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UNIPAR E ATLAS RENEWABLE ENERGY FIRMAM PARCERIA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR

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Com o novo parque gerador de energia solar, a companhia busca também aumentar
sua competitividade e diversificar matriz energética entre as fontes renováveis

A Unipar, líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, e a Atlas Renewable Energy, companhia internacional líder em energia renovável, acabam de anunciar a formação de uma parceria para construção e operação de um parque de geração de energia solar. O início das obras está previsto para o final do segundo semestre deste ano, com o começo das operações estimado em junho de 2022.

A parceria para geração de energia a partir de placas fotovoltaicas contempla a operação de um complexo com capacidade instalada de até 239 MW solares, no município de Pirapora, região Norte de Minas Gerais. O acordo prevê um PPA de longo prazo de parte da energia com a própria Unipar.



O projeto “Lar do Sol Casablanca II” fornecerá o equivalente de energia a 261,662 residências, de acordo com o consumo médio das famílias brasileiras. Além disso, o parque vai evitar a emissão de aproximadamente 40,500 toneladas métricas de CO2 por ano. Este cálculo é baseado no protocolo Green House Gases (GHG), uma metodologia desenvolvida pelo World Resources Institute que segue índices usados pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Esse montante de CO2 que deixará de ser emitido é o equivalente a tirar 16.200 carros das ruas de São Paulo (SP).

Para Maurício Russomanno, CEO da Unipar, o acordo reflete o compromisso da empresa com o futuro do país e a sustentabilidade do negócio. “Mais um movimento em busca de soluções sustentáveis que melhoram os esforços da companhia na busca por matrizes de energia a partir de fontes renováveis, garantem o acesso ao insumo essencial para a operação e geram maior competitividade por meio da autoprodução.

O total de energia gerada para a Unipar será suficiente para produzir cloro para tratamento de água para mais de 60 milhões de pessoas”, afirma o executivo.

O acordo desta operação inclui um contrato de PPA com duração de 19 anos. O parque gerará 1200 oportunidades de trabalho na localidade. Iniciativa que vai fomentar a inclusão e o desenvolvimento das comunidades locais incluindo, por exemplo, programas de capacitação para mulheres na implantação do parque de geração de energia solar.

A adoção de energias renováveis está se tornando uma importante responsabilidade corporativa que pode oferecer oportunidades únicas a consumidores de grande escala que podem passar a utilizar matrizes limpas e ao mesmo tempo, viabilizar desenvolvimento de programas sociais e ambientes onde operamos, diz Luis Pita, Gerente Geral da Atlas Renewable Energy para o Brasil. “É uma honra trabalhar com uma empresa química líder com a dimensão da Unipar e estabelecer uma parceria para avançar em seus objetivos sustentáveis. Na Atlas, nós continuares a implementar soluções sob medida com tecnologias de ponta, elevando os padrões da indústria e fornecendo mais competitividade aos nossos clientes.

Sobre a Unipar

A Unipar é líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, insumos que formam a base de todas as indústrias e tem ações negociadas na bolsa de valores brasileira (B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão).

Com atuação de cerca de 1.400 funcionários em seus escritórios e plantas industriais em Cubatão (SP) e Santo André (SP), no Brasil, e Bahía Blanca, na Argentina, a Unipar tem foco em qualidade, segurança, respeito ao meio ambiente, integração comunitária e valorização de seus colaboradores.

Ao longo de seus 50 anos de história, a Unipar se conecta e se integra à comunidade por meio de seu Conselho Consultivo Comunitário (CCC), que reúne vizinhos, organizações sociais e representantes da empresa. Além disso, é pioneira na implementação do Programa Fábrica Aberta, que mantém suas plantas abertas aos visitantes durante todos os dias do ano, 24 horas por dia.

Sobre a Atlas Renewable Energy

A Atlas Renewable Energy é uma empresa de geração de energia renovável que desenvolve, constrói e opera projetos de energia renovável com contratos de longo prazo nas Américas. O portfólio atual da empresa é de 2,2 GW de projetos contratados em fase de desenvolvimento, construção ou operação, e pretende se expandir em mais 4 GW nos próximos anos.

Lançado no início de 2017, a Atlas Renewable Energy inclui uma equipe experiente com o mais longo histórico na indústria de energia solar na América Latina. A empresa é reconhecida por seu alto padrão no desenvolvimento, construção e operação de empreendimentos de grande porte.

A Atlas Renewable Energy faz parte do Energy Fund IV, fundado pela Actis, um investidor de capital privado líder no setor de energia. O crescimento da Atlas Renewable Energy está focado nos principais mercados e economias emergentes, utilizando seu conhecimento comprovado de desenvolvimento, comercialização e estruturação para acelerar a transformação em direção à energia limpa. Ao se envolver ativamente com a comunidade e as partes interessadas no centro de sua estratégia de projeto, a empresa trabalha todos os dias para proporcionar um futuro mais limpo. Para saber mais sobre a Atlas Renewable Energy, visite o site: https://www.atlasrenewableenergy.com

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CPTM DIVULGA EDITAL PARA MELHORIAS DO PÁTIO MAUÁ NORTE, NA LINHA 10-TURQUESA

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Sessão pública ocorre em 10/08; projeto foi totalmente desenvolvido pela própria companhia

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) publicou na edição da última sexta-feira (16/07) do Diário Oficial do Estado de São Paulo um aviso de licitação para a contratação de obras para a operacionalização do Pátio Mauá Norte, na Linha 10-Turquesa.

Atualmente, o pátio, localizado entre as estações Mauá e Capuava, tem capacidade de estacionamento de seis trens que atendem a linha. Com as obras, o local terá capacidade de estacionamento e limpeza de 13 trens, mais a capacidade de estacionamento de 2 trens entre a estação e o pátio.



Todo o projeto do Pátio Mauá Norte foi desenvolvido internamente pela própria CPTM, ou seja, não houve contratação de empresas terceirizadas. “Essa é uma tendência que continuará sendo aplicada, com o objetivo de buscar mais eficiência e economia. Se fossemos licitar este projeto e depois as obras, iríamos levar, no mínimo, 12 meses a mais para concluí-lo”, explica Pedro Moro, presidente da companhia.

Entre as premissas do projeto estão:

• Via permanente – complementação dos projetos de superestrutura;

• Drenagem – complementação do projeto de canaletas e drenos profundos;

• Base de apoio – projeto de acomodações para uso de 67 funcionários;

• Guaritas para serviços de vigilância;

• Gerador de emergência, inclusive abrigo;

• Plataformas para acesso dos maquinistas e serviços de limpeza;

• Passarela, com iluminação, para acesso pela faixa ferroviária, entre a estação Mauá e o Pátio;

• Projeto da rede aérea de tração entre a subestação Mauá e o Pátio; e,

• Projeto dos sistemas de vídeo monitoramento e telecomunicações.

Além disso, estão previstas vagas de estacionamento próximas ao acesso pela Avenida João Ramalho. Para auxiliar na drenagem, o piso será do tipo drenante com capacidade para alto tráfego. Também estão previstos jardins de chuva – infraestrutura verde que consiste em um jardim rebaixado que recebe o escoamento das águas e cuja composição aumenta a percolação da água pelo solo, além da remoção de poluentes.

Em duas das plataformas que serão construídas haverá coletores de água de limpeza dos trens, que consiste em uma cuba de inox com tampa para impedir entrada de água pluvial no sistema.

A sessão pública acontecerá em 10 de agosto de 2021, às 10h, e o edital está disponível no site da companhia (www.cptm.sp.gov.br) e no da Imprensa Oficial (https://www.imprensaoficial.com.br).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IPGC TRAZ NOVAS PERSPECTIVAS DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS

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Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades lança programa Brasil Inteligente em série temática, parceria do Connected Smart Cities & Mobility

A partir do dia 29 de julho, o IPGC – Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades começa uma série temática, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, para lançar o programa Brasil Inteligente.

IPGC e Programa Brasil Inteligente

O Programa Brasil Inteligente, desenvolvido pelo Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), trabalha as parcerias entre o Estado e a iniciativa privada. A partir deste relacionamento criado, o objetivo é estabelecer interlocução com os mais diversos atores sociais, proporcionando um modelo diferenciado de parcerias público-privadas (PPPs).



A missão principal do IPGC é qualificar a gestão pública para que os municípios consigam atrair investimentos em infraestrutura da iniciativa privada. Para isso, o Instituto oferece uma assessoria integral especializada, em que acompanham todo o processo técnico-jurídico para que as PPPs sejam firmadas, com soluções integradas.

Neste contexto, um dos produtos oferecidos é que Estados ou Municípios, junto da iniciativa privada, façam uma única concessão administrativa, para somar soluções em um só processo. O objetivo é ajudar os municípios brasileiros a transformarem-se em cidades inteligentes.

“O IPGC é uma instituição de inteligência, com foco em planejamento e gestão de cidades. Nós queremos ocupar esse espaço que, na minha visão, carece de atenção no país. Não há, hoje, na sociedade, uma instituição como o IPGC, que vem se empenhando e somando os esforços de toda a sua equipe para pensar soluções e transformar a realidade dos municípios brasileiros”, comenta Leonardo Santos, fundador do Instituto.

Fábrica de Parcerias

O IPGC Brasil apresenta o que há de mais avançado no desenvolvimento de projetos, com a participação de diferentes interlocutores, no processo de estruturação de parcerias público-privadas. A primeira Fábrica de Parcerias, para unir esses setores a serviço do desenvolvimento sustentável, compartilha conhecimentos das áreas humanas e exatas, com o objetivo de integrar novas tecnologias, como inteligência artificial, robótica e internet.

Para o fundador do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades, as novas tecnologias, em um país como o Brasil, tornaram-se cada vez mais importantes para impactar significativamente a produtividade, pois propiciam a integração do país em cadeias globais de valor, e aumentam a eficiência do uso de recursos e o desenvolvimento de projetos em larga escala.

Série Temática

A série semanal, dividida em 3 blocos com 2 horas de programa, será transmitida ao vivo. Interessados devem fazer a inscrição, gratuita, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O link de transmissão será enviado por e-mail.

O tema de abertura vai discutir infraestrutura no Brasil e o processo de estruturação das parcerias público-privadas. No segundo bloco, serão apresentadas as soluções do Programa Brasil Inteligente, com questões que devem abordar iluminação pública, infraestrutura de telecomunicação, e geração de energia. No último programa da série temática, o IPGC apresenta os processos de estruturação da parceria público-privada para cidades e estados inteligentes.

OLHAR DA POPULAÇÃO TRAZ INDICATIVOS PARA O FUTURO DA MOBILIDADE URBANA

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A população objetiva um olhar otimista para futuro, com soluções de transporte que sejam inovadores e, ao mesmo tempo, eficientes

 

Avaliar a evolução da mobilidade e projetar seu futuro dentro do contexto social é um processo fundamental quando refletimos sobre os problemas dos grandes centros populacionais. Esse exercício amplia a capacidade de criar soluções e tecnologias mais adaptadas à realidade da urbanização e as necessidades dos habitantes.

A pesquisa Percepção Climática, realizada pelo IBOPE, encomendada pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio), em parceria com o Programa de Comunicação de Mudança Climática da Universidade de Yale, apontou que 72% dos brasileiros entrevistados concordam que o aquecimento global já prejudica a atual geração. Neste cenário, o processo de urbanização aumenta o contingente populacional e amplia proporcionalmente a emissão de partículas poluentes oriundas do processo de combustão de veículos tradicionais, aumentando a degradação ambiental.



Essa resposta da sociedade se torna um dos pontos de atenção para que empresas e governos sigam em direção ao promissor futuro da mobilidade urbana, investindo em soluções tecnológicas capazes de amenizar essa realidade.  

Na prática, a otimização do ecossistema da mobilidade e o gradativo avanço da produção de novos modais e veículos mais sustentáveis são importantes avanços tecnológicos. Esses movimentos são respostas aos anseios da população, que objetivam um olhar otimista para o futuro, com soluções de transporte que sejam inovadores e, ao mesmo tempo, eficientes.

Alinhada a essa perspectiva positiva de avanços para mobilidade urbana, o Fórum Econômico Mundial apontou que 68% da população viverá nas cidades em 2050. Atualmente, são 54%. Portanto, as tecnologias aplicadas no presente proporcionarão adaptações capazes de atender a população daqui alguns anos. Por isso, as cidades inteligentes têm exatamente a proposta de buscar soluções que acomodem novos processos, dinâmicas e rotinas para o crescente número de habitantes.

Futuro da mobilidade

A mobilidade urbana é um dos pilares do conceito Smart Cities e as soluções para torná-la mais eficiente e sustentável também podem nascer por meio destes insights da população que, constantemente, é impactada por questões inerentes ao setor, principalmente no uso do transporte coletivo.

Esse olhar atento aos problemas cotidianos expõe pontos sensíveis que devem ser solucionados ou amenizados com agilidade. O uso da tecnologia, aliado ao planejamento e o desenvolvimento de modelos de transportes cada vez mais adaptáveis à realidade dos passageiros, é uma tendência necessária e urgente para aprimorar as experiências dos cidadãos que estão nas ruas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Evento Regional Cuiabá | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility; Willian Rigon – Urban Systems, Pollyana Bandeira, Economista – Secretaria de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá; Rogério Nunes dos Santos, Coordenador – Parque Tecnológico do Mato Grosso; Debora Sotto, Pesquisadora – Instituto de Estudos Avançados – Programa Cidades Globais – IEA-USP; Antonio Andrade, Analista de Mobilidade – Kido Dynamics; e Marcelo Tavela, Coordenador de Comunicação – Moovit.

BLOCO 03 – Como a tecnologia traz soluções para o futuro da mobilidade urbana

A série online ‘Evolução tecnológica do pagamento como aliada da Mobilidade Urbana’ Debate as vantagens dos pagamentos via cartões bancários para empresas de mobilidade urbana e usuários.

A iniciativa conta com as participações de Gabriel Tenenbaum de Oliveira, Coordenador Geral de Projetos Estratégicos – Secretaria Municipal de Transportes – Prefeitura do Rio de Janeiro; Renato Andere, Presidente do BRT Sorocaba e a idealizadora e CEO da Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria.

SHELL BRASIL E GERDAU ANUNCIAM FUTURA JOINT VENTURE DE ENERGIA SOLAR EM MINAS GERAIS

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Termo de cooperação permitirá autoprodução em parque fotovoltaico no estado

A Shell Brasil e a Gerdau assinaram um termo de cooperação para o desenvolvimento de um parque fotovoltaico no município de Brasilândia de Minas, norte de Minas Gerais. O termo estabelece as premissas para a discussão e constituição de uma joint venture. Com capacidade instalada de 190MWdc, o parque Aquarii fornecerá parte da energia limpa para as unidades de produção de aço da Gerdau e outra para ser comercializada no mercado livre através da comercializadora de energia da Shell, a partir de 2024.

A joint venture, que terá participação igualitária das duas empresas, faz parte da estratégia de transição energética e descarbonização de ambas. Trata-se de um passo voluntário da Shell Brasil na oferta de mais produtos e serviços energéticos renováveis e sustentáveis, em total alinhamento com a busca de uma matriz de energia mais limpa pela Gerdau. Aquarii também venderá energia para consumidores livres, ajudando a aumentar o parque gerador do estado de Minas Gerais e contribuindo para a segurança energética da região com mais energia renovável.


“Este é o primeiro projeto da Shell em energia solar no Brasil, um marco que diversifica ainda mais a atuação da companhia no país e de maneira completamente alinhada ao nosso propósito de oferecer mais energia e de maneira mais limpa. A presença de um parceiro como a Gerdau nesta jornada nos enche de orgulho e é um sinal de confiança neste propósito na Shell e em sua capacidade como desenvolvedora de soluções de energia para seus clientes. Caminharemos juntos rumo à transição energética e numa região estratégica para ambas as companhias,” afirmou o Diretor de Renováveis e Soluções de Energia da Shell Brasil, Guilherme Perdigão.

“A joint venture para o desenvolvimento e operação do parque solar Aquarii é parte de um plano robusto de investimentos em energias renováveis nas Américas. A iniciativa fortalece a visão de longo prazo da companhia e o compromisso com a inclusão de fatores ESG como pilares fundamentais para as decisões estratégicas da empresa”, diz Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next, divisão de novos negócios. “A parceria com a Shell garante expertise e tecnologia de ponta em energia solar, o que resulta em maior eficiência e uma oportunidade de autoprodução de energia renovável, reforçando o nosso comprometimento com um futuro cada vez mais sustentável”, conclui.

Há cerca de três anos, a Shell Brasil iniciou sua estratégia de desenvolver organicamente seu portfólio em geração de energia solar, que na área de energia, se somam aos investimentos na sua comercializadora de energia, Shell Energy Brasil, e na termelétrica Marlim Azul. Hoje, a companhia tem planos de desenvolver parques solares nos estados de Minas Gerais e Paraíba. Ao mesmo tempo, trata-se de mais um passo da Gerdau em direção à autossuficiência energética, aliado ao direcionamento estratégico de entrada no segmento de geração de energia renovável, parte do portfólio de novos negócios realizados através da Gerdau Next. A energia solar é a fonte energética que mais cresce no Brasil, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com um salto de 70% no último ano, o equivalente a 7,5 GW ou metade da capacidade da hidrelétrica de Itaipu. Atualmente, representa 1,8% da matriz nacional, porcentagem que deve aumentar nos próximos anos. O Brasil tem níveis de irradiação solar entre os maiores do mundo – o território nacional recebe mais de 2.200 horas anuais de insolação, o equivalente a 15 trilhões de MW*, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – indicando o enorme potencial da energia solar no País.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EM BUSCA DE INOVAÇÃO, CONSTRUTORAS ESTABELECEM PARCERIA COM A POSITIVO TECNOLOGIA PARA LANÇAREM EMPREENDIMENTOS

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Por meio da plataforma de Internet das Coisas (IoT) da empresa, incorporadoras como MRV, HUPI e Tecverde trabalham em projetos residenciais com ambientes inteligentes

Dispositivos para automação residencial são cada vez mais difundidos também no mercado de construção civil, devido ao maior interesse dos brasileiros por equipamentos inteligentes. Com intuito de inovar e diferenciar projetos imobiliários, construtoras brasileiras estão lançando casas e apartamentos com soluções inteligentes que aumentam a conectividade, segurança e eficiência. Neste sentido, construtoras como a MRV, HUPI e Tecverde estabeleceram parceria com a Positivo Tecnologia.Reconhecida principalmente pela atuação baseada em hardware como computadores, celulares e tablets, a companhia também possui em seu portfólio a Positivo Casa Inteligente. Trata-se de uma plataforma de soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT) composta por kits e produtos que automatizam ambientes e atendem à crescente demanda do brasileiro por mais conforto em casa, como por exemplo, lâmpadas wi-fi, plugs, interruptores, câmeras, controle universal, sensores de movimento, alarmes, videoporteiro e roteadores inteligentes.

Para acompanhar esse movimento de mercado e oferecer mais tecnologia em seus projetos, a MRV é uma das construtoras que realizou parceria com a empresa por meio da Positivo Casa Inteligente para incluir automação em seus empreendimentos. A MRV aderiu ao conceito de “Smart Living” (vida inteligente) e lançou projetos com soluções inteligentes. Dentre eles estão o Safire Ville, localizado em Campinas (SP).

Segundo Rodrigo Resende, diretor de Novos Negócios da MRV, o cliente está no centro dos negócios da construtora. Diante disso, a MRV busca oferecer sempre a melhor experiência de moradia para seus consumidores. “Entendemos que a relação das pessoas com o lar está em constante transformação e esse movimento se intensificou ainda mais durante a pandemia. A inovação é um de nossos pilares e buscamos constantemente por soluções e tecnologias que possibilitem ao cliente uma experiência única em seu lar. A parceria com a Positivo Tecnologia vem exatamente ao encontro desse nosso objetivo, de inovar e atender às necessidades de nossos clientes”, fala Resende.

Outro projeto com contrato de fornecimento assinado com a Positivo Casa Inteligente é o da construtora HUPI, em obras no estado de Santa Catarina. A HUPI oferece aos clientes a opção de utilizar lâmpadas, interruptores e plugs inteligentes para controlar a iluminação dos ambientes, criar automações com Smart Controle Universal, assim como monitorar o ambiente com a Smart Câmera Bot 360.

Além da MRV e HUPI, outra construtora que mantém parceria com a companhia é a Tecverde, empresa focada em inovação construtiva e que tem o objetivo de industrializar a construção civil, com obras mais rápidas e sustentáveis. O primeiro projeto com as soluções da Positivo Casa Inteligente está em Barretos (SP), onde há residências duplex de 74,2m² com lâmpadas, controle universal, câmeras e sensores inteligentes.

“Os projetos de parceria com construtoras são parte de uma iniciativa da Positivo Casa Inteligente para buscar novas formas de entregar a experiência de ambientes conectados ao público brasileiro. Esses primeiros projetos agregam valor aos empreendimentos imobiliários, aceleram o ciclo de venda das unidades em estoque e aliam ainda mais tecnologia e inovação a esse setor tão importante em nossa economia”, comenta José Ricardo Tobias, responsável pela Positivo Casa Inteligente na Positivo Tecnologia.

O maior diferencial para as construtoras é que os produtos inteligentes oferecem uma redução no tempo de construção e acabamento, pois são opções de automação que não exigem a necessidade de passagem de cabos ou de infraestrutura complexa de comunicação, sendo apenas alimentados pela energia elétrica. Em comparação com uma solução de automação tradicional, ganha-se muito em agilidade, custos de matéria-prima, de mão de obra, tempo de instalação, reformas e adequações de infraestrutura. Além desses benefícios, há também a eficiência energética.

Segmento de smart homes

O movimento coincide também com aquecimento do setor de smart homes no Brasil e no mundo, principalmente pelo fato das pessoas estarem passando mais tempo em casa. Em 2020, por exemplo, a Positivo Casa Inteligente registrou alta de 544% na receita. Além de pioneira, a plataforma da Positivo Tecnologia é líder de mercado. No ano passado, a base de usuários aumentou 1.485% em comparação a 2019. As expectativas de mercado também são promissoras para o segmento. Espera-se que, no fim de 2021, o número de residências conectadas no mundo será 14% maior. Já no mercado brasileiro, a projeção de crescimento é de 21% neste ano.

“As pessoas estão conhecendo os benefícios de terem ambientes inteligentes em suas casas e também em escritórios e, consequentemente, aderindo cada vez mais a esses tipos de soluções. Já se pode notar um aumento de interesse por parte de outras construtoras para firmar parceria e implementar dispositivos de casas inteligentes em seus projetos imobiliários”, finaliza Tobias.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IBM LANÇA ATUALIZAÇÕES BASEADAS EM IA NO CLOUD NATIVE TOOLKIT

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À medida que a necessidade de integrar e executar tecnologias de inteligência artificial e machine learning em ambientes de nuvem está se tornando mais crucial, a IBM está lançando uma nova adição ao seu kit de ferramentas de código aberto nativas em nuvem para ajudar ainda mais os desenvolvedores a integrar seus aplicativos de IA e ML em ambientes nativos na nuvem e otimizar implantações escaláveis e confiáveis.

Aproveitando o lançamento, no ano passado, do Toolkit Elyra AI, o Centro de Open Source Data and AI Technologies (CODAIT) da IBM está ajudando os desenvolvedores a dar o próximo passo no pipeline de desenvolvimento, lançando um novo kit inicial de pipeline de ponta a ponta de aprendizado de máquina em seu Cloud-Native Toolkit.



Usando recursos críticos de nuvem híbrida, incluindo código aberto e Red Hat OpenShift, os desenvolvedores podem usar o novo kit de ferramentas como ponto de partida para fazer a transição de seus aplicativos alimentados por machine learning e inteligência artificial de notebooks Jupyter para ambientes de produção. Isso ajudará desenvolvedores e cientistas de dados a acelerar o desenvolvimento, implementação e inovação de projetos, fornecendo um conjunto de abordagens e ferramentas opinativas para garantir que funcionem bem e otimizem o valor dos negócios durante o processo. Além disso, o kit ajuda a evitar a sobrecarga de inúmeros componentes e tarefas que se juntam durante a transição para ambientes em nuvem, economizando tempo e energia dos desenvolvedores.

Estamos focados em tornar ainda mais fácil para os desenvolvedores executarem seus aplicativos de IA e ML em ambientes nativos da nuvem, porque, para ter sucesso com a inteligência artificial em escala, eles precisam ser capazes de construir, gerenciar e executar sua IA perfeitamente onde quer que seus dados residam – em qualquer nuvem pública, nuvem privada ou no local via Red Hat OpenShift.

Para uma visão detalhada do novo kit de ferramentas, confira no link abaixo o anúncio no blog IBM Developer, feito pela equipe do IBM CODAIT: https://developer.ibm.com/technologies/artificial-intelligence/blogs/open-source-elyra-ai-toolkit-simplifies-data-model-development/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FUNDAMENTOS DO MODELO DE ANÁLISE E DECISÃO PARA A GESTÃO PÚBLICA

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As decisões complexas na Administração Pública devem ser orientadas por metodologias reconhecidas, que forneçam os subsídios necessários para uma escolha objetiva, neutra e transparente

O processo de tomada de decisões nas várias esferas do Poder Público requer muito mais que experiência política ou executiva. Para além de valores e análises pessoais, o processo de decidir deve passar por metodologias reconhecidas, fundamentadas em sólidos conceitos, e por uma profunda análise das possíveis melhores soluções para o problema em questão.

E, claro, sempre norteado pelas boas práticas de transparência e lisura administrativa e financeira.



Como citei acima, a tomada de decisão é um processo. E como tal pode levar a resultados inesperados, muitas vezes prejudiciais, dependendo da maneira como for conduzido, do início ao fim.

Precedem o elenco de escolhas, os estudos e análises para definição da complexidade do problema que se pretende solucionar. É do contexto em que está inserido este problema, com todas suas vertentes, riscos e impactos jurídicos, econômicos, sociais e técnicos, que se extrai as possíveis soluções a serem analisadas pelo tomador de decisão.

Aquilo que muitas vezes é apresentado como a melhor solução para um determinado município, pode não ser para outro, mesmo que estejam tratando de problemas semelhantes.

Este é um fato fundamental que deve ser considerado pelos Gestores Públicos no âmbito de contratações de serviços e produtos. Sem entendimento da complexidade do cenário que envolve o problema, o gestor responsável pela tomada de decisão fica fadado à própria sorte diante das soluções oferecidas pelo mercado

Modernização com metodologia

O modelo decisório criado por Lindblom e Quinn, no final dos anos 50, denominado Modelo Incrementalista, procura demonstrar que não existe uma única decisão correta, mas sim, diversas outras que são identificadas através de muita análise e testes, visando chegar na melhor decisão e, assim, atingir o resultado que se espera.

A partir dos estudos de Lindblom e Quinn, foram desenvolvidas outras metodologias de Apoio Multicritério à Decisão (AMD), com o objetivo de indicar aos Tomadores de Decisão soluções preferenciais a problemas complexos.

O AMD permite que o processo decisório seja realizado com neutralidade, objetividade, legitimidade e a máxima transparência possível, indicando a alternativa que esteja mais comprometida com os princípios e sistema de valores da Gestão Pública.

A modernização de áreas de negócios de organismos públicos, orientada por metodologia de análise estruturada de cenários, permite que o Gestor tenha os subsídios necessários e adequados para uma tomada de decisão objetiva, reduzindo consideravelmente os riscos administrativos ou financeiros e de eventuais impactos negativos sobre o projeto ou solução que se deseja adotar.

Baseado nos mesmos princípios, o SAMTD – Sistema de Análise Multicritério para Tomada de Decisão, emprega o método Analytic Hierarchy Process (AHP) com ratings (avaliações efetivas) para a tomada de decisão a partir de um elevado número de alternativas, critérios e variáveis diretamente relacionadas ao contexto em questão.

O AHP é uma das técnicas mais utilizadas no campo empresarial e acadêmico, porque faz a decomposição hierárquica do problema, tornando sua compreensão mais fácil, principalmente onde o grupo de decisão é composto por pessoas com interesses e visões divergentes.

Neste processo de modernização institucional (principalmente da área de negócios) dos órgãos públicos, a Engenharia de Sistemas tem a responsabilidade pela identificação e decomposição das necessidades operacionais, e transformação em requisitos dos sistemas, otimizando a concepção, composição e integração dos projetos.

A partir disso, o SAMTD recebe a estrutura do problema de acordo com a hierarquia de objetivos definidos que representam os diferentes cenários possíveis para o Tomador de Decisão. Associada à decomposição do problema em uma árvore funcional, permite uma melhor compreensão das variáveis e critérios que compõem o processo de tomada de decisão.

Dessa maneira, a partir dos resultados preponderados estabelecidos, o Gestor Público consegue decidir pela alternativa mais vantajosa, econômica e de melhor qualidade para a solução do seu problema.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities