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PPP DA NOVA CEASA CONQUISTA PRIMEIRO LUGAR EM PREMIAÇÃO DA ONU

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A Unece/ONU anunciou A PPP da Noca Ceasa em primeiro lugar, em 2º a PPP da Espanha e, em terceiro, um projeto das Filipinas

A Parceria Público Privada (PPP) da Nova Ceasa conquistou o primeiro lugar na premiação promovida pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (Unece). O 5º Fórum Internacional PPP da ONU teve início nesta quinta (22), onde o governador Wellington Dias apresentou o projeto da Nova Ceasa. A votação popular para selecionar os vencedores aconteceu via internet das 12h às 13h do primeiro dia, e os vencedores foram anunciados na manhã desta sexta (23).

Para a ONU, a PPP da Nova Ceasa se destaca por abordar o desafio da pobreza, a criação de empregos locais, saúde, segurança alimentar, inclusão de gênero, e fornece soluções reais combinando critérios sociais, ambientais e econômicos.



“O Piauí tem hoje o melhor projeto de PPP do mundo, reconhecido pela ONU. A Nova Ceasa é uma iniciativa que trabalha também o social, sobretudo no combate à fome, com o Banco de Alimentos. A PPP tem um enorme potencial transformador com o empreendedorismo e apoio à inclusão de gênero, com auxílio às mães de família, a partir da creche que existe lá dentro. São muitos pontos que fazem da PPP da Nova Ceasa um projeto diferenciado, e a ONU validou isso”, explica Viviane Moura, superintendente do Programa de PPP Piauí.

O objetivo do fórum este ano foi destacar os planos de recuperação para cidades diante da pandemia da Covid-19, por meio de projetos regionais de desenvolvimento que possam atender aos desafios da construção de um novo normal. O Piauí foi o único projeto do Brasil selecionado pela ONU. Além dele, os outros quatro finalistas na premiação foram a Espanha, Filipinas, China e Bermuda, e mais seis projetos da Arábia Saudita, Escócia, Espanha, Haiti, Rússia e Índia, foram apresentados com menções honrosas no evento.

Inicialmente, a PPP da Nova Ceasa foi selecionada dentre 150 projetos do mundo inteiro e no dia 19 de abril o júri da ONU escolheu os cinco finalistas para premiação no fórum, dentre eles o projeto piauiense. Até a abertura do evento, mais de 1,5 milhão de pessoas foram impactadas via Facebook, mais de 12 mil visitas no site e 350 mil visualizações dos vídeos. “O alcance que a PPP conseguiu com essa projeção internacional não tem preço”, comenta Viviane Moura.

Acompanhe o anúncio oficial da ONU traduzido para o português

“Fica a seguir o anúncio do Secretário Executivo sobre os vencedores e os vice-campeões: 881 votos foram dados pelos participantes do prêmio UNECE Construindo Voltar Melhor Infraestrutura 2021 e o vencedor é o projeto do Brasil (mercado de frutas e verduras no Estado de Piauí), seguido de perto pelos segundos colocados da Espanha (trem leve em Tenerife) e das Filipinas (programa de desenvolvimento regional em Caraga)”.

“É claro que os participantes do Fórum reconhecem esses projetos por seus múltiplos impactos que realmente priorizam as pessoas e constroem melhor. Eles abordam o desafio da pobreza, a criação de empregos locais, saúde, segurança alimentar, resíduos, o uso de energia renovável e sua aspiração de serem neutros em carbono, mobilidade sustentável e fazer com que as pessoas usem o transporte público, e fornecem soluções reais no terreno, combinando critérios sociais, ambientais e econômicos. Precisamos de muito mais desses projetos para Construir Melhor.”

Com informações da Assessoria de Comunicação da Superintendência de Parcerias e Concessões do Piauí

ACESSE TAMBÉM:

ESTUDO DE CIDADES DESTACA A MOBILIDADE DE SÃO PAULO, BRASÍLIA E VITÓRIA

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O Ranking abrange os 673 municípios com mais de 50 mil habitantes e considera oito indicadores de mobilidade 

Desafio das cidades brasileiras, a mobilidade urbana precisa avançar e encurtar caminhos para a implementação de novos modais inspirados em modelos internacionais e, principalmente, considerando as necessidades de locomoção e comportamento das pessoas e o meio ambiente. E estudos como o Ranking Connected Smart Cities, mais importante levantamento do País sobre o ecossistema, ajudam na definição das cidades com maior potencial de desenvolvimento.

Um dos recortes do levantamento é o de Mobilidade e Acessibilidade. A edição 2020 aponta nas três primeiras colocações: São Paulo (SP), Brasília (DF) e Vitória (ES), respectivamente. Nas seis edições, a capital paulista manteve a liderança.



O diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon, que também coordena o estudo, ressalta que o Ranking avalia o eixo de mobilidade pautado em acessibilidade, conectividade e modais de transporte, considerando oito indicadores e, no total possível de 6,75 pontos, as três cidades atingiram menos de 4,3 pontos.

“O levantamento avalia a proporção de automóveis por habitantes, atrelados a eficiência e poluição, multimodalidade, a quilometragem do transporte de massa: metrô e trem urbano e ciclovia, também associada à saúde e ao meio ambiente. As conexões entre cidades: rodoviárias e aeroviárias, que cumprem um papel de mobilidade e conexão econômica, e o percentual de veículos de baixa emissão”, comentou.

São Paulo

São Paulo possui a maior malha de metrô e trens do País e um projeto cicloviário com expansão, somando 680 quilômetros, inserido em áreas empresariais e que dá acesso às regiões periféricas. Com a maior conectividade interestadual, a capital conta com o aeroporto de Congonhas e fácil acesso aos aeroportos internacionais de Guarulhos e Campinas.

Vitória 

Além do ingresso de veículos de baixa emissão,  Vitória se destaca com 12,94 quilômetros de ciclovia por cem mil habitantes. São Paulo possui a relação de 2,82 km por cem mil habitantes.

Brasília

Em Brasília, os modais alternativos se sobressaem nos indicadores de conectividade e acessibilidade, com 13,82 quilômetros de ciclovia por cem mil habitantes e 2 linhas de metrô, que auxiliam no deslocamento entre as áreas distantes e o plano piloto.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, reforça a urgência e importância de efetivamente o País priorizar a sustentabilidade no planejamento das cidades, considerando que a mobilidade precisa ser disruptiva e inclusiva, contemplando a micromobilidade e a conectividade, bem como entendendo que o centro de tudo é o cidadão.

“Verdadeiramente só teremos a tão sonhada revolução da mobilidade urbana a partir dessas transformações. E elas precisam acontecer com rapidez e efetividade. Por isso é tão importante o envolvimento e a participação de todos na construção dessas políticas, onde reforço: a sociedade, o setor público e privado, as entidades e a academia. Falando especificamente de São Paulo, onde o seu Plano Diretor Estratégico e os projetos urbanísticos serão debatidos ao longo dos próximos meses, a gestão terá a oportunidade de contemplar no projeto, que teve a última revisão em 2014, iniciativas alinhadas ao atual contexto, onde enfatizo a mobilidade urbana entre as prioridades”, disse. 

O tema está no contexto do Connected Smart Cities & Mobility 2021

Para acessar matéria sobre no Estadão, clique aqui 

Para acessar todos os indicadores do Ranking Connected Smart Cities, clique aqui 

ACOMPANHE MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

PLATAFORMAS REÚNEM ECOSSISTEMAS DE CIDADES, MOBILIDADE E TRANSPORTE AÉREO

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

VOLVO CARS E DIDI FECHAM PARCERIA PARA FROTA DE CARROS AUTÔNOMOS

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A parceria da DiDi, líder mundial de tecnologia em mobilidade urbana, com a Volvo Cars é para fornecer frota de carros autônomos para teste

A Volvo Cars, líder global em segurança automotiva, e a DiDi Autonomous Driving, braço de tecnologia autônoma da Didi Chuxing, líder mundial de tecnologia em mobilidade, assinaram um acordo de colaboração estratégica para o fornecimento de veículos autônomos para a frota de testes da DiDi.

A Volvo Cars entregará modelos XC90 para a DiDi, equipados com os sistemas de backup necessários para funções como direção e frenagem, e colaborará com a empresa para a integração de software e hardware adicionais necessários para a direção autônoma desses veículos.



Os carros XC90 serão os primeiros a integrar a DiDi Gemini, a nova plataforma de hardware autônomo da DiDi Autonomous Driving, e devem ser utilizados como carro por app pela DiDi no futuro.

O acordo reforça a posição da Volvo Cars como fornecedora de carros e principal parceira para frotas autônomas, consolidando sua reputação como líder global em segurança automotiva.

Os sistemas de backup embutidos e recursos de segurança no XC90s, combinados com o sistema autônomo avançado da DiDi Autonomous Driving, eventualmente vão permitir que os carros operem sem motoristas de segurança em serviços de robô-táxi.

Com base no acordo de hoje, a Volvo Cars e a DiDi Autonomous Driving buscam construir uma parceria de longo prazo à medida que a DiDi continua a expandir suas frotas de teste autônomo na China e nos Estados Unidos, e aumenta suas operações comerciais de robô-táxi.

Como plataforma líder mundial de tecnologia em mobilidade compartilhada, a DiDi usa sua profunda experiência em operação de rede e vasto banco de dados sobre direção real para desenvolver serviços comerciais de transporte autônomo, colaborando com os fabricantes de automóveis premium do mundo.

Em 2020, a Volvo Cars forneceu à DiDi os modelos Volvo XC60 para uso no primeiro programa piloto de robô-táxi de Xangai. Pessoas em certas áreas da cidade podiam reservar viagens por robô-táxi no aplicativo da DiDi e serem dirigidas de forma autônoma, enquanto os carros eram monitorados por um motorista de segurança e engenheiro.

“Esta colaboração estratégica com a DiDi Autonomous Driving valida a nossa aspiração de ser o parceiro preferencial das empresas líderes mundiais em carros por aplicativo”, afirma Håkan Samuelsson, presidente-executivo da Volvo Cars. “A junção do programa de expansão de robô-táxi da DiDi aos nossos carros seguros cria uma ótima combinação para reforçar a confiança entre os consumidores para corridas autônomas por app.”

“Ao expandir as parcerias com líderes globais da indústria automotiva, acreditamos que redes compartilhadas de veículos elétricos e autônomos serão cruciais para que os sistemas de transporte urbano do futuro atinjam os mais altos padrões de segurança e sustentabilidade”, explica Bob Zhang, CEO da DiDi Autonomous Driving e CTO da Didi Chuxing. “A DiDi Gemini, nossa nova plataforma de hardware autônomo, incorpora melhorias críticas de hardware com base em nossos testes com passageiros em Xangai. Com a liderança da Volvo Cars em segurança automotiva, esperamos alcançar novos marcos em direção a futuros serviços de transporte autônomo”.

O objetivo da Volvo Cars se estabelece à medida que empresas de carros por aplicativo ao redor do mundo buscam expandir suas frotas com opções totalmente autônomas, de uma forma segura e responsável. A reputação da Volvo Cars como líder global em segurança auto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CONFIRA OUTROS CONTEÚDOS RELACIONADOS À MOBILIDADE URBANA BRASILEIRA, COMO:

CCR VENCE LEILÃO DAS LINHAS 8 E 9 DA CPTM

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A conquista da CCR marca a nova fase do Grupo no setor de mobilidade. As linhas de trens metropolitanos de São Paulo têm 40 estações e transportam 1,1 milhão de passageiros por dia

A CCR venceu, em 20/04, o leilão de concessão das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da rede de trens da CPTM da Região Metropolitana de São Paulo, na sede da B3, por meio do Consórcio ViaMobilidade Linhas 8 e 9, em parceria com a RuasInvest.

A proposta apresentada pelo consórcio foi de R﹩ 980 milhões, que corresponde a um ágio de 202,56% sobre o valor mínimo de outorga. As duas linhas têm juntas mais de 72 km de extensão, 40 estações e transportam cerca de 1,1 milhão de passageiros por dia.



Ao vencer o leilão, o consórcio ViaMobilidade Linhas 8 e 9 passa a ser responsável pela operação, manutenção, ampliação, requalificação e modernização das linhas pelo prazo de 30 anos. O edital prevê também a aquisição de 34 novos trens para o sistema, entre outros investimentos.

“Ao conquistar mais essa concessão, o Grupo CCR se consolida como uma plataforma de investimentos em infraestrutura, ao mesmo tempo em que enfrenta o cenário desafiador imposto pela pandemia ao país, com a disciplina de capital que sempre marcou sua trajetória. Entramos neste projeto com a segurança de sermos uma empresa com um balanço robusto, com capacidade de contratar empréstimos e acesso a mecanismos de financiamentos de longo prazo”, disse Marco Cauduro, CEO do Grupo CCR.

Para Luís Valença, presidente da divisão CCR Mobilidade, a experiência do Grupo como operador de transporte público sobre trilhos irá contribuir para qualificar os serviços das Linhas 8 e 9 de trens metropolitanos. “A aquisição das linhas é uma oportunidade de estender o padrão de excelência que já adotamos nos atuais ativos de mobilidade geridos pela CCR e seus parceiros para as linhas 8 e 9, contribuindo assim para oferecer mais segurança e eficiência para as pessoas que utilizam o sistema de transporte sobre trilhos”.

No setor de mobilidade urbana, o Grupo CCR já opera as Linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô de São Paulo, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, por meio da CCR Metrô Bahia, o VLT Carioca e a CCR Barcas, no Rio de Janeiro. No total, são 50 estações de metrô, 19 de barcas e 3 linhas de VLT.

O Grupo CCR opera 18 concessões no Brasil e no exterior, sendo 3.955 quilômetros de rodovias administradas em 6 estados brasileiros. Com os 15 aeroportos conquistados recentemente, a CCR passa a administrar 19 aeroportos, sendo 16 no Brasil. O Grupo ainda beneficia 115 municípios beneficiados pelas iniciativas sociais realizadas por meio do Instituto CCR.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Grupo CCR

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ACRE SEDIA EVENTO PARA DEBATER SOBRE PLANO DE CIDADES INTELIGENTES DE RIO BRANCO

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O Encontro Regional Rio Branco acontece nesta terça (27/04), sendo o 10º evento da agenda nacional do Connected Smart Cities para 2021 e que contempla todas as capitais do País

Nesta terça (27 de abril), às 10h (horário de Brasília), o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Rio Branco para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital acreana. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do País, contemplando 27 ações, entre fevereiro e agosto. O primeiro encontro foi realizado em Salvador; seguido por Vitória; Belém; Campo Grande; Curitiba; Maceió; Manaus; Recife; e Rio de Janeiro.
Inscrições gratuitas em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/

O Encontro Regional Rio Branco é o 10º da agenda e faz parte das iniciativas da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em São Paulo, entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021, e conta com programação pré-evento.



A iniciativa reunirá especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, com destaque para a programação, com a apresentação do Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Rio Branco e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. Conforme o estudo, no recorte regional, Rio Branco é a 3ª cidade mais bem posicionada da Região Norte, a 10ª posição no recorte de Mobilidade (com a melhor colocação no Norte), e a 68ª colocada entre as cidades com 100 a  500 mil habitantes. 

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e cidades inteligentes no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital acreana. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Rio Branco no Ranking Connected Smart Cities

A programação do Encontro Regional Rio Branco conta com a apresentação dos destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 70 indicadores segmentados em 11 eixos temáticos: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, educação, saúde, segurança, energia, empreendedorismo, tecnologia e inovação, governança e economia e adapta os principais estudos internacionais e a ISO 37.122, referente à indicadores para cidades inteligentes.

Além dos resultados gerais, o Ranking CSC traz análises segmentadas pelos eixos temáticos, permitindo uma visão Regional do Brasil, considerando o porte de municípios que, no caso de Rio Branco, está inserido no recorte das cidades com 100 a 500 mil habitantes.

Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, que também coordena o estudo, cita que, na última edição do Ranking, Rio Branco não figurou entre as 100 cidades mais bem posicionadas no Ranking Geral, que inclui todos os municípios, bem como em 2019.

“A capital possui também destaques importantes, como a 10ª posição no recorte de Mobilidade, sendo a melhor colocada no Norte, onde a disponibilização de ciclovias atinge 69 km por cem mil habitantes. As conexões interestaduais e aeroviárias também possuem papel importante e proporcionam a redução de distância da cidade em relação aos centros de negócios”, disse. 

Outro ponto está relacionado ao Empreendedorismo e Tecnologia e Inovação que se inter-relacionam, ou seja, são conectados aos demais indicadores. A cidade conta com 2 incubadoras de empresas, segundo dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). O Aquiri Valley, na língua dos Apurinãs, Aquiri significa “Rio dos Jacarés”, e concentra o ecossistema de empreendedorismo de inovação do Estado do Acre, e tem incubado empresas e startups.

“A capital acreana possui 35% da banda larga disponível com velocidade superior a 34 megabytes, 32,9% dos empregos formais, quase 1/3 deles, ocupados por profissionais com ensino superior, ou seja, com empregos qualificados, além de investimento per capita, em educação, superior a R$ 400 reais por habitante. E quando pensamos em indicar um investimento no desenvolvimento futuro da cidade, podemos  ressaltar a representatividade do setor de educação, pesquisa e desenvolvimento, que já representa 5,9% dos empregos formais da cidade”, conclui Rigon.

Palestrantes Encontro Regional Rio Branco

Estão confirmados:  o diretor de Tecnologia de Informação e Comunicação da Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict) do Estado do Acre, Adriano Sales; o chefe do Departamento de Apoio às Economias Criativa e Digital do Banco SAFRA ( Agricultura Familiar e Desenvolvimento Econômico) de Rio Branco, Gabriel Ribeiro de Novaes Lima; a conselheira Federal pelo Acre e Professora do  Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR ) e da Universidade Federal do Acre (UFAC), Josélia Alves. 

Além do: professor e Assessor de Curso Superior do Centro Universitário U:Verse,  Anderson Santos Fernandes; do CEO da Lemobs, Sérgio Rodrigues; do diretor executivo da LiaMarinha, William Pessôa; da CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria; e do diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon.  

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/  

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:
Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: crível, analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.  

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios. 

O credenciamento para os profissionais de imprensa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/credenciamento-imprensa/

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE OS ENCONTROS REGIONAIS:
CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY CONFIRMA AGENDA 2021 E TRAZ AÇÃO INÉDITA DE EVENTOS REGIONAIS

CONNECTED SMART CITIES APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA SALVADOR E INDICADORES

ENCONTRO DE SMART CITIES EM ALAGOAS APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA MACEIÓ E REÚNE ESPECIALISTAS

ESTADOS UNIDOS ANUNCIAM PROJETOS GLOBAIS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E INCLUI AÇÃO COM ANPTRILHOS

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O projeto de eficiência energética que será feito no Brasil foi anunciado hoje pelo Presidente dos Estados Unidos 

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançou hoje (23/04), durante a Cúpula de Líderes sobre o Clima, a Parceria Global para Infraestrutura Climática Inteligente da Agência dos Estados Unidos para o Comércio e Desenvolvimento (USTDA), que reúne projetos para qualidade ambiental que serão financiados pelo governo norte-americano. O projeto de eficiência energética que será feito no Brasil com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) faz parte deste pacote de medidas ambientais.

Em seu discurso, Joe Biden explicou que “nações que trabalham juntas para investir em uma economia mais limpa colherão recompensas para seus cidadãos” e que a Parceria Global gerará empregos e apoiará o desenvolvimento de uma infraestrutura nova e limpa nos países parceiros dos Estados Unidos.



No mês passado, a ANPTrilhos assinou um convênio com a USTDA para a realização de um estudo de eficiência energética e outro de gestão de ativos para o setor metroferroviário brasileiro. Serão investidos US$ 1,58 milhão, equivalente a mais de R$ 9 milhões, pela USTDA, que contribuirão com o aprimoramento da gestão das redes metroferroviárias em todo o Brasil.

“Muito nos orgulha essa parceria com a USTDA, que valoriza o setor metroferroviário brasileiro, ao mesmo tempo em que põem em destaque o nosso País”, destaca a Diretora Executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Clique aqui para ver a lista de projetos contemplados.

Com informações da ANPTrilhos 

ACESSE MATÉRIA SOBRE A ANPTRILHOS:

EPL LANÇA RAIO-X DA MOBILIDADE URBANA BRASILEIRA EM PARCERIA COM ANPTRILHOS

E OUTROS CONTEÚDOS RELACIONADOS À MOBILIDADE URBANA BRASILEIRA, COMO: MOBILIDADE ATIVA, TRANSPORTE COMPARTILHADO, MOBILIDADE PARA AS PESSOAS, TENDÊNCIAS, TECNOLOGIA, MOBILIDADE ELÉTRICA, MOBILIDADE PARA AS PESSOAS, MOBILIDADE PARA AS MULHERES, IMPACTOS DO E-COMMERCER E DELIVERY NAS CIDADES, ENTRE OUTROS TEMAS RELACIONADOS

A RECUPERAÇÃO VERDE E O TRANSPORTE PÚBLICO 

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Uma das principais lições da pandemia é a importância de se investir em serviços públicos robustos de qualidade, incluindo a infraestrutura de transporte, fundamental para se garantir um futuro justo, próspero e sustentável 

O transporte público foi um dos setores mais afetados pela pandemia na América Latina, com quedas que variam de 20% a mais de 65%, no número de viagens em janeiro de 2021, dez meses após o anúncio das primeiras medidas de quarentena na região, conforme dados do Painel de Impacto do Coronavírus, iniciativa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e BID Invest. 

Esta queda acentuada tem pressionado cada vez mais um setor que já enfrentava desafios de retenção e adição de passageiros antes da pandemia e criou um desequilíbrio financeiro de bilhões de reais. Somente no Brasil, em 2020, o impacto no setor de transporte coletivo urbano decorrente da Covid-19 chegou a R$9,5 bilhões, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).



Com números preocupantes, se acentua a necessidade de incluir o sistema de transporte coletivo e público urbano em qualquer estratégia de recuperação econômica verde e justa. Trabalhadores do setor, sindicatos e prefeitos de cidades como Los Angeles, Milão, Jakarta e Joanesburgo se juntaram para demandar que governos façam urgentemente injeções de fundos nos serviços e na infraestrutura de transporte público, com o objetivo de criar milhões de empregos e também combater a outra, mais longa e desafiadora, crise global das mudanças climáticas. 

Este movimento faz ainda mais sentido no contexto latino-americano, tendo em vista que se trata de uma das regiões mais urbanizadas do mundo e também uma das regiões com maior uso proporcional do transporte público, com 6 das 15 cidades com a maior porcentagem de viagens por este meio no mundo.

A América Latina e a crise sanitária 

A América Latina, puxada por Brasil e México, infelizmente ainda passa por um momento agudo da crise sanitária e humana da pandemia, com seguidos recordes trágicos de infecções e mortes diárias. Por isso, as medidas de isolamento social e restrições ainda fazem parte do cotidiano, o que significa que o uso do transporte público deverá apresentar números baixos de viagens ao menos pelos próximos meses. 

Isto não quer dizer que medidas para apoiar e fortalecer o setor não devam ser implementadas imediatamente. Muito pelo contrário, ações como o acordo de co-financiamento do déficit fiscal do sistema de transporte público de Bogotá, assinado no final de março pela Prefeita Claudia López e o Ministro da Fazenda colombiano, Alberto Carrasquilla, são exemplos a serem seguidos por outros países. O governo federal brasileiro foi no caminho oposto ao vetar o socorro de R$4 bilhões para os transportes públicos no final de 2020 e deveria rever sua posição urgentemente para manter a sobrevida do setor.

Como enfrentar a crise? 

Com este mesmo objetivo, a C40, rede de megacidades globais comprometidas em enfrentar a crise climática, em parceria com diversas organizações como a International Trade Union Confederation (ITUC), a International Association of Public Transport (UITP) e a Women in Informal Employment Organizing and Globalizing (WIEGO), lançaram em março o Relatório “O Futuro é Transporte Público” com dados que demonstram que o investimento no setor poderia:

Criar 4.6 milhões de novos empregos até 2030 nas 97 cidades C40, com efeitos multiplicadores positivos adicionais como resultado do maior acesso da população ao transporte público;

  • Reduzir a poluição do ar decorrente do transporte em até 45% em determinadas cidades;
  • Diminuir emissões de gases de efeito do transporte urbano em mais de 50% até 2030, conforme requerido para atingir as metas do Acordo de Paris, e manter o aumento da temperatura global abaixo de 1.5°C. O fracasso em apoiar o transporte público inviabilizaria a possibilidade de reduções do setor de transporte nas cidades e, consequentemente, também inviabilizaria a meta de neutralidade de carbono já que o transporte é o setor mais emissor em cidades latino-americanas;
  • Garantir acesso e segurança a dezenas de milhões de trabalhadores essenciais que dependem do setor para obter sua renda, incluindo equipes médicas, trabalhadores do varejo e outros setores críticos;
  • Conectar habitantes das cidades a oportunidades de trabalho e de educação, atividades de lazer e também uns aos outros, função vital para criar, recriar e fortalecer comunidades mais iguais, vibrantes e prósperas.

O sistema de transporte público é crucial para o sucesso de qualquer estratégia de recuperação econômica, ambiental e social da atual crise. Uma das principais lições da pandemia é a importância de se investir em serviços públicos robustos de qualidade, incluindo a infraestrutura de transporte público, fundamental para se garantir um futuro justo, próspero e sustentável para todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ESTADÃO LANÇA 1º PRÊMIO VOZES DA MOBILIDADE

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Cases serão avaliados por embaixadores, acadêmicos, jornalistas, além de diversos especialistas de mercado

Em iniciativa inédita que irá prestigiar pessoas e projetos que se destacaram nos quesitos Diversidade, Inclusão e Mobilidade, o Estadão divulga seu 1º Prêmio Vozes da Mobilidade. Os premiados serão anunciados no último dia do Summit Mobilidade 2021, evento que ocorre entre 17 e 21 de maio, e serão selecionados por uma banca especializada formada por Embaixadores da Mobilidade, acadêmicos, jornalistas e especialistas do mercado.

Os projetos podem ser inscritos em cinco categorias: “Inclusão e oportunidades no mercado de trabalho”, “Solidariedade na pandemia”, “Novas tecnologias de mobilidade”, “Diversidade é meu lema” e “Mobilidade consciente” (veja, abaixo, detalhes de cada uma delas). No total, serão dez projetos selecionados, dois por categoria, sendo que as iniciativas devem ter ocorrido entre março de 2020 e março deste ano. “Esse prêmio é mais uma etapa que estamos avançando na nossa cobertura sobre mobilidade: o reconhecimento das iniciativas que mudam a vida de uma comunidade, e que, muitas vezes, não aparecem. Queremos dar voz e visibilidade a essas pessoas e entidades”, diz Luis Fernando Bovo, diretor de conteúdo do mercado anunciante no Estadão.

Como participar

Os interessados têm até o dia 26 de abril para envio dos cases em um arquivo em Word ou PDF por e-mail, com todos os dados obrigatórios do regulamento. Os vencedores receberão um troféu do Prêmio Vozes da Mobilidade Estadão, além de terem seus trabalhos divulgados no site do Summit Mobilidade e no portal Mobilidade em suas devidas colocações. O primeiro colocado terá seu vídeo de agradecimento exibido no ato da premiação do Summit Mobilidade. Participe, envie seu case para summit@estadao.com.

Prêmio Vozes da Mobilidade Estadão
Entenda o que entra em cada uma das 5 categorias

Solidariedade na pandemia no mercado de trabalho

Premia iniciativas que se abriram com a pandemia que refletem diretamente na mobilidade urbana, já que o trabalho remoto tende a diminuir o fluxo de trabalhadores nos horários de pico. Também compreende atividades em locais antes inviáveis, caso de empresas internacionais, ou lugares de trabalho em outros Estados, cidades ou mesmo bairros muito distantes das moradias. Também destaca cases de inclusão – de jovens, de 50 ou mais anos, de aposentados, de destaques de liderança feminina na mobilidade, de equidade de gênero, de iniciativas ligadas à pandemia ou não e de que forma influenciaram na mobilidade urbana da comunidade.

Diversidade é meu lema

Reconhece empresas ou pessoas que trabalham para aumentar a diversidade na composição demográfica de suas equipes, no que diz respeito à identidade de gênero, de raça, de diversidade de capacitação (PCD), independentemente de sua nacionalidade ou origem. Também serão contemplados cases ou pessoas que se destacaram no trabalho de ampliação da diversidade em seus ambientes (sejam funcionários, sejam terceirizados como ONGs ou corporações), com impacto na mobilidade urbana.

Solidariedade na pandemia

Reconhece desde grandes empresas que se mobilizaram para ajudar o próximo até artistas ou anônimos que tornaram melhor a vida de grupos de pessoas. Prestigia, também, cases ou pessoas que se destacaram em ações de solidariedade que estão ligadas à mobilidade urbana, iniciativas relacionadas à pandemia que fizeram a diferença.

Mobilidade consciente

Prestigia ações e cuidados com o meio ambiente e compromisso com a qualidade de vida das atuais e futuras gerações, como iniciativas para reduzir poluentes, compensar emissão de carbono, criar modais que não poluam, apps que facilitem a vida e gerem ganhos em responsabilidade socioambiental. Reconhece também destaques em iniciativas socioambientais ligadas à mobilidade.

Novas tecnologias de mobilidade

Irá premiar novas iniciativas com base em inteligência artificial e desenvolvimento tecnológico, que geram melhor qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. Também reconhece cases ou pessoas que se destacaram em novas tecnologias ligadas à mobilidade, como aplicativos, entre outros.

Com informações do Estadão (clique aqui)

ACESSE MATÉRIAS E ARTGOS SOBRE O CSCM NO ESTADÃO, PARCEIRO ESTRATÉGICO DA PLATAFORMA:

CONNECTED SMART CITIES FECHA PARCERIA COM O ESTADÃO E AMPLIA AÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

POR QUE PRECISAMOS DE UM ANUÁRIO BRASILEIRO DA MOBILIDADE ELÉTRICA?

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O Anuário é um retrato panorâmico em que figuram os principais atores do ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil e suas iniciativas, bem como as políticas públicas e instrumentos de fomento governamental

O que se entende por prosperidade já teve muitas caras ao longo da história: as caravelas abarrotadas de especiarias do oriente, grandes plantações de café e as chaminés a pleno vapor em cidades cinzentas são apenas alguns de muitos exemplos.

Esta nossa época traz à prosperidade uma nova face. Estamos na era do conhecimento.

Já sabemos a esta altura que a humanidade estará mais bem posicionada – não apenas para progredir, mas para continuar existindo – na medida em que mais valorizar o conhecimento, a colaboração, a criatividade, e o talento. Em vez de caravelas, cérebros; no lugar da fumaça de chaminés, ideias.



Acontece que tudo isso, é claro, não se materializa num passe de mágica. Há um longo caminho a percorrer do dado à informação; daí, ao conhecimento; e, finalmente, à prática. Um caminho que não pode prescindir de talento e criatividade.

Juntos para transformar cidades

É exatamente para percorrer este caminho que nos reunimos na Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica. Juntos, impulsionamos uma verdadeira transformação em nossas cidades e nos debruçamos sobre a enorme tarefa de gerir conhecimento para estimular o desenvolvimento do mercado, fomentar a aprendizagem no setor e oferecer bases ao desenvolvimento de políticas públicas.

Para marcar um passo importante nessa jornada, lançamos em março de 2021 o 1º Anuário Brasileiro da Mobilidade Elétrica – um esforço conjunto que coroa o primeiro ano de cooperação entre governo, indústria, academia e sociedade civil na PNME.

O Anuário é um retrato panorâmico em que figuram os principais atores do ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil e suas iniciativas; políticas públicas e instrumentos de fomento governamental; análise de mercado e questões de tecnologia e inovação. São 180 páginas de uma primeira compilação – inédita no Brasil – de informações que podem nortear ações para o avanço da mobilidade elétrica. Trata-se de uma importante fonte de embasamento para as decisões de mercado, de pesquisa e desenvolvimento e políticas públicas que fomentem no Brasil uma mobilidade elétrica que tenha a nossa cara e atenda às nossas necessidades.

O Anuário é, assim, um marco importante na jornada do dado à informação, desta ao conhecimento, e deste à prática. Por um país em que ações pela sustentabilidade e pelo clima resultem em mais prosperidade e, principalmente, bem-estar para todos.

A PNME apoia esta jornada oferecendo as melhores condições para a colaboração. Criatividade e talento – felizmente e graças a vocês – temos de sobra.

Vamos em frente, que retroceder não é uma opção.

* O 1ª Anuário Brasileiro da Mobilidade Elétrica está disponível para download, gratuito, neste link.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities