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BMWS PRODUZIDOS COM ENERGIA SOLAR EM ARAQUARI

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Fábrica do BMW Group, em Santa Catarina, instala placas fotovoltaicas e passa a contar com energia solar para a produção de veículos

A fábrica do BMW Group, em Araquari (SC), segue tendo a sustentabilidade como um dos seus principais focos. Agora, a unidade conta com a instalação de 562 placas fotovoltaicas no telhado do prédio da Montagem. Os painéis ocupam uma área de 1.068 m2, que tem a possibilidade de ser expandida. Juntas, elas vão gerar 261.397 kWh de energia solar em um ano, o que seria suficiente para abastecer 143 residências, de acordo com a média de consumo brasileiro.

A instalação começou a ser feita no fim de 2020 e com isso, a fábrica deve deixar de emitir cerca de 28,75 toneladas de CO₂ por ano, o equivalente a 2.738 árvores. Com isso, a planta segue também a meta do BMW Group no mundo de reduzir a emissão de CO₂. Dentre os objetivos – que devem ser alcançados até 2030 – estão reduzir em 20% a emissão de CO₂ por veículo na cadeia produtiva, em 80% na produção, por veículo, e em 40% na fase de uso, também por veículo.



“Assim como em todo o BMW Group, seguimos tendo a sustentabilidade como um assunto de extrema importância. E, por isso, estamos muito orgulhosos de mais esse passo dado aqui na fábrica de Araquari”, releva Mathias Hofmann, diretor geral da fábrica do BMW Group em Araquari.

Energia renovável

A fábrica em Araquari já conta com a utilização de energia proveniente de fontes renováveis, promovendo a redução das emissões de CO2 em suas atividades – o que rendeu a certificação I-REC, um instrumento de compensação do consumo de energia elétrica proveniente de fontes que emitem CO₂ na atmosfera.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOVERNO QUER CONTRATAR R$ 260 BI EM TRANSPORTES ATÉ 2022

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Investimento em transportes será por meio de concessões à iniciativa privada

O governo federal prevê a contratação de R$ 260 bilhões em obras e projetos de infraestrutura na área de transportes até o final de 2022, através de concessões à iniciativa privada, com estimativa de gerar 1 milhão de postos de trabalho. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (28), pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.O ministro participou da inauguração de uma nova alça de acesso para caminhões no porto do Rio de Janeiro, por onde vão trafegar cerca de 2.600 veículos pesados por dia. Ele comentou os investimentos esperados na área de transportes até o final de 2022 e ressaltou a importância para o desenvolvimento do país.



“O programa de concessões é um acerto. Ele nos blinda da falta de recursos e nos permite fazer investimentos vultosos. A gente vai completando esses R$ 260 bilhões de transferência de ativos para a iniciativa privada, o que vai gerar uma repercussão econômica muito importante nos próximos anos”, destacou o ministro.

Segundo ele, haverá um importante efeito de geração de empregos, na medida em que forem executados os projetos de obras e investimentos.

“Ao final das contas, a gente vai ter uma geração de empregos desses contratos muito grande, que vai passar de 1 milhão de postos de trabalho, entre diretos, indiretos e empregos provocados pelo efeito renda”, previu Tarcísio de Freitas.

Entre as concessões previstas, está uma extensa malha de rodovias federais nos diversos estados do país, além da renovação do processo de rodovias já concedidas, o que deverá injetar uma grande soma de recursos no setor.

“Amanhã tem o leilão da BR-153 Tocantins, [em que] a gente contrata mais R$ 14 bilhões. Na sequência, vai ter a licitação da BR-163, Pará. Vamos ter a nova licitação da Rodovia Presidente Dutra, ligando Rio-São Paulo, desta vez contemplando a Rodovia Rio-Santos, que foi colocada para dentro do contrato. Teremos a licitação da BR-381 Minas com a BR-262 Espírito Santo, e as rodovias integradas do Paraná”, listou o ministro.

Além disso, Tarcísio de Freitas ressaltou os avanços no programa de concessão no setor portuário: “No dia 9 de julho, temos três terminais portuários. Terminal salineiro do Rio Grande do Norte, terminal de carga geral, em Macapá, e terminal de trigo em Mucuripe, no Ceará. Depois vão vir os terminais para líquidos no Porto de Santos, o maior leilão de arrendamento portuário da história do Brasil”.

Da mesma forma, o governo planeja a continuidade da concessão do setor aeroportuário à iniciativa privada, iniciando, este ano, pelo aeroporto de São Gonçalo do Amarante, que vai ser relicitado.

“No ano que vem, Viracopos [Campinas] e mais 16 aeroportos da Infraero, divididos em três blocos. O bloco Norte, liderado pelo aeroporto de Belém, o bloco Rio de Janeiro-Minas, liderado pelo Aeroporto Santos Dumont, e o bloco São Paulo-Mato Grosso do Sul, liderado pelo Aeroporto de Congonhas”, disse.

Acesso

A Avenida Portuária foi construída junto com a alça de ligação da Ponte Rio-Niterói com a Linha Vermelha, inaugurada há um ano. Com investimentos de R$ 450 milhões, gerou cerca de 1,5 mil empregos diretos e indiretos. Os dois empreendimentos são os principais do atual contrato de concessão da empresa EcoPonte e pretendem desafogar o trânsito pesado da Avenida Brasil, que ficará livre dos caminhões que acessam o porto.

Com informações da Agência Brasil 

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TECNOLOGIA 5G É TEMA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

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Debatedores defendem rapidez na adoção da tecnologia 5G pelo Brasil. Leilões sob supervisão da Anatel estão previstos para este ano

Participatens realçaram os impactos positivos que a tecnologia 5G terá na sociedade e defenderam rapidez na implantação do sistema no Brasil, durante audiência pública realizada nesta terça-feira (27) na Câmara dos Deputados.

A tecnologia 5G, já adotada em alguns países, tem entre suas características a maior velocidade para transferência de dados e o maior alcance, facilitando o uso da internet em áreas afastadas e beneficiando o agronegócio, entre outros.



Sob a supervisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os leilões da tecnologia 5G estão previstos para este ano. As frequências deverão ser adquiridas por operadoras de telecomunicações instaladas no País.

O presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, ex-embaixador na China Luiz Augusto de Castro Neves, disse que a escolha da tecnologia 5G a ser adotada no País precisa considerar especialmente aspectos econômicos de longo prazo, relevando outras motivações, inclusive as de natureza ideológica.

“O tema em certa medida foi politizado, como sendo um fator que afetará as relações internacionais e terá impactos na segurança nacional”, avaliou Castro Neves. “É um assunto bastante complexo, mas temos totais condições de avaliar tecnicamente qual a tecnologia mais adequada para o Brasil”, concluiu.

Entre os grandes fornecedores de tecnologia 5G, bem como de equipamentos para essa infraestrutura, cinco atuam hoje em âmbito global: Huawei (China), Ericsson (Suécia), Samsung (Coreia do Sul), Nokia (Finlândia) e Fujitsu (Japão).

Impactos

O presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Paulo Rogério Foina, realçou a necessidade de independência em relação aos fornecedores de tecnologia, bem como o incentivo à formação de mão de obra e de desenvolvedores locais e às soluções com impacto social.

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Igor Nogueira Calvet, afirmou que, como o Brasil está hoje “na metade do caminho” das novas tecnologias, a produtividade será impulsionada. “A principal função do 5G não é conectar pessoas, mas conectar coisas, e o potencial é grande”, disse.

Nessa mesma linha, o vice-diretor da Área de Telecomunicações da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Aluizio Bretas Byrro, disse que a tecnologia 5G deverá influenciar atividades em diversas áreas, como saúde, educação, trabalho e mobilidade, com ganhos para a qualidade de vida.

Debates

Desde dezembro do ano passado, a implantação da tecnologia 5G no Brasil está sendo analisada por um grupo de trabalho na Câmara coordenado pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC). Ela propôs a audiência pública desta tarde, que teve a deputada Luisa Canziani (PTB-PR) como mediadora do debate.

Participaram da videoconferência os deputados Vitor Lippi (PSDB-SP) e Arnaldo Jardim (Cidadania-SP). Para Lippi, os leilões 5G deveriam ocorrer o mais rapidamente possível. Os certames estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU).

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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FOZ DO IGUAÇU: LUMINÁRIAS INTELIGENTES TRARÃO ECONOMIA E MAIS SEGURANÇA

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A tecnologia de luminárias inteligentes instalada, em Foz do Iguaçu, faz parte da primeira fase do Programa Vila A Inteligente, que ainda está em fase de testes

Mais de 50 luminárias inteligentes foram instaladas no Bairro Vila A, em Foz do Iguaçu (PR). De acordo com o gerente da Unidade de Novos Negócios da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Tiago Faierstein, a experiência da Vila A com esses equipamentos pode beneficiar outros municípios, trazendo economia aos cofres públicos e mais segurança para a população.

“As luminárias inteligentes apresentam um novo modelo de produto e de negócios, uma vez que agregam serviços como câmeras e conectividade e, futuramente, poderão incluir até tecnologias como o 5G. O grande avanço, com isso, é que essa solução permite que prefeituras usem recursos da CIP (Contribuição de Iluminação Pública) para adquirir sistemas completos em substituição à iluminação pública comum”, avalia.



Os dispositivos funcionam por meio de um sistema de telegestão que coleta diversas informações, por meio de uma rede sem fio, como: tensão de alimentação, consumo elétrico, alerta de manutenção, entre outros. O sistema também permite o controle remoto de cada uma das luminárias, o agendamento para o acionamento em horários corretos, considerando as variações climáticas e de luminosidade natural decorrentes das estações do ano.

Em algumas luminárias estão instaladas câmeras de vigilância, que visam contribuir com a segurança pública da região. “A conectividade das câmeras é realizada através de fibra óptica, que possibilita gerenciar em tempo real o zoom, direção e acompanhamento do fluxo de pessoas e veículos”, explica o analista de Suporte, Marcos Teixeira.

As imagens capturadas podem ser acompanhadas em tempo real por um centro de controle de operações, indo para um banco de dados onde ficam armazenadas por até 3 meses.

Vila A Inteligente

O Programa Vila A Inteligente é uma parceria entre a Itaipu Binacional, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a COPEL, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI), para o desenvolvimento tecnológico, econômico e sustentável de Foz do Iguaçu e da região.

De acordo com o Gerente do Centro de Tecnologias Abertas e Internet das Coisas (IoT) do PTI, Willbur Rogers de Souza, o objetivo principal do Programa Vila A Inteligente é contribuir com a qualidade de vida do cidadão, implementando tecnologias, gerando negócios e melhorando o acesso e a disponibilidade dos serviços públicos.

“Temos como foco desenvolver soluções tecnológicas que possam ser testadas e validadas nesse ambiente de experimentação, que atendam às demandas da sociedade e dos serviços públicos e impactem positivamente na qualidade de vida”, finaliza.

Com informações da ABDI 

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BRASIL TERÁ CERTIFICAÇÃO PARA CIDADES INTELIGENTES

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Parque Tecnológico de São José dos Campos, Prefeitura Municipal de São José dos Campos e ABNT desenvolvem critérios para ajudar gestores públicos na certificação para cidades inteligentes 

O Parque Tecnológico São José dos Campos desenvolve a Certificação Nacional para Cidades Inteligentes, Resilientes e Sustentáveis – iniciativa inédita no país -, em parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a Prefeitura Municipal de São José dos Campos.

Com o processo de certificação, gestores públicos terão acesso a dados padronizados e auditados por organismo independente, que serão usados para pautar decisões de gestão, planejamento e investimento.



“As cidades necessitam de indicadores padronizados, consistentes e que possam ser comparáveis para mensurar seu desempenho. A ABNT participou de maneira ativa na elaboração e disseminação das normas NBR ISO 37.120, 37.122 e 37.123 e está desenvolvendo, em parceria com o Parque Tecnológico São José dos Campos e com a Prefeitura Municipal de São José dos Campos, a primeira certificação nacional para cidades inteligentes, garantindo um processo totalmente independente de qualquer setor público ou privado”, afirma Mário William Esper, presidente da ABNT.

Metodologia

A metodologia leva em consideração indicadores de serviços urbanos, qualidade de vida, cidades inteligentes e cidades resilientes definidos com base nas normas NBR ISO citadas anteriormente, que são usadas para caracterizar cidades e comunidades sustentáveis, e com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

O projeto faz parte do conjunto de iniciativas do Arranjo Produtivo Local de Tecnologias da Informação e Comunicação (APL TIC Vale), programa do Parque Tecnológico São José dos Campos que tem uma vertical focada em cidades inteligentes.

“A certificação criará um contexto valioso para ajudar as administrações na condução de estratégias municipais, com evidências baseadas em normas internacionais para cidades inteligentes”, declara Marcelo Nunes, coordenador do APL TIC Vale.

São José dos Campos é parte do piloto

Para fazer parte da metodologia da certificação, a Smart Frees – consultoria especializada em cidades inteligentes – realizou um diagnóstico prévio de São José dos Campos (SP), avaliando os projetos e soluções aplicados no município. Na avaliação prévia, a cidade foi classificada com boas notas, em conformidade com as normas.

“A certificação nacional para cidades inteligentes servirá como um mapa de diretrizes para que a administração pública possa realizar um planejamento de médio e longo prazo, explorando soluções inteligentes, modernas e ambientalmente sustentáveis”, afirma Alberto Alves Marques Filho, secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos.

A cidade faz parte do projeto piloto de certificação, onde a metodologia será testada e ajustada nos próximos meses.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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SMART CITY: EM BUSCA DE DESCENTRALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE

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A consolidação de diretrizes e padrões para smart city é necessária para abordar tópicos como autoatendimento, acessibilidade, plataformas, interoperabilidade, segurança e privacidade

Os municípios metropolitanos brasileiros entendem a necessidade de implementar soluções inovadoras na gestão do fluxo de trabalho, padronização e desenvolvimento de consórcios para projetos digitais para fomentar iniciativas de governo eletrônico.

Apesar das iniciativas desenvolvidas nos níveis estadual e municipal, que têm se empenhado no desenvolvimento de seu conceito de cidade inteligente, o governo central – eventualmente por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), pode ser um ator-chave nas iniciativas de governo eletrônico. 



O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Telecomunicações (MCIT)  e o BNDES estão desenvolvendo um “Mapa Brasileiro de IoT”, que visa mapear as empresas que oferecem tecnologias, produtos e soluções de Internet das Coisas no Brasil. O BNDES está em parceria com o Ministério das Cidades na realização de um estudo para localizar e atualizar as habilidades locais para influenciar as prioridades e projetos que podem ter uma demanda diferente e específica de várias agências em nível local.

Estruturação de iniciativas

O BNDES poderia ter um papel preponderante no apoio aos governos estaduais e municipais para a estruturação de iniciativas de Programa de Parcerias para Investimento (PPI) de governo eletrônico em programas como iluminação pública, educação, segurança, saneamento e transporte; todos os principais componentes da cidade inteligente. Também possui uma linha de crédito financeiro para iniciativas de governo eletrônico, mas o sistema está atualmente em revisão devido às restrições financeiras do banco.

Entendendo a demanda 

O Brasil precisa promover a adoção de uma experiência digital de Autenticação de Usuário: Single Sign Up, como nos Estados Unidos. Estados e Municípios adotam diferentes princípios e estratégias aumentando a carga financeira para mitigar custos; no entanto, as diretrizes do MCIT podem não fornecer uma resposta às demandas do governo eletrônico local.

O objetivo geral indica que uma implementação de padronização de aquisição de software pode aumentar a interoperabilidade entre entidades governamentais. Os serviços de soluções urbanas exigem escalabilidade como um componente-chave para desenvolver a demanda econômica do setor privado.

As prefeituras têm um vasto banco de dados que poderia, em teoria, ser aberto aos desenvolvedores de aplicativos, mas como um valor econômico que também poderia ser monetizado. A integração digital é obrigatória como política pública de acesso universal aos serviços públicos, juntamente com externalidades como a inclusão social.

Existe um componente motivacional no nível das entidades locais que desejam aumentar os serviços digitais. O modelo de negócios inicial para o setor público carece de instrumentos jurídicos. O Brasil precisa desenvolver um modelo estratégico de implantação de serviços digitais. A implementação de ferramentas de supervisão é necessária como parte do processo final do serviço para garantir uma experiência de cidadania.

Tendência 

Parece que o Serviço Comercial poderia apoiar as autoridades locais para implementar uma cultura de aquisição digital e a necessidade de desenvolver um mapeamento de serviços públicos digitais e observar suas tendências em todo o Brasil. A Cidade Inteligente no Brasil é claramente um mecanismo para os participantes executarem a demanda dos cidadãos, que deve ser centrada na implementação de políticas de governo eletrônico.

Finalmente, o Brasil é um dos maiores usuários de WhatsApp, Facebook e outros aplicativos móveis do mundo, mas as redes de telecomunicações não estão acompanhando a demanda. A Internet e os próximos 5G gerarão uma explosão de dados. A questão agora é como sintetizar esses dados em informações úteis para tomar decisões melhores e mais rápidas para aplicativos de cidade inteligente.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

 

Smart City: looking for decentralization and scalability

Brazilian metropolitan municipalities understand the need to implement innovation solutions in workflow management, standards, and to develop a consortium for digital projects to further e-government initiatives.

Brazilian metropolitan municipalities understand the need to implement innovation solutions in workflow management, standards, and to develop a consortium for digital projects to further e-government initiatives.

Despite the initiatives developed at the State and Municipal levels that have been engaging in developing their smart city concept, the federal government – eventually through the National Development Bank (BNDES) – could be a key player for e-government initiatives. 

The Ministry of Science, Technology, Innovation and Telecommunication (MCIT) and BNDES are developing a “Brazilian IoT Map ” to map companies that offer IoT technologies, products, and solutions in Brazil. BNDES is partnering with the Ministry of Cities to conduct a study to localize and update local skills and influence priorities and projects that might have specific demands from multiple agencies at the municipal level.

Structuring initiatives

BNDES could have a preponderant role in supporting states and city government in structuring e-government PPI initiatives in programs such as public lighting, education, security, sanitation, and transportation; all main smart city components. BNDES has a financial credit line for e-government initiatives, but the system is currently under revision due to its financial restrictions.

Understanding the demand

We note a lack of information and clear definition about the data sharing policy that lead municipalities, and there is a need to create broader strategies to minimize redundancies. Brazil must foster the adoption of a digital User Authentication: Single Sign Up experience, such as in the United States. State and Municipalities adopt different principles and strategies increasing financial changelessness to mitigate costs; nevertheless, MCIT guidelines might not provide a response to local e-government demands.

The overall goal indicates that an implementation of software acquisition standardization could ramp interoperability among government entities. Urban solution services require scalability as a key component to develop economic demand from the private sector. The City Halls have a vast data bank that could in theory be open to app developers but it as an economic value that could be also monetized. Digital integration is mandatory as a public policy for universal access to public services along with externalities such as social inclusion.  

There is a motivational component at the local entities level that are willing to increase digital services. Start-up business model for the public sectors lacks legal instruments. Brazil needs to develop a strategic model for deployment of digital services. Implementation of supervision tools are required as part of the final service process to secure a citizenship experience. 

Trends

It seems that the U.S. Commercial Service in Brazil could support local officials in implementing a cultural digital procurement and developing digital public services mapping and trends across Brazil. Smart City in Brazil is clearly a mechanism to increase citizen’s voices and demands, a centric point for e-government policy implementation.

Finally, Brazil is one of the top users of WhatsApp, Facebook, and other mobile applications in the world, yet telecom networks are not keeping up with the demand. The internet & coming 5G will spawn a data explosion and the issue now is to find ways to synthesize data into useful information and allow better and faster decision processes for smart city applications. 

The views and opinions in this article are exclusively of the author, and does not reflect the opinion of Connected Smart Cities 

Evento Regional Rio Branco | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Adriano Sales – SEICT – Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia – Estado Acre, Gabriel Ribeiro de Novaes Lima – SAFRA – Agricultura Familiar e Desenvolvimento Econômico – Rio Branco, Anderson Santos Fernandes – Centro Universitário U:VERSE, Sérgio Rodrigues – Lemobs e William Pessôa – LiaMarinha.

BILHETE DIGITAL QR CODE NA CPTM E METRÔ DE SP

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O novo bilhete também pode ser adquirido em máquinas de autoatendimento, aplicativo e estabelecimentos comerciais

Desde a manhã desta segunda-feira, 26/04, as bilheterias de 16 estações da CPTM e do Metrô passaram a vender exclusivamente o Bilhete Digital QR Code no lugar do bilhete unitário, o Edmonson. Até o final de maio, todas as bilheterias estarão adequadas ao novo padrão de vendas. Além de oferecer mais facilidade para o cidadão e de ser um sistema mais seguro, a estimativa de economia com uso do bilhete digital pode chegar a R$ 100 milhões anuais.

“Temos como objetivo trazer sempre o melhor para os passageiros e o Bilhete Digital QR Code surgiu com o propósito de aliar inovação e comodidade para o público que utiliza o transporte metropolitano sobre trilhos de São Paulo. Todas as ações foram desenhadas de forma estratégica, testadas e agora seguimos para uma implementação total no sistema”, afirma o Secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy.



Os Bilhetes Digitais QR Code podem ser utilizados nas catracas sinalizadas e preparadas com a tecnologia, impresso ou digital direto da tela do celular, aproximando o código do leitor indicado. O valor é o mesmo do pago na compra do antigo bilhete unitário, R$ 4,40 por passagem, podendo ser adquiridos até quatro unidades de uma vez. Após a compra na bilheteria, o bilhete é impresso para que o passageiro use nas catracas. Mesmo sem ter uma data de validade, no caso do Bilhete Digital QR Code impresso, a recomendação é de que ele seja utilizado em até 72 horas após a emissão para evitar que a impressão do código sofra danos. Para garantir o melhor uso na sua versão em impressa, também é recomendado que não o amasse, dobre, rasgue ou molhe, inclusive com álcool em gel, para evitar que o QR Code seja inutilizado, e que, após o uso, o papel seja descartado na lixeira mais próxima.

Para ajudar nesse período de mudança, profissionais identificados estarão nas estações para auxiliar os passageiros no uso do novo bilhete nos horários de pico. Os passageiros também podem contar, sempre, com atendimento 24 horas por dia, todos os dias da semana, pelo WhatsApp (11) 3888-2200.

Os passageiros que ainda tiverem o bilhete unitário antigo (Edmonson) poderão utilizá-lo normalmente nas estações, mesmo após o encerramento da sua comercialização nas bilheterias. Ainda não existe uma data definida para que o antigo bilhete unitário deixe de ser aceito e, assim que haja essa definição, a população será comunicada com antecedência.

TOP – Bilhete Digital QR Code

O TOP, novo Bilhete Digital QR Code para embarque na CPTM e no Metrô de SP, foi lançado em dezembro de 2020. O novo bilhete também está disponível no formato digital e pode ser comprado pelo aplicativo TOP, disponível para Android e IOS. Neste caso, o pagamento deve ser feito com cartão de débito ou crédito e o passageiro pode comprar até 10 unidades por vez.

Todas as estações da CPTM e do Metrô estão aptas para o uso do Bilhete Digital QR Code, impresso ou no celular, nas catracas sinalizadas e preparadas com a tecnologia para leitura do código.

Mais informações sobre o Bilhete Digital QR Code em: www.boradetop.com.br

 

Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo

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STARTUP CATARINENSE DE MICROMOBILIDADE DEVE EXPANDIR ATUAÇÃO EM 2021

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A Startup catarinense GoMoov quer levar às cidades um modelo inédito de deslocamento sustentável, elétrico e multimodal, com foco na mobilidade como serviço

Municípios de Santa Catatina – como Joinville, “a cidade das bicicletas” – são os primeiros a usar o modelo da startup catarinense, que funciona como franquia e pretende chegar a mais de 600 cidades nos próximos cinco anos.

Há cerca de dois meses, a população de Joinville, maior cidade catarinense e historicamente conhecida como a “cidade das bicicletas” – conta com um modelo inédito no país de plataforma de micromobilidade elétrica e sustentável.



A startup catarinense GoMoov, que tem sede na cidade, disponibilizou uma frota de 20 veículos elétricos para compartilhamento, que podem ser retirados em pontos como estacionamentos de terminais urbanos e varejo.  Na primeira fase de testes, o sistema cobre um raio de 1,5 km da região central da cidade de 600 mil habitantes – área que deve ser expandida nos próximos meses, com ampliação da frota para 100 unidades.

São bicicletas, patinetes e um modelo exclusivo semelhante a uma scooter (mas com velocidade média de bicicleta) para deslocamentos rápidos ou como alternativa de complemento ao percurso diário. O valor do aluguel é de R$ 1,00 nos primeiros cinco minutos e R$ 0,50 nos minutos seguintes. Os veículos têm velocidade média em torno de 20 km/h.

Um dos diferenciais é o sistema de “paradinha”, que permite ao usuário manter o veículo locado enquanto realiza alguma tarefa – como ir à padaria ou farmácia, por exemplo – até concluir seu percurso.

“É um modelo de franquia, escalável, com foco nas demandas de operadores de sistemas de transporte, empresas e o próprio poder público. Trata-se de uma plataforma de serviços de mobilidade no conceito de Mobilidade como Serviço (Mobility as a Service – MaaS)”, ressalta o CEO Jean Cardoso. Além dele, a startup tem como sócios o engenheiro mecânico Felipe Pires e o engenheiro industrial Thiago Rigon – ambos diretores do Grupo Alltech, que incubou a GoMoov em sua aceleradora voltada a projetos sustentáveis e de impacto social.

A proposta da GoMoov parte dos conceitos e princípios da mobilidade urbana compartilhada definidos pela World Resources Institute (WRI) e se difere de outras experiências internacionais de mobilidade por ser uma operação que envolve o alinhamento com o poder público, além de estar “plugado” aos aplicativos do transporte coletivo, mas sem vínculo contratual direto com prefeituras.

“Existem iniciativas semelhantes rodando em cidades como Los Angeles, Pittsburgh, Cidade do México, Montreal, Helsinque e Buenos Aires, mas em muitos desses casos trata-se de uma iniciativa do poder público. Nenhum destes, porém, é dockless (sem obrigatoriedade de deixar o veículo em um “dock”, ou estação), elétrico e multimodal. Para países em desenvolvimento, é o modelo mais adequado para estimular novos hábitos de mobilidade”, ressalta o CEO.

Em 2020, a startup iniciou a validação do modelo oferecendo os veículos para locação no Perini Business Park, parque multissetorial que conta com mais de 250 empresas e onde está instalado o Grupo Alltech, que desenvolve soluções para usinagem na indústria. Recentemente selecionada no programa Scale-up Endeavor, a empresa conta com um laboratório de inovação no Ágora Tech Park, parque tecnológico situado no Perini.

A solução da startup catarinense também conta com foco socioambiental, ao se posicionar como um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU na diretriz de Cidades e Comunidades.

Sanitização com tecnologia derivada do silício – Para higienização dos equipamentos, é utilizado um desinfetante para superfícies com ação bactericida, fungicida e esporicida de ação prolongada com duração ativa de 90 dias (SD-ST) – a tecnologia à base de Silano (composto químico derivado do silício) permite que o produto fique colado molecularmente à superfície. O produto é fabricado no Estados Unidos e possui registro na Anvisa – com eficácia comprovada de eliminação de 99,99% dos organismos.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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ESTUDO INÉDITO APRESENTA INDICADORES DO ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS DE IMPACTO NO BRASIL

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O 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental apresenta os indicadores do ecossistema de negócios de impacto, ou seja, o perfil atualizado do empreendedor brasileiro

Como a pandemia afetou o ecossistema de inovação social no Brasil e de que forma a maior crise sanitário mudou planos e ações do setor para os próximos anos? As respostas para estas e outras perguntas estarão no 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, que será lançado no próximo dia 28, às 16h.

Desenvolvido pela Pipe.Social, em parceria com o Instituto Sabin, a nova edição do maior e mais relevante estudo dos negócios do setor 2.5 contará com números importantes e atualizados para ajudar a guiar as metas da Década da Mudança. O documento que também tem apoio da ENIMPACTO (iniciativa do Ministério da Economia), Aliança pelos Negócios de Impacto, Climate and Land Use Alliance, do Fundo Vale, Instituto Sabin e Instituto Clima e Sociedade, destacará como o mercado posiciona hoje as mais de 1000 startups analisadas pelos pesquisadores e os avanços do segmento no país.



O Gerente Executivo do Instituto Sabin, braço social do Grupo Sabin, Gabriel Cardoso explica que as análises quantitativas vão ajudar a guiar os empreendedores nesta jornada e contribuir para que o mercado tenha percepção mais apurada das principais tendências do setor. “Um dos eixos estratégicos de atuação do Instituto é pelo fortalecimento de ecossistemas e organizações de impacto. O Mapa é uma ferramenta de clareza e compreensão nesse sentido e que nos auxilia na tomada de decisões para que possamos desenvolver ações e projetos com maior potencial de impacto social”, explica.

Inédito, o levantamento contará também com o Portfólio de Negócios Resilientes, que lista uma seleção de empresas que encontraram alternativas para driblar as adversidades da crise provocada pela pandemia e tornar realidade os processos transformadores no setor.

Lívia Hollerbach e Mariana Fonseca, da Pipe.Labo – think tank do setor de impacto -, apontam que, “na análise histórica dos últimos seis anos de mapeamento, foi possível identificar importantes passos dados e desafios que ainda perduram para um desenvolvimento mais rápido e robusto deste cenário”. As coordenadoras do estudo, acrescentam que entre os avanços significativos estão os ganhos em diversidade do perfil dos negócios, no avanço de uma base de ideação rumo à experimentação da solução e no compromisso do empreendedor com o impacto que gera. Além disso, houve um aumento no número de negócios: a primeira edição contou com 579 empresas; a segunda, com 1002; e a terceira, com 1.272.

Outros destaques da edição 2021 serão os índices de evolução do setor, do perfil do empreendedor e do negócio em cada fase da jornada; as demandas ainda não atendidas e ajudas pedidas pelos empreendedores; acesso a recursos financeiros e não financeiros pelos negócios; tecnologias emergentes e sua usabilidade para alcançar melhores resultados; visão de futuro e aumento de recursos para o setor; cases de negócios por verticais de impacto e os resilientes na crise. Aprendizados, inspirações e metas da Agenda 2030 também estarão reunidos no levantamento nacional.

O lançamento do estudo acontece no dia 28 de abril, às 16h, em evento virtual. Inscrições em:  http://www.sympla.com.br/lancamento—3-mapa-de-negocios-de-impacto-socioambiental__1182557

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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