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SÉRIE SOBRE ECONOMIA DIGITAL REÚNE ESPECIALISTAS PARA DISCUTIR COMO ESTE TEMA AFETA OS PAÍSES, O BRASIL E AS EMPRESAS

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Promovido pela Fundação Dom Cabral, os debates serão realizados durante três dias. Dia 26 de maio, a diretora Global de Inovação do Grupo Stefanini aponta ‘Como construir ecossistemas dinâmicos e adaptáveis para o mundo BANI’

Grupo Stefanini , referência em soluções digitais, está entre os prestigiados participantes do segundo e-book lançado pela Fundação Dom Cabral como parte da coletânea “A economia digital passada a limpo: as 100 questões mais instigantes sobre a economia digital e como ela afeta os países, o Brasil e as empresas”. Promovido em parceria com a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), o CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) e outras empresas conceituadas, o estudo tem o objetivo de gerar reflexões sobre o cenário perspectivas, competências e desafios. Este novo exemplar do e-book será lançado em um evento com debates e discussões intensas sobre economia digital, entre os dias 26, 27 e 28 de maio (programação abaixo).

Ao todo, serão sete e-books com artigos de opinião e pesquisas de especialistas, acadêmicos, gestores públicos e executivos de grandes empresas e startups. Nesse segundo ebook – com foco em temas de Negócios e de Transformação Digital -, a diretora Global de Inovação e Negócios Digitais do Grupo Stefanini, Mary Ballesta, propõe em seu artigo a reconfiguração do mercado: Como construir ecossistemas dinâmicos e adaptáveis para o mundo BANI (Brittle-Anxious-Non linear-Incomprehensible)?



Entre outros pontos, a executiva destaca a necessidade de viver nesse cenário e conseguir se adaptar com sucesso sob um olhar de novas perspectivas. O artigo aponta ainda o alcance dos ecossistemas, com seus tipos e o poder de operá-los considerando sua complexidade, dinâmicas e adaptabilidade. Por fim, relata a atuação que combina colaboração e concorrência, que devem incorporar o conhecimento, a inteligência e a inovação para servir a comunidade.

O e-book destaca como diferentes setores e empresas participam ativamente da economia digital; seu nível de maturidade para a transformação digital e para a inserção na era da indústria 4.0; como diferentes tecnologias e metodologias estão transformando empresas, modelos de negócios e indústrias, gerando ganhos de produtividade e alterando a competitividade; além do papel das empresas na redução das desigualdades econômicas e sociais que o avanço da economia digital poderia aprofundar.

A publicação é organizada pelos professores Carlos Arruda e Heloísa Menezes, da FDC, e traz nomes como: Cleber Morais (diretor geral da Amazon Web Services Brasil), Silvio Meira, (Porto Digital), Agostinho Villela (diretor de inovação da IBM América Latina), entre outros especialistas, executivos e acadêmicos.

“Esperamos contribuir com o fomento de debates de alto nível, apoiando a criação de um ambiente propício para habilitar os diferentes stakeholders para liderar a economia brasileira e os negócios de todos os portes e setores usando as tecnologias e metodologias capazes de gerar mais produtividade e competitividade”, diz Carlos Arruda, Professor na área de Inovação e Competitividade e Diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral.

ANOTE EM SUA AGENDA

Para participar, acesse: http://youtu.be/tcku-mCMuuE

25 de maio – 18h: As empresas estão prontas para apoiar a digitalização e a aplicação das tecnologias habilitadoras?

Igor Calvet (ABDI)

Clever de Morais (ASW Brasil)

Arnobio Morelix (Inc. Magazine)

Cezar Taurion (CiaTécnica)

Para participar, acesse: http://youtu.be/bHUOqSt6o5k

26 de maio – 10h: Casos de transformação digital aplicada aos setores

Besaliel Botelho (Bosh)

Elói Assis (Totvs)

Lídia Abdalla (Sabin)

Igor Macaubas (Globo)

Para participar, acesse: http://youtu.be/NF_OmvGMK_g

26 de maio – 18h: Transformação Digital – Onde estamos e como avançar?

Luciano Coutinho (Unicamp)

Eduardo Peixoto (C.E.S.A.R)

Mary Ballesta (Stefanini)

Silvio Meira (Porto Digital)

Para participar, acesse: http://youtu.be/BJYbGIVqTBM

27 de maio – 18h: Como e por que termos negócios digitais responsáveis e includentes?

Jorge Maluf (Korn Ferry)

Vinícius Lages (Sebrae AL)

Eduardo Costa (UFSC)

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SAÚDE E EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA SÃO AS NOVAS PESQUISAS NOSSA SÃO PAULO E IPEC

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A pesquisas será lançada amanhã, dia 25 de maio, às 10h, a pesquisa Viver em São Paulo: Saúde e Educação

A Rede Nossa São Paulo, em parceria com o IPEC – Inteligência em Pesquisa e Consultoria, empresa originada do IBOPE Inteligência, lança no próximo dia 25 de maio, às 10h, as pesquisas do Viver em São Paulo: Saúde e Educação. O levantamento tem formato inédito e mostra a percepção da população paulistana acerca dos impactos da pandemia nas duas áreas, entre outras.

Em Saúde, por exemplo, a pesquisa revela o tempo médio de espera para atendimento, a qualidade e as principais dificuldades dos serviços públicos e privados. Também aborda os problemas enfrentados pelos paulistanos durante a pandemia e qual a percepção sobre o andamento da vacinação contra a covid 19 na cidade.



Em Educação, a pesquisa aborda a qualidade do ensino remoto, as principais dificuldades enfrentadas por pais e responsáveis e o impacto das aulas online. E, ainda, a opinião dos paulistanos sobre a retomada das aulas presenciais.

A pesquisa teve amostra de 800 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais, que foram entrevistados entre os dias 12 e 29 de abril. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pedidos para material embargado podem ser enviados por email ou pelo whatsapp 11 993203726.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESPAÇOS VERDES SÃO APOSTA EM CIDADES MAIS HUMANAS E SAUDÁVEIS

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Infelizmente, a quantidade de áreas públicas disponíveis para uso recreativo ou contemplativo está longe do ideal

Do quarto para a sala, da sala para a cozinha, sempre acompanhados  das múltiplas telas de celular, computador e televisão às quais nossas rotinas e horizontes sucumbiram neste último ano. Descansar a vista e desconectar a mente, ainda que por alguns instantes, se tornaram essenciais para suportarmos as limitações do isolamento social. O sentimento constante de tensão provocou um aumento de 98% nas pesquisas na internet de termos relacionados a transtornos mentais, indicam dados fornecidos pelo Google.

Em um cenário de tantas incertezas e observando os protocolos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ampliar e qualificar o verde urbano é urgente. A boa notícia é que nunca houve um momento mais propício para isso. Segundo estudos divulgados pela prefeitura de Bogotá, cada dólar investido em áreas verdes significa uma economia de três dólares em saúde.



Oferta de espaços verdes está longe da ideal 

Infelizmente, a quantidade de áreas públicas disponíveis para uso recreativo ou contemplativo está longe do ideal. Em grandes metrópoles como São Paulo, a maior parte da população mora longe de um bom espaço verde. E os poucos espaços qualificados ficam superlotados. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, apenas o Parque Ibirapuera recebe mais de 22,3 milhões de visitantes por ano, o dobro da visitação do Parque Villa Lobos, de 11,2 milhões por ano.

É surpreendente a capacidade desses dois locais de atraírem público como também causa espanto a dificuldade dos demais em se colocarem como opções. Os outros mais de 100 parques paulistanos recebem juntos apenas 15,5 milhões de visitantes por ano. Em uma cidade de 12,3 milhões de habitantes, a dificuldade de acesso se torna um impeditivo para que mais pessoas usufruam desses espaços.

Parcerias Público-Privadas e a preservação ambiental e socioeconômico

Temos observado com grande entusiasmo as propostas de parcerias em parques e espaços públicos que surgem como uma alternativa para alavancar o potencial desses locais. Participamos diretamente de duas delas, uma focada nas melhorias dos parques da Cantareira e Alberto Löfgren, o Horto Florestal, na Zona Norte, e outra voltada ao Jardim Zoológico e Jardim Botânico, ambos na Zona Sul de São Paulo. Os projetos foram desenvolvidos em parceria com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) com o intuito de viabilizar um modelo de preservação ambiental e socioeconômico que garanta a boa gestão e um acesso amplo e democrático do público.

No caso dos parques da Cantareira e Horto Florestal, uma grande área verde se estende pelos municípios de São Paulo, Mairiporã, Caieiras e Guarulhos, totalizando 90,5 km de perímetro, ou seja, estratégica para atender a região metropolitana. Já para o Zoológico e Jardim Botânico, é preciso aproveitar toda sua capacidade de imersão na natureza e de conservação e garantia ao bem-estar animal, junto às ações educativas e de pesquisa. 

Outro ponto importante é que a desigualdade social agravada pelo cenário econômico torna urgente a criação de fontes alternativas de renda e incentivo aos microempreendedores urbanos. Espaços públicos reúnem todas as condições para conciliar o atendimento de demandas sociais à preservação ambiental. Ao gerar benefícios para as populações que mais precisam, contribuímos com o desenvolvimento sustentável, colocando os dois lados como parte de uma mesma solução. A arquitetura e o planejamento voltados à requalificação de áreas verdes são aliados de primeira hora da população na busca pela qualidade de vida em qualquer cenário possível.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

MAIO AMARELO 2021 – RESPEITO E RESPONSABILIDADE: PRATIQUE NO TRÂNSITO

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Infraestrutura das vias tem relação com a segurança no trânsito

Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial da Saúde sobre a situação da segurança viária no mundo, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking do número de mortes no trânsito, em todo o mundo, posicionando-se atrás apenas da China, Índia e Nigéria.

De acordo com o Painel de Acidentes Rodoviários, elaborado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), que utiliza dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal), entre 2010 e 2020, foram registrados mais de 1,4 milhão de acidentes nas rodovias federais no país. Diversos são os fatores que causam esse tipo de ocorrência: falhas humanas, problemas veiculares, deficiências viárias.



Análises técnicas da CNT mostram que a infraestrutura das vias pode influenciar o comportamento dos condutores, assim como as medidas de educação e fiscalização. Nesse sentido, é fundamental desenvolver ações e políticas públicas para garantir rodovias que permitam uma direção segura e contribuam para a redução de acidentes e mortes no trânsito.

Veja alguns dados do estudo Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura:

– Em trechos com sinalização considerada péssima, são 13,0 mortes a cada cem acidentes (+52,9%). Onde a sinalização é ótima, o número cai para 8,5.

– 47,7% dos acidentes e das mortes ocorrem em trechos com problemas de pintura da faixa central (desgastada ou inexistente). Onde há problemas na pintura lateral, há uma concentração de 49,5% dos acidentes com vítimas e de 53,5% das mortes.

– A ausência de placa de limite de velocidade dobra o risco de morte. Onde as placas são ausentes, o índice de mortes por 10 km de extensão é de 19,9. Onde elas são presentes, o número cai para 10,2.

– Rodovias com traçado ruim matam mais. Nos trechos em que a geometria da via é considerada ótima (33,5 acidentes por 10 km de extensão), há mais acidentes do que os locais onde é péssima (7,3 acidentes por 10 km de extensão). Entretanto, o índice de mortes é bem maior onde o traçado é péssimo.

– Controladores de velocidade – O índice de gravidade foi superior nos trechos sem controladores, com 12,5 mortes a cada cem acidentes, enquanto que naqueles onde há presença de controladores, o índice foi de 8,5 (-32,0%).

Rodovias que perdoam

Diante desse cenário, um novo conceito de rodovias tem sido abordado. As chamadas rodovias que perdoam são aquelas construídas ou adequadas para evitar a ocorrência de acidentes e tornar menos graves as suas consequências. Essas rodovias abrangem a implantação de diversos elementos de segurança viária, também conhecidos como equipamentos de segurança passiva, como, por exemplo, zonas livres, dispositivos de contenção, atenuadores de impacto, sonorizadores e acostamentos.

MAIO AMARELO

Neste ano, a CNT e o SEST SENAT são os apoiadores centrais do Maio Amarelo, que tem como tema “Respeito e responsabilidade: pratique no trânsito”. A ação quer mostrar a importância da união de forças de toda a sociedade para a causa, afinal, enquanto apenas um pedestre, ciclista, motorista, passageiro ou motociclista estiverem desrespeitando as regras, todos estarão em risco. O Observatório Nacional de Segurança Viária é o idealizador da campanha.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MICROEMPREENDEDORES DAS PERIFERIAS RECEBEM ESTÍMULO DA CAMPANHA AVENTURE-SE, COM APOIO DAS LINHAS 4-AMARELA E 5-LILÁS DE METRÔ

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Microempreendedores e pessoas que desejem se lançar em um novo negócio têm acesso a cursos online gratuitos; projeto busca o desenvolvimento sustentável

A ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô, respectivamente, uniram-se à Associação Aventura de Construir (AdC) para disseminar, nas estações, mensagens de incentivo aos pequenos empreendedores. A ação, intitulada campanha “Aventure-se – Apoie os microempreendedores de periferia”, visa atingir especialmente pequenos comerciantes, negócios de impacto social e pessoas que desejam dar início a uma atividade própria.

Até 21 de julho, cartazes de estímulo a novas oportunidades de trabalho podem ser vistos em 10 estações da Linha 4-Amarela e 15 estações da Linha 5-Lilás. Nos painéis, há um QRCode que direciona o leitor para acesso gratuito a cursos on-line de formação sobre empreendedorismo. Também estão sendo veiculados vídeos sobre o tema nos mais de 1,4 mil monitores dos trens e estações, indicando o site da associação – sem fins lucrativos – com orientações aos futuros empreendedores.



 

A campanha teve início em 21 de abril, Dia Internacional da Criatividade e Inovação, uma data definida pelas Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre a importância da criatividade e inovação na solução de problemas relacionados ao avanço dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), conhecidas como metas globais da ONU.

“Neste momento da história do Brasil, apostamos em novos processos para democratizar oportunidades e fortalecer a esperança de tantas pessoas que, com seu trabalho, ajudam no desenvolvimento das periferias”, afirma Silvia Caironi, presidente da Associação Aventura de Construir. “Encontramos na ViaQuatro, na ViaMobilidade e no Instituto Camargo Correa parceiros com a mesma sensibilidade – assim nasceu a campanha Aventure-se”, completa.

“A iniciativa reforça o cuidado das concessionárias com as comunidades do entorno das estações ao impulsionar o trabalho de pequenos comerciantes e estimular pessoas que precisam de uma nova oportunidade a buscarem qualificação nos cursos”, diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e da ViaMobilidade.

Campanha Aventure-se – Apoie os pequenos empreendedores de periferia

Até 21 de julho

Na ViaQuatro – Linha 4-Amarela: painéis nas 10 estações: Luz, República, Higienópolis-Mackenzie, Paulista, Oscar Freire, Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, Butantã e São Paulo-Morumbi.

Na ViaMobilidade – Linha 5-Lilás: painéis em 15 estações: Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Largo Treze, Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABSTARTUPS PROMOVE STARTUPON ENTRE STARTUPS DO MARANHÃO E DO RIO GRANDE DO SUL

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Iniciativa de fomento da Abstartups terá sua 3ª edição em 2021 em uma parceria com comunidades do Maranhão e do Rio Grande do Sul

O StartupON, iniciativa da Associação Brasileira de Startups ( Abstartups ) que tem como objetivo mentorar startups nas fases iniciais, chega em sua 3ª edição em 2021. Nos dias 27 e 28 de maio os estados do Maranhão e Rio Grande do Sul irão se juntar em uma inovadora interação entre regiões.

O StartupON, promovido pela Abstartups, acontece desde 2018 ao redor do Brasil, gerando visibilidade para as comunidades de startups locais promovendo conhecimento e networking para seus participantes. Com a novidade deste ano, misturando estados de regiões diferentes, a associação espera voltar a oferecer um proveitoso networking para as startups.



Organizado 100% em parceria com voluntários locais que realizam a curadoria do evento, o StartupON, traz 2 dias de mentorias, conteúdo e interação. A ideia é apresentar para o público oportunidades para fundadores de startups, pessoas que estão pensando em empreender ou um curioso sobre o universo de startups.

A iniciativa espera impactar 50 startups com mentorias, e mais de 100 pessoas, com conteúdo exclusivo e uma oportunidade única para que mentores e mentoras de ambas as regiões conheçam um pouco mais das startups do estado parceiro.

O conteúdo apresentado trará uma visão geral de como empreendedores do Brasil inteiro podem encontrar suporte e oportunidades de mercado em ambos os estados, através da experiência de pessoas envolvidas nos ecossistemas locais.

A participação é 100% gratuita e as inscrições acontecem através do Sympla, no link: bit.ly/StartupONMARS2021

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS CONQUISTA PARTICIPAÇÃO EM TRÊS CENTROS DE PESQUISAS APLICADAS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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As pesquisas em Inteligência Artificial contam com apoio da FAPESP, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e CGI.br

No dia 4 de abril, foi divulgado o resultado do edital aberto por iniciativa conjunta da FAPESP, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI.br), com objetivo de instituir Centros de Pesquisas Aplicadas (CPAs) em Inteligência Artificial com foco nas áreas de saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes. O Centro Universitário Facens , em parceria com empresas e outras instituições de ensino superior do Brasil e do exterior, participará de projetos e pesquisas nos Centros de Cidades Inteligentes, Saúde e Indústria 4.0.

O objetivo dos núcleos é o desenvolvimento de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, aplicadas e orientadas à resolução de problemas que possam ser resolvidos por meio de inteligência artificial. Ao todo, 19 propostas de instituições de ensino superior e pesquisa foram submetidas ao edital, aberto em 2019. A análise envolveu mais de 80 pareceres de assessores nacionais e internacionais.



“Estamos muito felizes e animados em participar de um movimento, com colaboração nacional e internacional, em prol da ciência e dos desenvolvimentos tecnológico e social. Todos os setores contemplados nestes Centros são de extrema importância para o crescimento no nosso país. Temos certeza de que nossa equipe tem muito a contribuir com todas as pesquisas e inovações que estão por vir”, afirma Paulo Roberto de Carvalho, reitor do Centro Universitário Facens.

O CPA Inteligência Artificial Recriando Ambientes (IARA), com foco em Cidades Inteligentes, terá como pesquisador principal André Ponce de Leon Carvalho e sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP São Carlos). Este núcleo, que também conta com uma rede de pesquisadores de todas as regiões do país, irá focar no estudo de cinco aspectos de cidades inteligentes: cibersegurança, infraestrutura, meio ambiente, saúde e educação, sendo a última área de responsabilidade da Facens.

Já o Centro de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial para a Evolução das Indústrias para o Padrão 4.0, que terá sede no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em São Paulo, e será coordenado por Jefferson de Oliveira Gomes, conta com a colaboração da equipe da Facens, também responsável pela área de educação do Centro. Este núcleo terá foco em monitoramento e controle em tempo real, digital twin, interoperabilidade e integração da cadeia, sistemas autônomos, robótica e máquinas-ferramentas, entre outros.

O último Centro que conta com a participação da Facens é o de Inovação em Inteligência Artificial para a Saúde (CIIA-Saúde), com sede no Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), terá como pesquisador responsável Virgílio de Almeida. O Centros Universitários Facens e Newton Paiva, assim como outras instituições de ensino brasileiras e internacionais parceiras deste CPA, visam a investigação de prevenção e qualidade de vida, diagnóstico, prognóstico e rastreamento, medicina terapêutica, gestão de saúde, epidemias e desastres.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SESCOOP/RJ INCENTIVA O EMPREENDEDORISMO DIGITAL NO RIO DE JANEIRO

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Empreendedorismo digital: Inscrições para Olimpíadas HOL e Hacking.Rio 2021 seguem abertas até o dia 13 de junho

Com o objetivo de apresentar o Cooperativismo a programadores e empreendedorismo digital, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ) apoia a 4ª edição do Hacking.Rio e a 1ª Olímpiada de Hackathons do Brasil e países de Língua Portuguesa (Olimpíadas HOL). Considerado o maior hackathon da América Latina, o evento, de 15 a 17 de outubro, é uma maratona de programação de desenvolvimento de soluções digitais inovadoras.

Apontado como a competição entre os “hackers do bem”, o Hacking.Rio terá a maior plataforma global de Eduhacking. A competição reunirá as melhores equipes e mentores especialistas de todo Brasil e de países de língua portuguesa, que disputarão a premiação de R﹩ 200 mil reais.



A novidade deste ano é a realização da 1ª Olímpiada de Hackathons do Brasil e países de Língua Portuguesa, ou HackOlimpic League (HOL), a primeira olimpíada de hackathons, de forma totalmente online e gratuita, de julho a setembro. Nessa competição, as Instituições de Ensino, públicas ou privadas, Centros Técnicos, Universidades e Comunidades Techs deverão utilizar essa nova plataforma para promover seus próprios hackathons e lançar seus desafios, junto a sua rede de professores, coordenadores pedagógicos, mentores, especialistas e equipes multidisciplinares de estudantes.

As inscrições seguem abertas até o dia 13 de junho, tanto para quem quiser participar das olimpíadas HOL − e organizar um hackathon na sua comunidade gratuitamente − como também para quem já quer se inscrever no Hacking.Rio 2021. O endereço é: hackingrio.com/

A proposta é transformar os desafios reais da comunidade em soluções inovadoras de alto impacto social, alinhadas aos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.

Superintendente do Sescoop/RJ, Abdul Nasser explica que a instituição já participa há três edições do evento, como um dos principais incentivadores. “Queremos incentivar a criação de cooperativas de plataformas digitais. Ao difundir os princípios do cooperativismo, pretendemos que programadores e empreendedores digitais se organizem em cooperativas quando forem montar os seus negócios”, assinalou Nasser.

Abdul Nasser acrescentou ainda que, na última edição do evento, o Sescoop/RJ criou um cluster sobre Cooperativismo para fazer com que os novos profissionais percebessem o Cooperativismo como uma forma de organização para negócios inovadores. “Lutamos para que se formasse uma cooperativa de plataformas digitais que tenha força no estado do Rio de Janeiro”, completou o superintendente do Sescoop/RJ.

CEO e fundadora do Hacking.Rio, Lindália Junqueira observou que o evento, desde 2018, já reuniu mais de 10 mil participantes e abriu muitas oportunidades de crescimento pessoal e profissional. Com as atividades 100% online, a iniciativa é aberta a quem quer fazer a diferença na sua comunidade. “Não somos um evento, e sim um movimento em prol da educação e empreendedorismo digitais. Nosso propósito de promover vários hackathons simultâneos por todo o Brasil durante os três meses de olimpíadas é o de incentivar que mais pessoas queiram aprender a programar e mergulhem nesse novo mundo digital”, ressaltou Lindália Junqueira.

Premiação

Ao todo, serão 17 clusters no Hacking.Rio 2021, ou seja, 17 verticais temáticas relacionadas a cada ODS da ONU. Cada equipe vencedora do cluster terá uma premiação de R﹩ 10 mil, e a disputa entre os Masters leva o 1º lugar geral e o prêmio de R﹩ 30 mil, totalizando R﹩ 200 mil, além de outros prêmios como: programas de aceleração de startups, bolsas de estudos, produtos exclusivos de empresas apoiadoras, entre outros. Os 50 melhores hackers do Brasil serão selecionados para participar da disputa pelo prêmio máster e de um reality show.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PARCERIAS COM UNIVERSIDADES ACELERAM O DESENVOLVIMENTO DA MOBILIDADE

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Elevar o patamar do Brasil no mapa mundi da mobilidade requer, necessariamente, a participação das universidades e suas múltiplas disciplinas nas discussões entre o poder público e a iniciativa privada sobre o planejamento urbano

Poucos temas envolvem expertises tão diferentes quanto a mobilidade urbana. Pensar, estruturar ou repensar a movimentação das pessoas nas cidades envolve conhecimentos de diversas engenharias, arquitetura, urbanismo, tecnologia, sustentabilidade, economia, enfim, uma lista extensa. Portanto, elevar o patamar do Brasil no mapa mundi da mobilidade requer, necessariamente, a participação das universidades e suas múltiplas disciplinas nas discussões entre o poder público e a iniciativa privada sobre o planejamento urbano.

A academia tem muito a contribuir no desenvolvimento de cidades mais inteligentes. Pesquisas, laboratórios de mobilidade e incubação de startups são apenas algumas alternativas no leque de possibilidades que as universidades dispõem para colaborar com a melhoria da qualidade de vida urbana.



A universidade é o ambiente ideal para se desenvolver habilidades, colocar a criatividade a toda prova, testar conceitos e provocar a criação de soluções inovadoras num ambiente controlado para, posteriormente, experimentá-las numa escala maior.

Exemplo internacional 

Não faltam bons exemplos. O Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, mantém o Mobility Systems Center, com diversas vertentes de estudos e colaboração com governos e setores privados. Com relação à sustentabilidade, por exemplo, identifica os principais desafios, entende as potenciais tendências e analisa o impacto social e ambiental de novas soluções de mobilidade, principalmente relacionadas à energia e, especialmente, à economia de baixo carbono.

O centro também desenvolve o estudo multidisciplinar “Mobilidade do Futuro”, que prioriza os mercados norte-americano e chinês, abrangendo veículos leves de passageiros, mobilidade urbana, eletrificação e políticas de contenção do efeito estufa. 

Por meio do desenvolvimento, manutenção e aplicação de um conjunto de ferramentas científicas de última geração, o Mobility Systems Center visa avaliar as transformações futuras da mobilidade de uma perspectiva tecnológica, econômica, ambiental e sociopolítica, como a iniciativa se define. 

Exemplo brasileiro 

No Brasil, vários laboratórios de mobilidade em instituições de ensino, como o LabMob, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Mobilab, da Universidade de São Paulo (USP), podem participar cada vez mais ativamente dessa construção coletiva sobre o futuro das cidades. 

Estas colaborações, inclusive, têm potencial para se ampliarem por meio de parcerias acadêmicas internacionais, como ocorreu recentemente com a Universidade Federal de Lavras (PPGA/UFLA), no Rio Grande do Sul, e a Université Paris-Saclay, na França. No ano passado, o pesquisador Rodrigo Marçal Gandia defendeu a sua tese de doutorado que analisa soluções de mobilidade urbana em estágio maduro de implantação na Europa, mais especificamente relacionadas à mobilidade como serviço, e a eventual aceitação destas soluções por usuários brasileiros. 

A própria Marcopolo Next está instalada no Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação da Universidade de Caxias do Sul (TecnoUCS), desde novembro de 2020, a fim de se aproximar de startups e da própria universidade e, assim, ampliar o ecossistema de inovação do Sul do país. Iniciativas multidisciplinares e colaborativas são vias abertas para acelerar o incremento da mobilidade brasileira.  

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

TWITTER DIVULGA PRÓXIMAS TENDÊNCIAS CULTURAIS DA PLATAFORMA

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Estudo Twitter Trends Brasil aponta cinco grandes temas para que marcas sigam na vanguarda

O Twitter Brasil divulga levantamento sobre as principais tendências culturais observadas a partir de conversas na plataforma no país nos últimos dois anos. O Twitter Trends Brasil, feito em parceria com Black Swan Data ( @blackswandata ) e Crowd DNA ( @CrowdDNA ), revela tendências culturais divididas em cinco grandes temas abordando cultura criativa, tecnologia, cotidiano, identidade e autocuidado com o objetivo de auxiliar a conexão assertiva entre marcas e audiência.

As milhões de conversas que acontecem no Twitter todos os dias geram importantes debates e movimentos que extrapolam a plataforma e moldam a sociedade. E, cada vez mais, é lá que as pessoas esperam que as marcas também se posicionem e engajem com o público. As empresas que entendem isso e se conectam com questões culturais e sociais são mais relevantes e valorizadas, tendo a possibilidade de influenciar a intenção de compra de consumidores no Brasil.



“O Twitter é o lugar em que as pessoas expressam abertamente sua opinião, o que funciona, também, como um termômetro e uma fonte de informação para as marcas. Por isso, estes estudos podem ser poderosas ferramentas para os anunciantes terem em mente e levarem em conta na hora de se programar e estruturar as suas campanhas”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil. “Somos um importante parceiro de negócios e estamos sempre desenvolvendo insights e tendências, auxiliando, assim, as marcas a se conectarem a essas conversas e estarem sempre na vanguarda”, afirma.

As conclusões do levantamento foram feitas com base na análise de bilhões de Tweets, organizados em mais de 300 mil tópicos de conversas, nos últimos dois anos. O estudo foi realizado em parceria com a Black Swan Data, líder em previsões de tendências com base em inteligência artificial, e a Crowd DNA, especialista em cultura e semiótica da linguagem. Para isso, foram consideradas duas métricas – alto volume e alto crescimento – de dezembro de 2018 a novembro de 2020.

O Twitter Trends Brasil fará parte de uma nova experiência realizada pelo Twitter para que marcas e parceiros possam utilizar o serviço da melhor maneira. A partir de 18 de maio, convidados terão acesso a plataforma online “Tá Acontecendo, Tá no Twitter” com conteúdos exclusivos on demand sobre esta pesquisa, além de vídeos de executivos do Twitter abordando outros temas do mercado.

Abaixo, confira mais detalhes sobre cada uma das tendências reveladas no levantamento Twitter Trends Brasil.

Bem-estar

O bem-estar, que já era um popular tópico de conversa antes da Covid-19, tornou-se ainda maior desde o início da pandemia. As pessoas têm falado cada vez mais sobre seu bem-estar pessoal (mental e físico) assim como o que isso significa para suas comunidades. As conversas são abertas, honestas e poderosas, além de acolhedoras – as pessoas estão mais preocupadas do que nunca com seu bem-estar e em como mantê-lo, especialmente no contexto de uma pandemia. Além disso, o tema ganhou destaque em conversas de quem antes não trazia essa preocupação: desde o início da pandemia, foi registrado um crescimento de 47% nas conversas sobre bem-estar e aumento de 20% em menções à “autocuidado” no Twitter no Brasil.

Neste tópico, três tendências ganham relevância: saúde mental, integral e cuidado comunitário. Houve um crescimento de 17% nas conversas sobre sobre saúde mental, mostrando que manter mentes mais saudáveis e abertas é uma preocupação recorrente. Já a saúde integral cresceu 47%, enquanto hashtags fitness caíram 63%, o que revela que a saúde como um todo é prioridade. E não é só sobre cuidar de si, mas também sobre fazer isso juntos. Afinal, foram 148% de crescimento em conversas sobre cuidados comunitários, com 175% a mais de menções sobre igualdade de direitos à saúde e ao SUS.

Cultura criativa

A pesquisa apontou um crescimento de 135% em conversas sobre criatividade. As pessoas, por sinal, passaram a considerar ainda mais essa possibilidade como uma carreira. Além disso, houve um aumento de 79% em conversas sobre como transformar a criatividade em carreira e 65% em conversas sobre plataformas de distribuição, mostrando que os criadores querem fazer seu próprio negócio. Por outro lado, há também muito espaço para quem busca descobrir novas habilidades: a plataforma registrou aumento de 46% nas conversas sobre hobbies e passatempos, e 61% sobre artesanatos.

“A cultura do criador é ampla, não sendo apenas restrita a um pequeno grupo de profissionais. Isso abrange aqueles que fazem disso uma profissão e as pessoas comuns que querem injetar um pouco de criatividade em seu dia a dia. Os criadores estão entrando cada vez mais no espaço do entretenimento que, por sua vez, está mais democratizado do que nunca”, explicou Camilla.

Maravilhas do cotidiano

Conversas sobre “significado” e “maravilha”, como o cosmos, a espiritualidade e a ficção fantástica, aumentaram 31% nos últimos dois anos. Segundo Camilla, “para entender o mundo ao nosso redor, muitas vezes é preciso entender a nós mesmos. Em uma busca por significado, conforto e controle, mais pessoas estão explorando o que a espiritualidade é para elas enquanto se conectam com outras pessoas com temas como autoconhecimento, energia vital, equilíbrio emocional e cura”.

As três principais tendências em ascensão destacadas pelo neste tópico foram a busca pela espiritualidade em evolução, com aumento de 62% nas conversas; escapismo imaginativo, com 87% de crescimento nas menções sobre universo de fantasia e ficção científica; e fascínio pela nossa natureza, com aumento de 70% nas conversas.

Vida tecnológica

A conectividade e a integração entre o ser humano e a tecnologia vêm crescendo gradativamente. Esse aspecto, porém, passou a ser ainda mais importante para as pessoas por conta da pandemia e da obrigação da manutenção do distanciamento social. No Twitter, esse assunto, que sempre esteve presente, ganhou ainda mais espaço – houve um crescimento de 41% em conversas sobre tecnologia e também um incremento de 241% em conversas sobre tecnologias mais novas, como 5G.

Entre as tendências do tópico está a busca por uma vida mais inteligente, aproveitando a tecnologia em benefício próprio, como as conversas sobre trabalhar de casa e educação à distância, que cresceram mais de 70 vezes. Segundo o levantamento, a tecnologia também precisa ter um propósito, com um aumento de 189% nas conversas sobre como a tecnologia pode servir a propósitos maiores e melhorar a sociedade por meio da inovação, além de 20% de crescimento em tecnologia para o bem e 14% em tecnologia em saúde.

Minha identidade

As conversas sobre a identidade pessoal também tiveram crescimento considerável na plataforma. A pesquisa registrou um aumento de 52% nos diálogos sobre o que somos e defendemos individual e socialmente, e 35% a mais de menções à “identidade”. “A identidade é ampla e pode ser algo diferente de uma pessoa para outra, mas a noção geral de ser quem você é e viver de acordo com seus valores é universal nesta conversa, dando propósito e nos ajudando a ser verdadeiros e autênticos”, destacou Camilla.

Dentro do tema, destacam-se o poder dos fãs, com o valor coletivo dos fandoms, que obteve 52% de aumento nas conversas. Há também uma busca cada vez maior por representatividade (+36%) e igualdade (+345%), com um crescimento muito expressivo, de 781%, em conversas sobre direitos dos negros. Ainda estão em alta as conversas sobre ética (+33%) e empoderamento (+66%).

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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