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COM FOCO EM MOBILIDADE URBANA E SUSTENTABILIDADE, MINI SE DESTACA NO IAA MOBILITY 2021, O SALÃO DA ALEMANHA

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A MINI se apresentará no IAA Mobility 2021, o Salão da Alemanha, que será realizado de 7 a 12 de setembro, em Munique, depois de 70 anos hospedado em Frankfurt, como uma marca voltada para o futuro, que lidera o design distinto, define impulsos positivos, combina sustentabilidade com emoções e coloca as pessoas no centro do desenvolvimento de seus produtos. Com o mote #BIGLOVE e apresentações em diferentes pontos da cidade, a marca reforçará seu compromisso com a responsabilidade socioambiental e ao mesmo tempo enfatizará as experiências inesquecíveis que só um MINI pode proporcionar.

Cada vez mais, a MINI – que se tornará totalmente elétrica a partir de 2030 – se mostra presente em questões relacionadas à mobilidade sustentável. Desta vez, a marca enriquece o diálogo no salão alemão com uma série de iniciativas, que ajudam a incentivar a direção sem emissão de poluentes. Entre elas, o carro-conceito Urbanaut, uma visão inovadora do espaço na mobilidade futura. Pela primeira vez, o Urbanaut aparecerá em sua forma real e, assim, dará aos visitantes a uma experiência inédita e física com o carro. O modelo estará em exibição no Open Space na Max-Joseph-Platz, nas imediações do State Opera e do Residenztheater.



Além disso, o Pavilhão MINI exibirá uma nova parceria entre a marca e o designer britânico Paul Smith. O objetivo é projetar em conjunto soluções que enfoquem ainda mais fortemente o tema da sustentabilidade. Sir Paul Smith é há muito tempo um dos designers de moda masculina mais conhecidos da Grã-Bretanha. No final da década de 1990, ele projetou uma série especial limitada do Mini clássico em um tom de azul que ele criou. O primeiro resultado dessa nova colaboração é um modelo MINI atual único, que pode ser admirado no Pavilhão MINI no evento bávaro.

Para conferir todas as atrações de MINI e BMW no IAA 2021, acesse:
https://www.press.bmwgroup.com/brazil/article/detail/T0338334PT/bmw-group-no-iaa-mobility-2021:-discuss%C3%B5es-sobre-o-futuro-da-mobilidade-sustent%C3%A1vel-em-munique-alemanha-e-digitalmente-em-todo-o-mundo

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIDADES, CAFÉ & PROSA REÚNE SECRETÁRIOS DE GOVERNO PARA REFLETIR SOBRE SMART CITIES

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Neste primeiro programa, governo da Bahia discute cenário econômico e projetos de infraestrutura urbana na série de entrevistas

A Necta – Conexões com Propósito, empresa realizadora do Connected Smart Cities & Mobility, em parceria com a B3 e Portugal Ribeiro Advogados, realiza, a partir do próximo dia 10, a série temática de entrevistas com o Programa Cidades, Café & Prosa, em formato 100% online, transmitido pelas redes sociais do Connected Smart Cities & Mobility (LinkedIn, YouTube e Facebook). O objetivo é reunir secretários representantes de estados e cidades brasileiras, a fim de refletir sobre o cenário econômico para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura urbana.

No primeiro programa, o encontro deve debater finanças municipais e estaduais, objetivos de desenvolvimento sustentável e ESG (conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança, realizadas por empresas privadas). O foco é o desenvolvimento de projetos de parcerias público-privadas, e concessões para cidades e mobilidade urbana no contexto das smart cities. O secretário que estará participando será Nelson Pellegrino, representando o governo da Bahia.



O Cidades, Café & prosa será apresentado sempre com duração de 1 hora. A iniciativa faz parte da agenda de pré-eventos da 7ª. edição do Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em formato híbrido, entre os dias 01 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O programa de entrevistas com os secretários terá o papel de abordar, também, reflexões sobre as cidades pós-pandemia.

B3

A B3, uma das parceiras na realização desta série temática de entrevistas, surgiu sob o formato atual após a fusão da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) com a Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP). É uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo, com atuação em ambiente de bolsa e de balcão.

Guilherme Peixoto, Superintendente de Licitações da B3, comenta que “como infraestrutura de mercado, a B3 tem o compromisso de contribuir para a evolução dessa agenda, seja por meio da assessoria aos leilões públicos, seja por meio da promoção de um ambiente qualificado e de transparência para a discussão de temas de relevância nacional”.

Portugal Ribeiro Advogados 

Outro parceiro desta série, o Portugal Ribeiro Advogados é o escritório especializado no Brasil em contratos de concessão e PPPs – Parcerias Público-Privadas – nos mais diversos setores de infraestrutura, com atuação na estruturação, licitação, contratação e regulação por agências reguladoras, independentes, de projetos de infraestrutura, e fiscalização por órgãos de controle.

Sócio da Portugal Ribeiro Advogados, Maurício Portugal Ribeiro avalia que “os encontros do Cidades, Café & Prosa serão centrais para mapear o que os principais governos pretendem fazer no setor de mobilidade, saneamento e outros setores de infraestrutura urbana”.

Já Paula Faria, fundadora da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, completa que “a série tem como objetivo principal encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades”.

ESTUDO DA ABES APONTA QUE INDÚSTRIA DE TECNOLOGIA CRESCEU MAIS DE 20% DURANTE PANDEMIA

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País investiu cerca de R$ 200,3 bilhões, considerando os mercados de software, serviços e hardware e exportações. Previsão para 2021 é crescimento de 11,1%

O ano de 2020 foi marcado pela insegurança econômica em diversos setores, mas o estudo “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2020”, realizado pela ABES – Associação Brasileiras das Empresas de Software – com dados do IDC, mostra que mesmo nesse cenário, o setor cresceu 22,9% e investiu cerca de R$ 200,3 bilhões (US$ 50,7 bilhões), se considerados os mercados de software, serviços, hardware e também as exportações do segmento. O levantamento aponta que o Brasil conquistou posições no ranking mundial de TI, da 10ª posição em 2019 para 9ª em 2020, e manteve a liderança no mercado latino americano, com 44% de participação. Para este estudo, a IDC adotou a taxa de conversão para o dólar médio de R$ 3,95/US$ e entrevistou empresas que trabalham com desenvolvimento de software produzindo produtos customizados e parametrizáveis, além de informações coletadas junto a empresas usuárias de TI. A análise completa está disponível em https://abessoftware.com.br/dados-do-setor/

“É indiscutível que a pandemia forçou a aceleração da transformação digital. O estudo mostra claramente um aumento expressivo da utilização de soluções tecnológicas em 2020, impactando principalmente o mercado de software, o qual cresceu mais de 29% no período e impulsionando diversos outros segmentos, que deverão continuar crescendo significativamente em 2021, como nuvem pública que deverá atingir US$ 3 bilhões, com um crescimento previsto na ordem de 46%, e inteligência artificial chegando a US$ 464 milhões, crescendo 30%. Um outro segmento importante é a segurança da informação, que somado a necessidade de adequação aos requisitos da LGPD, deverá bater a cifra de US$ 1.5 bilhões em 2021”, explica Rodolfo Fücher, presidente da ABES.



Para esse ano, a previsão do estudo é de que haja um crescimento do setor de 11,1% em relação ao ano passado. O 5G será o responsável por proporcionar cerca de US$ 2,7 bilhões na geração de novos negócios envolvendo Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e Virtual, Big Data e Analytics, IoT, Cloud, Segurança e Robotics.

Mercado de tecnologia cresceu 22,9%

De acordo com o levantamento realizado, o setor de tecnologia no Brasil investiu cerca de US$ 49,5 bilhões no mercado interno, sem considerar as exportações. Dentro desse montante, 53,7% (US$ 26,5 bilhões) foram utilizados em hardware; 26,3% (US$ 13 bilhões) em software; e 20% (US$ 10 bilhões) em serviços.

Ao analisar a média de investimentos mundiais, o estudo aponta que 45% é direcionado para hardware, 29% para serviços e 26% para softwares. “O grau de maturidade de investimentos em TI de um País é medido por quanto mais se investe em software e serviços. No Brasil, ainda temos um maior investimento em hardware (53,7%), mas esta participação tem caído ao longo dos anos. Para se ter uma ideia, há 15 anos, a participação dos investimentos em hardware era superior a 67%, porém ao longo dos anos a participação dos investimentos em software e serviços vem crescendo, chegando mais próximo de Países com maior grau de maturidade, como por exemplo, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos”, afirma Jorge Sukarie, vice-presidente do Conselho Deliberativo da ABES.

5G, Cloud, Inteligência Artificial e Segurança serão os destaques de 2021

O 5G estará na rota da massificação com os leilões de frequências, implementações em larga escala e novas receitas. De acordo com o IDC, estima-se que nos anos de 2021 e 2022, a tecnologia proporcionará a geração de US$ 2,7 bilhões de novos negócios envolvendo Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e Virtual, Big Data & Analytics, Cloud, Segurança e Robotics.

O Cloud também será o elemento-chave na infraestrutura de TI em 2021, já que é um caminho rápido para a ampliação da resiliência operacional. Somados os gastos com infraestrutura (IaaS) e plataforma (PaaS) em nuvem pública, o Brasil deve atingir US$ 3 bilhões, o que representa um crescimento de 46,5% em relação ao ano anterior. E o serviço de nuvem privada (DCaaS) também deve crescer e atingir o marco de US$ 614 milhões, sendo um avanço de 15,5% se comparado com o ano passado.

Com esse novo contexto de nuvem e colaboração, impulsionados pela pandemia, os gastos com soluções de segurança também terão um aumento. Em 2021, é estimado que o setor terá uma alta de 12,5% em relação ao ano passado e o Brasil ultrapassará US$ 900 milhões investidos. Já os serviços gerenciados de segurança (MSS) totalizarão US$ 615 milhões no mesmo período.

Além disso, os gastos com soluções ERP (considerando funcionalidades como finanças, contabilidade, gestão de pessoas, gestão de ativos, controle de produção, logística, cadeia de suprimentos, entre outras), crescerão 12,6% em 2021, chegando a US$ 3,4 bilhões. SaaS já representará 14%. E no âmbito de CX (incluindo soluções de CRM, gestão de marketing, força de vendas, comércio digital, soluções de atendimento, etc.), os gastos em 2021 devem atingir US$ 1,4 bilhões, o que representa um crescimento de 21,3% em relação a 2020.

O levantamento também destaca a multiplicação de recursos de Inteligência Artificial embarcados. De aplicações de negócios a soluções de segurança, IA passa a ser um elemento essencial para lidar com volumes cada vez maiores de eventos e informações. Com essa ampliação, os gastos no Brasil chegarão ao total de US$ 464 milhões em 2021, puxados principalmente por serviços de consultoria de TI e negócios.

Mais informações sobre o estudo pode ser acessado em https://www.abessoftware.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TERESINA TAMBÉM ESTÁ NA AGENDA DO ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY REALIZADO NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA

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O objetivo do evento é reunir governo, entidades e empresários para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Dia 10 de agosto, terça-feira, Teresina vai receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital do Piauí faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade teresinense. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Teresina, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

Conforme o estudo, a cidade de Teresina ocupa a 35ª posição no recorte de URBANISMO no ranking Connected Smart Cities; posição entre as cidades do Nordeste e a 11ª posição entre cidades com mais de 500 mil habitantes. 

A cidade investe cerca de R$ 365,87 por pessoa em Urbanismo, número muito melhor em comparação ao ano anterior, em que a cidade investiu R$ 274,16, segundo a Siconfi.

A cidade de Teresina se destaca também no eixo SAÚDE. Ocupando a 14ª posição no Ranking Connected Smart Cities, está na 3 ª posição entre as cidades do Nordeste e é a colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes.  

Dentre os destaques, temos o indicador de Cobertura populacional do atendimento da Equipe de Saúde da Família que é de 100% da sua população, índice já registrado em anos anteriores. Outro indicador de destaque é o valor de R$ 1.230, 25, por cidadão, investimento no setor de saúde. 

 O último eixo que vamos dar destaque para Teresina é Governança, a cidade apareceu em 2020 na 26ª posição do Ranking, em  relação às cidades do nordeste, Teresina ocupa a posição. Em comparação às cidades com mais de 500 mil habitantes, a capital do Piauí aparece na 14º posição. Teresina também ocupa a 53ª colocação em Mobilidade e a 84ª colocação em Tecnologia e Inovação.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Teresina no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Teresina, sendo uma capital, precisa figurar entre as 100 melhores no recorte de Economia, e para isso precisa voltar a crescer. Já são 6,3% dos empregos formais da cidade ocupados no setor de educação, pesquisa e desenvolvimento, mas é necessário potencializar outros clusters produtivos.

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Monique Menezes, Coordenadora do CTA – Centro de Tecnologias Aplicadas em Eficiência Urbana de Teresina; Viviane Moura, Superintendente de Parcerias e Concessões no Governo do Piauí; Henrique Mendes, Assistente Técnico da Presidência da PRODATER – Empresa Teresinense de Processamento de Dados da Prefeitura de Teresina; Carlos Eduardo Cardoso, Responsável e-city da Enel X; Marcel Potolski, Gerente Comercial da Signify; Luiz Viotti, Managing Director da Kido Dynamics; Juliana Freddo, Especialista em Conteúdos e Parcerias da Necta; e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

ENERGIA É CARA PARA 83% DOS BRASILEIROS, APONTA ESTUDO

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Pesquisa Datafolha revela que 81% dos consumidores gostariam de escolher a sua empresa fornecedora de energia elétrica e 70% afirmam que trocariam de empresa em busca de menor preço

A percepção do brasileiro sobre o setor elétrico está refletida na Pesquisa de Opinião Pública 2021 realizada pelo Datafolha. Os dados obtidos apontam que, para 83% dos entrevistados, a energia continua com o valor alto: a cada 10 brasileiros, 8 consideram caro ou muito caro o preço da energia elétrica.


Os números mostram que, para 53% dos entrevistados, essa situação é decorrente da alta carga tributária; para 19%, o principal motivo dos preços elevados está na falta de concorrência no mercado ou na impossibilidade de se escolher a empresa fornecedora de energia; já 14% dos participantes creditam a situação à interferência do governo; e 10% acreditam que o desperdício é o ponto central do encarecimento da energia.

Livres para escolherem seu fornecedor de energia

A pesquisa do Datafolha/Abraceel também revela que 81% dos brasileiros desejam poder escolher a empresa fornecedora de energia. Este é o maior percentual da série histórica da pesquisa realizada pela Abraceel desde 2014. Se a medida de livre escolha fosse implantada, 70% dos entrevistados trocariam o atual fornecedor para outro que oferecesse menor preço.

Apesar de o preço ser citado por 70% dos participantes como o principal motivo para a troca, outras questões também foram levantadas. Para 20% dos entrevistados, por exemplo, a busca por fontes limpas de energia é uma questão importante, assim como para 15% a qualidade no atendimento é um ponto que seria levado em consideração na hora de selecionar um fornecedor de energia. Ainda segundo o estudo, apenas 30% não trocariam de fornecedor, alegando a confiança no atual serviço prestado pela empresa como fator fundamental para sua decisão.

De acordo com o presidente executivo da Abraceel, Reginaldo Medeiros, outro grande destaque do estudo é que 92% gostariam de gerar energia elétrica em casa. “O número também surpreende entre os brasileiros que pagariam um preço maior para incentivar a geração de energia de fontes renováveis, com 46% dos entrevistados, ante 39% da pesquisa de 2020. Isso mostra claramente um aumento na preocupação com o meio ambiente”, destacou.

Pandemia faz conta pesar ainda mais

O estudo também revelou que, com a pandemia, a conta de luz passou a pesar mais no orçamento familiar de 79% dos entrevistados, em função do maior tempo passado em casa e da redução da renda familiar; 74% afirmaram que tem economizado energia elétrica para reduzir o valor da conta. “Neste atual momento, nós precisamos de uma melhor formação de preços, com ajustes na governança e aumento da credibilidade no processo, fim dos subsídios, com uma competição de bases iguais entre as fontes consumidoras, além de acelerar a nossa abertura, pois, sem mercado, não existe expansão”, afirmou Medeiros lembrando que o PL 414/2021, que trata da abertura integral do mercado livre de energia, permanece aguardando votação na Câmara dos Deputados.


Os dados foram apurados em maio deste ano com entrevistas realizadas com 2.081 pessoas de todo o país, com 16 anos ou mais, distribuídas em 130 municípios, sendo 53% de mulheres e 47% de homens. Essa é a oitava edição do estudo, que tem o objetivo de conhecer a opinião dos brasileiros sobre o setor elétrico brasileiro e traçar perspectivas futuras.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROJETO CSUL LAGOA DOS INGLESES

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Maior projeto de desenvolvimento urbano da América Latina, CSul, se destaca no cenário nacional por estrutura e ações alinhadas ao novo urbanismo e os conceitos das cidades inteligentes

O projeto localizado no entorno da Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima/MG, Região Metropolitana de Belo Horizonte, contempla infraestrutura de habitação, lazer e empresarial, com conceitos de tecnologia, mobilidade e, principalmente, pautado pelos conceitos de sustentabilidade. Desde o lançamento do projeto, em 2013, já foram gerados mais de R$ 400 milhões em negócios e projetos desenvolvidos ou futuros na região pela CSul, além de uma série de investimentos.

Criado pelo escritório do renomado arquiteto e urbanista Jaime Lerner, o Marterplan da CSul está alinhado a um planejamento de longo prazo tanto do estado de Minas Gerais, por meio do PDDI – Plano de Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte, como do Plano Diretor da cidade de Nova Lima, que prevê a descentralização da atividade comercial, de moradia e lazer de Belo Horizonte, criando sub centralidades na região metropolitana.



A sustentabilidade é um dos principais pilares do projeto, que irá proporcionar uma área verde por habitante cerca de seis vezes maior que a da capital do estado, devido a preservação de 60% do território em terreno natural, oferecendo corredores ecológicos, drenagem natural e acompanhando uma tendência mundial que aponta para a valorização do meio ambiente e pela busca das pessoas por qualidade de vida.
Com corredores ecológicos, 64% do terreno permanecerá no seu estado natural, permitindo um alto índice de permeabilidade do solo, garantindo altos índices de infiltração e retroalimentação dos reservatórios subterrâneos da região com água da chuva.

“Nosso masterplan reúne boas práticas adotadas por cidades inteligentes no mundo com o objetivo de criar aqui uma centralidade bem heterogênea e sustentável, que agregue qualidade de vida à população e atraia empresas alinhadas a este mesmo propósito. Já contamos com bons exemplos como a BiotechTown, a Biomm, Suplimed, a Visontech além de outras que já estudam a região para se implantarem nos próximos anos”, explica Maury Bastos, presidente da CSul.

Essas e outras empresas citadas formam na região um polo de biotecnologia que tem grande potencial de desenvolvimento nos próximos anos. Inaugurado em julho de 2018 o BiotechTown, por exemplo, é um hub de inovação voltado exclusivamente para o desenvolvimento de empresas, produtos e negócios nas áreas de Biotecnologia e Ciências da Vida.

Além disso, por meio de uma parceria com o Grupo EPO e a Locare, a CSul possui o primeiro shopping da Lagoa dos Ingleses, o Shopping Navegantes, que conta com lojas âncoras como Supermercado Super Nosso, Drogaria Araujo, Store e Americanas Express, além de um complexo do Grupo Cineart com três salas de cinema de última geração. O projeto da CSul engloba ainda um campus da PUC Minas na região, que irá abrigar diversos cursos e a construção, pela Bravo Motor Companhy, do primeiro parque industrial de carros elétricos para transporte público de Minas Gerais.

Diante do atual cenário criado pela pandemia, o empreendimento se mostra ainda mais alinhado às tendências de futuro e relevante, dentro dos conceitos de desenvolvimento urbano mais humano, inteligente, criativo e sustentável. Para Maury Bastos, esse momento é de grande impacto social e as pessoas estão reavaliando alguns aspectos da vida moderna. “Acreditamos que haverá uma evolução no modo de vida após a pandemia. Muitos descobriram, por exemplo, que trabalhar em casa é viável e produtivo. Após esse período, as pessoas vão querer cada vez mais alternativas para economizar tempo em deslocamentos, morar perto de centros de serviços e entretenimento, ter amplo acesso a espaços ao ar livre. Em outras palavras, morar, trabalhar, divertir, tudo junto, de forma inclusiva e com respeito à natureza e aos recursos naturais. E é isso que buscamos oferecer com o desenvolvimento urbano da Centralidade Sul”, ressalta Bastos.

MARCO LEGAL DO SANEAMENTO BÁSICO: DIVERSIFICAR PARA UNIVERSALIZAR

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O novo Marco Legal do Saneamento completou um ano desde a sua sanção. A meta é alcançar a universalização dos serviços de saneamento básico até 2033

O ano era 1999 e acontecia em Recife a 3º Conferência das Partes da Convenção de Combate à Desertificação e à Seca (COP3) da Organização das Nações Unidas (ONU). Enquanto governantes de diversas partes do planeta discutiam possíveis estratégias de combate à desertificação, um grupo de entidades organizadas na Articulação para o Semi Árido começaram a pensar em um caminho diferente: como conviver com a seca e buscar no potencial local a superação da fome? Através de um programa desafiador, essas organizações se propuseram a construir comunitariamente um milhão de cisternas rurais em todo semiárido nordestino.

O princípio do sistema é simples, porém revolucionário: construir, em conjunto com o morador, uma cisterna de captação da água da chuva que pudesse armazenar água durante todo o ano, atendendo as necessidades da família. De custo relativamente baixo e utilizando a mão de obra da própria comunidade, as cisternas mudaram completamente a lógica socioeconômica das famílias atendidas. Antes perdiam-se horas do dia recolhendo a água barrenta dos açudes, que adoeciam as crianças devido a sua qualidade, ou esperava-se a ajuda para conseguir caminhões pipa, nem sempre disponíveis a todos. Com a cisterna, as famílias ganham independência, saúde e tempo para desenvolver suas atividades econômicas.



 

Na mesma época, em outra região do Brasil, da cidade de Petrópolis, a comunidade periférica do Sertão da Carangola convivia com o esgoto a céu aberto sendo despejado no rio. Com o apoio do instituto OIA decidiram transformar uma área até então abandonada em um local de tratamento do esgoto através de Biossistemas Integrados onde, através de biodigestores que produzem gás para a cozinha comunitária, lagos onde há criação de peixes e áreas com plantas aquáticas que absorvem a matéria orgânica, puderam criar um sistema de tratamento que recuperou a qualidade ambiental do rio e gerar subprodutos da comunidade.

Novo Marco Legal do Saneamento 

Voltando ao tempo presente, no mês de julho, o novo Marco Legal do Saneamento completou um ano desde a sua sanção. A meta é alcançar a universalização dos serviços de saneamento básico até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90%, ao tratamento e à coleta de esgoto.  Os caminhos para chegar a essa universalização dependem da diversificação pois não há viabilidade técnica e econômica apenas através dos sistemas convencionais, composto por grandes estações de captação de água e suas adutoras ou enormes redes coletoras e caríssimas estações de tratamento de esgoto.

As experiências aqui relatadas e tantas outras desenvolvidas no Brasil nos apontam que, a partir da realidade local e dos potenciais da natureza é possível chegar a essa meta, mas precisamos pensar fora da caixa.   

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Bloco 2 – As soluções do Programa Brasil Inteligente

A série online ‘PPPs de cidades e estados inteligentes no Brasil: novas perspectivas para viabilizar investimentos’ debatem o contexto da infraestrutura no Brasil e iniciativas inovadoras na gestão pública.

A iniciativa conta com as participações de Leonardo Luiz dos Santos, Fundador – IPGC – Instituto de Planejamento e Gestão das Cidades; Kevin Alix, Gerente de desenvolvimento de negócios – Engie Solutions; Sergio Andrade, Diretor Executivo – Agenda Pública; e a CEO da Necta e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria.

Bloco 6 – Investidores imobiliários e o mercado de mobilidade elétrica no Brasil

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Lourenço Gimenes, Sócio fundador – FGMF Arquitetos; Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting debatem delivery, Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing – Urban Systems; e a CEO da Necta e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria.

PARCERIA ENTRE A UNIT PE E A PREFEITURA DO RECIFE VAI AJUDAR A REDUZIR O IMPACTO DAS MARÉS NA CAPITAL PERNAMBUCANA

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Está lançado um desafio a universitários e recém-formados em instituições públicas e privadas de ensino superior, residentes no Recife. Inscrições iniciam hoje, dia 02 de agosto, e seguem até 05 de setembro. A dupla vencedora receberá como prêmio uma bolsa para o desenvolvimento da solução proposta e uma viagem técnica a Boston, nos Estados Unidos, para conhecer boas práticas que podem inspirar o Recife a encontrar soluções para reduzir os impactos das marés.

O Tiradentes Institute, por meio do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco (UNIT-PE), em parceria com a Prefeitura do Recife, via Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), está lançando um desafio a universitários e recém-formados em instituições públicas e privadas de ensino superior, residentes na capital pernambucana. Os candidatos terão que propor projetos viáveis sobre o tema e que promovam impacto social. 

As inscrições iniciam dia 02 de agosto e seguem até 05 de setembro e podem ser feitas pela internet. O edital completo do Tiradentes Solutions, com os requisitos e informações gerais, pode ser conferido no site https://tiradenteinstitute.com



“Ações como esta estão em sintonia com nosso pensamento de melhoria do entorno e são experiências do Grupo Tiradentes realizadas com parcerias semelhantes, na cidade de Boston, nos EUA, com foco em projetos de desenvolvimento em criatividade e inovação”, pontuou o Vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Tiradentes, Saumíneo Nascimento. Em Pernambuco, o Grupo Tiradentes atua por meio do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco (Unit-PE) e da Faculdade Tiradentes (Fits) em Piedade e em Goiana, zona da mata norte do Estado.

“O Tiradentes Solutions nasce a partir de iniciativas promovidas em Boston que podem servir de inspiração para o Recife, permitindo que a ponte gerada entre as duas cidades e o potencial de estudantes e profissionais recém-formados gerem uma solução de nível internacional que atenda a uma necessidade de nossa cidade”, afirma Renata Costa, Coordenadora de Relações Internacionais da Unit-PE.

Seleção

A partir dos projetos submetidos pela internet, serão selecionadas dez ideias para serem avaliadas num pitch day – dia para apresentação das ideias selecionadas, explorando características e benefícios dos projetos – para uma comissão de avaliação, no dia 20 de setembro. A dupla mais bem avaliada vai poder desenvolver sua ideia que poderá vir a ser adotada e executada pela Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb).

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife (SDECTI), Rafael Dubeux, o objetivo da iniciativa é valorizar soluções inovadoras desenvolvidas nas instituições de ensino e pesquisa em desafios urbanísticos da cidade, aliando o conhecimento à prática. O projeto bem-sucedido servirá de base para que a Emlurb adote a solução/tecnologia e já faça um plano de utilização. “Vamos aproveitar a ideia do projeto de universitários e profissionais recém-formados e colocá-las a serviço do município, gerando resultados concretos para a sociedade. Ganha a gestão pública, ganham as universidades e ganha sobretudo o cidadão recifense”, afirma o gestor municipal.

Premiação

A ideia escolhida será desenvolvida durante dez meses – de setembro deste ano até julho de 2022. A iniciativa será acompanhada por técnicos do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife. Durante o trabalho, a dupla vencedora do desafio receberá como prêmio uma bolsa para desenvolver seu projeto por 10 meses e uma viagem técnica de cinco dias à cidade de Boston, nos Estados Unidos. A cidade norte-americana é referência internacional em inovação e empreendedorismo. “É um incentivo para os alunos e profissionais também ajudarem a construir a cidade onde moram, a pensar coletivamente e a colocar em prática o que aprenderam em sala de aula”, reforça a reitora da Unit-PE, Vanessa Piasson. 

Bolsas

Podem participar estudantes de qualquer curso de graduação oferecido pela Unit-PE e profissionais recém-formados – com até três anos de conclusão da graduação – que residam no Recife, egressos de qualquer instituição de ensino superior. Os interessados deverão formar duplas para se inscreverem no processo seletivo. Serão concedidas duas bolsas-auxílios e as despesas de viagem da dupla selecionada serão custeadas pela Unit-PE, assim como toda a agenda de compromissos em Boston será programada e acompanhada pelo Tiradentes Institute.

“O Instituto Tiradentes acredita que para lidar com os desafios do mundo no qual vivemos, é preciso pensar além. Assim, visamos propiciar oportunidades para que as pessoas expandam seus horizontes através de experiências internacionais e do engajamento em um ambiente multicultural e inovador”, reforça Otavio Correia, Diretor Executivo do Tiradentes Institute.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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