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ARTIGO: Cibersegurança – seis principais tendências para 2021

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A tendência mais favorável, no sentido de trazer maior efetividade às ações, é a mudança de foco de prevenção para a resposta em cibersegurança

*Por Alexis Aguirre
Mesmo com as campanhas de vacinação contra a Covid-19 em vários países, o isolamento social é ainda uma realidade para grande parte do mundo. Além disso, os movimentos de trabalho remoto parecem ter vindo para ficar. Essas características aumentam as vulnerabilidades digitais e potencializam os ataques cibernéticos.

Diante desse cenário, há seis tendências de segurança da informação que as empresas devem priorizar em 2021.

REDES DOMÉSTICAS SÃO PONTOS DE ACESSO A DADOS CORPORATIVOS

As redes domésticas, sobrecarregadas pela adoção do trabalho remoto massivo, deverão ter aumento significativo nos ataques cibernéticos. Da mesma forma, os cibercriminosos devem intensificar abordagens maliciosas em e-mail e telefones celulares pessoais, via mensagens por SMS e comunicadores. Os criminosos aprenderam rapidamente que, se puderem acessar redes domésticas e dispositivos pessoais é muito provável que consigam acessar informações corporativas também.

REDES SOBRECARREGADAS ESTÃO VULNERÁVEIS

O aumento contínuo de ataques a infraestruturas de redes legado, como a VPN (sigla em inglês para Rede Virtual Privada). Como muitas organizações agora estão sobrecarregadas com conexões por meio de VPN, os cibercriminosos veem uma oportunidade de suas investidas serem encobertas em meio a esse tráfego de dados colossal.

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM REDOBRAR ATENÇÃO À SEGURANÇA DE DADOS

As instituições de saúde, como hospitais, clínicas e consultórios, que não se protegerem adequadamente poderão ter vazadas informações como prontuários médicos e dados pessoais de pacientes para criminosos em todo o mundo.

REDES SOCIAIS PARA DESACREDITAR EMPRESAS VÍTIMAS DE RANSOMWARE

Existe um movimento crescente do uso de redes sociais para desacreditar publicamente as empresas que não respondem aos pedidos de resgate de ransomware, tipo de ciberataque que restringe o acesso ao sistema infectado com uma espécie de bloqueio dos dados e cobrança de um resgate em criptomoedas para liberar o acesso. Acredita-se que expor o fato de consumidores terem seus dados vazados pressiona a organização afetada a acatar as demandas dos criminosos.

PHISHING ESTÁ EM ASCENSÃO

A quinta tendência é o fortalecimento do phishing, tática criminosa que ludibria as pessoas a compartilhar informações confidenciais, como senhas e número de cartões de crédito, por meio de e-mails e mensagens maliciosas. Essa prática, que remete aos primórdios da internet, continuará a ser uma prática de sucesso para os cibercriminosos conseguirem acessar informações confidenciais ou instalar malware em sistemas.

AMBIENTES EM NUVEM DEVEM CONTAR COM PROTEÇÃO ADEQUADA

O sexto e último destaque é a constatação de que os ambientes em nuvem estão sendo intensamente escaneados e atacados. Muitas organizações tiveram de mover rapidamente aplicativos e infraestrutura para a nuvem por conta da adoção repentina e massiva do home office após a deflagração da pandemia de Covid-19. Essa transformação digital acelerada pode ter sido descuidada em relação à segurança, com organizações não garantindo a proteção dos ambientes de forma adequada.

DESTAQUES DA CIBERSEGURANÇA GLOBAL

Há, ainda, dois movimentos de vanguarda em relação à segurança cibernética no mundo, um positivo e outro negativo.

A tendência mais favorável, no sentido de trazer maior efetividade às ações, é a mudança de foco de prevenção para a resposta em cibersegurança. Ou seja, não é mais uma questão de saber se um usuário foi hackeado, mas quando e, principalmente, qual será a resposta ao ataque. As empresas não têm orçamento suficiente para investir em uma multiplicidade de tecnologias de proteção para evitar ataques. Por isso, as organizações já agem no sentido de desenvolver abordagens para responder com agilidade e efetividade a uma intrusão, com simulações periódicas de ataques, treinamentos de equipes e capacitação sobre comportamentos seguros a todos os funcionários.

Já a tendência negativa, aquela que pode ser considerada mais prejudicial, é a consequência da ampliação do campo de ataque das organizações. Há mais portas de entrada às empresas com muitas pessoas trabalhando e estudando em casa. Com isso, os cibercriminosos estão lançando, agora, mais do que nunca, ataques com o objetivo de explorar as vulnerabilidades daqueles que confiam em suas redes domésticas e dispositivos pessoais. Nesse sentido, é preciso estar atento e preparado para agir com rapidez diante de qualquer ameaça que surja.

*Alexis Aguirre é diretor de Cibersegurança da Unisys para a América Latina

EMPRESA DE TECNOLOGIA PROPORCIONA NOVAS PERSPECTIVAS DE SALA DE AULA NAS ESCOLAS PÚBLICAS

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Big Brain oferece educação tecnológica para mais de 9 mil instituições públicas de ensino no Brasil

Hoje, mais do que nunca, a educação tecnológica planejada é essencial para todas as instituições de ensino. A Big Brain, empresa que desenvolve soluções de tecnologia educacional e principal parceira da Microsoft na América Latina, já implementou o projeto digital em mais de 9 mil unidades escolares no âmbito público no Brasil, em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Maranhão.

As escolas da Prefeitura do Rio de Janeiro são algumas das unidades que estão realizando essa transformação digital. Por meio do acesso a plataforma Microsoft Teams, e-mails e ferramentas do Microsoft Office, foi possível manter as aulas onlines para mais de 581 mil alunos e 20 mil docentes, totalizando mais de 601 mil usuários. “As experiências desse processo inicial têm demonstrado que as novas tecnologias auxiliam e, muitas vezes são propulsoras de aprendizagem. Com a formação de professores, são superados os desafios e é possível explorar cada vez mais as potencialidades dos recursos tecnológicos”, afirma a subsecretária da Educação do RJ, Rejane Faria.

A adaptação dos professores e alunos a tecnologia foi um grande desafio no início, mas a evolução foi gradativa e hoje há diversos relatos positivos em salas de aula online. A professora Isabela Gonçalves, da Escola Municipal Cientista Mário Kroeff, relata que a plataforma facilitou o contato com os alunos, principalmente, para esclarecer dúvidas ao vivo. Assim foi possível manter o “convívio” entre professores e alunos, mesmo de maneira virtual.

Na visão do sócio da Big Brain, Ronei Pasquetto, já estamos em um passo acelerado para a universalização do uso de tecnologias, com a demanda urgente da utilização de plataformas com o impacto da Covid-19. Nas escolas da rede pública, a oferta de ambiente digital gratuito vem para estimular, desmistificar e, principalmente, encorajar os Governos a implantarem políticas públicas que sejam voltadas para uma educação pautada no uso da tecnologia, que será grande diferencial para os alunos que já são nativos digitais, assim proporcionar uma melhor formação para mercado de trabalho no futuro.

“Usar ou não a tecnologia na educação hoje já não pode ser mais tema de debate. É preciso integrá-los à educação da melhor forma possível e percebemos que as escolas públicas estão buscando o melhor caminho de usufruir desse recurso, alinhados a todos princípios que estão postos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”, ressalta Pasquetto.

Em São Paulo, a Big Brain faz parte do desenvolvimento do 1º Centro de Inovação da Educação Básica Paulista (CIEBP), inaugurado dia 18 de novembro, na Escola Estadual Professora Zuleika de Barros Martins Ferreira. O espaço atenderá toda a rede estadual da cidade, com capacidade para formar 1.200 pessoas por dia em vários turnos.

Este primeiro CIEBP é visto como uma “vitrine” para o desenvolvimento de mais 15 centros projetados. A Big Brain atua no projeto Minecraft, com objetivo de gamificação e imersão no contexto educacional, sessões de formações remotas para os professores e suporte técnico e pedagógico para a utilização das ferramentas.

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

A implantação do projeto digital é totalmente gratuito para as escolas cadastradas no MEC. Ocorre o diagnóstico para modelar o projeto à médio ou longo prazo, e depois a criação do ambiente digital, domínio da instituição, liberação das contas para todos alunos e professores, a formatação e a personalização do painel de serviços e funcionalidades. Além disso, há um guia didático básico de implementação das ferramentas do Office 365, Microsoft Teams e um programa de conteúdos de Educação a Distância Grátis (EDG) da Microsoft, como webinars e workshops periódicos agendados pela Big Brain, para o desenvolvimento das habilidades práticas do projeto.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Big Brain

BYD LANÇA TRÊS NOVOS MODELOS DE AUTOMÓVEIS COM SISTEMA HÍBRIDO DM-I

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O novo sistema usa as tecnologias híbridas plug-in baseadas principalmente em eletricidade limpa, tornando os veículos verdes e ecológicos

Em 11 de janeiro, a BYD lançou oficialmente seu novo sistema híbrido DM-i e três modelos novos de automóveis em um evento em Shenzhen. O sistema usa tecnologias híbridas plug-in da BYD baseadas principalmente em eletricidade, que fornece altas velocidades com economia de energia, tornando os veículos verdes e ecológicos.

O sistema reduz o consumo de combustível para 3.8L – 100km, e o combustível combinado e alcance elétrico de cruzeiro excede 1.200 km, enquanto o tempo de aceleração de 0 -100 km/h é 2-3 segundos mais rápido que o de veículos de combustível similar. Ele pode fornecer uma experiência de direção que se parece com a de veículos totalmente elétricos, graças às suas tecnologias exclusivas.

Com o sistema híbrido DM-i agora sendo lançado para produção em massa, os três modelos equipados com o sistema – Qin PLUS DM-i, Song PLUS DM-i e Tang DM-i – iniciaram as pré-vendas no evento de lançamento.

“O sistema híbrido DM-i é uma obra-prima da BYD, que desempenhará um papel disruptivo para a supremacia dos veículos a combustível”, disse Wang Chuanfu, presidente da BYD. “Isso transformará a estrutura de consumo do mercado automotivo chinês e nos levará mais perto do sonho de uma viagem limpa e verde. Queremos que o sistema híbrido DM-i entre no segmento de mercado onde os veículos de combustível tradicionais são dominantes e nos ajude a conquistar nosso próprio espaço neste campo competitivo”.

O lançamento do híbrido DM-i e a pré-venda dos novos veículos são eventos marcantes para a BYD, apresentando um novo ponto de partida para a marca. Baseando-se nas vantagens técnicas únicas do sistema híbrido DM-i, os três novos veículos irão abalar as regras do jogo no mercado de veículos de combustível tradicional, acelerando a mudança para a mobilidade verde.

Com informações da BYD

GOVERNO LANÇA SITE VACINA JÁ PARA PRÉ-CADASTRO DA IMUNIZAÇÃO CONTRA COVID-19

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Ferramenta irá agilizar atendimento nos locais de vacinação; profissionais de saúde e indígenas são o público-alvo neste primeiro momento

O Governo de São Paulo lançou neste domingo (17) o site www.vacinaja.sp.gov.br para agilizar a campanha de vacinação contra o COVID-19 no estado.

Nele, todas as pessoas aptas a receber a vacina do Butantan podem fazer um pré-cadastro. Nesta primeira etapa, o grupo prioritário é formado por profissionais de saúde e indígenas.

O pré-cadastro não é um agendamento, mas vai garantir um atendimento mais rápido nos locais de vacinação e evitar a formação de aglomerações. O fornecimento das informações é opcional, mas a participação de cada um vai ajudar toda a sociedade.

Quem não conseguir fazer o pré-cadastro não precisa se preocupar, pois a vacinação também será feita sem ele. Apenas será necessário fazer o cadastro completo na unidade de vacinação. A maior parte dos profissionais de saúde vai receber a vacina nos seus locais de trabalho.

Com informações do Governo do Estado de São Paulo 

ARTIGO: O MERCADO EM 2021 – EXPECTATIVAS E UMA GRANDE MUDANÇA DE PARADIGMA

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Todo o setor econômico brasileiro deverá ser impactado, em 2021, por uma grande mudança de paradigma no consumo de energia, com a implementação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Horário

*Por Sergio Jacobsen

Os segmentos de infraestrutura oferecem grandes expectativas neste ano que está começando no Brasil. A exemplo de períodos anteriores, os gargalos do país são diversos em muitos setores, como logística, saneamento, transportes urbanos, acesso à energia, entre outros. No entanto, a perspectiva de novos e relevantes projetos em algumas dessas áreas deve estimular a cadeia produtiva nos segmentos industriais relacionados.

Todo o setor econômico brasileiro deverá ser impactado, em 2021, por uma grande mudança de paradigma no consumo de energia, com a implementação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Horário. Por meio desse conceito, a precificação da energia elétrica será definida diariamente e em base horária, e não mais por cálculo em frequência semanal.

A energia elétrica é um dos insumos mais relevantes na composição dos custos de praticamente tudo o que é produzido. Um grande desafio para as empresas será desenvolver sistemas que possibilitem gerenciar o consumo de energia nesse novo cenário. O uso de tecnologia e a gestão de dados estão entre as medidas eficientes para essa finalidade, e muitas soluções que combinam esses dois fatores já são fornecidas pela Siemens.

O Brasil também deve vivenciar o surgimento de novos projetos em vários setores, como o de Papel e Celulose. Com clima ideal para a produção de madeira e grande participação no mercado internacional de celulose, o Brasil deve ter esse segmento em destaque em 2021, especialmente com a valorização do dólar, impulsionando novos investimentos na área.

Outro setor com excelentes prognósticos é o de data centers, cuja importância impacta diversos segmentos de infraestrutura, indústria e serviços. A necessidade de armazenamento, gerenciamento e transição de dados cresceu de forma significativa durante o período de distanciamento social e deve se manter como tendência. A demanda por data centers de alta capacidade continuará criando estruturas extremamente complexas, com demanda por funcionamento ininterrupto e que se beneficiam de sistemas tecnológicos eficientes da Siemens, possibilitando menor consumo de energia.

A mineração também segue como um relevante segmento econômico do Brasil, enfrentando alguns gargalos, inclusive de ordem ambiental. Além de colaborar para que muitas dessas empresas reduzam a pegada de carbono com sistemas tecnológicos inovadores, a Siemens tem trabalhado em colaboração com o setor no desenvolvimento de novas soluções para cenários futuros. Se, atualmente, a sociedade consome grandes quantidades de minerais como ferro, cobre e ouro, em um futuro muito próximo os carros elétricos estarão consumindo cada vez mais baterias especiais, que utilizam lítio, equipamentos hospitalares precisarão de outros minerais raros e, desta forma, o setor tende a se transformar de forma contínua.

O acesso à energia, inclusive em regiões remotas, continua sendo um desafio, enfrentado cada vez mais com a inserção de fontes renováveis no sistema elétrico brasileiro. Soluções para parques de energia eólica e solar estão entre os fornecimentos de alto potencial em 2021. Da mesma forma, o agronegócio também deve absorver investimentos robustos, com foco em geração de energia, por exemplo, em usinas de etanol de milho.

Seja pela inserção de novas fontes renováveis, seja pela necessidade crescente de eficiência nas operações, o sistema elétrico brasileiro tende a incorporar cada vez mais tecnologias digitais, viabilizando benefícios que vão desde manutenções corretivas, preventivas e preditivas, passando por medidas de eficiência energética, até o combate a perdas não técnicas.

Como já aconteceu em 2020, a demanda da sociedade por soluções inovadoras e disruptivas será a chave para a evolução dos segmentos de infraestrutura, e a Siemens mantém-se como parceira nessa jornada pela incorporação tecnológica do Brasil.

*Sergio Jacobsen é CEO da área de Smart Infrastructure da Siemens 

CEPEL DESENVOLVE FERRAMENTA PARA CÁLCULO DE PREÇO HORÁRIO NO SETOR ELÉTRICO COM APOIO DA IBM E SCALA, EMPRESA DO GRUPO STEFANIN

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O DESSEM é um modelo de otimização que adota um solver de programação matemática para resolução do problema de despacho

Para oferecer ao consumidor informações exatas – em tempo real – sobre o consumo de energia, as utilities precisaram investir em novas tecnologias para se adequarem aos novos procedimentos de medição e leitura, regulamentados pela Resolução Normativa Aneel nº 863/19, que entra em vigor a partir de janeiro de 2021. Desde junho, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) está promovendo o desenvolvimento e implementação na Plataforma de Integração, com funcionalidade destinada à realização da coleta de dados de medição por meio da infraestrutura própria das distribuidoras.

O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL), que tem entre as suas atividades a concepção e o fornecimento de soluções tecnológicas especialmente voltadas à geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil, tem desenvolvido e aprimorado há mais de duas décadas um modelo de otimização para o a programação diária da operação de sistemas elétricos (DESSEM). Os mais recentes aprimoramentos no modelo, especialmente com a introdução de restrições envolvendo variáveis inteiras, fez com que o Centro fosse em busca de um solver de otimização que pudesse ser acoplado ao DESSEM, de forma a viabilizar a resolução do complexo problema de otimização inteira-mista modelado pelo programa. Após avaliação de algumas alternativas, o CEPEL optou pela solução da IBM denominada IBM ILOG CPLEX, cuja implementação no modelo DESSEM foi suportada pela Scala, empresa do Grupo Stefanini .

O DESSEM é um modelo de otimização para a Programação Diária da Operação (PDO) de sistemas hidroterm-eólicos de energia elétrica, considerando a modelagem das restrições de unit commitment das unidades termoelétricas de ciclo simples ou combinado, uma modelagem DC da rede elétrica com restrições de segurança e uma modelagem detalhada das usinas hidrelétricas em cascata. Por meio do acoplamento do IBM ILOG CPLEX, que utiliza algoritmos para solucionar problemas matemáticos, o modelo CEPEL foi capaz de resolver o problema de otimização inteiro-misto em um tempo computacional viável, permitindo que o Operador Nacional do Sistema (ONS) utilizasse a ferramenta para o despacho oficial da operação do sistema elétrico brasileiro, o que vem ocorrendo desde janeiro de 2020. Também possibilitou à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) utilizar a ferramenta para determinação do preço horário, o que ocorrerá a partir de janeiro de 2021. Como ambos os processos são realizados diariamente pelas instituições, há a exigência de adoção de soluções com alta qualidade e um tempo computacional bastante reduzido.

A Scala, empresa especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, foi escolhida para viabilizar esse projeto por alcançar os melhores resultados nas rodadas de testes. Com a solução contratada, que analisa mais de 500 mil variáveis, o CEPEL conseguiu chegar a um tempo de processamento mais rápido e à reprodutibilidade, ou seja, assegurou o mesmo resultado em todas as rodadas – uma prerrogativa para o modelo de negócios. Dessa forma, garantiu exatidão às medições, que são capazes de estipular com precisão o valor até a 13ª casa decimal.

“Foram feitas várias rodadas de testes a fim de aperfeiçoar cada vez mais os resultados oferecidos pelo CPLEX. Montamos um time de especialistas que suportou os testes de homologação na força tarefa realizada pela CEPEL, CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), para que o software atendesse todos os requisitos previamente definidos – tempo de execução e reprodutibilidade -, até que a solução ideal fosse encontrada e implementada”, destaca Cristiane de Oliveira Pinto, gerente de negócios da Scala.

A reprodutibilidade foi alcançada a partir de uma solução proposta pela CCEE, a AVX, para a execução do DESSEM com o CPLEX. André Diniz, chefe do Departamento de Otimização Energética (DEA) do CEPEL que acompanhou todo o processo de validação, aquisição e implementação da ferramenta, conta que o suporte técnico dado desde o início do projeto foi um diferencial para a escolha.

“Foi um longo processo até conseguirmos chegar aos resultados que desejávamos com a adoção de um solver de programação inteira-mista, devido ao elevado porte do problema resolvido pelo modelo DESSEM. O CEPEL desenvolveu uma estratégia iterativa de resolução do problema, que inclui técnicas avançadas de programação inteira e que, aliadas à qualidade do CPLEX e ao esforço no ajuste de parâmetros do pacote, resultou na obtenção de uma solução bastante robusta. A Scala se mostrou disposta a dar o suporte necessário nesse último aspecto para viabilizar a utilização do solver CPLEX do DESSEM. Provou a competência do produto sem medir esforços, com uma equipe altamente especializada, o que foi importante no processo de adoção da solução como o solver oficial do modelo DESSEM, comenta Diniz.

O setor elétrico conta com inúmeros agentes – empresas geradoras, transmissoras e comercializadoras de energia elétrica – interessados em utilizar o modelo DESSEM. O fato de o CPLEX ter sido adotado pelo CEPEL para a otimização matemática do modelo DESSEM faz com que a maioria dessas empresas adquira a solução da IBM, comercializada pela Scala, como pré-requisito para o funcionamento do modelo, que tem como princípio básico coordenar a operação das usinas hidrelétricas, termoelétricas e eólicas, de forma a produzir uma solução com menor custo de geração térmica e, principalmente, garantindo a segurança operativa do sistema, dos pontos de vista elétrico e energético.

“Desde o final do ano passado, vários agentes do sistema estão adquirindo o modelo DESSEM. Há ainda uma série de empresas interessadas, uma vez que a operação oficial do modelo começa em 1º de janeiro de 2021. A tendência é que tenhamos uma demanda grande de novas implementações ao longo de dezembro”, afirma José Carlos Pires, CEO da Scala.

Uma vez que o CPLEX é acoplado ao DESSEM, não tem existido mais a necessidade de novas parametrizações nas versões mais recentes do modelo, o que torna as novas implementações mais simples. “É essencial que as empresas busquem modelos de otimização rápidos que possam trazer melhoras significativas e resultados ao negócio”, explica Fabricio Lira, Líder de Dados e Inteligência Artificial da IBM. “Diversas indústrias estão passando pela transformação digital e o setor de energia não poderia ser diferente. Estamos felizes em ajudar o CEPEL em sua jornada, em especial neste projeto que trará benefícios na ponta, diretamente ao consumidor”, conclui.

Para saber mais, acesse: https://scalait.com/

Com informações da Assessoria de Imprensa Grupo Stefanini

ESTUDO DA CONCESSÃO DA FERROVIA MALHA OESTE TERÁ ATÉ US$ 3 MILHÕES DO CAF

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Recursos serão usados para contratação de consultores da iniciativa privada

O estudo de estruturação para a nova concessão da ferrovia Malha Oeste terá até US$ 3 milhões para contratar consultores e elaborar os estudos de viabilidade técnica, econômica, ambiental e jurídica para o processo licitatório. O dinheiro virá de uma cooperação técnica do governo brasileiro com o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Com a aprovação, o CAF contratará os consultores junto ao setor privado, além de agregar, ao projeto, a expertise do banco em projetos de infraestrutura e financiamentos, em conjunto com a equipe do Governo Federal. O procedimento licitatório será executado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), assim como acontece nas demais concessões de ferrovias.

Controlada pela Rumo, a Malha Oeste passa pelos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com 1.973 km de extensão de linhas, em bitola de 1m. A infraestrutura da ferrovia precisa de reforma, já que os investimentos realizados estão em patamares insuficientes para operação adequada, acarretando perda da capacidade de transporte, velocidades abaixo de seu potencial e volume de carga transportado limitado.

Em outubro de 2020, a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia solicitou ao CAF o apoio técnico e financeiro para a contratação dos consultores após a ANTT e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) demonstrarem interesse no processo. Dois meses depois, em 2 de dezembro, a relicitação da Malha Oeste teve sua qualificação recomendada no PPI por meio da Resolução CPPI nº 146, de 2/12/2020.

Com informações da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia

Fonte: Ministério da Infraestrutura

ANVISA APROVA POR UNANIMIDADE USO EMERGENCIAL DAS VACINAS

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Autorização é temporária e excepcional para minimizar, o mais rápido possível, os impactos da pandemia

ADiretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) aprovou neste domingo (17/1), por unanimidade, a autorização temporária de uso emergencial da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e da vacina Covishield, produzida pela farmacêutica Serum Institute of India, em parceria com a AstraZeneca/Universidade de Oxford/Fiocruz.

As decisões serão publicadas e comunicadas às duas instituições ainda hoje. Com relação à CoronaVac, em especial, a autorização foi condicionada ainda à assinatura de um Termo de Compromisso e sua respectiva publicação no Diário Oficial da União (D.O.U.).

Esse Termo de Compromisso determina que, até 28/2, seja realizada e apresentada à Anvisa a complementação dos estudos de imunogenicidade, conforme aprovado no desenho de estudo clínico fase III da vacina. A chamada imunogenicidade é a capacidade, por exemplo, de uma vacina incentivar o organismo a produzir anticorpos contra o agente causador da doença. Esse documento, portanto, deve complementar as informações referentes à imunidade conferida aos voluntários que receberam a vacina na terceira fase de desenvolvimento clínico. O dado é imprescindível para que se possa concluir a duração da resposta imunológica nos indivíduos vacinados.

Tanto a Fiocruz quanto o Instituto Butantan devem dar continuidade aos estudos e à geração de dados para permitir o registro sanitário na Anvisa. Da mesma forma, ambos precisam manter o monitoramento da segurança das vacinas, fundamental para garantir que os benefícios continuem a superar os riscos para as pessoas que recebem vacinas contra Covid-19. A Anvisa, como órgão regulador federal, pode revisar e ajustar as condições para o uso emergencial frente a resultados que sejam considerados relevantes, inclusive dados e informações provenientes de autoridades reguladoras internacionais.

A diretora da Anvisa Meiruze Freitas, relatora dos dois processos, ao proferir seu voto, destacou que “o acesso às vacinas e à proteção que elas podem conferir é questão de segurança nacional, beneficiando diretamente os profissionais de saúde, seus pacientes, familiares, comunidade e a saúde geral do país”.

ENTENDA

O procedimento de autorização de uso emergencial avalia a adequação das candidatas a vacinas contra Covid-19 para a utilização durante a atual emergência em saúde pública, de modo a minimizar, o mais rápido possível, os impactos da pandemia. É importante ressaltar que as autorizações temporárias para uso emergencial não são permissões para a introdução no mercado para fins de comercialização, distribuição e uso. Ou seja, não foi concedido ainda o registro sanitário.

Assim sendo, eventual violação da condição da autorização de uso emergencial estará sujeita às penalidades previstas, conforme legislação (Lei 6.437/77) que dispõe sobre as responsabilidades aos titulares das autorizações. Os demandantes – Instituto Butantan e Fiocruz – devem fornecer prontamente à Anvisa quaisquer outros dados, recomendações ou orientações que sejam elaborados ou que cheguem a seu conhecimento e tenham relevância para a contínua avaliação do perfil de benefício e risco das vacinas, bem como para a segurança e suas condições de uso.

Fonte: ANVISA

O MUNDO ENFRENTARÁ GRAVES DANOS HUMANOS E ECONÔMICOS SE NÃO ACELERAR A ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA, DIZ RELATÓRIO DA ONU

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Os custos anuais da adaptação somente nos países em desenvolvimento são estimados atualmente em US$ 70 bilhões. Espera-se que este valor chegue a US$ 140-300 bilhões em 2030 e US$ 280-500 bilhões em 2050

Conforme as temperaturas aumentam e os impactos da mudança climática se intensificam, as nações devem aumentar urgentemente as ações para se adaptarem à nova realidade climática ou enfrentar sérios custos, danos e perdas, conclui um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

A adaptação é um pilar fundamental do Acordo de Paris e implica na redução da vulnerabilidade dos países e comunidades às mudanças climáticas, aumentando suas capacidades de absorverem impactos e permanecerem resilientes. O Acordo de Paris exige que todos os seus signatários planejem e implementem medidas de adaptação por meio de planos nacionais de adaptação, estudos, monitoramento dos efeitos da mudança climática e investimentos em um futuro verde.

Relatório sobre a Lacuna de Adaptação 2020 do PNUMA conclui que, embora as nações tenham avançado no planejamento, enormes lacunas permanecem no financiamento aos países em desenvolvimento e no que diz respeito a garantir que os projetos de adaptação cheguem ao estágio em que trazem proteção real contra impactos climáticos – como secas, enchentes e elevação do nível do mar.

O financiamento público e privado da adaptação deve ser intensificado urgentemente, assim como a implementação deve ser acelerada. Também devem se tornar prioridade as soluções baseadas na natureza – ações em nível local que endereçam os desafios da sociedade, como a mudança climática, e proporcionam bem-estar humano e benefícios à biodiversidade, protegendo, manejando de forma sustentável e restaurando ecossistemas naturais ou modificados.

“A dura verdade é que a mudança climática está à nossa porta. Seus impactos se intensificarão e atingirão mais duramente os países e comunidades vulneráveis – mesmo se cumprirmos as metas do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global em até 2°C ainda neste século e perseguir a meta de 1,5°C”, afirmou Inger Andersen, Diretora Executiva do PNUMA.

“Como disse o Secretário-geral da ONU, precisamos de um compromisso global para aplicar metade de todo o financiamento global na adaptação climática no próximo ano. Isto permitirá um grande avanço na adaptação – em tudo, desde sistemas de alerta precoce até recursos hídricos resilientes e soluções baseadas na natureza”, acrescentou.

O PLANEJAMENTO DA ADAPTAÇÃO ESTÁ CRESCENDO, MAS O FINANCIAMENTO E O ACOMPANHAMENTO ESTÃO ATRASADOS

A conclusão mais encorajadora do relatório é que 72% dos países adotaram pelo menos um instrumento nacional de planejamento de adaptação. A maioria dos países em desenvolvimento está preparando um Plano Nacional de Adaptação. Entretanto, o financiamento necessário para implementar esses planos não está crescendo rápido o suficiente.

O financiamento da adaptação está crescendo, mas em ritmoinsuficiente devido ao rápido aumento dos custos da adaptação. Os custos anuais da adaptação somente nos países em desenvolvimento são estimados atualmente em US$ 70 bilhões. Espera-se que este valor chegue a US$ 140-300 bilhões em 2030 e US$ 280-500 bilhões em 2050.

Há alguns avanços promissores. O Fundo Verde Para o Clima (GCF) destinou 40% de sua carteira total à adaptação e conta cada vez mais com investimentos do setor privado. Outro desenvolvimento importante é a dinâmica crescente para assegurar um sistema financeiro sustentável. Porém, é necessário aumentar o financiamento público e privado da adaptação. Novas ferramentas, tais como critérios de investimento sustentável, princípios de divulgação relacionados ao clima e integração dos riscos climáticos nas decisões de investimento podem estimular investimentos em resiliência climática.

A implementação de ações de adaptação também está crescendo. Desde 2006, cerca de 400 projetos de adaptação financiados por fundos multilaterais a serviço do Acordo de Paris foram realizados em países em desenvolvimento. Enquanto os projetos anteriores raramente ultrapassavam US$ 10 milhões, 21 novos projetos desde 2017 atingiram um valor superior a US$ 25 milhões. Entretanto, das mais de 1.700 iniciativas de adaptação pesquisadas, apenas 3% relataram reduções reais dos riscos climáticos para as comunidades onde os projetos estavam sendo implementados.

SOLUÇÕES BASEADAS NA NATUREZA PODEM DAR UMA ENORME CONTRIBUIÇÃO À ADAPTAÇÃO

O relatório coloca um foco especial em soluções baseadas na natureza enquanto opções de baixo custo que reduzem os riscos climáticos, restauram e protegem a biodiversidade e geram benefícios para as comunidades e economias.

Uma análise de quatro grandes fundos climáticos e de desenvolvimento – o Fundo Global para o Meio Ambiente, o Fundo Verde para o Clima (Green Climate Fund, em inglês), o Fundo de Adaptação e a Iniciativa Climática Internacional – sugeriu que o apoio a iniciativas verdes com algum elemento de soluções baseadas na natureza aumentou nas últimas duas décadas. O investimento acumulado em projetos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas nos quatro fundos foi de US$ 94 bilhões. Porém, apenas US$ 12 bilhões foram gastos em soluções baseadas na natureza – uma fração pequena do financiamento total para adaptação e conservação.

INTENSIFICANDO A AÇÃO

De acordo com o relatório, a redução das emissões de gases de efeito estufa diminuirá os impactos e custos associados à mudança climática. O alcance da meta de 2°C do Acordo de Paris poderia limitar as perdas no crescimento anual em até 1,6%, em comparação com os 2,2% da trajetória de 3°C.

Todas as nações devem prosseguir com os esforços delineados no Relatório sobre a Lacuna de Emissões 2020, do PNUMA, que clamou por uma recuperação verde no pós-pandemia e por contribuições nacionais atualizadas que incluam novos compromissos de emissões líquidas zero. No entanto, o mundo também deve planejar, financiar e implementar a adaptação à mudança climática a fim de apoiar as nações menos responsáveis pela mudança do clima – e que são as mais ameaçadas.

Investir na adaptação é também uma decisão econômica sólida, uma vez que a pandemia da COVID-19 deve impactar a capacidade dos países de se adaptarem às mudanças climáticas.

SOBRE O PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE

O PNUMA é a principal voz global em temas ambientais. Ele promove liderança e encoraja parcerias para cuidar do meio ambiente, inspirando, informando e capacitando nações e pessoas a melhorarem a sua qualidade de vida sem comprometer a das futuras gerações.

Com informações da Assessoria de Imprensa PNUMA

ESPECIAL CIDADES: CURITIBA

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Confira como a cidade de Curitiba se classificou no Ranking Connected Smart Cities 2020 e quais são as medidas que a próxima prefeitura pretende estabelecer para a gestão urbana

A cidade inteligente é aquela que coloca os indivíduos no centro de seu planejamento, transformando sua população em cidadãos ativos no contexto urbano e gerando objetivos coletivos. É nas cidades que se evidenciam os desafios, mas também é na cidade que as soluções devem ser geradas- isso é ser uma smart city.

A cidade de Curitiba é destaque no país por gerar soluções inovadoras que auxiliam no planejamento inteligente: Curitiba foi destaque no Ranking Connected Smart Cities 2020, sendo classificada na 1º posição no Eixo de Urbanismo. O Ranking considera o planejamento das cidades com foco em um crescimento que evite problemas de mobilidade, infraestrutura e qualidade de vida de seus habitantes. Ou seja, não basta apenas pensar em como as cidades irão se desenvolver, como também é preciso levantar questões que apontem para um desenvolvimento urbano inteligente e sustentável.



Dentro do contexto de smart cities, o urbanismo sustentável não tem como objetivo propor uma freada na expansão das cidades, mas desenvolver espaços a partir de alternativas tecnológicas e eficientes que, além de buscarem não destruir ou esgotar os recursos ecológicos, promovem a gestão inteligente, acessibilidade e a promoção da diversidade. Os valores sustentáveis propostos dentro da arquitetura e urbanismo estão ligados à recuperação das vias da cidade como espaço de convivência da população, possibilitando a ocupação desses espaços de forma inteligente e sustentável.

A cidade ganhou destaque em suas políticas voltadas para o planejamento e desenvolvimento urbano graças a seu alto investimento por habitante em urbanismo, por 100% da população da área urbana estar vivendo em áreas de médios e altos adensamentos e por existir 100% de atendimento urbano de água e 100% de atendimento de esgoto.

Esse movimento surgiu na década de 80, quando Curitiba passou a implementar medidas com o objetivo de realizar melhorias à cidade que crescia exponencialmente, principalmente na gestão de saneamento, reciclagem e tratamento de resíduos. Além disso, a capital curitibana passou a ser composta por parques, bosques e espaços verdes. A fama da cidade pelos espaços ecológicos é tanta que, de acordo com o relatório Green City Index (2016), das 17 cidades analisadas pela pesquisa, Curitiba é a mais verde.

A nova gestão segue implementando medidas que tem como objetivo expandir melhoras acerca da gestão urbana: o Wi-Fi Curitiba, por exemplo, permite com que o cidadão curitibano acesse wi-fi gratuito em 254 locais da cidade. De acordo com o prefeito Rafael Greca, essa é uma medida que garante que cidadãos inteligentes e conectados tenham uma cidadania digital: “Vem aí a inclusão digital para garantirmos facilidade de acesso aos aplicativos da Prefeitura. A cidade há de ser um espaço de oportunidade e igualdade para todos”.

Curitiba é pioneira em planejamento urbano graças ao aspecto de adaptar às mudanças sociais e tecnológicas, sempre buscando estratégias que permitam melhorar o seu entorno. A intensa urbanização pós-moderna das últimas cinco décadas resultou em uma concentração de indústrias. serviços e trabalhadores, tornando as cidades locais de déficit habitacional. Com esse cenário, o urbanismo sustentável não deve ser entendido como um estilo de vida alternativo para a minoria da população preocupada com as questões ambientais, mas como uma forma de apropriação do espaço urbano que vai de encontro com as necessidades emergenciais apresentadas à sociedade.

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