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NOVO MARCO LEGAL VAI REESTRUTURAR E MELHORAR TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL

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Setor está unido em torno de proposta, que deve ser apresentada ao Congresso Nacional em breve, para solucionar problemas crônicos existentes em sistemas de todo o país, como o da RMBH, por exemplo

Com drástica queda na demanda de usuários do serviço de transporte público da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em função da pandemia, agravou-se o quadro econômico das empresas, que já vinham sofrendo com a diminuição de passageiros nos últimos anos. Em abril de 2020, a redução de passageiros chegou a 80% e hoje se mantém em 60%.  O cenário é grave, pois o custeio desse transporte é mantido apenas pela tarifa do passageiro pagante, ou seja, se a demanda está reduzida, não há receita suficiente para cobrir todas as despesas operacionais.

Atualmente, para manter o mínimo de oferta de serviço à população, as empresas só conseguem honrar pagamentos de salários, dos custos com oléo diesel e de manutenção (peças). Os empresários não estão retirando nem mesmo o pró-labore . Nesse contexto, é importante destacar que o diesel já subiu 22,25% desde janeiro deste ano e que os gastos com combustível correspondem a cerca de 25% dos custos operacionais das empresas. Além da redução da demanda, as empresas não receberam nenhum tipo de subsídio para garantir o funcionamento do sistema, que hoje acumula um prejuízo que ultrapassa R$ 250 milhões de reais.



Além disso, a adoção de medidas necessárias à prevenção do Coronavírus, também elevou os gastos com insumos. As empresas passaram a comprar uma quantidade maior de produtos para limpeza e desinfecção, além de álcool em gel e máscaras para seus colaboradores. Também há gastos com a produção de materiais informativos para campanhas educativas e adesivos para marcar o distanciamento, que são fixados nas estações e terminais.

Solução definitiva no Transporte Público

Com prejuízo de R$ 14,2 bilhões, acumulado desde o início da pandemia, o setor de transporte público trabalha na criação de um novo marco legal para esse serviço essencial, em busca de soluções definitivas para reduzir a tarifa, aumentar a qualidade e produtividade, e garantir segurança jurídica aos contratos de concessão. “Trata-se de uma reforma estrutural profunda, de longo prazo”, adianta Otávio Cunha, presidente-executivo da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), e antecipa que a proposta deve ser apresentada em breve no Congresso Nacional. “O transporte público urbano enfrenta grave crise em todo o país, assim como na região metropolitana de Belo Horizonte, mas a reestruturação desse serviço vai trazer soluções para problemas históricos e recorrentes do setor”, afirma o presidente.

De acordo com Otávio Cunha, o marco legal é uma aposta em solução definitiva para a sustentabilidade do transporte público urbano. “É uma proposta multimodal, para ônibus urbano, metrô e trem, que representa uma ruptura com relação ao modelo atual e oferece transparência, tarifa módica, serviço de qualidade para o passageiro e segurança jurídica para quem opera”, esclarece.

O programa de reestruturação do transporte público foi construído pela NTU, em conjunto com diversos agentes do setor e consiste de três pilares – qualidade e produtividade, financiamento, e regulação e contratos. Segundo Otávio Cunha, o setor quer ampliar o debate sobre a proposta o máximo possível. “Temos que construir um entendimento mais amplo para que esse projeto possa tramitar no Congresso.

Além disso, queremos que esteja  alinhado com o objetivo maior de oferecer transporte de qualidade para o cidadão. Nesse sentido, precisamos sensibilizar a sociedade de maneira geral”, afirma o presidente da NTU.

Reestruturação do setor de Transporte Público

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana já declararam apoio ao programa de reestruturação do transporte público, que está aberto a contribuições de outras entidades para chegar amadurecido ao Congresso Nacional. No primeiro momento, o setor pretende aprovar o arcabouço legal do programa que deve se transformar em lei federal. A partir daí, será necessário promover a readequação das legislações municipais e estaduais que regulamentam essa atividade para que sejam ajustadas às novas regras.

No pilar de qualidade e produtividade, o programa propõe maior participação do Governo Federal e compromisso com a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Na proposta, o setor reservou ao poder público federal várias responsabilidades no papel de indutor  e guardião desse política de mobilidade. Entre outas questões, essa participação implica na gestão de um sistema nacional de informações sobre o setor para permitir o exercício da política.

Ainda nesse pilar a proposta inclui mais comunicação e maior transparência do setor, que há décadas sofre com a imagem negativa que a sociedade tem desse serviço. O setor propõe também que o Governo Federal defina parâmetros nacionais de eficiência e qualidade como referência para estados e munícípios; dessa forma, os sistemas poderão avançar como um todo.

O segundo pilar, de financiamento, foi dividido entre custeio e investimentos. O ponto central da proposta de custeio é a diferenciação entre a tarifa pública e a tarifa de remuneração do operador, que resolveria o principal entrave para a oferta de um serviço de qualidade. Na maior parte das cidades, o transporte público é custeado unicamente pela tarifa paga pelo passageiro, que arca sozinho com os altos custos do serviço. De acordo com a NTU, um ponto fundamental para equilibrar as tarifas pública e de remuneração é atacar a questão das gratuidades, que pesam em torno de 20% na média nacional dos custos dos sistemas.

Um tratamento tributário diferenciado, que o setor já pleiteia na Reforma Tributária, é outro ponto do pilar de finaciamento. Segundo a NTU, o tratamento diferenciado pode representar 15% na redução de custos dos serviços. Para estruturar o custeio o setor propõe a criação de um fundo nacional do transporte público urbano que seria interfederativo e reuniria aportes das três esferas de governo, além de fontes extratarifárias de recursos, de forma que esses aportes possam fluir dentro de uma estrutura que chegue aos serviços de transporte.

A área dos investimentos foi dividida em duas grandes frentes, sendo a primeira o reforço e a continuidade das linhas de financiamento oficiais existentes hoje no BNDES (Finame), assim como o Pró-Transporte, operado com recursos do FGTS pela CEF, para investimentos em veículos e tecnologia. Paralelamente, ampliar os incentivos na priorização do transporte público coletivo e no sistema viário, por meio de investimentos em infraestrutura, principalmente para os serviços de ônibus. Em contrapartida, o setor privado poderá investir em parcerias público-privadas (PPPs), nas quais já existem experiências bem-sucedidas.

O terceiro e último pilar do novo marco legal do transporte público recai sobre a regulação e os contratos de concessão. Aqui, o setor propõe alterações na Lei de Mobilidade Urbana, com a criação de um capítulo especifico sobre transporte público coletivo que traga avanços nessa área. A ideia é acompanhar o que foi feito no marco do saneamento, recentemente aprovado pelo Congresso, e implantar referências nacionais sobre regulação e contratos para transporte público.

Um ponto central dessa parte de regulação dos contratos é um novo modelo de remuneração dos operadores, baseado nos custos de produção atrelados à parâmetros de qualidade e produtividade. O setor acredita que hoje, com a evolução tecnológica, os gestores podem ter todos os meios necessários para que as empresas possam ser remuneradas pelo custo com um controle eficiente por parte do poder público. “Esse aspecto é fundamental para introduzirmos a questão da transparência e do controle público nos contratos, e assim poderemos realmente dar uma resposta à sociedade e contribuir para chegarmos a um novo patamar do transporte público no Brasil”, afirma Otávio Cunha.

Números da crise no Transporte Público

Nos últimos 14 meses, a crise do transporte público urbano afetou o desempenho do serviço essencial em todo o Brasil. Segundo o monitoramento realizado pela NTU, nesse período, o impacto da pandemia abalou severamente a prestação dos serviços. Foram 25 operadoras e 1 consórcio operacional que interromperam as atividades. Além disso,  76.757 trabalhadores foram demitidos.

Os dados reunidos pela Associação, no período, revelam ainda que 88 sistemas de transporte público por ônibus em todo o país foram atingidos por 238 movimentos grevistas, protestos e/ou manifestações, que ocasionaram a interrupção da oferta de serviços em várias cidades, na maioria dos casos, provocadas pela falta de caixa nas empresas para honrar salários e benefícios aos colaboradores, diante do desequilíbrio econômico-financeiro causado pela drástica queda na demanda de passageiros.

Quanto à suspensão da prestação do serviço, a pandemia também deixou um grave saldo negativo. No período avaliado, 13 operadoras e 1 consórcio suspenderam as atividades;  duas operadoras, 1 consórcio operacional e 1 sistema BRT (do Rio de Janeiro) sofreram intervenção na operação; cinco operadoras encerraram as atividades; e quatro tiveram seus contratos suspensos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAMINHÃO ELÉTRICO DA BYD INTEGRA PROJETO NO PR

A BYD, a maior fabricante mundial de baterias de fosfato de ferro-lítio e de veículos 100% elétricos e gigante do mercado fotovoltaico, está ganhando mercado no Brasil também com soluções verdes na área de logística. Mais uma vez, a empresa é parte de um projeto sustentável. Um caminhão elétrico BYD eT8, o primeiro e único veículo deste tipo na região sul do país, está fazendo a coleta diária de 12 toneladas de resíduos orgânicos sólidos, que irão gerar energia elétrica para prédios públicos na cidade de Ponta Grossa, no Paraná.

A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, juntamente com a Ponta Grossa Ambiental (PGA), concessionária de limpeza urbana da cidade pertencente ao Grupo Philus, inauguraram a UTB – Usina Termoelétrica a Biogás. Desde a publicação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), no ano de 2010, o município vem implantando melhorias e adequações a fim de atender integralmente os requisitos impostos pela legislação.



O caminhão elétrico BYD eT8 fará a coleta diária dos resíduos orgânicos (resto de alimentos, hortifrútis, sementes, óleo de cozinha usado, etc.) e transportará até a UTB. O resíduo então é direcionado para um pré-tanque, onde é analisado e, estando em condições adequadas, é direcionado para os biodigestores. No interior dos biodigestores, bactérias realizam a digestão da matéria orgânica através de um processo anaeróbico (sem a presença de oxigênio), e nesse processo produzem o biogás – um gás composto por grande quantidade de metano, material altamente combustível. O gás é então direcionado para os motogeradores, onde é queimado, e com isso, produz-se energia elétrica, a qual é transferida diretamente para a rede da Copel (concessionária de energia do estado).

A UTB possui uma capacidade instalada de processamento de até 30 t/dia de resíduos orgânicos. Com a energia elétrica exportada pela UTB será possível abastecer o Hospital Municipal (Pronto-Socorro), o Hospital da Criança, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA Santana) e o prédio sede da administração pública (Paço Municipal).

“A BYD está sempre alinhada com projetos verdes que contribuem para a saúde das pessoas e a preservação ambiental. Apenas um caminhão deixa de emitir 82 toneladas de CO2 por ano comparado a um outro veículo a combustão, o equivalente ao plantio de 577 árvores”, explica Henrique Antunes, da BYD. “As vantagens operacionais dos equipamentos 100% elétricos movidos a bateria de lítio da BYD tem permitido que as empresas reduzam as emissões de gases poluentes e ainda diminuam os custos em suas operações”, completa.

Para Vítor Borsato, diretor de Negócios do Grupo Philus, sustentabilidade e inovação caminham alinhadas. “Com a implantação da UTB – Usina Termoelétrica a Biogás, a aquisição do caminhão elétrico BYD eT8 torna o projeto ainda mais sustentável, afinal, o caminhão será abastecido pela energia produzida pela própria usina, que é gerada a partir dos resíduos orgânicos coletados por ele. Inicialmente, a coleta será feita em 75 grandes geradores, e futuramente, a coleta também acontecerá no formato porta a porta. Sem dúvidas, é um grande avanço em sustentabilidade, tecnologia e inovação em Ponta Grossa”, reforça o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIDADES INTELIGENTES: MUITO MAIS DO QUE CONCEITO, O CAMINHO PARA CONSCIÊNCIA VERDE

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Uma cidade inteligente também pode receber este título quando é pensada para oferecer aos cidadãos, um recurso impagável, muito conhecido por quem mora no campo, a proximidade com a natureza

Quando falamos de cidades inteligentes, pensamos em um conceito baseado em tecnologia. Como exemplos temos o uso de câmeras que monitoram e garantem a segurança, implementação de sensores que otimizem recursos elétricos e geram dados que ajudam a gestão das cidades a medir, planejar e antecipar incidentes, crises ou até grandes eventos climáticos. Mas, este conceito está além desta percepção. Uma cidade inteligente também pode receber este título quando é pensada para oferecer aos cidadãos, um recurso impagável, muito conhecido por quem mora no campo, a proximidade com a natureza.

Percepção que foi aumentada quando, em 2020, a Global Footprint Network (GFN), responsável pelas medições de CO2 no mundo percebeu que houve uma redução de 15% dos gases nocivos à saúde humana. Isso, em função do isolamento social imposto pela pandemia. Um sinal de que a mudança é possível e que, para que isso aconteça, é necessário que cada um faça sua parte.



Novas ideias e soluções tecnológicas

Sendo assim, engenheiros e arquitetos do mundo têm repensado neste conceito e incessantemente atribuído novas ideias e soluções para transformar ou introduzir, a natureza e biodiversidade nos centros urbanos, a fim de melhorar de maneira geral, todo seu desenvolvimento, seja social ou econômico.

Ao redor do mundo, novas soluções tecnológicas possibilitam o desenvolvimento e a manutenção de espaços verdes em grandes centros urbanos, principalmente via sensores localizados no solo desses espaços, conectados diretamente à central de manutenção, que passam a ser ferramentas importantes na gestão municipal: com a mesma quantidade de colaboradores, podem ser monitorados mais ou maiores espaços de natureza. Já usado no campo, a tecnologia como “Vegetal Monitoring”, permite controlar melhor a necessidade de regar os solos e fazer o censo das vegetações/plantas/árvores presentes no ambiente urbano, usando apenas o necessário de água para cada tipo de planta. Outro exemplo que já podemos ver na mudança de comportamento é o setor imobiliário, um dos que mais degradavam regiões arborizadas para gerar suas construções. Estima-se que o setor seja responsável por mais de 20% das emissões de gases do efeito estufa no mundo.

Outro conceito, conhecido como green building, tem tomado conta do setor que privilegia iluminação e ventilação naturais (assim, não é preciso ter ar-condicionado ou usar energia elétrica o tempo todo), por opções de decoração sustentável, edifícios que prezam pela economia de recursos, condomínios com coleta seletiva e até mesmo projetos da comunidade de moradores, como hortas comunitárias e composteiras nas áreas comuns e compartilhamento de carros, bicicletas e até apartamentos. De acordo com dados do GBC Brasil – Green Building Council Brasil, tais construções sustentáveis consomem 30% menos energia e emitem 35% menos gases de efeito estufa.

Consciência verde

É o caminho. Conforme o mundo aquece, os prédios no Brasil vão se esverdear, o exemplo mais recente que podemos usar é da Prefeitura de São Paulo que planeja implantar jardins verticais nos prédios construídos no entorno do Minhocão. Inicialmente, o planejamento mostra que cerca de 20 edifícios da região ganhem paredes verdes em suas empenas cegas – nome dado àqueles paredões dos prédios que não possuem janelas, onde eram colocados anúncios publicitários, antes da Lei Cidade Limpa ser aprovada na cidade de São Paulo, em 2007. O projeto estabelece que empresas que atuam em São Paulo impactando o meio ambiente podem fazer compensação ambiental de suas ações por meio da implementação de jardins verticais na cidade.

Em fevereiro de 2020, o Decreto n° 10.388 regulamentou o sistema de logística reversa de produtos eletroeletrônicos e seus componentes de uso doméstico. Um dos objetivos é a ampliação da quantidade de postos de coleta para os eletroeletrônicos, que devem passar de 173 para 5 mil em todo o país, até 2025, atendendo aos 400 maiores municípios brasileiros. Além do benefício para a população em termos de saúde e qualidade de vida, as Cidades Inteligentes com selo “Verde”, trazem também vantagens econômicas. Dado o exemplo de Curitiba que pelos investimentos em infraestrutura verde se tornou um dos melhores locais para se investir, de toda a América Latina.

Embora pareça para muitos um mundo um pouco distante da nossa realidade, sabemos que independente de recursos o planejamento e linha de adoção de melhorias vão além dos desafios financeiros do país. Trata-se de um conceito muito além da Cidade Inteligente, a chamada “Consciência Verde”. Caminhamos todos para esse processo, sempre que o bom uso de soluções, serviços, tecnologia e inovação que possibilitem a tão sonhada melhoria urbana. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

INTERNET ULTRARRÁPIDA, TV DIGITAL E APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR TRANSFORMAM A REALIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE

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Ministros das Comunicações, Fábio Faria, e da Cidadania, João Roma, anunciaram em Mossoró (RN) entregas e benefícios à população do estado

O Ministério das Comunicações (MCom) ampliou nesta quarta-feira (16/6), em evento realizado em Mossoró (RN), a mudança do padrão de qualidade da televisão e da internet no Rio Grande do Norte. Na mesma solenidade, o ministro do MCom, Fábio Faria, lançou o edital da primeira fase do programa Digitaliza Brasil e anunciou ativação de novos pontos de internet por fibra ótica em 101 escolas públicas de Mossoró, até dezembro deste ano, pelo programa Nordeste Conectado. Em outra frente, o Ministério da Cidadania anunciou também a liberação de recursos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Leite.

Mossoró é uma das 16 cidades-polo do programa Nordeste Conectado. A ação busca expandir o tráfego de dados em fibra ótica ao longo da rede da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). Por sua vez, o lançamento da fase 1 do Digitaliza Brasil beneficia diretamente 17 municípios potiguares que estão aptos a receber infraestrutura e equipamentos necessários para a digitalização do sinal da TV. A melhor qualidade de imagem e som e a maior diversidade de programação são duas das principais vantagens do sinal digital.



“A gente vai trocar todas as antenas analógicas pelas digitais. Existem ainda 1.638 municípios no Brasil que só têm sinal analógico e as pessoas não podem usufruir das novidades que a TV digital traz. Então, estamos trazendo o Digitaliza Brasil para mudar essa realidade”, enfatizou Faria. Outras entregas recentes do MCom colaboraram com o fortalecimento do setor de radiodifusão no estado, entre elas a renovação das outorgas de duas rádios comunitárias e de uma rádio educativa.

Para demonstrar a transformação realizada pelo programa, quatro escolas já foram conectadas. A instalação é feita pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), via provedores de internet locais. A RNP é parceira nos programas Norte e Nordeste Conectado. Os pontos de acesso temporários permanecerão ativos até a ativação da rede metropolitana e terão velocidade de 100 megabits por segundo (Mbps).

No grupo de escolas conectadas estão o Centro Estadual de Capacitação de Educadores e Atendimento ao Surdo; o CE Integrada Professor Eliseu Viana; a Escola Estadual Dr. Lavoisier Maia Ensino de 1º grau; e a Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho. Para elas, o MCom fez a doação de 50 computadores, preparados pelo programa Computadores para Inclusão.

Faria destacou a entrega de mais seis novos pontos do programa Wi-Fi Brasil nos municípios de Areia Branca e São Gonçalo do Amarante. Hoje, o estado conta com 370 pontos de conexão gratuita, banda larga e de alta velocidade. Desses, 294 estão em área rural. Com o programa, o MCom já conectou 276 escolas do Rio Grande do Norte. “Nenhuma escola rural, nenhuma escola urbana vai ficar sem internet no Brasil”, assegurou o ministro.

Transformação digital

As redes de fibra ótica do Nordeste Conectado chegarão até as cidades-polo e de lá serão ramificadas para as demais regiões. A meta é atingir 77 municípios. Mais de 16 milhões de pessoas devem ser beneficiadas. Na região, as redes alcançarão 64 institutos federais de educação e instituições científicas e, como resultado de parceria com o Ministério da Educação (MEC), garantirão conectividade em mais 1,1 mil escolas públicas. Entre elas, as 101 escolas da rede pública de Mossoró (RN) que até dezembro serão conectadas à rede.

Apenas no Rio Grande do Norte o Wi-Fi Brasil já beneficiou 114 municípios. No Brasil foram instalados mais de 13,7 mil pontos de conexão, sendo aproximadamente 7 mil na região Nordeste. O programa é operacionalizado em parceria com a Telebras a partir do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).

Incentivo à agricultura familiar

Durante o evento em Mossoró, o ministro da Cidadania, João Roma, assinou o aditivo para liberação de recursos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Leite. O programa é uma das principais políticas de apoio e incentivo à agricultura familiar no Brasil.

Por meio da iniciativa, agricultores, cooperativas e associações vendem seus produtos para órgãos públicos. O convênio repassa ao governo do estado do Rio Grande do Norte mais de R$ 36 milhões. No RN, são atendidas 17.179 famílias, totalizando mais de 100 mil potiguares beneficiados direta ou indiretamente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RECONHECIMENTO FACIAL NA SEGURANÇA PÚBLICA: SAFR® SE TORNA GRANDE ALIADO NO COMBATE AO CRIME

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Reconhecimento facial reforça a segurança da cidade de Praia Grande, no litoral de São Paulo, e ajuda a reduzir em 80% os crimes nas áreas monitoradas

A segurança pública ainda é um ponto sensível em nossa sociedade. Muitos governantes têm buscado alternativas para ajudar no combate à criminalidade e o uso da tecnologia vem ganhando cada vez mais espaço neste setor. Diante de tantas possibilidades, a prefeitura de Praia Grande, cidade do litoral paulista, decidiu aumentar a vigilância em pontos estratégicos para conseguir identificar com mais facilidade os criminosos e procurados pela polícia. O projeto foi resultado de uma parceria entre a Prefeitura da cidade, a Digifort (sistema de vigilância) e o SAFR®, da RealNetworks, um software de visão computacional e reconhecimento facial de alto desempenho.



Como em todas as cidades turísticas, Praia Grande também sofre com a invasão de criminosos procurados pela polícia e, apesar de ter um banco de dados desses indivíduos, monitorá-los manualmente é uma tarefa árdua e ineficiente. A fim de automatizar o processo de identificação de pessoas procuradas pela justiça antes que tivessem a chance de causar danos à população, o SAFR® foi o escolhido pela cidade, por ser uma solução mais rápida e precisa em relação ao monitoramento manual.

O software de reconhecimento facial da RealNetworks tem uma taxa de 98,87% de precisão de reconhecimento para faces no mundo real e 98,85% para rostos com máscaras.

O SAFR® adicionou maior consciência situacional, detectando facilmente milhares de rostos entre a multidão e comparando-os a uma lista de criminosos registrados no banco de dados oficial da polícia. O monitoramento realizado pelo software não coleta ou armazena nenhuma informação de identificação pessoal (PII).

Ainda com relação à privacidade, o SAFR® usa criptografia AES-256 e HTTPS e está totalmente em conformidade com a GDPR (General Data Protection Regulation), que é a base para a Lei de Proteção de Dados no Brasil, a LGPD.

Ao longo do perímetro da cidade de Praia Grande, são mantidas mais de 2.500 câmeras de segurança para vigilância monitorada, e dentre essas, 180 são integradas com o SAFR®. Desde a implementação da tecnologia de monitoramento e alarme na cidade, a taxa de criminalidade caiu mais de 80% nas áreas monitoradas e as invasões em edifícios públicos foram quase eliminadas. De acordo com os profissionais envolvidos no projeto, o software de reconhecimento facial SAFR® foi crucial para obter esses ganhos.

“Ao final do dia, quando o resultado dos nossos esforços técnicos resulta na redução dos índices de criminalidade, na melhoria da segurança dos cidadãos e comerciantes locais, fica muito clara a contribuição dos analíticos de vídeo para a sociedade como um todo. Este é o principal propósito de tudo que fazemos”, comenta Marcelo Victorino, Diretor de Vendas e Desenvolvimento de Negócios, para LATAM da RealNetworks.

Sobre o SAFR®

SAFR® da RealNetworks (https://safrbrasil.com) é um software de visão computacional de alto desempenho. Com reconhecimento facial rápido, preciso e imparcial e recursos adicionais de IA baseados na face e na pessoa, o SAFR® aproveita o poder da IA para aprimorar a segurança e a conveniência para os clientes em todo o mundo. Especializado em acesso seguro sem toque, vigilância por vídeo em tempo real e autenticação de identidade digital, o SAFR® é otimizado para ser executado em praticamente qualquer câmera ou dispositivo habilitado com câmera. Implantável como uma solução autônoma, integrada com os principais sistemas de gerenciamento de vídeo do mercado ou diretamente em dispositivos rodando na borda, o SAFR® oferece maior consciência situacional e insights para melhorar a eficiência operacional.

Sobre a RealNetworks

Com base em um legado de experiência e inovação em mídia digital, a RealNetworks criou uma nova geração de produtos que empregam a melhor inteligência artificial e aprendizado de máquina para aprimorar e proteger nossas vidas diárias. O portfólio de negócios e produtos da Real inclui a plataforma de análise semântica Kontxt e SAFR® (https://www.safrbrasil.com), que é a principal plataforma de reconhecimento facial do mundo para vídeo ao vivo. Liderando em desempenho e precisão no mundo real, conforme evidenciado em testes pelo NIST, o SAFR permite novas aplicações na área de segurança, conveniência e análise.
Para obter informações sobre todos os produtos, visite https://www.realnetworks.com.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY PROMOVE ENCONTRO REGIONAL EM BELO HORIZONTE

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O objetivo é reunir governo, entidades e empresários do setor para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Na próxima terça-feira, 22, o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility chega à Belo Horizonte. A capital mineira está inserida na agenda de pré-eventos regionais, que estão acontecendo desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários do setor possam debater ideias e pensar projetos no contexto das cidades inteligentes.

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de pensar ações e projetos de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade mineira. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando todas as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. É necessária a inscrição prévia. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Belo Horizonte, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020.

Conforme o estudo, BH encontra-se na 10ª posição geral do Ranking. O encontro regional de Belo Horizonte é o terceiro da região Sudeste. O evento nacional, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, fecha o ciclo dos encontros regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital mineira. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Belo Horizonte no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local.

Além dos resultados gerais, o Ranking Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes. Outro destaque de Belo Horizonte está no eixo de saúde. A capital de Minas Gerais é a 3ª colocada em todo o sudeste.

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Belo Horizonte obteve melhora em diversos indicadores, assegurando uma posição entre as 10 melhores posicionadas, com destaque para o eixo de saúde. “A oferta de leitos hospitalares foi de 4,26 para cada mil habitantes. O investimento em saúde, por habitante, somou R$ 1.314,00. E foram, ainda, contabilizados 433 médicos para cada 100 mil habitantes”.

Palestrantes Encontro Regional

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Jean Mattos Duarte, Secretário Adjunto de Planejamento Orçamento e Gestão e Subsecretário de Modernização Prefeitura de Belo Horizonte;
Antonio Loureiro, Professor do Departamento de Ciência da Computação – UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais;
Cristiane Amaral Serpa, Secretária Adjunta do Desenvolvimento Econômico – Prefeitura de Belo Horizonte;
Leandro Garcia, Diretor-Presidente – Prodabel – Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte – Prefeitura de Belo Horizonte;
Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility;
Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems.

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

Todos os indicadores do Ranking Connected Smart Cities 2020 estão disponíveis em: http://conteudo.urbansystems.com.br/csc_urban_atual

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities & Mobility
Patrícia Esteves (Mtb 49995)
+55 13 98808-8470
imprensa@nectainova.com.br

LEILÃO DE ENERGIA TERÁ INÉDITOS 315 MW DE ENERGIA GERADA POR RESÍDUOS SÓLIDOS

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Pela primeira vez na história de leilões para suprimento de energia para o mercado cativo projetos de empreendimentos que efetuam o tratamento térmico de RSU entram no certame.

O leilão de energia nova A-5 está previsto para acontecer em setembro deste ano e terá projetos de geração de energia por meio de resíduos sólidos urbanos (RSU). É a primeira vez que um leilão para suprimento do mercado regulado terá entre as fontes energéticas esse tipo de energia.

A ABREN é a principal associação responsável pela venda de energia gerada nas usinas de recuperação energética de RSU. Neste certame foram cadastrados 315 MW de potência instalada de empreendimentos que efetuam o tratamento térmico de RSU. Estão inscritos no certame 12 projetos, distribuídos nos Estados de São Paulo (254 MW), Rio de Janeiro (31 MW) e Paraná (30 MW). Desses, a ABREN tem conhecimento que três projetos estão licenciados, sendo dois na região metropolitana de São Paulo e um no Rio de Janeiro, sendo que a disputa deste tipo de energia no leilão será realizada entre projetos similares.



O presidente acredita que esses leilões são indispensáveis para o financiamento de projetos de recuperação energética de grande porte, (waste-to-energy – WTE), sob a modalidade project finance. “A venda antecipada da energia elétrica permite o oferecimento dos recebíveis ao agente financeiro a juros reduzidos, que somado à constituição de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), tem grande potencial de atrair investidores, inclusive de outros setores, em razão da desnecessidade de garantias pessoais e segurança do negócio”, disse ele.

Os 13 países com uma taxa tratamento de RSU via recuperação energética superior a 25% estão também entre os 16 primeiros no Índice de Saúde e Bem-Estar do Fórum Econômico Mundial. A instalação de tais usinas permite, portanto, incomensuráveis benefícios à saúde da população.

Segundo estudos da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA), o custo do atendimento médico à população afetada é calculado entre 10 e 20 $/T de RSU, o equivalente a uma média de 75 R$/t. Somente nas 28 regiões metropolitanas do Brasil com mais de 1 milhão de habitantes, seria possível economizar cerca de R$ 2,4 bilhões por ano, ou R$ 72 bilhões em 30 anos na saúde pública.

Vale ressaltar que os 13 países com uma taxa de tratamento térmico de RSU, superior a 25% do total gerado, estão também entre os 16 primeiros países no Índice de Saúde e Bem-Estar do Fórum Econômico Mundial. A instalação de usinas WTE permite incomensuráveis benefícios à saúde da população.

A ABREN defende a utilização da recuperação energética como alternativa aos aterros sanitários existentes, e a imediata implementação de aterros sanitários nos locais em que existem lixões e aterros controlados. Logo, os aterros sanitários são importantes neste momento de transição, mas jamais podem ser encarados como solução definitiva.

Sobre a ABREN

A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) tem como objetivo fomentar a recuperação energética de resíduos, resolvendo simultaneamente dois grandes problemas atuais do Brasil e do mundo: a destinação dos resíduos sólidos e a geração de energia limpa.

A problemática dos resíduos, produzidos em quantidades cada vez mais monumentais, danificando o meio ambiente, a biodiversidade e a saúde pública, passou a ter uma solução, o da recuperação energética.

A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (GWC), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão integrada e sustentável de resíduos por meio da sua recuperação energética, conhecida como Waste-to-Energy (WTE) ou Energy from Waste (EfW). O Presidente Executivo da ABREN é também o Presidente do WtERT Brasil, representando desta forma o Conselho Global do WtERT (GWC).

A ABREN é associada da Associação Internacional de Resíduos Sólidos ou International Solid Waste Association (ISWA) e da Federação da Indústria Alemã de Gerenciamento de Resíduos, Água e Matérias-primas ou Bundesverband der Deutschen Entsorgungs, Wasser-und Rohstoffwirtschaft e. V. (BDE), o que permite à ABREN receber informações relevantes sobre o mercado de resíduos internacional, participar de eventos, integrar grupos técnicos de trabalho e buscar a troca de conhecimento para o desenvolvimento do mercado brasileiro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVO MARCO LEGAL VAI REESTRUTURAR E MELHORAR TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL

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Setor está unido em torno de proposta, que deve ser apresentada ao Congresso Nacional em breve, para solucionar problemas crônicos existentes em sistemas de todo o país, como o da RMBH, por exemplo

Com drástica queda na demanda de usuários do serviço de transporte público da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em função da pandemia, agravou-se o quadro econômico das empresas, que já vinham sofrendo com a diminuição de passageiros nos últimos anos. Em abril de 2020, a redução de passageiros chegou a 80% e hoje se mantém em 60%.  O cenário é grave, pois o custeio desse transporte é mantido apenas pela tarifa do passageiro pagante, ou seja, se a demanda está reduzida, não há receita suficiente para cobrir todas as despesas operacionais.

Atualmente, para manter o mínimo de oferta de serviço à população, as empresas só conseguem honrar pagamentos de salários, dos custos com oléo diesel e de manutenção (peças). Os empresários não estão retirando nem mesmo o pró-labore . Nesse contexto, é importante destacar que o diesel já subiu 22,25% desde janeiro deste ano e que os gastos com combustível correspondem a cerca de 25% dos custos operacionais das empresas. Além da redução da demanda, as empresas não receberam nenhum tipo de subsídio para garantir o funcionamento do sistema, que hoje acumula um prejuízo que ultrapassa R$ 250 milhões de reais.



Além disso, a adoção de medidas necessárias à prevenção do Coronavírus, também elevou os gastos com insumos. As empresas passaram a comprar uma quantidade maior de produtos para limpeza e desinfecção, além de álcool em gel e máscaras para seus colaboradores. Também há gastos com a produção de materiais informativos para campanhas educativas e adesivos para marcar o distanciamento, que são fixados nas estações e terminais.

Solução definitiva

Com prejuízo de R$ 14,2 bilhões, acumulado desde o início da pandemia, o setor de transporte público trabalha na criação de um novo marco legal para esse serviço essencial, em busca de soluções definitivas para reduzir a tarifa, aumentar a qualidade e produtividade, e garantir segurança jurídica aos contratos de concessão. “Trata-se de uma reforma estrutural profunda, de longo prazo”, adianta Otávio Cunha, presidente-executivo da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), e antecipa que a proposta deve ser apresentada em breve no Congresso Nacional. “O transporte público urbano enfrenta grave crise em todo o país, assim como na região metropolitana de Belo Horizonte, mas a reestruturação desse serviço vai trazer soluções para problemas históricos e recorrentes do setor”, afirma o presidente.

De acordo com Otávio Cunha, o marco legal é uma aposta em solução definitiva para a sustentabilidade do transporte público urbano. “É uma proposta multimodal, para ônibus urbano, metrô e trem, que representa uma ruptura com relação ao modelo atual e oferece transparência, tarifa módica, serviço de qualidade para o passageiro e segurança jurídica para quem opera”, esclarece.

O programa de reestruturação do transporte público foi construído pela NTU, em conjunto com diversos agentes do setor e consiste de três pilares – qualidade e produtividade, financiamento, e regulação e contratos. Segundo Otávio Cunha, o setor quer ampliar o debate sobre a proposta o máximo possível. “Temos que construir um entendimento mais amplo para que esse projeto possa tramitar no Congresso.

Além disso, queremos que esteja  alinhado com o objetivo maior de oferecer transporte de qualidade para o cidadão. Nesse sentido, precisamos sensibilizar a sociedade de maneira geral”, afirma o presidente da NTU.

Reestruturação

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana já declararam apoio ao programa de reestruturação do transporte público, que está aberto a contribuições de outras entidades para chegar amadurecido ao Congresso Nacional. No primeiro momento, o setor pretende aprovar o arcabouço legal do programa que deve se transformar em lei federal. A partir daí, será necessário promover a readequação das legislações municipais e estaduais que regulamentam essa atividade para que sejam ajustadas às novas regras.

No pilar de qualidade e produtividade, o programa propõe maior participação do Governo Federal e compromisso com a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Na proposta, o setor reservou ao poder público federal várias responsabilidades no papel de indutor  e guardião desse política de mobilidade. Entre outas questões, essa participação implica na gestão de um sistema nacional de informações sobre o setor para permitir o exercício da política.

Ainda nesse pilar a proposta inclui mais comunicação e maior transparência do setor, que há décadas sofre com a imagem negativa que a sociedade tem desse serviço. O setor propõe também que o Governo Federal defina parâmetros nacionais de eficiência e qualidade como referência para estados e munícípios; dessa forma, os sistemas poderão avançar como um todo.

O segundo pilar, de financiamento, foi dividido entre custeio e investimentos. O ponto central da proposta de custeio é a diferenciação entre a tarifa pública e a tarifa de remuneração do operador, que resolveria o principal entrave para a oferta de um serviço de qualidade. Na maior parte das cidades, o transporte público é custeado unicamente pela tarifa paga pelo passageiro, que arca sozinho com os altos custos do serviço. De acordo com a NTU, um ponto fundamental para equilibrar as tarifas pública e de remuneração é atacar a questão das gratuidades, que pesam em torno de 20% na média nacional dos custos dos sistemas.

Um tratamento tributário diferenciado, que o setor já pleiteia na Reforma Tributária, é outro ponto do pilar de finaciamento. Segundo a NTU, o tratamento diferenciado pode representar 15% na redução de custos dos serviços. Para estruturar o custeio o setor propõe a criação de um fundo nacional do transporte público urbano que seria interfederativo e reuniria aportes das três esferas de governo, além de fontes extratarifárias de recursos, de forma que esses aportes possam fluir dentro de uma estrutura que chegue aos serviços de transporte.

A área dos investimentos foi dividida em duas grandes frentes, sendo a primeira o reforço e a continuidade das linhas de financiamento oficiais existentes hoje no BNDES (Finame), assim como o Pró-Transporte, operado com recursos do FGTS pela CEF, para investimentos em veículos e tecnologia. Paralelamente, ampliar os incentivos na priorização do transporte público coletivo e no sistema viário, por meio de investimentos em infraestrutura, principalmente para os serviços de ônibus. Em contrapartida, o setor privado poderá investir em parcerias público-privadas (PPPs), nas quais já existem experiências bem-sucedidas.

O terceiro e último pilar do novo marco legal do transporte público recai sobre a regulação e os contratos de concessão. Aqui, o setor propõe alterações na Lei de Mobilidade Urbana, com a criação de um capítulo especifico sobre transporte público coletivo que traga avanços nessa área. A ideia é acompanhar o que foi feito no marco do saneamento, recentemente aprovado pelo Congresso, e implantar referências nacionais sobre regulação e contratos para transporte público.

Um ponto central dessa parte de regulação dos contratos é um novo modelo de remuneração dos operadores, baseado nos custos de produção atrelados à parâmetros de qualidade e produtividade. O setor acredita que hoje, com a evolução tecnológica, os gestores podem ter todos os meios necessários para que as empresas possam ser remuneradas pelo custo com um controle eficiente por parte do poder público. “Esse aspecto é fundamental para introduzirmos a questão da transparência e do controle público nos contratos, e assim poderemos realmente dar uma resposta à sociedade e contribuir para chegarmos a um novo patamar do transporte público no Brasil”, afirma Otávio Cunha.

Números da crise

Nos últimos 14 meses, a crise do transporte público urbano afetou o desempenho do serviço essencial em todo o Brasil. Segundo o monitoramento realizado pela NTU, nesse período, o impacto da pandemia abalou severamente a prestação dos serviços. Foram 25 operadoras e 1 consórcio operacional que interromperam as atividades. Além disso,  76.757 trabalhadores foram demitidos.

Os dados reunidos pela Associação, no período, revelam ainda que 88 sistemas de transporte público por ônibus em todo o país foram atingidos por 238 movimentos grevistas, protestos e/ou manifestações, que ocasionaram a interrupção da oferta de serviços em várias cidades, na maioria dos casos, provocadas pela falta de caixa nas empresas para honrar salários e benefícios aos colaboradores, diante do desequilíbrio econômico-financeiro causado pela drástica queda na demanda de passageiros.

Quanto à suspensão da prestação do serviço, a pandemia também deixou um grave saldo negativo. No período avaliado, 13 operadoras e 1 consórcio suspenderam as atividades;  duas operadoras, 1 consórcio operacional e 1 sistema BRT (do Rio de Janeiro) sofreram intervenção na operação; cinco operadoras encerraram as atividades; e quatro tiveram seus contratos suspensos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL COLOCARÃO O BRASIL EM OUTRO PATAMAR

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Os benefícios advindos dos usos das tecnologias no cotidiano dos cidadãos e das empresas são indubitavelmente inquestionáveis. É fácil de mensurar, visualizar, incorporar e é difícil resistir às vantagens por elas propiciadas

O “complexo de vira-lata” – expressão cunhada pelo dramaturgo Nelson Rodrigues para qualificar a imagem do brasileiro sobre si mesmo – cria bloqueios à valorização dos passos conquistados, deixando-nos silentes diante dos avanços e êxitos. A construção de realidades diferentes das atuais é feita por uma soma de esforços e que, no todo, tem resultados maiores do que os seus valores e méritos individuais. Esse é o caso das políticas públicas de conectividade no Brasil, que paulatinamente tem avançado e que irão culminar com os leilões da tecnologia de 5G, previstos para o segundo semestre deste ano.

Os benefícios advindos dos usos das tecnologias no cotidiano dos cidadãos e das empresas são indubitavelmente inquestionáveis. É fácil de mensurar, visualizar, incorporar e é difícil resistir às vantagens por elas propiciadas. Mas, afinal, como e quando chegaremos a esse estágio? Difícil resposta, mas, nesta abordagem, explorei as muitas regulações e institucionalidades alteradas no último período e como elas criam o ambiente para que desfrutemos das possibilidades tecnológicas.



Políticas públicas em andamento

A conexão das “coisas”, ou Internet das Coisas é a onda que propicia interação, coleta e análise de dados e informações do mundo biológico e físico com o digital. Desde 1º de janeiro de 2021, o desenvolvimento de equipamentos para Internet das Coisas está desonerado. Em outras palavras, foram a zero as taxas de fiscalização de instalação e taxas de fiscalização de funcionamento dos sistemas de comunicação máquina a máquina, viabilizando a operação e desenvolvimento de dispositivos.

O Fundo de Universalização do Sistema de Telecomunicações – FUST, instituído há mais de 20 anos a fim de que a sociedade brasileira pudesse usufruir de uma telecomunicação adequada, nunca se concretizou. Sua reorientação debatida no Congresso Nacional apresenta avanços importantes para além da efetivação da utilização dos recursos arrecadados para o seu fim.

Foi constituído um conselho que irá analisar os projetos que forem apresentados – entendendo o projeto com uma amplitude para além da simples conexão. Aqui, estão projetos de qualificação, letramento digital, apoio à desenvolvimento tecnológico, ou seja, um espectro amplo de possibilidades.

As empresas que recolhem para o fundo, poderão antecipar o uso dos recursos, desde que o projeto esteja aprovado pelo conselho, com posterior compensação – uma inovação procedimental que agilizará a utilização dos recursos. Ainda no FUST, está plasmada na lei a priorização de conexão das escolas públicas até 2024, assim como a conexão do campo.

Legislação em avanço

A Lei Geral das Antenas – LGA foi regulamentada estabelecendo os procedimentos para sua efetiva aplicação. Somam-se, ainda, os avanços legislativos, nas comissões da Câmara dos Deputados, acerca do chamado “silêncio positivo”, que no prazo de 60 dias aprova tacitamente os projetos para a instalação das infraestruturas, dinamizando a instalação desse essencial elemento.

Por fim, a equidade concorrencial estabelecida entre as várias modalidades de oferta de Internet, especificamente a redução das taxas de instalação do modelo de VSATs, que pagavam R$ 201,12 para a instalação, enquanto os acessos via celular pagam R$ 26,83. Ou seja, o crescimento pelo atendimento de acessos de banda larga em tecnologia satelital – com avanço nos últimos três anos de mais de 75% – poderão ser ofertadas com custos mais acessíveis e viáveis.

Temos muitos desafios, temos pressa, necessidades e demandas diversas, mas a simultaneidade do que estamos fazendo é análoga à metáfora popular do “trocar o pneu com o carro andando”. No entanto, é necessário ter ciência de que estamos avançando nos marcos legais, nas institucionalidades e que a convergência dessas ações trará avanços para a nossa sociedade, com melhoria da qualidade de vida, do social e do econômico.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ENEL X, LEONARDO E TIM SE UNEM PARA OFERECER SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA CIDADES INTELIGENTES NO BRASIL

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Enel X Brasil, Leonardo e TIM, as três principais empresas italianas e referências mundiais nos setores de energia, mobilidade elétrica, tecnologias, conectividade e segurança cibernética, assinaram, no último dia nove de junho, na Embaixada da Itália, em Brasília, um Acordo de Intenções para oferecer soluções conjuntas para um modelo de cidades inteligentes, seguras e resilientes. Com amplo portfólio em Energia, Segurança e Comunicações e uma abordagem orientada a serviços, as três empresas oferecerão no Brasil soluções integradas sob medida, abordando todo o ciclo de vida do projeto.

 

Pelo acordo, cada empresa desenvolverá e fornecerá capacidades fundamentais no âmbito de projetos comuns no campo de transporte, conectividade, transformação digital e energia, oferecendo soluções conjuntas para uma e-cidade conectada. Mas, acima de tudo, o projeto tem como propósito contribuir de forma eficiente para trazer mais proteção, segurança e qualidade de vida aos cidadãos em suas atividades durante todo o dia. O acordo visa também impulsionar soluções que permitam às cidades, indústrias e residências aumentarem a segurança, fornecendo produtos e serviços que impulsionem a expertise da indústria brasileira. Parte deste projeto é identificar possíveis cidades nas quais o desenvolvimento de projetos pode ser aplicado com a intenção de transformá-las em um “laboratório vivo” para as aplicações tecnológicas mais animadoras e promissoras que contribuam para o desenvolvimento sustentável na localidade.

 



 

Graças a este acordo, uma gama completa de serviços eletrônicos será oferecida: e-city, e-home, e-mobility, e-industries e também serviços digitais financeiros. Sistemas de energia e inteligência artificial serão aplicados para facilitar a vida dos cidadãos, permitindo que eles vivam a vida cotidiana em completa tranquilidade e segurança, desfrutando de tecnologias de ponta.

 

Entre as possíveis aplicações desenvolvidas para cidades inteligentes a partir da parceria está a implantação de tecnologias de segurança aos cidadãos, com conectividade e integradas a uma série de sensores inteligentes, como os para medição do clima e nível de poluição, além de sistemas de recarga pública para veículos elétricos. Para empresas e edifícios públicos, a parceria prevê a disseminação do conceito de eficiência energética, por meio o desenvolvimento de soluções de engenharia, oferta de energia renovável em usinas de geração distribuída e uso de plataformas de monitoramento em tempo real para climatização. O objetivo é oferecer soluções sustentáveis e inovadoras, proporcionando mais eficiência aos clientes.

 

“Um dos principais objetivos da Enel X é promover a descarbonização dos centros urbanos, oferecendo soluções que tornem as cidades mais digitais, sustentáveis e circulares, com benefícios para os cidadãos e para a sociedade. A parceria com a Tim e a Leonardo fortalece a estratégia da Enel X no Brasil, ampliando sua capacidade de oferecer serviços e produtos inovadores aos seus clientes no mercado brasileiro de energia”, afirmou o Head da Enel X Brasil, Francisco Scroffa.

 

“Hoje é um dia importante, pois este acordo representa uma oportunidade única de capitalizar as habilidades de três empresas internacionais líderes que oferecem no Brasil um pacote integrado e completo de serviços em benefício dos cidadãos, promovendo o conceito de cidade Inteligente, Resiliente e Segura. A Leonardo desenvolveu uma plataforma de comando e controle capaz de gerenciar dados de satélite com dados de monitoramento terrestre, garantindo segurança física e cibernética”, disse Francesco Moliterni, presidente da Leonardo do Brasil.

 

Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil, reforça a importância das parcerias para a construção de ofertas integradas aos clientes corporativos no país: “Temos trabalhado para levar a experiência do cliente para o próximo nível, e isso inclui indústrias ansiosas por soluções conectadas. A TIM é líder em cobertura 4G no Brasil e estamos à frente dos projetos 5G mais inovadores. Essa parceria é mais um passo para a transformação digital do país. A inovação é fundamental para incentivar a mudança que precisamos”

 

Sobre a Enel X

A Enel X é a linha global de negócios da Enel dedicada ao design e desenvolvimento de produtos e serviços com foco nos princípios da sustentabilidade e da economia circular para proporcionar às pessoas, comunidades, instituições e empresas soluções que respeitem o meio ambiente e incorporem a inovação tecnológica no cotidiano. A empresa é líder global em soluções avançadas de energia, gerencia serviços como resposta à demanda para cerca de 6 GW de capacidade global total e possui aproximadamente 116 MW de capacidade instalada de armazenamento em todo o mundo, além de ser líder no setor de mobilidade elétrica, com mais de 170.000 pontos de carregamento públicos e privados para veículos elétricos disponibilizados em todo o mundo

 

Sobre a Leonardo

A Leonardo, uma empresa global de alta tecnologia, está entre os dez maiores players mundiais em Aeroespacial, Defesa e Segurança e a principal e empresa industrial da Itália. Organizada em cinco divisões de negócios, a Leonardo tem uma presença industrial significativa na Itália, Reino Unido, Polônia e EUA, onde também opera por meio de subsidiárias que incluem Leonardo DRS (eletrônica de defesa) e joint ventures e parcerias: ATR, MBDA, Telespazio, Thales Alenia Space e Avio. A Leonardo compete nos mais importantes mercados internacionais alavancando suas áreas de liderança tecnológica e de produto (Helicópteros, Aeronaves, Aeroestruturas, Eletrônica, Segurança Cibernética e Espaço). Listada na Bolsa de Valores de Milão (LDO), em 2020, a Leonardo registrou receitas consolidadas de € 13,4 bilhões e investiu € 1,6 bilhão em Pesquisa e Desenvolvimento. A empresa faz parte do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) desde 2010 e foi nomeada líder global de sustentabilidade no setor Aeroespacial e Defesa pelo segundo ano consecutivo do DJSI em 2020.

 

Sobre a TIM Brasil

Evoluir junto com coragem, transformando a tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM, que atua em todo oBrasil com serviços de telecomunicações, com foco nos pilares da inovação, experiência do cliente e agilidade. A empresa é reconhecida por liderar movimentos importantes no mercado desde o início de suas operações no país e está na vanguarda da transformação digital da sociedade, em consonância com a assinatura da marca: “Imagine possibilidades”. Desde 2015, é líder em cobertura 4G no Brasil, conectando, inclusive no interior, a viabilizar a inovação no agronegócio. Foi pioneira na ativação de redes 5G no país, com a criação da Living Labs em 2019,e está pronta para a próxima geração de redes móveis.
A TIM valoriza a diversidade e promove uma cultura cada vez mais inclusiva, com um ambiente de trabalho baseado no respeito. A empresa está comprometida com as melhores práticas em Meio Ambiente, Social e Governança, e é por isso que faz parte de importantes portfólios no Mercado de Ações brasileiro, como S&P/B3 Brasil ESG, Índice de Carbono Eficiente (ICO2) e Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), sendo a operadora de Telecomunicações por mais anos consecutivos nesta lista (13 anos). A TIM também faz parte da B3 New Market, reconhecida como o mais alto nível de Governança Corporativa, a primeira empresa de Telecomunicações reconhecida pela Controladora Geral da União (CGU) com o selo Pró-ética e a primeira empresa de Telecomunicações com o certificado ISO 37.001.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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