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APÓS UM ANO DA APROVAÇÃO TELEMEDICINA CRESCE NO BRASIL E ATINGE MARCA DE MAIS DE 7,5 MILHÕES DE TELECONSULTAS

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Entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de teleconsultas foram realizadas, por mais de 52,2 mil médicos, no Brasil. 87% deles foram das chamadas primeiras consultas. Especialista em direito médico e da saúde defende modelo de atendimento e destaca benefícios da lei para o sistema de saúde brasileiro.

Pouco mais de um ano após a aprovação pelo Congresso a Lei 13.989 já apresenta impactos no sistema de saúde. Dados levantados pela Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, mostram que o índice de resolutividade dos atendimentos nas consultas de pronto atendimento foi de 91%, ou seja: pacientes tiveram suas queixas resolvidas e não precisaram recorrer ao pronto-socorro em segunda instância. A organização estima que 75 mil vidas tenham sido salvas no Brasil com as teleconsultas.



A aprovação da lei garantiu teleconsultas durante o período crítico em que autoridades de saúde recomendavam o distanciamento social. A prática de teleconsultas era restrita no Brasil, mas, pressuposto aprovado em novembro do ano passado, garantiu ao Conselho Federal de Medicina a possibilidade de regulamentá-la após o fim da emergência sanitária. Para Osvaldo Simonelli, especialista em direito médico e da saúde, com 23 anos de experiência, os avanços na legislação favorecem a todos.

“A regulamentação definitiva da telemedicina está em discussão no Congresso, mas enfrenta certa resistência do ponto de vista ético pelo Conselho Federal de Medicina, que defende a liberação como retorno 􀍶 e não como primeira consulta. Para além do debate sobre a aplicabilidade do benefício da assistência remota, está o fato incontestável de que o suporte médico ampliado já favorece pessoas em todo o país. Toda mudança no ordenamento jurídico que traga avanços e melhorias merece atenção e respeito”, pondera Osvaldo Simonelli.

O que diz a Lei

A telemedicina é definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde. De acordo com o texto, o médico deverá informar ao paciente todas as limitações próprias do uso da telemedicina, já que não é possível realizar exame físico durante a consulta. Ainda segundo a lei, a prestação desse serviço seguirá os mesmos padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive em relação aos pagamentos.

Não cabe ao poder público custear ou pagar por tais atividades quando não for exclusivamente serviço prestado ao Sistema Único de Saúde (SUS). “É preciso, no entanto, no nascedouro dessa prática, já eliminar quaisquer possibilidades de eventuais contestações judiciais. Se não for bem conduzido esse processo de amadurecimento da aplicação da lei, teremos uma onda de judicializações de demandas geradas por desconhecimento da população e da própria classe médica com relação à nova prática da teleconsulta. O debate é sempre a melhor forma de evitar problemas futuros”, recomenda Simonelli.

Impacto nos Planos de Saúde

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), quem quiser ser atendido via teleconsulta deve procurar a sua operadora de plano de saúde, que deve oferecer uma opção ao usuário. Caso o cidadão tenha preferência por um estabelecimento de saúde específico e esse não realize o atendimento a distância, cabe à operadora indicar um profissional ou estabelecimento da rede credenciada do plano para este tipo de atendimento.

“O sistema de saúde, de modo geral, ainda está se adaptando para esta nova demanda. É preciso que a população se informe e, neste momento, quanto maior for o debate público sobre o tema, melhor. Independentemente do método e tipo de tecnologia utilizados, a ANS destaca que devem ser observadas a segurança e a privacidade dos dados de saúde dos beneficiários. Essas são informações protegidas por legislação especial”, afirma o especialista Osvaldo Simonelli.

Ainda de acordo com a ANS, os hospitais e clínicas não são obrigados a oferecer a opção da telemedicina, mas a operadora de plano de saúde deve ter alguma instituição em sua rede que ofereça essa modalidade de atendimento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL AVANÇAM COM TECNOLOGIA

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Em paralelo à crise financeira provocada pelo coronavírus, cresce a preocupação com a segurança alimentar e nutricional de alunos. A tecnologia de ensino à distância não conseguirá, sozinha, promover o desenvolvimento escolar de uma criança com fome

Segundo o último balanço do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, entre janeiro e abril deste ano, foram oferecidas mais de 50 milhões de refeições diárias em 150 mil escolas da rede pública, compondo um investimento de R$ 1,5 bilhão somente no primeiro quadrimestre.

Os recursos necessários ao PNAE deverão aumentar. Com o orçamento de muitas famílias afetado pela pandemia, cresce a quantidade de transferências de alunos de escolas privadas para públicas. Para se ter uma ideia, somente no estado de São Paulo, o número de alunos transferidos para a rede pública cresceu 44,4% .



Em paralelo à crise financeira provocada pelo coronavírus, cresce a preocupação com a segurança alimentar e nutricional destes alunos. A tecnologia de ensino à distância não conseguirá, sozinha, promover o desenvolvimento escolar de uma criança com fome. Mesmo em um sistema híbrido, há necessidade de análises de dados e otimização logística para fazer chegar aos estudantes, em especial às crianças, alimentos de qualidade que potencializam o desenvolvimento educacional, físico e mental.

Nutrição, primeira infância e desempenho escolar

Segurança alimentar é um dos principais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável – visa acabar com todas as formas de fome e má-nutrição até 2030, de modo a garantir que todas as pessoas, principalmente as crianças, tenham acesso suficiente a alimentos nutritivos durante todos os anos.

E a preocupação com a qualidade nutricional deve começar já na primeira infância. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma nutrição adequada nesta fase afeta positivamente todo desempenho escolar e consequentemente o futuro profissional, o que impacta o PIB de um país. A consequência impressiona – a cada US$ 1 investido na primeira infância, obtém-se US$ 7 de retorno na fase adulta – é o que afirma o Nobel em economia James Heckman.

Exemplo de tecnologia em favor da alimentação escolar

Para colocar os direitos nutricionais das crianças em primeiro lugar, a UNICEF orienta coletar, analisar e usar dados e evidências de boa qualidade regularmente para orientar as ações e acompanhar o progresso. A tecnologia pode ser uma grande aliada e já há casos práticos em cidades brasileiras.

O município de Maricá/RJ, por exemplo, utiliza uma ferramenta nutricional para adequar merenda dos alunos. O sistema, instalado em tablets e disponível a todas as escolas do munícipio, permite a criação de cardápios a partir do per capita nutricional dos alunos, identifica crianças com sobrepeso, desnutrição e intolerâncias, propiciando o acompanhamento pelos pais e equipe de nutrição, além de automatizar o processo de solicitação de pedidos a agricultura familiar.

Os resultados do uso da tecnologia apareceram rapidamente, com destaque a melhora da qualidade nutricional, aumento da oferta de orgânicos e redução de desperdícios através do planejamento autonômico do consumo da merenda e do acompanhamento online da aceitação dos alunos a cada tipo de alimento.

Iniciativas como esta mostram que, apesar dos desafios, inovações podem alavancar o encontro da fome com a vontade de pôr comida de qualidade no prato.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Bloco 4 – Mesa redonda: desafios da eletrificação do transporte no Brasil

A série online ‘Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil’ aborda os principais desafios para o desenvolvimento do setor de eletrobilidade no país.

A iniciativa conta com as participações de Nicola Cotugno, Country Manager – Enel Brasil; Jens Giersdorf, Advisor – TUMI – Transformative Urban Mobility Initiative; Nelson Pelegrino, Secretário – SEDUR – Secretaria de Desenvolvimento Urbano – Estado da Bahia; Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Responsável e-city – Enel X; e Edgar Barassa, Empreendedor e Pesquisador – BCC – Barassa & Cruz Consulting

Webinar 1 – Startups | Smart Vitrine no Bairro Vila A Inteligente

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O Smart Vitrine é o edital destinado às empresas que oferecem tecnologias em cidades inteligentes, com soluções que possam ser testadas e implementadas em ambiente de testes (Sandbox). A Vila A, ou bairro Itaipu A, será o primeiro e maior bairro público inteligente do Brasil a ser testado.

A iniciativa conta com as participações de Leonel Rodrigues, Analista de Negócios – PTI – Parque Tecnológico de Itaipu; Paulo Mariotto, Membro Associado – Anjos do Brasil e Bruno Rondani, CEO – 100 Open Startups.

FGV DIREITO RIO DISCUTE O USO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM SITUAÇÕES DE CRISE

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No dia 23 de julho, além da discussão sobre o tema por especialistas, haverá a apresentação do projeto premiado em competição internacional

A Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) promove no próximo dia 23 de julho o webinar “Tecnologia em Contexto − Soluções Tecnológicas em Situações de Crise”. No encontro, que será transmitido a partir das 18h pelo Canal da FGV no YouTube, as especialistas convidadas irão debater a importância de avaliar criticamente as propostas que centralizem a tecnologia para enfrentamento de crises, considerando o contexto em que essas soluções tecnológicas são desenvolvidas e empregadas.

As discussões terão início com a apresentação da equipe que representou a FGV Direito Rio na competição internacional Comparative Law in Action 2021. A FGV Direito Rio foi a única instituição não europeia que participou da competição.



Na abertura do evento, as alunas de graduação Ana Luísa Gouveia e Amanda Petrillo; e o aluno do PPGD FGV Direito Rio − Mestrado em Direito da Regulação, Raphael Santana, irão expor as principais propostas feitas no memorial premiado pela banca avaliadora da Comparative Law in Action 2021, que combinava direito comparado e tecnologia. A mesa de abertura contará com a participação de Cristiane Manzueto, advogada do escritório Tauil & Chequer Advogados, e de Thiago Junqueira, doutor em Direito Civil pela Uerj e sócio do CGV Advogados.

Em seguida, haverá a mesa para debate sobre o tópico “Tecnologia em Contexto”, que contará com a participação da cientista da Computação pela PUC-Rio, Nina da Hora, e da pesquisadora do InternetLab, Blenda Santos.

“No encontro, será apresentado o trabalho premiado internacionalmente e, logo após, faremos um debate com especialistas para analisar criticamente o emprego de soluções tecnológicas no enfrentamento de crises”, explicou Bruna Diniz, supervisora acadêmica de Projeto de Atividade Complementar Internacional da FGV Direito Rio e organizadora do evento.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link.

Serviço:

Evento: Webinar Tecnologia em Contexto − Soluções Tecnológicas em Crises

Data: 23/07 (sexta-feira)

Horário: das 18h às 20h.

Local: Canal YouTube da FGV

Inscrições e informações no link..

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROGRAMA BRASIL INTELIGENTE APRESENTA SOLUÇÕES PARA PPPs

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Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, lança série temática com novas perspectivas para parcerias público-privadas

Para que existam cidades inteligentes, é necessário a mediação entre os interesses privados e os públicos, convergindo em uma parceria harmônica dos anseios políticos, sociais e corporativos. O Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC) tem como missão propor uma gestão pública eficiente, buscando alternativas que viabilizem investimentos em infraestrutura e serviços de interesse da população.

A partir de 29 de julho, o IPGC, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, irá lançar o Programa Brasil Inteligente, com o objetivo de transformar municípios brasileiros em smart cities. A proposta do instituto é a de buscar soluções aos setores de iluminação, energia e telecomunicações em uma única concessão administrativa, facilitando a gestão das cidades.

De acordo com Leonardo Santos, fundador do IPGC, “o principal desafio para o desenvolvimento de parcerias público-privadas é a questão orçamentária dos municípios para a elaboração de projetos. O desconhecimento na área ainda é um obstáculo.

É por isso que o Programa Brasil Inteligente acaba sendo essencial à disseminação de informações por todo o território nacional, permitindo com que as cidades estruturem projetos com base na sua realidade. O Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades está disponibilizando um escritório de parcerias para oferecer apoio aos municípios que desejem atrair investidores das PPPs”.

O lançamento do programa será realizado por meio de uma série temática semanal, dividida em três blocos, transmitidos ao vivo. O tema de abertura irá discutir infraestrutura no Brasil e o processo de estruturação das parcerias público-privadas. O segundo bloco apresentará soluções aos setores de iluminação pública, telecomunicações e geração de energia. Por fim, o terceiro irá exibir os processos de estruturação de PPPs para cidades e Estados inteligentes.

“A gestão pública é composta de processos burocráticos e lentos. Para a construção de smart cities, precisamos encontrar alternativas que busquem dinamizar a prestação de serviços e viabilizar o monitoramento de maneira mais assertiva. As parcerias público-privadas facilitam a sincronização de informações, deixando processos mais dinâmicos e tornando os serviços mais eficientes”, destaca Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

A finalidade do Programa Brasil Inteligente é de transformar a realidade dos municípios brasileiros, impactando positivamente na cadeia produtiva, proporcionando a integração do país em cadeias globais de valor, aumentando a eficiência do uso de recursos e o desenvolvimento de projetos em larga escala. Interessados em acompanhar a série temática devem fazer a inscrição, gratuita, pela plataforma. O link de transmissão será enviado por e-mail.

O tema está no contexto do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021, que acontece em setembro.

UNIPAR E ATLAS RENEWABLE ENERGY FIRMAM PARCERIA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR

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Com o novo parque gerador de energia solar, a companhia busca também aumentar
sua competitividade e diversificar matriz energética entre as fontes renováveis

A Unipar, líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, e a Atlas Renewable Energy, companhia internacional líder em energia renovável, acabam de anunciar a formação de uma parceria para construção e operação de um parque de geração de energia solar. O início das obras está previsto para o final do segundo semestre deste ano, com o começo das operações estimado em junho de 2022.

A parceria para geração de energia a partir de placas fotovoltaicas contempla a operação de um complexo com capacidade instalada de até 239 MW solares, no município de Pirapora, região Norte de Minas Gerais. O acordo prevê um PPA de longo prazo de parte da energia com a própria Unipar.



O projeto “Lar do Sol Casablanca II” fornecerá o equivalente de energia a 261,662 residências, de acordo com o consumo médio das famílias brasileiras. Além disso, o parque vai evitar a emissão de aproximadamente 40,500 toneladas métricas de CO2 por ano. Este cálculo é baseado no protocolo Green House Gases (GHG), uma metodologia desenvolvida pelo World Resources Institute que segue índices usados pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Esse montante de CO2 que deixará de ser emitido é o equivalente a tirar 16.200 carros das ruas de São Paulo (SP).

Para Maurício Russomanno, CEO da Unipar, o acordo reflete o compromisso da empresa com o futuro do país e a sustentabilidade do negócio. “Mais um movimento em busca de soluções sustentáveis que melhoram os esforços da companhia na busca por matrizes de energia a partir de fontes renováveis, garantem o acesso ao insumo essencial para a operação e geram maior competitividade por meio da autoprodução.

O total de energia gerada para a Unipar será suficiente para produzir cloro para tratamento de água para mais de 60 milhões de pessoas”, afirma o executivo.

O acordo desta operação inclui um contrato de PPA com duração de 19 anos. O parque gerará 1200 oportunidades de trabalho na localidade. Iniciativa que vai fomentar a inclusão e o desenvolvimento das comunidades locais incluindo, por exemplo, programas de capacitação para mulheres na implantação do parque de geração de energia solar.

A adoção de energias renováveis está se tornando uma importante responsabilidade corporativa que pode oferecer oportunidades únicas a consumidores de grande escala que podem passar a utilizar matrizes limpas e ao mesmo tempo, viabilizar desenvolvimento de programas sociais e ambientes onde operamos, diz Luis Pita, Gerente Geral da Atlas Renewable Energy para o Brasil. “É uma honra trabalhar com uma empresa química líder com a dimensão da Unipar e estabelecer uma parceria para avançar em seus objetivos sustentáveis. Na Atlas, nós continuares a implementar soluções sob medida com tecnologias de ponta, elevando os padrões da indústria e fornecendo mais competitividade aos nossos clientes.

Sobre a Unipar

A Unipar é líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, insumos que formam a base de todas as indústrias e tem ações negociadas na bolsa de valores brasileira (B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão).

Com atuação de cerca de 1.400 funcionários em seus escritórios e plantas industriais em Cubatão (SP) e Santo André (SP), no Brasil, e Bahía Blanca, na Argentina, a Unipar tem foco em qualidade, segurança, respeito ao meio ambiente, integração comunitária e valorização de seus colaboradores.

Ao longo de seus 50 anos de história, a Unipar se conecta e se integra à comunidade por meio de seu Conselho Consultivo Comunitário (CCC), que reúne vizinhos, organizações sociais e representantes da empresa. Além disso, é pioneira na implementação do Programa Fábrica Aberta, que mantém suas plantas abertas aos visitantes durante todos os dias do ano, 24 horas por dia.

Sobre a Atlas Renewable Energy

A Atlas Renewable Energy é uma empresa de geração de energia renovável que desenvolve, constrói e opera projetos de energia renovável com contratos de longo prazo nas Américas. O portfólio atual da empresa é de 2,2 GW de projetos contratados em fase de desenvolvimento, construção ou operação, e pretende se expandir em mais 4 GW nos próximos anos.

Lançado no início de 2017, a Atlas Renewable Energy inclui uma equipe experiente com o mais longo histórico na indústria de energia solar na América Latina. A empresa é reconhecida por seu alto padrão no desenvolvimento, construção e operação de empreendimentos de grande porte.

A Atlas Renewable Energy faz parte do Energy Fund IV, fundado pela Actis, um investidor de capital privado líder no setor de energia. O crescimento da Atlas Renewable Energy está focado nos principais mercados e economias emergentes, utilizando seu conhecimento comprovado de desenvolvimento, comercialização e estruturação para acelerar a transformação em direção à energia limpa. Ao se envolver ativamente com a comunidade e as partes interessadas no centro de sua estratégia de projeto, a empresa trabalha todos os dias para proporcionar um futuro mais limpo. Para saber mais sobre a Atlas Renewable Energy, visite o site: https://www.atlasrenewableenergy.com

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CPTM DIVULGA EDITAL PARA MELHORIAS DO PÁTIO MAUÁ NORTE, NA LINHA 10-TURQUESA

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Sessão pública ocorre em 10/08; projeto foi totalmente desenvolvido pela própria companhia

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) publicou na edição da última sexta-feira (16/07) do Diário Oficial do Estado de São Paulo um aviso de licitação para a contratação de obras para a operacionalização do Pátio Mauá Norte, na Linha 10-Turquesa.

Atualmente, o pátio, localizado entre as estações Mauá e Capuava, tem capacidade de estacionamento de seis trens que atendem a linha. Com as obras, o local terá capacidade de estacionamento e limpeza de 13 trens, mais a capacidade de estacionamento de 2 trens entre a estação e o pátio.



Todo o projeto do Pátio Mauá Norte foi desenvolvido internamente pela própria CPTM, ou seja, não houve contratação de empresas terceirizadas. “Essa é uma tendência que continuará sendo aplicada, com o objetivo de buscar mais eficiência e economia. Se fossemos licitar este projeto e depois as obras, iríamos levar, no mínimo, 12 meses a mais para concluí-lo”, explica Pedro Moro, presidente da companhia.

Entre as premissas do projeto estão:

• Via permanente – complementação dos projetos de superestrutura;

• Drenagem – complementação do projeto de canaletas e drenos profundos;

• Base de apoio – projeto de acomodações para uso de 67 funcionários;

• Guaritas para serviços de vigilância;

• Gerador de emergência, inclusive abrigo;

• Plataformas para acesso dos maquinistas e serviços de limpeza;

• Passarela, com iluminação, para acesso pela faixa ferroviária, entre a estação Mauá e o Pátio;

• Projeto da rede aérea de tração entre a subestação Mauá e o Pátio; e,

• Projeto dos sistemas de vídeo monitoramento e telecomunicações.

Além disso, estão previstas vagas de estacionamento próximas ao acesso pela Avenida João Ramalho. Para auxiliar na drenagem, o piso será do tipo drenante com capacidade para alto tráfego. Também estão previstos jardins de chuva – infraestrutura verde que consiste em um jardim rebaixado que recebe o escoamento das águas e cuja composição aumenta a percolação da água pelo solo, além da remoção de poluentes.

Em duas das plataformas que serão construídas haverá coletores de água de limpeza dos trens, que consiste em uma cuba de inox com tampa para impedir entrada de água pluvial no sistema.

A sessão pública acontecerá em 10 de agosto de 2021, às 10h, e o edital está disponível no site da companhia (www.cptm.sp.gov.br) e no da Imprensa Oficial (https://www.imprensaoficial.com.br).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IPGC TRAZ NOVAS PERSPECTIVAS DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS

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Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades lança programa Brasil Inteligente em série temática, parceria do Connected Smart Cities & Mobility

A partir do dia 29 de julho, o IPGC – Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades começa uma série temática, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, para lançar o programa Brasil Inteligente.

IPGC e Programa Brasil Inteligente

O Programa Brasil Inteligente, desenvolvido pelo Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), trabalha as parcerias entre o Estado e a iniciativa privada. A partir deste relacionamento criado, o objetivo é estabelecer interlocução com os mais diversos atores sociais, proporcionando um modelo diferenciado de parcerias público-privadas (PPPs).



A missão principal do IPGC é qualificar a gestão pública para que os municípios consigam atrair investimentos em infraestrutura da iniciativa privada. Para isso, o Instituto oferece uma assessoria integral especializada, em que acompanham todo o processo técnico-jurídico para que as PPPs sejam firmadas, com soluções integradas.

Neste contexto, um dos produtos oferecidos é que Estados ou Municípios, junto da iniciativa privada, façam uma única concessão administrativa, para somar soluções em um só processo. O objetivo é ajudar os municípios brasileiros a transformarem-se em cidades inteligentes.

“O IPGC é uma instituição de inteligência, com foco em planejamento e gestão de cidades. Nós queremos ocupar esse espaço que, na minha visão, carece de atenção no país. Não há, hoje, na sociedade, uma instituição como o IPGC, que vem se empenhando e somando os esforços de toda a sua equipe para pensar soluções e transformar a realidade dos municípios brasileiros”, comenta Leonardo Santos, fundador do Instituto.

Fábrica de Parcerias

O IPGC Brasil apresenta o que há de mais avançado no desenvolvimento de projetos, com a participação de diferentes interlocutores, no processo de estruturação de parcerias público-privadas. A primeira Fábrica de Parcerias, para unir esses setores a serviço do desenvolvimento sustentável, compartilha conhecimentos das áreas humanas e exatas, com o objetivo de integrar novas tecnologias, como inteligência artificial, robótica e internet.

Para o fundador do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades, as novas tecnologias, em um país como o Brasil, tornaram-se cada vez mais importantes para impactar significativamente a produtividade, pois propiciam a integração do país em cadeias globais de valor, e aumentam a eficiência do uso de recursos e o desenvolvimento de projetos em larga escala.

Série Temática

A série semanal, dividida em 3 blocos com 2 horas de programa, será transmitida ao vivo. Interessados devem fazer a inscrição, gratuita, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O link de transmissão será enviado por e-mail.

O tema de abertura vai discutir infraestrutura no Brasil e o processo de estruturação das parcerias público-privadas. No segundo bloco, serão apresentadas as soluções do Programa Brasil Inteligente, com questões que devem abordar iluminação pública, infraestrutura de telecomunicação, e geração de energia. No último programa da série temática, o IPGC apresenta os processos de estruturação da parceria público-privada para cidades e estados inteligentes.

OLHAR DA POPULAÇÃO TRAZ INDICATIVOS PARA O FUTURO DA MOBILIDADE URBANA

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A população objetiva um olhar otimista para futuro, com soluções de transporte que sejam inovadores e, ao mesmo tempo, eficientes

 

Avaliar a evolução da mobilidade e projetar seu futuro dentro do contexto social é um processo fundamental quando refletimos sobre os problemas dos grandes centros populacionais. Esse exercício amplia a capacidade de criar soluções e tecnologias mais adaptadas à realidade da urbanização e as necessidades dos habitantes.

A pesquisa Percepção Climática, realizada pelo IBOPE, encomendada pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio), em parceria com o Programa de Comunicação de Mudança Climática da Universidade de Yale, apontou que 72% dos brasileiros entrevistados concordam que o aquecimento global já prejudica a atual geração. Neste cenário, o processo de urbanização aumenta o contingente populacional e amplia proporcionalmente a emissão de partículas poluentes oriundas do processo de combustão de veículos tradicionais, aumentando a degradação ambiental.



Essa resposta da sociedade se torna um dos pontos de atenção para que empresas e governos sigam em direção ao promissor futuro da mobilidade urbana, investindo em soluções tecnológicas capazes de amenizar essa realidade.  

Na prática, a otimização do ecossistema da mobilidade e o gradativo avanço da produção de novos modais e veículos mais sustentáveis são importantes avanços tecnológicos. Esses movimentos são respostas aos anseios da população, que objetivam um olhar otimista para o futuro, com soluções de transporte que sejam inovadores e, ao mesmo tempo, eficientes.

Alinhada a essa perspectiva positiva de avanços para mobilidade urbana, o Fórum Econômico Mundial apontou que 68% da população viverá nas cidades em 2050. Atualmente, são 54%. Portanto, as tecnologias aplicadas no presente proporcionarão adaptações capazes de atender a população daqui alguns anos. Por isso, as cidades inteligentes têm exatamente a proposta de buscar soluções que acomodem novos processos, dinâmicas e rotinas para o crescente número de habitantes.

Futuro da mobilidade

A mobilidade urbana é um dos pilares do conceito Smart Cities e as soluções para torná-la mais eficiente e sustentável também podem nascer por meio destes insights da população que, constantemente, é impactada por questões inerentes ao setor, principalmente no uso do transporte coletivo.

Esse olhar atento aos problemas cotidianos expõe pontos sensíveis que devem ser solucionados ou amenizados com agilidade. O uso da tecnologia, aliado ao planejamento e o desenvolvimento de modelos de transportes cada vez mais adaptáveis à realidade dos passageiros, é uma tendência necessária e urgente para aprimorar as experiências dos cidadãos que estão nas ruas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities