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NO RIO GRANDE DO NORTE, GOVERNO FEDERAL EXPANDE INFRAESTRUTURA DE CONECTIVIDADE E AMPLIA A SEGURANÇA HÍDRICA

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Conexão via satélite de alta velocidade e extensão de obra para levar água ao Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba serão anunciadas pelos ministros Fábio Faria e Rogério Marinho.

O Governo Federal, representado pelos ministérios das Comunicações (MCom) e do Desenvolvimento Regional (MDR), anunciará entregas e execução de serviços durante cerimônia em Pau dos Ferros (RN), realizou nesta quinta-feira (24/6), às 14h30. A solenidade contará com a participação dos ministros Fábio Faria (MCom) e Rogério Marinho (MDR), que acompanham o presidente da República, Jair Bolsonaro.

O MCom anuncia a entrega de três pontos de acesso à internet via satélite, pelo programa Wi-Fi Brasil, a instalação da infraestrutura para conexão em duas escolas e uma unidade básica de saúde e a doação de 30 computadores recondicionados em Pau dos Ferros. A ativação de ponto do Wi-Fi Brasil em Barra de Santana, na cidade de Jucurutu (RN), também será anunciada.



Faria também anunciará a implementação do projeto Infovia Potiguar, para oferecer conexão de alta velocidade à universidades, hospitais e escolas no interior do Rio Grande do Norte. O projeto foi estruturado pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Conta com investimento federal de R$ 6 milhões e a expectativa é concluir o projeto até o outubro deste ano.

Segurança hídrica

Em outra frente, na mesma atividade, o MDR assinará a Ordem de Serviço (OS) para a construção do Ramal do Apodi. A obra vai levar águas do Projeto São Francisco a 54 municípios nos estados do RN (32), PB (13) e CE (9), beneficiando 750 mil pessoas. O investimento federal é de R$ 938,5 milhões. Marinho assinará também a OS para revisão do projeto executivo da Barragem Poço de Varas, localizada em Coronel João Pessoa (RN). O investimento na 1ª etapa será de R$ 1,07 milhão. Quando concluída, a obra deve garantir abastecimento a 42,4 mil pessoas, além de contribuir com pequena irrigação, piscicultura e lazer.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ÔNIBUS SOB DEMANDA: A ROTA DA OTIMIZAÇÃO

A Moovit, responsável pelo aplicativo de mesmo nome que oferece informações atualizadas sobre transporte público e mobilidade urbana, realizou uma pesquisa sobre o uso do transporte urbano e suas tendências no último ano

O transporte público ainda é a principal opção de mobilidade urbana dos brasileiros. Essa escolha tem bastante relação com o custo do deslocamento, que é o menor dentre as opções possíveis. Entretanto, essa preferência, no cenário da epidemia do novo coronavírus, sofreu variações. 

A Moovit, responsável pelo aplicativo de mesmo nome que oferece informações atualizadas sobre transporte público e mobilidade urbana, realizou uma pesquisa sobre o uso do transporte urbano e suas tendências no último ano. Menos pessoas usaram ônibus, trens e metrô nesse período.



Dentre as principais reivindicações para voltar a usar esses serviços, os usuários apontam a necessidade de aumentar a frota, para evitar que fiquem lotados – algo tão importante para o cotidiano, e que ganha mais relevância no contexto atual. Outra reivindicação importante é a de que sejam prestadas informações precisas de onde os veículos estão e quais linhas estão operando.

É pensando nessa necessidade que a implementação de serviços de transporte coletivo sob demanda pode ser a alternativa necessária. 

Serviço reconhecido e com mais facilidade 

Um bom serviço é aquele que você consegue acessar quando e onde precisa. É isso que, sem dúvida, levou dezenas de consumidores a optarem por usar aplicativos de transporte como Uber ou 99Pop. Ou a aumentar o consumo de comida via delivery por causa do iFood ou Uber Eats. 

Com alguns cliques na tela do celular, você consegue o que precisar, por um preço igual ou menor ao que pagaria normalmente. Tudo isso apenas mediante a necessidade de esperar por alguns minutos. Essa estrutura de ganha-ganha atrai investidores e consumidores. Pretendemos seguir este mesmo caminho com a implementação dos ônibus sob demanda. 

A lógica é a mesma dos aplicativos de carona: com muitos pontos definidos para parada, a ideia é que o passageiro possa indicar o local de embarque e destino – que precisam estar dentro da área de cobertura do serviço. O motorista é avisado por meio de um tablet no painel do veículo e receberá a rota que deverá seguir. 

Como o objetivo é simplificar, o funcionamento dos ônibus sob demanda seguirá a lógica que já conhecemos no transporte coletivo. Ou seja, será possível pagar pela viagem com o cartão de ônibus ou entregando o dinheiro ao condutor. A única mudança será a necessidade de baixar um aplicativo específico para solicitar o serviço. 

Novidade na vanguarda dos serviços de transporte 

O modelo tem sido chamado de “Mobility as a service”, na tradução, mobilidade como serviço, ou MaaS. Esse termo é inspirado no modelo SaaS, que oferece o software como serviço (software as a service), tal como em grandes empresas como o Spotify ou Netflix.

Essa inovação representa uma inversão da lógica dos serviços de mobilidade, otimizando a oferta e a demanda do transporte coletivo. Com mais flexibilidade, e alta tecnologia agregada, o objetivo é entregar melhores rotas, que serão realizadas em menos tempo, consequentemente, gerando menos trânsito e garantindo maior satisfação para todos os envolvidos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Abertura e Contextualização – Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME, Valério Marochi, Coordenador Técnico do Centro de Mobilidade Sustentável e Inteligente – Sistema Fiep, Janayna Bhering, Gestora de Negócios e Parcerias – Fundep, Marcelo Godoi, Diretor – Mobilidade Estadão, Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME, Paula Faria, Idealizadora Plataforma Connected Smart Cities & Mobility, Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting apresentarão o que já foi realizado no setor nos últimos anos e números do primeiro Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica.

Série | Bloco #06 – Desigualdade no acesso às oportunidades

A série online sobre o transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais debaterá os desafios que ainda impedem que o pleno potencial do setor se concretize e, especificamente, os desafios para o desenvolvimento de modelagens que viabilizem a incorporação de serviços e receitas complementares a partir desses projetos.

A iniciativa conta com as participações de Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Sec. de Infra. e Mob. – Governo do Estado de Minas Gerais, Isadora Cohen – InfraWoman Brazil, Kelly Fernandes – Giz no Brasil, Elias de Souza – Deloitte, Gabriel Fajardo – SEINFRA – Sec. de Infra. e Mob. – Governo do Estado de Minas Gerais e Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility.

BANCO DO NORDESTE INVESTE NO CRÉDITO VERDE E INCENTIVA PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL

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O Banco do Nordeste tem se destacado no cenário nacional como importante financiador do Crédito Verde. Somente em 2020, o BNB investiu, nas linhas de financiamento enquadradas nesse âmbito, o total de R$ 5,4 bilhões. O valor corresponde a 20,9% das contratações globais do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), que alcançaram, no exercício, R$ 25,8 bilhões, beneficiando os nove estados do Nordeste, o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

Na carteira de produtos oferecidos pelo Banco, incluem-se no conceito de Crédito Verde o Programa de Financiamento à Sustentabilidade Ambiental (FNE Verde), com o crédito para a geração distribuída de energia a partir de fontes renováveis via linha FNE Sol, bem como para diversas outras modalidades de financiamento; o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) Bioeconomia; o Pronaf Floresta; o Pronaf Semiárido; o Pronaf Agroecologia e o Agroamigo Sol.



No âmbito do FNE Verde, voltado para o desenvolvimento de empreendimentos e atividades econômicas que propiciem a preservação, conservação, controle e recuperação do meio ambiente, com foco na sustentabilidade e competitividade das empresas e cadeias produtivas, somente em 2020 as aplicações somaram R$ 5,2 bilhões.

Desse total, R$ 264,1 milhões correspondem a operações do FNE Sol, com o qual o BNB financiou projetos de sistemas de micro e minigeração distribuída de energia por fontes renováveis para consumo próprio residencial (pessoa física) ou direcionados a produtores rurais e a empresas (pessoa jurídica).

Apoio do Banco do Nordeste para a geração de energia

Segundo o coordenador de Estudos e Pesquisas do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), Francisco Diniz Bezerra, “o apoio do Banco do Nordeste no setor de geração distribuída via FNE Sol tem crescido de forma expressiva, já tendo contratado, desde o início do programa, em maio de 2016, mais de 9 mil operações, com aporte de recursos que alcançam R$ 598,2 milhões”.

Desse montante, R$ 398,7 milhões foram destinados a 2.418 operações com pessoas jurídicas e R$ 199,5 milhões a 6.597 operações com pessoas físicas. O valor médio dos financiamentos foi de R$ 164,8 mil para pessoas jurídicas e de R$ 30,2 mil para pessoas físicas.

Em seu estudo “Micro e minigeração distribuída”, publicado no Caderno Setorial Etene, em fevereiro deste ano, e que pode ser acessado pelo link bnb.gov.br/s482-dspace/bitstream/123456789/678/1/2021_CDS_155.pdf, Diniz acrescenta que “o Nordeste, com pouco mais de 777 MW (megawatt), participa com 17,7% da potência instalada em geração distribuída no Brasil”.

Ao destacar o Ceará, a Bahia e Pernambuco como as três maiores participações em geração distribuída entre os estados nordestinos, somando 56% do total regional, Diniz chama atenção, ainda, para o fato de que “o avanço da geração distribuída no Brasil dependerá, fundamentalmente, das novas regras a serem implementadas quando da revisão da REN 482/2012”. O pesquisador adianta que “a grande extensão territorial e a expressiva área de telhados em unidades residenciais e comerciais, aliadas ao elevado nível de irradiação solar no Brasil, representam enorme potencial para a geração solar centralizada e distribuída”.

FNE Sol no campo

Voltado para todos os portes de empresas industriais, agroindustriais, comerciais e de prestação de serviços, produtores rurais e empresas rurais, cooperativas de produtores rurais e associações, o FNE Sol para Empresas e Produtores Rurais investiu R$ 8,0 milhões no primeiro trimestre deste ano.

A linha financia todos os componentes dos sistemas de micro e minigeração de energia elétrica fotovoltaica, eólica, de biomassa ou pequenas centrais de hidroelétricas, assim como sua instalação, e oferece prazo de até 12 anos, com carência de até 6 meses (bnb.gov.br/fne-sol/empresas-e-produtores-rurais).

Crédito para energia sustentável constitui tendência para a qual o Banco do Nordeste está preparado no sentido de oferecer financiamento rápido e barato, beneficiando todos os setores e segmentos. No tocante ao microcrédito, por exemplo, as operações contratadas no âmbito do Agroamigo Sol totalizaram, nos três primeiros meses de 2021, R$ 754,8 mil, correspondendo a 160 operações.

Essa linha beneficia agricultores familiares que utilizam a metodologia do Agroamigo, programa de microfinança rural do Banco do Nordeste, com financiamentos até R$ 20 mil, garantindo-lhes acesso à implantação de micro e minigeração de energia solar e de outras fontes renováveis. O resultado é que os produtores rurais ganham maior competitividade e oportunidade de economia na conta de energia, além de ajudar na preservação do meio ambiente.

Entre os avanços que os agricultores familiares podem implementar com energia solar, incluem-se a iluminação e o acionamento de eletrodomésticos, bombeamento de água, sistemas de irrigação, dessalinização e eletrificação de cercas (bnb.gov.br/agroamigo/agroamigo-sol).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BOSCH É RECONHECIDA NA 4ª EDIÇÃO DO PRÊMIO WEPS BRASIL 2021

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A Bosch está entre as empresas vencedoras da 4ª edição do “Prêmio WEPs Brasil 2021 – Empoderando mulheres”, e conquistou o reconhecimento Bronze na categoria “Empresa de Grande Porte”. O WEPs tem como objetivo incentivar e reconhecer os esforços das empresas que promovem a cultura da equidade de gênero e o empoderamento da mulher no Brasil, como um dos pilares para um crescimento sustentável, inclusivo e equitativo. A premiação foi realizada no dia 21 de junho, de forma on-line, no canal do YouTube da ONU Mulheres.

Esse reconhecimento é resultado da parceria entre a ONU Mulheres, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e empresas públicas e privadas de diferentes portes, e tem como guia norteador os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs – Women’s Empowerment Principles), lançado pelo Pacto Global da ONU e a ONU Mulheres em 2010.



 

“O Prêmio WEPs é uma excelente fonte de aprendizado na nossa jornada rumo à equidade de gênero, por este motivo é tão importante receber essa distinção. É com base no que já conquistamos e no que ainda precisamos melhorar, que trabalhamos em um planejamento positivo das nossas ações com foco na equidade de gênero e no empoderamento das nossas colaboradoras”, afirma Graziele Bassi, especialista de recursos humanos da Bosch América Latina.

 

Iniciativas que apoiam a igualdade de gênero

 

Em 2019, a Bosch se comprometou a acolher os sete princípios de empoderamento das mulheres quando o presidente da Robert Bosch América Latina, Besaliel Botelho, assinou a declaração global da ONU em apoio à promoção de igualdade entre mulheres e homens. Além disso, a empresa trabalha para que não haja disparidade salarial ou hierárquica definida por gênero e desenvolve um programa de mentoria, que identifica e prepara mulheres que demonstrem interesse e que tenham o perfil para ocupar cargos de liderança.

 

Atualmente, 18% das mulheres da Bosch Brasil ocupam cargos de liderança e o objetivo é aumentar o número de participação das mulheres em cargos de gerência para 20% até 2023. “Os principais segmentos de negócios em que atuamos ainda tem uma predominância de mão de obra masculina. Dar oportunidades para mulheres e incentivar a liderança feminina é um desafio grande, mas possível e a Bosch está globalmente engajada com este tema”, diz Graziele.

 

A empresa também realiza ações que apoiam mulheres em suas decisões de carreira, como: jornadas flexíveis de trabalho, trilha de conhecimentos, treinamentos exclusivos para o desenvolvimento da liderança feminina, um programa de apoio às mulheres que retornam da licença-maternidade e rodas de conversa sobre empoderamento feminino.

 

Além disso, a Bosch também implementou a Kinderhaus (Casa da Criança, em alemão), creches especialmente desenvolvidas para atender os filhos dos colaboradores das unidades de Curitiba e Campinas, inauguradas respectivamente em 2016 e 2020. O projeto visa proporcionar mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, especialmente das mulheres que se sentem divididas entre a profissão e a maternidade após o nascimento de um filho.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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2,5 MILHÕES DE PESSOAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NÃO TÊM SERVIÇOS DE ESGOTO

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Dados presentes no Painel Saneamento Brasil exibem os indicadores de saneamento básico da maior região metropolitana do país

A região metropolitana de São Paulo engloba 39 municípios do Estado, a população corresponde a mais de 21 milhões de habitantes. Na região, 9,7% da população não tem acesso a coleta de esgoto, o que significa, 2,5 milhões de pessoas; em referência ao acesso à água potável, quase 600 mil habitantes não têm este serviço. Na maior região metropolitana do país, 60,4% do esgoto gerado é tratado.

Com relação ao índice de perdas de água nos sistemas de distribuição, a região metropolitana perde 36,2% de toda água potável que é produzida, a média nacional é de quase 40% (39,2%).



A Grande São Paulo, como também é conhecida a área da região metropolitana, apresenta altos índices de internações por doenças veiculações hídricas, uma das consequências pela ausência de saneamento básico. Como exemplo, quase 275 mil internações foram registradas pelo Governo Federal em 2019 em decorrência de doenças originadas pela ausência de água tratada e serviços de saneamento básico. A incidência de internações por doenças associadas à falta de saneamento por 10 mil habitantes no Brasil é de 13,01.

De acordo com os dados do DATASUS 2019, a Região Metropolitana de São Paulo teve despesas de mais de R$ 3 milhões com internações por veiculações hídricas. Foram registradas mais de 6 mil internações e 139 óbitos, a taxa de incidência de internações por doenças associadas à falta de saneamento da região é de 2,88 a cada 10 mil habitantes – confira os dados de outras regiões metropolitanas no Painel Saneamento Brasil.

O Painel do Saneamento Brasil disponibiliza outros indicadores para expor as externalidades causadas pelo saneamento básico. Como exemplo, analisando o impacto da valorização ambiental, o aluguel médio de residências com saneamento básico na Grande São Paulo é de R$ 1.250, em contrapartida para residências sem saneamento básico o valor do aluguel é de R$ 450. Essas comparações demonstram uma queda na renda do setor imobiliário em relação à ausência do saneamento. Isto é, um imóvel amparado com serviços de saneamento básico tende a valer mais do que um sem os mesmos serviços, ou que esteja em um bairro sem os devidos abastecimentos.

Para solucionar parte dos problemas ocasionados à ausência do saneamento básico, é necessário investimentos para expandir os serviços. A região Metropolitana de São Paulo investiu mais de R$ 3 bilhões em serviços de saneamento básico, de acordo com dados do Instituto Trata Brasil. Apesar do alto investimento, a maior região metropolitana do continente sul-americano, ainda necessita atender aos mais 500 mil habitantes sem acesso a água potável e aos mais de 2,5 milhões que não possuem coleta de esgoto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE FECHA ACORDO POR ATLAS DA CONVERSÃO DO LIXO EM ENERGIA

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Instrumento vai mapear potencial de investimento para aproveitamento energético de resíduos.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) assinou na segunda-feira, 14/6, um acordo de cooperação junto às associações ABCP, ABETRE, ABRELPE e ABIOGAS, visando impulsionar a recuperação energética de resíduos sólidos. O acordo é mais um passo numa sequência de ações que o MMA vem tomando desde 2019 para alicerçar o aproveitamento do lixo como fonte de energia no Brasil.

No âmbito do programa Lixão Zero, o acordo dá início a ações que visam criar um ambiente de negócios favorável para investimentos no setor. A parceria entre poder público e iniciativa privada na gestão de resíduos está prevista no Marco Legal do Saneamento Básico, que determina o encerramento de todos os lixões do País até 2024. As associações signatárias integram a Frente Brasil de Recuperação Energética de Resíduos (FBRER), constituída em 2020, na Semana do Meio Ambiente.



Em destaque no acordo há o desenvolvimento do Atlas de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos, ferramenta digital que indicará as regiões com maior potencial para investimentos em recuperação energética de resíduos sólidos. Apenas no Leilão de Energia Nova A-5/2021, foram cadastrados 12 projetos, com um potencial de geração de energia elétrica para 40 milhões de brasileiros ao ano, a partir de a partir do aproveitamento energético de 15 mil toneladas de lixo por dia, totalizando mais de 5,5 milhões de toneladas ao ano que deixarão de ser enterradas.

O ministro Ricardo Salles enfatizou o potencial da sustentabilidade energética da ação: “O que esse novo atlas vai indicar é um grande potencial energético, esperando para ser convertido em eletricidade para o setor produtivo, e de forma mais sustentável. Cada tonelada de lixo reaproveitada contribui para a redução de mais de 1,3 tonelada de gases de efeito estufa. Por outro lado, você acaba com o caos no lixo que se alastrou nas últimas décadas”, afirmou.

Entre outros frutos do acordo assinado hoje, estão a integração de informações setoriais e de infraestrutura sobre recuperação energética no SINIR (sistema de informação nacional lançado pelo MMA em 2019), a modernização normativa e o desenvolvimento de conteúdos para a qualificação de órgãos ambientais e consórcios públicos.

Na perspectiva do meio ambiente urbano, o acordo permitirá o encerramento de lixões e a redução da quantidade de resíduos dispostos em aterros sanitários, que tendem a ficar cada vez mais distantes das cidades. Para a atração de investimentos, a ação traz mais informação qualificada, maior segurança jurídica e previsibilidade e, do ponto de vista da geração de energia, a medida representa uma maior diversificação da matriz energética brasileira.

Marcos do Governo Federal na agenda da recuperação energética de resíduos

Programa Lixão Zero

Lançado em 2019 pelo Ministério do Meio Ambiente, o Lixão Zero é um dos eixos da Agenda Ambiental Urbana, que tem como objetivo melhorar o meio ambiente nas cidades, onde vivem 85% dos brasileiros. Desde o lançamento, importantes resultados foram alcançados no Brasil, como o encerramento de 600 lixões em menos de um ano e o recorde de reciclagem de latas de alumínio.

Saiba mais sobre o programa Lixão Zero.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Bloco 1 – O papel da Enel X para apoiar o desenvolvimento da implantação da eletromobilidade

A série online ‘Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil’ aborda os principais desafios para o desenvolvimento do setor de eletrobilidade no país.

A iniciativa conta com as participações de Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Responsável e-city – Enel X – Paulo Maisonnave, Head of E-Mobility Brazil – Enel X – Ilan E. Cuperstein, Deputy Regional Director for Latin America – C40; Beto Costa, Diretor Executivo – Estapar; Edgar Barassa, Empreendedor e Pesquisador – BCC – Barassa & Cruz Consulting; Paula Faria, Idealizadora e CEO – Plataforma Connected Smart Cities e Necta.

INSPEÇÃO DE INFRAESTRUTURA POR DRONE

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Regulamentado para uso comercial em 2017, o drone ainda gera certa euforia, e o hype parece se sobrepor aos resultados concretos. Fugindo dessa tendência, trazendo soluções ao mesmo tempo arrojadas e realistas para empresas de grande porte, a DronePower se destaca por sua maturidade, aliada à constante inovação, ambas tão necessárias para o bom aproveitamento de todo o potencial da tecnologia.

A DronePower atua como ferramenta de inspeção no setor de infraestrutura e, como seu próprio nome indica, o drone é o meio utilizado por ela, mas o objetivo é a implementação de uma verdadeira transformação digital das operações nas empresas parceiras. Promovendo o uso de inteligência de dados, a DronePower viabiliza ganhos imediatos de produtividade, segurança, confiabilidade e evidência de toda a operação.



Numa companhia de transmissão de energia elétrica, por exemplo, o drone evita que o inspetor precise escalar uma torre de linha de transmissão para fazer uma vistoria e permite a inspeção de um transformador na subestação sem o desligamento de energia. Após o processo, há a garantia transparente de que aquele trabalho foi executado, o tempo de operação pode ser quantificado e os resultados ficam registrados.

São mapeados os pontos de interesse do ativo a ser inspecionado e desenvolvido o melhor procedimento de voo do drone para a captura de imagens e a geração de diversos dados. Então, com a ajuda de profissionais e programas adequados, identificam-se com precisão os problemas e as intervenções necessárias. O diferencial da DronePower é a plataforma que ela desenvolveu para armazenar o grande volume de imagens e outros dados gerados na operação, permitindo a inspeção em escritório e a análise de metadados para a melhoria contínua das atividades.

Para que essa mudança realmente se opere, no entanto, é necessária a capacidade de integrar exigências tecnológicas, como a operação e manutenção dos drones, técnicas, como o cumprimento dos protocolos definidos por agências reguladoras, humanas, como o treinamento e aperfeiçoamento constante de funcionários, e culturais, visando a construção de um ambiente que promova a inteligência no manejo de dados e a inovação constante.

É essa solução completa que a DronePower oferece e que possibilita um ganho de produtividade de até 50% para as empresas parceiras. Os benefícios são diversos, e se dividem entre: aumento da qualidade dos serviços prestados e a segurança de seus funcionários, eliminando riscos; diminuição dos custos nas operações; aceleração dos processos; e aumento da eficácia na tomada de decisão.

Tudo isso faz com que a startup conte com a confiança de grandes empresas do setor de energia, que atestam seu alto poder de inovação e sua maturidade institucional. “Focamos sempre em estratégias responsáveis, realistas, arrojadas e de eficácia imediata. Equilibramos nossas inovações às responsabilidades de se trabalhar com infraestrutura crítica, de acessar o espaço aéreo e de navegar a complexidade das grandes corporações. Desenvolvemos, com base em experiência concreta, a capacidade necessária para a implementação operacional rápida e simples, atendendo aos protocolos e sem desgastes com burocracia. Dessa forma, tiramos o trabalho de inspeção do século XX e trazemos, finalmente, para o século XXI”, afirma Tiago Cardieri, diretor-executivo da DronePower.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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