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​PROGRAMA CIDADES INTELIGENTES, DA BIG BRAIN, LEVA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA ESCOLAS PÚBLICAS

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A ideia é ajudar os municípios de todo o país a oferecerem ensino de qualidade mesmo a distância, por meio de ferramentas e soluções tecnológicas exclusivas

Neste período de pandemia, para a maioria das instituições de ensino, foi um grande desafio se adaptar às aulas online ou híbridas, principalmente para as escolas públicas. Entretanto, iniciar a transformação digital pode ser mais fácil do que muitos gestores e docentes imaginam. ​​A Big Brain, principal parceira da Microsoft na América Latina, desenvolve soluções de tecnologia educacional e, neste ano, lançou o programa ‘Cidades Inteligentes’, direcionado para o mercado público, com o objetivo de ajudar as lideranças municipais na educação e promover um ensino híbrido com qualidade.

Arioston Rodrigues, diretor da Big Brain, ressalta que levar um programa de qualidade e efetivo para os municípios é a base da educação e que mesmo após um ano de aulas remotas, diversas instituições de ensino ainda enfrentam muitas dificuldades. “Em contato constante com as escolas, nós, da Big Brain, percebemos uma crescente reclamação de professores que precisam usar três ou mais aplicativos para garantir a rotina da sala de aula, além da falta de professores especializados em ensino com tecnologia”, afirma Arioston.



Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou o índice de educação à distância nas redes públicas durante o período da pandemia Covid-19. Segundo o levantamento, houve atrasos significativos no desenvolvimento de programas apropriados, praticamente, em todos os estados do Brasil, sendo insuficientes no processo de garantir o acesso de tecnologias que permitam o aprendizado e o acompanhamento dos alunos de forma remota. A nota média do país foi de 2,38, em uma escala que varia de 0 a 10.

Todas as etapas do Cidades Inteligentes estão alinhadas com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e da Educação 4.0. Na primeira etapa, a implementação do Ensino Digital Microsoft, o investimento é a partir de R﹩ 31.800,00 por ano.

Primeiro passo: implementação do Ensino Digital Microsoft, que engloba a criação do ambiente virtual para as instituições, formação de professores para a utilização das ferramentas Microsoft sob viés pedagógico, suporte técnico e prática de segurança dos dados.

Segundo: estruturação do Ambiente Digital de Aprendizagem para otimizar o tempo de gestores e docentes, automatizando processos escolares, além de acompanhar o desenvolvimento e engajamento dos professores e alunos em um ambiente digital.

Terceiro: a Big Brain conta com soluções e aplicativos exclusivos desenvolvidos para melhorar o dia a dia escolar. Desta forma, promove um processo de ensino personalizado que proporciona produtividade, ludicidade e colaboração, formando profissionais conectados e preparados para as profissões futuras.

Quarto: desenvolver uma educação tecnológica completa também demanda a reestruturação do espaço físico das instituições. Pensando nisso, a Big Brain incluiu na jornada da transformação digital, uma etapa de ressignificação dos laboratórios dos municípios em unidades de referência. Com isso, o aluno se desenvolve em várias disciplinas de educação tecnológica e integra os conceitos de tecnologia educacional e inovação, como: robótica, STEM, STEAM, Cultura Maker, Coding e Minecraft Education.

Quinto: Escola Showcase, que é o reconhecimento dado às instituições que se destacam na utilização de ferramentas Microsoft no processo de ensino e aprendizagem. O programa é uma oportunidade de se envolver com a Microsoft e líderes escolares semelhantes em todo o mundo, para aprofundar e expandir a transformação educacional usando o Microsoft Education Transformation Framework. São instituições que criam experiências centradas nos alunos, imersivas e inclusivas, que inspiram a aprendizagem ao longo da vida, estimulando o desenvolvimento de habilidades essenciais prontas para o futuro para que os alunos sejam capacitados a alcançar mais.

Diante de todas essas etapas, a unidade pode se considerar uma Escola do Futuro, com ferramentas tecnológicas apropriadas, corpo docente apto para as aulas online e ainda ser uma referência na educação.​​ A Big Brain já implementou e acompanha o desenvolvimento de instituições públicas, como a Universidade Federal do Paraná (UFPR), escolas das Prefeituras de São Paulo e Curitibanos (SC), Governos do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Bloco 3 – Veículos pesados (Ônibus, caminhão, VUCs e veículos comerciais)

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Marília Neves, Coordenadora Técnica – PNME; Adalberto Maluf, Diretor – BYD; Guilherme Cavalcante, CEO e fundador – Ucorp; Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME e Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting.

CUIABÁ ABRE AS PORTAS PARA O ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY

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O objetivo é reunir governo local, entidades e empresários da capital para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes 

Na próxima terça-feira, 20, é a vez de Cuiabá receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital do Mato Grosso faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade cuiabana. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma Connected Smart Cities. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Cuiabá, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

Conforme o estudo, Cuiabá encontra-se na 30ª posição entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, e na 6ª entre as cidades da região Centro-Oeste. A cidade de Cuiabá ocupa a 37ª posição no eixo de TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do Ranking Connected Smart Cities. Dentre os destaques da cidade, está a infraestrutura tecnológica oferecida às empresas e à população. São quase 37% das conexões de banda larga com velocidade superior a 34 mb.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Cuiabá no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Além dos resultados gerais, o Ranking Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes. Mais um eixo em que Cuiabá se destaca é o EMPREENDEDORISMO, a cidade ocupa a 49ª posição no Ranking Connected Smart Cities; e a 5ª posição na região Centro-Oeste. 

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, as cidades inteligentes olham para a base e Cuiabá, assim como muitas capitais, precisa voltar atenção para a educação, inclusive a básica. A cidade subiu sua nota IDEB (anos finais do fundamental) de 4,5 para 4,7 e deve permanecer melhorando, assim como deve qualificar os professores da rede pública, onde 0,7% ainda não possuem formação superior e atuam no ensino médio”, afirma Rigon.

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Pollyana Bandeira, Economista da Secretaria de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá, Rogério Nunes, Coordenador do Parque Tecnológico do Mato Grosso, Débora Sotto, Pesquisadora do Instituto de Estudos Avançados  – Programa Cidades Globais – IEA (USP), Antônio Andrade, Analista de Mobilidade da Kido Dynamics, Marcelo Tavela, Coordenador de Comunicação da Moovit, Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

O USO DE ENERGIA SOLAR EM SUPERMERCADOS

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A rede varejista de alimentos, como hiper e supermercados, tem sofrido com a alta da energia elétrica no Brasil. Com os constantes reajustes que o Governo tem repassado aos consumidores, é inevitável que esse valor também chegue aos alimentos como forma dos supermercados equilibrarem a conta.

Segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a conta de energia é o segundo maior gasto de um supermercado, atrás apenas da folha de pagamento, representando um gasto de mais de 3 bilhões de reais no mercado varejista.



Dentre os maiores itens de consumo em um supermercado, encontra-se o sistema de refrigeração (40% de gastos), principalmente se o estabelecimento conta com açougue e câmaras frias, ar-condicionado (varia entre 30% e 50%) e iluminação, na média, até 20%.

Por conta dessa situação, muitos estabelecimentos têm buscado soluções para que esses gastos não minimizem ainda mais a sua margem de lucro. Uma das saídas encontradas pelo setor tem sido o investimento em energia fotovoltaica.

Jessé Jaelson da Silva, sócio e diretor da Entec Solar, empresa de Curitiba que desenvolve tecnologia para energia fotovoltaica, diz que os supermercados são locais ideais para a implantação de projetos com rápido ROI (retorno sobre o investimento), alta capacidade de geração de energia, além de ser sustentável.

“Um supermercado é o tipo de local classificado como ‘ótimo’ para o desenvolvimento de um projeto com energia solar. Desde a facilidade e espaço para a instalação de placas solares, até pela economia com energia, que pode chegar a 95%: tal estabelecimento tem o perfil ideal para se transformar em micro usina”, reforça Jessé da Silva.

A Distribuidora Betel, supermercado localizado em Curitiba, fez a aposta em energia fotovoltaica em novembro de 2020. A conta de energia, que girava em torno dos R$ 1.800,00, caiu para perto de R$ 300,00 com o novo sistema, uma redução de 83% na fatura. Para a instalação e habilitação do sistema, foram gastos R$ 120 mil, que, dado os ajustes nos preços da luz, terá um retorno sobre o investimento em três anos. Mas, a economia mensal já chega aos clientes da empresa, garante o proprietário Paulo Fontoura. “Revertemos a economia em preços diferenciados, ampliação da loja e contratação de funcionários, o que vai impactando no crescimento da empresa.”

Segundo o diretor da Entec Solar, normalmente, supermercados são projetados com uma grande área de teto, o que facilita e permite a instalação de muitas placas solares, aumentando a capacidade de captação de luz solar e geração de energia.

Vantagens

O especialista da Entec Solar conta que entre as vantagens de um sistema solar está a sua durabilidade. Em média, os equipamentos têm vida útil de 25 anos com baixíssima necessidade de manutenção, o que reduz ainda mais os gastos. Após a instalação do sistema, a economia, em relação aos gastos com a energia convencional, do sistema público, pode cair em até 95%. Claro que isso depende da demanda energética do estabelecimento, que, pode ser alta por conta dos sistemas de refrigeração e condicionamento de ar.

“É importante realizar uma avaliação exata do gasto energético atual e futuros retornos do investimento. Na Entec, por exemplo, todas as variáveis e os custos são claramente mostrados ao cliente pelos nossos especialistas, com base no seu potencial de geração e uso”, diz Jessé da Silva.

Um último benefício é a própria imagem que o estabelecimento ganha ao apostar em fontes renováveis de energia. Como a energia fotovoltaica é gerada exclusivamente a partir da luz solar, o impacto ambiental para sua geração é zero.

“Além de toda economia e durabilidade, é fundamental que os estabelecimentos também pensem na questão da ‘energia limpa’, pois é uma forma de contribuir com a sociedade que está à sua volta”, finaliza o CEO da Entec Solar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRIMEIRO BAIRRO SANDBOX DO PAÍS ENTRA NA FASE DE TESTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS E INOVAÇÃO

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O lançamento da etapa Vila A Inteligente acontece nesta sexta-feira (16)

O evento desta sexta-feira, 16, em Foz do Iguaçu (PR), marca a entrega da primeira fase do Programa Vila A Inteligente, que consiste na instalação das tecnologias utilizadas no primeiro bairro Sandbox do país. A segunda etapa do projeto prevê a intensificação dos testes das tecnologias de cidades inteligentes, além da instalação das startups e empresas âncoras, por meio do edital Smart Vitrine.

A solenidade será realizada no Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), às 11h, e contará com a presença do governador do estado do Paraná, Ratinho Junior; do prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro; do diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general João Francisco Ferreira; do diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), general Eduardo Garrido; e do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Igor Calvet; dentre outras autoridades. Aqui você acompanha a cerimônia em tempo real: https://bit.ly/LancamentoVilaAInteligente



A primeira fase do projeto consistiu na instalação dos semáforos inteligentes, luminárias inteligentes, pontos de ônibus inteligentes e um Centro de Controle e Operações (CCO). Com a conclusão dessa fase, o ambiente urbano entrará para a etapa de testes e validações das tecnologias instaladas e das soluções de inovação por parte de empresas de tecnologias e startups.

O Programa Vila A Inteligente é operacionalizado em um Sandbox, que é uma área livre de regulação para testes e validações de tecnologias de cidades inteligentes. Trata-se de um ambiente onde as empresas poderão testar suas tecnologias, validar com a população e, em caso de sucesso, replicar para todo o município. Essa área é delimitada por meio de um decreto.

Smart Vitrine

Na última semana, o PTI lançou o edital Smart Vitrine, voltado para a seleção de empresas que vão demonstrar e validar soluções para resolver problemas reais da população e melhorar a qualidade de vida. O Smart Vitrine integra o Programa Vila A Inteligente, e marca o início de sua segunda fase.

O Vila A Inteligente é um programa com investimentos da ABDI, executado pelo PTI e Itaipu Binacional, em parceria com a Prefeitura de Foz do Iguaçu e da COPEL. O objetivo é testar a assertividade de soluções de cidades inteligentes em um espaço urbano real com experimentação e validação, em benefício do bem-estar da população, com a participação do Inmetro no que diz respeito à certificação das tecnologias.

 

*Com informações da Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico Itaipu

 

SEINFRA ABRE AGENDA DE REUNIÕES PARA RECEBER CONTRIBUIÇÕES DO MERCADO PARA O PROGRAMA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS

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Poderão ser agendados encontros virtuais e presenciais, em São Paulo e Belo Horizonte

Entre os dias 19 e 23 de julho, empresas e investidores interessados em contribuir com sugestões e recomendações para o Programa de Concessões Rodoviárias do Governo de Minas Gerais poderão se reunir, por meio de videoconferência, com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), responsável pela estruturação do Programa, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra).

Os interessados poderão fazer a requisição de agendamento da reunião pelo e-mail rodoviasmg@bndes.gov.br, com o assunto market sounding.

Já no período de 26 a 30 julho, a equipe técnica da Seinfra estará disponível para reuniões presenciais. Os encontros poderão ser realizados na sede da Bolsa de Valores (B3), em São Paulo, ou na Seinfra, em Belo Horizonte.



As solicitações de agendamento para as reuniões presenciais deverão ser encaminhadas para o e-mail lotesrodoviarios@infraestrutura.mg.gov.br, também com o assunto “market sounding”.

Programa de Concessões

Em todo estado, a malha que será concedida totaliza uma extensão de 3.250 quilômetros e contempla cerca de 120 municípios, beneficiando diretamente mais de 5 milhões de pessoas.

A expectativa do Governo de Minas é que sejam atraídos mais de R$ 11 bilhões em investimentos privados para a ampliação de capacidade e recuperação das rodovias, fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico do Estado.

A redução das mortes no trânsito será um dos principais benefícios. Apenas nas rodovias sob responsabilidade do Governo de Minas, gasta-se, anualmente, cerca de R$ 366 milhões com acidentes fatais no trânsito, R$ 698 milhões com feridos e ainda R$ 67 milhões com vítimas sem ferimentos.

A expectativa com o Programa de Concessões Rodoviárias é uma melhoria geral da qualidade das rodovias do Estado, impactando diretamente na redução dos acidentes.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MINFRA LANÇA O RELATÓRIO DA CONSULTA ESTRUTURADA DA POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS

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O Ministério da Infraestrutura (MInfra) lançou o Relatório da Consulta Estruturada da Política Nacional de Transporte Ferroviário de Passageiros, realizado em parceria com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). O documento faz parte da segunda etapa das ações para o desenvolvimento do transporte ferroviário de passageiros no Brasil, bem como sua política pública, e foi lançado durante o Workshop Financiamento do Transporte Ferroviário Regional, realizado pela ANPTrilhos e o MInfra.

O Coordenador Geral de Estudos e Cooperação Técnica da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcus Vinícius Fagundes Mota, apresentou o documento, quem tem o objetivo de aprofundar as discussões sobre a formulação de políticas para o desenvolvimento do transporte ferroviário de passageiros, reunindo as contribuições para a definição dos elementos da Política Nacional.



A consulta foi gerada a partir da sistematização das contribuições obtidas durante as reuniões participativas que aconteceram em julho de 2020. Durante os encontros, foi possível colher subsídios, por parte de diversas entidades, para a conclusão do relatório. Após a análise da ação macro, foi possível realizar o aprofundamento, identificação e detalhamento dos temas para, assim, identificar possíveis parceiros para a elaboração do plano.

A íntegra do Relatório Consulta Estruturada está disponível neste link: https://bit.ly/3y4Ui4d

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GESTÕES INTELIGENTES DE RECURSOS HÍDRICOS

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A adoção de tecnologias emergentes nos sistemas de gerenciamento de água ajuda a melhorar a conservação da água, a prevenção de enchentes, no controle da poluição, na proteção da qualidade e segurança hídrica, e tem efeito direto na saúde e qualidade de vida da sociedade

Empresas de saneamento ao redor do mundo estão  adotando tecnologias inteligentes para melhorarem seus processos e aumentarem a eficiência de operações e serviços. Estas tecnologias permitem que se criem sistemas de detecção, mensuração e gravação de dados que se comunicam e interagem com operadores e gerentes de sistema e permitem a análise aprofundada de situações e o desenvolvimento de planos de ação e de manutenção.

As tecnologias adotadas e seus usos

Cada vez mais, percebe-se a adoção de instrumentos com sensores digitais que coletam e transmitem dados em tempo real para uso em pluviômetros, medidores de vazão e para monitoramento de qualidade de água. As companhias de saneamento também têm implementado sistemas de controle e aquisição de dados para otimizar processos de forma remota. Para melhorar o mapeamento e gerenciamento de recursos, são adotados sistemas de informação geográfica (GIS) para coletar e avaliar informação espacial de recursos hídricos, gerando modelos de redes totalmente integrados que permitem a análise e o gerenciamento de dados ambientais.

Todos estes componentes são integrados através de softwares que modelam sistemas de infraestrutura e ambientais que possibilitam otimizar processos decisórios e gerenciamento de crises e riscos. Isto também traz benefícios diretos à população ao permitir uma mensuração inteligente de consumo e tarifas, a criação de uma base completa de dados sobre os clientes, e o design de modelos hidrológicos que promovam segurança hídrica a longo prazo.

Exemplos de gestão inteligente de recursos hídricos

Nos Estados Unidos, a sede da Agência de Proteção Ambiental dos EUA em Washington aprimorou seu existente sistema de captação de água da chuva, que tem capacidade de quase 23 mil litros, com controles em tempo real que gerencia a retenção de água de chuva e garante um uso mais efetivo. O sistema permite que a EPA monitore o volume de água capturada e utilizada ao longo do tempo. Enquanto isto, o estado da Califórnia desenvolveu um projeto que possui uma ferramenta de GIS para munir municípios com ferramentas de infraestrutura verde que avaliam a qualidade da água em escalas de bácias hidrográficas.

Na cidade do Kansas, existe um aplicativo para celular e web que mostra dados ao vivo sobre os rios da região, para que os usuários possam tomar decisões sobre suas atividades recreativas em tempo real. A cidade também instalou sistemas inteligentes para suas redes de saneamento e coleta de água da chuva, e hoje tem uma maiores redes de sensores para gerenciamento de esgoto do mundo.

Finalmente, o Centro Nacional de Pesquisa e Educação sobre os Grandes Rios, associação de entidades civis do Illinois, criou uma rede de bóias de monitoramento que coletam dados contínuos e em tempo real da qualidade da água nos rios Mississipi, Missouri e Illinois. Estes dados, junto com outros coletados pelos governos federal, estadual e local ficam disponíveis a todos através de portais virtuais.

A realidade brasileira

Existem diversos exemplos de gestão inteligente da água no Brasil já em operação e, com o novo marco legal do saneamento, veremos cada vez mais operadores de saneamento adotando estas tecnologias para diminuírem as perdas e riscos nos sistemas de abastecimento e tratamento de água e efluentes. Além disso, investimentos e estratégias terão que ser amplamente avaliadas e implementadas para que elas consigam atingir as ambiciosas metas de universalização de água e esgoto até 2033.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PESQUISADOR DA UFMG PROPÕE PLANO PARA ABASTECIMENTO FOTOVOLTAICO EM FERNANDO DE NORONHA

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Após mapeamento do terreno com drone, engenheiro traçou diferentes cenários de transição energética para a ilha

A substituição da fonte de energia térmica pela fotovoltaica é, de forma geral, um movimento mitigador de prejuízos financeiros e ambientais. No caso da ilha de Fernando de Noronha (FN), por se tratar de uma das principais referências turísticas do país, a transição também representaria uma vantagem simbólica, uma vez que se alinha ao conceito de turismo sustentável – tendência crescente nos últimos anos.

“Ainda hoje, FN depende da importação de óleo diesel para seu abastecimento elétrico. Apenas 8% da eletricidade gerada na ilha é oriunda de fontes renováveis. Além da maior emissão de poluentes atmosféricos, isso gera muitas despesas relacionadas com a compra, transporte e armazenamento de óleo diesel”, detalha o engenheiro ambiental Daniel Carneiro Salim, pesquisador do Instituto de Geociências (IGC) da UFMG.



Mediante o mapeamento do território da ilha de FN por meio da fotogrametria com drone, Daniel Salim elaborou diferentes propostas para a transição energética renovável, levando em conta variáveis como custo dos sistemas, preservação de áreas verdes e o engajamento da população. O pesquisador também identificou, no território da ilha, as superfícies que são capazes de gerar energia fotovoltaica, e se essa fonte é capaz de suprir toda a demanda energética da ilha.

A pesquisa resultou na dissertação de mestrado A combination of UAV photogrammetry and GIS irradiation modeling to suggest scenarios of PV transition in Fernando de Noronha Island (PE, Brazil), defendida no dia 30 de março, no Programa de Pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais.

Cenários


A transição energética no modo ‘descentralizado’, de acordo com o engenheiro, se daria por meio da instalação de módulos de energia fotovoltaica nos telhados dos imóveis. “Nesse caso, a prioridade é evitar a ocupação do solo, mantendo as áreas preservadas. Do ponto de vista ambiental, o aproveitamento máximo dos telhados é o ideal”, argumenta. Essa opção seria também importante, na avaliação de Daniel Salim, porque implicaria engajamento da população local no processo.

Por outro lado, haveria ganhos no campo da logística com a eventual construção de uma grande usina de energia fotovoltaica, em vez de vários pequenos sistemas. Essa alternativa também ficaria muito mais barata. “A ilha tem espaço para isso, ou seja, dispõe de muitas áreas abertas com potencial fotovoltaico suficiente para atingir a transição”, acrescenta o ambientalista. As áreas sugeridas para instalação das usinas, como sublinha o autor, são aquelas previamente desmatadas, o que não aumentaria a pressão sobre as terras com vegetação.

Daniel Salim elaborou nove cenários para a distribuição dos sistemas entre os telhados e as áreas abertas, variando no número de imóveis adaptados (25%, 50% ou 75% das edificações) e na proporção da área ocupada em cada telhado (10%, 25% ou 50% das superfícies). Conforme a projeção do autor, a transição energética da ilha dependeria da concepção de um sistema fotovoltaico capaz de produzir anualmente 20,2 gigawatts-hora  (GWh) – o mesmo volume gerado em 2018 pela termelétrica de Tubarão, atualmente a principal fonte de abastecimento da ilha.

“No cenário mais barato, 25% das edificações da ilha teriam seu próprio módulo fotovoltaico, que ocuparia 10% da superfície do telhado. A área total dos sistemas seria de 6.204 m², indicando um potencial de produção fotovoltaica anual de 1,7 GWh. Isso demandaria a produção anual de outros 18,5 GWh  por via de usinas fotovoltaicas, que ocuparia 6,6 hectares. A descentralização, nessa hipótese, seria de 8,5 %, e o custo aproximado dos sistemas fotovoltaicos seria de US$ 550 mil”, detalha o pesquisador. No cenário diametralmente oposto, com descentralização de 100%, o custo chega a US$ 2,16 milhões.

Como apurou Daniel Salim, em 26 áreas abertas na ilha de FN, o potencial de geração fotovoltaica anual é de 67 GWh. Já o potencial dos telhados é de 51,6 GWh. “Se somados, temos o equivalente a quase seis vezes o montante de eletricidade gerada pela termelétrica de Tubarão”, informa.

Backup


De acordo com o autor, a geração deve ser integrada com um sistema de baterias inteligentes e um equipamento a diesel operando minimamente para controle da frequência e tensão na rede de distribuição, como alternativa de backup. Dessa forma, durante a noite ou em dias nublados, o sistema de bateria compensaria o menor fluxo de energia fotovoltaica.
Daniel Salim esclarece que seu estudo é restrito à logística e aos custos da usina e dos sistemas descentralizados, mas não contempla toda a mudança na estrutura da ilha, que inclui, por exemplo, além do sistema de backup, a manutenção da rede de distribuição e de aplicações smart grids (sistemas de transmissão de energia elétrica dotados de tecnologia da informação).

O autor também observa que, embora o estudo de caso tenha sido procedido em um ambiente de ilha remota, com sistema de energia isolado, o fluxo de trabalho proposto pode ser replicado em várias escalas e em praticamente qualquer ambiente. Comunidades isoladas em florestas, regiões áridas, cidades conectadas ao sistema nacional de energia, áreas de zoneamento específicas (residenciais, comerciais, industriais, recreativas) e empresas privadas (propriedades agrícolas e rurais, hotéis, fábricas, entre outros) estão entre as possibilidades de aplicação da metodologia.

“Os resultados dessa pesquisa contribuem para que as cidades tenham energia acessível e limpa e fomentem a indústria, a inovação e a infraestrutura”, conclui Daniel Salim.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES FECHA PARCERIA COM A BLUE EDTECH PARA AUMENTAR A CAPACITAÇÃO DE JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO VOLTADO PARA TECNOLOGIA

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Curso totalmente online tem facilidades para pessoas de baixa renda e que querem se tornar um Desenvolvedor de Softwares

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software – seguindo seu propósito de contribuir para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual, fecha parceria com a Blue EdTech, uma startup com impacto social que forma Analista ou Desenvolvedores Junior. A empresa busca jovens talentos para capacitação técnica e comportamental, suportando e direcionando a inserção desses jovens no mercado de trabalho.

“Enfrentamos hoje uma falta de mão de obra qualificada no setor de tecnologia que tende a aumentar se não tomarmos como prioridade a formação de jovens para atuar nesse setor. Temos um mercado em ascensão e muito trabalho a ser feito, mas poucas pessoas capacitadas para fazê-lo. Essa parceria com a Blue EdTech está totalmente alinhada com o que mais buscamos atualmente: um ambiente propício à inovação no setor de saúde, no qual a tecnologia desempenha um papel fundamental para descobertas de novas formas de melhorar a qualidade de vida no Brasil”, afirma Rodolfo Fücher, presidente da ABES.



Por meio de metodologia inovadora, a Blue EdTech investe em um curso técnico rápido e prático e, em 6 meses, o aluno estará apto a ingressar no mercado de trabalho. Além disso, o programa conta com mentoria e orientação de carreira, acompanhamento semanal de suporte técnico e comportamental no primeiro semestre, assessments, cursos de soft skills de comunicação, liderança, problem solving, metodologia ágil e auxílio no processo seletivo com experts do mercado (tech recruiters).

“A Blue nasceu para criar pontes entre conhecimento, pessoas brilhantes que buscam um caminho para o mercado e empresas que buscam mentes para expandirem seus horizontes. E essa parceria vai fortalecer ainda mais o objetivo focado no impacto social do nosso país”, afirma Daniela Lopes, CEO e Founder da Blue EdTech.

O programa é voltado especialmente para auxiliar jovens de baixa renda, uma vez que promove o curso com duração de 12 meses e o aluno começa a pagar somente quando seu salário começar a atingir R$ 3.500 por mês. A partir do 7º mês de estudo, o aluno já está apto para ingressar no mercado de trabalho e pagará apenas 15% da sua remuneração mensal. O valor total do curso é de R$ 18 mil, mas o aluno só começa a pagar quando estiver trabalhando. Interessado em participar do programa podem acessar aqui .

E para melhorar cada vez mais seus cursos, a Blue EdTech vem acompanhando as empresas e se adaptando para juntos agregarem valor aos seus propósitos e buscar capacitar seus funcionários. Com a parceria com a ABES, as empresas que são associadas podem contar com desconto de 10% na contratação dos cursos de capacitação oferecidos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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