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EPL LANÇA RAIO-X DA MOBILIDADE URBANA BRASILEIRA EM PARCERIA COM ANPTRILHOS

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O trabalho foi realizado em parceria com a ANPTrilhos, que forneceu dados do setor metroferroviário brasileiro

No ano passado, o Governo Federal aplicou mais de R$ 3 bilhões na infraestrutura de cidades, um aumento de 11% em relação ao ano de 2019. É o que mostra o primeiro Boletim de Logística do Observatório Nacional de Transporte e Logística (ONTL) da Empresa de Planejamento e Logística (EPL) de 2021, que traz também números do aumento dos investimentos públicos federais em mobilidade e serviços urbanos durante a pandemia. O trabalho foi realizado em parceria com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros Sobre Trilhos (ANPTrilhos), que reúne os operadores de sistemas de metrô, trem urbano e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de todo o Brasil e coleta informações periódicas junto aos seus associados.

Segundo a publicação do ONTL, o aumento de aporte demonstra o compromisso do Governo Federal com a garantia e a continuidade da prestação dos serviços de mobilidade urbana. As intervenções contemplaram a pavimentação de vias públicas, ciclovias, calçadas, pontes e obras de acessibilidade, objetivando contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos moradores, com a trafegabilidade e impulsionar o desenvolvimento das localidades.

O Boletim também apresenta os números que contribuem para traçar um panorama sobre a mobilidade urbana no Brasil e a qualidade do serviço prestado ao usuário. É possível verificar, por exemplo, que 28% dos trajetos feitos na cidade são em transporte coletivo. Nesse cenário, 85% dessas viagens são feitas em ônibus. A frota operante é de 98 mil veículos, com idade média de cinco anos e 10 meses. Por outro lado, o transporte sobre trilhos (metrô e trem metropolitano) ainda se encontra concentrado em poucos estados.

Modernidade – Como alternativa de transporte sustentável, a bicicleta tem ocupado um papel de destaque. A permissão para o transporte de bicicletas em trens, como na cidade de São Paulo, facilita a integração do meio de transporte e contribui para desafogar o trânsito nas grandes cidades.

Em 2019, a produção de bicicletas no Brasil atingiu quase um milhão de unidades, a maior marca dos últimos dez anos. As capitais do país contam com uma malha de 3536 quilômetros de ciclovia, sendo que São Paulo e Brasília somam 31% desse total.

Sustentabilidade e Inovação – O levantamento realizado pelo ONTL aponta que o uso da tecnologia de dados para o planejamento de redes urbanas de transporte contribui para a construção de soluções sustentáveis. O acesso às informações de movimentação de passageiros, seja no transporte público ou particular, amplia a eficiência na integração entre os modos de transporte.

Embora o transporte individual de passageiros ainda tenha um peso significativo nas cidades brasileiras, grandes inovações têm sido implementadas visando o aumento da utilização de modos com energia limpa, como VLTs e metrôs, e mais recentemente ampliação significativa de ciclovias, veículos elétricos e utilização de ônibus não dependentes de combustíveis fósseis. A EPL subsidia a tomada de decisão nesse setor a partir da disponibilização de estudos técnicos e dados referentes a todos os modos de transporte coletivo urbano.

Para um acompanhamento mais detalhado do setor, o ONTL lança um painel com dados de infraestrutura de transporte urbano e fluxo de passageiros nas cidades.

O Boletim de Logística podem ser acessado em: www.ontl.epl.gov.br/publicacoes/boletins-de-logistica

E o Painel Analítico Metroferroviário em: www.ontl.epl.gov.br/paineis-analiticos/painel-metroferroviario

Com informações da Assessoria de Imprensa da ANPTrilos 

POR ESPAÇOS PÚBLICOS ANTIRRACISTAS

Para a construção de cidades antirracistas, não basta derrubar monumentos públicos que remetem a um passado vergonhoso da História. É preciso criar representações artísticas sobre as reflexões atuais

Os espaços públicos preenchem, com vida, os vazios entre o concreto das cidades. É o local onde a convivência coletiva se manifesta, as conexões interpessoais são criadas e, aos poucos, a vocação de cada espaço é construída por quem nele convive.

Nesse processo de trocas de relações humanas, as contradições da cidade e da sociedade[1] se revelam. E como resultado desse processo, manifestam-se as polêmicas sobre estátuas e nomes de ruas e do mobiliário urbano. Sobretudo nos últimos anos, é cada vez mais comum surgirem perguntas do tipo: como identificar se uma estátua merece na praça? Uma personalidade merece ser representada num monumento público? E, talvez mais importante, aquela vizinhança se reconhece naquela estátua?



Laurentino Gomes, em seu primeiro volume da trilogia Escravidão, conta episódio dos anos 1990 pouco conhecido sobre uma estátua de Catarina de Bragança, rainha-consorte da Inglaterra durante o século XVII. Segundo o escritor, a estátua foi parar no Parque das Nações, à beira do Tejo, em Lisboa, porque ninguém mais a queria em parte alguma.

Foi concebida originalmente para ter a metade da altura da imagem do Cristo Redentor e, na cidade de Nova Iorque, perderia em tamanho apenas para a Estátua da Liberdade. Lá estaria de frente para o prédio da ONU, no Queens, não fosse a vontade popular.

Quando os britânicos tomaram a região de Manhattan dos holandeses, a margem esquerda do East River passou a ser chamada de Queen’s County, em homenagem a Catarina de Bragança. Assim, parecia fazer sentido que a estátua da rainha-consorte ficasse no bairro nomeado em sua homenagem.

O Queens atualmente é um bairro multicultural que abriga imigrantes e descendentes de variadas nacionalidades, incluindo africanos e portugueses. Ainda no final dos anos 1980, os portugueses levantaram recursos para o projeto. Ativistas do movimento negro norte-amaricano, historiadores, intelectuais e representantes da sociedade, contudo, se opuseram. Alegavam que a rainha havia se beneficiado da escravidão e, portanto, não merecia ser homenageada. E não foi. Pelo menos não no Queens dos anos 1990. 

Audrey Flack, artista plástica vencedora do concurso para a criação da estátua, ao ser entrevistada pelo The New York Times sobre a polêmica que a levou a abandonar o projeto, disse ser “este um trabalho que poderia ser utilizado para iniciar conversas, e não deveríamos nos assustar com isso”[2]. Enfim, a polêmica deveria ser o início, e não o fim.

O bairro do Queens escolheu não homenagear Catarina de Bragança, mas também não deu qualquer significado ao espaço público onde a estátua ficaria. Para a construção de cidades antirracistas, não basta derrubar monumentos públicos que remetem a um passado vergonhoso da História.

É preciso criar representações artísticas sobre as reflexões atuais. Por que não conceber manifestações artísticas sobre a polêmica? A própria Catarina de Bragança poderia fazer parte dessas manifestações, talvez não como uma homenageada, mas sim como beneficiária da escravidão. Ou talvez como uma estátua que foi impedida de ali figurar. Isso certamente criaria um espaço público representativo do debate atual e cidades antirracistas. Não fazer nada é abdicar do espaço público e da luta contra o racismo.

[1] SCHMITT Caccia, Lara. Mobilidade urbana: políticas públicas e apropriação do espaço em cidades brasileiras. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências Programa de Pós-Graduação em Geografia. Porto Alegre, 2015, p. 148.

[1] The New York Times, “The statue that Never Was”, 09.11.2017, disponível em https://www.nytimes.com/2017/11/09/nyregion/the-statue-that-never-was.html

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: 5G SERÁ FUNDAMENTAL NA REVOLUÇÃO DA MOBILIDADE URBANA NO BRASIL

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A aplicação da tecnologia 5G na mobilidade urbana trará benefícios reais às pessoas e proporcionará uma locomoção inteligente e com mais eficiência

Muito se tem falado na implementação da tecnologia 5G no Brasil e que promete revolucionar o uso da internet bem além do atual, que tem aplicação voltada mais para dispositivos como celulares e computadores.

De acordo com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), a cobertura da rede 4G é de 5 a 10 quilômetros. Já a 5G atinge 50 quilômetros de distância. A nova tecnologia também permite velocidade mais rápida, proporcionando a utilização ampliada e novas experiências em campos como a mobilidade urbana e as cidades de forma geral.

GANHOS IMEDIATOS

O uso do 5G viabiliza a implementação de novas tecnologias embarcadas em metrô, trens, ônibus e carros, o que possibilita a conexão do ecossistema de transporte urbano por meio de inteligência artificial. Com isso, será possível a utilização dos veículos autônomos, elétricos e compartilhados de forma automatizada, permitindo ainda o controle de velocidade, dos semáforos, economia de energia e, principalmente, redução de congestionamentos.

Nesse sentido, o MaaS (mobilidade como um serviço) trará mudanças definitivas na forma como as pessoas se locomovem pelas cidades, agregando funcionalidades aos meios de transporte já existentes e aos novos que serão incorporados, gerenciamento e monitoramento do trânsito e maior inteligência nas formas de deslocamento.

Implementar as novas tecnologias, sem dúvida, refletirá em grandes transformações na mobilidade urbana e trará forte impacto na qualidade de vida das pessoas nas cidades.

ENVOLVIMENTO DOS DIVERSOS SETORES E ATORES 

Envolver os setores público e privado em busca do melhor caminho para a implantação do uso do 5G no País, assim como considerar todas as ferramentas e opções disponíveis no mercado mundial, se faz necessário e fundamental no processo, visto que o cenário nacional brasileiro demanda ampla adaptabilidade. Não considerar todos os contextos pode significar deixar o Brasil um passo atrás em relação aos demais países.

Assim, a pauta tem ganhado cada vez mais espaço no contexto das discussões com abrangência nacional e internacional, como no Connected Smart Cities, que, por meio do Connected Smart Mobility, tem gerado amplo debate sobre o tema e os impactos positivos no mercado de cidades e mobilidade.

Dentre os temas abordados, alguns pontos no contexto de Internet das Coisas, inteligência artificial, realidade virtual e aumentada e tendências, como veículos autônomos, passam a ter papel fundamental no tema mobilidade urbana e ganham destaque com a possibilidade de utilização do 5G.

EXPECTATIVA 2021 

O leilão 5G tem previsão para acontecer no primeiro semestre de 2021 e será a maior oferta pública de capacidade para a tecnologia móvel de quinta geração do mundo, devendo movimentar cerca de R$ 20 bilhões. De acordo com o Ministério da Economia, o impacto na produtividade pode atingir R$ 249 bilhões até 2035.

Sem dúvida, o tema exige máxima ação dos governos no desenvolvimento de planos que considerem questões logísticas e de financiamentos para a implementação da tecnologia 5G no Brasil.

Portanto, é fundamental entender que os resultados dessas ações terão implicações diretas no desenvolvimento do País, servindo ainda para amenizar os resultados negativos nos vários setores, especialmente no da mobilidade urbana, com a pandemia da covid-19.

Artigo publicado no Mobilidade Estadão 

SP ABRE INSCRIÇÕES PARA CURSOS GRATUITOS DE INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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Iniciativa oferece cursos de ensino à distância com foco em alfabetização digital, digitação, redes sociais e tecnologia assistiva

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência abre inscrições para cursos de inclusão digital para pessoas com deficiência. Gratuitos e em formato de ensino à distância (EaD), os cursos visam desmistificar o sentimento de medo e insegurança em acessar recursos tecnológicos.

Dentro do módulo de inclusão digital, as pessoas com deficiência interessadas podem se matricular nos cursos de: Alfabetização Digital, Digitação, Redes Sociais e Tecnologia Assistiva voltada para pessoas com deficiência visual.

A ação é realizada em parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação e com o Serviço de Reabilitação Lucy Montoro – Jardim Humaitá, equipamentos da Secretaria, e visa garantir maior autonomia e inclusão para a pessoa com deficiência.

“Os cursos de inclusão digital, como quer o Governador João Doria atendendo as pessoas com deficiência, tem como objetivo proporcionar maior inclusão e acessibilidade digital e tecnológica das pessoas com deficiência, principalmente neste período de pandemia”, ressaltou a Secretária Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão.

O conteúdo programático é extenso e cada curso tem de 6 a 15 horas de duração. As inscrições devem ser realizadas pelo link https://bit.ly/CursosInclusaoDigital .
Dúvidas e informações: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h – e-mail faleconosco@cti.org.br ou por meio do aplicativo WhatsApp (11) 99841-6685 / 99690-3359

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo do Estado de SP

ESPECIAL CIDADES: VITÓRIA

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A cidade se classificou na primeira posição do indicador de Saúde. Confira quais são as perspectivas para a nova prefeitura: 

O município de Vitória está entre as dez cidades mais inteligentes do país, conquistando o 5° lugar no Ranking Connected Smart Cities. A capital capixiba foi destaque no indicador de Saúde, se classificando na primeira posição graças ao investimento de R$736,21 por mil habitantes em saúde, 4,4 óbitos por mil nascidos vivos (redução em relação ao Ranking 2019 de 5,7 óbitos por mil nascidos vivos), 6,14 leitos por mil habitantes e 811,4 médicos por 100 mil habitantes. 

A cidade foi a terceira colocada no Ranking Regional Sudeste e foi a primeira colocada no Ranking de Cidades acima de 100 a 500 mil habitantes. De acordo com a pesquisa Regiões de Influência das Cidades (Regic), realizada a partir de dados de 2018 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Vitória (ES) passou a figurar as atuais 15 metrópoles brasileiras em 2020. 

Uma metrópole é uma cidade que consegue  integrar os municípios em seu entorno, funcionando como polo da rede urbana, sendo essencial para o deslocamento da população e acesso à bens e serviços. De acordo com a pesquisa, a cidade alcançou o nível de metrópole graças ao elevado número de empresas e instituições públicas, como também ao alto potencial para o investimento de bens e serviços. 

A pesquisa apontou que a segunda maior distância percorrida por cidadãos entre uma localidade e outra está pela busca de serviços de saúde de alta complexidade, como cirurgias e tratamentos. Dito isso, a capital capixiba segue recebendo destaque pelo investimento realizado na área da saúde e, graças à uma alta procura das municipalidades, conseguiu conquistar o título de metrópole. 

A médica Thais Campolina Cohen Azoury foi escolhida durante a gestão do prefeito Lorenzo Pazolini esse ano para comandar a Secretaria Municipal de Saúde. Além dela, outras três mulheres assumiram as secretarias de Saúde dos municípios da Grande Vitória, ressaltando o empoderamento feminino na gestão municipal. 

 Assim como todas as cidades do país, Vitória enfrenta o aumento significativo do números de casos e mortes devido à covid-19. De acordo com a secretária, a nova gestão irá atuar ampliando os serviços e acesso às especialidades, mantendo um diálogo permanente com a população. 

Ainda, o município de Vitória se destacou no eixo de Meio Ambiente (2° lugar) graças à 94,6% da população ter acesso à água e 81,3% ter acesso ao esgoto, e no eixo Mobilidade e Acessibilidade (3° lugar). Para saber mais informações sobre o Ranking Connected Smart Cities, clique aqui. 

CONFIRA MAIS NOTÍCIAS SOBRE VITÓRIA:
IBGE: VITÓRIA, FLORIANÓPOLIS E CAMPINAS GANHAM CONDIÇÃO DE METRÓPOLE
CORONAVÍRUS: PREFEITURA DE VITÓRIA VAI DISTRIBUIR 370 MIL MÁSCARAS PARA A POPULAÇÃO
QUAIS AS CINCO CIDADES MAIS INTELIGENTES DO PAÍS?

AGENDA 03/02: PAULA FARIA PARTICIPA DA LIVE MOMENTO MOBILIDADE ESTADÃO SOBRE ELETROMOBILIDADE

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O evento irá debater a agenda e metas concretas para a massificação da eletromobilidade no país

Hoje (03/02), às 11h, Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, e Carlos Eduardo Cardoso, responsável por soluções e-city da Enel X Brasil, participam de um papo com Tião Oliveira, editor do Jornal do Carro sobre as estratégias que estão sendo desenvolvida para a mobilidade elétrica no país.

A live Momento Mobilidade é transmitida ao vivo nos  canais oficiais do Estadão.

Com informações do Estadão Mobilidade

WEBINAR: NOVA PLATAFORMA EXATI E OS DESAFIOS DE UMA GESTÃO EFICIENTE DE PPPS

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Além de apresentar o novo sistema da Exati, o evento online discutirá questões importantes sobre o cenário das PPPs no Brasil

No próximo dia 03/02, às 16 horas, a Exati Tecnologia promove o webinar “Nova Plataforma Exati: Os desafios de uma Gestão Eficiente de PPPs” para apresentar os detalhes da nova ferramenta. O evento contempla a participação do CEO da BHIP, Marcelo Menegatto, e dos especialistas da Exati: o cofundador e CEO, Dênis Naressi; o cofundador e CTO, André Mariano; e o sócio e COO, Joaquim Albano. 

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas aqui

Na ocasião, além de detalhar o novo sistema, os especialistas debaterão sobre os desafios em torno de uma gestão eficiente de parcerias público-privadas (PPPs), sobretudo no setor de Iluminação Pública (IP).

SOBRE A NOVA FERRAMENTA DA EXATI 

Somente no último ano, o Software de Gerenciamento da Exati foi implementado em 28 novas localidades brasileiras. Com o lançamento da nova plataforma, mais rápida e intuitiva, a expectativa da empresa é que esse número seja incrementado em 2021. 

O recurso foi criado para oferecer a melhor experiência possível durante a utilização do Sistema de Gerenciamento, independentemente da vertical de atuação.  Outro diferencial é que a solução pode ser aplicada em qualquer região do país, independente da realidade local. 

SOBRE A EXATI 

Há mais de 10 anos no mercado, a organização atua no desenvolvimento de soluções tecnológicas completas para transformar as cidades em ambientes cada vez mais modernos e inovadores.

 

CRUISE E GM SE UNEM À MICROSOFT PARA COMERCIALIZAR VEÍCULOS AUTÔNOMOS

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A Microsoft se juntará à General Motors, Honda e investidores institucionais em um novo investimento de capital combinado de mais de US $ 2 bilhões em Cruise, elevando a avaliação pós-dinheiro de Cruise para US $ 30 bilhões

Cruise e General Motors anunciaram que iniciaram um relacionamento estratégico de longo prazo com a Microsoft para acelerar a comercialização de veículos autônomos. As empresas reunirão sua excelência em engenharia de software e hardware, recursos de computação em nuvem, know-how de fabricação e ecossistema de parceiros para transformar o transporte e criar um mundo mais seguro, limpo e acessível para todos.

“Nossa missão de levar um transporte mais seguro, melhor e mais acessível para todos não é apenas uma corrida tecnológica – é também uma corrida pela confiança”, disse o CEO da Cruise, Dan Ammann. “A Microsoft, como o padrão ouro na democratização confiável da tecnologia, será um multiplicador de força para nós à medida que comercializamos nossa frota de veículos autônomos, totalmente elétricos e compartilhados.”

Para desbloquear o potencial da computação em nuvem para veículos autônomos, Cruise vai aproveitar o Azure, a plataforma de computação em nuvem e de ponta da Microsoft, para comercializar suas soluções exclusivas de veículos autônomos em escala. A Microsoft, como fornecedora de nuvem preferida da Cruise, também aproveitará a profunda experiência da indústria da Cruise para aprimorar sua inovação de produto voltada para o cliente e atender às empresas de transporte em todo o mundo por meio do investimento contínuo no Azure.

A Microsoft se juntará à General Motors, Honda e investidores institucionais em um novo investimento de capital combinado de mais de US $ 2 bilhões em Cruise, elevando a avaliação pós-dinheiro de Cruise para US $ 30 bilhões.

“Os avanços na tecnologia digital estão redefinindo todos os aspectos de nosso trabalho e vida, incluindo como movemos pessoas e bens”, disse Satya Nadella, CEO da Microsoft. “Como Cruise e a nuvem preferida da GM, aplicaremos o poder do Azure para ajudá-los a escalar e tornar o transporte autônomo popular.”

“A Microsoft é uma grande adição à equipe enquanto dirigimos em direção a um mundo futuro de zero acidentes, zero emissões e zero congestionamento”, disse o presidente e CEO da GM, Mary Barra. “A Microsoft nos ajudará a acelerar a comercialização dos veículos totalmente elétricos e autônomos da Cruise e ajudará a GM a obter ainda mais benefícios da computação em nuvem ao lançarmos 30 novos veículos elétricos globalmente até 2025 e criarmos novos negócios e serviços para impulsionar o crescimento.”

Além disso, a GM trabalhará com a Microsoft como seu provedor preferido de nuvem pública para acelerar suas iniciativas de digitalização, incluindo colaboração, armazenamento, inteligência artificial e recursos de aprendizado de máquina. A GM vai explorar oportunidades com a Microsoft para otimizar as operações nas cadeias de suprimentos digitais, promover a produtividade e trazer novos serviços de mobilidade aos clientes com mais rapidez.

Com informações da Microsoft

IMPACTOS DA PANDEMIA E OPORTUNIDADES PARA AS CIDADES INTELIGENTES

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Os prefeitos assumem com a necessidade de foco imediato não apenas no combate à pandemia e no plano de imunização, mas também nas ações e políticas de retomada econômica nas cidades

*Por Thomaz Assumpção

O ano de 2021 acaba de começar marcado pelo início dos novos mandatos municipais em meio a uma crise sanitária, econômica e social sem precedentes. Os impactos da pandemia da COVID-19 foram imensos em praticamente todas as cidades do País, sendo que a maioria delas já vivia uma situação financeira crítica. Os prefeitos assumem com a necessidade de foco imediato não apenas no combate à pandemia e no plano de imunização, mas também nas ações e políticas de retomada econômica nas cidades.

Sob a ótica de retomada, é preciso analisar também as oportunidades que surgiram em meio à crise. O isolamento social trouxe com ele uma grande aceleração em processos tecnológicos gerados pela demanda imediata causada pela pandemia. O trabalho remoto foi uma das primeiras grandes mudanças para conter o avanço do coronavírus, o que impactou diretamente na mobilidade das grandes cidades. Junto do trabalho remoto, vieram as vendas online, em função do fechamento do comércio. A desburocratização de serviços oferecidos pelas prefeituras, a facilitação para instalação de pequenas, médias e grandes empresas é uma boa oportunidade para retomar o crescimento nas cidades.

DIGITALIZAÇÃO

Com o isolamento social, trabalho remoto, fechamento de bares e restaurantes, já era de se esperar um aumento considerável nas vendas por delivery. Com o grande aumento da demanda, as empresas de alimentação precisaram se virar e investir em tecnologia para facilitar o acesso dos clientes. Essa mudança de comportamento ultrapassa o setor de alimentação e deixa lições a todos os outros setores, inclusive ao setor público.

A principal delas é que ter uma empresa digitalizada passa a ser uma necessidade e não apenas um luxo. Essa tendência deve seguir para as prefeituras que têm a oportunidade de fazer mais uso da tecnologia, com foco em acelerar os processos internos e administrativos em todas as secretarias. Dessa forma as prefeituras podem se destacar e demonstrarem-se atrativas para empresas que estejam buscando locais para instalação, o que pode ajudar na retomada econômica e melhoria nos índices de empregabilidade.

Existe uma tendência muito grande do abandono do papel e digitalização das prefeituras o que deve auxiliar também os pequenos empreendedores, uma vez que as prefeituras deverão facilitar e desburocratizar esse processo.

TECNOLOGIA A SERVIÇO DA POPULAÇÃO

O grande salto tecnológico impulsionado pela pandemia, com certeza, irá mudar o direcionamento de investimento em nível global. As empresas de tecnologia deverão focar em projetos que façam diferença diretamente no dia a dia da população e na melhoria da qualidade de vida.

As possibilidades são muitas: seja para definir as estratégias do transporte coletivo, horários de pico e frota, ou mesmo para otimizar serviços como a coleta de lixo, asfaltamento, definição de novas vias da malha cicloviária, inclusão social, provimento de saúde, educação denúncias e sugestões. É fato que uma cidade que utiliza a tecnologia para facilitar a vida do cidadão, se torna mais autônoma em relação a governos regionais, estaduais e nacionais.

O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) chega a um novo patamar como instrumento de inclusão digital dos cidadãos. Essa inclusão não se trata apenas de necessidade econômica ou mercadológica, mas sim de sobrevivência.

Para que as cidades brasileiras se tornem mais inteligentes, inclusivas e sustentáveis, será necessária uma reflexão sobre a construção de novas estratégias para a transformação digital. Os gestores públicos devem se preparar para uma economia baseada em dados num mundo de dispositivos e pessoas conectados.

*Thomaz Assumpção é fundador e CEO da Urban Systems

PATINETES LIME JÁ PODEM SER ALUGADOS PELO APP DA UBER NO RIO

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Aluguel dos veículos pode ser feito no mesmo app que oferece viagens de carro e refeições

Os patinetes elétricos da Lime no Rio já estão disponíveis para aluguel por meio do app da Uber. Com a novidade, os moradores da cidade passam a ter mais facilidade para contratar uma opção de deslocamento sustentável com conveniência.

Agora, usuários da Uber poderão ver os patinetes disponíveis no mapa do aplicativo, após selecionar a nova opção no menu de categorias. Ao localizar o patinete, é preciso escanear ou digitar o código da unidade para desbloqueá-la. O preço é o mesmo do app da Lime: R﹩ 2,25 para desbloquear mais R﹩ 0,75 por minuto de uso.

“A integração com a Lime representa mais uma etapa na estratégia da Uber de abrir sua plataforma para reunir vários serviços no mesmo aplicativo. Agora, o carioca poderá escolher se quer fazer uma viagem de carro, pedir uma refeição, fazer mercado, enviar ou receber encomendas ou alugar um patinete elétrico, tudo isso no app da Uber”, afirma Tiago Lambuca, gerente de operações da Uber.

Trata-se de uma parceria entre empresas que continuarão independentes. Assim, a operação dos patinetes e o suporte ao usuário são realizados pela Lime, que implementou protocolo de sanitização dos veículos na pandemia. Antes de cada desbloqueio, o usuário precisa revisar orientações da empresa para dirigir com segurança, incluindo alerta para o uso de capacete e respeito às regras de trânsito. O conteúdo também está disponível no site e no aplicativo da Lime.

Atualmente, é possível alugar patinetes e bicicletas da Lime pelo app da Uber em mais de 60 cidades do mundo, como Lisboa, Santiago e Roma. A parceria foi ampliada depois que as empresas firmaram um acordo global que fundiu as operações de micromobilidade da Uber com a Lime.

Com informações da Assessoria de Imprensa