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BANCO DO NORDESTE INVESTE NO CRÉDITO VERDE E INCENTIVA PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL

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O Banco do Nordeste tem se destacado no cenário nacional como importante financiador do Crédito Verde. Somente em 2020, o BNB investiu, nas linhas de financiamento enquadradas nesse âmbito, o total de R$ 5,4 bilhões. O valor corresponde a 20,9% das contratações globais do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), que alcançaram, no exercício, R$ 25,8 bilhões, beneficiando os nove estados do Nordeste, o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

Na carteira de produtos oferecidos pelo Banco, incluem-se no conceito de Crédito Verde o Programa de Financiamento à Sustentabilidade Ambiental (FNE Verde), com o crédito para a geração distribuída de energia a partir de fontes renováveis via linha FNE Sol, bem como para diversas outras modalidades de financiamento; o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) Bioeconomia; o Pronaf Floresta; o Pronaf Semiárido; o Pronaf Agroecologia e o Agroamigo Sol.



No âmbito do FNE Verde, voltado para o desenvolvimento de empreendimentos e atividades econômicas que propiciem a preservação, conservação, controle e recuperação do meio ambiente, com foco na sustentabilidade e competitividade das empresas e cadeias produtivas, somente em 2020 as aplicações somaram R$ 5,2 bilhões.

Desse total, R$ 264,1 milhões correspondem a operações do FNE Sol, com o qual o BNB financiou projetos de sistemas de micro e minigeração distribuída de energia por fontes renováveis para consumo próprio residencial (pessoa física) ou direcionados a produtores rurais e a empresas (pessoa jurídica).

Apoio do Banco do Nordeste para a geração de energia

Segundo o coordenador de Estudos e Pesquisas do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), Francisco Diniz Bezerra, “o apoio do Banco do Nordeste no setor de geração distribuída via FNE Sol tem crescido de forma expressiva, já tendo contratado, desde o início do programa, em maio de 2016, mais de 9 mil operações, com aporte de recursos que alcançam R$ 598,2 milhões”.

Desse montante, R$ 398,7 milhões foram destinados a 2.418 operações com pessoas jurídicas e R$ 199,5 milhões a 6.597 operações com pessoas físicas. O valor médio dos financiamentos foi de R$ 164,8 mil para pessoas jurídicas e de R$ 30,2 mil para pessoas físicas.

Em seu estudo “Micro e minigeração distribuída”, publicado no Caderno Setorial Etene, em fevereiro deste ano, e que pode ser acessado pelo link bnb.gov.br/s482-dspace/bitstream/123456789/678/1/2021_CDS_155.pdf, Diniz acrescenta que “o Nordeste, com pouco mais de 777 MW (megawatt), participa com 17,7% da potência instalada em geração distribuída no Brasil”.

Ao destacar o Ceará, a Bahia e Pernambuco como as três maiores participações em geração distribuída entre os estados nordestinos, somando 56% do total regional, Diniz chama atenção, ainda, para o fato de que “o avanço da geração distribuída no Brasil dependerá, fundamentalmente, das novas regras a serem implementadas quando da revisão da REN 482/2012”. O pesquisador adianta que “a grande extensão territorial e a expressiva área de telhados em unidades residenciais e comerciais, aliadas ao elevado nível de irradiação solar no Brasil, representam enorme potencial para a geração solar centralizada e distribuída”.

FNE Sol no campo

Voltado para todos os portes de empresas industriais, agroindustriais, comerciais e de prestação de serviços, produtores rurais e empresas rurais, cooperativas de produtores rurais e associações, o FNE Sol para Empresas e Produtores Rurais investiu R$ 8,0 milhões no primeiro trimestre deste ano.

A linha financia todos os componentes dos sistemas de micro e minigeração de energia elétrica fotovoltaica, eólica, de biomassa ou pequenas centrais de hidroelétricas, assim como sua instalação, e oferece prazo de até 12 anos, com carência de até 6 meses (bnb.gov.br/fne-sol/empresas-e-produtores-rurais).

Crédito para energia sustentável constitui tendência para a qual o Banco do Nordeste está preparado no sentido de oferecer financiamento rápido e barato, beneficiando todos os setores e segmentos. No tocante ao microcrédito, por exemplo, as operações contratadas no âmbito do Agroamigo Sol totalizaram, nos três primeiros meses de 2021, R$ 754,8 mil, correspondendo a 160 operações.

Essa linha beneficia agricultores familiares que utilizam a metodologia do Agroamigo, programa de microfinança rural do Banco do Nordeste, com financiamentos até R$ 20 mil, garantindo-lhes acesso à implantação de micro e minigeração de energia solar e de outras fontes renováveis. O resultado é que os produtores rurais ganham maior competitividade e oportunidade de economia na conta de energia, além de ajudar na preservação do meio ambiente.

Entre os avanços que os agricultores familiares podem implementar com energia solar, incluem-se a iluminação e o acionamento de eletrodomésticos, bombeamento de água, sistemas de irrigação, dessalinização e eletrificação de cercas (bnb.gov.br/agroamigo/agroamigo-sol).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BOSCH É RECONHECIDA NA 4ª EDIÇÃO DO PRÊMIO WEPS BRASIL 2021

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A Bosch está entre as empresas vencedoras da 4ª edição do “Prêmio WEPs Brasil 2021 – Empoderando mulheres”, e conquistou o reconhecimento Bronze na categoria “Empresa de Grande Porte”. O WEPs tem como objetivo incentivar e reconhecer os esforços das empresas que promovem a cultura da equidade de gênero e o empoderamento da mulher no Brasil, como um dos pilares para um crescimento sustentável, inclusivo e equitativo. A premiação foi realizada no dia 21 de junho, de forma on-line, no canal do YouTube da ONU Mulheres.

Esse reconhecimento é resultado da parceria entre a ONU Mulheres, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e empresas públicas e privadas de diferentes portes, e tem como guia norteador os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs – Women’s Empowerment Principles), lançado pelo Pacto Global da ONU e a ONU Mulheres em 2010.



 

“O Prêmio WEPs é uma excelente fonte de aprendizado na nossa jornada rumo à equidade de gênero, por este motivo é tão importante receber essa distinção. É com base no que já conquistamos e no que ainda precisamos melhorar, que trabalhamos em um planejamento positivo das nossas ações com foco na equidade de gênero e no empoderamento das nossas colaboradoras”, afirma Graziele Bassi, especialista de recursos humanos da Bosch América Latina.

 

Iniciativas que apoiam a igualdade de gênero

 

Em 2019, a Bosch se comprometou a acolher os sete princípios de empoderamento das mulheres quando o presidente da Robert Bosch América Latina, Besaliel Botelho, assinou a declaração global da ONU em apoio à promoção de igualdade entre mulheres e homens. Além disso, a empresa trabalha para que não haja disparidade salarial ou hierárquica definida por gênero e desenvolve um programa de mentoria, que identifica e prepara mulheres que demonstrem interesse e que tenham o perfil para ocupar cargos de liderança.

 

Atualmente, 18% das mulheres da Bosch Brasil ocupam cargos de liderança e o objetivo é aumentar o número de participação das mulheres em cargos de gerência para 20% até 2023. “Os principais segmentos de negócios em que atuamos ainda tem uma predominância de mão de obra masculina. Dar oportunidades para mulheres e incentivar a liderança feminina é um desafio grande, mas possível e a Bosch está globalmente engajada com este tema”, diz Graziele.

 

A empresa também realiza ações que apoiam mulheres em suas decisões de carreira, como: jornadas flexíveis de trabalho, trilha de conhecimentos, treinamentos exclusivos para o desenvolvimento da liderança feminina, um programa de apoio às mulheres que retornam da licença-maternidade e rodas de conversa sobre empoderamento feminino.

 

Além disso, a Bosch também implementou a Kinderhaus (Casa da Criança, em alemão), creches especialmente desenvolvidas para atender os filhos dos colaboradores das unidades de Curitiba e Campinas, inauguradas respectivamente em 2016 e 2020. O projeto visa proporcionar mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, especialmente das mulheres que se sentem divididas entre a profissão e a maternidade após o nascimento de um filho.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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2,5 MILHÕES DE PESSOAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NÃO TÊM SERVIÇOS DE ESGOTO

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Dados presentes no Painel Saneamento Brasil exibem os indicadores de saneamento básico da maior região metropolitana do país

A região metropolitana de São Paulo engloba 39 municípios do Estado, a população corresponde a mais de 21 milhões de habitantes. Na região, 9,7% da população não tem acesso a coleta de esgoto, o que significa, 2,5 milhões de pessoas; em referência ao acesso à água potável, quase 600 mil habitantes não têm este serviço. Na maior região metropolitana do país, 60,4% do esgoto gerado é tratado.

Com relação ao índice de perdas de água nos sistemas de distribuição, a região metropolitana perde 36,2% de toda água potável que é produzida, a média nacional é de quase 40% (39,2%).



A Grande São Paulo, como também é conhecida a área da região metropolitana, apresenta altos índices de internações por doenças veiculações hídricas, uma das consequências pela ausência de saneamento básico. Como exemplo, quase 275 mil internações foram registradas pelo Governo Federal em 2019 em decorrência de doenças originadas pela ausência de água tratada e serviços de saneamento básico. A incidência de internações por doenças associadas à falta de saneamento por 10 mil habitantes no Brasil é de 13,01.

De acordo com os dados do DATASUS 2019, a Região Metropolitana de São Paulo teve despesas de mais de R$ 3 milhões com internações por veiculações hídricas. Foram registradas mais de 6 mil internações e 139 óbitos, a taxa de incidência de internações por doenças associadas à falta de saneamento da região é de 2,88 a cada 10 mil habitantes – confira os dados de outras regiões metropolitanas no Painel Saneamento Brasil.

O Painel do Saneamento Brasil disponibiliza outros indicadores para expor as externalidades causadas pelo saneamento básico. Como exemplo, analisando o impacto da valorização ambiental, o aluguel médio de residências com saneamento básico na Grande São Paulo é de R$ 1.250, em contrapartida para residências sem saneamento básico o valor do aluguel é de R$ 450. Essas comparações demonstram uma queda na renda do setor imobiliário em relação à ausência do saneamento. Isto é, um imóvel amparado com serviços de saneamento básico tende a valer mais do que um sem os mesmos serviços, ou que esteja em um bairro sem os devidos abastecimentos.

Para solucionar parte dos problemas ocasionados à ausência do saneamento básico, é necessário investimentos para expandir os serviços. A região Metropolitana de São Paulo investiu mais de R$ 3 bilhões em serviços de saneamento básico, de acordo com dados do Instituto Trata Brasil. Apesar do alto investimento, a maior região metropolitana do continente sul-americano, ainda necessita atender aos mais 500 mil habitantes sem acesso a água potável e aos mais de 2,5 milhões que não possuem coleta de esgoto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE FECHA ACORDO POR ATLAS DA CONVERSÃO DO LIXO EM ENERGIA

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Instrumento vai mapear potencial de investimento para aproveitamento energético de resíduos.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) assinou na segunda-feira, 14/6, um acordo de cooperação junto às associações ABCP, ABETRE, ABRELPE e ABIOGAS, visando impulsionar a recuperação energética de resíduos sólidos. O acordo é mais um passo numa sequência de ações que o MMA vem tomando desde 2019 para alicerçar o aproveitamento do lixo como fonte de energia no Brasil.

No âmbito do programa Lixão Zero, o acordo dá início a ações que visam criar um ambiente de negócios favorável para investimentos no setor. A parceria entre poder público e iniciativa privada na gestão de resíduos está prevista no Marco Legal do Saneamento Básico, que determina o encerramento de todos os lixões do País até 2024. As associações signatárias integram a Frente Brasil de Recuperação Energética de Resíduos (FBRER), constituída em 2020, na Semana do Meio Ambiente.



Em destaque no acordo há o desenvolvimento do Atlas de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos, ferramenta digital que indicará as regiões com maior potencial para investimentos em recuperação energética de resíduos sólidos. Apenas no Leilão de Energia Nova A-5/2021, foram cadastrados 12 projetos, com um potencial de geração de energia elétrica para 40 milhões de brasileiros ao ano, a partir de a partir do aproveitamento energético de 15 mil toneladas de lixo por dia, totalizando mais de 5,5 milhões de toneladas ao ano que deixarão de ser enterradas.

O ministro Ricardo Salles enfatizou o potencial da sustentabilidade energética da ação: “O que esse novo atlas vai indicar é um grande potencial energético, esperando para ser convertido em eletricidade para o setor produtivo, e de forma mais sustentável. Cada tonelada de lixo reaproveitada contribui para a redução de mais de 1,3 tonelada de gases de efeito estufa. Por outro lado, você acaba com o caos no lixo que se alastrou nas últimas décadas”, afirmou.

Entre outros frutos do acordo assinado hoje, estão a integração de informações setoriais e de infraestrutura sobre recuperação energética no SINIR (sistema de informação nacional lançado pelo MMA em 2019), a modernização normativa e o desenvolvimento de conteúdos para a qualificação de órgãos ambientais e consórcios públicos.

Na perspectiva do meio ambiente urbano, o acordo permitirá o encerramento de lixões e a redução da quantidade de resíduos dispostos em aterros sanitários, que tendem a ficar cada vez mais distantes das cidades. Para a atração de investimentos, a ação traz mais informação qualificada, maior segurança jurídica e previsibilidade e, do ponto de vista da geração de energia, a medida representa uma maior diversificação da matriz energética brasileira.

Marcos do Governo Federal na agenda da recuperação energética de resíduos

Programa Lixão Zero

Lançado em 2019 pelo Ministério do Meio Ambiente, o Lixão Zero é um dos eixos da Agenda Ambiental Urbana, que tem como objetivo melhorar o meio ambiente nas cidades, onde vivem 85% dos brasileiros. Desde o lançamento, importantes resultados foram alcançados no Brasil, como o encerramento de 600 lixões em menos de um ano e o recorde de reciclagem de latas de alumínio.

Saiba mais sobre o programa Lixão Zero.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Bloco 1 – O papel da Enel X para apoiar o desenvolvimento da implantação da eletromobilidade

A série online ‘Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil’ aborda os principais desafios para o desenvolvimento do setor de eletrobilidade no país.

A iniciativa conta com as participações de Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Responsável e-city – Enel X – Paulo Maisonnave, Head of E-Mobility Brazil – Enel X – Ilan E. Cuperstein, Deputy Regional Director for Latin America – C40; Beto Costa, Diretor Executivo – Estapar; Edgar Barassa, Empreendedor e Pesquisador – BCC – Barassa & Cruz Consulting; Paula Faria, Idealizadora e CEO – Plataforma Connected Smart Cities e Necta.

INSPEÇÃO DE INFRAESTRUTURA POR DRONE

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Regulamentado para uso comercial em 2017, o drone ainda gera certa euforia, e o hype parece se sobrepor aos resultados concretos. Fugindo dessa tendência, trazendo soluções ao mesmo tempo arrojadas e realistas para empresas de grande porte, a DronePower se destaca por sua maturidade, aliada à constante inovação, ambas tão necessárias para o bom aproveitamento de todo o potencial da tecnologia.

A DronePower atua como ferramenta de inspeção no setor de infraestrutura e, como seu próprio nome indica, o drone é o meio utilizado por ela, mas o objetivo é a implementação de uma verdadeira transformação digital das operações nas empresas parceiras. Promovendo o uso de inteligência de dados, a DronePower viabiliza ganhos imediatos de produtividade, segurança, confiabilidade e evidência de toda a operação.



Numa companhia de transmissão de energia elétrica, por exemplo, o drone evita que o inspetor precise escalar uma torre de linha de transmissão para fazer uma vistoria e permite a inspeção de um transformador na subestação sem o desligamento de energia. Após o processo, há a garantia transparente de que aquele trabalho foi executado, o tempo de operação pode ser quantificado e os resultados ficam registrados.

São mapeados os pontos de interesse do ativo a ser inspecionado e desenvolvido o melhor procedimento de voo do drone para a captura de imagens e a geração de diversos dados. Então, com a ajuda de profissionais e programas adequados, identificam-se com precisão os problemas e as intervenções necessárias. O diferencial da DronePower é a plataforma que ela desenvolveu para armazenar o grande volume de imagens e outros dados gerados na operação, permitindo a inspeção em escritório e a análise de metadados para a melhoria contínua das atividades.

Para que essa mudança realmente se opere, no entanto, é necessária a capacidade de integrar exigências tecnológicas, como a operação e manutenção dos drones, técnicas, como o cumprimento dos protocolos definidos por agências reguladoras, humanas, como o treinamento e aperfeiçoamento constante de funcionários, e culturais, visando a construção de um ambiente que promova a inteligência no manejo de dados e a inovação constante.

É essa solução completa que a DronePower oferece e que possibilita um ganho de produtividade de até 50% para as empresas parceiras. Os benefícios são diversos, e se dividem entre: aumento da qualidade dos serviços prestados e a segurança de seus funcionários, eliminando riscos; diminuição dos custos nas operações; aceleração dos processos; e aumento da eficácia na tomada de decisão.

Tudo isso faz com que a startup conte com a confiança de grandes empresas do setor de energia, que atestam seu alto poder de inovação e sua maturidade institucional. “Focamos sempre em estratégias responsáveis, realistas, arrojadas e de eficácia imediata. Equilibramos nossas inovações às responsabilidades de se trabalhar com infraestrutura crítica, de acessar o espaço aéreo e de navegar a complexidade das grandes corporações. Desenvolvemos, com base em experiência concreta, a capacidade necessária para a implementação operacional rápida e simples, atendendo aos protocolos e sem desgastes com burocracia. Dessa forma, tiramos o trabalho de inspeção do século XX e trazemos, finalmente, para o século XXI”, afirma Tiago Cardieri, diretor-executivo da DronePower.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ELETROMOBILIDADE É ESSENCIAL PARA CIDADES MAIS SUSTENTÁVEIS

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Difusão de veículos elétricos proporciona diversos benefícios, mais eficiência e conectividade

A mobilidade elétrica é fundamental para o desenvolvimento sustentável das cidades, garantindo melhor qualidade de vida e deslocamento para a população. De acordo com o estudo Uma Nova Economia para uma Nova Era: Elementos para a Construção de uma Economia Mais Eficiente e Resiliente para o Brasil, realizado pelo WRI Brasil e pela New Climate Economy, a implementação de ações de economia verdes para determinados setores produtivos pode proporcionar economia de R$ 2,8 trilhões para o País.

Discutir mobilidade elétrica perpassa questões ambientais que estão cada vez ganhando mais importância dentro do mercado de cidades inteligentes. O impacto prejudicial dos combustíveis fósseis na saúde da população torna o investimento em veículos elétricos uma aplicação que vai além da mobilidade, impactando diretamente áreas como saúde e meio ambiente.



Menos poluentes

De acordo com o fundador da Barassa & Cruz Consulting e doutor em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp, Edgar Barassa, “a adoção da mobilidade elétrica contribui para redução dos gases poluentes e para a descarbonização da economia brasileira, apoiando o cumprimento de acordos outrora celebrados (COP 21, por exemplo). Há também os benefícios relacionados à saúde pública, considerando a atenuação dos impactos negativos na saúde da população advindos da poluição atmosférica nas cidades”.

“Existem também janelas de oportunidades para o desenvolvimento de novos negócios, localização de atividades produtivas, geração de emprego qualificado e renda no Brasil. Acredito que estes atributos habilitam uma ampliação das competências tecnológicas dentro do setor da mobilidade no Brasil e se desdobram numa indústria do futuro, que ofertará veículos mais eficientes, menos poluentes, conectados e compartilhados, bem como um transporte público modernizado no Brasil”, ressalta Barassa.

A mobilidade elétrica afeta todos os modais de transporte, podendo ser aplicada em ônibus, metrôs, transportes de aplicativos, motos, patinetes, bicicletas e veículos individuais. Substituir veículos de combustão, além de diminuir a emissão de CO2, reduz a poluição sonora das cidades, sendo a alternativa mais viável e sustentável para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes e sustentáveis.

Séries temáticas

Em março de 2021 foi lançado o 1° Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica, realizado pela Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) em cooperação com o governo, indústria, academia e sociedade civil. O estudo é um marco importante para o desenvolvimento do setor, sendo importante ferramenta para decisões de mercado, de pesquisa e desenvolvimento de políticas públicas.

Em conjunto com a PNME e a Enel X, o Connected Smart Cities & Mobility lança a temporada da mobilidade elétrica e realiza duas séries temáticas, de junho a agosto, com o objetivo de ampliar o ecossistema do setor. Segundo Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “a venda de veículos eletrificados está crescendo exponencialmente no Brasil, sendo que em 2020 batemos um novo recorde com o aumento de 66,5% em relação ao ano de 2019.

Nunca foi tão necessário promover espaços de discussão para o setor, garantindo a contribuição dos diversos segmentos implicados”. As séries serão realizadas de maneira virtual. Para conferir a programação, inscreva-se gratuitamente pelo site do evento Connected Smart Cities & Mobility 2021.

VLT DE GUARULHOS: PREFEITURA SE CANDIDATA PARA RECEBER APOIO DE BANCOS DE DESENVOLVIMENTO

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O projeto de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, pode receber apoio de bancos de desenvolvimento e começar a dar os primeiros passos para sair do papel.

Em resposta aos questionamentos do Diário do Transporte, a prefeitura de Guarulhos confirmou que candidatou o projeto na “Chamada de Projetos de Mobilidade Urbana Sustentável para realização de estudos de pré-viabilidade”.



A chamada foi publicada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social), em parceria com o banco de desenvolvimento alemão KFW, no início de 2021.

A gestão do prefeito Gustavo Henric Gosta (Guti) confirmou ainda ao Diário do Transporte, por meio de nota, que em 31 de maio de 2021, submeteu a documentação ao BNDES “com o intuito de se candidatar para eventual apoio destes bancos para evolução do projeto de VLT, com base no desenho atualizado – proposto no contexto do Estudo de Oportunidade -, elaborado em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento – AFD em 2018.”

O meio de transportes sobre trilhos é pensado para operar no trecho compreendido entre a Dona Tecla (próximo ao Shopping Maia) e estação de trem Aeroporto/Terminal Metropolitano do Taboão, passando pelo Centro de Guarulhos).

Ainda de acordo com a prefeitura, o “estudo de oportunidade concluído sugere uma estação final na região do Parque Transguarulhense, com parada intermediária em frente ao Parque Shopping Maia, e não final”.

Ainda na resposta ao Diário do Transporte, a prefeitura de Guarulhos diz que a candidatura é para aprofundar os estudos a fim de encaminhar o projeto para a viabilidade.

Neste momento, dispomos apenas de um simples Estudo de Oportunidade que oferece uma visão ampla sobre um novo traçado que faria sentido diante do contexto atualizado de demanda do município. Este é o motivo de buscarmos o apoio dos bancos de desenvolvimento por meio da Chamada de Projetos para o aprofundamento dos estudos a um nível de pré-viabilidade. Torcemos para que nosso projeto seja contemplado com o apoio para que possamos apresentar uma visão mais completa do projeto.

A proposta é que o VLT tenha conexão também com linhas de ônibus municipais e metropolitanas, gerenciadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos)

A administração ainda explicou ao Diário do Transporte que “os estudos estão sendo realizados através de uma parceria da Prefeitura de Guarulhos com a Agência Francesa de Desenvolvimento-AFD/CODATU, com o apoio a fundo perdido da Agência de Urbanismo de Lyon para o desenvolvimento de estudos de viabilidade com vistas à implementação de um sistema de transporte coletivo em via exclusiva em Guarulhos”

 

Veja a resposta na íntegra da prefeitura de Guarulhos ao Diário do Transporte:

O BNDES, em parceria com o banco de desenvolvimento alemão KFW, publicou no início deste ano a “Chamada de Projetos de Mobilidade Urbana Sustentável para realização de estudos de pré-viabilidade”. O objeto da chamada foi identificar e selecionar possíveis projetos de mobilidade sustentável para receber apoio a fundo perdido dos bancos de desenvolvimento para chegar em um nível de detalhamento de pré-viabilidade, o que pode permitir o avanço mais decisivo para as fases subsequentes.

Guarulhos submeteu a documentação ao BNDES no último dia 31 de maio com o intuito de se candidatar para eventual apoio destes bancos para evolução do projeto de VLT, com base no desenho atualizado – proposto no contexto do Estudo de Oportunidade -, elaborado em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento – AFD em 2018.

Os detalhes sobre o traçado (caminho que o VLT deve percorrer) e demais conclusões do estudo foram considerados no Plano de Mobilidade de Guarulhos, que pode ser consultado em sua íntegra no link https://www.guarulhos.sp.gov.br/plano-de-mobilidade-urbana-de-guarulhos.

Conforme consta no item 9.1.6 do plano, são outras obras viárias estratégicas para o transporte coletivo: “Veículo Leve sobre Trilho – VLT9 – Proposta de implantar um novo sistema de transporte coletivo para conectar o trecho compreendido entre a Dona Tecla (próximo ao Shopping Maia) à estação de trem Aeroporto/Terminal Metropolitano do Taboão, passando pelo Centro de Guarulhos). Os estudos estão sendo realizados através de uma parceria da Prefeitura de Guarulhos com a Agência Francesa de Desenvolvimento-AFD/CODATU, com o apoio a fundo perdido da Agência de Urbanismo de Lyon para o desenvolvimento de estudos de viabilidade com vistas à implementação de um sistema de transporte coletivo em via exclusiva em Guarulhos. Para tanto, algumas alternativas de traçado de VLT integradas a uma rede viária de transporte estão sendo avaliadas.”

Como um adendo, cabe salientar que o estudo de oportunidade concluído sugere uma estação final na região do Parque Transguarulhense, com parada intermediária em frente ao Parque Shopping Maia, e não final.

Neste momento, dispomos apenas de um simples Estudo de Oportunidade que oferece uma visão ampla sobre um novo traçado que faria sentido diante do contexto atualizado de demanda do município. Este é o motivo de buscarmos o apoio dos bancos de desenvolvimento por meio da Chamada de Projetos para o aprofundamento dos estudos a um nível de pré-viabilidade. Torcemos para que nosso projeto seja contemplado com o apoio para que possamos apresentar uma visão mais completa do projeto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Evento Regional Belo Horizonte | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Leandro Garcia – Prodabel – Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte – Prefeitura de Belo Horizonte, Diogo Prosdocimi – BH Trans, Cristiane Amaral Serpa – Prefeitura de Belo Horizonte, Antonio Loureiro – UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, Jean Mattos Duarte – Prefeitura de Belo Horizonte, Thiago Rangel – Prodabel, Carlos Eduardo Cardoso – Enel X, Raphael Miranda – Moovit e Miguel Noronha – BMPI.

COMO A REALIDADE VIRTUAL PODE SER ESSENCIAL PARA A RETOMADA DA ECONOMIA

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Com alto potencial de engajamento e uma poderosa ferramenta para romper as barreiras físicas, especialista da Venturion comenta os benefícios do recurso.

O uso da Realidade Virtual tem ganhado cada vez mais destaque em áreas que vão além dos jogos, como RH, Saúde e até mesmo Turismo. De acordo com um levantamento realizado pela Goldman Sachs, o mercado de RV poderá atingir a marca de mais de US$ 22 bilhões até o ano de 2025. Apesar da demanda ter sido acelerada por conta da pandemia de Covid-19 e a necessidade do isolamento social, que colocou em evidência a necessidade de diversos setores da economia se reinventarem e mergulharem de vez na transformação digital, a utilização do recurso já era uma realidade no mercado.

Segundo Marcelo Marcatti, COO e cofundador da Venturion , estúdio de experiências imersivas acelerado pela Tapps Ventures , este movimento se deve, principalmente, pois a Realidade Virtual é capaz de romper barreiras físicas e tornar as atividades mais lúdicas e didáticas, tanto para o público final quanto para o público interno de uma empresa.

“Estamos em um momento muito delicado na história socioeconômica do país e diante de uma das piores crises financeiras desde a quebra da bolsa em 1929. Com isso, muitos setores tiveram de se remodelar, em especial o de turismo e de eventos, por conta do distanciamento social. E é neste momento que a Realidade Virtual pode ser a grande aliada, pois com ela é possível proporcionar uma experiência altamente imersiva e criativa, mas na segurança e conforto dos lares”, afirma Marcatti.

Com mais de 50% dos empregos no setor turístico afetados pela pandemia em todo o mundo, com o recurso é possível simular uma viagem para qualquer lugar no mundo e despertar aquele sentimento único e mágico, mas sem a necessidade do deslocamento para outra cidade, estado ou mesmo país, dando uma nova “roupagem” para a experiência e auxiliando a área a se manter.

O uso de RV também tem sido de suma importância dentro dos ambientes corporativos e o braço direito das áreas de RH das empresas. Com as rotinas de trabalho cada vez mais misturadas com a vida real e os índices de produtividade prejudicados por conta da necessidade do trabalho remoto, a ferramenta tem auxiliado as lideranças em diversos treinamentos corporativos.

“O grande diferencial é justamente permitir que o foco esteja totalmente voltado ao conteúdo proposto, além de ser uma excelente ferramenta para proporcionar o engajamento, apelo emocional e a prática lúdica”, ressalta Marcelo.

De acordo com estudos da PwC, por exemplo, o uso da tecnologia para o desenvolvimento de soft skills dos times aumentou em mais de 270% o nível de confiança dos times e o foco no treinamento proposto quadruplicou em comparação com as ferramentas utilizadas anteriormente, tornando o trabalho mais competitivo ao mercado.

“As possibilidades da RV são diversas, mas a tecnologia é especialmente eficaz para o uso de treinamentos que requerem ‘mão na massa’. Isso porque a pessoa que está passando pelo treinamento consegue ver, na prática e de maneira realista, o que deve ser feito, possibilitando as chances de erro e acerto, mas em um ambiente seguro” finaliza o COO da Venturion.

Sobre a Venturion

Presente no mercado há três anos, a Venturion, investida da Tapps Ventures – startup que acelera novos negócios -, é referência em experiências imersivas gamificadas, que alia inovação tecnológica com fatores sensoriais e emocionais para humanizar as relações entre tecnologia, público empresas e seus produtos e serviços.

Todas as plataformas em Realidade Virtual, 3D e Realidade Aumentada são desenvolvidas através da Unity, uma engine com tecnologia de ponta que permite a construção de jogos e serviços corporativos com gráficos de alta qualidade e interatividade imersiva. Trata-se de uma plataforma utilizada em games premiados e em atrações imersivas nos melhores parques de diversões do mundo.

Sobre a Tapps Ventures

Fundada em 2018, a Tapps Ventures é uma Startup Studio, do Grupo Tapps, com objetivo de descobrir ideias e impulsionar outras startups emergentes para alcançarem seu potencial. No portfólio, Tapps Ventures já conta com as empresas: SPXP, portal de experiências da cidade de São Paulo; TeamUpp, empresa de consultoria especializada em engajamento e bem-estar gamificados, e Venturion, estúdio que desenvolve produtos inovadores em tecnologia de Realidade Virtual.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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