratégicas para a melhoria da gestão municipal. Uma década depois, temos no evento todos os stakeholders desse ecossistema dispostos a trocar experiências e conhecimento para, juntos, elevar a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos brasileiros”, avalia.

CURITIBA EM NÚMEROS

Curitiba ocupa a quinta posição entre as cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil, segundo o Ranking Connected Smart Cities 2025. A capital paranaense lidera o eixo Resíduos Sólidos, Esgotos e Água e figura como a segunda melhor classificada entre as cidades do Sul do país.

A cidade coleta regularmente resíduos sólidos domiciliares de 99% da população, sendo que 12,6% dos resíduos urbanos e 3,3% dos resíduos plásticos são reciclados. Além disso, 100% dos habitantes são atendidos por sistemas de coleta e afastamento de esgoto e todo o esgoto coletado recebe tratamento centralizado. O abastecimento de água potável também alcança 100% da população.

A cidade de Curitiba está também entre as 10 localidades no país com a melhor colocação no eixo Inovação e Empreendedorismo. Curitiba tem 5% da sua força de trabalho empregada em ocupações no setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) e/ou em ocupações nos setores de educação, pesquisa e desenvolvimento. Considerando a última edição do Ranking CS, em 2024, a cidade teve um incremento de 13% no crescimento de empresas de economia criativa e hoje tem 113 startups. No que se refere à telecomunicação, a porcentagem de domicílios cobertos por 5G em Curitiba é de 100%

Quanto à Habitação e Planejamento Urbano, Curitiba investe 0,3% do orçamento total da cidade em despesas anuais com atualização e manutenção de infraestrutura de águas pluviais. Hoje, 24,6% das áreas e espaços públicos permeáveis e pavimentos são construídos com materiais porosos e drenantes. A cidade tem mais de 544 hectares de áreas  verdes por 100.000 habitantes. 

Em termos de Saúde, Agricultura Local/Urbana e Segurança Alimentar, a cidade dispõe de mais de 273 leitos hospitalares e 596 médicos por 100.000 habitantes, sendo que 90% da população está totalmente imunizada e 4% já contam com prontuário eletrônico unificado, acessível on-line pelos provedores de serviços de saúde. 

DESTAQUES RANKING CONNECTED SMART CITIES 2025

Assim como na edição anterior, em 2025 a região Sudeste concentra as cidades mais inteligentes e conectadas, com seis municípios entre os 10 mais bem colocados. Duas cidades são da região Sul e duas do Nordeste também são destaques.  

A líder do Ranking CSC 2025, Vitória (ES) também figura na primeira colocação da classificação por regiões, sendo que São Paulo ocupa a terceira posição. Brasília (DF) é a primeira colocada no Centro-Oeste; Belém (PA) no Norte; Recife (PE) no Nordeste; e Florianópolis (SC) na região Sul. 

OS VENCEDORES POR EIXO TEMÁTICO

Outros destaques da edição são da cidade de Curitiba (PR), primeira colocada no indicador Resíduos Sólidos, Esgotos e Água; Santana de Parnaíba (SP) em Educação; Angra dos Reis (RJ) em Habitação e Planejamento Urbano; Barretos (SP) em Saúde, Agricultura Local / Urbana e Segurança Alimentar; Florianópolis (SC) em Inovação e Empreendedorismo; Salvador (BA) em População, Condições Sociais; e Niterói (RJ) em Economia e Finanças. 

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam ser mais inteligentes. As cidades premiadas em 2025 foram Angra dos Reis (RJ); Brusque (SC); Lajeado (RS); Colombo (PR); Paulista (PE); Teresópolis (RJ); Palhoça (SC); Cariacica (ES); Santa Rita do Sapucaí (MG); e Nova Lima (MG). 

SELO CONNECTED SMART CITIES

O Selo CSC Cidades Inteligentes também é um dos destaques em 2025. O selo avalia o nível de envolvimento das cidades em cinco dimensões, fortalecendo a adoção de práticas inovadoras. Além disso, está programada também a entrega do Prêmio Connected Smart Cities, que reconhece as melhores iniciativas e negócios voltados para o desenvolvimento urbano inteligente, este ano com nova categoria, também premiando iniciativas e soluções públicas e universitária.

SERVIÇO

Cidade CSC 2025

Datas: 23, 24 e 25 de setembro de 2025

Local: Expo Center Norte (SP)

Mais informações: Clique aqui

Realização: Necta

Sobre o Cidade CSC

O Cidade CSC é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana da América Latina. Realizado desde 2015, o CSC tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto.

O evento faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Ranking Connected Smart Cities 2025

O Ranking Connected Smart Cities 2025 marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

Georreferenciamento: transformando a gestão urbana com mapas inteligentes

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Mapas inteligentes otimizam serviços públicos e tornam as cidades mais seguras,  sustentáveis e conectadas. 

Georreferenciamento é o nome da tecnologia que permite localizar com precisão  qualquer ponto na superfície terrestre por meio de coordenadas geográficas. Quando  aplicado ao contexto urbano, ele se transforma em uma ferramenta estratégica para  gestores públicos, oferecendo dados fundamentais para planejar e administrar as  cidades de forma eficiente e sustentável.  

Com o avanço das chamadas cidades inteligentes, o uso de mapas inteligentes e  informações geoespaciais vem ganhando espaço. Esses dados permitem  compreender melhor o território, antecipar riscos e orientar a tomada de decisão em  áreas como mobilidade, habitação, segurança e meio ambiente 

Solução para desafios urbanos 

O crescimento acelerado e desordenado das cidades traz problemas como o trânsito  caótico, ocupações irregulares, pressão sobre os serviços públicos e riscos  ambientais. O georreferenciamento surge como resposta a esses desafios ao integrar  dados sobre infraestrutura, população, recursos naturais e uso do solo em plataformas  digitais, que podem ser acessadas por gestores e cidadãos. 

Na prática, sistemas georreferenciados possibilitam desde o planejamento de novas  vias até a identificação de áreas de risco para deslizamentos ou enchentes, permitindo  ações preventivas. Também ajudam a organizar serviços básicos, como coleta de lixo,  iluminação pública e transporte coletivo, de forma mais racional e eficiente. 

Georreferenciamento e cidades inteligentes 

Um dos pilares das cidades inteligentes é a integração de dados para melhorar a  qualidade de vida da população. Nesse contexto, surge o conceito de geoAnalytics,  que combina informações georreferenciadas com outras fontes de dados, como  estatísticas demográficas e econômicas.  

Como exemplo podemos citar o GeoSampa, em São Paulo, que reúne mais de 350  camadas de dados sobre a cidade, e projetos de monitoramento de mobilidade urbana  que utilizam mapas inteligentes para otimizar rotas de transporte. 

Além disso, experiências internacionais mostram como o georreferenciamento pode  salvar vidas. Nas Filipinas, um sistema baseado nessa tecnologia orienta cidadãos em  emergências, indicando rotas de evacuação e facilitando a atuação de equipes de  resgate 

Transparência e políticas públicas  

Outra contribuição importante está na transparência e no controle social. Projetos  como a operação Serenata de Amor utilizaram dados georreferenciados para fiscalizar  gastos públicos e identificar inconsistências, mostrando como essa tecnologia  também fortalece a cidadania e a gestão ética dos recursos. 

Governos em todas as esferas já reconhecem o valor dessas informações, inclusive  por meio de políticas de dados abertos. Com acesso ampliado e integração de  sistemas, os mapas inteligentes podem embasar decisões sobre onde construir  escolas, hospitais, estradas e até orientar investimentos privados. 

Preparando cidades para o futuro  

O georreferenciamento não se limita ao presente: ele prepara as cidades para os  desafios que ainda ocorrerão. Combinado a tecnologias como inteligência artificial, big  data e internet das coisas, permite análises em tempo real, identificação de padrões e  respostas mais rápidas a situações críticas.  

Do combate a desastres naturais à melhoria da mobilidade urbana, o uso de mapas  inteligentes torna-se um caminho essencial para construir cidades que mais eficientes  em atividades que vão desde o atendimento ao cidadão e na resposta a eventos  climáticos.

Câmara aprova isenção do IR até R$ 5 mil: saiba o que acontece agora

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Deputados aprovaram por unanimidade projeto que reformula tabela do imposto de renda

Aprovado na Câmara dos Deputados por unanimidade, o próximo passo do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do IR (Imposto de Renda) para quem ganha até R$ 5.000 é ser analisado pelo Senado Federal.

A proposta foi enviada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e contou com a relatoria do deputado Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara.

Em seu parecer, Lira manteve a isenção total para quem ganha até R$ 5.000 por mês e ampliou o limite da isenção parcial para quem ganha até R$ 7.350. O aumento da faixa de isenção será compensado taxando mais quem ganha acima de R$ 600 mil por ano.

O relator estima que a aprovação da proposta beneficiará com a isenção cerca de 16 milhões de contribuintes, em 2026.

A isenção é uma promessa de campanha de Lula. O projeto é visto como um importante ativo eleitoral para uma possível campanha de reeleição do chefe do Executivo no próximo ano.

A expectativa da gestão petista é que o texto seja aprovado rapidamente pelos senadores. “Eu tenho visto, por parte dos senadores, das lideranças, uma receptividade muito grande a esse projeto”, disse a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, responsável pela articulação política da matéria.

Lula também projeta a celeridade da tramitação no Senado. “Tenho certeza de que a proposta também contará com amplo apoio no Senado”, disse o presidente em post no X após a votação na Câmara.

Se aprovado no Senado, o texto precisa ser sancionado ainda este ano para ter validade no ano que vem.

Projeto do Senado

Na semana passada, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou um outro projeto de lei que isenta do IR quem recebe até R$ 4.990,00 mensais e aumenta a tributação das faixas de renda mais altas.

O projeto, de autoria de Eduardo Braga (MDB-AM) e relatado por Renan Calheiros, foi pautado no Senado em meio à expectativa pela votação dos deputados ao texto encaminhado pelo Executivo.

Em uma das sessões da comissão que analisou a proposta, Calheiros chegou a citar “expectativas negativas quanto à tramitação” do texto na Câmara, devido à falta de decisão para que fosse pautado.

Como o projeto tramitou em caráter terminativo, após aprovação na CAE o texto seguiu para a Câmara.

Apesar de o texto do Senado ter avançado primeiro, o que deve prosperar é o projeto do governo. Além do fator político, especialmente entre o relator e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o texto ancora o discurso de responsabilidade fiscal e possui apoio suprapartidário, ou seja, de oposição e base.

Fonte: CNN Brasil

Salvador é líder no eixo População e Condições Sociais do Ranking Connected Smart Cities 2025

Capital baiana sobe uma posição no cômputo geral do levantamento e passa a ocupar a nona posição entre as cidade mais inteligente e conectada do Brasil, além de figurar na 2ª colocação entre os destaques do Nordeste

A cidade de Salvador (BA) ganhou destaque no eixo População e Condições Sociais, no qual conquistou a primeira colocação no Ranking Connected Smart Cities 2025. A cidade também está entre as 10 mais inteligentes de todo o país, figurando na nona posição, e ainda ocupa a segunda posição entre as 10 mais da região Nordeste.

O anúncio dos 10 finalistas da 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities movimentou o primeiro dia do evento em São Paulo. Divulgado em 23 de setembro, o levantamento — considerado a principal referência nacional para medir o grau de evolução das cidades brasileiras — analisa 75 indicadores em 13 áreas temáticas, como mobilidade, meio ambiente, tecnologia e governança. A revelação dos destaques marca um dos momentos mais aguardados do Connected Smart Cities 2025, que segue até 25 de setembro no Expo Center Norte, reunindo gestores públicos, especialistas e empresas que impulsionam a agenda da inovação urbana no país. 

Na edição 2025 do Ranking CSC, Vitória (ES) ocupa a liderança, após avançar da 2ª colocação em 2024 para a 1ª posição este ano. Na sequência estão Florianópolis (SC), Niterói (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Recife (PE), Barueri (SP), Santos (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ).

A 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities 2025 traz novidades e marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

O resultado do Ranking CSC é apresentado em quatro frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de Economia e Finanças, Governança, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos, Esgotos e Água, Educação, Habitação e Planejamento Urbano, Mobilidade Urbana, Saúde, Agricultura Local/ Urbana e Segurança Alimentar, Telecomunicações, Energia, Inovação e Empreendedorismo, População, Condições Sociais e Segurança, eixos temáticos discutidos no evento nacional da Plataforma Connected Smart Cities.

“O Connected Smart Cities foi uma das primeiras iniciativas no país que propôs a discussão sobre como tornar as cidades brasileiras mais inteligentes na forma de atender o cidadão”, conta Paula Faria, idealizadora do evento e CEO da Necta. “O Ranking Connected Smart Cities, criado a partir do evento, é prova de que criamos uma dinâmica virtuosa entre as cidades, que hoje incorporaram a tecnologia e a inovação como ferramentas estratégicas para a melhoria da gestão municipal. Uma década depois, temos no evento todos os stakeholders desse ecossistema dispostos a trocar experiências e conhecimento para, juntos, elevar a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos brasileiros”, avalia.

SALVADOR EM NÚMEROS

No Ranking Connected Smart Cities 2025, Salvador conquistou o primeiro lugar no Eixo População e Condições Sociais, com indicadores que revelam avanços e desafios no campo da inclusão e da proteção social. A cidade tem 25% dos edifícios públicos acessíveis a pessoas com necessidades especiais e destina 0,1% do orçamento municipal para ações de apoio, dispositivos e tecnologias assistivas voltadas a cidadãos com mobilidade reduzida. Além disso, registra taxa de atualização cadastral no Cadastro Único de 87,49%, demonstrando eficiência na identificação e no acompanhamento de famílias em situação de vulnerabilidade.

Outro ponto relevante diz respeito à resiliência urbana. Embora 46,7% da população de Salvador viva em áreas expostas a alto risco de ameaças naturais, o dado de 2025 mostra que 0% da população foi diretamente afetada no último ano, refletindo a eficácia das medidas de prevenção e mitigação. Já as despesas anuais com serviços sociais e comunitários correspondem a R$ 2,56 do orçamento total da cidade, reforçando o compromisso da capital baiana em manter políticas públicas voltadas à redução das desigualdades e ao fortalecimento da proteção social.

No Eixo Resíduos Sólidos, Esgotos e Água do Ranking Connected Smart Cities 2025, Salvador aparece na 9ª posição. A cidade garante coleta regular de resíduos sólidos para 100% da população, com índice per capita de 0,61, mas ainda não registra reciclagem de resíduos urbanos ou plásticos. Em saneamento, 88,5% dos moradores são atendidos por sistemas de esgoto, com 100% do volume tratado, e 98,3% têm acesso à água potável, com consumo médio de 122,2 litros por habitante/dia. Apesar dos avanços, a elevada taxa de perdas de água, que chega a 63,6%, segue como um dos principais desafios da capital baiana.

Outro destaque é que Salvador figura na 25ª posição do Eixo Inovação e Empreendedorismo no Ranking Connected Smart Cities 2025, impulsionada por um ecossistema em transformação. O município registra 2% da força de trabalho em ocupações ligadas à tecnologia da informação e comunicação (TIC) e 7% em educação, pesquisa e desenvolvimento, enquanto o setor de economia criativa cresce a uma taxa de 11%. A capital baiana também apresenta um ambiente favorável ao empreendedorismo, com abertura de empresas em apenas 0,17/dia e a presença de 57 startups.

DESTAQUES RANKING CONNECTED SMART CITIES 2025

Assim como na edição anterior, em 2025 a região Sudeste concentra as localidades mais inteligentes e conectadas, com seis municípios entre os 10 mais bem colocados. Duas cidades são da região Sul e duas do Nordeste também são destaques.  

A líder do Ranking CSC 2025, Vitória (ES) também figura na primeira colocação da classificação por regiões, sendo que São Paulo ocupa a terceira posição. Brasília (DF) é a primeira colocada no Centro-Oeste; Belém (PA) no Norte; Recife (PE) no Nordeste; e Florianópolis (SC) na região Sul. 

OS VENCEDORES POR EIXO TEMÁTICO

Outros destaques da edição são de Curitiba (PR), primeira colocada no indicador Resíduos Sólidos, Esgotos e Água; Santana de Parnaíba (SP) em Educação; Angra dos Reis (RJ) em Habitação e Planejamento Urbano; Barretos (SP) em Saúde, Agricultura Local / Urbana e Segurança Alimentar; Florianópolis (SC) em Inovação e Empreendedorismo; Salvador (BA) em População, Condições Sociais; e Niterói (RJ) em Economia e Finanças. 

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam ser mais inteligentes. As localidades premiadas em 2025 foram Angra dos Reis (RJ); Brusque (SC); Lajeado (RS); Colombo (PR); Paulista (PE); Teresópolis (RJ); Palhoça (SC); Cariacica (ES); Santa Rita do Sapucaí (MG); e Nova Lima (MG). 

SELO CONNECTED SMART CITIES

O Selo CSC Cidades Inteligentes também é um dos destaques em 2025. O selo avalia o nível de envolvimento das cidades em cinco dimensões, fortalecendo a adoção de práticas inovadoras. Além disso, está programada também a entrega do Prêmio Connected Smart Cities, que reconhece as melhores iniciativas e negócios voltados para o desenvolvimento urbano inteligente, este ano com nova categoria, também premiando iniciativas e soluções públicas e universitária.

SERVIÇO

Cidade CSC 2025

Datas: 23, 24 e 25 de setembro de 2025

Local: Expo Center Norte (SP)

Mais informações: Clique aqui

Realização: Necta 

Sobre o Cidade CSC

O Cidade CSC é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. Realizado desde 2015, o CSC tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto. O evento faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Ranking Connected Smart Cities 2025

O Ranking Connected Smart Cities 2025 marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

Como parcerias entre setor público e privado aceleram a inovação nas cidades

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Parcerias público-privadas impulsionam inovação, atraem investimentos e transformam serviços urbanos, unindo agilidade empresarial à segurança do setor público.

A inovação, entendida no mercado como um processo contínuo, cumulativo e dependente do caminho trilhado, é hoje o motor central das transformações econômicas e sociais. Quando aplicada ao desenvolvimento urbano, ela se torna ainda mais estratégica: novas tecnologias, serviços e modelos de gestão são capazes de transformar a vida nas cidades, tornando-as mais eficientes, sustentáveis e inclusivas. Nesse cenário, a cooperação entre setor público e privado tem se mostrado fundamental para acelerar projetos e ampliar seus impactos.

Leia mais: Julho tem pico de 54 novas PPPs, com destaque para rodovias

Um dos aspectos centrais dessa união é o compartilhamento de riscos. Enquanto o poder público assume parte da responsabilidade e garante estabilidade regulatória, o setor privado contribui com investimento, tecnologia e agilidade. Essa divisão viabiliza iniciativas que seriam inviáveis se dependessem de apenas uma das partes. Além disso, contratos de longo prazo oferecem segurança para que investidores privados recuperem os recursos aplicados em pesquisa, desenvolvimento e inovação, criando um ambiente de confiança mútua.

Outro ponto de destaque é o modelo de financiamento misto. Em muitas concessões patrocinadas, o parceiro privado é remunerado tanto por contraprestações públicas quanto pela receita gerada diretamente pelo projeto, equilibrando custos e ampliando as possibilidades de retorno financeiro. Com isso, projetos robustos, de alto custo e risco, conseguem sair do papel e se tornam realidade.

As vantagens desse tipo de colaboração são claras. Aceleram-se prazos de execução, uma vez que a expertise do setor privado costuma imprimir mais dinamismo às obras e serviços. O acesso a recursos financeiros e tecnológicos também é ampliado, permitindo que governos invistam em soluções modernas que dificilmente conseguiriam custear sozinhos. A competição por contratos de parceria público-privada (PPPs) ainda estimula empresas a oferecer propostas cada vez mais inovadoras, elevando a eficiência e a competitividade do setor. No fim da cadeia, quem mais ganha é o cidadão, que usufrui de serviços públicos com maior qualidade, eficiência e novas funcionalidades.

Leia mais: IA em projetos de Infraestrutura: as perguntas que os estruturadores de PPPs e Concessões estão (ou deveriam estar) começando a se fazer

Os impactos se estendem à economia: ao impulsionar a inovação, essas parcerias promovem o desenvolvimento, geram empregos e aumentam a produtividade, fortalecendo a competitividade do país no cenário global.

Nesse contexto, o P3C surge como uma das principais plataformas dedicadas a fortalecer o ambiente de negócios em infraestrutura no Brasil. Voltado para PPPs e concessões, o P3C atua como um espaço de integração e conhecimento, conectando empresas, entidades e governos em torno de um objetivo comum: criar um mercado mais previsível e seguro para investidores, sempre alinhado a critérios ambientais, sociais e de governança. O ecossistema reúne networking, ferramentas e encontros que permitem aprofundar o entendimento sobre o setor e fomentar conexões estratégicas.

Entre os dias 23 e 24 de fevereiro de 2026, o Frei Caneca será palco do evento P3C, que reunirá mais de 1.270 participantes, 171 palestrantes e 40 painéis distribuídos em 10 palcos. A programação trará debates sobre inovação, sustentabilidade e infraestrutura, consolidando o encontro como um espaço essencial para discutir como parcerias entre público e privado podem transformar o Brasil. Além disso, a premiação dividida em seis categorias destacará as iniciativas mais relevantes do setor, reforçando a importância de reconhecer e difundir boas práticas.

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Em um momento em que as cidades enfrentam desafios cada vez mais complexos, a união de esforços entre governos e empresas mostra-se não apenas desejável, mas necessária. É por meio dessa colaboração que surgem soluções capazes de acelerar a inovação, transformar serviços públicos e impulsionar o crescimento econômico sustentável.

Saiba mais sobre o evento, clique aqui.

Florianópolis lidera Ranking Connected Smart Cities 2025 em Inovação e Empreendedorismo

A cidade também está na segunda posição no cômputo geral do levantamento e na primeira entre as cidades da região Sul 

De acordo com o resultado do Ranking Connected Smart Cities 2025, Florianópolis (SC) é a primeira colocada no eixo Inovação e Empreendedorismo. A capital catarinense também ocupa a vice-liderança no cômputo geral do levantamento – que este ano é liderado por Vitória (ES). Niterói (RJ) desbancou São Paulo (SP) na terceira colocação – e está também na primeira colocação entre ass cidades da região Sul do país. 

O anúncio dos 10 finalistas da 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities movimentou o primeiro dia do evento em São Paulo. Divulgado em 23 de setembro, o levantamento — considerado a principal referência nacional para medir o grau de evolução das cidades brasileiras — analisa 75 indicadores em 13 áreas temáticas, como mobilidade, meio ambiente, tecnologia e governança. A revelação dos destaques marca um dos momentos mais aguardados do Cidade CSC 2025, que segue até 25 de setembro no Expo Center Norte, reunindo gestores públicos, especialistas e empresas que impulsionam a agenda da inovação urbana no país..  

Na liderança das cidades mais inteligentes e conectadas do país da edição 2025 do Ranking CSC está Vitória (ES), que passou da segunda posição no ano passado para a primeira este ano. Na sequência estão Florianópolis (SC), Niterói (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Recife (PE), Barueri (SP), Santos (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ).

A 11ª edição do Ranking Connected Smart Cities 2025 traz novidades e marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

O resultado do Ranking CSC é apresentado em quatro frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de Economia e Finanças, Governança, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos, Esgotos e Água, Educação, Habitação e Planejamento Urbano, Mobilidade Urbana, Saúde, Agricultura Local/ Urbana e Segurança Alimentar, Telecomunicações, Energia, Inovação e Empreendedorismo, População, Condições Sociais e Segurança, eixos temáticos discutidos no evento da Plataforma Connected Smart Cities.

“O Connected Smart Cities foi uma das primeiras iniciativas no país que propôs a discussão sobre como tornar as cidades brasileiras mais inteligentes na forma de atender o cidadão”, conta Paula Faria, idealizadora do evento e CEO da Necta. “O Ranking Connected Smart Cities, criado a partir do evento, é prova de que criamos uma dinâmica virtuosa entre as cidades, que hoje incorporaram a tecnologia e a inovação como ferramentas estratégicas para a melhoria da gestão municipal. Uma década depois, temos no evento todos os stakeholders desse ecossistema dispostos a trocar experiências e conhecimento para, juntos, elevar a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos brasileiros”, avalia.

FLORIANÓPOLIS EM NÚMEROS

Florianópolis avançou da oitava posição, em 2024, para a liderança do eixo Inovação e Empreendedorismo em 2025. Atualmente, 10% da força de trabalho da cidade atua em ocupações ligadas ao setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC), enquanto 5% estão empregados em atividades de educação, pesquisa e desenvolvimento. O ecossistema também se destaca pelo crescimento de 15% das empresas de economia criativa e pelo expressivo número de startups, que já soma 107 empresas.

A cidade desenvolve uma agenda estruturada, como a Smart Floripa 2030, que articula inovação, turismo e economia criativa com tecnologias urbanas; o planejamento local enfatiza interoperabilidade de dados, laboratórios vivos e parcerias entre poder público e setor de tecnologia. Esse caminho busca transformar a cidade em um polo de inovação com impacto direto na mobilidade, saúde e economia digital. 

A capital tem projetos-piloto em sensoriamento urbano, gestão de tráfego e plataformas de participação cidadã, apoiados por centros de inovação e iniciativas de fomento ao empreendedorismo tecnológico. A presença de startups e incubadoras ajuda a testar e escalar soluções locais antes da implementação em larga escala. 

No eixo de Resíduos Sólidos, Esgotos e Água, Florianópolis se consolidou como referência nacional ao alcançar a terceira colocação. A capital catarinense atingiu 100% de cobertura na coleta regular de resíduos domiciliares e apresenta índices de reciclagem acima da média nacional, com 9,4% dos resíduos sólidos urbanos e 7,5% dos plásticos destinados à reciclagem. 

No saneamento, 68,1% da população já conta com coleta e afastamento de esgoto, com todo o volume tratado de forma centralizada. Além disso, 98,5% dos moradores têm acesso a água potável, evidenciando o compromisso da cidade com a qualidade de vida e a sustentabilidade urbana.

“Florianópolis está cada vez mais se consolidando como um dos mais vibrantes e dinâmicos ecossistemas de tecnologia e inovação do país, setor que hoje já representa mais de 25% do PIB municipal, com impactos diretos no desenvolvimento da cidade”. afirma o prefeito da cidade, Topázio Neto. 

Além disso, o gestor detalha que Florianópolis figura como a capital mais inteligente, sustentável, segura e com melhor qualidade de vida, com um ambiente propício que valoriza os talentos locais e atrai profissionais do mundo todo. “Esse cenário não foi fruto do acaso. É o resultado de um planejamento consistente, da aproximação entre poder público, universidades, setor produtivo e a sociedade civil, além de investimentos contínuos em educação, infraestrutura e demais políticas públicas. A cidade se desenvolveu sem perder de vista sua identidade, sua vocação empreendedora e a relação única com o meio ambiente. Uma combinação que transformou ainda Florianópolis em uma referência nacional e internacional em turismo e ambiente de negócios”, conclui Neto.

DESTAQUES RANKING CONNECTED SMART CITIES 2025

Assim como na edição anterior, em 2025 a região Sudeste concentra as cidades mais inteligentes e conectadas, com seis municípios entre os 10 mais bem colocados. Duas cidades são da região Sul e duas do Nordeste também são destaques.  

A líder do Ranking CSC 2025, Vitória (ES) também figura na primeira colocação da classificação por regiões. Brasília (DF) é a primeira colocada no Centro-Oeste; Belém (PA) no Norte; Recife (PE) no Nordeste; e Florianópolis (SC) na região Sul. 

OS VENCEDORES POR EIXO TEMÁTICO

Outros destaques da edição são da cidade de Curitiba, primeira colocada no indicador Resíduos Sólidos, Esgotos e Água; Santana de Parnaíba em Educação; Angra dos Reis (RJ) em Habitação e Planejamento Urbano; Barretos (SP) em Saúde, Agricultura Local / Urbana e Segurança Alimentar; Florianópolis (SC) em Inovação e Empreendedorismo; Salvador (BA) em População, Condições Sociais; e Niterói (RJ) em Economia e Finanças. 

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam ser mais inteligentes. As cidades premiadas em 2025 foram Angra dos Reis (RJ); Brusque (SC); Lajeado (RS); Colombo (PR); Paulista (PE); Teresópolis (RJ); Palhoça (SC); Cariacica (ES); Santa Rita do Sapucaí (MG); e Nova Lima (MG). 

SELO CONNECTED SMART CITIES

O Selo CSC Cidades Inteligentes também é um dos destaques em 2025. O selo avalia o nível de envolvimento das cidades em cinco dimensões, fortalecendo a adoção de práticas inovadoras. Além disso, está programada também a entrega do Prêmio Connected Smart Cities, que reconhece as melhores iniciativas e negócios voltados para o desenvolvimento urbano inteligente, este ano com nova categoria, também premiando iniciativas e soluções públicas e universitária.

SERVIÇO

Cidade CSC 2025

Datas: 23, 24 e 25 de setembro de 2025

Local: Expo Center Norte (SP)

Mais informações:  Clique aqui

Realização: Necta  

Sobre o Cidade CSC

O  Cidade CSC é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana da América Latina. Realizado desde 2015, o CSC tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto.

O evento faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Ranking Connected Smart Cities 2025

O Ranking Connected Smart Cities 2025 marca o início de um novo ciclo de 10 anos, ampliando sua abrangência para todos os 5.570 municípios brasileiros. Desenvolvido pela Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e a Scipopulis, o estudo adota os indicadores das normas ISO ABNT 37120, 37122, 37123 e 37125, além de métricas inéditas, e passa a contar com 75 indicadores distribuídos em 13 áreas temáticas.

Com metodologia atualizada e acesso aos dados pela plataforma Plancity, da Scipopulis, o Ranking oferece uma análise comparativa por níveis de desenvolvimento, apoiando gestores públicos e privados na formulação de estratégias. A iniciativa mantém como pilares a transparência e a colaboração, reforçando o compromisso da Plataforma Connected Smart Cities em impulsionar cidades mais sustentáveis, resilientes e inovadoras até 2035.

Benefícios das plataformas no-code para o setor público

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O uso de aplicações de software inovadoras pode ter um impacto muito positivo na atuação do setor público, tanto para gerenciamento de procedimentos internos quanto na prestação de serviços aos cidadãos. Entretanto, o desenvolvimento e a implantação dessas aplicações muitas vezes requerem um investimento considerável de tempo, bem como de recursos humanos e financeiros. Em muitos casos, a adoção de soluções conhecidas como plataformas no-code pode ser uma excelente opção para contornar esses obstáculos.

As plataformas no-code permitem o desenvolvimento de aplicações sem a necessidade de uso de código de programação, utilizando elementos visuais manipuláveis por meio de interfaces intuitivas (prática conhecida como “drag and drop”). O código de programação é previamente embutido na plataforma pelo fornecedor, e os usuários constroem as aplicações organizando componentes visuais conforme diretrizes fornecidas, de forma semelhante aos blocos plásticos de brinquedo usados por crianças para “construir” casas, aviões e tantas formas diferentes.

As plataformas no-code oferecem uma alternativa acessível, permitindo que pessoas sem formação técnica criem aplicações para automatizar processos, gerenciar informações e executar outras tarefas por meio de interfaces visuais e intuitivas.

Além disso, essas tecnologias permitem que servidores públicos criem fluxos de trabalho complexos — como automação de decisões, triagens inteligentes e regras personalizadas — utilizando apenas interfaces visuais, sem necessidade de programação. Com conectores prontos para múltiplas bases de dados governamentais e sistemas internos, essas plataformas possibilitam decisões baseadas em dados integrados, com rastreabilidade, controle e segurança. A rápida integração via APIs garante interoperabilidade entre sistemas e acelera a entrega de soluções públicas, promovendo maior eficiência e autonomia.

Ao eliminar a necessidade de escrever código, as plataformas no-code permitem que qualquer servidor público, mesmo sem conhecimento técnico, crie soluções adaptadas às suas necessidades, sem depender exclusivamente de profissionais de tecnologia da informação. As equipes internas de TI dos órgãos públicos, por sua vez, ganham mais tempo para dedicar a missões mais centrais e complexas. Outros benefícios incluem: 1) custos potencialmente menores do que os de soluções tradicionais; 2) segurança incorporada; 3) maior agilidade na implementação de projetos; 4) maior adaptabilidade das aplicações a novas necessidades; 5) promoção da inovação, já que servidores públicos podem testar novas soluções de forma mais rápida e menos onerosa.

Governos em várias partes do mundo já estão usando plataformas no-code para aprimorar seus serviços e atender às necessidades dos cidadãos com mais agilidade. Essas soluções têm sido aplicadas, por exemplo, para digitalizar etapas do processo de análise e decisão, organizar canais de atendimento, conectar sistemas legados a novas aplicações e reduzir significativamente o time-to-market de projetos.

É importante ressaltar que, como ocorre com qualquer tecnologia, a utilização de plataformas no-code pelo setor público requer práticas de governança adequadas. Assim, é indispensável escolher soluções que primem pela segurança e privacidade de dados, ofereçam rastreabilidade e auditabilidade de processos e estejam compatíveis com as regulações nacionais e boas práticas internacionais.

Plataformas no-code não substituem o software tradicional em todas as situações, mas podem ser uma ferramenta importante nas contratações públicas. Adotadas com responsabilidade e políticas de governança adequadas, representam uma oportunidade estratégica para modernizar a gestão pública, ampliar a participação dos servidores no desenvolvimento de soluções e melhorar a qualidade do atendimento ao cidadão.

iFood reforça seu propósito com programas de impacto social e ambiental

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O ecossistema sustentável do iFood investe em educação, mobilidade verde e embalagens sustentáveis, alinhando metas globais a resultados

O iFood é um verdadeiro ecossistema! Hoje, a empresa conecta mais de 450 mil entregadores, 60 milhões de clientes e 460 mil estabelecimentos no país, em uma plataforma que ultrapassa 120 milhões de pedidos mensais. Tão impressionante quanto os números é o pensamento sustentável que a empresa mantém, garantindo que “o iFood só cresce se todo o ecossistema crescer junto”. Com essa premissa, o iFood segue desenvolvendo produtos e soluções para ampliar os efeitos positivos do negócio. Cada vez mais, a empresa usa tecnologia, dados e visão de longo prazo para fortalecer entregadores, restaurantes, cidades e consumidores. Esse esforço se divide em duas frentes principais: Impacto Social e Impacto Ambiental.

No âmbito social, o foco é educação e inclusão. O programa Meu Diploma do Ensino Médio, por exemplo, oferece bolsas de estudos e preparação para o ENCCEJA (exame para conclusão do ensino médio) a entregadores e funcionários de restaurantes parceiros interessados em retomar os estudos. Lançado em 2021, o projeto tornou-se peça-chave na agenda educacional do iFood. Até hoje, quase 6.000 pessoas terminaram o ensino médio com o apoio das bolsas oferecidas pelo iFood – em 2024, 23 mil participantes foram beneficiados. Em 2024, o iFood expandiu ainda mais seu impacto na educação brasileira, com o lançamento do iFood Conecta: uma plataforma que oferece cursos técnicos e superiores de áreas como Administração, Educação Física e Engenharia, com mensalidades acessíveis.

Essa aposta na educação está ligada a um compromisso ainda maior do iFood. A empresa faz parte da Good Work Alliance do Fórum Econômico Mundial, e adotou a meta global de universalizar a conclusão do ensino médio entre seus trabalhadores. Em outras palavras, a empresa se compromete a quebrar barreiras educacionais no ecossistema de delivery, ampliando oportunidades para entregadores e suas famílias.

Em 2025, o iFood lançou o segundo Edital Chega Junto, com aporte de até R$ 10 milhões, para financiar projetos sociais liderados por entregadores e coletivos, voltados ao bem-estar dessas comunidades. A empresa também criou  a Central de Apoio Jurídico e Psicológico para entregadores, fornecendo suporte legal e emocional em casos de ofensas, agressões ou discriminação. O iFood participa da coalizão Todos à Mesa, que já mobilizou 25 organizações para doar 18 mil toneladas de alimentos, beneficiando mais de 5 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar – sem contar que o próprio app funciona como canal de doações: em 2023 os usuários doaram cerca de R$ 16,9 milhões para ONGs parceiras, que repassaram 100% desses recursos em cestas básicas, refeições e outros projetos socioambientais, alcançando mais de 500 mil beneficiados. Todas as doações são encaminhadas integralmente às organizações, sem custos administrativos para o doador.

Na frente ambiental, o foco é reduzir emissões e incentivar práticas sustentáveis – um bom exemplo disso é o programa iFood Pedal, que facilita o acesso de entregadores a bicicletas, especialmente elétricas, em condições acessíveis. Criado em parceria com a Tembici em 2020 e, mais recentemente, também com a startup Bliv, o programa já disponibiliza mais de 3,7 mil bikes em operação pelo Brasil. A iniciativa combina eficiência, baixo custo e mobilidade sustentável, contribuindo para a descarbonização do delivery e para a democratização do uso de modais limpos. O impacto se traduz em números: entre abril de 2023 e março de 2025, cerca de 800 mil pedidos por mês foram entregues usando esse modal sustentável. O sucesso foi tão grande que o projeto atraiu atenção internacional, rendendo o prêmio SDG Innovation na Cúpula dos ODS da ONU, em setembro de 2023. Esse foi, inclusive, o único case da América Latina selecionado entre os destaques mundiais nessa conferência da ONU.

Já o Programa Selo Verde incentiva restaurantes parceiros a substituir embalagens de plástico por materiais sustentáveis. Estabelecimentos que aderem ao programa ganham destaque no app e recebem benefícios de marketing. O resultado? Impacto sustentável, com participantes que chegam a ter 29% mais visitas em suas páginas e até 14% mais pedidos após entrar no programa. Na prática, o Selo Verde pontua o uso de embalagens biodegradáveis ou recicláveis (dos pratos principais às bebidas), e facilita a compra dos insumos certos por meio do iFood Shop. Essa ação de logística de embalagens eco-friendly ilustra bem o compromisso ambiental integrado ao negócio.

Hoje, cerca de 83 mil entregadores já utilizam modais limpos (como bicicletas ou motofurgões elétricos) na plataforma. Além disso, o iFood investe na restauração florestal, doando parte das receitas via app à Fundação SOS Mata Atlântica para plantio de mudas desde 2022. Com R$ 1,4 milhão arrecadado, mais de 80 mil árvores já foram plantadas, restaurando 32 hectares de mata atlântica.

Empenhado em “alimentar o futuro do mundo”, o iFood reforça seus compromissos até mesmo fora do país. Em agosto de 2023, a empresa se tornou a primeira brasileira a integrar a Good Work Alliance do Fórum Econômico Mundial, iniciativa global que define padrões de trabalho digno e flexível. No grupo, o iFood debate temas como salário justo, equidade e aprendizado, alinhados à sua agenda interna (por exemplo, o acesso à educação secundária). A parceria prevê ainda participação no centro de Natureza e Clima do Fórum e presença em Davos.

Com resultados concretos e metas claras, o iFood aponta uma visão otimista para o futuro, mostrando que é possível aliar crescimento exponencial sustentável é possível. No iFood, crescer com responsabilidade é, antes de tudo, uma vantagem competitiva e a base de um futuro mais sustentável para todos. Em outras palavras, o iFood está alimentando o futuro de forma inclusiva e inovadora, onde a tecnologia e a sustentabilidade caminham juntas.