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CONNECTED SMART CITIES PROMOVE ENCONTRO NO PR E APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA CURITIBA

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O Encontro Regional Curitiba acontece em formato virtual e reunirá especialistas em smart cities, com destaque para a apresentação do Plano de Cidades Inteligentes para a capital paranaense e indicadores de desenvolvimento

Nesta terça (23/03), a partir das 09h, o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Curitiba para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital paranaense. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do país,  contemplando 27 ações entre fevereiro e agosto.  O primeiro encontro foi realizado em Salvador, em 23/02; seguido por Vitória, em 02/03; Belém, em 09/03; e Campo Grande, em 16/03. Inscrições gratuitas AQUI

O encontro acontece ao vivo, em formato virtual, e reunirá especialistas em smart cities. A programação abordará indicadores de desenvolvimento de Curitiba, uma das três cidades mais inteligentes e conectadas do País, conforme o Ranking Connected Smart Cities, além da apresentação do Plano de Cidades Inteligentes para a capital, que conta com dois parques tecnológicos e oito incubadoras de empresas.



“O Encontro Regional em todas as capitais promove um grande intercâmbio de conhecimento e um mapeamento de ações de cidade inteligente em todo o Brasil. Curitiba tem diversos exemplos para serem compartilhados, a partir deste grande movimento do ecossistema de inovação que é o Vale do Pinhão”, diz Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação.

A iniciativa de Curitiba faz parte das ações da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021 e conta com várias iniciativas pré-evento. 

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais capitais, teremos uma agenda importante em Curitiba, com o envolvimento de vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Destaques de Curitiba Ranking Connected Smart Cities

Durante o Encontro Regional Curitiba serão apresentados os destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 11 eixos analisados e 70 indicadores, como: o destaque entre as três cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil e a primeira colocação em Urbanismo, onde as despesas nessa área é de R$ 655,00 por habitante (em comparação, a cidade de São Paulo investe R$ 329 per capita em urbanismo).

O município conta, também, com 48,6% das conexões de banda larga com velocidade superior a 34 megabyte por segundo; 35,1% dos empregos formais são ocupados por profissionais com ensino superior; 98,2 pontos de acesso a internet por 100 habitantes; Nota Escala Brasil Transparente de 9,6; e Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal de 0,8514, considerado muito alto.

“A cidade apresenta crescimento de 4,4% das empresas de tecnologia, no Ranking 2020, enquanto muitas cidades no período apresentam redução do setor, e ainda crescimento de 1,7% entre as empresas de economia criativa e 26,9% do segmento de MEI, o que justifica o  destaque no cenário nacional e internacional nessas áreas. No conceito de Cidades inteligentes, a capital paranaense destaca-se, ainda, por ter 5,0% dos empregos formais alocados no setor de educação, pesquisa e desenvolvimento; e outros 4,4% dos empregos no setor de tecnologia, inovação e comunicação”, destaca Willian Rigon, sócio e diretor comercial e marketing da Urban Systems, responsável pelo Ranking.

Participantes Encontro Regional Curitiba

Estão confirmados:  a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Cris Alessi; o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, Luiz Fernando de Souza Jamur; a especialista em mobilidade sustentável e diretora da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Silvia Barcik; o sales district management da Bosch, Evandro Roveran; a diretora de desenvolvimento de negócios da Mastercard, Fernanda Caraballo. 

Além: o gerente de Aplicação Digital Smart Infrastructure da Siemens Brasil, Paulo Antunes Souza; a assessora técnica da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Leny Toniolo; a secretária Municipal de Comunicação Social de Curitiba, Cinthia Amador Genguini; a representante do Smart City Expo, Juliana Palácios; a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria; o diretor comercial e marketing e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon; entre outros especialistas.  

A programação completa está disponível AQUI 

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos regionais pós-eleição municipal 2020 acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:

Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

Patrocinadores Eventos Regionais: Bosch, Enel X, Signify e Sonner 

Sobre o Connected Smart Cities 

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.  

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Conexões e Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios.

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TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E BEM-ESTAR PARA A POPULAÇÃO DAS CIDADES

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Projetos testam a assertividade das tecnologias em benefício da qualidade de vida da população, além de estimular o setor produtivo e contribuir para o desenvolvimento das cidades, da economia digital e do País

Do ano imprevisível de 2020, herdamos pelo menos dois aprendizados: a adoção da transformação digital não como opção, mas como sobrevivência, e a necessidade da cooperação para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação. Por isso, fiquei feliz com o convite para integrar a equipe de colunistas do portal Connected Smart Cities e, com isso, participar de um espaço privilegiado de debates sobre tecnologias inovadoras e cidades inteligentes.

Na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que tem como missão central a transformação digital, o tema cidades inteligentes é considerado um dos pilares para o desenvolvimento humano, social e econômico. E essa remodelagem do urbano requer uma maior interação e interconexão entre o mundo dos gestores públicos e o dos negócios.



Em cada projeto da ABDI, procuramos estimular, por um lado, as capacidades de gestão, para uma maior modernização da vida urbana. E, por outro, os ecossistemas formados por institutos de pesquisa, academia e empresas inovadoras. É na teia dessas relações bem-sucedidas que vamos tirar o maior proveito das tecnologias em benefício da população.

Implementação de tecnologias

Estamos instalando laboratórios vivos (living labs) em cidades como Petrolina (PE), Salvador (BA), Macapá (AP) e Foz do Iguaçu (PR). O objetivo desses ambientes, limitados pelas prefeituras como sandbox, é testar as tecnologias e validá-las junto à população. A vantagem é que os testes ajudam a prefeitura a decidir sobre a adoção de uma tecnologia, antes de estendê-la para toda a cidade, contribuindo, sobretudo, para a economia de recursos do município.

Os testes também ajudam a fomentar a inovação local, ao estimular as potencialidades das empresas e criar um ambiente de criação e pesquisa fértil para as universidades e institutos de ensino. As tecnologias são variadas. Luminárias inteligentes, sensores, softwares de controle do tráfego, gadgets. Tudo para otimizar os serviços urbanos, melhorar a qualidade de vida e a eficiência no uso dos recursos.

Também investimos em sistemas inteligentes para o controle nas fronteiras. Em dezembro de 2019, inauguramos o FronteiraTech, em parceria com a Receita Federal, na Ponte Internacional da Amizade, em Foz do Iguaçu (PR), na divisa com o Paraguai. O objetivo é contribuir para o controle aduaneiro.

A estrutura montada ao longo da Ponte da Amizade possui luminárias inteligentes, com duas câmeras em cada uma delas, e capacidade de fazer reconhecimento facial e identificação de placas de automóveis; luminárias de LED com telegestão e GPS; e sensores de tiro. Todo o sistema é operado por um centro de comando.

O FronteiraTech serviu de inspiração para um acordo que assinamos recentemente com a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), que poderá usar as informações sobre o uso de tecnologias na produção de conhecimentos de interesse das atividades de inteligência, contribuindo para o maior fortalecimento do Sistema Brasileiro de Inteligência. Também vamos implantar, em parceria com o governo de Roraima, uma versão do FronteiraTech em Pacaraima, município que faz fronteira com a Venezuela.

Com esses projetos, o objetivo da ABDI é testar a assertividade das tecnologias em benefício da melhor qualidade de vida da população. E, além disso, estimular o setor produtivo e contribuir para o desenvolvimento da economia digital e do País. A inovação é a nossa melhor aposta para 2021.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN: COMO DESENHAR AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA TORNAR AS CIDADES INCLUSIVAS?

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Pensar as políticas para as cidades como forma de promoção do acesso a oportunidades, principalmente aos grupos mais vulneráveis, como as pessoas com síndrome de Down, deve ser o caminho na busca pela inclusão e redução das desigualdades

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em todo o mundo, a população com algum tipo de deficiência soma mais de 1 bilhão, sendo que o percentual de crianças é de uma em cada dez. No Brasil, são 45,6 milhões, onde 7,5% são crianças de até 14 anos ou aproximadamente 3,5 milhões, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010.

E dados do IBGE também mostram que cerca de 300 mil pessoas têm síndrome de Down  (Trissomia T21) no Brasil.  A expectativa de vida dessas pessoas passou de cerca de 25 anos, em 1983, para mais de 60 anos atualmente, conforme as Diretrizes de atenção à  pessoa com síndrome de Down do Ministério da Saúde.



 Assim como o progresso quanto à longevidade, resultado dos avanços na medicina, melhor acesso à educação, esportes, cultura, lazer, entre outros meios que proporcionam melhor qualidade de vida às pessoas com Trissomia T21, o desenho das políticas públicas de inclusão e acessibilidade das cidades devem avançar, com o propósito de promover oportunidades e transformar cenários. 

21 de março – Dia Internacional da Síndrome de Down

O dia 21 de março é conhecido mundialmente como o Dia Internacional da Síndrome de Down,  data que faz parte do calendário da Organização das Nações Unidas (ONU), mas que ainda não está no calendário nacional. A criação do Dia Nacional da Síndrome de Down, no Brasil, está em análise no Senado, por meio do Projeto de Lei  377/2011, que além de criar a data, estabelece como dever dos órgãos públicos as políticas para as pessoas com T21. 

Paula Faria, CEO da Necta e Idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, destaca que a inclusão das pessoas com deficiência, que inclui o grupo com síndrome de Down, além de outros vulneráveis, está diretamente relacionada ao contexto de implementação das políticas públicas.

“Os grupos vulneráveis são os que mais têm suas vidas afetadas com as desigualdades e a falta de acesso a oportunidades. Por isso é tão fundamental o trabalho da gestão pública quanto a oferta de escolas inclusivas, por exemplo, proporcionando a troca de experiências e o aprendizado mútuo e, como consequência, a construção de cidades e comunidades mais inteligentes, conectadas e humanas. Porque a cidade deve ser pensada para as pessoas e isso compreende abraçar e promover o desenvolvimento pessoal, profissional e intelectual de todos, independente de raça, cor ou orientação sexual”. 

“Quanto à pauta das pessoas com síndrome de Down, temos ótimos exemplos do quanto podemos evoluir, construir e, principalmente, desconstruir os velhos tabus, entendendo e promovendo iniciativas transformadoras. Com a participação das pessoas com T21 na gestão pública e em outras áreas, como educação, saúde, comunicação, esporte, cultura, entre tantos outros setores. E em todo esse processo é fundamental a conexão dos vários atores: setor privado, entidades e a sociedade. É importante ressaltar que o desenvolvimento sustentável das cidades passa pela inclusão, com políticas justas e igualitárias e, principalmente, com a participação de todos”, disse Faria.

E como transformar e quebrar ciclos?

Pela primeira vez na história do Brasil, candidatos com síndrome de Down disputam eleições.  O pleito municipal de 2020 contou com três candidaturas de pessoas com T21, sendo duas mulheres e um homem. Os três concorreram ao cargo de vereador: Luana Rolim de Moura, de Santo Ângelo (RS); Larissa Leal, de Itabuna (BA); e João Guilherme, de Lagoa Seca (PB). 

Nesse contexto, a história política do País foi marcada pela fisioterapeuta Luana Rolim de Moura, 26 anos, e primeira vereadora com síndrome de Down do Brasil. Em 15/03/2021, Luana assumiu a vaga na Câmara Municipal de Santo Ângelo (RS), após afastamento do titular, o vereador eleito Nivaldo Langer de Moura.  A vereadora, que também fez história como a primeira brasileira com síndrome de Down a se formar em fisioterapia, conquistou 633 votos e ficou como primeira suplente do Partido Progressistas (PP). 

Em seu discurso de posse que, em função da pandemia, aconteceu em formato virtual, Luana destacou a pauta da síndrome de Down, fazendo referência ao dia 21 de Março, a importância da vacina no combate à Covid-19 e o fim do preconceito.

“Tenho muito a agregar e contribuir com o meu município, pois somos parte dessa sociedade, mas temos que ter voz e vez, para juntos contribuirmos para uma sociedade mais justa e compromissada com as diferenças. E vamos sim acabar com esse preconceito. Nada sobre nós, sem nós!”, enfatizou a vereadora Luana Rolim de Moura.

O executivo de Negócios Sociais do Instituto Jô Clemente (IJC), Flavio Gonzalez, pontua que muito se tem falado sobre a inclusão, sobre espaços acessíveis, cidades inclusivas, mas que, alguns países, no entanto, resumem isto na expressão “cidade para todos”.

“É importante este olhar, porque ele nos ajuda a  diagnosticar o cenário atual: as cidades são para alguns. Quem determina essas escolhas? As ideologias, os preconceitos,  a invisibilidade, aspectos resultantes de um capacitismo estrutural que não reconhece o direito de todos, refletindo nas políticas públicas. Leis já existem, o que falta é fiscalização, priorização orçamentária. Não adianta tornar acessível o centro da cidade apenas”, disse.

Gonzalez entende que é preciso ir para os bairros, visto que para chegar ao centro a pessoa precisa conseguir sair de casa, atravessar a rua, entrar no transporte público.

“Então,  o papel do poder público é principalmente aplicar na vida cotidiana das pessoas aquilo que há muito tempo já está previsto em leis, e zelar, estimular, cobrar, que também  a sociedade civil, por meio da iniciativa privada, faça a sua parte. Para isto, no entanto,  é imprescindível que a pessoa com deficiência esteja na política,  ocupe as tribunas, tenha sua representatividade. É ela quem conhece os problemas, as barreiras visíveis e invisíveis. Por mais que encontre aliados, este lugar de fala só pode ser ocupado por ela, pois só ela tem a verdadeira legitimidade para  fazer estas reivindicações”, enfatizou.

Iniciativas empoderam e promovem conexão

Ações como o projeto Galera do Click, idealizado pela fotógrafa Sandra Reis, que tem o objetivo de empoderar e ensinar a teoria e a prática do mundo da fotografia aos jovens com T21, são exemplos de como a conexão entre empresas e a sociedade geram impactos positivos e transformadores. 

“Somos a única escola de fotografia no mundo que profissionaliza jovens com deficiência intelectual.  E a parceria com empresas, como a farmacêutica Roche, Itaú, Toyota e mais de 30 organizações, nesses oito anos do projeto, tem importância fundamental, pois o trabalho da Galera do Click não é assistencialista e sim de empoderar os participantes do projeto.  Por meio da contratação dessas empresas e o espaço que conquistamos, tivemos a oportunidade de mostrar o nosso potencial”, comentou Sandra Reis, mãe do Felippe Reis, 28 anos, que tem síndrome de Down e foi o primeiro fotógrafo da empresa.

No ano passado, cerca de 30 crianças foram clicadas pelos alunos do projeto para compor uma exposição que, em função da pandemia da Covid-19, vem sendo divulgada de forma virtual nos canais da Galera do Click. O trabalho contou com a parceria da Brandili, que forneceu os figurinos. 

O que diz o Estatuto da Pessoa com Deficiência?

Com a entrada em vigor da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, em 2008, que primeiramente trouxe o conceito de que todos têm capacidade legal para exercer seus direitos e que as pessoas podem contar com apoio na tomada de decisão para garantir que isso aconteça, o mundo passou a ser orientado por um novo paradigma.

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI), 2015, seguiu o mesmo caminho e não só corroborou com o dispositivo, como era de se esperar, como gerou um aprofundamento do “como” a capacidade jurídica das pessoas com deficiência deve ser promovida, respeitada e colocada em prática no Brasil. A LBI, destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e à cidadania.

Sobre 21 de março – Dia Internacional da Síndrome de Down

Celebrado neste domingo (21 de Março), o Dia Internacional da Síndrome de Down foi criado em 2006 com o objetivo de celebrar a vida e promover a inclusão. E o Brasil foi um dos primeiros países a propor o reconhecimento oficial da data pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A escolha de 21 de Março faz alusão à triplicação do cromossomo 21, que causa a alteração genética característica da síndrome de Down. Os cromossomos estão presentes no organismo humano em um conjunto de 23 pares, e qualquer tipo de mudança em seus conjuntos ou estrutura origina a mutação.

O tema da campanha global deste ano é “Conectar”, em função da pandemia da Covid-19, e tem o objetivo de incentivar a criatividade, para que temas importantes, como inclusão, mercado de trabalho e qualidade de vida na infância, adolescência e fase adulta, não deixem de ser abordados.

A pauta no do Connected Smart Cities & Mobility

A pauta da inclusão e acessibilidade nas cidades está no contexto do Connected Smart Cities & Mobility. A iniciativa entende que a união dos atores e a aplicação de novas ferramentas e tecnologias têm importância fundamental nesse processo de transformação das cidades, onde o cidadão deve ser a figura central.

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Neste domingo (21), o Piauí iniciou a vacinação contra a Covid-19 das pessoas com deficiência acima de 60 anos e com algum tipo de comorbidade. O Estado é pioneiro na ação 

COPENHAGE É UM LABORATÓRIO DE NOVAS TECNOLOGIAS

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Entenda como a capital da Dinamarca experimenta novas tecnologias com o objetivo de se tornar uma cidade mais inteligente e conectada

Apesar de ser o menor país nórdico, com uma população de apenas 5,7 milhões, a Dinamarca lidera o movimento de transição de países industrializados para economias de crescimento verde. A capital, Copenhage, pretende se tornar a primeira capital do mundo neutra em carbono até 2025, sendo que o país planeja se tornar totalmente independente de combustíveis fósseis até 2050.

Com objetivos ambiciosos e com o foco político sendo no desenvolvimento de sociedades sustentáveis, o país possui terreno fértil para o desenvolvimento de cidades inteligentes: mais de 50% das municipalidades dinamarquesas trabalham com tecnologias direcionadas para smart cities. De acordo com a pesquisa Mapping Smart Cities in te EU, a Dinamarca está estre os países com maior proporção de cidades inteligentes no mundo.


Copenhage é um laboratório vivo de tecnologias inteligentes voltadas para os desafios de urbanização e mudanças climáticas. A cidade coleta dados em tempo real nos pontos de acesso de Wi-Fi presentes nos postes de iluminação pública, com o objetivo de rastrear o movimento de pedestres, carros e bicicletas que se movem pela cidade, criando um sistema de gerenciamento de tráfego inteligente para otimizar o fluxo e limitar o congestionamento- minimizando as emissões de CO2.

Além disso, sua infraestrutura de dados permite conectar sistemas de estacionamento, semáforos, prédios municipais, sistemas de medição inteligente e estações de recarga para veículos eletrônicos com o intuito de direcionar o tráfego em tempo real, reduzir o tempo para encontrar vagas, otimizar o uso de energia em prédios municipais e ajustar o sistema de iluminação pública de acordo com as condições meteorológicas.

Nesse sentido, com a crescente urbanização e mudanças climáticas, cada vez mais é necessário que governantes, empresas e universidades se concentrem em mitigar esses desafios a partir da implementação de soluções sustentáveis, inteligentes e com o foco em ambientes urbanos em expansão.

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ATUAÇÃO DAS GOVTECHS SERÁ DEBATIDO NA TERCEIRA EDIÇÃO DO BRAZIL-UK TECH SUMMIT

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A terceira edição do Brazil-UK Tech Summit  tem foco na utilização da tecnologia no setor público como aliado para ganhar eficiência e melhorar os serviços prestados aos cidadão

No próximo dia 24, quarta-feira, a partir das 9h, acontece o Brazil-UK Tech Summit , evento que chega em sua terceira edição e tem como tema central “Govtech for Digital Innovation: O papel do setor de inovação para tornar a gestão pública mais transparente, ágil e próximo ao cidadão”. Inscrições gratuitas aqui 

Com a participação de especialistas renomados voltados para o ecossistema de startups, as discussões ocorrem online sob o contexto da Transformação Digital e as atuais demandas enfrentadas pelo setor público, em busca de soluções efetivas com o uso de tecnologia.



Ao lado de Letícia Piccolotto, CEO e Fundadora do Brazil Lab e Luis Felipe Monteiro, Secretário Nacional de Governo Digital, Ministério da Economia, Rodolfo Fiori, cofundador da Gove , discute sobre o Marco Legal das Startups, as Políticas Regulatórias aplicadas à economia digital e os desafios futuros na agenda de inovação.

“Este é um tema crítico que pode, ainda no curto prazo, melhorar significativamente a compra de soluções inovadoras pelo governo. Num cenário de restrição de recursos e alta demanda de serviços públicos que estamos, a utilização de tecnologia e transformação digital no setor público é um importante aliado para ganhar eficiência na máquina pública e melhorar os serviços prestados aos cidadão”, comenta Fiori.

O evento integra a rede BR-UK Tech Network, que promove parcerias entre o Brasil e o Reino Unido. A iniciativa é uma realização do Chevening Brazil Seminar Series e conta com o apoio da Embaixada Britânica no Brasil. Inscreva-se e participe!

Participantes 

James Phillips – Gerente do Programa Chevening no Brasil
Andre Motta – Diretora do Programa UK Tech Hub
Beatriz Sannuti – Diretora do Programa de Acesso Digital do Governo do Reino Unido
Rodolfo Fiori – Cofundador da Gove
Letícia Piccolotto – CEO e Fundadora do Brazil Lab
Luis Felipe Monteiro – Secretário Nacional de Governo Digital, Ministério da Economia
Christian Perrone – Coordenador de Políticas Públicas (ITS – Rio)
Fabio Rua – Diretor de Assuntos Governamentais e Regulatórios (IBM – América Latina)
Miriam Wimmer – Diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD)
Iain O`Neil – Diretor de Transformação Digital do NHSx UK
Jon Hazell – Innovate UK
Lucio Jorge Ferreira – Membro do MPPE/MPLabs
Mônica de Bolle – Membro do Observatório Covid-19 BR

Com informações da Assessoria de Imprensa 

MACEIÓ BUSCA PARCERIA COM O PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA IMPLANTAR PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A iniciativa junto ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente tem foco no desenvolvimento sustentável de Maceió 

Maceió caminha para se tornar uma cidade sustentável e com economia circular. No final de fevereiro último,  o secretário do Gabinete de Governança, Antonio Carvalho, realizou uma reunião com representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, para discutir projetos que podem ser implantados na capital alagoana. O objetivo da gestão é tornar Maceió uma referência no tema. A reunião aconteceu de maneira remota, com a representante do Programa no Brasil, Denise Hamú.

Com o desenvolvimento sustentável, Maceió poderá minimizar o impacto sobre o meio ambiente e contribuir com um progresso responsável e humanizado. Entre os projetos discutidos, estão os voltados para o ecossistema marítimo, entre eles o “Mares Limpos”, que é direcionado para a conscientização, com foco na redução do uso de plásticos.



Durante a reunião também foi discutida a economia circular onde será possível explorar o potencial natural e cultural da cidade. Para o secretário de Governança, Antonio Carvalho, Maceió poderá se tornar um case de sucesso, inclusive para o mundo, em economia circular.

Ainda de acordo com o secretário, a parceria poderá resultar avanços de médio e longo prazo. “Os próximos passos será a construção de uma minuta com a lista dos itens a serem trabalhados pela gestão, visando a concretização dos projetos”, informou.

Com informações da Secretaria de Governança de Maceió 

PROJETO INSCRITO NO DIGITAL BR É LANÇADO EM PERNAMBUCO

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O projeto Digital PE vai apoiar a transformação digital de 30 pequenas e médias empresas das regiões metropolitana do Recife, Agreste e Sertão do São Francisco, em Pernambuco 

O Digital PE tem o objetivo de resolver desafios enfrentados por empresas por meio de soluções inovadoras digitais, com qualificação prática na jornada de transformação digital, suporte de especialistas e conexão direta com a rede de inovação de Pernambuco.

O projeto foi aprovado para a fase de piloto do edital do Programa Digital BR da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e tem como unidade executora o Núcleo de Gestão do Porto Digital. Serão beneficiadas micro, pequenas e médias empresas, que receberão ferramentas tecnológicas baseadas na metodologia de inovação aberta do innovation lab do Porto Digital. O investimento da ABDI para esta fase do projeto Digital PE foi de R$1,5 milhão.

De acordo com a assessora da presidência da ABDI, Andrea Macera, o projeto Digital PE se destacou pelo ecossistema de inovação construído. Um dos objetivos do Digital BR é estimular a mobilização de redes e ecossistemas de inovação. “Ao unir instituições do Sistema S, Porto Digital, Secretários de Governo, agência de desenvolvimento, eles construíram uma rede muito favorável para a inovação dentro da região e garantir o sucesso do projeto”, afirmou.

O Digital PE é uma rede formada pela Agência de Desenvolvimento Econômico de PernambucoUniversidade Federal de Pernambuco (UFPE); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de PernambucoSecretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de RecifeSOFTEX RECIFE – Centro de Excelência em Tecnologia de Software do Recife; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Pernambuco – SEBRAE/PE; além do Porto Digital.

Digital BR

O Digital BR é uma iniciativa da ABDI cujo objetivo é estimular projetos, programas e políticas propostos por redes e ecossistemas de inovação voltados para a transformação digital de micro, pequenas e médias empresas.

O primeiro edital teve o investimento de R$ 10,5 milhões da Agência e a região nordeste como beneficiaria. O programa contempla 3 etapas- fase de refinamento, fase de piloto e fase de escala. A fase de piloto vai até o dia 1 de julho. A previsão é que no dia 13 de julho seja divulgada a seleção dos projetos para a etapa de escala.

Com informações da ABDI 

#CONECTATALKS COM CRIS ALESSI | PLANO DE SMART CITIES PARA CURITIBA

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O Connected Smart Cities realiza, no dia 23/03, o Encontro Regional Curitiba. E para falar sobre o desenvolvimento da capital a partir do conceito de smart cities, Paula Faria entrevistou Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba 

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras e conduz o Conecta Talks.

Nesta edição, a especialista entrevistou a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi, para falar sobre como a capital paranaense vem trabalhando na prática e modelando a cidade no conceito de smart cities. Curitiba está entre as três cidades mais inteligentes e conectadas do País, conforme o Ranking Connected Smart Cities 2020 e, na 1ª colocação, em Urbanismo, entre outros destaques.



E no dia 23 de março,  às 09h, a capital recebe o Encontro Regional Curitiba, iniciativa do Connected Smart Cities & Mobility. O evento contempla a apresentação do Plano de Cidades Inteligentes para Curitiba e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. 

Acesso à programação e inscrições gratuitas aqui           

 Destaques da entrevista

  1. Cris Alessi  falou sobre a importância desta pauta para a gestão de Curitiba no desenvolvimento da cidade e de como os indicadores de desenvolvimento, como os do Ranking Connected Smart Cities, são utilizados nesse processo.
  1. A pauta também abordou o case de Curitiba entre as 21 comunidades mais inteligentes do mundo, de acordo com a Smart21, levantamento realizado pelo Fórum de Comunidades Inteligentes (ICF), que avalia o crescimento econômico e o desenvolvimento social e cultural. Alessi falou do papel da Agência nesses resultados, bem como sobre como é feito o acompanhamento das tendências internacionais.
  1. Também foi destaque: como Curitiba vem trabalhando na prática e modelando a cidade no conceito de smart cities e quais as áreas que mais têm se destacado.
  1. E para concluir: a gestão pública foi apontada no contexto da pandemia de Covid-19 e a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi, avaliou como as cidades devem ser pensadas a partir do atual cenário. 

A edição do Encontro Regional Curitiba marca o quinto evento da agenda promovida pelo Connected Smart Cities & Mobility, em 2021, com a realização de encontros regionais em todas as capitais do país.

A iniciativa conta com a participação de importantes especialistas nacionais e internacionais, com destaque para os atores que estão fazendo a diferença na construção de Curitiba mais inteligente, conectada e humana.

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