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TWITTER DIVULGA PRÓXIMAS TENDÊNCIAS CULTURAIS DA PLATAFORMA

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Estudo Twitter Trends Brasil aponta cinco grandes temas para que marcas sigam na vanguarda

O Twitter Brasil divulga levantamento sobre as principais tendências culturais observadas a partir de conversas na plataforma no país nos últimos dois anos. O Twitter Trends Brasil, feito em parceria com Black Swan Data ( @blackswandata ) e Crowd DNA ( @CrowdDNA ), revela tendências culturais divididas em cinco grandes temas abordando cultura criativa, tecnologia, cotidiano, identidade e autocuidado com o objetivo de auxiliar a conexão assertiva entre marcas e audiência.

As milhões de conversas que acontecem no Twitter todos os dias geram importantes debates e movimentos que extrapolam a plataforma e moldam a sociedade. E, cada vez mais, é lá que as pessoas esperam que as marcas também se posicionem e engajem com o público. As empresas que entendem isso e se conectam com questões culturais e sociais são mais relevantes e valorizadas, tendo a possibilidade de influenciar a intenção de compra de consumidores no Brasil.



“O Twitter é o lugar em que as pessoas expressam abertamente sua opinião, o que funciona, também, como um termômetro e uma fonte de informação para as marcas. Por isso, estes estudos podem ser poderosas ferramentas para os anunciantes terem em mente e levarem em conta na hora de se programar e estruturar as suas campanhas”, explicou Camilla Guimarães, gerente da área de Pesquisa do Twitter Brasil. “Somos um importante parceiro de negócios e estamos sempre desenvolvendo insights e tendências, auxiliando, assim, as marcas a se conectarem a essas conversas e estarem sempre na vanguarda”, afirma.

As conclusões do levantamento foram feitas com base na análise de bilhões de Tweets, organizados em mais de 300 mil tópicos de conversas, nos últimos dois anos. O estudo foi realizado em parceria com a Black Swan Data, líder em previsões de tendências com base em inteligência artificial, e a Crowd DNA, especialista em cultura e semiótica da linguagem. Para isso, foram consideradas duas métricas – alto volume e alto crescimento – de dezembro de 2018 a novembro de 2020.

O Twitter Trends Brasil fará parte de uma nova experiência realizada pelo Twitter para que marcas e parceiros possam utilizar o serviço da melhor maneira. A partir de 18 de maio, convidados terão acesso a plataforma online “Tá Acontecendo, Tá no Twitter” com conteúdos exclusivos on demand sobre esta pesquisa, além de vídeos de executivos do Twitter abordando outros temas do mercado.

Abaixo, confira mais detalhes sobre cada uma das tendências reveladas no levantamento Twitter Trends Brasil.

Bem-estar

O bem-estar, que já era um popular tópico de conversa antes da Covid-19, tornou-se ainda maior desde o início da pandemia. As pessoas têm falado cada vez mais sobre seu bem-estar pessoal (mental e físico) assim como o que isso significa para suas comunidades. As conversas são abertas, honestas e poderosas, além de acolhedoras – as pessoas estão mais preocupadas do que nunca com seu bem-estar e em como mantê-lo, especialmente no contexto de uma pandemia. Além disso, o tema ganhou destaque em conversas de quem antes não trazia essa preocupação: desde o início da pandemia, foi registrado um crescimento de 47% nas conversas sobre bem-estar e aumento de 20% em menções à “autocuidado” no Twitter no Brasil.

Neste tópico, três tendências ganham relevância: saúde mental, integral e cuidado comunitário. Houve um crescimento de 17% nas conversas sobre sobre saúde mental, mostrando que manter mentes mais saudáveis e abertas é uma preocupação recorrente. Já a saúde integral cresceu 47%, enquanto hashtags fitness caíram 63%, o que revela que a saúde como um todo é prioridade. E não é só sobre cuidar de si, mas também sobre fazer isso juntos. Afinal, foram 148% de crescimento em conversas sobre cuidados comunitários, com 175% a mais de menções sobre igualdade de direitos à saúde e ao SUS.

Cultura criativa

A pesquisa apontou um crescimento de 135% em conversas sobre criatividade. As pessoas, por sinal, passaram a considerar ainda mais essa possibilidade como uma carreira. Além disso, houve um aumento de 79% em conversas sobre como transformar a criatividade em carreira e 65% em conversas sobre plataformas de distribuição, mostrando que os criadores querem fazer seu próprio negócio. Por outro lado, há também muito espaço para quem busca descobrir novas habilidades: a plataforma registrou aumento de 46% nas conversas sobre hobbies e passatempos, e 61% sobre artesanatos.

“A cultura do criador é ampla, não sendo apenas restrita a um pequeno grupo de profissionais. Isso abrange aqueles que fazem disso uma profissão e as pessoas comuns que querem injetar um pouco de criatividade em seu dia a dia. Os criadores estão entrando cada vez mais no espaço do entretenimento que, por sua vez, está mais democratizado do que nunca”, explicou Camilla.

Maravilhas do cotidiano

Conversas sobre “significado” e “maravilha”, como o cosmos, a espiritualidade e a ficção fantástica, aumentaram 31% nos últimos dois anos. Segundo Camilla, “para entender o mundo ao nosso redor, muitas vezes é preciso entender a nós mesmos. Em uma busca por significado, conforto e controle, mais pessoas estão explorando o que a espiritualidade é para elas enquanto se conectam com outras pessoas com temas como autoconhecimento, energia vital, equilíbrio emocional e cura”.

As três principais tendências em ascensão destacadas pelo neste tópico foram a busca pela espiritualidade em evolução, com aumento de 62% nas conversas; escapismo imaginativo, com 87% de crescimento nas menções sobre universo de fantasia e ficção científica; e fascínio pela nossa natureza, com aumento de 70% nas conversas.

Vida tecnológica

A conectividade e a integração entre o ser humano e a tecnologia vêm crescendo gradativamente. Esse aspecto, porém, passou a ser ainda mais importante para as pessoas por conta da pandemia e da obrigação da manutenção do distanciamento social. No Twitter, esse assunto, que sempre esteve presente, ganhou ainda mais espaço – houve um crescimento de 41% em conversas sobre tecnologia e também um incremento de 241% em conversas sobre tecnologias mais novas, como 5G.

Entre as tendências do tópico está a busca por uma vida mais inteligente, aproveitando a tecnologia em benefício próprio, como as conversas sobre trabalhar de casa e educação à distância, que cresceram mais de 70 vezes. Segundo o levantamento, a tecnologia também precisa ter um propósito, com um aumento de 189% nas conversas sobre como a tecnologia pode servir a propósitos maiores e melhorar a sociedade por meio da inovação, além de 20% de crescimento em tecnologia para o bem e 14% em tecnologia em saúde.

Minha identidade

As conversas sobre a identidade pessoal também tiveram crescimento considerável na plataforma. A pesquisa registrou um aumento de 52% nos diálogos sobre o que somos e defendemos individual e socialmente, e 35% a mais de menções à “identidade”. “A identidade é ampla e pode ser algo diferente de uma pessoa para outra, mas a noção geral de ser quem você é e viver de acordo com seus valores é universal nesta conversa, dando propósito e nos ajudando a ser verdadeiros e autênticos”, destacou Camilla.

Dentro do tema, destacam-se o poder dos fãs, com o valor coletivo dos fandoms, que obteve 52% de aumento nas conversas. Há também uma busca cada vez maior por representatividade (+36%) e igualdade (+345%), com um crescimento muito expressivo, de 781%, em conversas sobre direitos dos negros. Ainda estão em alta as conversas sobre ética (+33%) e empoderamento (+66%).

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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TELEMEDICINA: PRIMEIRA CONSULTA PRESENCIAL E TERRITORIALIDADE GERAM DIVERGÊNCIAS PARA REGULAMENTAÇÃO

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Especialistas discutiram pontos de melhoria no projeto de lei para a permanência do uso da ferramenta no Brasil, durante Anahp AO VIVO

A Associação Nacional de Hospitais Privados reuniu especialistas na noite desta quinta-feira, (13), no Anahp AO VIVO, para debater as “Lições da pandemia | A telemedicina veio para ficar?”. Ao concluir que a ferramenta permanece no Brasil depois da pandemia, o que eles discutem agora é a forma como será regulamentada para que continue sendo uma grande aliada dos sistemas público e privado nos cuidados com a saúde da população. O vídeo completo pode ser conferido em http://www.youtube.com/watch?v=ql4Tz4BU6ss .

Entre os participantes do Anahp AO VIVO, é unânime que a telemedicina veio para ficar, mas ainda há pontos a serem alinhados para a continuidade da ferramenta no País. “Ao longo da pandemia a gente percebeu que a telemedicina está aí, já estava aí, na verdade, ela evoluiu muito e veio para ficar. A preocupação agora é como a gente segue. […] Agora, a questão é o que fazemos com todo esse aprendizado que tivemos na pandemia, como que a gente incorpora isso, o que foi bom, o que foi ruim, como a gente não deixa a coisa andar para trás? Porque a gente só tem que olhar para frente agora. E com esse intuito, eu protocolei um projeto de telemedicina permanente visando regulamentar e ouvindo também todas as partes”, conta a deputada federal e autora do Projeto de Lei da Telemedicina, Adriana Ventura.



As principais divergências apontadas pelos participantes foram a obrigatoriedade de a primeira consulta ser presencial e a limitação de territórios para atendimento à distância. De acordo com Eduardo Cordioli, coordenador do Grupo de Trabalho de Telemedicina da Anahp e gerente médico do Hospital Israelita Albert Einstein, é preciso respeitar o princípio bioético da autonomia do médico. “Não é o fato de ser a primeira consulta ou a consulta de retorno que determina se deve ser feita ou não por telessaúde. Eu digo que aquilo que determina o que pode ser feito ou não em telessaúde é a decisão do médico. […] E se ele tem autonomia para prescrever medicamento, mesmo offlabel (fora da bula), ele também tem autonomia para decidir se ele pode ou não atender o paciente (à distância)”, defende.

Outro ponto de discordância para a regulamentação da telemedicina no Brasil foi a territorialidade. A lei nº. 3.268, de 30 de setembro de 1957, determina que, se o médico passar a exercer atividade em outro estado por mais de 90 dias, deverá solicitar transferência de seu registro para o Conselho Regional de Medicina do local permanente. Uma vez que o profissional não se desloca para atender o paciente, Cordioli acredita que não deve haver barreiras. “No meu entendimento, a telemedicina permite que eu possa ver pacientes de outros estados porque eu não estou indo até o paciente, o paciente está vindo até a mim, usando a internet”, explica.

Para o deputado federal e relator do Projeto de Lei da Telemedicina, a quem caberá dar o formato para a futura votação, Hiran Gonçalves, a preocupação com o atendimento à distância ultrapassa o território brasileiro. “Hoje, com os sistemas que nós temos, a gente não tem absoluta segurança de que a abrangência vai ser apenas em território nacional ou se a gente poderia ter um birô de telemedicina em Singapura, com médico que fala português, fazendo teleconsulta fora do país, sem um controle disso. Existem maneiras de tentar coibir isso, mas isso ainda é uma coisa que é muito controversa”, esclarece.

Ainda que haja discordância sobre alguns pontos para a regulamentação da telemedicina no Brasil, o diretor-executivo da Anahp e moderador do debate, Antônio Britto, ressalta que “nada é pior do que não haver uma regulamentação que dê segurança jurídica para o exercício da telessaúde. É fundamental apelar aos parlamentares, que sem prejuízo ao debate, esse processo avance porque a insegurança vai prejudicar a todos”.

Segundo Cordioli, essa insegurança jurídica também impacta na segurança de dados. “Existem problemas com segurança quando a gente usa o mundo digital, mas também a gente não deixa de utilizar, por exemplo, o banco. […] Só usaram o Whatsapp no Brasil para fazer atendimento de telemedicina porque não tinha outra plataforma desenvolvida, porque até então, como existia essa falta de regulamentação, essa insegurança jurídica, não houve investimento tecnológico. A partir do momento que crio ambiente de segurança jurídica, as empresas desenvolvem ferramentas seguras para a prática”.

Assim como Cordioli, a sócia e líder da Prática da Saúde da Bain & Company, Luiza Mattos, vê a tecnologia em saúde seguir os passos de outros setores em que já está consolidada. “O mundo dos negócios está olhando para a telemedicina como a porta de entrada para a saúde digital. A teleconsulta, no final do dia, passa a ser uma maneira de a gente capturar aquele paciente, começar a engajá-lo numa jornada de saúde que vai ser o que a gente chama de omnicanal. Vai ter hora que vai ser física, vai ter hora que vai ser digital, ela tem que ser fluída, assim como a gente trata com o banco, que tem hora que quero ir à agência, tem hora que vou resolver pelo telefone, tem hora que é pelo aplicativo”.

O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (Abimed), Fernando Silveira, também reflete sobre o envolvimento dos pacientes na jornada da saúde. “Estamos vendo crescimento de mais de 2.000% em consultas virtuais porque nós estamos em uma pandemia, mas nós vamos conseguir, efetivamente, engajar as pessoas para que elas se utilizem de telemedicina em seu cuidado permanente? Muito se fala da centralidade do paciente. A centralidade do paciente passa por um processo de autogestão da sua saúde. Isso tem que estar incorporado de alguma maneira. E essa não é uma questão que se atém somente ao Brasil, vários países do mundo se defrontam com a mesmas discussões: como é que serão feitos os engajamentos dos pacientes?”.

Outro ponto sensível para a permanência da telemedicina no Brasil é a remuneração dos médicos. Mesmo que o atendimento possa ser realizado em outras plataformas, os especialistas defendem que a remuneração do médico deve ser a mesma oferecida para a consulta presencial. “Telemedicina é uma ferramenta que o médico usa para exercer a medicina à distância. […] O médico tem que ser remunerado da mesma forma, em uma orientação ou em uma consulta, porque a responsabilidade é a mesma. Se ele orientar errado, ele vai responder judicialmente da mesma forma do que se ele consultar e dar a prescrição errada. O ato médico, para mim, é um só. E o paciente é um só”, opina Cordioli.

Para Britto, “quando se começam esses processos de negociação, é importante não se perder de vista onde se quer chegar. Queremos mais acesso, mas não adianta ver o acesso como uma forma de equilibrar o orçamento. Acesso tem que ser uma forma de ampliar saúde com eficiência, evitando desperdício, mas assegurando qualidade. E não haverá qualidade sem uma participação dos médicos, que ainda precisa ser definida”, defende.

A discussão completa sobre as “Lições da pandemia | A telemedicina veio para ficar?” pode ser assistida em http://www.youtube.com/watch?v=ql4Tz4BU6ss .

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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VANTAGENS DA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS NAS CIDADES

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Aplicativos direcionados à gestão do transporte provocam transformações significativas na forma como os pessoas se deslocam

Com o desenvolvimento de novas tecnologias, a maneira como se entende a mobilidade urbana mudou: após o crescente aumento dos aplicativos voltados ao mapeamento, à gestão e integração do transporte, a forma como se realiza o planejamento urbano está cada vez mais dependente da digitalização dos serviços.

A popularização de smartphones permitiu o surgimento de diversos serviços inovadores dentro da mobilidade urbana. Destacam-se, nesse setor, aplicativos de aluguel de bicicletas e patinetes, de transporte urbano privado (carros particulares e táxis) e, principalmente, apps para consulta de informações sobre ônibus e metrôs, em tempo real.

No contexto de cidades, as smart cities são aquelas que conseguem incorporar a tecnologia como forma de melhorar serviços públicos, reduzir custos e facilitar o diálogo entre gestores públicos e cidadãos. Com a chegada desses aplicativos, o passageiro passa a ser agente do próprio deslocamento, conseguindo realizar uma análise intermodal para decidir qual a maneira mais rápida e eficiente de chegar a seu destino.

Exemplo de aplicativo que está facilitando o deslocamento nas cidades é o Moovit. A ferramenta da Intel foi vencedora na categoria Melhor App de Integração entre Modais, no Prêmio de Mobilidade Estadão 2020, em que foi avaliada por um júri de 100 especialistas. De acordo com Pedro Palhares, gerente geral do Moovit Brasil, “a tendência da mobilidade urbana é ser cada vez mais multimodal, e a tecnologia e os dados são fundamentais para isso. Não só para colocar diferentes modais de transporte para ‘conversar’, mas para oferecer ao passageiro uma experiência integrada”.

Ainda, a presença de aplicativos permite uma análise mais rápida de como esses deslocamentos se dão dentro do espaço urbano, permitindo que gestores tomem decisões mais eficientes. Estudo realizado pelo Moovit, por exemplo, aponta redução de 36% dos passageiros no transporte público, desde o início da pandemia. O aplicativo permitiu uma análise ágil de milhões de viagens, realizadas em 2020, em 104 cidades de 28 países, sendo 10 em regiões metropolitanas brasileiras.

“O ideal é ter todas essas informações em uma mesma plataforma, inclusive com a possibilidade de pagar tudo de uma só vez. Isso já acontece em alguns países onde o Moovit está presente”, aponta Palhares.

Além disso, com a integração de diferentes modais, o passageiro passa a ter uma experiência mais integrada e inclusiva. Segundo Palhares, com o uso dos aplicativos, “uma pessoa com deficiência física pode escolher uma rota sem barreiras e, de fato, usufruir da mobilidade urbana”.

Segundo Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “uma cidade inteligente, ao contrário do que muitos pensam, não envolve apenas o investimento em tecnologia. Muito pelo contrário: a smart city é aquela que envolve recursos humanos, garantindo que os cidadãos serão os principais protagonistas de soluções inovadoras”.

O tema está no contexto do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021, que acontecerá em setembro deste ano. Tendo como principal objetivo discutir o desenvolvimento de cidades inteligentes e mobilidade urbana, a iniciativa contempla algumas ações que acontecerão antes do evento de setembro por meio de ações regionais em todas as capitais do País, além dos “Pontos de Conexão CSCM”, que serão transmitidos ao vivo.

AÇÕES DE FINANCIAMENTO QUE PROMOVAM A DIVERSIDADE SÃO DESTAQUE NA 8ª EDIÇÃO DO PRÊMIO ABDE-BID

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Iniciativa estimula a reflexão sobre o desenvolvimento e o papel do Sistema Nacional de Fomento na economia brasileira

Realizado anualmente pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB), o Prêmio ABDE-BID deste ano tem como principal destaque a categoria “Diversidade: aspectos gerais e desafios para o desenvolvimento”. O prêmio tem o objetivo de impulsionar a produção de projetos que contribuam de forma efetiva para o desenvolvimento sustentável.

Os artigos que disputarão a premiação da categoria deverão abordar propostas, cases e avaliações de políticas públicas ou instrumentos financeiros que promovam a diversidade, a inclusão e a redução das desigualdades. O enfoque dos trabalhos será em ações e políticas de financiamento ao desenvolvimento e de inclusão financeira.



Os bancos de desenvolvimento e agências de fomento associadas à ABDE têm como uma de suas ações estimular a diversidade como, por exemplo, por meio de linhas de crédito destinadas exclusivamente para mulheres empreendedoras. A taxa de inadimplência inclusive costuma ser menor entre o público feminino do que na população em geral.

A edição 2021 do Prêmio ABDE-BID conta com outras duas categorias: “Desenvolvimento em Debate” e “Sistema OCB: Desenvolvimento e Cooperativismo de Crédito”. Na primeira, o tema está relacionado a estratégias e teorias sobre medidas para estimular o desenvolvimento. Já os participantes da segunda categoria deverão abordar a relação entre o cooperativismo de crédito e o desenvolvimento econômico sustentável.

“O Prêmio ABDE-BID é uma das iniciativas mais longevas dessa cooperação. Em seus sete anos de existência, mobilizou em torno de 300 trabalhos sobre diversas temáticas importantes. Nessa oitava edição contamos com três categorias temáticas, incluindo a categoria que aborda os desafios para ações de promoção à diversidade”, afirmou o presidente da ABDE, Sergio Gusmão Suchodolski.

As inscrições dos trabalhos acadêmicos vão até o dia 4 de julho e os vencedores serão conhecidos em dezembro. Os artigos submetidos serão avaliados por Comissão Julgadora independente. O vencedor em cada uma das categorias receberá R$ 8 mil e o segundo colocado, R$ 4 mil.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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Bloco #03 – Tecnologias para a Melhoria da Fiscalização e Controle do Transporte Coletivo

A série online sobre o transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais debaterá os desafios que ainda impedem que o pleno potencial do setor se concretize e, especificamente, os desafios para o desenvolvimento de modelagens que viabilizem a incorporação de serviços e receitas complementares a partir desses projetos.

A iniciativa conta com as participações de Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade – Governo do Estado de Minas Gerais, Pedro Palhares, Gerente Geral – Moovit no Brasil, Pedro Somma, CEO – Quicko, Paulo Eustáquio Torres de Carvalho Júnior, Diretor de Consultoria – Systra – Empresa de Engenharia e Consultoria Ltda., Roberto Speicys Cardoso, Fundador – Scipopulis e Silvia Machado Lage, Superintendente de Transporte Intermunicipal e Metropolitano – SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade – Governo do Estado de Minas Gerais.

SATÉLITES ESTÃO IMPULSIONANDO A CONECTIVIDADE DA REDE INTELIGENTE NA AMÉRICA LATINA

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As inovadoras redes inteligentes utilizam automação e tecnologia IoT para supervisionar e controlar redes elétricas em tempo real

Na última década, companhias de eletricidade de toda a América Latina passaram a implementar redes inteligentes (smart grid) para gerenciar com mais eficiência seu fornecimento de eletricidade. Em toda a região, onde muitos fornecedores operam em áreas rurais distantes e pouco povoadas, para garantir que as indústrias e comunidades recebam eletricidade confiável, o emprego de sistemas de rede inteligente tornou-se crítico, já que muitas partes do continente ainda não têm acesso a conexões elétricas consistentes.

As inovadoras redes inteligentes utilizam automação e tecnologia IoT para supervisionar e controlar redes elétricas em tempo real. As soluções baseadas em satélite monitoram, gerenciam, automatizam e melhoram significativamente a qualidade e a confiabilidade da energia fornecida aos consumidores por meio da rede elétrica inteligente, especialmente em áreas remotas, fornecendo uma das soluções mais eficientes para apagões rurais. Os esforços para expandir o alcance de satélites na América Latina, portanto, impulsionarão a conectividade da rede inteligente em toda a região e fornecerão a mais pessoas acesso a conexões consistentes.



Opções de conectividade de Rede Inteligente

As tecnologias de conectividade têm sustentado os aplicativos de expansão da rede inteligente por décadas por meio de diversas redes – como rádio e celular, por exemplo – que não são ideais por certos motivos:

• O rádio fornece cobertura dedicada em rede, mas os custos de instalação são altos e isso limita onde e como o equipamento pode ser conectado.

• As tecnologias de celulares são projetadas para consumidores que usam smartphones com grandes quantidades de dados e que não podem fornecer um serviço confiável se houver outros usuários na área. E isso apenas ocorre se houver cobertura de celular na área, o que muitas vezes não é o caso em regiões remotas.

Em contraste com o rádio e o celular, o satélite oferece uma opção altamente confiável para garantir uma distribuição elétrica eficaz. Ele elimina pontos de sombra na cobertura de maneira econômica, ao mesmo tempo em que funciona como um sistema de comunicação de backup seguro quando as redes de conectividade terrestre falham.

Religadores Automáticos Centralizados

Religadores automáticos centralizados são indiscutivelmente a aplicação da Rede Inteligente mais importante, pois permitem que as concessionárias de serviços públicos detectem e interrompam as correntes quando ocorre uma falha, dando-lhes as ferramentas para reconfigurar automaticamente as redes para restaurar o suprimento. Isso mantém a continuidade máxima do serviço e minimiza as interrupções, ambas críticas para melhorar consistentemente a qualidade do serviço para os usuários finais.

Os fornecedores de eletricidade estão sob pressão para melhorar consistentemente a qualidade do serviço e minimizar as interrupções. Com sua capacidade de detectar e interromper correntes no caso de um defeito, os religadores são considerados essenciais para manter a continuidade máxima de serviço. Os religadores descentralizados operam de forma isolada e são programados para desligar e reiniciar sem redes de conectividade, enquanto os religadores centralizados, com tecnologia de satélite, são conectados a uma sala de controle central e permitem maior visibilidade e controle da rede.

A Cemig, maior empresa integrada de energia elétrica do Brasil, possui 83 usinas em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal. Um de seus problemas mais difíceis envolvia aprimorar o desempenho da conectividade celular em áreas afastadas de Minas Gerais. Os terminais de satélite da Inmarsat permitiram que a empresa conectasse 98% de seus religadores (acima de 90%) a uma rede de satélite de Banda L altamente confiável, garantindo aos clientes um serviço mais seguro.

Infraestrutura de Medição Avançada (AMI)

O Chile e a Colômbia estão finalizando regulamentações de medidores inteligentes em grande escala, enquanto as maiores concessionárias de serviços públicos do Brasil estão se preparando para amplas implantações no início desta nova década – isso porque as redes de energia inteligentes exigem esta tecnologia para ajudar os consumidores e empresas a gerenciar seu consumo de energia.

Os medidores inteligentes oferecem acesso aos padrões de consumo para as concessionárias, permitindo-lhes implementar tarifas com base no tempo de uso e na demanda local em tempo real. Eles também fornecem acesso a qualquer hora aos dados do medidor e reduzem o custo da coleta manual em áreas anteriormente não conectadas.

O sifão de eletricidade e a dissipação prematura estão desenfreados na América Latina. No entanto, medidores inteligentes conectados por satélite fornecem às empresas de serviços públicos avisos antecipados sobre flutuações de energia e atividades fraudulentas, uma vez que estão localizados nos pontos extremos da rede. Além disso, a rede segura do satélite não atravessa a Internet aberta ou outras redes públicas, e a compactação do terminal os torna alvos menos visíveis para roubo.

Automação de Subestação

As subestações são componentes essenciais para manter o fornecimento elétrico e o controle de carga nas redes de distribuição elétrica. Muitos estão localizados em áreas alpinas, florestais, desertas ou outras áreas da América Latina onde as redes públicas de celular não existem. O satélite suporta o monitoramento da câmera de segurança da subestação usando streaming acionado por movimento para monitorar possíveis ataques incendiários ou eventos climáticos. Para períodos ocasionais de alta demanda, os satélites podem otimizar a disponibilidade de largura de banda realocando dinamicamente o espectro para o feixe pontual do satélite que atende ao local. Ele também pode fornecer comunicações de backup em qualquer subestação, que assumiria automaticamente quando o link primário falhasse. Esses fatores levaram a Cemig a instalar 760 terminais satélites em toda a sua rede de distribuição e subestação em algumas das regiões mais remotas do Brasil, melhorando o acesso da região à rede elétrica.

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Os fornecedores de serviços públicos da américa latina não podem mais negligenciar os recursos de rede inteligente de áreas remotas. Os avanços nas comunicações por satélite permitem que eles superem os desafios de conectividade enquanto aproveitam os benefícios de confiabilidade, segurança, facilidade de implantação e alcance de rede. Seja fornecendo automação de religador centralizado, Infraestrutura de Medição Avançada, as soluções baseadas em satélite são as opção de comunicação mais econômica e confiável para redes inteligentes da América Latina.

Com informações da Inmarsat

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REFLORESTAMENTO NÃO É CAPAZ DE REDUZIR SOZINHO TEMPERATURA DO PLANETA

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Pesquisadores de Oxford examinam papel da natureza em planos de emissão zero de empresas e países e alertam para a necessidade de ações de curto prazo

O papel da natureza no enfrentamento às mudanças climáticas é quase sempre visto da perspectiva de remover o carbono da atmosfera, mas um grupo de pesquisadores da Universidade de Oxford resolveu fazer uma pergunta diferente: qual seu impacto para resfriar a temperatura global?

Eles descobriram que qualquer habilidade que as soluções baseadas na natureza tenham para baixar as temperaturas globais não ameniza em nada a necessidade de que o mundo atinja o mais rapidamente possível o pico de emissões. Segundo afirmam, há um intervalo bastante amplo entre a proteção e a restauração dos ecossistemas agora e o efeito disso na redução da temperatura global. Isso porque o carbono permanece na atmosfera por décadas – ainda não é possível sentir o impacto do aquecimento das emissões liberadas este ano, por exemplo.



Essa conclusão é preocupante porque muitos planos nacionais e empresariais de emissões zero dão importância central às soluções baseadas na natureza. Proteger e restaurar ecossistemas são medidas vitais para todos os compromissos climáticos, além de tornar as sociedades mais resistentes aos impactos da mudança do clima, mas o que os estudiosos apontam é que o papel da natureza é muitas vezes exagerado e mal comunicado.

Por exemplo, o plano de emissão zero da Shell exigiria a plantação de uma floresta do tamanho do Brasil para compensar suas emissões. Claramente não há terra disponível suficiente no planeta para atender as necessidades de compensação da empresa, sem contar todos os outros produtores de combustíveis fósseis.

“Nossa análise mostra que Soluções Baseadas na Natureza – proteger e restaurar ecossistemas e gerir melhor as terras em uso – têm um impacto real, mas limitado, na redução de nosso pico de aquecimento até meados do século”, afirma Cécile Girardin, autora principal da pesquisa e diretora técnica da Oxford’s Nature Based Solutions Initiative.

Segundo a pesquisadora, essas soluções podem ter um papel importante no resfriamento das temperaturas globais até o final do século, mas isso significa que seus efeitos são de longo prazo e não podem substituir medidas urgentes. “O mundo deve investir agora em soluções baseadas na natureza que sejam ecologicamente corretas, socialmente justas e concebidas para proporcionar múltiplos benefícios à sociedade ao longo de um século ou mais.”

“Metas climáticas ambiciosas nas empresas com planos de médio prazo que dependem de soluções baseadas na natureza como uma alternativa para reduzir as emissões de combustíveis fósseis simplesmente não fazem sentido”, afirma Myles Allen, co-autor da pesquisa e professor do Departamento de Física Atmosférica, Oceânica e Planetária da Universidade de Oxford.

“Quanto mais ambiciosa for a meta climática, menor será o prazo para que tais soluções tenham um efeito sobre o pico de aquecimento”, resume o co-autor da pesquisa, Yadvinder Malhi, professor de Ciência de Ecossistemas de Oxford.

Com informações da Clima Info

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MA REÚNE ESPECIALISTAS PARA DEBATER PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA SÃO LUÍS

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O Encontro Regional São Luís apresentará um recorte regional do Ranking Connected Smart Cities, que aponta a capital em 15º lugar em Mobilidade entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, além de 8ª em Tecnologia e Inovação

Na próxima terça-feira (25 de maio), às 09h (horário de Brasília), o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional São Luís para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital maranhense. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do País,  contemplando 27 ações, entre fevereiro e agosto. 

O Encontro Regional São Luís é o 5º da Região Nordeste e o 14º da agenda da plataforma e faz parte das iniciativas da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em São Paulo, entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021, e conta com programação pré-evento. O primeiro encontro foi realizado em Salvador; seguido por Vitória; Belém; Campo Grande; Curitiba; Maceió; Manaus; Recife; Rio de Janeiro; Rio Branco; Fortaleza; Porto Alegre; e Palmas. Inscrições gratuitas aqui (clique no link)



A iniciativa reunirá especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, com destaque para a programação, com a apresentação do Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para São Luís e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities 2020. Conforme o estudo, no recorte regional, a capital está em 15º lugar em Mobilidade, entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, além da 8ª posição em Tecnologia e Inovação entre as cidades da Região Nordeste.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital maranhense. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

São Luís no Ranking Connected Smart Cities

A programação do Encontro Regional São Luís conta com a apresentação dos destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 70 indicadores segmentados em 11 eixos temáticos: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, educação, saúde, segurança, energia, empreendedorismo, tecnologia e inovação, governança e economia e adapta os principais estudos internacionais e a ISO 37.122, referente à indicadores para cidades inteligentes.

Além dos resultados gerais, o Ranking CSC traz análises segmentadas pelos eixos temáticos, permitindo uma visão Regional do Brasil, considerando o porte de municípios. A cidade está inserida no recorte dos municípios com mais de 500 mil habitantes.

Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, que também coordena o estudo, pontua que nas últimas edições do Ranking, que inclui 2020, São Luís não está entre as 100ª colocadas, porém, no recorte Região Nordeste, a capital ocupa a 21ª posição e a 37ª entre as cidades com mais de 500 mil habitantes.

“Em Tecnologia e Inovação, eixo que é normalmente atrelado às smart cities, a cidade ocupa a 65ª posição no Ranking Geral, 8ª na Região Nordeste e a 32ª colocação em cidades com mais de 500 mil habitantes. É importante enfatizar a infraestrutura tecnológica do município, onde a velocidade de quase 50% das conexões de banda larga é superior a 34 megabytes, contra 28,8% no estudo anterior. E seis empresas de telefonia móvel presentes na cidade oferecem serviços com 4.5G e de banda larga fixa, proporcionando boa cobertura”.

O executivo também ressalta o aumento considerável em relação à qualificação dos empregos formais: “No levantamento de 2019, os postos de trabalho ocupados com profissionais com ensino superior somavam 22% e, em 2020, aumentou para 28,4%. E o setor de Educação e pesquisa e desenvolvimento (P&D) responde por 4,9% de todos os empregos formais da cidade maranhense”, disse.

Rigon também chama a atenção para a Mobilidade, eixo em que a São Luís ocupa a 55ª colocação no Ranking Geral, sendo a 15ª melhor colocada entre os municípios com mais de 500 mil habitantes.

“A capital se destaca neste quesito em função dos indicadores de conexão, que permitem acesso e conexão com outros municípios. De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a cidade conta com 151 conexões interestaduais rodoviárias, além de aeroviária para mais de 15 destinos, por meio do Aeroporto Internacional de São Luís – Marechal Cunha Machado. Outra referência é a infraestrutura cicloviária de 4,47 km para cada 100 mil habitantes, um número superior ao ofertado por Goiânia, por exemplo, cidade do nosso próximo evento regional”, concluiu Willian Rigon.

Palestrantes Encontro Regional São Luís

Estão confirmados: Patrícia Trinta, assessora de Cidades Inteligentes da Secretaria Municipal de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais (Semispe) da Prefeitura de São Luís; Francisco José da Silva e Silva, coordenador de Laboratório de Sistemas Distribuídos Inteligentes  da Universidade Federal do Maranhão (LSDi-UFMA); André Lobão, assessor de Desenvolvimento Sustentável e Economia Criativa da Secretaria Municipal de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais (Semispe) da Prefeitura de São Luís; Renato Vaz, coordenador Geral de Cooperação e Articulação de Políticas da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

Além de: Vandete Mendonça, analista de Produtividade e Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Vitor Raydan Diab, área Manager (Central) da Rain Bird; Paulo Takito, diretor e sócio-fundador da Urban Systems; Raphael Miranda, gerente Comercial do Moovit; Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility; e Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities.

A programação completa está disponível em: https://bit.ly/3gPXN9E

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:
Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

Patrocinadores Eventos Regionais: Bosch, Enel X, Signify e Sonner

Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: crível, analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.  

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios.

O credenciamento para os profissionais de imprensa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/credenciamento-imprensa/ 

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MAIO AMARELO: ZEISS ALERTA PARA A SAÚDE OCULAR NAS ESTRADAS

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O movimento busca chamar a atenção das pessoas para o alto índice de acidentes no trânsito de todo o mundo. Saúde ocular é fundamental para uma direção segura

Você já parou para pensar que a a saúde ocular é tão importante quanto a manutenção do veículo na hora de dirigir? A campanha ‘ Maio Amarelo’ foi criada com o intuito de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e ferimentos no trânsito em todo o mundo. Três mil vidas são perdidas diariamente nas estradas e ruas, posicionando os acidentes no trânsito como a nona maior causa de mortes no mundo. Atualmente, tais acidentes representam um custo de US$518 bilhões, equivalente a um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.

Em maio de 2010, a Assembleia-Geral das Nações Unidas apresentou uma resolução que define a última década (2011 a 2020) como um ‘período dedicado às ações para a segurança no trânsito‘. O documento foi elaborado com base em um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países, além de aproximadamente 50 milhões de pessoas que sobreviveram com algum tipo de sequela. A meta estabelecida pela ONU era de reduzir em 50% os acidentes fatais em todo o mundo.



Dirigir pode ser desafiador para qualquer pessoa, independentemente da distância e condições do percurso, mas pode ser um desafio ainda maior para quem usa óculos de grau. Por isso, a saúde ocular em dia é tão importante quanto a manutenção do veículo e o cumprimento às leis de trânsito, como alerta a Dra. Alessia Braz, oftalmologista parceira da ZEISS, referência mundial em cuidados com os olhos.

“A pupila reage à intensidade da luz ambiente, especificamente àquela que atinge diretamente os olhos. Seu diâmetro varia, ficando pequeno quando há muito exposição à luz, e grande quando o ambiente está mais escuro. Para completar, em condições de baixa luminosidade, como ao anoitecer, durante chuvas ou em dias nublados, o diâmetro da pupila fica entre o pequeno e o grande, tornando a percepção espacial difícil para os motoristas e afetando seu desempenho visual”, explica a oftalmologista, que atuou como orientadora do setor de cirurgia refrativa da Unifesp, e hoje é diretora clínica da Univi – centro oftalmológico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças oculares.

Outro grande desconforto relatado por motoristas é a sensação de ofuscamento, normalmente associada às luzes de alta intensidade nos faróis dos automóveis em sentido oposto, do reflexo do sol no asfalto e em demais veículos, ou até mesmo da iluminação da rua no período da noite. “É preciso ficar atento também ao efeito ‘lusco-fusco’, mudança na iluminação causada pela transição entre dia e noite, que pode causar perda de noção de distância e profundidade, ou até cegueira momentânea devido ao ajuste dos olhos à luz do nascer ou pôr-do-sol que atravessa diretamente o para-brisa”, ressalta a Dra. Alessia.

Dirigir exige ainda que a atenção seja dividida entre diferentes pontos focais, em distâncias variadas – o olhar transita entre os acontecimentos na estrada, os veículos próximos e os comandos internos no painel do carro e espelhos, tornando imprescindível uma visão dinâmica, que garanta a segurança própria e a de terceiros.

Confira abaixo algumas dicas essenciais para uma viagem tranquila e segura

Descanso: o sono está diretamente relacionado ao alto índice de acidentes nas estradas, competindo praticamente de igual para igual com o consumo de bebidas alcoólicas. Segundo estudo realizado em 2019 pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), estima-se que aproximadamente 30% dos acidentes rodoviários noturnos são causados por motoristas que dormem na direção, o que corresponde a 20% das mortes nas estradas brasileiras. Portanto, é imprescindível que o motorista tenha uma boa noite de sono e esteja descansado antes de pegar a estrada. Além do risco de cair no sono ao volante, colocando em perigo sua própria vida e a de terceiros, a atenção e os reflexos rápidos podem ser fator determinante na hora de evitar acidentes. É importante perceber os sinais que o corpo dá e respeitar seus limites, optando até por postergar a viagem caso não se sinta apto e descansado o suficiente.

Alimentação: uma boa alimentação pode colaborar muito com uma viagem tranquila. Dê preferência às comidas leves e de fácil digestão, que não causarão sonolência e tampouco desconforto digestivo durante o percurso. Se a viagem for matutina, tome um café da manhã reforçado e rico em frutas e fibras. Caso a viagem seja depois do almoço, evite comidas gordurosas ou pesadas. Para reduzir as paradas na estrada, opte por levar lanches leves e práticos no veículo, como por exemplo barrinhas de cereal, biscoito integral e água. Considere também o tipo do percurso – se a estrada tiver muitas curvas, pode causar enjoo, portanto é indicado não comer de forma exagerada. Importante lembrar que a falta de alimentação adequada pode causar tontura e dores de cabeça, que comprometem a acuracidade visual, tornando o ato de dirigir muito perigoso.

Voante X Celular: quando o veículo está em movimento, o foco do motorista deve ser 100% no ato de dirigir e em todos os aspectos envolvidos nele, como trânsito na via, velocidade e temperatura do veículo, obstáculos e semáforos no percurso, entre outros. Distrações, como o uso de celular ao volante, podem causar acidentes fatais em fração de segundos. Caso seja extremamente necessário usar o telefone, o correto é parar o veículo no acostamento ou em local apropriado e só retornar à pista quando o aparelho estiver desligado.

Uso dos óculos: previsto na legislação brasileira e passível de multa, o uso dos óculos de grau é obrigatório para quem necessita. Investir em produtos de qualidade é essencial para preservar a saúde ocular e permitir alto desempenho da visão em um momento tão crucial. As lentes DriveSafe da ZEISS, por exemplo, são projetadas para garantir maior conforto e segurança aos motoristas. As lentes se adaptam ao tamanho da pupila em condições de baixa luminosidade e, aliadas ao tratamento DuraVision® DriveSafe, reduzem a sensação de ofuscamento em até 64%, proporcionando visão de alta performance para todos os momentos e condições. Ainda, o design das lentes DriveSafe incorporam uma distância média até 43% maior, facilitando a mudança de foco entre o painel e os espelhos do automóvel, e de até 14% a mais em zona de visão muito distante, o que permite uma visão mais ampla da estrada, proporcionando mais conforto e segurança ao motorista.

Cinto de Segurança: apesar de ser obrigatório por lei em todo o território nacional, muitas pessoas dirigem sem usar o cinto de segurança, colocando sua vida e a de terceiros em risco no caso de acidentes. As estatísticas mostram que uma pessoa ejetada para fora do veículo durante um acidente tem cinco vezes mais chances de morrer do que as demais. Ao entrar no veículo, é essencial que o motorista e todos os passageiros coloquem o cinto corretamente e o mantenham afivelado durante todo o percurso.

Velocidade: o limite de velocidade das vias é definido a partir de vários fatores como fluxo de veículos, espaço físico para desviar, presença de pedestres, condições da via, resistência do asfalto, entre outros, por isso, respeitá-los é muito mais do que uma questão de obrigatoriedade, pode ser a diferença entre uma viagem segura e um acidente. Ao dirigir, é fundamental estar atento à sinalização indicativa de velocidade da via e respeitar os limites estabelecidos.

Com informações da Zeiss

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UNBOXING ANTECIPA O PRIMEIRO MINI ELÉTRICO NO BRASIL

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Ação criada pela Ogilvy Brasil apresenta o primeiro MINI elétrico com a participação de Felipe Titto, Paloma Bernardi, Tainá Muller e Gerson Campos

Para lançar o MINI Cooper SE, primeiro carro 100% elétrico da MINI e que tem a ambição de se tornar a melhor opção em mobilidade urbana no segmento de compactos premium do Brasil, a marca inglesa promove uma experiência inédita de unboxing. A fabricante encontrou uma maneira mais lúdica para mostrar, em primeira mão, os detalhes do novo modelo, que antecipa a mudança da MINI, marca que já anunciou globalmente que será 100% elétrica a partir de 2030, e primeira do BMW Group a completar esta transição.

A ação de unboxing foi desenvolvida pela Ogilvy Brasil e contará com a participação das personalidades Felipe Titto, Paloma Bernardi, Tainá Muller e Gerson Campos. Em uma transmissão por streaming no YouTube da marca na próxima quinta-feira, dia 20 de maio, às 19h, as personalidades apresentam a novidade em primeira mão, explorando as características do carro e tirando as dúvidas do público sobre o lançamento.



Além da transmissão, uma ativação pelas ruas de São Paulo marca a chegada do novo MINI elétrico ao mercado brasileiro. A grande caixa com a surpresa desfilou por pontos importantes da cidade em uma plataforma, chamando a atenção do público.

O projeto foi desenvolvido em parceria com o Content Studio da Ogilvy, que liderou toda a estratégia de disseminação da novidade nas plataformas digitais da marca, ao lado dos times de criação e planejamento.

“MINI é sinônimo de inovação, personalidade, tecnologia, estilo e sofisticação. A ação visa mostrar de uma forma diferente o nosso novo modelo, e traz apresentadores que representam desde o cliente apaixonado por dirigibilidade até aqueles que buscam uma condução urbana sustentável e com tecnologia, de modo a refletir nosso público”, afirma Rodrigo Novello, Diretor de Vendas e Marketing da MINI no Brasil.

Essa é a primeira versão 100% elétrica da MINI e que agora chega ao Brasil para reforçar o pioneirismo do BMW Group na modalidade. Produzido na Inglaterra, o MINI Cooper SE apresenta design moderno e bom aproveitamento de espaço, além de entregar 184cv de potência, fazendo jus ao seu DNA esportivo. O sistema tem aproximadamente 234 km de autonomia (ciclo WLTP), ideal para condução urbana e pode ser carregado em uma tomada doméstica comum na casa do proprietário, e em supermercados, shoppings, entre outros locais, mudando padrões de recarga e otimizando o uso do tempo, uma vez que, enquanto seu carro é carregado, o proprietário pode dedicar tempo a outras atividades, como lazer e descanso. Na cidade de São Paulo, uma recarga completa realizada na residência do próprio cliente tem custo estimado inferior a R$ 30,00, que pode variar de acordo com a tarifa/bandeira no período da recarga.

O MINI Cooper SE leva eletrificação para a marca inglesa com atitude. Além de ser desenvolvido para centros urbanos, projetado de modo a manter dirigibilidade, espaço de pernas e porta-malas mesmo com a adição das baterias de alta voltagem, o modelo é extremamente silencioso, mesmo quando ligado. O modelo reúne o melhor de dois mundos: dirigibilidade com o “Go-Kart-Feeling” típico da MINI e silêncio absoluto ao rodar.

Para Ricardo Sciammarella, Diretor de Criação da Ogilvy Brasil, o MINI Electric Review transforma propaganda em conteúdo. “O formato desse car review é resultado de um trabalho intenso do time de marketing de MINI com as áreas mídia, content studio, atendimento e criação da Ogilvy”, explica. “É uma chance incrível de aprender sobre essa nova era da mobilidade, porque é o primeiro MINI 100% elétrico, e sobre novas maneiras de usar as plataformas digitais”, conclui o criativo.

Os interessados no novo modelo já podem adquirir o carro na pré-venda que acontece nas concessionárias MINI e no site da marca. Além da ação de unboxing, uma série de conteúdos nas redes sociais de MINI fazem parte do projeto.

Serviço
MINI Electric Review
Data: 20 de maio de 2021
Horário: 19h
Local de transmissão: http://www.youtube.com/user/minibrasil

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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