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Bloco 1 – Lançamento do Programa Brasil Inteligente

A série online ‘PPPs de cidades e estados inteligentes no Brasil: novas perspectivas para viabilizar investimentos’ debatem o contexto da infraestrutura no Brasil e iniciativas inovadoras na gestão pública.

A iniciativa conta com as participações de Edvaldo Nogueira Filho, Presidente – FNP – Frente Nacional de Prefeitos; Leonardo Luiz dos Santos, Fundador – IPGC; Luís Lamb, Secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia – SICT – Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul; Sarah Habersack, Coordenadora Transformação Urbana, GIZ Brasil; e Venilton Tadini, Presidente – ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base

Bloco 5 – Sharing e Locação

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Breno Davis, Head de Terceirização de Frotas – Unidas; Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME; Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting; Silvia Barcik, Diretora – ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico e Head do vec – Itaú; Tomás Martins, CEO e Fundador – Tembici; e Victor Andrade, Coordenador – LABMOB

LAMSA E VISA AMPLIAM PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO NA LINHA AMARELA

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Todas as cabines da Praça de Pedágio passam a aceitar a modalidade na próxima semana

A partir de amanhã , 03 de agosto, os motoristas poderão fazer o pagamento da tarifa do pedágio da Linha Amarela com cartões de crédito e débito por aproximação em todas as cabines da Praça de Pedágio da via expressa.

A nova forma de pagamento, que está em operação desde 27 de junho, foi implementada inicialmente em duas cabines por sentido e, agora, estará disponível em todas as pistas manuais. Com apenas um mês de implementação, o pagamento por aproximação já representa quase 10% do total de pagamentos efetuados nas pistas manuais da via.

“O novo meio de pagamento já apresenta melhoria na fluidez do trânsito na Praça de Pedágio, trazendo mais agilidade e contribuindo para a redução do tempo de viagem do cliente na Linha Amarela”, conta José Viana, gerente de Operação da Lamsa.

“A adesão à tecnologia tem sido exponencial. Percebemos que após o primeiro uso, o pagamento por aproximação se torna o método preferencial na maioria dos casos graças a segurança, a praticidade e a conveniência da solução inovadora”, conta Marcelo Sarralha, diretor executivo da Visa do Brasil.

O novo sistema permite o uso de cartões de crédito e débito por aproximação de todas as bandeiras e, também, de dispositivos eletrônicos, como celulares, relógios ou pulseiras com esta tecnologia. O serviço é oferecido por meio de uma parceria entre a Lamsa, a Visa, a Cielo e a Fadami, empresa integradora de soluções de pedágio. A utilização da ferramenta não tem custo adicional ou taxas.

Além de oferecer mais um meio de pagamento aos clientes da via expressa, a iniciativa busca garantir mais segurança sanitária durante o processo neste período de pandemia do coronavírus, evitando o contato direto com a máquina.

Linha Amarela pioneira

A rodovia é a primeira do país a adotar um sistema desenvolvido exclusivamente para pedágios, com equipamento especial incorporado às cabines, o que permite o acionamento das cancelas de forma automática, sem intervenção dos operadores.

O processo funciona de forma simples: o cliente informa na cabine o meio de pagamento (dinheiro ou dispositivo habilitado com tecnologia de pagamento por aproximação), aproxima o dispositivo ou cartão do leitor e a cancela abre automaticamente. A quantidade de eixos (que determina o valor a ser cobrado) é inserida pelo operador, e o procedimento é validado por sensores instalados na pista junto às cabines de pedágio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PORTO VELHO ESTÁ NA AGENDA DO ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA

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 O objetivo do evento é reunir governo, entidades e empresários para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Dia 03 de agosto, nesta terça-feira, é a vez de Porto Velho receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital de Rondônia faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade porto-velhense. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Porto Velho, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

Conforme o estudo, Porto Velho aparece na 07ª posição na região Norte e na 41ª posição entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. 

Porto Velho se destaca em EMPREENDEDORISMO, onde a cidade subiu 6 posições em relação ao estudo anterior, ocupando assim a 58 posição no ranking Connected Smart Cities. Porto Velho também não atingiu a universalização urbana do acesso à água. 2,8% da população ainda não é atendida. E os índices de perdas na distribuição estão muito elevados, acima de 54%, quando a média brasileira está na faixa de 35%.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Porto Velho no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Porto Velho não figurou entre as 100 mais bem posicionadas no Ranking, assim como na edição 2019. 

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Vagner Schoaba, Professor e Coordenador do Instituto Federal de Rondônia e Projeto smart city Ariquemes; Maico Moreira da Silva, Diretor Executivo da Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação do Governo de Rondônia; Saulo Roberto Faria do Nascimento, Superintendente Municipal de Tecnologia da Informação da SMTI/SGG – Superintendência Municipal de Tecnologia da Informação e Pesquisa da Prefeitura de Porto Velho; Fabricio Costa, Executivo de Vendas da Signify; Antonio Andrade, Analista de Mobilidade da Kido Dynamics; Evandro Roveran, Sales District Management da Bosch; Juliana Freddo, Especialista em Conteúdos e Parcerias da Necta; Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

UMA VISÃO INTEGRADA PARA CIDADES

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A concepção de projetos precisa se sofisticar conferindo soluções integradas

Independentemente do tamanho das cidades no Brasil observa-se uma divisão semelhante na organização da gestão de suas pastas através de secretarias – obras, transporte ou mobilidade, saneamento, verde e meio ambiente, saúde e afins. A lógica pode ter servido no passado, hoje o que observamos é que esta divisão tem se mostrado contraproducente, promovendo ações isoladas que não otimizam recursos tão pouco são capazes de novas captações ou mesmo de mensurar impactos das ações sejam esses negativos ou positivos. 

Ações em transporte são um bom termômetro para entender a complexidade e oportunidades perdidas pela falta de integração entre secretarias municipais. Uma ação promovendo a mobilidade sustentável, seja ela na descarbonização do transporte público por ônibus, no incentivo à mobilidade ativa ou no desestímulo ao uso do transporte individual reduzem emissões de gases de efeito estufa e de poluentes locais e por consequência trazem impactos positivos na saúde da população. Entretanto, há pouca ou nenhuma integração entre secretarias para otimizar investimentos entendendo que seu impacto pode ser colhido em muitas áreas. 



A concepção de projetos precisa se sofisticar conferindo soluções integradas. Na área de transporte, projetos precisam ser encarados na sua complexidade, dentro de um sistema, facilitando integrações e estimulando modais mais sustentáveis. Ou seja, a concepção de um corredor de ônibus também deve prever ciclovias e estacionamentos de bicicletas integradas, acesso por calçadas qualificadas e sempre que possível integrados a outros modos como transporte sobre trilhos. Também é necessário avançar na quantificação de impactos a partir da implantação deste tipo de infraestrutura, sejam estes em nível de indicativos ou na mensuração de fato de redução de gases poluentes, redução de internações causadas pela poluição do ar, ou de ganhos econômicos pelo maior dinamismo conferido às economias locais.

Projetos com estas características se mostram elegíveis além de financiamentos tradicionais, cada vez mais escassos, mas também a financiamentos “verdes” que focam em projetos que comprovadamente contribuem para cidades com ar mais limpo e de baixas emissões de gases de efeito estufa. 

Algumas cidades brasileiras têm avançado neste sentido. A cidade de Curitiba está em processo de revisão de seu sistema de transporte e já inclui em seus projetos futuros de expansão as premissas de descarbonização e de uma mobilidade mais sustentável. Belo Horizonte fez a revisão do seu Plano de Redução de Gases de Efeito Estufa, o PREGGE que organiza as várias ações previstas em planos setoriais para mitigação de ações de efeito climático.  Com apoio da rede de cidades C40, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo desenvolveram Planos de Ação Climáticas, ambicionando metas e traçando rotas para sua efetivação. Além disso vale o destaque que São Paulo avançou na governança do clima criando uma secretaria ligada à casa civil para através dela alavancar ações previstas no Plano de Ação Climática. 

Cidades sustentáveis

Este tipo de iniciativa municipal dá indícios de uma necessária revisão da governança subnacional, integrando temas e avançando na implementação de soluções que qualificam a vida da população e contribuem para cidades mais sustentáveis. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ABES LANÇA NOVA EDIÇÃO DO GUIA DE FOMENTO À INOVAÇÃO PARA O SETOR DE TIC

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Guia de Fomento reúne informações sobre os principais mecanismos e programas de financiamento ou de incentivos fiscais do país e traz dicas de apoio às empresas no combate aos impactos da pandemia

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software – e a ABGI, consultoria especializada em incentivos fiscais, gestão da inovação e gestão financeira, lançam a 3ª edição do Guia de Fomento à Inovação para o Setor de TIC. O documento reúne informações sobre os principais mecanismos e programa de financiamento ou de incentivos fiscais do país e inclui medidas de apoio ao setor produtivo no combate aos impactos da Covid-19.

O Guia, que foi atualizado com dados até junho de 2021, tem como objetivo orientar os empresários inovadores, demonstrando o que há disponível no mercado, de acordo com os tipos de recursos e público alvo, e já considerando os itens financiáveis de cada linha de fomento. “É preciso que o Brasil, por meio de suas agências, incentive cada vez mais a competitividade das suas empresas desenvolvendo programas de fomento à inovação e consequentemente gerando desenvolvimento econômico. Por isso, nós queremos auxiliar as empresas e disponibilizar um instrumento para que possam identificar aqueles que mais se adequam ao seu negócio e objetivos de mercado”, afirma Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento na ABES.

Para Thiago Samarino, Gerente de Inovação da ABGi, apesar de estar direcionado para o Setor de TIC, o Guia consegue alcançar a indústria como um todo e facilita a visão do empresário, uma vez que dá o direcionamento de onde se pode encontrar oportunidades. “O desafio é compreendê-las e usá-las de forma estratégica, alinhadas ao portfólio de projetos da empresa”, afirma o executivo.

A ABES e a ABGI acreditam que fomentar a inovação é essencial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil, principalmente diante da nova sociedade do conhecimento e do processo de transformação digital atual. Além disso, a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária.

A 3ª edição do Guia de Fomento à Inovação para o Setor de TIC pode ser encontrada no site: https://guia-fomento.abes.org.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SEGUNDO BNE, INTERESSE DE MULHERES EM VAGAS DE TI CRESCE 22% EM 2021

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De janeiro a maio deste ano, foram registradas 12.716 candidaturas contra 10.375 no mesmo período do ano passado

As mulheres estão cada vez mais em busca de vagas na área de tecnologia da informação. É o que aponta uma pesquisa do Banco Nacional de Empregos – BNE, realizada entre janeiro e maio deste ano. Nos primeiros cinco meses deste ano, 12.716 mulheres se candidataram para vagas no setor contra 10.375 no mesmo período do ano passado. Apenas no mês de janeiro, foram 4.316 candidatas contra 1.989, o que representa um crescimento de 116%.

Para Marcelo de Abreu, CEO do BNE, o mercado e os profissionais também estão em transformação, contribuindo para o aumento da presença de mulheres em tecnologia a cada ano. “Vemos mais mulheres se interessando pela área na medida em que se ampliam as contratações de profissionais de TI. De 2019 para 2020, houve 36% de crescimento e esperamos um número ainda maior neste ano”, conta Abreu.

É o caso de Aline Rosa, desenvolvedora de Front End da Nexcore Tecnologia, que está no setor de TI há cerca de três anos. Aline explica que as empresas estão sendo mais receptivas do que alguns anos atrás. “As mulheres estão ganhando cada vez mais espaço no setor de TI, e as empresas estão mais receptivas. Como as mulheres na maioria das vezes são mais detalhistas e atenciosas, essas características auxiliam no desenvolvimento de projetos na área”, afirma.

“Na Nexcore, temos mais homens trabalhando na parte de TI, mas não fazemos distinção no momento da contratação, pois não é um fator relevante. A personalidade da pessoa e suas habilidades contam mais para a execução do trabalho”, explica Aline. Ela acredita que as empresas precisam criar um ambiente de trabalho mais equilibrado, sendo cobrado apenas o desempenho do colaborador e não seu gênero.

A projeção é que a área de TI continue em expansão, principalmente depois da aceleração da transformação digital. “Com a pandemia, muitas profissões foram afetadas negativamente. Porém, outras tiveram grande crescimento de oportunidades, como é o caso da área de TI, que espelha a mudança comportamental do empreendedor e do consumidor após os efeitos da Covid-19 no país”, comenta Abreu.

Durante a pandemia, muitos profissionais se reinventaram e buscaram uma segunda opção para se empregar. “Quem está atento às tendências do mercado, pode buscar cursos de especialização para ocupar este espaço”, ressalta o CEO do BNE.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CHEGADA DE 5G NO BRASIL IMPULSIONA INVESTIMENTOS DAS TELECOMS EM EDGE COMPUTING

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Rack Edge Computing possibilita superar desafios de conectividade da nova banda larga e reduzir em até
20% o consumo de energia da infraestrutura de TI

Lidar com a crescente demanda por tráfego e processamento de dados tem sido um desafio para muitos mercados, em especial o de Telecomunicações. Isso em razão da necessidade de investimentos em infraestrutura de TI para acomodar as antenas de tecnologia 5G. De acordo com Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o volume a ser investido no setor deve chegar a R﹩ 35 bilhões após a implantação da tecnologia 5G no País.

Contudo, embora haja uma imensa oportunidade embutida neste processo, a chegada da nova banda larga traz também desafios quanto à necessidade de ampliação da rede de conectividade nacional em razão do perfil de onda do 5G.

Segundo Marcio Martin, Vice-Presidente Comercial da green4T, a nova banda larga atua com a chamada mmWave (Milimiter Wave), na faixa de 24GHZ a 95GHZ, um espectro que traz como principal vantagem a velocidade de transmissão de dados, que é amplamente superior em relação àquela verificada em ondas de frequência mais baixa. Além disso, ela permite a conexão de cerca de um milhão de dispositivos por km² simultaneamente.

Contudo, este perfil técnico da onda de 5G apresenta alta sensibilidade a obstáculos físicos, como edifícios aglomerados em zonas comerciais ou áreas verdes urbanas mais densas, o que aumenta a necessidade por mais capilaridade do sistema a fim de se obter uma melhor transmissão dos dados.

“Mesmo sendo mais potente, a rede 5G tem um raio de alcance menor, o que demandará do setor de telecomunicações um alto investimento em torres. Estima-se que, com isso, serão necessários mais de 140 mil pontos de antenas no Brasil nos próximos anos, o que deve encarecer o custo dessa migração para as telecom”, explica Martin.

Neste contexto, o caminho mais assertivo é investir no edge computing. A computação de borda, que leva o processamento dos dados para próximo da fonte geradora, tem como benefícios imediatos a agilidade na análise das informações e a redução nos custos estruturais, por reduzir a necessidade da construção de longas redes de transmissão.

Os Racks Edge podem ser instalados nas próprias antenas de telefonia já adaptadas ao 5G. São micro data centers modulares que, uma vez implementados, realizam o processamento de dados localmente, respondendo às requisições em tempo real e com baixíssima latência.

Outra vantagem do processamento de dados distribuído é a sua escalabilidade. Um Rack Edge da green4T pode armazenar mais de 600 servidores virtuais, o que impacta não apenas na ampliação da capacidade computacional do sistema, mas também na otimização dos custos operacionais. Além disso, esta solução foi pensada para ser energeticamente mais eficiente. “Com isso, é possível reduzir o gasto energético total da infraestrutura de edge computing em até 20%, o que faz do Rack Edge um dos produtos mais procurados pelo mercado corporativo atualmente”, afirma o executivo.

Martin conclui lembrando que a green4T oferece serviços de gerenciamento e manutenção de todo o ambiente de TI da empresa – tanto no aspecto lógico quanto físico -, “que são essenciais pois possibilitam ao cliente focar sua atenção e esforços exclusivamente na expansão dos seus negócios.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Razões para ter um Carro Elétrico

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Neste vídeo, a CEO e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cites, Paula Faria, traz as experiências de usuários de carros elétricos na cidade de Davis, nos Estados Unidos. Segundo os motoristas, os veículos movidos a eletricidade têm direção mais leve, possuem incentivos dos governos locais e em contrapartida são apropriados apenas para viagens de curtas distâncias. Para fomentar essa discussão por aqui, apresentamos, em parceria com a PNME, a série temática ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’.

QUALIFICAÇÃO PELO BID: MAIS UM INCENTIVO PARA O SETOR DE SANEAMENTO INVESTIR EM TECNOLOGIA

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A SmartAcqua passou a fazer parte do rol de empresas de tecnologia e inovação que tiveram seus produtos qualificados e pré-aprovados para financiamento pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Assim, as empresas de saneamento públicas e privadas interessadas em investir na solução SmartAcqua, baseada em Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina e voltada para gestão de perdas de água, poderão obter recursos mais facilmente para esse fim. “É mais um incentivo para que as empresas brasileiras de saneamento adotem a nossa solução e, com isso, consigam reduzir substancialmente as perdas de água que no país, segundo a SNIS, são superiores a 51% em média”, destaca Hélio Samora, CEO da SmartAcqua.

Na avaliação do executivo, a pressão para que as empresas do setor tratem com maior seriedade o problema das perdas de água tenderá a aumentar não apenas para que cumpram o que determina o novo marco regulatório do saneamento, mas principalmente pela crise hídrica que já está afetando várias regiões do país. “Cinco estados brasileiros – São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná – já estão em alerta para a pior seca em 111 anos que, segundo os meteorologistas, começou em junho e deverá se estender até setembro deste ano, devido ao pouco volume de chuvas previsto para esse período”, alerta Samora.



A utilização de tecnologias para melhorar a infraestrutura, que inclui o saneamento básico, também está no radar do BID. No relatório publicado no ano passado, Agustín Aguerre, Gerente do Departamento de Infraestrutura do BID afirmou: “Por tempo demais nos concentramos em tijolos, canos e outros ativos tangíveis. A tecnologia digital nos permite compreender melhor como as pessoas usam as estradas, consomem eletricidade e água. Nossa infraestrutura futura será mais barata, mais sustentável e servirá melhor aos nossos cidadãos.” Ele salientou ainda que o potencial de ganhos da transição de um modelo pautado em obras para um baseado em serviços é especialmente grande no Brasil. Mas o país ainda enfrenta desafios importantes em infraestrutura uma vez que boa parte da população não tem água encanada. A solução para esse problema é fazer investimentos mais qualificados.

Samora destaca que é fundamental que os gestores das empresas públicas e privadas de saneamento básico queiram mudar o panorama atual de perdas que estão em níveis inaceitáveis, e fazer a diferença. Para isso precisam mudar o mindset e investir na gestão inteligente e sistemática de seus processos ou continuarão perdendo muita água e dinheiro, além da relevância social.  “Uma das alternativas para modificar esse status quo é investir em contratos de performance e na implementação de tecnologias, como os softwares de gestão que permitem identificar onde e por que as perdas ocorrem, para que o problema possa ser sanado no menor tempo possível”.  Essas ferramentas de gestão, segundo o CEO da SmartAcqua, permitem olhar o processo como um todo, analisando cada elo ou vários elos enfraquecidos da operação, para fazer o enfrentamento de forma estratégica e cirúrgica, colocando foco e recursos no lugar certo e de forma adequada.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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