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ELETROMOBILIDADE É ESSENCIAL PARA CIDADES MAIS SUSTENTÁVEIS

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Difusão de veículos elétricos proporciona diversos benefícios, mais eficiência e conectividade

A mobilidade elétrica é fundamental para o desenvolvimento sustentável das cidades, garantindo melhor qualidade de vida e deslocamento para a população. De acordo com o estudo Uma Nova Economia para uma Nova Era: Elementos para a Construção de uma Economia Mais Eficiente e Resiliente para o Brasil, realizado pelo WRI Brasil e pela New Climate Economy, a implementação de ações de economia verdes para determinados setores produtivos pode proporcionar economia de R$ 2,8 trilhões para o País.

Discutir mobilidade elétrica perpassa questões ambientais que estão cada vez ganhando mais importância dentro do mercado de cidades inteligentes. O impacto prejudicial dos combustíveis fósseis na saúde da população torna o investimento em veículos elétricos uma aplicação que vai além da mobilidade, impactando diretamente áreas como saúde e meio ambiente.



Menos poluentes

De acordo com o fundador da Barassa & Cruz Consulting e doutor em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp, Edgar Barassa, “a adoção da mobilidade elétrica contribui para redução dos gases poluentes e para a descarbonização da economia brasileira, apoiando o cumprimento de acordos outrora celebrados (COP 21, por exemplo). Há também os benefícios relacionados à saúde pública, considerando a atenuação dos impactos negativos na saúde da população advindos da poluição atmosférica nas cidades”.

“Existem também janelas de oportunidades para o desenvolvimento de novos negócios, localização de atividades produtivas, geração de emprego qualificado e renda no Brasil. Acredito que estes atributos habilitam uma ampliação das competências tecnológicas dentro do setor da mobilidade no Brasil e se desdobram numa indústria do futuro, que ofertará veículos mais eficientes, menos poluentes, conectados e compartilhados, bem como um transporte público modernizado no Brasil”, ressalta Barassa.

A mobilidade elétrica afeta todos os modais de transporte, podendo ser aplicada em ônibus, metrôs, transportes de aplicativos, motos, patinetes, bicicletas e veículos individuais. Substituir veículos de combustão, além de diminuir a emissão de CO2, reduz a poluição sonora das cidades, sendo a alternativa mais viável e sustentável para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes e sustentáveis.

Séries temáticas

Em março de 2021 foi lançado o 1° Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica, realizado pela Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) em cooperação com o governo, indústria, academia e sociedade civil. O estudo é um marco importante para o desenvolvimento do setor, sendo importante ferramenta para decisões de mercado, de pesquisa e desenvolvimento de políticas públicas.

Em conjunto com a PNME e a Enel X, o Connected Smart Cities & Mobility lança a temporada da mobilidade elétrica e realiza duas séries temáticas, de junho a agosto, com o objetivo de ampliar o ecossistema do setor. Segundo Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “a venda de veículos eletrificados está crescendo exponencialmente no Brasil, sendo que em 2020 batemos um novo recorde com o aumento de 66,5% em relação ao ano de 2019.

Nunca foi tão necessário promover espaços de discussão para o setor, garantindo a contribuição dos diversos segmentos implicados”. As séries serão realizadas de maneira virtual. Para conferir a programação, inscreva-se gratuitamente pelo site do evento Connected Smart Cities & Mobility 2021.

VLT DE GUARULHOS: PREFEITURA SE CANDIDATA PARA RECEBER APOIO DE BANCOS DE DESENVOLVIMENTO

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O projeto de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, pode receber apoio de bancos de desenvolvimento e começar a dar os primeiros passos para sair do papel.

Em resposta aos questionamentos do Diário do Transporte, a prefeitura de Guarulhos confirmou que candidatou o projeto na “Chamada de Projetos de Mobilidade Urbana Sustentável para realização de estudos de pré-viabilidade”.



A chamada foi publicada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social), em parceria com o banco de desenvolvimento alemão KFW, no início de 2021.

A gestão do prefeito Gustavo Henric Gosta (Guti) confirmou ainda ao Diário do Transporte, por meio de nota, que em 31 de maio de 2021, submeteu a documentação ao BNDES “com o intuito de se candidatar para eventual apoio destes bancos para evolução do projeto de VLT, com base no desenho atualizado – proposto no contexto do Estudo de Oportunidade -, elaborado em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento – AFD em 2018.”

O meio de transportes sobre trilhos é pensado para operar no trecho compreendido entre a Dona Tecla (próximo ao Shopping Maia) e estação de trem Aeroporto/Terminal Metropolitano do Taboão, passando pelo Centro de Guarulhos).

Ainda de acordo com a prefeitura, o “estudo de oportunidade concluído sugere uma estação final na região do Parque Transguarulhense, com parada intermediária em frente ao Parque Shopping Maia, e não final”.

Ainda na resposta ao Diário do Transporte, a prefeitura de Guarulhos diz que a candidatura é para aprofundar os estudos a fim de encaminhar o projeto para a viabilidade.

Neste momento, dispomos apenas de um simples Estudo de Oportunidade que oferece uma visão ampla sobre um novo traçado que faria sentido diante do contexto atualizado de demanda do município. Este é o motivo de buscarmos o apoio dos bancos de desenvolvimento por meio da Chamada de Projetos para o aprofundamento dos estudos a um nível de pré-viabilidade. Torcemos para que nosso projeto seja contemplado com o apoio para que possamos apresentar uma visão mais completa do projeto.

A proposta é que o VLT tenha conexão também com linhas de ônibus municipais e metropolitanas, gerenciadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos)

A administração ainda explicou ao Diário do Transporte que “os estudos estão sendo realizados através de uma parceria da Prefeitura de Guarulhos com a Agência Francesa de Desenvolvimento-AFD/CODATU, com o apoio a fundo perdido da Agência de Urbanismo de Lyon para o desenvolvimento de estudos de viabilidade com vistas à implementação de um sistema de transporte coletivo em via exclusiva em Guarulhos”

 

Veja a resposta na íntegra da prefeitura de Guarulhos ao Diário do Transporte:

O BNDES, em parceria com o banco de desenvolvimento alemão KFW, publicou no início deste ano a “Chamada de Projetos de Mobilidade Urbana Sustentável para realização de estudos de pré-viabilidade”. O objeto da chamada foi identificar e selecionar possíveis projetos de mobilidade sustentável para receber apoio a fundo perdido dos bancos de desenvolvimento para chegar em um nível de detalhamento de pré-viabilidade, o que pode permitir o avanço mais decisivo para as fases subsequentes.

Guarulhos submeteu a documentação ao BNDES no último dia 31 de maio com o intuito de se candidatar para eventual apoio destes bancos para evolução do projeto de VLT, com base no desenho atualizado – proposto no contexto do Estudo de Oportunidade -, elaborado em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento – AFD em 2018.

Os detalhes sobre o traçado (caminho que o VLT deve percorrer) e demais conclusões do estudo foram considerados no Plano de Mobilidade de Guarulhos, que pode ser consultado em sua íntegra no link https://www.guarulhos.sp.gov.br/plano-de-mobilidade-urbana-de-guarulhos.

Conforme consta no item 9.1.6 do plano, são outras obras viárias estratégicas para o transporte coletivo: “Veículo Leve sobre Trilho – VLT9 – Proposta de implantar um novo sistema de transporte coletivo para conectar o trecho compreendido entre a Dona Tecla (próximo ao Shopping Maia) à estação de trem Aeroporto/Terminal Metropolitano do Taboão, passando pelo Centro de Guarulhos). Os estudos estão sendo realizados através de uma parceria da Prefeitura de Guarulhos com a Agência Francesa de Desenvolvimento-AFD/CODATU, com o apoio a fundo perdido da Agência de Urbanismo de Lyon para o desenvolvimento de estudos de viabilidade com vistas à implementação de um sistema de transporte coletivo em via exclusiva em Guarulhos. Para tanto, algumas alternativas de traçado de VLT integradas a uma rede viária de transporte estão sendo avaliadas.”

Como um adendo, cabe salientar que o estudo de oportunidade concluído sugere uma estação final na região do Parque Transguarulhense, com parada intermediária em frente ao Parque Shopping Maia, e não final.

Neste momento, dispomos apenas de um simples Estudo de Oportunidade que oferece uma visão ampla sobre um novo traçado que faria sentido diante do contexto atualizado de demanda do município. Este é o motivo de buscarmos o apoio dos bancos de desenvolvimento por meio da Chamada de Projetos para o aprofundamento dos estudos a um nível de pré-viabilidade. Torcemos para que nosso projeto seja contemplado com o apoio para que possamos apresentar uma visão mais completa do projeto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Evento Regional Belo Horizonte | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Leandro Garcia – Prodabel – Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte – Prefeitura de Belo Horizonte, Diogo Prosdocimi – BH Trans, Cristiane Amaral Serpa – Prefeitura de Belo Horizonte, Antonio Loureiro – UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, Jean Mattos Duarte – Prefeitura de Belo Horizonte, Thiago Rangel – Prodabel, Carlos Eduardo Cardoso – Enel X, Raphael Miranda – Moovit e Miguel Noronha – BMPI.

COMO A REALIDADE VIRTUAL PODE SER ESSENCIAL PARA A RETOMADA DA ECONOMIA

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Com alto potencial de engajamento e uma poderosa ferramenta para romper as barreiras físicas, especialista da Venturion comenta os benefícios do recurso.

O uso da Realidade Virtual tem ganhado cada vez mais destaque em áreas que vão além dos jogos, como RH, Saúde e até mesmo Turismo. De acordo com um levantamento realizado pela Goldman Sachs, o mercado de RV poderá atingir a marca de mais de US$ 22 bilhões até o ano de 2025. Apesar da demanda ter sido acelerada por conta da pandemia de Covid-19 e a necessidade do isolamento social, que colocou em evidência a necessidade de diversos setores da economia se reinventarem e mergulharem de vez na transformação digital, a utilização do recurso já era uma realidade no mercado.

Segundo Marcelo Marcatti, COO e cofundador da Venturion , estúdio de experiências imersivas acelerado pela Tapps Ventures , este movimento se deve, principalmente, pois a Realidade Virtual é capaz de romper barreiras físicas e tornar as atividades mais lúdicas e didáticas, tanto para o público final quanto para o público interno de uma empresa.

“Estamos em um momento muito delicado na história socioeconômica do país e diante de uma das piores crises financeiras desde a quebra da bolsa em 1929. Com isso, muitos setores tiveram de se remodelar, em especial o de turismo e de eventos, por conta do distanciamento social. E é neste momento que a Realidade Virtual pode ser a grande aliada, pois com ela é possível proporcionar uma experiência altamente imersiva e criativa, mas na segurança e conforto dos lares”, afirma Marcatti.

Com mais de 50% dos empregos no setor turístico afetados pela pandemia em todo o mundo, com o recurso é possível simular uma viagem para qualquer lugar no mundo e despertar aquele sentimento único e mágico, mas sem a necessidade do deslocamento para outra cidade, estado ou mesmo país, dando uma nova “roupagem” para a experiência e auxiliando a área a se manter.

O uso de RV também tem sido de suma importância dentro dos ambientes corporativos e o braço direito das áreas de RH das empresas. Com as rotinas de trabalho cada vez mais misturadas com a vida real e os índices de produtividade prejudicados por conta da necessidade do trabalho remoto, a ferramenta tem auxiliado as lideranças em diversos treinamentos corporativos.

“O grande diferencial é justamente permitir que o foco esteja totalmente voltado ao conteúdo proposto, além de ser uma excelente ferramenta para proporcionar o engajamento, apelo emocional e a prática lúdica”, ressalta Marcelo.

De acordo com estudos da PwC, por exemplo, o uso da tecnologia para o desenvolvimento de soft skills dos times aumentou em mais de 270% o nível de confiança dos times e o foco no treinamento proposto quadruplicou em comparação com as ferramentas utilizadas anteriormente, tornando o trabalho mais competitivo ao mercado.

“As possibilidades da RV são diversas, mas a tecnologia é especialmente eficaz para o uso de treinamentos que requerem ‘mão na massa’. Isso porque a pessoa que está passando pelo treinamento consegue ver, na prática e de maneira realista, o que deve ser feito, possibilitando as chances de erro e acerto, mas em um ambiente seguro” finaliza o COO da Venturion.

Sobre a Venturion

Presente no mercado há três anos, a Venturion, investida da Tapps Ventures – startup que acelera novos negócios -, é referência em experiências imersivas gamificadas, que alia inovação tecnológica com fatores sensoriais e emocionais para humanizar as relações entre tecnologia, público empresas e seus produtos e serviços.

Todas as plataformas em Realidade Virtual, 3D e Realidade Aumentada são desenvolvidas através da Unity, uma engine com tecnologia de ponta que permite a construção de jogos e serviços corporativos com gráficos de alta qualidade e interatividade imersiva. Trata-se de uma plataforma utilizada em games premiados e em atrações imersivas nos melhores parques de diversões do mundo.

Sobre a Tapps Ventures

Fundada em 2018, a Tapps Ventures é uma Startup Studio, do Grupo Tapps, com objetivo de descobrir ideias e impulsionar outras startups emergentes para alcançarem seu potencial. No portfólio, Tapps Ventures já conta com as empresas: SPXP, portal de experiências da cidade de São Paulo; TeamUpp, empresa de consultoria especializada em engajamento e bem-estar gamificados, e Venturion, estúdio que desenvolve produtos inovadores em tecnologia de Realidade Virtual.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TV DIGITAL NA SUA CIDADE: PREFEITURAS DO CE, PI E RN JÁ PODEM ADERIR AO DIGITALIZA BRASIL

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MCom publicou edital de convocação de 73 municípios da região nordeste. Prazo para envio de manifestações começa nesta segunda-feira (21/6) e encerra dia 21 de julho.

Foi dada a partida no novo ciclo da digitalização do sinal de TV. Na última segunda-feira (21/6) o Ministério das Comunicações (MCom) publicou edital de convocação do programa Digitaliza Brasil. A chamada é direcionada a 73 municípios do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte que já podem se manifestar para receber – sem qualquer custo – a instalação completa da infraestrutura que leva o sinal digital da TV para a população. O prazo para envio de manifestações se encerra em 21 de julho.

“Nós vamos trocar todas as antenas analógicas por antenas digitais. As pessoas que ainda estão na era analógica não podem usufruir das novidades e benefícios que a TV digital traz, então vamos mudar esse cenário”, ressaltou o ministro das Comunicações, Fábio Faria, durante lançamento do edital na última semana em Mossoró (RN).

O formulário de adesão é simplificado e está disponível no endereço: www.gov.br/mcom/digitalizabrasil. As prefeituras que forem qualificadas vão receber os equipamentos de transmissão destinados à digitalização das estações analógicas em operação e, adicionalmente, a instalação de mais dois canais, um para a transmissão de conteúdos da Empresa Brasil de Comunicação e outro para o conteúdo da Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas.

A instalação de toda a infraestrutura para a transmissão dos sinais digitais faz parte do pacote. Além disso, o programa vai distribuir kits de conversão do sinal analógico para o digital às famílias de baixa renda, integrantes do Cadastro Único, inclusive as beneficiárias do Programa Bolsa Família.

Das cidades contempladas no edital, 44 estão localizadas no Ceará, 12 no Piauí e 17 no Rio Grande do Norte. No termo de adesão, as prefeituras interessadas devem se comprometer a fornecer um local para a instalação da infraestrutura compartilhada, necessária para a operação do serviço digital e devem se responsabilizar pela segurança, operação e manutenção da infraestrutura após a implantação.

De acordo com o secretário de radiodifusão do MCom, Maximiliano Martinhão, a televisão digital dá um salto de qualidade na experiência do usuário, com qualidade de som e imagem muito melhores que na TV analógica. O Digitaliza Brasil vai permitir ainda a ampliação do número de canais ofertados na maior parte das localidades contempladas. Com a tecnologia, é possível assistir à programação também no celular e em outros dispositivos móveis que possuam receptores. “As prefeituras ao aderirem estão levando para a população mais tecnologia e acesso à informação. Fazer parte desse processo de digitalização do sinal de TV será um marco importante para os municípios”, destaca o secretário.

O programa

O Digitaliza Brasil foi criado por portaria publicada em maio deste ano pelo MCom. Ele institui a política pública para digitalização dos serviços de televisão. O compromisso do MCom é com a conclusão do processo de digitalização dos sinais de TV no país até 2023, o que vai beneficiar mais de 23 milhões de brasileiros. Nesta etapa do Programa, o Governo Federal concentra esforços para instalar equipamentos de transmissão para digitalização das emissoras de televisão e distribuir kits de conversão da TV para famílias de baixa renda, integrantes do Cadastro Único, inclusive as beneficiárias do Programa Bolsa Família.

Em todo o país, ainda existem 1.638 cidades onde só têm TV aberta analógica. O esforço para concluir a digitalização do sinal vai ocorrer em quatro etapas, sendo que a primeira deve estar concluída até abril de 2022. Nesta primeira fase estão contemplados 752 municípios nos nove estados do Nordeste (AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE) e em Minas Gerais. A lista completa de municípios elegíveis pode ser acessada em www.sejadigital.com.br/tvdigital/listadecidades

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SOBRE BUROCRACIA, POUPATEMPO E ANTENAS

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Nos dias de hoje, inclusão digital é inclusão social, tão importante quanto qualquer outro item, tais como saneamento básico, educação de qualidade para todos. Migrar os serviços presenciais para os meios digitais também é uma forma de combater a burocracia excessiva e a corrupção

Passei grande parte da minha vida profissional trabalhando para reduzir a burocracia na vida das pessoas. A ideia e a implementação do Poupatempo foram neste sentido. A modernização que fizemos no Detran também foi na mesma direção.

Sempre coloquei de forma clara que precisamos simplificar os serviços públicos e, mais do que isso, simplificar a vida de toda a população. Não tenho dúvidas que os serviços eletrônicos vieram para ajudar neste desafio. Inclusive, precisamos utilizar as novas tecnologias justamente como meio para que possamos viver melhor, com mais qualidade de vida e para reduzir a imensa desigualdade social existente no nosso país. 



Inclusão digital

Nos dias de hoje, inclusão digital é inclusão social, tão importante quanto qualquer outro item de inclusão social, tais como saneamento básico, educação de qualidade para todos, etc. Lembrando sempre que migrar os serviços presenciais para os meios digitais também é uma forma de combater a burocracia excessiva e a corrupção. E não podemos avançar nesta direção simplesmente implementando e-burocracias, certo?

Para conseguirmos simplificar a vida, o 5G e a infraestrutura necessária para o acessarmos é essencial. Sem esta infraestrutura, não temos como acompanhar esta modernização que está ocorrendo no mundo inteiro. Como já foi dito por diversos especialistas, o 5G é o futuro. Sem ele, ficaremos para trás nesta corrida para implementação das novas tecnologias e para melhorar a nossa qualidade de vida.

E não temos como viabilizar o 5G sem que instalemos antenas e miniantenas (mini-ERBs) por este Brasil afora. As antenas vão nos ajudar a modernizar e a melhorar os serviços públicos no nosso país com certeza, assim como já é feito em vários outros países mundo afora. 

Infelizmente, atualmente, a principal barreira à implantação destas antenas está nas leis municipais anacrônicas, antigas ou mal formuladas. Regras de instalação condicionadas à parâmetros urbanísticos não razoáveis – como a largura das ruas – normas que tratam antenas como edificações, em lugar de equipamentos (que é o que elas são, de fato), imposição de distanciamentos injustificáveis das antenas e processos morosos e burocráticos de licenciamento são exemplos de previsões legais que, carecendo de embasamento técnico, dificultam ou atrapalham a instalação de novos equipamentos. 

Reformulação das leis

Como diz o manifesto do Movimento Antene-se, a favor das antenas: “A solução passa pela reformulação dessas leis, para que fiquem alinhadas à Lei Geral de Antenas, de 2015, e pela desburocratização dos processos de licenciamentos destas instalações perante as Prefeituras. Sem isso, o país não terá a infraestrutura de telecomunicações necessária ao aproveitamento máximo das tecnologias de conectividade, de modo a garantir a universalização do acesso e a implementação do 5G no país”. 

É um jogo de “ganha-ganha”: ganham os cidadãos com mais e melhores serviços; ganha o serviço público pois passa a ter condições de ter melhores serviços públicos; ganham os empresários, principalmente nas periferias das grandes cidades, pois passam a ter condições de receber pagamentos digitais e a fazer serviços à distância; ganha toda a sociedade, com a inclusão digital.

Várias Prefeituras já caminharam nesta direção. Os exemplos das Prefeituras de Porto Alegre e de Santo André demonstram que, apesar de difícil, existe um caminho a ser seguido e até copiado.

Lembrando sempre que estas antenas já demonstraram que não fazem mal à saúde e podem, sim, ser instaladas próximas a escolas e hospitais. Para mim, que prezo tanto a inclusão digital, neste assunto, não vejo outro caminho a não ser caminhar nesta direção. O que será que falta para que todas as Prefeituras compreendam e trabalhem nesta direção?

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

43% DOS BRASILEIROS UTILIZARAM A TELEMEDICINA DURANTE A PANDEMIA

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De acordo com pesquisa feita pela Sinch, 50% telemedicina para confirmar agendamentos e 46% foram notificados sobre casos de COVID-19 nas proximidades.

A pandemia de Covid-19 tem acelerado a transformação digital e os hábitos da sociedade em todos os aspectos, inclusive no cuidado com a saúde. Se antes as consultas costumavam acontecer em clínicas ou prontos-socorros, atualmente as pessoas têm preferido a telemedicina. É o que mostra a pesquisa realizada pela Sinch , líder global em comunicação em nuvem, com mais de 2.800 pessoas de mais de 40 países, entre eles, o Brasil.

O estudo mostra que 38% da amostra global da pesquisa utilizou a telemedicina durante a pandemia. As taxas de adesão ao serviço são mais altas na Índia (65%), Estados Unidos (48%) e Brasil (43%). Dentre os adeptos das consultas online, 71% começaram a cuidar da saúde com ferramentas digitais durante a pandemia. No Brasil, 65% da população que não utiliza a telemedicina a considera útil, mas não tiveram oportunidade de experimentá-la porque seus planos de saúde não oferecem consultas virtuais.

Mais do que mudanças pontuais, a pandemia fez com que muitas pessoas repensassem seus hábitos a longo prazo. De acordo com os dados coletados pela Sinch, 58% vão evitar aglomerações mesmo com o fim da pandemia, 52% vão evitar viagens desnecessárias e 49% vão fazer compras online com mais frequência.

As autoridades de saúde também têm se adaptado à nova realidade e contam a expertise da Sinch para viabilizar o processo. Desde o início da pandemia, a companhia passou a oferecer infraestrutura de comunicação digital para governos e órgãos de saúde em todo o mundo a fim de auxiliar no enfrentamento à COVID-19. O ecossistema de mensagens da Sinch permite que os órgãos competentes enviem notificações à população em tempo real, além de permitir que o público utilize canais conversacionais para agendar testes de COVID-19, marcar consultas e tirar dúvidas sobre sintomas sem precisar sair de casa.

Assim como o varejo encontrou na internet ferramentas capazes de alavancar o negócio e engajar o público, as empresas de saúde precisam desenvolver conexões mais profundas com seus pacientes por meio de ferramentas digitais para construir históricos de saúde, avaliar sintomas, enviar links seguros para videochamadas e fornecer dicas personalizadas para cada paciente, por exemplo.

Como cada País utiliza a tecnologia

De acordo com a pesquisa feita pela Sinch, o aproveitamento de cada recurso tecnológico para o cuidado com a saúde varia em cada País. No Brasil, 43% utilizam canais digitais para agendar consultas, 50% para confirmar agendamentos e 17% para avaliações médicas. 46% foram alertados por mensagens móveis sobre casos de COVID-19 em suas regiões, enquanto 23% receberam comunicados enviados por seus planos de saúde.

Além da nacionalidade, outro critério impacta a relação do usuário com a tecnologia nos cuidados com a saúde: a idade. Os millennials (nascidos entre 1981 e 1996) são mais propensos a usarem smartphones para interações de saúde. 44% dos jovens desta geração fizeram consultas médicas online. Já entre os usuários da Geração X (1965 – 1980) e Baby Boomers (1946 – 1964), o número diminui para 35% e 22%, respectivamente.

De acordo com a Sinch, as pessoas valorizam a facilidade de ter em mãos informações relevantes sobre saúde, desde que as mensagens e comunicados sejam personalizados. Atualmente, a maioria das empresas de saúde contam com envios de notificações para lembrar usuários de suas consultas, enviar receitas médicas, etc. Ainda assim, há um universo de possibilidades ainda não explorado pelo mercado e que poderia aproximar ainda mais os pacientes dos provedores de saúde, garante a Sinch.

Com base no estudo feito pela companhia, é visível que ainda há muitas lacunas a serem desenvolvidas e aprimoradas. É possível fazer mais do que é feito atualmente, nesta e em outras muitas áreas, como varejo, área financeira em todas as outras. Canais de mensagens como WhatsApp e Facebook Messenger são oportunidades constantes para que empresas ofereçam conversas privadas seguras e altamente personalizadas.

As interações baseadas em notificações são apenas o primeiro passo. A Sinch espera que nos próximos anos mais empresas de saúde adotem a tecnologia e o engajamento digital, utilizando as mensagens móveis como elo constante para a inovação.

A Sinch leva segurança e credibilidade a sério. Como parceira do WhatsApp, a companhia garante aos clientes uma conta verificada na plataforma, o que ajuda as empresas a conquistarem visibilidade e a confiança dos usuários, além de aumentar o engajamento, escalabilidade das conversas, permitir envio de mensagens automáticas e a conversão de leads com mais facilidade.

Sobre a Sinch

Sinch aproxima empresas e pessoas com ferramentas que tornam possível a comunicação automatizada e humanizada em larga escala. Sua plataforma líder de comunicações em nuvem permite que as empresas alcancem todos os telefones móveis do planeta, em segundos ou menos, por meio de mensagens móveis, voz e vídeo. Sinch é um provedor de plataformas self-service de construção de chatbots, inteligência artificial conversacional, conexão com os principais canais conversacionais e ferramentas de transferência de conversas dos robôs para equipes de atendimento humanos. A Sinch tem sido lucrativa e de rápido crescimento desde sua fundação, em 2008. Ela está sediada em Estocolmo, Suécia, e tem presença local em mais de 40 países como Brasil, México, Estados Unidos, Singapura e Índia. As ações são negociadas na NASDAQ Stockholm: XSTO: SINCH. Visite-nos em https://latam.sinch.com/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARRO ELÉTRICO É REALIDADE NO BRASIL DESDE A DÉCADA DE 1970

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A venda de veículos eletrificados no Brasil bateu recorde em maio, mas o carro elétrico é realidade no nosso País desde a década de 1970, quando pouco se falava em carros elétricos no mundo.

Naquela época, há 49 anos, o engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel inaugurou sua fábrica na cidade de Rio Claro, quase às margens da Rodovia Washington Luís, e me convidou para conhecer as novas instalações onde deu início ao seu sonho de fazer um carro elétrico 100% nacional, movido a eletricidade.



Gurgel idealizou vários modelos, como o E150, seguido pelo Itaipu E400, nas versões furgão e picape com dois tipos de cabine, seu primeiro modelo com motor traseiro, e o minicarro Xef, uma de suas excentricidades com três bancos dianteiros e que tinha para-brisa e vidro traseiro exatamente iguais. A série teve sequência com o Motomachine, menor que o BR-800, de apenas dois lugares e portas transparentes. Ou seja, muito à frente de seu tempo. Um carrinho, modelo city car, ideal para os dias atuais.

Nessa fábrica, Gurgel produziu uma série de modelos criativos e muito práticos e convidou, para trabalhar com ele, os experientes Bob Sharp, profissional que mais trabalhou em empresas automotivas, e José Augusto Barbosa de Souza, que trabalhou muito tempo para a Ford.

Mas as dificuldades se ampliaram quando o presidente Fernando Collor de Melo isentou de IPI todos os carros com motor abaixo de 1.000 cm³, que motivaram as fábricas a lançar opções maiores, mais confortáveis e potentes, a começar pelo Fiat Uno Mille.

A abertura das importações foi outro golpe difícil de ser assimilado com a vinda do jipe russo Lada Niva com preço mais atrativo que os modelos Gurgel.

Gurgel ainda teve força para lançar o Supermini em 1992, mas no ano seguinte pediu concordata. Em 1994 foi o triste capítulo de um filme que tinha tudo para um final feliz. E para entristecer anda mais, seis anos depois o grande empresário morreu.

Mas voltando ao presente, onde os veículos eletrificados são a bola da vez, os híbridos dominam amplamente o mercado desse novo segmento no País. Dos 3.102 eletrificados comercializados no mês passado, 3.016 foram híbridos. Ou seja, os 100% elétricos registraram apenas 86 unidades.

A curva de crescimento deverá ser mantida com base na história da indústria nacional. Lembram-se da primeira crise mundial do petróleo em que o Brasil precisou trocar os motores a gasolina dos caminhões por propulsores a diesel, mesmo a contragosto dos motoristas porque os veículos a gasolina eram mais velozes e usados para distribuir produtos no menor tempo possível? Hoje ninguém pensa em motor a gasolina para caminhões.

O roteiro da história foi reeditado na adoção do álcool como combustível e a preocupação inicial se repetiu. Recordam-se que os primeiros carros a álcool tinham dificuldade para funcionar nas manhãs e que muita gente chegou atrasada em seus compromissos por esse problema? Depois do álcool vieram os veículos movidos a combustível flex, o que confirma a versatilidade e a competência da engenharia brasileira.

As dificuldades para a aceitação imediata dos carros elétricos são o alto custo de aquisição e a falta de infraestrutura para recarga, embora os representantes das fábricas considerem que as despesas de manutenção vão compensar o investimento realizado na compra, pelo baixo volume de peças a serem substituídas, a maior durabilidade do motor e das baterias e a diferença de custo do combustível.

Até agora, a aquisição de veículos eletrificados tem sido feita só mesmo por empresas e pessoas de grandes recursos, e que utilizam em grandes centros urbanos.

Todos reconhecem o elevado preço de aquisição e a grande maioria compraria carro elétrico se o governo seguisse o exemplo da União Europeia, Estados Unidos, Chile, Colômbia e de outros países, com a redução do valor de impostos, licenciamento e até o uso de vias exclusivas, recargas de bateria em postos de abastecimento e outras ideias que deverão surgir com a criatividade brasileira.

Para os veículos comerciais, a Volkswagen Caminhões e Ônibus começou nesta segunda-feira, dia 14 de junho, a produzir o seu caminhão elétrico na fábrica de Resende, no estado do Rio de Janeiro. O objetivo é fabricar quatro unidades por dia e fornecer inicialmente para a Ambev. Além dela, a chinesa BYD já importa veículos 100% elétricos há alguns anos, apesar dos baixos volumes, e existe a expectativa do retorno da marca FNM (agora como Fábrica Nacional de Mobilidade) que também vai produzir na fábrica da Agrale, em Caxias do Sul, caminhões e vans elétricas.

Tenho certeza de que, se estivesse vivo, o engenheiro Gurgel estaria muito feliz e realizado em ver que, apesar de demorar 5 décadas, sua visão e sonho mais do que realidade, se transformaram na nova forma de a indústria automobilística mundial atuar, reduzindo emissões, preservando o meio ambiente e garantindo maior bem-estar para a sociedade.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PLATAFORMA DE APRENDIZAGEM CLOE ATINGE 100 MIL ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO

Com tecnologia, Cloe pretende ampliar alcance do método aprendizagem ativa e o ensino bilíngue no país

O estudante no centro da aprendizagem solucionando problemas, pautando conteúdos e construindo com o professor em sala de aula – seja ela no formato remoto, híbrido ou presencial. É esse o objetivo da Cloe, plataforma de aprendizagem criada em 2019, que traz por meio de metodologias ativas, o protagonismo desse estudante, com uso da tecnologia e professores que são facilitadores. Disponível em todo o Brasil, a plataforma já impactou mais de 100 mil estudantes e cerca de 275 escolas públicas e privadas utilizam a sua tecnologia.

Em um sistema que é totalmente integrado, a Cloe traz todo o seu conteúdo programático em formato 100% digital. São trilhas de conhecimento temáticas, nas chamadas Expedições, atividades que desenvolvem competências socioemocionais por meio do Garage 21 (a partir de disciplinas modernas) e conteúdos inteiros em texto e multimidia com os Artigos Cloe. Além disso, a plataforma de aprendizagem cobre todo o currículo obrigatório e diretrizes exigidas pela BNCC (Banco Nacional Comum Curricular) e propõe que as escolas substituíam os livros e as apostilhas impressas por projetos digitais.

Com formato de 8, 12 ou 16 aulas, nas Expedições, os estudantes são convidados a pensar um problema do mundo real, levantar perguntas sobre ele e realizar uma conquista a respeito, seja um projeto para um pequeno grupo ou a comunidade (de maneira divertida e com responsabilidade). Foi o que aconteceu no Colégio Santa Madre, no Pará, região norte do país, em que os alunos confeccionaram sabão sustentável, a partir de discussões sobre problemas socioeconômicos e ambientais que empresas podem gerar, por exemplo.



As trilhas ainda podem ser realizadas a partir de temas específicos e de acontecimentos atuais do mundo, como é o caso de saúde e bem-estar. Somente com esse assunto e voltados de forma direta ou indireta ao covid-19, são mais de nove de expedições, que vão desde a importância da vacinação à saúde física e mental em tempos de isolamento social como o vivenciado hoje. Aqui os conteúdos são pensados para aplicação em diversas disciplinas e atendem estudantes das mais variadas faixa-etárias do ensino básico.

Já para os professores, além do engajamento dos alunos, ainda há recursos, que funcionam dando todo o apoio na rotina, a partir do uso de Dashboard de Dados com as atividades realizadas, quizzes tanto para questões objetivas como dissertativas e diferentes tipos de avaliações (somativa, por observação e da conquista).

Outro destaque é o Garage 21, que tem como foco trabalhar as chamadas disciplinas modernas e que oferecem a capacidade socioemocional dos estudantes como o Empreendedorismo, a Educação Financeira, os Trabalhos Manuais e a Tecnologia. A ideia nesse formato é preparar o estudante para o futuro e mercado de trabalho, desenvolvendo a partir das atividades, competências relacionais e de gestão desde a escola.

“Uma sala de aula passiva e analógica, não dá mais conta da missão essencial da escola, que é preparar seus estudantes para os desafios que enfrentarão no presente e no futuro. A criança que entrar na escola em 2021 provavelmente entrará no mercado de trabalho perto de 2041 e sairá dele em 2091. Levando em conta a velocidade em que o mundo está mudando, que há 12 anos não existiam tablets não é difícil concluir que será muito maior o nível de digitalização quando nossas crianças estiverem no auge de suas vidas profissionais”, comenta Fernando Shayer, mestre em educação pela Universidade de Columbia, CEO e fundador da Cloe.

Por fim, outro recurso disponível na plataforma de aprendizagem é o Artigos Cloe, com conteúdos pedagógicos atualizados em texto, além de contar com vídeos, áudios, músicas e hiperlinks para seções como a biblioteca, que estimulam na hora do aprendizado e engajam os estudantes no formato mais tradicional. É importante lembrar, que essa e as demais funcionalidades podem ser usadas tanto no modo individual como mais um componente no ensino, como no modo integrado com as trilhas e também disciplinas.

Acesse https://www.cloeedu.com e saiba mais.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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STARTUP HUBLOCAL CADASTRA 1.800 POSTOS DE VACINAÇÃO EM MAPAS E LISTAS DA INTERNET

Campanha idealizada pela HubLocal tem objetivo de facilitar acesso da população na busca por informações e está em todas as capitais do Brasil

Um dos temas mais buscados no Google nos últimos meses tem sido informações sobre a vacinação da Covid-19. No entanto, mesmo quatro meses após o início da campanha de imunização no país, ainda não estava fácil encontrar informações claras com telefone para contato, endereço, horário e dia de funcionamento de postos de saúde, o que estava dificultando o acesso à vacinação.

Para resolver esse problema, a startup HubLocal cadastrou em mapas e listas da internet informações sobre mais de 1.800 postos de saúde do Brasil no Google, Waze, Whatsapp, Apple Maps, Yelp e Foursquare. Para fazer a busca basta acessar o Google e digitar “vacina covid no rio de janeiro”, por exemplo, que vai aparecer nos mapas e listas.



O projeto teve uma fase inicial em março com o cadastramento apenas dos postos de Fortaleza e depois do enorme sucesso, onde mais de 300 mil pessoas foram impactadas, a startup agora expandiu para todas as capitais do Brasil e hoje informações sobre postos de vacinação de mais de 30 cidades, incluindo São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Vitória, entre outras, estão cadastradas em mapas e listas.

“Estamos muito felizes em fazer essa contribuição social para a população. Agora a consulta por informações sobre vacinas está totalmente viabilizada e acessível em mais de 50 plataformas e sites em toda a internet. Essa solução assegura informação de qualidade, garantindo acessibilidade social”, aponta Felipe Caezar, CEO da HubLocal.

A HubLocal faz com que empresas atraiam mais clientes através da internet, fazendo com que elas sejam encontradas mais facilmente nos principais mapas e listas da internet como Google Maps, Waze, Facebook Places, Apple Maps, entre outros 50 dispositivos de buscas por localização. “Se ajudamos empresas a serem mais facilmente encontradas queremos fazer o mesmo com unidades de testagem e os postos de vacinação contra a Covid”, afirma.

Ele complementa ainda que é notória a dificuldade da população brasileira em encontrar informações precisas sobre o programa de vacinação da Covid-19 e por isso criaram a iniciativa para gerar mais engajamento da sociedade na campanha de combate ao coronavírus.

“Agora que a vacina está se expandindo para a maior parte da população ativa, é de suma importância que as pessoas encontrem mais facilmente os postos de vacinação fazendo uma simples busca na internet. Dessa forma, fazemos a nossa parte para acelerar a vacinação em todo o país, impactando milhões de buscas diárias,” finaliza Felipe.

Os municípios que ainda não foram cadastrados, poderão fazer pelo site: https://vacincovid.hublocal.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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