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ESTADOS UNIDOS ANUNCIAM PROJETOS GLOBAIS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E INCLUI AÇÃO COM ANPTRILHOS

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O projeto de eficiência energética que será feito no Brasil foi anunciado hoje pelo Presidente dos Estados Unidos 

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançou hoje (23/04), durante a Cúpula de Líderes sobre o Clima, a Parceria Global para Infraestrutura Climática Inteligente da Agência dos Estados Unidos para o Comércio e Desenvolvimento (USTDA), que reúne projetos para qualidade ambiental que serão financiados pelo governo norte-americano. O projeto de eficiência energética que será feito no Brasil com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) faz parte deste pacote de medidas ambientais.

Em seu discurso, Joe Biden explicou que “nações que trabalham juntas para investir em uma economia mais limpa colherão recompensas para seus cidadãos” e que a Parceria Global gerará empregos e apoiará o desenvolvimento de uma infraestrutura nova e limpa nos países parceiros dos Estados Unidos.



No mês passado, a ANPTrilhos assinou um convênio com a USTDA para a realização de um estudo de eficiência energética e outro de gestão de ativos para o setor metroferroviário brasileiro. Serão investidos US$ 1,58 milhão, equivalente a mais de R$ 9 milhões, pela USTDA, que contribuirão com o aprimoramento da gestão das redes metroferroviárias em todo o Brasil.

“Muito nos orgulha essa parceria com a USTDA, que valoriza o setor metroferroviário brasileiro, ao mesmo tempo em que põem em destaque o nosso País”, destaca a Diretora Executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Clique aqui para ver a lista de projetos contemplados.

Com informações da ANPTrilhos 

ACESSE MATÉRIA SOBRE A ANPTRILHOS:

EPL LANÇA RAIO-X DA MOBILIDADE URBANA BRASILEIRA EM PARCERIA COM ANPTRILHOS

E OUTROS CONTEÚDOS RELACIONADOS À MOBILIDADE URBANA BRASILEIRA, COMO: MOBILIDADE ATIVA, TRANSPORTE COMPARTILHADO, MOBILIDADE PARA AS PESSOAS, TENDÊNCIAS, TECNOLOGIA, MOBILIDADE ELÉTRICA, MOBILIDADE PARA AS PESSOAS, MOBILIDADE PARA AS MULHERES, IMPACTOS DO E-COMMERCER E DELIVERY NAS CIDADES, ENTRE OUTROS TEMAS RELACIONADOS

A RECUPERAÇÃO VERDE E O TRANSPORTE PÚBLICO 

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Uma das principais lições da pandemia é a importância de se investir em serviços públicos robustos de qualidade, incluindo a infraestrutura de transporte, fundamental para se garantir um futuro justo, próspero e sustentável 

O transporte público foi um dos setores mais afetados pela pandemia na América Latina, com quedas que variam de 20% a mais de 65%, no número de viagens em janeiro de 2021, dez meses após o anúncio das primeiras medidas de quarentena na região, conforme dados do Painel de Impacto do Coronavírus, iniciativa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e BID Invest. 

Esta queda acentuada tem pressionado cada vez mais um setor que já enfrentava desafios de retenção e adição de passageiros antes da pandemia e criou um desequilíbrio financeiro de bilhões de reais. Somente no Brasil, em 2020, o impacto no setor de transporte coletivo urbano decorrente da Covid-19 chegou a R$9,5 bilhões, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).



Com números preocupantes, se acentua a necessidade de incluir o sistema de transporte coletivo e público urbano em qualquer estratégia de recuperação econômica verde e justa. Trabalhadores do setor, sindicatos e prefeitos de cidades como Los Angeles, Milão, Jakarta e Joanesburgo se juntaram para demandar que governos façam urgentemente injeções de fundos nos serviços e na infraestrutura de transporte público, com o objetivo de criar milhões de empregos e também combater a outra, mais longa e desafiadora, crise global das mudanças climáticas. 

Este movimento faz ainda mais sentido no contexto latino-americano, tendo em vista que se trata de uma das regiões mais urbanizadas do mundo e também uma das regiões com maior uso proporcional do transporte público, com 6 das 15 cidades com a maior porcentagem de viagens por este meio no mundo.

A América Latina e a crise sanitária 

A América Latina, puxada por Brasil e México, infelizmente ainda passa por um momento agudo da crise sanitária e humana da pandemia, com seguidos recordes trágicos de infecções e mortes diárias. Por isso, as medidas de isolamento social e restrições ainda fazem parte do cotidiano, o que significa que o uso do transporte público deverá apresentar números baixos de viagens ao menos pelos próximos meses. 

Isto não quer dizer que medidas para apoiar e fortalecer o setor não devam ser implementadas imediatamente. Muito pelo contrário, ações como o acordo de co-financiamento do déficit fiscal do sistema de transporte público de Bogotá, assinado no final de março pela Prefeita Claudia López e o Ministro da Fazenda colombiano, Alberto Carrasquilla, são exemplos a serem seguidos por outros países. O governo federal brasileiro foi no caminho oposto ao vetar o socorro de R$4 bilhões para os transportes públicos no final de 2020 e deveria rever sua posição urgentemente para manter a sobrevida do setor.

Como enfrentar a crise? 

Com este mesmo objetivo, a C40, rede de megacidades globais comprometidas em enfrentar a crise climática, em parceria com diversas organizações como a International Trade Union Confederation (ITUC), a International Association of Public Transport (UITP) e a Women in Informal Employment Organizing and Globalizing (WIEGO), lançaram em março o Relatório “O Futuro é Transporte Público” com dados que demonstram que o investimento no setor poderia:

Criar 4.6 milhões de novos empregos até 2030 nas 97 cidades C40, com efeitos multiplicadores positivos adicionais como resultado do maior acesso da população ao transporte público;

  • Reduzir a poluição do ar decorrente do transporte em até 45% em determinadas cidades;
  • Diminuir emissões de gases de efeito do transporte urbano em mais de 50% até 2030, conforme requerido para atingir as metas do Acordo de Paris, e manter o aumento da temperatura global abaixo de 1.5°C. O fracasso em apoiar o transporte público inviabilizaria a possibilidade de reduções do setor de transporte nas cidades e, consequentemente, também inviabilizaria a meta de neutralidade de carbono já que o transporte é o setor mais emissor em cidades latino-americanas;
  • Garantir acesso e segurança a dezenas de milhões de trabalhadores essenciais que dependem do setor para obter sua renda, incluindo equipes médicas, trabalhadores do varejo e outros setores críticos;
  • Conectar habitantes das cidades a oportunidades de trabalho e de educação, atividades de lazer e também uns aos outros, função vital para criar, recriar e fortalecer comunidades mais iguais, vibrantes e prósperas.

O sistema de transporte público é crucial para o sucesso de qualquer estratégia de recuperação econômica, ambiental e social da atual crise. Uma das principais lições da pandemia é a importância de se investir em serviços públicos robustos de qualidade, incluindo a infraestrutura de transporte público, fundamental para se garantir um futuro justo, próspero e sustentável para todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ESTADÃO LANÇA 1º PRÊMIO VOZES DA MOBILIDADE

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Cases serão avaliados por embaixadores, acadêmicos, jornalistas, além de diversos especialistas de mercado

Em iniciativa inédita que irá prestigiar pessoas e projetos que se destacaram nos quesitos Diversidade, Inclusão e Mobilidade, o Estadão divulga seu 1º Prêmio Vozes da Mobilidade. Os premiados serão anunciados no último dia do Summit Mobilidade 2021, evento que ocorre entre 17 e 21 de maio, e serão selecionados por uma banca especializada formada por Embaixadores da Mobilidade, acadêmicos, jornalistas e especialistas do mercado.

Os projetos podem ser inscritos em cinco categorias: “Inclusão e oportunidades no mercado de trabalho”, “Solidariedade na pandemia”, “Novas tecnologias de mobilidade”, “Diversidade é meu lema” e “Mobilidade consciente” (veja, abaixo, detalhes de cada uma delas). No total, serão dez projetos selecionados, dois por categoria, sendo que as iniciativas devem ter ocorrido entre março de 2020 e março deste ano. “Esse prêmio é mais uma etapa que estamos avançando na nossa cobertura sobre mobilidade: o reconhecimento das iniciativas que mudam a vida de uma comunidade, e que, muitas vezes, não aparecem. Queremos dar voz e visibilidade a essas pessoas e entidades”, diz Luis Fernando Bovo, diretor de conteúdo do mercado anunciante no Estadão.

Como participar

Os interessados têm até o dia 26 de abril para envio dos cases em um arquivo em Word ou PDF por e-mail, com todos os dados obrigatórios do regulamento. Os vencedores receberão um troféu do Prêmio Vozes da Mobilidade Estadão, além de terem seus trabalhos divulgados no site do Summit Mobilidade e no portal Mobilidade em suas devidas colocações. O primeiro colocado terá seu vídeo de agradecimento exibido no ato da premiação do Summit Mobilidade. Participe, envie seu case para summit@estadao.com.

Prêmio Vozes da Mobilidade Estadão
Entenda o que entra em cada uma das 5 categorias

Solidariedade na pandemia no mercado de trabalho

Premia iniciativas que se abriram com a pandemia que refletem diretamente na mobilidade urbana, já que o trabalho remoto tende a diminuir o fluxo de trabalhadores nos horários de pico. Também compreende atividades em locais antes inviáveis, caso de empresas internacionais, ou lugares de trabalho em outros Estados, cidades ou mesmo bairros muito distantes das moradias. Também destaca cases de inclusão – de jovens, de 50 ou mais anos, de aposentados, de destaques de liderança feminina na mobilidade, de equidade de gênero, de iniciativas ligadas à pandemia ou não e de que forma influenciaram na mobilidade urbana da comunidade.

Diversidade é meu lema

Reconhece empresas ou pessoas que trabalham para aumentar a diversidade na composição demográfica de suas equipes, no que diz respeito à identidade de gênero, de raça, de diversidade de capacitação (PCD), independentemente de sua nacionalidade ou origem. Também serão contemplados cases ou pessoas que se destacaram no trabalho de ampliação da diversidade em seus ambientes (sejam funcionários, sejam terceirizados como ONGs ou corporações), com impacto na mobilidade urbana.

Solidariedade na pandemia

Reconhece desde grandes empresas que se mobilizaram para ajudar o próximo até artistas ou anônimos que tornaram melhor a vida de grupos de pessoas. Prestigia, também, cases ou pessoas que se destacaram em ações de solidariedade que estão ligadas à mobilidade urbana, iniciativas relacionadas à pandemia que fizeram a diferença.

Mobilidade consciente

Prestigia ações e cuidados com o meio ambiente e compromisso com a qualidade de vida das atuais e futuras gerações, como iniciativas para reduzir poluentes, compensar emissão de carbono, criar modais que não poluam, apps que facilitem a vida e gerem ganhos em responsabilidade socioambiental. Reconhece também destaques em iniciativas socioambientais ligadas à mobilidade.

Novas tecnologias de mobilidade

Irá premiar novas iniciativas com base em inteligência artificial e desenvolvimento tecnológico, que geram melhor qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. Também reconhece cases ou pessoas que se destacaram em novas tecnologias ligadas à mobilidade, como aplicativos, entre outros.

Com informações do Estadão (clique aqui)

ACESSE MATÉRIAS E ARTGOS SOBRE O CSCM NO ESTADÃO, PARCEIRO ESTRATÉGICO DA PLATAFORMA:

CONNECTED SMART CITIES FECHA PARCERIA COM O ESTADÃO E AMPLIA AÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

POR QUE PRECISAMOS DE UM ANUÁRIO BRASILEIRO DA MOBILIDADE ELÉTRICA?

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O Anuário é um retrato panorâmico em que figuram os principais atores do ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil e suas iniciativas, bem como as políticas públicas e instrumentos de fomento governamental

O que se entende por prosperidade já teve muitas caras ao longo da história: as caravelas abarrotadas de especiarias do oriente, grandes plantações de café e as chaminés a pleno vapor em cidades cinzentas são apenas alguns de muitos exemplos.

Esta nossa época traz à prosperidade uma nova face. Estamos na era do conhecimento.

Já sabemos a esta altura que a humanidade estará mais bem posicionada – não apenas para progredir, mas para continuar existindo – na medida em que mais valorizar o conhecimento, a colaboração, a criatividade, e o talento. Em vez de caravelas, cérebros; no lugar da fumaça de chaminés, ideias.



Acontece que tudo isso, é claro, não se materializa num passe de mágica. Há um longo caminho a percorrer do dado à informação; daí, ao conhecimento; e, finalmente, à prática. Um caminho que não pode prescindir de talento e criatividade.

Juntos para transformar cidades

É exatamente para percorrer este caminho que nos reunimos na Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica. Juntos, impulsionamos uma verdadeira transformação em nossas cidades e nos debruçamos sobre a enorme tarefa de gerir conhecimento para estimular o desenvolvimento do mercado, fomentar a aprendizagem no setor e oferecer bases ao desenvolvimento de políticas públicas.

Para marcar um passo importante nessa jornada, lançamos em março de 2021 o 1º Anuário Brasileiro da Mobilidade Elétrica – um esforço conjunto que coroa o primeiro ano de cooperação entre governo, indústria, academia e sociedade civil na PNME.

O Anuário é um retrato panorâmico em que figuram os principais atores do ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil e suas iniciativas; políticas públicas e instrumentos de fomento governamental; análise de mercado e questões de tecnologia e inovação. São 180 páginas de uma primeira compilação – inédita no Brasil – de informações que podem nortear ações para o avanço da mobilidade elétrica. Trata-se de uma importante fonte de embasamento para as decisões de mercado, de pesquisa e desenvolvimento e políticas públicas que fomentem no Brasil uma mobilidade elétrica que tenha a nossa cara e atenda às nossas necessidades.

O Anuário é, assim, um marco importante na jornada do dado à informação, desta ao conhecimento, e deste à prática. Por um país em que ações pela sustentabilidade e pelo clima resultem em mais prosperidade e, principalmente, bem-estar para todos.

A PNME apoia esta jornada oferecendo as melhores condições para a colaboração. Criatividade e talento – felizmente e graças a vocês – temos de sobra.

Vamos em frente, que retroceder não é uma opção.

* O 1ª Anuário Brasileiro da Mobilidade Elétrica está disponível para download, gratuito, neste link.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

Evento Regional Rio de Janeiro | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Daniel Mancebo – SUBPAR – Subsecretaria de Planejamento e Acompanhamento de Resultados – Prefeitura do Rio de Janeiro, Maína Celidonio de Campos – SMTR – Secretaria Municipal de Transportes – Prefeitura do Rio de Janeiro, Alexandre Cardeman – Centro de Operações Rio, Clarisse Cunha Linke – ITDP Brasil – Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento, Maurício Villar – Tembici, Carlos Eduardo Cardoso – Enel X e Larissa Tavares – Sonner

BATERIAS SÃO TEMA DE WEBINÁRIO DA PNME E FUNDEP

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Inovação, mercado e perspectivas para o setor são alguns dos temas que serão debatidos no evento gratuito online

A Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) apresentam o webinário “Diálogos entre Ciência e Indústria: Baterias”, que será realizado no dia 23 de abril, a partir das 10h30, com transmissão pelo YouTube. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link.

O evento faz parte de um ciclo de webinários idealizado no âmbito da Comissão de Ciência e Tecnologia da plataforma, que reúne nomes relevantes da pesquisa em mobilidade elétrica no Brasil e tem a Fundep como organização cossecretária. O encontro abordará tópicos como as principais inovações que estão sendo implementadas nas novas gerações de bateria para veículos elétricos, sustentabilidade e descarte, o mercado e perspectivas para o setor, além de o que deve ser feito para que o Brasil não perca a janela de oportunidades desta tecnologia.

Para discutir o tema, estarão presentes Adalberto Maluf, presidente da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico); Juliano Mendes, gerente comercial da Divisão de Lítio na Moura; Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora especialista da Área de Sistemas de Energia no CPQD; Raul Beck, responsável técnico da Área de Sistemas de Energia do CPQD; e Silvia Barcik, especialista em Mobilidade Sustentável da ABVE. A mediação será de Janayna Bhering, gerente de Negócios e Parcerias da Fundep.

“A mobilidade elétrica está relacionada à locomoção via veículos elétricos, seja por carros, ônibus e até bicicletas. Os transportes elétricos emitem menos gases de efeito estufa e apresentam alta eficiência energética. A eletrificação no setor automobilístico também tem sido uma tendência. Espera-se a diminuição da produção de carros a combustão e mudanças nos métodos de produção, incluindo a reciclagem de baterias, até o começo da próxima década em diversos países. É neste contexto que nos inserimos no tema e esperamos aprofundar o assunto no evento do dia 23”, afirma Janayna.

Com informações da PNME

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE ELÉTRICA:
PLATAFORMA PNME LANÇA 1º ANUÁRIO BRASILEIRO DE MOBILIDADE ELÉTRICA
GASTOS EM MOBILIDADE ELÉTRICA TAMBÉM SÃO INVESTIMENTOS
MOBILIDADE ELÉTRICA NÃO É BALA DE PRATA, MAS PODE SER ‘CAVALO DE TROIA

RIO DE JANEIRO REÚNE ESPECIALISTAS PARA DEBATER SOBRE PLANO DE CIDADES INTELIGENTES, NESTA TERÇA (20/04)

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O Encontro Regional Rio de Janeiro apresentará também os indicadores do  Ranking Connected Smart Cities, que aponta a capital em 1º lugar em Empreendedorismo, 4º em Mobilidade e 5ª posição em Tecnologia e Inovação 

Nesta terça (20 de abril), às 09h, o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Rio de Janeiro para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital carioca. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do País,  contemplando 27 ações, entre fevereiro e agosto. O primeiro encontro foi realizado em Salvador; seguido por Vitória; Belém; Campo Grande; Curitiba; Maceió; Manaus; e Recife. Inscrições gratuitas em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/

O Encontro Regional Rio de Janeiro é o 9º da agenda e faz parte das iniciativas da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em São Paulo, entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021 e conta com programação pré-evento. 



A iniciativa reunirá especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, com destaque para a programação, com a apresentação do Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para o Rio de Janeiro e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. Conforme o estudo, a  cidade ocupa o 1º lugar em Empreendedorismo em todas as edições do levantamento, 4º em Mobilidade e 5ª posição em Tecnologia e Inovação.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital carioca. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Destaques Rio de Janeiro no Ranking Connected Smart Cities

A programação do Encontro Regional Rio de Janeiro conta com a apresentação dos destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 11 eixos analisados e 70 indicadores. Na última edição do Ranking,  a  cidade manteve o 1º lugar em Empreendedorismo (destaque em todas edições), 4º em Mobilidade e 5ª posição em Tecnologia e Inovação.

Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, que também coordena o estudo, cita que é importante apontar que Empreendedorismo e Tecnologia e Inovação se inter-relacionam, ou seja, são conectados aos demais indicadores. A cidade conta com 13 incubadoras de empresas de caráter público e privado, além de 5 polos de tecnologia, segundo dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

“Vale ressaltar que no final de outubro do ano passado, a Prefeitura do Rio de Janeiro sancionou a Lei Municipal de Incentivo à Inovação (Lei nº 6788) com o objetivo de facilitar a concretização de projetos inovadores que atuem diretamente na promoção de melhorias nos serviços públicos da cidade. Segundo divulgação da Prefeitura, a iniciativa também pretende transformar o município do Rio em um grande centro de incentivo ao espírito empreendedor”. 

A infraestrutura tecnológica oferecida também se sobressai, onde os setores TIC (tecnologia, inovação e comunicação) e Educação, Pesquisa e Desenvolvimento já representam, juntos, 10% do total de empregos formais da cidade. A atuação do Estado do Rio de Janeiro, que pretende se tornar referência mundial como polo de inovação em energia sustentável, também auxilia no desenvolvimento do setor.

“Nesse sentido, o governo irá estimular a criação e desenvolvimento de startups com esse foco e recebe o apoio do REAP, programa de aceleração de startups coordenado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). O projeto recebe apoio de empresas privadas e pretende captar mais valor. Com certeza, a cidade se beneficiará com esse investimento”, disse Rigon.

Já no recorte de Mobilidade, a cidade ocupa a 4ª posição, reflexo da disponibilização de diferentes perfis de modais, conceito adequado às grandes cidades, com espaço para a mobilidade não motorizada (as ciclovias), além do transporte de massa, como o Metrô.

“Gostamos sempre de mostrar por meio dos indicadores o ‘connected’ da nossa plataforma, que está na conexão entre os indicadores, em seus diferentes eixos, assim como também na conexão dos diferentes atores. Ainda em mobilidade, citamos a conectividade proporcionada pelos Aeroportos no Rio de Janeiro, que permitem a conexão da cidade com mais de 80 destinos diretos e uma infinidade por meio de conexões”, conclui o executivo. 

Palestrantes Encontro Regional Rio de Janeiro

Estão confirmados: a secretária Municipal de Transportes (SMTR) do Rio de Janeiro, Maína Celidonio de Campos; o coordenador Geral do Escritório de Planejamento da Subsecretaria de Planejamento e Acompanhamento de Resultados (SUBPAR) da Prefeitura do Rio de Janeiro, Daniel Mancebo; o assessor especial do Centro de Operações Rio, Alexandre Cardeman.

Além da: diretora-executiva do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil),  Clarisse Cunha Linke; a diretora de Negócios para Cidades Inteligentes da Sonner, Larissa Tavares; o responsável por Soluções e-city da Enel X, Carlos Eduardo Cardoso; o Sócio-fundador e COO da Tembici, Maurício Villar; a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria; e o diretor comercial e marketing e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/ 

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:

Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: crível, analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.   

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios. 

O credenciamento para os profissionais de imprensa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/credenciamento-imprensa/ 

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE OS ENCONTROS REGIONAIS:
CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY CONFIRMA AGENDA 2021 E TRAZ AÇÃO INÉDITA DE EVENTOS REGIONAIS

CONNECTED SMART CITIES APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA SALVADOR E INDICADORES

ENCONTRO DE SMART CITIES EM ALAGOAS APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA MACEIÓ E REÚNE ESPECIALISTAS

PREFEITURA DE JUNDIAÍ FAZ NOVA LEI DA INOVAÇÃO E PROMOVE AUDIÊNCIA PÚBLICA

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O Projeto de Lei de Inovação da Prefeitura de Jundiaí prevê a criação de um Sistema Municipal de Inovação (SMI) para a construção de um Ecossistema de Inovação

Com o objetivo de transformar Jundiaí em uma cidade inteligente e conectada, a Prefeitura de Jundiaí elabora o Projeto de Lei de Inovação, que prevê a criação de um Sistema Municipal de Inovação (SMI). A construção de um ‘Ecossistema de Inovação’ possibilitará permear toda a cidade e permitirá melhorar a dinâmica da economia local.

Promover investimentos em tecnologias para cidades inteligentes atrai empresas internacionais e nacionais de ponta, ampliando a oportunidade de empregos de qualidade e para os jovens talentos, principais pontos de atuação da gestão para o município, com a internacionalização de Jundiaí e a ampliação do conceito ‘Smart Cities’.



Para isso, será atualizada a legislação municipal criada em 2013, portanto, anterior ao atual Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei Federal nº 13.243/2016) e as regulamentações instituídas pelo Decreto nº 9.283/2018, entre outras normas editadas pelo Governo Federal.

O Projeto de Lei também irá criar uma agenda de desenvolvimento, para a execução de programa de apoio e estímulo a startups e empresas com espírito inovador; projetos e pesquisas acadêmicas para aumentar a produtividade por intermédio da ciência e da tecnologia; modernizar a gestão municipal, além de criar espaços públicos destinados ao empreendedorismo de base tecnológica. As iniciativas irão dinamizar a política de desenvolvimento do município.

Audiência Pública

A Prefeitura de Jundiaí promove, no dia 29 de abril, a audiência pública para receber as sugestões da sociedade e construir um projeto forte e sólido do novo ‘Ecossistema de Inovação’.

Nesta sexta-feira (16), a Unidade de Gestão de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia se reúne com Conselho de Ciência e Tecnologia para apresentar a proposta e o cronograma de trabalho.

A moderna legislação municipal é o primeiro passo em direção ao futuro. “A nova Lei de Inovação está diretamente ligada ao propósito de tornar Jundiaí uma cidade do futuro baseada no tripé de sustentabilidade econômica, social e digital”, ressalta o prefeito Luiz Fernando Machado.

“O momento atual exige tecnologia e já estamos trabalhando para tornar Jundiaí em referência. Certamente, a nova lei contribuirá para os esforços da Prefeitura de transformar Jundiaí em uma cidade inteligente, criando um Ecossistema de Inovação”, detalha Luiz Fernando.

O gestor de Governo e Finanças (UGGF) José Antonio Parimoschi afirmou que a nova lei comprova o compromisso da gestão em estimular ideias inovadoras. “Ter uma legislação municipal moderna é o primeiro passo para ancorar a construção deste futuro. É um compromisso da gestão do prefeito Luiz Fernando Machado gerar emprego e renda, e, buscamos inserir a inovação no dia a dia da sociedade, qualificando o sistema público acessado pela população. Queremos Jundiaí como um novo polo de inovação e desenvolvimento tecnológico”, pontuou.

O gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Cristiano Lopes, explica que o intuito é ampliar as possibilidades de apoio e atuação do município para permitir mais investimentos e criar ações e programas de apoio e fomento para o setor, com ampla participação da comunidade.

“Vamos construir uma cultura inovadora e empreendedora, articulando ações para ativar o Ecossistema de Inovação e viabilizar negócios inovadores com alto potencial de crescimento para transformar a economia de Jundiaí e da região”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Jundiaí

ACESSE MATÉRIA SOBRE A CIDADE DE JUNDIAÍ:

MASTERCARD E PREFEITURA DE JUNDIAÍ ANUNCIAM A ENTRADA DA CIDADE NA REDE GLOBAL CITY POSSIBLE

CONNECTED SMART CITIES E A REALIDADE AMAZÔNICA

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Cidades inteligentes no contexto da realidade amazônica perpassa pela necessidade do desenvolvimento e implantação de modelos que consigam dialogar com a realidade local

Agradecendo em primeiro lugar aos colegas do Connected Smart Cities, começamos aqui o compartilhamento de alguns pensamentos sobre a temática de cidades inteligentes. Sendo nascido e morador de Belém, capital do estado do Pará, a temática amazônica será preponderante neste espaço. 

Tive a felicidade de participar no último dia 9 de março do “Evento Regional Belém – Apresentação do desenvolvimento de cidades inteligentes” disponível no YouTube do canal Connected Smart Cities. Várias entidades governamentais participaram do evento, vinculadas às três esferas. Além disso, meu colega professor Aldebaro Klautau encerrou o evento com uma palestra bastante esclarecedora sobre os desafios tecnológicos da nossa região e apresentou alguns produtos desenvolvidos pelo seu laboratório instalado no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá). 



Cidades inteligentes no contexto amazônico

Uma constatação da maturidade do debate é a frequência com que a palavra sustentabilidade foi ouvida. Foi unânime que a discussão sobre cidades inteligentes no contexto amazônico perpassa pela necessidade do desenvolvimento e implantação de modelos que consigam dialogar com a realidade local, em uma região com características de infraestrutura muito distintas do restante do país.

A discussão sobre a Amazônia urbana é um tema que precisa ser estudado de forma atenta. Quando nos afastamos da realidade das regiões metropolitanas de Belém e Manaus – nossos maiores aglomerados urbanos na região, nos deparamos com contextos com paradoxos relacionados com a nossa infraestrutura. Enquanto a Amazônia concentra duas das maiores usinas hidroelétricas do país, quase um milhão de pessoas na região não tem acesso à energia elétrica. É notória a escassez de água tratada na região que reúne a maior concentração de água doce do planeta.

A conectividade de internet é atendida de forma precária para a maioria da população que está distribuída na maior região do país. Então, todos os desafios enfrentados pelas cidades brasileiras são reproduzidos localmente, e há agravantes de infraestrutura que tornam ainda mais complexa a adoção de soluções tecnológicas que fariam todo sentido em outros lugares do mundo.

O papel do investimento na tecnologia e inovação 

Para enfrentar toda dificuldade, vamos à criatividade e inovação. Uma startup paraense, residente no PCT Guamá, desenvolveu nestes últimos anos uma fábrica piloto para a produção de material de construção por meio da reciclagem de plástico. Considerando que Belém gera 200 toneladas de plástico por dia e apenas 2,8% do volume é reaproveitado, o projeto “Seixo de Plástico” desenvolveu um processo fabril que transforma o plástico em um produto de grande resistência e que já começa a ser usado na construção de moradias na região. É nossa responsabilidade divulgar projetos deste tipo e torcer para estimulem o desenvolvimento de novas ideias inovadoras e sustentáveis para a região.

Vamos prosseguir com esta discussão. Nos próximos artigos, tenho a intenção de apresentar alguns casos de sucesso desenvolvidos e implantados na região. A participação do leitor é sempre bem-vinda com críticas e sugestões. Até a próxima!

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

CLARO ANUNCIA PARCERIA COM STARTUP DE DRONES PARA DELIVERY AÉREO

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A operadora Claro fornecerá estrutura de conectividade para a Speedbird Aero, startup de drones. As soluções são para delivery aéreo de mercadorias leves

A Claro continua acelerando para habilitar cada vez mais a transformação digital, que vem acontecendo a cada dia, para conectar as pessoas a tudo que elas precisam. Seguindo esse objetivo, a operadora, que foi pioneira na implantação de todas as gerações de internet móvel do Brasil, inclusive o 4.5G e o 5G DSS, acaba de fechar parceria com a Speedbird Aero, empresa com soluções e tecnologia disruptiva de drones no país, para o fornecimento de souções para delivery aéreo de mercadorias leves.

“A Claro segue inovando e sempre presente na criação de novas soluções e produtos que possam maximizar a conectividade de seus clientes para uma vida mais produtiva e divertida. E, com essa parceria a operadora embarca junto com a startup no desafio de desbravar e acelerar o processo de logística aérea não tripulada no Brasil, por meio de um sistema 100% automatizado, que funciona com infraestrutura de rede celular 4G LTE e 5G. Com a chegada do 5G no Brasil e o seu desenvolvimento contínuo, as possibilidades serão exponencialmente ampliadas na conexão de máquinas e processos, devido à alta velocidade, alta capacidade de concentração de tráfego, baixa latência (tempo de resposta para um pacote de dados ir de um ponto designado para o outro) e alta confiabilidade”, comenta Marcio Carvalho, diretor de Marketing da Claro.



Enquanto se aguarda o leilão da tecnologia 5G, os testes técnicos avançam com rapidez na Claro. Pioneira em parcerias com clientes corporativos e com empresas do ecossistema de inovação aberta, a Claro demonstra as potencialidades da tecnologia 5G para a Indústria 4.0 e colabora na criação de novas soluções e produtos.

E, por meio de mais uma parceria inédita, a Claro passa a ter exclusividade no fornecimento de soluções em conectividade para todos os clientes da Speedbird Aero, por meio de suas redes 4G e 4,5G e 5G. “O setor de logística da Claro, impulsionado pela busca constante de inovações, vem atuando em várias frentes que possam trazer ainda mais qualidade e agilidade no processo de entrega, automação e multicanalidade para o atendimento aos clientes. Aliando o pioneirismo das marcas Claro e Speedbird, a operadora será a primeira empresa do país, no mercado de telecom, a possuir o drone de carga, com rotas aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e com rotas aprovadas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)”, afirma Hamilton Ricardo Pereira da Silva, diretor de Logística da Claro.

“As características de uma operação de entrega por drone exigem que a aeronave saia do campo visual do operador. Portanto, em áreas urbanas, a melhor forma de manter link de comando e controle de nossas aeronaves é através de uma infraestrutura de telecomunicações confiável. Com a Claro teremos a oportunidade de expandir nossa capacidade de telecomunicação, e com a rede 5G vamos garantir ainda mais que nossos drones permaneçam conectados para maior consciência situacional e posicionamento preciso”, comenta Samuel Salomão, chefe de produto (CPO) da Speedbird Aero.

Atualmente, a Speedbird figura entre as principais empresas de drone delivery (ou delivery aéreo) do mundo. No Brasil, já opera com autorização da ANAC para voo experimental, com rotas em Campinas e Franca, no Estado de São Paulo, com entregas para empresas de delivery de comida e e-commerce. A Claro segue em conjunto com a startup realizando estudos de soluções com o drone delivery em novas rotas, mediante autorizações junto a ANAC e respeitando todas as normas vigentes que regulam o setor.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES