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POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL COLOCARÃO O BRASIL EM OUTRO PATAMAR

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Os benefícios advindos dos usos das tecnologias no cotidiano dos cidadãos e das empresas são indubitavelmente inquestionáveis. É fácil de mensurar, visualizar, incorporar e é difícil resistir às vantagens por elas propiciadas

O “complexo de vira-lata” – expressão cunhada pelo dramaturgo Nelson Rodrigues para qualificar a imagem do brasileiro sobre si mesmo – cria bloqueios à valorização dos passos conquistados, deixando-nos silentes diante dos avanços e êxitos. A construção de realidades diferentes das atuais é feita por uma soma de esforços e que, no todo, tem resultados maiores do que os seus valores e méritos individuais. Esse é o caso das políticas públicas de conectividade no Brasil, que paulatinamente tem avançado e que irão culminar com os leilões da tecnologia de 5G, previstos para o segundo semestre deste ano.

Os benefícios advindos dos usos das tecnologias no cotidiano dos cidadãos e das empresas são indubitavelmente inquestionáveis. É fácil de mensurar, visualizar, incorporar e é difícil resistir às vantagens por elas propiciadas. Mas, afinal, como e quando chegaremos a esse estágio? Difícil resposta, mas, nesta abordagem, explorei as muitas regulações e institucionalidades alteradas no último período e como elas criam o ambiente para que desfrutemos das possibilidades tecnológicas.



Políticas públicas em andamento

A conexão das “coisas”, ou Internet das Coisas é a onda que propicia interação, coleta e análise de dados e informações do mundo biológico e físico com o digital. Desde 1º de janeiro de 2021, o desenvolvimento de equipamentos para Internet das Coisas está desonerado. Em outras palavras, foram a zero as taxas de fiscalização de instalação e taxas de fiscalização de funcionamento dos sistemas de comunicação máquina a máquina, viabilizando a operação e desenvolvimento de dispositivos.

O Fundo de Universalização do Sistema de Telecomunicações – FUST, instituído há mais de 20 anos a fim de que a sociedade brasileira pudesse usufruir de uma telecomunicação adequada, nunca se concretizou. Sua reorientação debatida no Congresso Nacional apresenta avanços importantes para além da efetivação da utilização dos recursos arrecadados para o seu fim.

Foi constituído um conselho que irá analisar os projetos que forem apresentados – entendendo o projeto com uma amplitude para além da simples conexão. Aqui, estão projetos de qualificação, letramento digital, apoio à desenvolvimento tecnológico, ou seja, um espectro amplo de possibilidades.

As empresas que recolhem para o fundo, poderão antecipar o uso dos recursos, desde que o projeto esteja aprovado pelo conselho, com posterior compensação – uma inovação procedimental que agilizará a utilização dos recursos. Ainda no FUST, está plasmada na lei a priorização de conexão das escolas públicas até 2024, assim como a conexão do campo.

Legislação em avanço

A Lei Geral das Antenas – LGA foi regulamentada estabelecendo os procedimentos para sua efetiva aplicação. Somam-se, ainda, os avanços legislativos, nas comissões da Câmara dos Deputados, acerca do chamado “silêncio positivo”, que no prazo de 60 dias aprova tacitamente os projetos para a instalação das infraestruturas, dinamizando a instalação desse essencial elemento.

Por fim, a equidade concorrencial estabelecida entre as várias modalidades de oferta de Internet, especificamente a redução das taxas de instalação do modelo de VSATs, que pagavam R$ 201,12 para a instalação, enquanto os acessos via celular pagam R$ 26,83. Ou seja, o crescimento pelo atendimento de acessos de banda larga em tecnologia satelital – com avanço nos últimos três anos de mais de 75% – poderão ser ofertadas com custos mais acessíveis e viáveis.

Temos muitos desafios, temos pressa, necessidades e demandas diversas, mas a simultaneidade do que estamos fazendo é análoga à metáfora popular do “trocar o pneu com o carro andando”. No entanto, é necessário ter ciência de que estamos avançando nos marcos legais, nas institucionalidades e que a convergência dessas ações trará avanços para a nossa sociedade, com melhoria da qualidade de vida, do social e do econômico.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ENEL X, LEONARDO E TIM SE UNEM PARA OFERECER SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA CIDADES INTELIGENTES NO BRASIL

Enel X Brasil, Leonardo e TIM, as três principais empresas italianas e referências mundiais nos setores de energia, mobilidade elétrica, tecnologias, conectividade e segurança cibernética, assinaram, no último dia nove de junho, na Embaixada da Itália, em Brasília, um Acordo de Intenções para oferecer soluções conjuntas para um modelo de cidades inteligentes, seguras e resilientes. Com amplo portfólio em Energia, Segurança e Comunicações e uma abordagem orientada a serviços, as três empresas oferecerão no Brasil soluções integradas sob medida, abordando todo o ciclo de vida do projeto.

 

Pelo acordo, cada empresa desenvolverá e fornecerá capacidades fundamentais no âmbito de projetos comuns no campo de transporte, conectividade, transformação digital e energia, oferecendo soluções conjuntas para uma e-cidade conectada. Mas, acima de tudo, o projeto tem como propósito contribuir de forma eficiente para trazer mais proteção, segurança e qualidade de vida aos cidadãos em suas atividades durante todo o dia. O acordo visa também impulsionar soluções que permitam às cidades, indústrias e residências aumentarem a segurança, fornecendo produtos e serviços que impulsionem a expertise da indústria brasileira. Parte deste projeto é identificar possíveis cidades nas quais o desenvolvimento de projetos pode ser aplicado com a intenção de transformá-las em um “laboratório vivo” para as aplicações tecnológicas mais animadoras e promissoras que contribuam para o desenvolvimento sustentável na localidade.

 



 

Graças a este acordo, uma gama completa de serviços eletrônicos será oferecida: e-city, e-home, e-mobility, e-industries e também serviços digitais financeiros. Sistemas de energia e inteligência artificial serão aplicados para facilitar a vida dos cidadãos, permitindo que eles vivam a vida cotidiana em completa tranquilidade e segurança, desfrutando de tecnologias de ponta.

 

Entre as possíveis aplicações desenvolvidas para cidades inteligentes a partir da parceria está a implantação de tecnologias de segurança aos cidadãos, com conectividade e integradas a uma série de sensores inteligentes, como os para medição do clima e nível de poluição, além de sistemas de recarga pública para veículos elétricos. Para empresas e edifícios públicos, a parceria prevê a disseminação do conceito de eficiência energética, por meio o desenvolvimento de soluções de engenharia, oferta de energia renovável em usinas de geração distribuída e uso de plataformas de monitoramento em tempo real para climatização. O objetivo é oferecer soluções sustentáveis e inovadoras, proporcionando mais eficiência aos clientes.

 

“Um dos principais objetivos da Enel X é promover a descarbonização dos centros urbanos, oferecendo soluções que tornem as cidades mais digitais, sustentáveis e circulares, com benefícios para os cidadãos e para a sociedade. A parceria com a Tim e a Leonardo fortalece a estratégia da Enel X no Brasil, ampliando sua capacidade de oferecer serviços e produtos inovadores aos seus clientes no mercado brasileiro de energia”, afirmou o Head da Enel X Brasil, Francisco Scroffa.

 

“Hoje é um dia importante, pois este acordo representa uma oportunidade única de capitalizar as habilidades de três empresas internacionais líderes que oferecem no Brasil um pacote integrado e completo de serviços em benefício dos cidadãos, promovendo o conceito de cidade Inteligente, Resiliente e Segura. A Leonardo desenvolveu uma plataforma de comando e controle capaz de gerenciar dados de satélite com dados de monitoramento terrestre, garantindo segurança física e cibernética”, disse Francesco Moliterni, presidente da Leonardo do Brasil.

 

Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil, reforça a importância das parcerias para a construção de ofertas integradas aos clientes corporativos no país: “Temos trabalhado para levar a experiência do cliente para o próximo nível, e isso inclui indústrias ansiosas por soluções conectadas. A TIM é líder em cobertura 4G no Brasil e estamos à frente dos projetos 5G mais inovadores. Essa parceria é mais um passo para a transformação digital do país. A inovação é fundamental para incentivar a mudança que precisamos”

 

Sobre a Enel X

A Enel X é a linha global de negócios da Enel dedicada ao design e desenvolvimento de produtos e serviços com foco nos princípios da sustentabilidade e da economia circular para proporcionar às pessoas, comunidades, instituições e empresas soluções que respeitem o meio ambiente e incorporem a inovação tecnológica no cotidiano. A empresa é líder global em soluções avançadas de energia, gerencia serviços como resposta à demanda para cerca de 6 GW de capacidade global total e possui aproximadamente 116 MW de capacidade instalada de armazenamento em todo o mundo, além de ser líder no setor de mobilidade elétrica, com mais de 170.000 pontos de carregamento públicos e privados para veículos elétricos disponibilizados em todo o mundo

 

Sobre a Leonardo

A Leonardo, uma empresa global de alta tecnologia, está entre os dez maiores players mundiais em Aeroespacial, Defesa e Segurança e a principal e empresa industrial da Itália. Organizada em cinco divisões de negócios, a Leonardo tem uma presença industrial significativa na Itália, Reino Unido, Polônia e EUA, onde também opera por meio de subsidiárias que incluem Leonardo DRS (eletrônica de defesa) e joint ventures e parcerias: ATR, MBDA, Telespazio, Thales Alenia Space e Avio. A Leonardo compete nos mais importantes mercados internacionais alavancando suas áreas de liderança tecnológica e de produto (Helicópteros, Aeronaves, Aeroestruturas, Eletrônica, Segurança Cibernética e Espaço). Listada na Bolsa de Valores de Milão (LDO), em 2020, a Leonardo registrou receitas consolidadas de € 13,4 bilhões e investiu € 1,6 bilhão em Pesquisa e Desenvolvimento. A empresa faz parte do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) desde 2010 e foi nomeada líder global de sustentabilidade no setor Aeroespacial e Defesa pelo segundo ano consecutivo do DJSI em 2020.

 

Sobre a TIM Brasil

Evoluir junto com coragem, transformando a tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM, que atua em todo oBrasil com serviços de telecomunicações, com foco nos pilares da inovação, experiência do cliente e agilidade. A empresa é reconhecida por liderar movimentos importantes no mercado desde o início de suas operações no país e está na vanguarda da transformação digital da sociedade, em consonância com a assinatura da marca: “Imagine possibilidades”. Desde 2015, é líder em cobertura 4G no Brasil, conectando, inclusive no interior, a viabilizar a inovação no agronegócio. Foi pioneira na ativação de redes 5G no país, com a criação da Living Labs em 2019,e está pronta para a próxima geração de redes móveis.
A TIM valoriza a diversidade e promove uma cultura cada vez mais inclusiva, com um ambiente de trabalho baseado no respeito. A empresa está comprometida com as melhores práticas em Meio Ambiente, Social e Governança, e é por isso que faz parte de importantes portfólios no Mercado de Ações brasileiro, como S&P/B3 Brasil ESG, Índice de Carbono Eficiente (ICO2) e Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), sendo a operadora de Telecomunicações por mais anos consecutivos nesta lista (13 anos). A TIM também faz parte da B3 New Market, reconhecida como o mais alto nível de Governança Corporativa, a primeira empresa de Telecomunicações reconhecida pela Controladora Geral da União (CGU) com o selo Pró-ética e a primeira empresa de Telecomunicações com o certificado ISO 37.001.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL INCLUSIVA: VOCÊ PODE INDICAR UMA LIDERANÇA PARA O PRÊMIO PROTAGONISTA BRASIL, PAÍS DIGITAL

Você conhece líderes inspiradores, engajados com iniciativas de inovação no campo digital? Pessoas que atuem na formulação de políticas públicas de tecnologia? Ou aqueles que se dedicam a projetos de inclusão ou pela democratização dos benefícios da digitalização?

Em comemoração aos 5 anos do Movimento Brasil, País Digital, foi lançada a premiação Embaixador e Protagonista Brasil, País Digital, que nasceu do desejo de reconhecer lideranças oriundas dos setores público e privado, assim como da sociedade civil, que se destacaram por sua atuação em projetos e ações de impacto social na área de tecnologia da informação em temas voltados à transformação digital e inclusiva do país.



A premiação, dividida em duas categorias, será concedida às pessoas indicadas e selecionadas em votação democrática e transparente com base nos seguintes critérios:

  • Difusão e valorização de ações sociais e/ou governamentais que promovam educação, transformação digital e inovação no Brasil;
  • Engajamento em causas voltadas ao processo de formulação de políticas públicas da área de tecnologia;
  • Concepção e implementação de projetos de escala que possam ser incorporados pela sociedade, com o objetivo de democratizar o acesso e o conhecimento técnico e tecnológico de plataformas e aplicações digitais.

Esta premiação de periodicidade anual conta com apoio da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e de vários parceiros institucionais.  A entrega da placa de reconhecimento ocorrerá em 16 de setembro.

“Esta é uma evolução do reconhecimento que temos realizado com os embaixadores nos últimos anos. Agora, criamos uma categoria para indicação popular tendo em vista tantas iniciativas e lideranças relevantes existentes no país. É uma forma também de incentivar o engajamento. Acreditamos que vamos descobrir muitos pessoas e projetos que estão transformando vidas e promovendo inclusão e cidadania”, explica Andriei Gutierrez, cofundador e coordenador do Movimento Brasil, País Digital.

Conheça as categorias

– Categoria “Protagonista Brasil, País Digital”: prêmio destinado aos indivíduos provenientes do governo, organizações do setor privado, da academia ou do terceiro setor que se destacaram como revelação durante o ano corrente na promoção de um país mais digital e menos desigual, por meio de seus projetos, ações ou contribuições em iniciativas de impacto social. A premiação será concedida a indivíduos, oriundos de iniciativas públicas, privadas ou sociedade civil. Serão consideradas indicações do público, a serem registradas no website do Brasil, País Digital até o dia 30 de junho. A apuração dos nomes e seleção dos premiados será conduzida pela Comissão de Reconhecimento, formada por especialistas indicados pelo movimento Brasil, País Digital e pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES);

– Categoria “Embaixador Brasil, País Digital”:  considerará pessoas que se destacaram na transformação digital do país em período posterior à última entrega de comendas aos Embaixadores Brasil, País Digital, em 2020, e que, por suas ações, apresentem sinergia com as premissas do Movimento Brasil, País Digital. Para esta categoria não serão consideradas indicações do público. A escolha e votação dos premiados será conduzida pela Comissão de Reconhecimento, composta por especialistas indicados do  e da ABES.

Consulte o regulamento na íntegra do portal Brasil, País Digital e conheça os profissionais que já receberam a comenda neste link.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO OS DADOS DE TELEFONIA MÓVEL PODEM NOS AJUDAR A COMPREENDER E MELHORAR A MOBILIDADE URBANA?

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Dados de telefonia móvel gerados passivamente estão emergindo, nos últimos anos, como uma fonte adicional de dados para geração de pesquisas de origem e destino e outras aplicações de mobilidade. Para compreender e planejar a mobilidade urbana e rodoviária, é fundamental entender como os indivíduos viajam e conduzem as suas atividades diárias. Nesse contexto, apresento-lhes uma visão prática sobre a utilização dos dados de telefonia móvel no campo de estudo da mobilidade

Atualmente o levantamento de informações sobre mobilidade baseia-se sobretudo na coleta presencial de dados em pequenas amostras e baixas frequências. Diversas cidades brasileiras conduzem pesquisas domiciliares com amostras de 1% ou menos da população, realizadas a cada dez anos com o objetivo de compreender os deslocamentos da população. Com a evolução da sociedade e novas tecnologias, as cidades se tornaram mais complexas e, portanto, é fundamental que os planejadores busquem novas abordagens para ampliar a capacidade de enfrentamento de desafios como o congestionamento do tráfego e a poluição.

A conectividade móvel mudou a maneira como as pessoas trabalham e se comunicam. Com a universalização desta tecnologia em países como o Brasil, associado à evolução de técnicas estatísticas potencializadas pelo uso de big data e computação em nuvem, dados originados nas redes de telefonia móvel passaram a ser cada vez mais utilizados para produzir informações espaço-temporais em todo o mundo. O grande volume e representatividade da amostra bem como o longo período de observação destes dados permitem inferir “pegadas” humanas em escala sem precedentes.



O processamento dos CDRs

Como primeiro passo, é realizada uma análise preliminar para assegurar a coerência, a qualidade e a completa anonimização dos registros gerados pela operadora móvel. Nesta etapa os dados são filtrados a fim de que se mantenham apenas aquelas informações relevantes para a caracterização da mobilidade. Os dados são então transformados em séries temporais de eventos por dispositivo, apresentando os saltos entre as antenas da rede móvel, sempre com um horário atribuído. Projeções destes movimentos na infraestrutura viária permitem a reconstrução dos trajetos que melhor representam a compatibilidade cinemática com os registros de telefonia, considerando as rotas possíveis dentro de uma região. O produto mais direto do processamento dos CDRs são as matrizes de origem-destino.

As matrizes de origem-destino

A matriz de origem-destino representa o insumo principal para o levantamento da demanda de viagens em uma determinada área, seja ela um bairro ou um país inteiro. A matriz OD gerada a partir dos dados de telefonia apresenta granularidade suficiente para as análises de mobilidade, além de um altíssimo índice de preenchimento de pares OD possíveis, já que se trata de uma amostra bastante representativa do total de deslocamentos de uma região. As matrizes OD obtidas por dados de telefonia móvel podem ser geradas de forma praticamente instantânea e atualizadas com frequência diária, além de permitirem a análise de períodos retroativos.

Aplicações Práticas

Através das matrizes OD, os planejadores são capazes de conhecer os padrões e quantificar as viagens que ocorrem em uma determinada região, podendo projetar e otimizar sistemas de transporte e também a infraestrutura viária existente, além de obter informações cruciais para o desenvolvimento de planos de mobilidade e planejamento de investimentos futuros. Aplicações práticas desta tecnologia em outras áreas do conhecimento como Turismo, Marketing Out-of-Home e Varejo já são uma realidade em diversos países do mundo, inclusive no Brasil.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

SANCIONADA MP QUE AMPLIA A CONECTIVIDADE E RADIODIFUSÃO EM ÁREAS REMOTAS

Medida Provisória do Governo Federal beneficia e qualifica o setor de telecomunicações, tornando-o mais competitivo e expandindo a cobertura de internet banda larga

Em evento simbólico no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (15/6), o Governo Federal sancionou a Medida Provisória (MP) 1.018, que reduz custos da banda larga satelital, operacionaliza o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e impulsiona – desburocratizando e reduzindo tributos – a produção de conteúdo local na transmissão de sinal de TV e rádio em áreas remotas do país.

“Essa MP significa a possibilidade de mais conteúdo nas fronteiras, maior flexibilidade na gestão local das emissoras; ela é importante para levar banda larga para as regiões rurais, carentes e periféricas. Também reduz de maneira relevante os encargos sobre estações de pequeno porte”, enfatizou o ministro das Comunicações, Fábio Faria.



Na norma, há propostas de diminuição dos custos para instalação de satélites e definição da tabela de valores para o fomento da radiodifusão pública. Nela estão previstas as alterações no Fust: na composição do Conselho Gestor e nas áreas de investimento do Fundo. “Alteramos no Fust a parte que só permitia investimentos em áreas de baixo IDH [Índice de Desenvolvimento Humano], agora atingiremos as áreas periféricas de cidades com IDH alto”, explicou Faria. A mudança torna o Fundo executável e próximo das leis orçamentárias.

Em outra frente, a medida propõe condições à distribuição do conteúdo local pelas retransmissoras de radiodifusão de TV e rádio na região da Amazônia Legal. A orientação para inserção de conteúdo jornalístico e com finalidades educativa, artística, cultural e informativa visa melhorar o desenvolvimento regional das comunidades.

Texto: ASCOM/Ministério das Comunicações

COMEÇA A TEMPORADA DA MOBILIDADE ELÉTRICA NO CONNECTED SMART CITIES

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A realização de séries temáticas pretende acelerar o desenvolvimento do setor no País em busca de uma mobilidade mais sustentável

O Connected Smart Cities & Mobility irá realizar duas séries temáticas sobre mobilidade elétrica, com o objetivo de discutir o desenvolvimento sustentável do setor no País. Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), as vendas de veículos eletrificados no Brasil bateram um novo recorde, em 2020, com aumento de 66,5%, em relação a 2019, representando 1% da frota nacional de automóveis.

De acordo com Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, “a tendência é que exista crescimento significativo de veículos elétricos nos próximos anos. Para que essa projeção continue otimista, é necessário que seja criado um ecossistema de mobilidade elétrica, fornecendo bases necessárias para a transição para uma mobilidade mais sustentável”.

A série Como a Iniciativa Privada Pode Acelerar a Transição para a Mobilidade Elétrica será realizada em parceria com a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), e terá o primeiro encontro no dia 24 de junho. Segundo Marcus Regis, coordenador executivo da PNME, “as políticas públicas para o desenvolvimento da mobilidade elétrica no Brasil não podem prescindir das contribuições do setor privado – um dos grandes impulsionadores da inovação na sociedade”.

Horizontes do mercado

O objetivo da série é discutir o papel de empresas relacionadas aos segmentos de veículos, serviços de recarga, eletropostos e infraestrutura, além de empresas de sharing e locação de veículos somadas às de delivery, e-commerce e investidores imobiliários: “Nossa principal missão, na PNME, é garantir que todos os setores implicados tenham voz – no caso do setor privado, empresas de todos os tamanhos. Essa iniciativa é parte desse esforço”, destaca Regis.


A série Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil será realizada em parceria com a Enel X e tem como propósito discutir os horizontes do mercado para o setor, destacando as oportunidades associadas ao desenvolvimento da mobilidade elétrica no Brasil. De acordo com Carlos Eduardo Cardoso de Souza, head de business to government da Enel X Brasil, “a descarbonização da mobilidade urbana deve ser prioridade máxima e requer um esforço massivo dos setores público e privado, o que reforça a importância de iniciativas como a série temática organizada pelo Estadão e a Connected Smart Cities”.

“Mais da metade da população mundial reside em cidades, o que contribui significativamente para as emissões de carbono por meio do transporte público, segmento responsável por mais de 50% dessas emissões. A Enel X pretende ser um parceiro-chave e impulsionador na construção das cidades inteligentes, enderençando os desafios atuais e futuros da transformação e Cr dos centros urbanos por meio da eletrificação com soluções inovadoras e sustentáveis”, afirma Souza.

As séries serão realizadas de maneira virtual. Para conferir a programação, inscreva-se pelo site do evento Connected Smart Cities & Mobility 2021: https://evento.connectedsmartcities.com.br

CONFIRA MATÉRIA SOBRE MOBILIDADE NO ESTADÃO (clique no link)

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

EM DEBATE, FUTURO DO TRANSPORTE COLETIVO DE SUPERFÍCIE 

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

VANTAGENS DO TRANSPORTE COMPARTILHADO NAS GRANDES CIDADES

PALMAS SOLAR: CAPITAL SE PROJETA PARA SER UMA CIDADE INTELIGENTE E SUSTENTÁVEL EM ENERGIA LIMPA

Por ter grandes potencialidades para expansão do mercado de energia fotovoltaica devido à região receber altos níveis de radiação solar, Palmas se projeta para se tornar uma cidade inteligente e sustentável em energia limpa. Nos últimos quatro anos, houve um salto de mais de 500% em instalações desse tipo de tecnologia, impulsionado principalmente pelo programa Palmas Solar.

A administração pública municipal também se prepara para ser autossustentável em energia limpa, sendo capaz, em médio e longo prazo, de abastecer toda iluminação da cidade e os prédios municipais com a construção de dois parques solar, que terão um investimento inicial de R$ 30 milhões.



Essa mudança de matriz energética traz inúmeros benefícios para a cidade, tanto do ponto de vista econômico como ambiental, como explica o secretário extraordinário de Assuntos Estratégicos, Captação de Recursos e Energias Sustentáveis, Thiago Dourado. “O benefício não é só econômico, como para o morador, empresário e a própria administração pública, que passa a gerar sua própria energia e ver cair o consumo de energia termelétrica, mas principalmente para o meio ambiente”, disse, explicando que, diferentemente da energia elétrica, o processo de geração da energia solar não emite dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NOx) e dióxido de carbono (CO2), gases poluentes com efeitos nocivos à saúde humana e contribui para o aquecimento global.

Eficiência Energética

Com o programa de Eficiência Energética, a gestão municipal tem priorizado a entrega de novos equipamentos públicos já com a instalação de placas solares, a exemplo de escola, unidades habitacionais e pontos de ônibus. E o próximo grande passo, é tornar as duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) capazes de produzir sua própria energia com o sistema fotovoltaico. E para melhorar essa eficiência, equipamentos, como ar-condicionado e luminárias, estão sendo substituídos por aqueles que consomem menos energia.

Esse conceito de eficiência energética significa gerar a mesma quantidade de energia com menos recursos naturais ou obter o mesmo serviço com menos energia. E para isso, a gestão também vem substituindo as lâmpadas incandescentes que iluminam as avenidas e equipamentos públicos por lâmpadas de LED, que consomem até 90% menos que as incandescentes.

Para se ter uma ideia da procura por esse tipo de energia limpa, os dados do programa Palmas Solar apontam que, em 2017, apenas 67 palmenses haviam instalado o sistema fotovoltaico e dado entrada para receberem o benefício das isenções. Já em 2020 esse número saltou para 363, ou seja, um aumento de 541% em adesões ao programa, que dentre os inúmeros benefícios oferece incentivos fiscais como até 80% de isenção no IPTU.

Parque Solar

Os dois parques solares irão gerar energia fotovoltaica suficiente para abastecer toda a rede de iluminação pública de Palmas com energia renovável, na primeira fase, e todos os prédios públicos, na segunda fase.

Cada parque terá a capacidade de gerar cerca de cinco megawatts por mês (0,6 gigawatts hora/mês). Juntos, vão gerar 10 megawatts (1,2 gigawatts hora/mês). Os prédios públicos têm um consumo de aproximadamente um gigawatts hora/mês, ou seja, as duas usinas vão conseguir suprir a demanda da cidade com folga.

CNM LANÇA MATERIAL PARA ORIENTAR GESTORES SOBRE MUNICÍPIOS INTELIGENTES, HUMANOS E SUSTENTÁVEIS

Gestores e demais agentes municipais podem contar com material de apoio produzido pela área técnica de Inovação da Confederação Nacional de Municípios (CNM) que traz explicações sobre Municípios inteligentes, humanos e sustentáveis. O folder – elaborado com ilustrações e de fácil entendimento – detalha a importância da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, as etapas do processo para o Município Inteligente e orientações sobre a Plataforma Êxitos, principal ferramenta de captação de recursos do governo federal.

O leitor tem a oportunidade de conferir mais informações da Carta Brasileira para Cidade Inteligentes, considerada documento norteador dos Municípios. Nesse aspecto, o material destaca os principais desafios associados à transformação digital para o desenvolvimento urbano sustentável e a utilização da Carta como orientadora para planos, políticas e programas federais.



Além disso, o material elenca os cinco níveis de um Município Inteligente, de forma compreensível sobre cada etapa que compõe o processo e possibilita avaliar em qual dessas etapas o Ente local se encontra. A partir desse entendimento, o gestor tem a opção de traçar metas para evoluir as ações que contribuem para um Município mais inteligente, humano e sustentável.

Todas as informações da Plataforma Êxitos como a ferramenta que concentra milhares de oportunidades de captação de recursos nacionais e internacionais de forma personalizada, de acordo com o perfil do Município e de modo que os gestores não fiquem dependentes de repasses para essa área, também podem ser consultados.

OS DESAFIOS BRASILEIROS RUMO À TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

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Como temos falado há algum tempo, cloud, inteligência artificial e infraestrutura de telecomunicações são os três pilares essenciais para qualquer plano de transformação digital, seja no setor público ou no privado

O ano de 2021 tem sido fértil em ações que devem impulsionar o desenvolvimento tecnológico no Brasil. Enquanto aguardamos o leilão para a implementação da rede 5G, o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações (MCTI) divulgou o Plano Nacional da Inteligência Artificial e o Ministério da Economia ampliou a oferta de soluções de computação em nuvem para os órgãos do governo. Ambas as iniciativas devem contribuir de forma significativa para o avanço dos projetos de cidades inteligentes. Como temos falado há algum tempo, cloud, inteligência artificial e infraestrutura de telecomunicações são os três pilares essenciais para qualquer plano de transformação digital, seja no setor público ou no privado. Essas frentes,  somadas à Carta Brasileira de Cidades Inteligentes e ao Plano Nacional de IoT (internet das coisas, na sigla em inglês), lançados em 2019, formarão uma excelente base para apoiar diversos projetos de digitalização da gestão pública.  

Tecnologia no Brasil

Não é de hoje que o Brasil busca saídas para conectar o país por meio da tecnologia. No ano passado, o Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados, divulgou um estudo intitulado “Cidades Inteligentes: Uma abordagem humana e sustentável”, que faz um balanço das ações públicas que contribuíram para promover a digitalização das cidades. Ao longo de quase vinte anos, iniciativas como: o Projeto ReMav – Redes Metropolitanas de Alta Velocidade (1997); o Plano Nacional da Banda Larga (2010); o projeto Gesac – Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão (2002); e, até mesmo o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (2007), buscaram incentivar a criação de uma infraestrutura de telecomunicações e um ecossistema de gestão pública digital e conectada.



No âmbito municipal, principalmente nas cidades onde há uma boa infraestrutura de telecomunicações, existem vários projetos que podem ser considerados “inteligentes” ou que visam promover, por meio da tecnologia, soluções para melhorar o dia a dia dos cidadãos. Recife investiu no Porto Digital para fomentar o empreendedorismo local. Belo Horizonte, por sua vez, conta com o Centro de Operações da Prefeitura (COP), onde se concentram os dados dos principais serviços do município, como defesa civil, saúde, segurança e limpeza urbana, entre outros. De acordo com o levantamento do Cedes, em cidades menores, como Juazeiro do Norte (CE), foi aprovado um Plano Diretor de Tecnologias para cidades inteligentes (Lei Complementar nº117/2018), que contempla diversas iniciativas, entre elas uma rede pública de iluminação inteligente, videomonitoramento para segurança municipal, wifi público e iluminação pública solar. Ainda segundo o estudo da Câmara, a transformação digital das cidades, além de melhorar a qualidade de vida das pessoas, pode impulsionar a economia por meio do turismo, oferecendo novas experiências para quem visita esses locais.

Contradições e desigualdades

Além das preocupações técnicas, os planos nacionais de cidades inteligentes devem levar em consideração a dimensão continental do território brasileiro e o alto nível de desigualdade entre os municípios. O Brasil tem uma enorme diversidade socioeconômica e nem todos os gestores têm acesso a dados e informações e nem sempre podem fazer viagens internacionais para aprender com os casos bem-sucedidos do exterior. Por isso, documentos como a Carta das Cidades e o estudo do Cedes ganham ainda mais relevância, pois servem como um guia para todos os munícipios.

O Brasil possui 5.570 municípios, dos quais 60% são predominantemente rurais e que abrigam 16% da população, segundo o censo 2010 do IBGE. Tirando as cidades intermediárias, os 26% de áreas consideradas urbanas abrigam 77% da população. Quando se trata do acesso à internet, dados do Cetic.br, de 2019, apontados na Carta das Cidades, mostram que apenas 28% dos domicílios brasileiros têm conexão com a internet, sendo que grande parte dos brasileiros desconectados estão nas regiões norte e nordeste. Esses dados ilustram o grande vazio digital que existe no Brasil. Enquanto algumas regiões podem pensar em projetos de IoT, outras ainda estão buscando meios construir uma infraestrutura básica de rede. Por isso é tão importante que haja um plano nacional de cidades inteligentes. Precisamos de uma ação coordenada que crie os mecanismos para apoiar municípios em todos os estágios de desenvolvimento tecnológico a fim de reduzir as desigualdades e ampliar as oportunidades. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PLATAFORMA NACIONAL DE MOBILIDADE ELÉTRICA REALIZA SÉRIE TEMÁTICA NA PRÓXIMA SEMANA

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Em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility e Barassa & Cruz Consulting, PNME discute transição para a mobilidade elétrica com iniciativa privada

A Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) e o Connected Smart Cities & Mobility realizam, a partir do próximo dia 24, uma série temática de encontros chamada “Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil”, que vai discutir como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica no Brasil. O evento online, que também conta com a participação da Barassa & Cruz Consulting, vai reunir especialistas no tema para debater o desenvolvimento sustentável do setor.  

A programação do evento, que será apresentado em formato virtual, ao vivo, vai abordar a perspectiva de mercado para veículos leves, levíssimos e pesados, serviços de recarga, eletropostos e infraestrutura, compartilhamento e locação, delivery, e-commerce e investidores imobiliários.



A série deve retratar como as empresas podem trabalhar a perspectiva da apropriação e utilização da mobilidade elétrica pelo público consumidor. Um bom exemplo é pensar como o usuário do transporte coletivo vai receber esta mudança. Isso deve gerar ideias de sucesso que possibilitem a migração para a eletromobilidade. Outra questão que deve ser abordada é como aumentar a oferta e a disponibilidade de serviços de recarga nas cidades e rodovias.

“As políticas públicas para o desenvolvimento da mobilidade elétrica no Brasil não podem prescindir das contribuições do setor privado – um dos grandes impulsionadores da inovação na sociedade. Nossa principal missão na PNME é garantir que todos os setores implicados tenham voz – no caso do setor privado, empresas de todos os tamanhos. Esta iniciativa é parte desse esforço”, afirma Marcus Regis, coordenador-executivo da PNME. 

PNME

Criada em 2020, a PNME agrega mais de 30 instituições, incluindo órgãos governamentais, agências, indústria, academia e sociedade civil, com o objetivo de fomentar a mobilidade elétrica no Brasil, seja por meio de propostas que servem como instrumentos de política pública e regulação, seja por estímulos ao mercado, com pesquisa e desenvolvimento.

“Apesar deste estágio nascente em que se encontra o setor da mobilidade elétrica no Brasil, tão importante quanto a regulação e estruturação de políticas, é o entendimento dos entes do setor privado quanto ao seu papel no desenvolvimento de novos modelos de negócio, que viabilizem estas tecnologias e que capturem janelas de oportunidades destacáveis existentes no país”, comenta Edgar Barassa, founder da Barassa & Cruz Consulting.

Para Barassa, é interessante notar que nesta composição intersetorial, que pesa a interação do setor de transportes com o setor elétrico e eletrônico, cria-se também oportunidades para a entrada de novos players, dado o estreitamento e interação com os novos setores.

Paula Faria, idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, afirma que o trabalho em rede potencializa a troca de informações e contribui com mecanismos de aprendizagem, considerando os pontos de vista ambientais, tecnológicos, de políticas governamentais e de mercado.  

Mobilidade Elétrica

A mobilidade elétrica já é uma resposta que proporciona benefícios a vários desafios econômicos e ambientais em todo o mundo. O Brasil, com sua importante indústria automobilística e demandas particulares no transporte de pessoas e cargas, tem abraçado a mobilidade elétrica como mais uma oportunidade de promover o desenvolvimento econômico e social de maneira sustentável. “As empresas relacionadas aos segmentos de veículos podem exercer um papel fundamental para acelerar a transição da mobilidade elétrica no Brasil”, comenta Paula Faria.

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities & Mobility

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