spot_img
Home Blog Página 352

QUEM ACESSA A INTELIGÊNCIA DAS CIDADES: A RELAÇÃO ENTRE PERFIS E OS BENEFÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRATIVO

0

O acesso às cidades inteligentes tende a ser uma experimentação focada em perfis e localidades escolhidos, resguardando como benefícios do desenvolvimento das cidades melhores geridas, em suas estruturas e temáticas coletivas de relevância social, novas produções culturais, assim como tecnologias e soluções disponibilizadas

Segundo o Mapa da Desigualdade 2020, da Rede Nossa São Paulo, 18,1% da população paulistana tem fácil acesso a redes de transporte de massa, representando a distância de até 1km de estações, sendo que 12% dos distritos mapeados têm exato 0% de acesso aos transportes de massa. O que se traduz na desigualdade de tempos de acesso nos trajetos mais populares, entre eles casa-trabalho. Sendo que as empresas tendem a se concentrar em pólos centrais cujo custo de vida, por depender de  um investimento maior, abriga uma menor porcentagem da população com o perfil de maior acesso à renda.

Com a redução do trabalho formal em 12% entre 2012 e 2019, a desigualdade se amplia, sendo a diferença de renda média entre famílias de até 3,6 vezes, sendo a de Alto de Pinheiros representativa em R$ 9.591,93, enquanto a de Lajeado é de R$ 2.628,63. As desigualdades de acesso por localidade podem ser vistas de diferentes formas: pessoas que moram em distritos mais ricos vivem até 40% a mais do que as residentes de bairros em vulnerabilidade. A concentração de acesso cultural ativa áreas centrais, com 18 dos 96 distritos sem equipamentos públicos culturais e 70 distritos sem centros, casas ou espaço de cultura. E o Índice do Nível Socioeconômico das Escolas segue a mesma lógica de concentração regional.



O país das desigualdades

Mas será que isso acontece só em São Paulo? Segundo o Fundo Monetário Internacional, em sua relação anual do PIB per capita em seu comparativo regional de 21 países no exercício de 2014, o Brasil lidera a desigualdade, tanto das diferenças entre estados, quanto de distritos em um mesmo recorte de localidade. O cenário não melhorou nos últimos anos, e foi intensificado com as crises de segurança e saúde pública atuais. Nesse sentido, o International Food Policy Research Institute estima que com a redução das atividades econômicas mundiais, mais 3% da população viverá em situação de pobreza extrema.

Cidades Inteligentes e desenvolvimento

E o que esses dados têm a ver com Cidades Inteligentes? Uma das premissas da concentração ecossistêmica que permite a aceleração dos desenvolvimento inovativo é atuação conjunta e complementar de diversos players com agendas comuns, seja em critérios de localidade, seja ela temática.

Por acesso aos fluxos econômicos, a concentração do desenvolvimento e aplicação das soluções criadas que integram Cidades Inteligentes são disponibilizadas, em sua maioria, seguindo a lógica de concentração de acesso à pontos centrais. O que por sua vez segue lógicas de disponibilidade financeira e logística, e isso se reflete tanto numa perspectiva de pertencimento a tais agendas como critério identitário, quanto pela própria possibilidade de acesso descrita.

É preciso reconhecer que o acesso às cidades inteligentes tende a ser uma experimentação focada em perfis e localidades escolhidos, resguardando como benefícios do desenvolvimento das cidades melhores geridas, em suas estruturas e temáticas coletivas de relevância social, novas produções culturais, assim como tecnologias e soluções disponibilizadas. Neste fluxo, o todo sempre ganha, ou seja, o valor agregado do desenvolvimento, mesmo concentrado, é imensurável para as criações coletivas de ativação pública. Entretanto, em curto e médio prazo, os beneficiários diretos são as mesmas pessoas que, por sorte, tiveram possibilidades de acessos anteriores aos ativos coletivos.

O primeiro desafio é reconhecer os pontos de desigualdade em suas complexidades de fatores multifacetados, para então pensar em estratégias de como promover as inclusões dentro das lógicas de núcleo orgânico de concentração multiplayer complementar que envolve, entre outros, governo, universidades e centros de pesquisa, empresas tradicionais e inovadoras, a fim de transformarmos uma rede de aplicação de células unitárias em um conglomerado orgânico de funcionamento integrativo.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Webinar 1 – Digitalização para o poder público no Brasil

A série online ‘Prefeitura Digital: Tudo que o seu governo precisa para uma cidade conectada e inteligente’ debate as tendências da transformação digital na administração pública e como a inovação fomenta cidades mais inteligentes e conectadas.

A iniciativa conta com as participações de Larissa Tavares, diretora de negócios para cidades inteligentes da Sonner; Guilherme Dominguez, co-fundador e Diretor da BrazilLAB e Edvaldo Nogueira, Prefeito de Aracaju – SE; e Paula Faria, idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities & Mobility.

CONDOMÍNIOS ADAPTADOS PARA CARREGAMENTO DE CARROS ELÉTRICOS SE TORNAM TENDÊNCIA NO BRASIL

0

Com o avanço da tecnologia, é comum a procura por imóveis que ofereçam a facilidade, com foco em praticidade, segurança e economia aos moradores

Os brasileiros estão entre o público mais interessado por carros elétricos no mundo, atrás apenas da China. Uma pesquisa global realizada pela consultoria McKinsey mostrou que 48% consideraram seriamente comprar um veículo elétrico, e 10% afirmam que têm planos concretos para adquiri-los. Outro levantamento, realizado pela ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), projeta que, no Brasil, a frota de elétricos e híbridos chegue a 42.269 de automóveis, em 2021. No ano anterior, as vendas de veículos eletrificados no país bateram novo recorde, com aumento de 66,5% nos emplacamentos em relação a 2019.

Acompanhando a tendência, surgem condomínios adaptados para atender essa demanda e entregar aos moradores praticidade, segurança e economia. Ricardo Laham, engenheiro civil e CEO da Vila 11, empresa nacional que desenvolve, administra e opera residências para locação long-stay em São Paulo, acredita que este seja o futuro, principalmente, por estar diretamente ligado a questões voltadas à sustentabilidade.

“O futuro já chegou, nada que não considere a responsabilidade socioambiental será perene. Os veículos elétricos, sobretudo os automóveis, são um caminho sem volta. Pode demorar mais alguns anos, depender de políticas públicas (como na Europa onde serão banidos os carros à combustão entre 2030 e 2035), infraestrutura de abastecimento e redução dos custos, mas não vai demorar para se ver por aqui, um dos maiores mercados do mundo, esta mudança se consolidando em breve”, comenta Laham. Ainda segundo o engenheiro, algumas tecnologias possibilitam identificar o morador que utilizou e destinar o custo de energia ao respectivo apartamento, o que dispensa a necessidade de rateio pelo condomínio para pagamento.

“É preciso observar os movimentos paralelos, a corrida das montadoras e os planejamentos urbanos, mas o público brasileiro está pronto para entrar com toda força nesta nova realidade, como fez na década de 80 com o pro-álcool, depois com os carros flex e os híbridos. E o mercado imobiliário precisa refletir este comportamento, provendo soluções para suprimento de energia nos prédios, com individualização das contas e redesenho das garagens. Oferecer essa facilidade em casa é um diferencial”, conclui o CEO da Vila 11.

Sobre a Vila 11

A Vila 11 é uma empresa brasileira que desenvolve, administra e opera residências para locação em São Paulo e traz em seu DNA décadas de experiência em mais de 14 mil unidades no mercado imobiliário global. No Brasil, a marca surge no mercado imobiliário para desmistificar o aluguel, com apartamentos modernos, funcionais e semi-mobiliados, nas melhores localizações de São Paulo. Com expertise em gestão de ativos para renda, oferece um processo de locação facilitado e sem burocracia, com segurança e suporte total ao morador, garantindo uma permanência sem preocupações. www.vila11.com.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TENDÊNCIAS

PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO É TENDÊNCIA NA MOBILIDADE URBANA

0

Tecnologia simplifica acesso a transporte público, o que permite maior facilidade aos passageiros

Com o desenvolvimento de novas tecnologias, a maneira de se locomover pelas cidades está cada vez mais inteligente e conectada. A evolução dos métodos de pagamento proporciona maior praticidade aos passageiros, melhorando a qualidade dos deslocamentos: o pagamento por aproximação por cartões bancários é uma tendência para poupar tempo, aumentando a fluidez no embarque, a conveniência e a segurança.  A solução global Visa Secure Access Module (VSAM), exemplo de como a unificação dos métodos de pagamento é benéfica para os sistemas de transporte, que já está em prática no Metrô do Rio de Janeiro, aceita o pagamento do bilhete de qualquer celular, cartão de crédito ou relógio que conte com a tecnologia NFC. A capital fluminense foi a primeira a utilizar essa solução de pagamento por aproximação no Metrô, bastando aproximar o cartão de crédito na catraca habilitada para ter o acesso liberado.

De acordo com Guilherme Ramalhopresidente do MetrôRio, “as novas tecnologias de pagamento permitem aos clientes melhor experiência, simplificando o uso do transporte e trazendo novas alternativas”. Além do Metrô da cidade, existem trens e barcas que já fazem uso do serviço, sendo que diversas smart cities do mundo, como Nova York, Londres e Cingapura, já utilizam o sistema.

A partir do dia 6 de julho, a Plataforma Connected Smart Cities & Mobility, em parceria com a Visa, irá debater a implementação de métodos de pagamentos entre empresas de transportes urbanos, instituições bancárias, gestores de arrecadação em praças de pedágio e secretarias municipais de transporte. Segundo Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “discutir mobilidade urbana é essencial para a criação de cidades mais inteligentes e conectadas”.

Pagamento por aproximação

“Permitir que os passageiros possam escolher como pagar pela tarifa, simplificando o acesso, é essencial para incentivar as pessoas para que escolham o transporte público. Se o trabalhador vai sair cedo para o serviço e lembra que o Bilhete Único está sem carga e pensa na fila de recarga ou para comprar a passagem, ele, naturalmente, vai optar pelo transporte individual, aumentando o tráfego nas cidades e a poluição. Pensar em mobilidade urbana é encontrar estratégias para tornar o transporte público mais atraente, garantindo a construção de cidades mais sustentáveis”, ressalta Paula Faria.

Ainda, o pagamento por aproximação assumiu um papel preventivo durante a pandemia da covid-19, evitando o contato com superfícies. De acordo com a Visa, 42% dos passageiros que utilizam a funcionalidade nas catracas das estações empregaram o serviço mais de cinco vezes nos 90 dias seguintes, dado que, após o primeiro uso, nove em dez passageiros continuaram utilizando o pagamento por aproximação em suas viagens.
O tema está no contexto do Connected Smart Cities & Mobility 2021 nacional, que acontece em setembro. Para a participação da série, é necessária a inscrição prévia pela plataforma evento.connectedsmartcities.com.br. Os inscritos receberão um link no e-mail para a transmissão ao vivo.

As séries serão realizadas de maneira virtual. Para conferir a programação, inscreva-se pelo site do evento Connected Smart Cities & Mobility 2021: https://evento.connectedsmartcities.com.br

CONFIRA MATÉRIA SOBRE MOBILIDADE NO ESTADÃO (clique no link)

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

EM DEBATE, FUTURO DO TRANSPORTE COLETIVO DE SUPERFÍCIE 

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

VANTAGENS DO TRANSPORTE COMPARTILHADO NAS GRANDES CIDADES

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E MOBILIDADE URBANA SÃO DISCUTIDAS EM SÉRIE TEMÁTICA

0

Visa e plataforma Connected Smart Cities promovem debates do uso da tecnologia em auxílio à mobilidade urbana

A evolução tecnológica do pagamento, aliada à mobilidade urbana, será tema central da série, com 4 blocos, que a Visa participa, a partir do dia 06 de julho, em parceria com a Plataforma do Connected Smart Cities & Mobility. O objetivo é promover o debate de ideias neste contexto, entre empresas de transportes urbanos, instituições bancárias, gestores de arrecadação em praças de pedágios, e a secretarias municipais de transportes.

Desde abril de 2019, a solução global Visa Secure Access Module (VSAM), está em funcionamento no Metrô do Rio de Janeiro, em todas as suas 41 estações. O sistema aceita o pagamento do bilhete de qualquer celular, cartão de crédito, pulseira ou relógio que conte com a tecnologia NFC – uma comunicação sem fio que permite o pagamento por aproximação.

 


 

Além do metrô do Rio de Janeiro, há trens e barcas da cidade que também fazem uso da nova tecnologia. A solução foi implantada ainda na capital paulista, em aproximadamente 200 ônibus de 12 linhas. Outras cidades no mundo, como Nova York, Londres e Cingapura já utilizam o sistema.

Mobilidade Urbana

A tecnologia tem um papel importante no conceito de mobilidade urbana. Percival Jatobá, vice-presidente de Inovação e Soluções da Visa do Brasil comenta que “a mobilidade é um desafio para a cidadania, porque ao gerenciar com mais atenção o tema, você melhora a questão de fluxo nas cidades, possibilita que as pessoas poupem o tempo que gastavam com engarrafamento, elimina impactos ambientais e salva milhares de vidas que são perdidas diariamente em acidentes de trânsito”. 

“Claramente, a dependência da mobilidade urbana só vai continuar a aumentar. Agora, mais do que nunca, governos, empresas, operadoras de transporte e bancos precisam estar preparados para a próxima etapa de reativar nossa economia, fortalecer nossas comunidades, expandir a digitalização e a inclusão financeira em larga escala, tornando nossas cidades sustentáveis e mais inteligentes”, afirma Marcelo Sarralha, diretor executivo de Soluções da Visa do Brasil.

Para Paula Faria, idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “a tecnologia VSAM permite mais comodidade e praticidade aos usuários do transporte público, assim como mais opções de pagamentos para que possam escolher como pagar pela tarifa”.

EDITAL SMART VITRINE É LANÇADO EM SÉRIE TEMÁTICA DIA 07 DE JULHO

0

Empresas de tecnologia e startups podem ser inscritas em edital que vai contemplar o Programa Vila A Inteligente

Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu e Itaipu Binacional, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, Copel e Inmetro, promovem, a partir do próximo dia 07 de julho, o lançamento do edital Smart Vitrine no Bairro Itaipu A, dentro do Programa Vila A Inteligente.

O edital, destinado às empresas que oferecem tecnologias em cidades inteligentes, será apresentado em uma série temática com 5 programas semanais, com duração de 2 horas cada. As inscrições para acompanhar a série, gratuita, devem ser feitas pelo Portal https://evento.connectedsmartcities.com.br/.

 


 

As empresas devem propor soluções que possam ser testadas e implementadas em ambiente de testes (Sandbox), de modo que as informações institucionais sejam protegidas contra vazamentos de dados. O propósito é resolver problemas reais da população e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos do bairro da Vila A. 

 Decreto Municipal

O decreto municipal de Foz do Iguaçu nº 28.244, de 23/06/2020, permite selecionar empresas com soluções de Smart Cities, que atendam demandas da sociedade e dos serviços públicos. Desta forma, as instituições ganham visibilidade por meio da exposição, testes e validação das tecnologias.  

Bairro Inteligente

A Vila A será o primeiro e maior bairro público inteligente do Brasil. As soluções tecnológicas que serão apresentadas nas propostas devem ser enquadradas em um dos seguintes eixos temáticos: Meio Ambiente; Tecnologia e Inovação; Segurança; Economia; Finanças ou Empreendedorismo; Governança; Urbanismo; Saúde; Educação; Energia; Habitação; Esporte, Cultura ou Recreação; Telecomunicações; Mobilidade e Acessibilidade; Agricultura; Saneamento; ou Turismo.

 Etapas da seleção

Para participar do edital, será necessária a inscrição das propostas, a análise de elegibilidade, a avaliação, a pré-seleção, a instalação das soluções, a elaboração do contrato, a escolha das propostas, e a reunião com as empresas inscritas.

Inscrições

As inscrições devem ser realizadas através de preenchimento do formulário online, além do link para seu Pitch Deck e Pitch Video. Serão aceitas inscrições de empresas de base tecnológica e startups brasileiras que estejam constituídas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), matriz da Receita Federal, que atendam às condições descritas no edital.

Propostas que contribuam para o enfrentamento da pandemia Covid-19 ou a melhoria da qualidade de vida de Pessoas com Deficiências (PcD), terão prioridade na seleção. Dúvidas ou questionamentos referentes ao edital devem ser solucionadas pelo e-mail: vila.a.inteligente@pti.org.br.

 

 

 

MARCO LEGAL DAS STARTUPS E A IMPORTÂNCIA PARA A BIOECONOMIA BRASILEIRA

0

Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) vê nova legislação como -grande oportunidade para o crescimento dos projetos da área no país

No dia 1º de junho deste ano, foi sancionado o novo Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador. O texto fomenta a criação de novas empresas inovadoras e estabelece incentivos aos investimentos por meio do aprimoramento do ambiente de negócios no país.

Diante deste contexto, a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) mostra a importância deste tema para o ecossistema da inovação nacional e como o Marco Legal das Startups pode ajudar a alavancar a bioeconomia brasileira.



As startups são consideradas o berço da inovação, pois apresentam soluções que transformam mercados e produtos e com a sanção do novo Marco Legal, o ambiente regulador de investimentos no Brasil será menos burocrático e as startups terão mais facilidade para buscar investidores que poderão ser pessoas físicas ou jurídicas, que participarão, ou não, do capital social da startup, a depender da modalidade escolhida pelas partes. Desta forma, ideias disruptivas terão mais chance de sobreviver e ganhar eficiência.

A flexibilização das amarras burocráticas e a pacificação de temas que vinham trazendo insegurança para o setor, principalmente em relação aos investidores-anjo, passam a ganhar respaldo oficial.

A partir de agora, uma boa ideia já conta com um ambiente jurídico que permite o florescimento e o impacto na sociedade em geral, o que poderá transformar o Brasil em um país ainda mais inovador.

Neste novo cenário, a bioeconomia tem tudo para crescer, já que haverá uma consequente melhoria no ambiente de negócios, na simplificação, na desburocratização, na redução de custos, no aumento da segurança jurídica e na ampliação dos investimentos. Todos estes fatores condições para que as startups se desenvolvam, alimentando assim o ecossistema de inovação, seja com os recursos que as startups poderão receber por meio de empresas que possuem obrigações de investimento em pesquisa ou pelo desenvolvimento e inovação decorrentes de outorgas realizadas por agências reguladoras, por exemplo.

A implementação do novo Marco Legal permite que as empresas invistam suas obrigações em Fundos Patrimoniais ou Fundos de Investimento em Participações (FIP) em startups ou, ainda, em programas, editais ou concursos destinados a financiamento e aceleração de startups gerenciados por instituições públicas. Assim, a é criar condições para estimular as parcerias público privadas, permitindo sejam injetados recursos nas startups

“Em inúmeros países as startups recebem uma atenção especial já que são o berço da inovação. O melhor exemplo é o Vale do Silício, na Califórnia, onde políticas públicas adequadas criaram um ambiente altamente estimulante, para o desenvolvimento da inovação. É importante frisar que as medidas de estímulo à criação de novas empresas inovadoras e o estabelecimento de incentivos aos investimentos, por meio do aprimoramento do ambiente de negócios no país, são fundamentais para levar o Brasil ao grupo dos principais ecossistemas de startups no mundo,” comenta Thiago Falda, presidente da ABBI.

A ABBI, comprometida com o crescimento da bioindústria brasileira, comemora mais esta etapa no processo de inovação e ao desenvolvimento de empresas que querem e têm a bioeconomia como negócio, acreditando na economia verde, na descarbonização e em seu benefício coletivo.

Sobre a ABBI

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) é uma organização civil, sem fins lucrativos, apartidária, e de abrangência nacional que acredita no Brasil como potencial líder da bioeconomia avançada global. Representamos empresas e instituições de diversos setores da economia que investem em tecnologias inovadoras, baseadas em recursos biológicos e renováveis para criar produtos, processos ou modelos de negócios gerando benefícios sociais e ambientais coletivos. Trabalhamos para promover um ambiente institucional favorável à bioinovação, que permita converter nossas vantagens comparativas em vantagens competitivas, impulsionando o desenvolvimento econômico sustentável da bioeconomia avançada no Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

5 TECNOLOGIAS QUE TRANSFORMAM SEU CARRO EM SMARTPHONE SOBRE RODAS

0

Foi-se o tempo que itens como design, vidros elétricos, ar-condicionado e potência do motor eram os fatores decisivos para os consumidores escolherem seu novo veículo. Atualmente, as montadoras são unânimes em afirmar que a conectividade já é um fator de compra preponderante e quem não oferecer veículos inteligentes está condenado a perder espaço no mercado brasileiro.

Uma das primeiras interfaces e que faz sucesso nos carros é o GPS integrado. Somente no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas dependem de serviços como Waze e Google Maps para dirigir pela cidade, fugindo de congestionamentos – segundo dados de downloads dos aplicativos de trânsito disponíveis nas lojas de aplicativos Apple Store e Google Play.



O especialista em tecnologia automotiva e mobilidade, Antonio Azevedo, que atua há mais de dez anos como CEO da LogiGO – empresa que fornece serviços de conectividade para empresas como Mercedes, Volvo e Nissan – listou 5 tecnologias de smartphone que você pode usar na central multimídia do seu carro. Confira:

1. AndroidAuto Apple CarPlay

As centrais multimídias mais avançadas são as que possuem app nativo e não dependem do celular. Com a mesma comodidade que você conecta sua conta de Android ou IOS a TVs e Tablet, é possível utilizar aplicativos na tela do carro.

2. MarketPlace

Tendo acesso aos aplicativos, você também pode realizar compras pela central. A LogiGO oferece uma gama de serviços e meios de pagamento, incluindo PIX. É possível, por exemplo, contratar seguros para o automóvel.

3. App Off-road

Uma das tecnologias que a LogiGO fechou em parceria com a Troller Connect foi o app exclusivo DigiTroller. O modo off-road faz medições mecânicas do veículo em tempo real, como a bússola digital, o modo de tração ideal para o terreno, temperatura da água, informações de geolocalização, sensor de aceleração e força G, entre outros.

4.Assistente de voz

Assim como no smartphone, a central multimídia também oferece assistente de voz baseado em IA em que o condutor pode tirar dúvidas sobre o veículo e também agendar tarefas.

5. In-Car Ads

A montadora pode oferecer descontos de parceiros na tela e com a ajuda da assistente de voz, o condutor pode agendar o serviço de compra. Por exemplo, uma oficina oferece um cupom de desconto na tela e o condutor pode agendar o reparo na loja mais próxima. O sistema já faz a sugestão.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

ABDI, INMETRO E PQTEC VÃO VALIDAR TECNOLOGIAS DE CIDADES INTELIGENTES

0

O que esperamos, com a iniciativa, é levar para a população o que há de melhor e mais assertivo em termos de tecnologias

Levar tecnologias de ponta para as cidades, que sejam assertivas e que terão impacto direto na vida de seus moradores, é uma das nossas principais preocupações quando trabalhamos com o projeto Cidades Inteligentes na ABDI. Graças à autonomia de que dispomos – somos agência com status de serviço social e contrato de gestão com Ministério da Economia -, nos empenhamos muito para buscar soluções pioneiras para as prefeituras com as quais temos parcerias. E essa motivação nos fez ir além.

Tecnologias de cidades inteligentes

Quando falamos sobre tecnologias de cidades inteligentes, muitas vezes tratamos de produtos que estão fora das “prateleiras”, ou seja, soluções que não são encontradas com facilidade no mercado, como semáforos inteligentes, luminárias inteligentes com telegestão, ou softwares de reconhecimento de placas de carros ou facial. Por isso, nós atuamos em duas frentes principais.



A primeira delas, que já compartilhamos neste espaço, são os projetos-piloto de cidades inteligentes que implantamos por meio do sandbox. São as áreas delimitadas pelas prefeituras para testes e validação das tecnologias. A vantagem é que essa experiência ajuda a prefeitura a aprimorar o uso das soluções antes da sua total adoção, economizando recursos públicos e permitindo a validação pelos habitantes. Além disso, estimulamos o empreendedorismo inovador no Brasil ao mobilizarmos as empresas fornecedoras de tecnologias.

A segunda frente de atuação surge da necessidade de desenvolvermos uma metodologia de testes para validação das soluções tecnológicas de cidades inteligentes. Para tanto, estamos firmando parceria com o Parque Tecnológico de São José dos Campos (PqTec), um dos principais polos de inovação e empreendedorismo do Brasil, e com o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que reúne atribuições de execução, coordenação e supervisão de atividades de metrologia legal e avaliação de conformidade, além de atividades de pesquisa, ensino e desenvolvimento científico e tecnológico na área.

Parceria de valor

A parceria com o Parque Tecnológico de São José dos Campos amplia os ambientes de testes e soma a expertise deste centro em tecnologias e empresas fornecedoras de soluções de cidades inteligentes. Com o Inmetro, buscamos a competência do papel de avaliador do projeto, por meio da Divisão de Metrologia em Tecnologia da Informação e Telecomunicações (Dmtic).

Ao lado dessas duas renomadas e robustas instituições, vamos levantar informações sobre validação de soluções tecnológicas de cidades inteligentes, contemplando iniciativas nacionais e internacionais; desenvolver e implementar uma metodologia de testes de soluções tecnológicas; e, finalmente, consolidar um relatório de validação de tecnologias.

Com isso, poderemos avaliar a qualidade e efetividade das tecnologias. Por um lado, a empresa fornecedora receberá o relatório de validação. E, por outro, os gestores terão mais segurança na hora de comprar e adotar uma tecnologia, que possui a anuência da ABDI, do Parque Tecnológico de São José dos Campos e do Inmetro.

O que esperamos, com a iniciativa, é levar para a população o que há de melhor e mais assertivo em termos de tecnologias; contribuir com informações para ajudar os gestores públicos a tomarem decisões sobre as soluções mais adequadas a suas regiões; e, por fim, contribuir com a qualificação das empresas, o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e o desenvolvimento humano, social e econômico do país.  

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Evento Regional Macapá | Apresentação do plano de cidades inteligentes e resilientes

0

Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Marcílio Dantas, Diretor Presidente da CTMac -Companhia de Transportes e Transitô de Macapá; Patrícia Araújo de Oliveira, professora da UNIFAP – Universidade Federal do Amapá; e Carlos Eduardo Cardoso, resposável por soluções e-city da Enel X.