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EM PARCERIA COM A VISA, LINHA AMARELA PASSA A ACEITAR PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO NO PEDÁGIO

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Rodovia carioca será a primeira no país a adotar novo sistema desenvolvido especificamente para pedágios que permite agilidade nas transações e fluidez no trânsito

O pedágio da Linha Amarela passará a aceitar, a partir deste domingo, dia 27 de junho, o pagamento por aproximação com cartões de crédito, pré-pago e débito Visa. Em uma parceria entre a Lamsa, a Visa e a Fadami, empresa integradora de soluções de pedágio, os motoristas poderão realizar o pagamento da tarifa utilizando cartões, celulares, relógios, pulseiras e outros dispositivos com esta tecnologia. Além de oferecer mais um meio de pagamento aos clientes da via expressa, a iniciativa também trará agilidade aos motoristas e garantirá fluidez ao trânsito.

A rodovia será a primeira do país a adotar um sistema desenvolvido exclusivamente para pedágios, com equipamento especial incorporado às cabines, o que permite o acionamento das cancelas de forma automática, sem intervenção dos operadores.

O processo funciona de forma simples: o cliente informa na cabine o meio de pagamento (dinheiro ou dispositivo habilitado com tecnologia de pagamento por aproximação), aproxima o dispositivo ou cartão do leitor e a cancela abre automaticamente. A quantidade de eixos (que determina o valor a ser cobrado) é inserida pelo operador e o procedimento é validado por sensores instalados na pista junto às cabines de pedágio.

De acordo com dados da Lamsa, o serviço pode beneficiar até 60 mil usuários que, em média, utilizam diariamente as cabines manuais do pedágio.

“Estamos atentos na busca por soluções que possam melhorar a experiência dos usuários. A tecnologia por aproximação atende uma demanda antiga dos clientes da Linha Amarela, que solicitavam o uso do pagamento eletrônico no pedágio. Com esta inovação, pioneira na mobilidade urbana, efetuar o pagamento será mais rápido e simples, melhorando a fluidez no trânsito”, conta Marcus Rosa, diretor-superintendente da Lamsa.

Nesta primeira fase, o pagamento por aproximação estará disponível em duas cabines em cada sentido da Linha Amarela (cabines 05 e 06, no sentido Barra da Tijuca; e cabines 16 e 15, no sentido Fundão). Os espaços estarão sinalizados para que os motoristas possam se posicionar. A expectativa é que o sistema seja gradativamente instalado em 16 cabines manuais ao todo, sendo oito em cada sentido da via.

Um cartão com tecnologia de pagamento por aproximação pode ser identificado pelo símbolo com 4 ondas impresso no plástico (imagem abaixo). Se você possui alguma dúvida, entre em contato com o emissor do seu cartão para saber se ele possui a tecnologia.

O pagamento por aproximação também pode ser realizado por meio das carteiras digitais (como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay). A utilização do serviço não terá custo adicional ou taxas, e a segurança do sistema se dá pela criptografia dos dados do cartão do usuário.

“O pagamento por aproximação cresce exponencialmente em todo o país e encontrou no transporte um grande aliado para se tornar ainda mais popular. Criamos uma solução dedicada a melhorar a experiência dos motoristas e a gestão das empresas de pedágio, facilitando a aproximação e a velocidade da transação. Além da conveniência e agilidade, essa tecnologia traz também muita segurança, para os usuários que passam todos os dias pela Linha Amarela”, conta Marcelo Sarralha, diretor de Soluções da Visa do Brasil.

O sistema de emissão de recibo fiscal no pedágio permanecerá o mesmo. Ao final de cada transação o comprovante de pagamento, Documento Fiscal Equivalente (DFE), estará disponível para o cliente. A tecnologia da Visa implementada no pedágio é agnóstica e aceita pagamento por aproximação de todos os cartões e bandeiras que possuem a tecnologia.

O valor do pedágio da Linha Amarela é de R﹩ 4 em cada sentido da via (Fundão e Barra da Tijuca). Os motoristas também poderão continuar pagando a tarifa com dinheiro ou utilizando a pista automática desde que possua a tag instalada no parabrisa do veículo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IMPACTOS AMBIENTAIS NÃO SÃO CONSIDERADOS NAS POLÍTICAS ORGANIZACIONAIS DE MOBILIDADE GLOBAL, DIZ KPMG

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Impactos ambientais não são considerados por 84% dos respondentes – profissionais de recursos humanos – quando desenham suas políticas para mobilidade global. Isso significa que poucas empresas incluíam, por exemplo, cálculo de emissões de gases de efeito estufa ou compensações de emissões nos processos envolvendo mobilidade de colaboradores. Agora mais de 50% desses profissionais acreditam que novas políticas ambientais vão impactar as políticas de mobilidade quando a economia começar a se recuperar.

Essas são algumas das conclusões da pesquisa “Considerações de ESG para os Programas de Mobilidade Global e Recompensas”, conduzida pela KPMG. O conteúdo apresenta os resultados de entrevistas realizadas com cerca de 70 profissionais das áreas citadas que abordaram os princípios ESG e como eles estão sendo avaliados na gestão contínua e nos programas de mobilidade global das organizações. A maioria dos entrevistados ocupa posições de alta gerência e funções executivas. Para apenas 16% as organizações abordam os fatores de sustentabilidade nas políticas globais de mobilidade.

“As respostas dos entrevistados revelam como aspectos ambientais serão relevantes na mobilidade global. Os dados também evidenciam que há ainda uma longa jornada de melhorias nessa área que vamos ver acontecer nos próximos anos. Cada vez mais é possível perceber o quanto a área de mobilidade global de pessoas deve ser envolvida nas decisões estratégicas das empresas”, afirma Janine Goulart, sócia-líder da área de Mobilidade Global da KPMG no Brasil.

A previsão é que a política de mobilidade global atenda aos critérios de sustentabilidade para alinhar ainda mais os programas a fatores corporativos e de ESG. As novas políticas podem incluir: questionar a necessidade de designações internacionais; calcular as emissões de viagens; questionar os benefícios e verbas da política de mobilidade em relação ao valor ecológico; incentivar mais o transporte público.

“Todas as organizações precisam demonstrar seu comprometimento com a proteção dos ecossistemas e a regeneração deles, para garantirmos que a sociedade continue se desenvolvendo. Os impactos das emissões nas mudanças climáticas são um fato. Emissões resultantes de transporte movido à combustíveis provenientes de fontes não-renováveis, especialmente aéreos, são bem conhecidos e devem ser reduzidos. As opções são: redução de viagens utilizando esses combustíveis e compensação. A reputação das empresas está conectada com sua coerência em relação aos seus compromissos e suas ações, em todas as áreas. Mobilidade não é diferente”, afirma Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG da KPMG no Brasil.

Sobre viagens de negócios, quatro organizações disseram que vão monitorar as emissões de dióxido de carbono no futuro, enquanto 28 esperam implementar uma nova abordagem para viagens sustentáveis após a pandemia. Como resposta às mudanças climáticas, 20 organizações esperam manter oportunidades de missões internacionais, mas devem avaliar cada ocasião e se tornarão mais seletivas. Contudo, cinco respondentes reportaram redução no total de missões internacionais, enquanto oito disseram que há intenções de buscarem mais talentos locais. Para quase metade dos respondentes, na nova realidade futura, suas agendas de sustentabilidade afetarão o retorno às viagens de negócios e eles esperam implementar uma nova abordagem para viagens sustentáveis após a pandemia.

O conteúdo está disponível na íntegra no link – https://tax.kpmg.us/insights/insights-on-global-mobility/articles-and-news-insigts-gm/global-mobility-esg-survey-report.html

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A HORA É AGORA

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A mudança climática é um problema do aqui-e-agora. Quem tem olhos e dois dedinhos de bom-senso pode ver

A conta de luz está mais cara. O jornal trazia ontem mesmo a notícia de que a energia elétrica foi o item de maior peso na última divulgação da inflação oficial do país. Para os que gostam de números: apenas no mês passado, a alta foi de 5,37%, o que correspondeu a 0,23 ponto percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio. Em 12 meses, o acumulado está em 8,06%.

No distante ano passado, teve também aquela dos milhões de gafanhotos que invadiram cidades e fazendas de parte da Argentina. A nuvem de insetos se aproximava do Brasil e tirava o sono de agricultores, grandes e pequenos.



Para engrossar a lista: ondas de calor atrapalham o sono e o trabalho; enchentes desalojam e pioram (mais) o trânsito nas Marginais; o preço do tomate está nas alturas.

Meus caros, a mudança climática é um problema do aqui-e-agora. Quem tem olhos e dois dedinhos de bom-senso pode ver e, sinceramente, é difícil entender por que ainda se gasta tanto tempo, dinheiro e (recurso mais caro de todos) neurônios discutindo se ela está aí ou não.

Portanto, passemos ao que, aqui, nos interessa: o que a mobilidade elétrica tem a ver com isso?

Mobilidade elétrica e mudança climática

Bem, podemos passear rapidamente pelo que é, pelo menos para nós aqui, óbvio. O setor de transportes é responsável por cerca de um quarto das emissões diretas de dióxido de carbono provenientes da queima de combustível. Desta fatia, quase três quartos vêm dos escapamentos de carros, caminhões e ônibus. É o que diz a 00(IEA). Embora tenha mais gente, e muito séria, fazendo medições mais ou menos parecidas, as conclusões apontam para o mesmo rumo: estes canos de escapamento precisam parar agora. Isso posto, eletrificar os transportes é não só uma ótima solução, mas também uma que temos à mão de forma mais ou menos imediata.

Então pronto, resolvido? Bem… não.

Eletrificar os transportes é, sim, parte importantíssima da solução para o problema em que nos metemos, mas não funciona sozinha. A mudança climática não foi parida apenas por escapamentos e chaminés, mas por um modelo de desenvolvimento não apenas míope, mas que se tornou sua própria justificativa. É aí que está o problema.

A mobilidade elétrica nos dá uma oportunidade enorme para repensar nossas cidades e colocar as pessoas novamente no centro de suas prioridades. Só para ilustrar, a eletrificação das frotas de ônibus urbanos no Brasil terá que passar, necessariamente, por uma revisão de um modelo de negócios em que a conta, atualmente, não fecha para o operador, para o poder público e– principalmente – para o usuário. Lembra dos “não são os 20 centavos”? Pois é.

Desafios tecnológicos

Há também vários desafios tecnológicos ainda por resolver. Se hoje já se sabe, vamos lá, que ao longo do tempo a utilização de um veículo elétrico é não só mais econômica, mas também mais amigável ao clima, é igualmente claro que sua produção pode ser bem mais limpa. Isso é particularmente verdade quando falamos do coração destes veículos: as baterias. O assunto é quentíssimo ao se falar de seu reaproveitamento e descarte quando já não puderem nos levar pra lá e pra cá; e a mineração das matérias-primas necessárias para sua produção tem atraído muita atenção – nem sempre de maneira positiva.

E tem mais: indústria, governo, academia e a sociedade também vão precisar discutir a relação se não quiserem perder o bonde da eletrificação (ou qualquer outro, para ser honesto). Para que nos mantenhamos vivos – digo, competitivos – em um mundo em que a tecnologia é o verdadeiro agregador de valor e – por que não? – gerador de empregos e qualidade de vida, velhas desconfianças precisarão ser postas em segundo plano, e uma ação coordenada deverá ser colocada em prática para valer.

Vejam bem, eu não quero estragar o dia de ninguém com toda essa conversa de conta de luz, gafanhotos e discutir relação. Também não quero chegar aqui para espinafrar a mobilidade elétrica – muito pelo contrário. O que quero dizer é que o problema não só é sério, mas também complexo. E, ao contrário do que anda à boca pequena por aí, não há solução fácil para problemas complexos.

Mas há, sim, solução. Temos, no fim das contas, muito mais afinidades que desavenças. E o mais importante: temos um problema que é de todos e está bem na frente de nossos olhos, nu e cru. Precisamos ir ao que interessa, e precisamos fazer isso juntos.

É isso. Vamos em frente.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

VISA COMPARTILHA PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O USO DE PAGAMENTOS VIA WHATSAPP NO BRASIL

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O serviço de pagamentos no WhatsApp tem ganhado tração. Em seu primeiro mês de funcionamento no Brasil, dados da Visa Consuting & Anaytics, consultoria da Visa, mostram um crescimento em transferências com cartões Visa de 78% entre a primeira e a última semana de maio. Também é possível notar algumas curiosidades em relação à forma como as pessoas têm transferido seu dinheiro pela plataforma. O registro de maior utilização aconteceu durante a semana, com 80% das transferências com Visa realizadas entre segunda a sexta-feira. Destaque para sexta-feira, dia com a maior concentração de transações registradas. O ticket médio das transferências com Visa no Brasil no mês de maio cresceu mais de 200% entre a primeira semana de maio e a última do mesmo mês. Entre os estados com maiores tickets estão o Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo, respectivamente. Em quantidade de transferências com cartões Visa para amigos e parentes, os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná figuram entre os três maiores. A tecnologia da Visa que permite essa agilidade é chamada de Visa Direct, uma forma moderna de enviar e receber dinheiro de forma rápida. Visa Direct tem ganhado escala no mundo todo, crescendo aproximadamente 3,5 bilhões de transações globalmente no ano fiscal 2020.



Com informações da Assessoria de Imprensa

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MACAPÁ RECEBE ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY

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O objetivo é reunir governo, entidades e empresários para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Na próxima terça-feira, 29, é a vez de Macapá receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital do Amapá faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities.

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade macapaense. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Macapá, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020.

Conforme o estudo, Macapá encontra-se na 10ª posição entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, e na 3ª entre as cidades da região Norte. No eixo Segurança, Macapá encontra-se na 44ª posição. O evento nacional, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, fecha o ciclo dos encontros regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Macapá no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local.

Além dos resultados gerais, o Ranking Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes. Ainda no eixo de segurança, a capital do Amapá teve uma queda de 5,5 e atualmente tem 10,7 mortes para cada 100 mil habitantes, de acordo com o Ministério da Saúde.

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Macapá deve se tornar referência na região Norte do país, com soluções replicáveis em outros municípios da região. “Apesar de não se destacar entre as 100 mais em outros eixos do Ranking Connected Smart Cities, os investimentos permitirão que a cidade alcance melhores posições nos eixos de Mobilidade, Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação e Governança”, afirma Rigon.

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Marcílio Dantas, Diretor-Presidente da CTMAC (Companhia de Transporte e Trânsito de Macapá), Patrícia Araújo de Oliveira, Professora da UNIFAP (Universidade Federal do Amapá), Carlos Eduardo Cardoso, Responsável e-city da Enel X, Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil.

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

 

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities & Mobility

Patrícia Esteves (Mtb 49995)

+55 13 98808-8470

PARTICIPE DO WEBINAR GRATUITO: A TRANSFORMAÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS

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No dia 30 de junho, especialistas da Enel X, BNDES e CAIXA se reúnem para apresentar   as novas soluções que as Parcerias Público-Privadas (PPPs) podem viabilizar para a formatação das cidades inteligentes brasileiras. O webinar é gratuito, veja como participar.

Eficiência energética, iluminação pública e mobilidade urbana inteligente na construção das smart cities são algumas das propostas que serão debatidas no webinar gratuito: “A Transformação das Cidades Brasileiras”.

 

O webinar acontece no dia 30 de junho, às 10h (horário de Brasília), com a participação de Carlos Eduardo Souza, Diretor de B2G da Enel X, Maíra Regina Malhadas, Gerente Executiva de Desestatização, Parcerias e Serviços Especiais da CAIXA e Guilherme Martins, Chefe de Departamento na Área de Estruturação de Parcerias de Investimentos do BNDES.



 

Principais temas que serão abordados pelos convidados:

 

  • Cidades digitais e tendências para o cenário brasileiro;
  • Modelo de atuação de PPPs: vantagens, como funcionam e porque serão responsáveis por alavancar as smart cities no Brasil;
  • Aspectos regulatórios numa linguagem simples para o cidadão acompanhar;
  • Melhores benefícios da transformação das cidades com PPPs sob a ótica do cidadão.

 

 Cenário

 

Com o crescimento das populações urbanas, as administrações públicas têm o desafio de encontrar soluções inovadoras para resolver problemas e oferecer melhor qualidade de vida aos cidadãos. O conceito de smart city surgiu a partir dessa necessidade de otimizar os serviços de uma cidade com o foco em qualidade de vida, sustentabilidade ambiental, segurança pública, inclusão e bem-estar social.

 

Visando municípios que possuem potencial e oportunidades para adequação aos conceitos  de cidades inteligentes, as estratégias e soluções de Parcerias Público-Privadas podem garantir o avanço das smart cities no Brasil.

 

O debate abordará os temas referentes às novas tendências para as cidades brasileiras, e mostrará como a Enel X pode ajudar esse crescimento em todo o país.

 

Como Participar do Webinar

Clique aqui para se inscrever. O webinar é gratuito e acontece no dia 30 de junho, às 10h (horário de Brasília).

Sobre os palestrantes

Carlos Eduardo Souza é o Head da Enel X responsável pelas soluções e negócios para clientes governamentais. Seu desafio é desenvolver soluções para cidades digitais com base nas PPPs (parceria público-privada), como ferramentas de controle de mobilidade urbana, iluminação inteligente, eficiência energética, energia solar, entre outras.

Maíra Regina Malhadas é a Gerente Executiva na Gerência Nacional de Desestatização, Parcerias e Serviços Especiais, com atuação na estruturação de projetos de concessão e PPP para entes subnacionais.

Guilherme Martins é o Chefe de Departamento na Área de Estruturação de Parcerias de Investimentos do BNDES. Responsável pela estruturação de concessões em setores como iluminação pública, resíduos sólidos e educação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ANDUS REALIZA SEMINÁRIO ‘O FUTURO DO ESTATUTO DA CIDADE

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Nos dias 7 e 8 de julho de 2021 será realizado o Seminário O Futuro do Estatuto da Cidade, com o objetivo de debater não somente os 20 anos do Estatuto da Cidade, mas sobretudo o seu futuro.

Trata-se de uma iniciativa proposta pela Agência de Cooperação Alemã – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos – ONU-Habitat, do Instituto de Arquitetos do Brasil/Departamento São Paulo – IAB-SP, da Confederação Nacional de Municípios – CNM, do Cities Alliance e da Universidade Nove de Julho – UNINOVE.

Veja aqui as informações sobre o projeto e a programação do evento: https://www.iabsp.org.br/o-futuro-do-estatuto-da-cidade/

O Seminário é formado por dois encontros online, transmitidos via streaming, onde será apresentada e debatida a Carta Aberta O Futuro do Estatuto da Cidade. O primeiro encontro, cujo tema será Avanços, Desafios e Perspectivas, reunirá pensadores e especialistas de diferentes setores, instituições e contextos, para realizar uma discussão transversal e multidisciplinar sobre as estratégias para implementação do Estatuto da Cidade. O segundo encontro, com tema A Perspectiva dos Municípios, trará especialistas e gestores para abordar experiências concretas de implementação do Estatuto da Cidade em municípios de regiões diversas do Brasil, bem como aportar também à discussão do conteúdo da Carta Aberta.

Reserva a sua agenda!

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE URBANA, É PRECISO REDUZIR A LACUNA ENTRE O PLANEJADO E O IMPLEMENTADO

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Quando o assunto é a implementação de projetos de mobilidade urbana sustentável, é possível identificar lacunas após quase uma década desde sua instituição da PNMU

Quando o assunto é construção de uma política de mobilidade sustentável, podemos dizer que o Brasil avançou nas últimas duas décadas. É uma melhoria que merece reconhecimento, visto que os pilares responsáveis por estruturar a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) –Lei Federal 12.587/2012– estão fundamentados em princípios de sustentabilidade, que dialogam com dimensões sociais, ambientais e econômicas. Já quando o assunto é a implementação desses projetos de mobilidade urbana sustentável, é possível identificar lacunas mesmo após quase uma década desde sua instituição.

Um dos motivos do distanciamento entre o que foi proposto e o que foi realizado é a escassez de investimentos em projetos de mobilidade capazes de consolidar mudanças profundas na forma como pessoas, bens e cargas circulam pelos espaços urbanos. Sobretudo aos projetos orientados à redução dos entraves que separam o local de residência das pessoas de oportunidades e de serviços urbanos. Entraves que se agravam em meio à crise sanitária e humanitária induzida pela pandemia do novo coronavírus.



Pontos estratégicos

A ausência de investimentos está relacionada, em parte, com a redução de recursos para realizá-los. Nesse sentido, é importante destacar dois pontos estratégicos. O primeiro é relativo a como o potencial dos investimentos em infraestrutura de mobilidade urbana contribui com o desenvolvimento sustentável das cidades a partir do estímulo à mobilidade social por meio da redução de distâncias físicas. Na prática, tais investimentos contribuem também para a redução de distâncias socioeconômicas, por exemplo, ao gerar empregos e estímulo ao dinamismo econômico das cidades. Um eficaz modo para reduzir essa lacuna parece ser o investimento em economias sustentáveis por meio do desenvolvimento de tecnologias, cadeias econômicas e categorias profissionais vinculadas com a geração de energias renováveis e com a descarbonização do sistema de transporte.

O segundo ponto estratégico trata da diversificação de recursos para o financiamento de projetos de mobilidade urbana sustentáveis, os quais podem ser viabilizados com o reconhecimento e com a evidência do caráter multissetorial e estratégico que o campo da mobilidade assume frente à mitigação e à adaptação dos efeitos da mudança climática, e prevenção de doenças causadas pela má qualidade do ar.

Os dois pontos estratégicos citados poderiam ser viabilizados, inclusive, através do aprimoramento do processo de concepção de projetos de mobilidade urbana sustentável e elaboração de instrumentos dedicados à construção de pontes entre o papel de investimentos em mobilidade urbana e a promoção de cidades mais justas – do ponto de vista social, ambiental e econômico –, portanto, mais amigáveis ao clima e às pessoas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ENEL X PARTICIPA DE SÉRIE TEMÁTICA DISCUTINDO MOBILIDADE ELÉTRICA E URBANA

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A série, realizada em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, promove imersão no tema mobilidade a fim de discutir investimentos, tecnologia e inovação

Na próxima semana, 23, começa a série temática Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil com a participação da Enel X, empresa de soluções energéticas da Enel Brasil, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility. O objetivo é discutir mobilidade elétrica e urbana, acerca dos veículos elétricos e híbridos que já estão em circulação nas cidades e rodovias brasileiras.

Serão 5 blocos de apresentação, 1 por semana, com duração de 1h30 cada. A transmissão será ao vivo, em formato virtual, pela plataforma portal.connectedsmartcities.com.br. Os eixos temáticos abordam infraestrutura e implantação da eletromobilidade no Brasil, transporte coletivo na eletromobilidade, o papel dos estados e municípios, a visualização dos ônibus elétricos no Brasil, e os desafios da eletrificação do transporte no país.



Palestrantes

Para pensar ideias e propor soluções com a Enel X e a plataforma do Connected Smart Cities & Mobility, participam desta série temática Illan Cuperstein, vice-diretor regional para a América Latina da C40 e Jens Giersdorf, conselheiro da Tumi – plataforma de implementação global, líder em mobilidade sustentável.

Illan Cuperstein comenta que o investimento no setor de transporte público, de acordo com o relatório “O Futuro é Transporte Público”, pode criar mais de 4 milhões de novos empregos até 2030, reduzir a poluição do ar – decorrente do transporte – em até 45% em determinadas cidades, e diminuir emissões de gases de efeito do transporte urbano em mais de 50%, nos próximos 9 anos.

Para Jens Giersdorf, a missão da Tumi é unir líderes urbanos e especialistas em transporte para capacitá-los a investir na mobilidade urbana, em um futuro próximo. “Visamos cidades prósperas com melhor desempenho econômico, social e ambiental, em linha com a Nova Agenda Urbana, a Agenda 2030 e o Acordo de Paris”, completa.

“Para tornar real as projeções mais otimistas, é necessária a articulação e aceleração do desenvolvimento do ecossistema de mobilidade elétrica no Brasil, e particularmente, dos governos e do poder público local, fundamentais para (re)direcionar e estimular tais processos de transição para a mobilidade sustentável”, afirma Paula Faria, idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Mobilidade Elétrica

A atual frota de mobilidade elétrica no Brasil é de, aproximadamente, 50 ônibus elétricos a bateria, e a previsão é que este número suba para 200, em 2023, e 900, em 2025. Até 2030, o crescimento da mobilidade elétrica no Brasil deve ser quatro vezes maior, passando dos 3 mil ônibus. Os projetos mais avançados em transporte público, no país, estão em São Paulo e Salvador. A proposta da Enel X é ampliar esta realidade, propondo soluções de qualidade para o transporte coletivo brasileiro.

De acordo com Carlos Eduardo Cardoso de Souza, responsável pela área de Business to Government da Enel X no Brasil, a estratégia para tratar de mobilidade elétrica  e urbana é sensibilizar prefeituras e governo de estados, em prol de construir projetos interessantes no país. “Pensando no Brasil, o modelo incluiria o fornecimento do ônibus elétrico adequado à cidade, frota movida 100% a bateria, adequação da garagem, toda a infraestrutura de energia necessária, infraestrutura de recarga, incluindo os carregadores e a plataforma de recarga para a manutenção”, comenta Souza.

Além dos projetos no Chile e Colômbia, a Enel X está implementando outras iniciativas de e-bus no Brasil, Peru, Uruguai, Estados Unidos, Espanha e Itália.

 

Serviço:

Série Temática – Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil

Datas: 23 e 30/06 e 07,14,21/07 de 2021

Local: Plataforma portal.connectedsmartcities.com.br

Horário: 09h00 às 10h30

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOOGLE FOR EDUCATION ANUNCIA NOVOS RECURSOS PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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O Google for Education apresentou 45 novos recursos e funcionalidades para as suas ferramentas de ensino a distância. As novidades abrangem o Google Classroom, o Google Workspace for Education, o Google Meet e o Chrome OS, e foram anunciadas durante o The Anywhere School , evento virtual que reúne especialistas e educadores de diversos países para discutir as ferramentas que irão construir o futuro da educação.



Conheça abaixo os principais anúncios:

Google Classroom: centro de ensino e aprendizagem

A ferramenta passará a permitir que professores importem listas para configurar aulas virtuais em grande escala. Já os complementos do Classroom darão aos educadores uma maneira simples de integrar seu conteúdo e atividades favoritas. Já o novo painel de atividades do aluno, o recurso para agendamento de tarefas em múltiplas turmas e as melhorias na integração entre o Meet e o Classroom tornarão muito mais fácil interagir com os alunos. Veja mais em nosso blog (conteúdo em inglês).

Mais segurança no Google Workspace for Education

O Google está reforçando a segurança de todos os clientes do Google Workspace for Education, com melhorias de segurança do Drive e segurança avançada adicional para clientes Education Plus e Education Standard.

As proteções aprimoradas ao Drive permitirão que todos os administradores do Google Workspace for Education ativem esse recurso de segurança no Drive interno de suas organizações, oferecendo maior defesa contra ameaças internas e compartilhamento acidental de malware.

Além disso, as novas regras de confiança do Drive darão aos administradores controles mais avançados sobre compartilhamento de arquivos dentro e fora da organização (ver imagem abaixo).

Por exemplo, um administrador poderá permitir que um subconjunto de professores compartilhe documentos com qualquer pessoa em seu distrito, porém, ao mesmo tempo, permitir que os alunos compartilhem arquivos apenas com pessoas em sua escola específica. As regras para impulsionar a confiança serão lançadas na versão beta para clientes Education Standard e Education Plus nos próximos meses. Veja mais em nosso blog (conteúdo em inglês).

Google Meet mais seguro, prático e inclusivo

Moderadores e administradores terão novos controles, como trazer os participantes da sala de sessão de grupo de volta à reunião principal, ou encerrar qualquer reunião a partir da ferramenta de investigação. O Meet também será mais fácil de usar, oferecendo suporte a vários moderadores e a capacidade de fixar múltiplos apresentadores simultaneamente. As videochamadas serão ainda mais inclusivas, com transmissão pública para o YouTube, melhorias para levantar as mãos e legendas traduzidas ao vivo. Veja as novidades:

Seguro desde a concepção

• Todos os professores e auxiliares em uma turma do Google Classroom serão os organizadores das reuniões no Meet por padrão, melhorando o gerenciamento de cada turma.

• Assim que um professor estiver presente, os alunos que estão na lista do Classroom serão automaticamente admitidos na reunião. Os alunos serão colocados em uma “sala de espera” e não poderão ver ou se comunicar com outros participantes até que um professor esteja presente.

• Qualquer pessoa que não esteja na lista do Classroom terá que “pedir para entrar” e apenas o (s) professor (es) podem permitir que eles participem da reunião.

• Todas as reuniões, incluindo aquelas iniciadas no Meet ou no Agenda, receberão as seguintes atualizações de segurança adicionais nos próximos meses.

• Quando um organizador encerrar as salas de sessão de grupo, os participantes receberão um aviso e serão forçados a voltar para a reunião principal.

• Os hosts podem combinar as configurações de segurança da sala de sessão de grupo com as configurações de segurança da reunião principal.

• Para evitar distrações rapidamente, os hosts serão capazes de desligar o vídeo de todos de uma vez com “bloqueio de vídeo”.

• Para hosts que usam tablets e celulares, adicionamos controles de segurança de reunião importantes, como a capacidade de encerrar reuniões para todos na chamada e silenciar todos de uma vez. Eles estão no ar agora no iOS e chegando ao Android em alguns meses.

Mais inclusivo para todos alunos

• Nas próximas semanas, traremos melhorias no ícone e no som de ‘levantar as mãos’ para que os alunos possam participar com ainda mais confiança e os professores possam observar esses recursos com mais facilidade. Pessoas que levantam as mãos aparecerão na grade e haverá uma notificação persistente para que você possa ver quantas pessoas acionaram o recurso, e em que ordem. Assim que um aluno com a mão levantada terminar de falar, sua mão baixará automaticamente.

• O Meet agora suporta legendas em cinco idiomas para que as pessoas possam acompanhar com mais facilidade e se manter engajadas. E, nos próximos meses, você poderá fixar vários blocos para personalizar o que deseja focar. Por exemplo, os alunos podem facilmente fixar um intérprete de língua de sinais e o professor para que possam ver os dois ao mesmo tempo.

• Para educadores com a atualização de Teaching & Learning ou Education Plus, estamos introduzindo ainda este ano, legendas traduzidas ao vivo no Meet. O recurso poderá ser especialmente útil em salas de aula multilíngues ou ao se reunir com pais que falam um idioma diferente.

• Nos próximos meses, estarão disponíveis legendas ocultas durante as transmissões ao vivo. E ainda este ano, será possível hospedar transmissões públicas ao vivo diretamente no YouTube para que qualquer pessoa fora de sua instituição possa participar, o que será ideal para reuniões do conselho ou eventos escolares.Torne as aulas e conversas mais acessíveis com legendas traduzidas ao vivo

Chromebooks mais personalizados

À medida que as escolas fazem a transição de Chromebooks compartilhados para dispositivos individuais para cada aluno, estamos adicionando novos recursos, como logins com PIN para ajudar a tornar a assinatura mais fácil. Ao mesmo tempo, estamos fazendo mudanças para apoiar as instituições no envio de Chromebooks para a casa dos alunos. Essas mudanças também ajudarão os alunos a se conectar e participar de salas de aula híbridas, enquanto criam e compartilham suas ideias com uma ampla gama de ferramentas de aprendizagem.

Os Chromebooks também estão cada vez mais inclusivos com os novos recursos de acessibilidade integrados , como as legendas ao vivo e a alternativa de acesso por interruptor , que é a capacidade de usar o teclado embutido ou um dispositivo externo via USB ou Bluetooth para controlar o cursor. Com essas atualizações, esperamos que os Chromebooks possam ser usados de muitas maneiras, desde salas de aula virtuais até centros de entretenimento, abrindo cada vez mais possibilidades para todos os alunos e professores, estejam eles na escola, em casa ou em qualquer lugar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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