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SETOR DE TI PERMANECE EM CRESCIMENTO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2021 E REGISTRA AUMENTO DE 15,7%

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A Iteris é uma das empresas que celebra o crescimento. A companhia ultrapassou as estimativas do ano em apenas 6 meses.

O mercado de tecnologia da informação vem apresentando constantes índices de aumento de uns anos para cá. De acordo com pesquisa realizada pela iMonitor IT, o primeiro trimestre de 2021 registrou 15,7% de crescimento no segmento em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os números da Iteris , consultoria brasileira de serviços de TI, foram ainda mais expressivos: a empresa registrou crescimento de 57% nos primeiros seis meses do ano, superando significativamente as expectativas dos próprios diretores, que estimavam um crescimento de 50% durante o ano todo.

O ano de 2020 foi, por motivos óbvios, marcado por caos e crise para empresas de diversos setores. No entanto, para o mercado de TI, o período acabou sendo surpreendentemente positivo. O motivo se dá por conta das demandas geradas pela pandemia, que acelerou a digitalização dos processos nas empresas, com o modelo remoto tendo de ser instalado com urgência. De acordo com previsão mundial do Gartner, os gastos com novas tecnologias continuarão aumentando neste ano, com expectativa que o mercado de software corporativo apresente crescimento de 8,8%. O segmento de dispositivos deverá ter o segundo maior aumento, com 8%, seguido por sistemas de data center (6,2%), serviços de TI em geral (6%) e serviços de comunicação (4,5%).



O crescimento acelerado da Iteris está em sintonia com esse cenário, mas apresentando alguns diferenciais de mercado. “Nós vemos muito a aceleração da transformação digital das empresas. Estamos conseguindo nos posicionar muito bem, garantindo mão de obra qualificada e com disponibilidade para atender os nossos clientes, além de oferecer uma experiência na construção de soluções digitais end-to-end. Esses são alguns fatores que têm contribuído para nosso crescimento expressivo e que nos tornam um parceiro de relevância para eles”, afirma Fernando Riva, sócio-fundador e VP of Finance & Growth da Iteris.

Enquadrada como uma Next-Gen IT Services Provider, a consultoria se posiciona como uma provedora de soluções personalizadas de tecnologia, contando com um atendimento humanizado e com a premissa de end-to-end, ou seja, ficando ao lado do cliente do começo ao fim do processo, entendendo as suas dores e construindo soluções digitais de acordo com as necessidades apontadas. “Nós não só fazemos o desenvolvimento do sistema, mas o apoiamos desde a concepção até a pós-implantação”, completa Riva.

Algumas demandas de tecnologia – como cloud computing, modernização de aplicações, data analytics e serviços gerenciados – impulsionam o setor e, consequentemente, a Iteris, que vem percebendo um aumento da procura dessas soluções desde o primeiro semestre de 2020. Conforme pesquisa realizada pelo Gartner, o crescimento médio anual para as empresas brasileiras que atuam com serviços gerenciados e Application Management Services (AMS) será de 10% no período entre 2021 e 2025.

“Enxergamos a TI como uma área estratégica para as empresas e, mais ainda com o momento atual que estamos vivendo, está se tornando uma peça fundamental de sobrevivência. A Iteris se prepara ano a ano para os desafios do mercado e o crescimento exponencial é por conta disso. Nossa preocupação é estar dentro do que o mercado está exigindo, nos adequando às necessidades econômicas atuais para oferecer os melhores serviços e uma melhor experiência para o cliente final”, ressalta Riva.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TENDÊNCIAS PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DOS GOVERNOS

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Analisando as tendências e oportunidades, podemos observar um movimento importante no governo federal, que através da Secretaria de Governo Digital tem investido fortemente em projetos de aceleração digital

O dinamismo do mercado tecnológico é perceptível e surpreendente. Aliás, seríamos considerados futuristas se há 10 anos atrás tivéssemos profetizado tantas modernizações no nosso dia a dia. Do ponto de vista dos governos, embora possamos perceber os avanços no âmbito digital, ainda enfrentamos desafios para acompanhar a evolução tecnológica, tanto devido ao tamanho da máquina pública, que é antiga e requer atualizações estruturais, como também em virtude de conceitos, leis e aspectos culturais que estão enraizados no setor público.

Analisando as tendências e oportunidades, podemos observar um movimento importante no governo federal, que através da Secretaria de Governo Digital tem investido fortemente em projetos de aceleração digital, com a disponibilização de mais de 3.000 serviços públicos digitais, com mais de 2 bilhões de reais em economia e ampliação do escopo do portal gov.br. Além de serviços digitais federais, o gov.br passa a se integrar com as prefeituras visando mais otimização e inteligência para as cidades.



Buscando atender as demandas dos mais de 106 milhões de usuários, o portal gov.br tem se atualizado para contemplar a experiência e segurança do usuário, incluindo inovações na plataforma com a adoção de novos layouts que permitem a listagem dos serviços mais acessados, recomendações de navegação, o duplo fator de autenticação e o reconhecimento por biometria, nos casos do padrão de identificação ouro, que é concedido para acessos mais avançados. Estas novidades acompanham as tendências na usabilidade de soluções digitais e demonstram a força desta agenda na pauta do governo.

A infraestrutura tecnológica tem avançado gradualmente, incluindo as redes de internet e telecomunicações. A chegada da 5G deve contribuir com o compartilhamento de dados que permitam uma gestão mais inteligente das cidades, bem como acelerar a utilização de IoTs, que são objetos conectados em rede, como câmeras de segurança, sensores de iluminação, semáforos inteligentes, entre outros dispositivos.

Embora a tecnologia em nuvem não seja algo novo, as prefeituras ainda enfrentam barreiras quanto à disponibilidade e uso de soluções que possuam infraestrutura e hospedagem 100% em nuvem. Apesar disso, percebe-se que no contexto da administração pública, diversos paradigmas vêm sendo quebrados, especialmente no que envolve o armazenamento em nuvem. Percebe-se receio quanto a migração de servidores locais para a cloud seja pela segurança dos dados ou normas dos órgãos reguladores, que até então não contemplavam abertura para o armazenamento de dados em terceiros.

Quanto às soluções de gestão, a instalação de programas e licenças deve cair cada vez mais em desuso, sendo substituída pela prestação de serviços por meio de assinatura, na modalidade SaaS, software as a service, disponibilizados diretamente no navegador, facilitando a implantação, o uso e o acesso.

Os mecanismos legais que buscam acelerar a transformação digital, como O Marco Legal das Startups, a Nova Lei de Licitações e a Lei do Governo Digital, conferem mais tranquilidade aos gestores públicos na medida em que as mudanças são regulamentadas e legitimadas, institucionalizando as iniciativas e fomentando um ambiente propício para as inovações no poder público.

Haja visto a dimensão dos desafios envolvendo a transformação digital dos governos, as ações voltadas à implementação das smart cities podem ser viabilizadas se contemplarmos uma diversificação nas estratégias. É o caso das PPPs, as parcerias público-privadas, que configuram uma alternativa interessante de contratação para a administração pública, pois, além de facilitar e acelerar a implementação através de um novo modelo que integra os diversos serviços, resguardam o poder público de possíveis riscos e custos, aportando responsabilidade quanto ao alcance das metas sobre o parceiro privado.

Desenvolvimento sustentável

Enquanto pensamos no futuro das cidades e no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a transformação digital e o gerenciamento dos espaços públicos, é importante considerar o impacto destes movimentos alinhados aos objetivos de desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, a inclusão social e a forma como pensamos as cidades onde queremos viver precisam ser planejadas visando uma estratégia sustentável no longo prazo.

É evidente que a transformação digital é uma realidade e necessidade para a produtividade, a eficiência, a inclusão e a acessibilidade. As oportunidades bem como os desafios são diversos e concedem, pela primeira vez, investimentos e fundos específicos voltados ao fomento de inovação para o poder público e às GovTechs. Mesmo que gradualmente, as mudanças e tendências alcançam novos territórios, contribuindo para as cidades inteligentes e conectadas em nosso país. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIA PARA SAÚDE CRESCEM E SETOR SE BENEFICIA COM FIELD SERVICE

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Com a área de Tecnologia da Informação crescendo dentro de instituições e empresas do segmento, especialista explica sobre o papel dos técnicos de TI no segmento

Vivemos na era digital. Não há como negar que a tecnologia está mais onipresente do que nunca. Smartphones, inteligência artificial e o armazenamento em nuvem estão mudando todas as facetas de nossa sociedade, inclusive o setor da saúde. Nos últimos anos, a área tem se transformado profundamente, adotando plataformas e serviços que impactam diretamente na relação das instituições e seus profissionais com os pacientes. A chamada “saúde digital” busca soluções que trazem agilidade para os processos e humanizam o atendimento, fazendo com que o investimento em ferramentas, softwares e metodologias cresça ano após ano. Não à toa, segundo o relatório International Data Corporation, os investimentos tecnológicos para a área na América Latina devem chegar a cerca de R ﹩10 bilhões até o ano de 2022.

Em um setor delicado como o da saúde, a disponibilidade e aplicação destes recursos tem sido essencial para salvar vidas. Diante deste cenário, o setor de Field Service – ou Serviços de Campo, em tradução livre – é um setor que vem garantindo o bom funcionamento dessas ferramentas. Isso se deve, pois, o profissional deste segmento fica encarregado pela implementação de devices tecnológicos de ponta para controle de informações, organização de atendimentos e gestão de segurança de dados dos pacientes.



Para Fábio Freire, CEO e cofundador da FindUP , startup de tecnologia do ramo de Field Service, muito mais que investir em recursos, também é importante que as lideranças de saúde invistam com mais rigor em parceiros com técnicos de TI, de modo a tornar o trabalho mais fluido, seguro e rápido. “A área da saúde possui um volume de informações muito grande e, se comparado com os demais setores, exige uma infraestrutura tecnológica, personalizada e ágil para dar conta da alta demanda. Muito mais do que ter essas ferramentas à disposição, se faz necessário que as gestões tenham técnicos gabaritados para auxiliar na implementação e manutenção desses recursos de forma segura e ágil”, afirma Freire.

O Field Service pode beneficiar o setor da saúde em suas diversas áreas, desde as instituições, laboratórios e clínicas de medicina diagnóstica, até as redes de farmácias. Todas elas contam com um número grande de unidades, dados e dispositivos, indispensáveis para o cuidado. Ao garantir que estes dispositivos sejam regularmente inspecionados e reparados, esses locais podem substituir os equipamentos com menos frequência, economizando dinheiro e tempo. Por isso, contar com um parceiro estratégico que forneça um atendimento personalizado permite o gerenciamento logístico, administração dos insumos e insights importantes para o andamento do trabalho de forma integrada e coordenada.

O Serviço de Campo também tem um papel crucial quando falamos de segurança das informações e controle de riscos. Com as ondas de ataques cibernéticos crescendo em diversos setores da economia, surgiram pontos de atenção acerca do assunto. Não ter uma equipe de TI bem estruturada na área da saúde não só resulta na demora para a resolução de qualquer assunto da instituição, como também traz riscos para os próprios pacientes, que acabam tendo seu diagnóstico e tratamento prejudicado.

Contudo, engana-se quem pensa que o Field Service serve apenas para a instalação de aparelhos ou resoluções de chamadas de TI. Com o surgimento de novas tecnologias, o setor também se modernizou e tem conseguido trazer ferramentas poderosas para auxiliar os parceiros. Um bom exemplo disso é o uso de tecnologias como Machine Learning, Big Data e Inteligências Artificiais para a otimização da performance e melhorias na experiência dos serviços prestados.

“Por meio dessas tecnologias, as empresas parceiras são capazes de coletar e analisar dados, a fim de detectar padrões e possíveis pontos fracos de uma determinada área.Com isso, é possível mapear as providências necessárias e se antecipar a problemas”, finaliza Fábio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EDITAL DO 5G SERÁ ANALISADO PELO TCU EM AGOSTO

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Em coletiva à imprensa, Fábio Faria anunciou a data da reunião do Tribunal de Contas da União que irá avaliar a minuta do edital. Até julho de 2022, todas as capitais terão 5G

O ministro das comunicações, Fábio Faria, anunciou que a sessão do Tribunal de Contas da União (TCU) que vai analisar o edital do 5G teve data marcada para agosto. O comunicado foi feito durante coletiva de imprensa, realizada nesta quarta-feira (14).

“O edital do 5G será votado no TCU no dia 18 de agosto, às 10 horas da manhã, em uma reunião extraordinária. Então já temos dia e hora da votação do TCU”, ressaltou o ministro. Com a data definida, a expectativa do governo federal é realizar o leilão do 5G ainda este ano, beneficiando 27 capitais até julho de 2022. Faria argumentou que até dezembro de 2021 algumas capitais brasileiras poderão contar com sinal 5G “puro” (standalone).



Após a votação do TCU, o edital será encaminhado à Anatel em até cinco dias – e com mais sete dias poderá ser publicado. O ministro destacou que o 5G também chegará a portos e aeroportos do país, além de potencializar diversos setores da economia. A estimativa é que o agronegócio tenha um crescimento do PIB de 20% ao ano, já que toda a linha de produção poderá ser conectada.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AMERICANAS S.A. AMPLIA FROTA ECOEFICIENTE COM CARROS ELÉTRICOS

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Uso de automóveis elétricos na etapa última milha da logística de entrega começa ainda neste mês

A Americanas S.A. inicia a operação com automóveis elétricos neste mês. Com o novo modal, a companhia prevê encerrar o ano com uma frota ecoeficiente de mais de 500 veículos. Além dos automóveis, a frota também será composta por 150 tuk-tuks e 170 bicicletas comuns e elétricas que atuam na última milha da logística de entrega de produtos, o last mile.

A iniciativa contribui para as metas da Americanas S.A. de ter 10% do total de entregas ecoeficientes em 2021 e de neutralizar as emissões de carbono de toda a companhia até 2025. Os compromissos fazem parte da estratégia ESG (em português, Ambiental, Social e Governança) da Americanas S.A. para mitigar os efeitos da mudança global do clima, tema do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13 da Agenda 2030 da ONU.



“A Americanas S.A. quer ser um player que ajuda a construir a logística do futuro. Os veículos elétricos são mais um importante passo na estratégia de sustentabilidade da companhia e uma alternativa logística para a redução das emissões de carbono, contribuindo para o movimento de transição para uma economia de baixo carbono”, explica Welington Souza, diretor da LET’S, plataforma de logística e fulfillment da Americanas S.A. “Com a nova operação, vamos evitar a emissão de mais de 350 toneladas de CO² equivalente no meio ambiente entre junho e dezembro deste ano”, complementa.

A nova frota de carros elétricos é especializada no transporte de carga e circulará, inicialmente, com 80 utilitários nas áreas metropolitanas de São Paulo, em Campinas e Ribeirão Preto, além da cidade do Rio de Janeiro. Até dezembro deste ano, chegarão outros 100 automóveis, que permitirão expandir a operação da frota elétrica para outras praças, como Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Porto Alegre.

Testes realizados pela companhia mostram que cada veículo deste tipo possui autonomia de 200 km a 250 km com uma carga completa de bateria, o suficiente para um dia e meio de operação. “Além dos ganhos ao meio ambiente, os veículos elétricos têm um custo menor de operação. Os gastos com ‘combustível’ chegam a uma redução de 90%, dependendo da faixa de horário do carregamento”, comenta Welington. Outra vantagem apontada é a manutenção do motor que, por ser elétrico, não tem peças mecânicas, óleo, atrito.

Os investimentos na iniciativa incluem a compra de veículos, locação de carregadores e carros elétricos, software de gestão, equipes de motoristas e gestão da frota, e adequação da infraestrutura. A companhia está realizando adaptações em 21 hubs “last mile” nas cidades previstas, incluindo cabeamento de média tensão de energia nos centros de distribuição e a implementação da tecnologia para gestão da frota.

A chegada da nova frota de automóveis elétricos irá gerar cerca de 200 oportunidades diretas e indiretas de emprego, incluindo uma equipe dedicada a gerir toda a frota. Os motoristas dos veículos receberão capacitação especial e serão beneficiados por guiar modelos de carros que oferecem maior conforto e ergonomia.

Bicicletas e tuk-tuks elétricos – A Americanas S.A. vem cada vez mais investindo em iniciativas ecoeficientes de entrega. Em 2020, a companhia atingiu o marco de 1,8 milhão de entregas com bicicletas e adquiriu uma malha própria de bikes elétricas que operam hoje nas principais capitais do país. Neste ano, a companhia também anunciou o início da operação com 90 tuk-tuks elétricos nas principais capitais das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, e com caminhões movidos a biometano e gás natural, com capacidade para transportar até 23 toneladas de carga.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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​PROGRAMA CIDADES INTELIGENTES, DA BIG BRAIN, LEVA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA ESCOLAS PÚBLICAS

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A ideia é ajudar os municípios de todo o país a oferecerem ensino de qualidade mesmo a distância, por meio de ferramentas e soluções tecnológicas exclusivas

Neste período de pandemia, para a maioria das instituições de ensino, foi um grande desafio se adaptar às aulas online ou híbridas, principalmente para as escolas públicas. Entretanto, iniciar a transformação digital pode ser mais fácil do que muitos gestores e docentes imaginam. ​​A Big Brain, principal parceira da Microsoft na América Latina, desenvolve soluções de tecnologia educacional e, neste ano, lançou o programa ‘Cidades Inteligentes’, direcionado para o mercado público, com o objetivo de ajudar as lideranças municipais na educação e promover um ensino híbrido com qualidade.

Arioston Rodrigues, diretor da Big Brain, ressalta que levar um programa de qualidade e efetivo para os municípios é a base da educação e que mesmo após um ano de aulas remotas, diversas instituições de ensino ainda enfrentam muitas dificuldades. “Em contato constante com as escolas, nós, da Big Brain, percebemos uma crescente reclamação de professores que precisam usar três ou mais aplicativos para garantir a rotina da sala de aula, além da falta de professores especializados em ensino com tecnologia”, afirma Arioston.



Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou o índice de educação à distância nas redes públicas durante o período da pandemia Covid-19. Segundo o levantamento, houve atrasos significativos no desenvolvimento de programas apropriados, praticamente, em todos os estados do Brasil, sendo insuficientes no processo de garantir o acesso de tecnologias que permitam o aprendizado e o acompanhamento dos alunos de forma remota. A nota média do país foi de 2,38, em uma escala que varia de 0 a 10.

Todas as etapas do Cidades Inteligentes estão alinhadas com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e da Educação 4.0. Na primeira etapa, a implementação do Ensino Digital Microsoft, o investimento é a partir de R﹩ 31.800,00 por ano.

Primeiro passo: implementação do Ensino Digital Microsoft, que engloba a criação do ambiente virtual para as instituições, formação de professores para a utilização das ferramentas Microsoft sob viés pedagógico, suporte técnico e prática de segurança dos dados.

Segundo: estruturação do Ambiente Digital de Aprendizagem para otimizar o tempo de gestores e docentes, automatizando processos escolares, além de acompanhar o desenvolvimento e engajamento dos professores e alunos em um ambiente digital.

Terceiro: a Big Brain conta com soluções e aplicativos exclusivos desenvolvidos para melhorar o dia a dia escolar. Desta forma, promove um processo de ensino personalizado que proporciona produtividade, ludicidade e colaboração, formando profissionais conectados e preparados para as profissões futuras.

Quarto: desenvolver uma educação tecnológica completa também demanda a reestruturação do espaço físico das instituições. Pensando nisso, a Big Brain incluiu na jornada da transformação digital, uma etapa de ressignificação dos laboratórios dos municípios em unidades de referência. Com isso, o aluno se desenvolve em várias disciplinas de educação tecnológica e integra os conceitos de tecnologia educacional e inovação, como: robótica, STEM, STEAM, Cultura Maker, Coding e Minecraft Education.

Quinto: Escola Showcase, que é o reconhecimento dado às instituições que se destacam na utilização de ferramentas Microsoft no processo de ensino e aprendizagem. O programa é uma oportunidade de se envolver com a Microsoft e líderes escolares semelhantes em todo o mundo, para aprofundar e expandir a transformação educacional usando o Microsoft Education Transformation Framework. São instituições que criam experiências centradas nos alunos, imersivas e inclusivas, que inspiram a aprendizagem ao longo da vida, estimulando o desenvolvimento de habilidades essenciais prontas para o futuro para que os alunos sejam capacitados a alcançar mais.

Diante de todas essas etapas, a unidade pode se considerar uma Escola do Futuro, com ferramentas tecnológicas apropriadas, corpo docente apto para as aulas online e ainda ser uma referência na educação.​​ A Big Brain já implementou e acompanha o desenvolvimento de instituições públicas, como a Universidade Federal do Paraná (UFPR), escolas das Prefeituras de São Paulo e Curitibanos (SC), Governos do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Bloco 3 – Veículos pesados (Ônibus, caminhão, VUCs e veículos comerciais)

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Marília Neves, Coordenadora Técnica – PNME; Adalberto Maluf, Diretor – BYD; Guilherme Cavalcante, CEO e fundador – Ucorp; Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME e Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting.

CUIABÁ ABRE AS PORTAS PARA O ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY

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O objetivo é reunir governo local, entidades e empresários da capital para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes 

Na próxima terça-feira, 20, é a vez de Cuiabá receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital do Mato Grosso faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade cuiabana. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma Connected Smart Cities. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Cuiabá, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

Conforme o estudo, Cuiabá encontra-se na 30ª posição entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, e na 6ª entre as cidades da região Centro-Oeste. A cidade de Cuiabá ocupa a 37ª posição no eixo de TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do Ranking Connected Smart Cities. Dentre os destaques da cidade, está a infraestrutura tecnológica oferecida às empresas e à população. São quase 37% das conexões de banda larga com velocidade superior a 34 mb.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Cuiabá no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Além dos resultados gerais, o Ranking Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes. Mais um eixo em que Cuiabá se destaca é o EMPREENDEDORISMO, a cidade ocupa a 49ª posição no Ranking Connected Smart Cities; e a 5ª posição na região Centro-Oeste. 

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, as cidades inteligentes olham para a base e Cuiabá, assim como muitas capitais, precisa voltar atenção para a educação, inclusive a básica. A cidade subiu sua nota IDEB (anos finais do fundamental) de 4,5 para 4,7 e deve permanecer melhorando, assim como deve qualificar os professores da rede pública, onde 0,7% ainda não possuem formação superior e atuam no ensino médio”, afirma Rigon.

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Pollyana Bandeira, Economista da Secretaria de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá, Rogério Nunes, Coordenador do Parque Tecnológico do Mato Grosso, Débora Sotto, Pesquisadora do Instituto de Estudos Avançados  – Programa Cidades Globais – IEA (USP), Antônio Andrade, Analista de Mobilidade da Kido Dynamics, Marcelo Tavela, Coordenador de Comunicação da Moovit, Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

O USO DE ENERGIA SOLAR EM SUPERMERCADOS

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A rede varejista de alimentos, como hiper e supermercados, tem sofrido com a alta da energia elétrica no Brasil. Com os constantes reajustes que o Governo tem repassado aos consumidores, é inevitável que esse valor também chegue aos alimentos como forma dos supermercados equilibrarem a conta.

Segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a conta de energia é o segundo maior gasto de um supermercado, atrás apenas da folha de pagamento, representando um gasto de mais de 3 bilhões de reais no mercado varejista.



Dentre os maiores itens de consumo em um supermercado, encontra-se o sistema de refrigeração (40% de gastos), principalmente se o estabelecimento conta com açougue e câmaras frias, ar-condicionado (varia entre 30% e 50%) e iluminação, na média, até 20%.

Por conta dessa situação, muitos estabelecimentos têm buscado soluções para que esses gastos não minimizem ainda mais a sua margem de lucro. Uma das saídas encontradas pelo setor tem sido o investimento em energia fotovoltaica.

Jessé Jaelson da Silva, sócio e diretor da Entec Solar, empresa de Curitiba que desenvolve tecnologia para energia fotovoltaica, diz que os supermercados são locais ideais para a implantação de projetos com rápido ROI (retorno sobre o investimento), alta capacidade de geração de energia, além de ser sustentável.

“Um supermercado é o tipo de local classificado como ‘ótimo’ para o desenvolvimento de um projeto com energia solar. Desde a facilidade e espaço para a instalação de placas solares, até pela economia com energia, que pode chegar a 95%: tal estabelecimento tem o perfil ideal para se transformar em micro usina”, reforça Jessé da Silva.

A Distribuidora Betel, supermercado localizado em Curitiba, fez a aposta em energia fotovoltaica em novembro de 2020. A conta de energia, que girava em torno dos R$ 1.800,00, caiu para perto de R$ 300,00 com o novo sistema, uma redução de 83% na fatura. Para a instalação e habilitação do sistema, foram gastos R$ 120 mil, que, dado os ajustes nos preços da luz, terá um retorno sobre o investimento em três anos. Mas, a economia mensal já chega aos clientes da empresa, garante o proprietário Paulo Fontoura. “Revertemos a economia em preços diferenciados, ampliação da loja e contratação de funcionários, o que vai impactando no crescimento da empresa.”

Segundo o diretor da Entec Solar, normalmente, supermercados são projetados com uma grande área de teto, o que facilita e permite a instalação de muitas placas solares, aumentando a capacidade de captação de luz solar e geração de energia.

Vantagens

O especialista da Entec Solar conta que entre as vantagens de um sistema solar está a sua durabilidade. Em média, os equipamentos têm vida útil de 25 anos com baixíssima necessidade de manutenção, o que reduz ainda mais os gastos. Após a instalação do sistema, a economia, em relação aos gastos com a energia convencional, do sistema público, pode cair em até 95%. Claro que isso depende da demanda energética do estabelecimento, que, pode ser alta por conta dos sistemas de refrigeração e condicionamento de ar.

“É importante realizar uma avaliação exata do gasto energético atual e futuros retornos do investimento. Na Entec, por exemplo, todas as variáveis e os custos são claramente mostrados ao cliente pelos nossos especialistas, com base no seu potencial de geração e uso”, diz Jessé da Silva.

Um último benefício é a própria imagem que o estabelecimento ganha ao apostar em fontes renováveis de energia. Como a energia fotovoltaica é gerada exclusivamente a partir da luz solar, o impacto ambiental para sua geração é zero.

“Além de toda economia e durabilidade, é fundamental que os estabelecimentos também pensem na questão da ‘energia limpa’, pois é uma forma de contribuir com a sociedade que está à sua volta”, finaliza o CEO da Entec Solar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRIMEIRO BAIRRO SANDBOX DO PAÍS ENTRA NA FASE DE TESTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS E INOVAÇÃO

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O lançamento da etapa Vila A Inteligente acontece nesta sexta-feira (16)

O evento desta sexta-feira, 16, em Foz do Iguaçu (PR), marca a entrega da primeira fase do Programa Vila A Inteligente, que consiste na instalação das tecnologias utilizadas no primeiro bairro Sandbox do país. A segunda etapa do projeto prevê a intensificação dos testes das tecnologias de cidades inteligentes, além da instalação das startups e empresas âncoras, por meio do edital Smart Vitrine.

A solenidade será realizada no Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), às 11h, e contará com a presença do governador do estado do Paraná, Ratinho Junior; do prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro; do diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general João Francisco Ferreira; do diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), general Eduardo Garrido; e do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Igor Calvet; dentre outras autoridades. Aqui você acompanha a cerimônia em tempo real: https://bit.ly/LancamentoVilaAInteligente



A primeira fase do projeto consistiu na instalação dos semáforos inteligentes, luminárias inteligentes, pontos de ônibus inteligentes e um Centro de Controle e Operações (CCO). Com a conclusão dessa fase, o ambiente urbano entrará para a etapa de testes e validações das tecnologias instaladas e das soluções de inovação por parte de empresas de tecnologias e startups.

O Programa Vila A Inteligente é operacionalizado em um Sandbox, que é uma área livre de regulação para testes e validações de tecnologias de cidades inteligentes. Trata-se de um ambiente onde as empresas poderão testar suas tecnologias, validar com a população e, em caso de sucesso, replicar para todo o município. Essa área é delimitada por meio de um decreto.

Smart Vitrine

Na última semana, o PTI lançou o edital Smart Vitrine, voltado para a seleção de empresas que vão demonstrar e validar soluções para resolver problemas reais da população e melhorar a qualidade de vida. O Smart Vitrine integra o Programa Vila A Inteligente, e marca o início de sua segunda fase.

O Vila A Inteligente é um programa com investimentos da ABDI, executado pelo PTI e Itaipu Binacional, em parceria com a Prefeitura de Foz do Iguaçu e da COPEL. O objetivo é testar a assertividade de soluções de cidades inteligentes em um espaço urbano real com experimentação e validação, em benefício do bem-estar da população, com a participação do Inmetro no que diz respeito à certificação das tecnologias.

 

*Com informações da Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico Itaipu