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AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

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A Covid-19 mudou a paisagem das cidades e, com a alta demanda do comércio eletrônico e delivery, provocou alta na circulação de motos e bicicletas nos serviços de entregas, transformando tendência em necessidade

De acordo com o índice MCC-ENET, em 2020, o comércio eletrônico brasileiro apresentou crescimento do faturamento e das vendas e atingiu 83,68% e 73,88%, respectivamente, na comparação com 2019. O setor continua em expansão e, em fevereiro de 2021/2020, atingiu alta acima de 52%.

O cenário foi impactado pela mudança no comportamento das pessoas com a pandemia da Covid-19, que acelerou processos como: a digitalização dos negócios e a adesão aos meios digitais para compras online. Como reflexo, veio o crescimento do uso de bicicletas, motos e aplicativos de transporte, mudando a paisagem das cidades.



Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility (CSCM) e do AirConnected, enfatiza a importância do planejamento das cidades e da mobilidade urbana, bem como a responsabilidade das empresas com o tema e a sustentabilidade, nos meios de deslocamentos e dos parceiros entregadores.

“A abordagem tem movimentando o setor e reforçado a importância deste para a economia e dos seus impactos no desenho das cidades. Nesse contexto, o CSCM 2021 traz um programa dedicado ao tema, com o objetivo de buscar as melhores práticas junto aos atores. Ressalto, ainda, a influência direta do comércio eletrônico no setor de transporte aéreo e que, também, fará conexão com o AirConnected, que acontece paralelamente à iniciativa de smart cities”.

União dos atores 

O Guia de Mobilidade Urbana e Delivery pós-Covid-19, da Associação Brasileira Online to Offline, aponta aumento de 400% nas lojas virtuais no País durante a pandemia, passando de 10 mil para 50 mil por mês.  

“A partir do guia identificamos grandes desafios no novo modelo de vida das pessoas, que considera menor exposição aos riscos da pandemia. A discussão entre os atores, que inclui as empresas da economia digital, no sentido de repensar as cidades, tem o propósito de contribuir com a construção das políticas públicas de fomento à integração e à intermodalidade”, disse Lilian Lima, líder do Comitê de Mobilidade Urbana da ABO2O, e gerente de Políticas Públicas na 99. 

Rede colaborativa  

A Kangu, plataforma que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, cresceu mais de 280% nos últimos 12 meses, atingindo 4 mil pontos de coleta – que, no geral, são pequenos comércios de bairros. Em janeiro de 2020, foram feitas 100 mil entregas e, em dezembro, o número ultrapassou 7 milhões. 

“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Redução dos impactos ambientais 

O aplicativo de delivery iFood tem incentivado o uso de bicicletas elétricas e, recentemente, fechou parceria com a Voltz Motors. A ação faz parte do programa iFood Regenera, que pretende, até 2025, utilizar modais não poluentes em 50% das entregas.

“A pandemia nos apresentou novas responsabilidades. Precisávamos usar ainda mais nossas ferramentas, nosso potencial de inovação, e promover soluções transformadoras que revertam os impactos socioambientais típicos de uma operação de delivery”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood.

Sobre o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021 (clique no link)

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Bloco #01 – A Regulação dos Contratos de Transporte: Como Induzir Eficiência e Desempenho?

A série online sobre o transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais debaterá os desafios que ainda impedem que o pleno potencial do setor se concretize e, especificamente, os desafios para o desenvolvimento de modelagens que viabilizem a incorporação de serviços e receitas complementares a partir desses projetos.

A iniciativa conta com as participações de Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade – Governo do Estado de Minas Gerais, Diogo Prodoscimi – Presidente – BH Trans, Renata Dantas, Diretora Geral – ARTESP 2016-2020, Otávio Vieira da Cunha Filho, Presidente Executivo, NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos e Gabriel Fajardo, Subsecretário de Transporte e Mobilidade – SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade – Governo do Estado de Minas Gerais

ESPECIAL COVID-19: A BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE NOS GRANDES CENTROS URBANOS

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Com a tendência da entrada de novos modelos de mobilidade urbana cada dia mais forte, é preciso preparar um sistema de transporte que seja capaz de integrar diferentes modais

Um dos principais desafios dos grandes centros urbanos é o de garantir a mobilidade cotidiana. Fornecer condições adequadas para que as pessoas possam se locomover é essencial para a troca de bens e serviços, além de possibilitar o contato com o lazer e cultura presentes na cidade. Com isso, é preciso reconhecer que o automóvel individual promove uma maior poluição, desigualdade social e intensifica a dificuldade de locomoção. É necessário desenvolver um plano de mobilidade que integre diferentes modais como alternativas ao transporte individual, possibilitando uma locomoção mais democrática no espaço urbano. 

A PROMOÇÃO DA BICICLETA 

De acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), a venda de bicicletas cresceu 50% em 2020 em comparação com 2019. Com as medidas de isolamento social, aumento dos serviços de delivery e diminuição da frota de veículos do transporte público, a bicicleta se tornou uma alternativa importante para a mobilidade urbana. 

A promoção desse meio de transporte, contudo, não é tão simples: a bicicleta só funcionaria para grande parte da população se estivesse integrada com sistemas de transportes já existentes. Em uma realidade em que os deslocamentos em grandes centros urbanos são extensos, é impossível imaginar uma pessoa cruzando uma cidade como São Paulo todos os dias de bicicleta, por exemplo. Apesar disso, de acordo com a Pesquisa Origem Destino 2017, 95,2% dos deslocamentos realizados em bicicleta são feitos de maneira exclusiva: ou seja, utilizar bicicleta como meio de locomoção ainda é um privilégio para quem consegue morar próximo do trabalho/escola/lazer.

Além disso, o risco para quem seleciona o modal é grande. Em 2019, São Paulo apresentou um aumento de 64% nas mortes de ciclistas, sendo que grande parte dessas tragédias poderiam ter sido evitadas com a redução da velocidade nas principais vias. Com o limite de velocidade nas marginais paulistas chegando a 90 km/h, São Paulo está fazendo o oposto do que cidades referências em mobilidade estão fazendo no mundo, como Tóquio, Nova York e Londres.  


Mesmo apresentando dificuldades para a implementação da bicicleta como meio de transporte seguro e viável, São Paulo se manteve na primeira posição no recorde de mobilidade e acessibilidade do Ranking Connected Smart Cities desde 2015, sendo que esse resultado deve-se justamente a quilometragem de ciclovias- a cidade possui 504,0 km de vias com tratamento cicloviário permanente, sendo 473,7km de ciclofaixas e 30,3km de ciclorrotas. 

Grande parte do problema está na falta de políticas públicas que vão além da implementação das ciclofaixas: é preciso entender que a bicicleta deve ser integrada a um sistema maior de transporte, sendo uma alternativa complementar a metrôs, ônibus e etc. É preciso que exista segurança para os ciclistas, reduzindo a velocidade das vias, garantindo iluminação pública e fazendo a manutenção das ciclofaixas regularmente. 

Nesse sentido, a maneira como se entende a mobilidade urbana mudou muito com a chegada de novas tecnologias: cada vez mais o número de aplicativos voltados para a mobilidade aumentam, assim como novas maneiras de se realizar o mapeamento e gestão do transporte público. Com soluções inovadoras, a mobilidade inteligente passa a ser essencial para garantir o cotidiano das cidades e promover um futuro sem congestionamentos, utilizando a bicicleta como alternativa aos meios de transporte tradicionais.

A mobilidade é um indicador diário que aponta para as desigualdades do espaço urbano: o acesso ao transporte é o acesso ao trabalho, lazer, saúde, educação e outros diversos direitos do cidadão. O acesso que não é feito de maneira justa, entendendo as limitações que diferentes indivíduos têm para se locomover, contribui para as desigualdades sociais, raciais e de gênero.

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NESTA QUINTA (15/04), ÀS 09H: AUTORIDADES DEBATEM REGULAÇÃO DOS CONTRATOS DO TRANSPORTE DE MINAS GERAIS

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Evento acontece nesta quinta (15) e marca o lançamento da série promovida pelo Connected Smart Cities  e o Governo de Minas. Participam o secretário e o subsecretário de Infraestrutura e Mobilidade de MG, os presidentes da BHTrans e NTU, além de diretores da ANTT e Artesp

Nesta quinta (15/04), às 09h, o Connected Smart Cities & Mobility e o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), realizam o primeiro bloco da série online: Os desafios do transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais. Composta por seis blocos, a iniciativa reunirá especialistas para debater e apontar estratégias para projetos em andamento no Estado de Minas Gerais, com o objetivo de difundir e implementar as melhores práticas sustentáveis e econômicas, no contexto nacional e internacional. Inscrições gratuitas em: https://bit.ly/3wQHP4r  

Os encontros abordarão a regulação de contratos, tecnologias para fiscalização do transporte e experiências de sucesso do setor em outros países. Os debates do bloco de lançamento serão sobre a regulação dos contratos de transporte, destacando os caminhos de como induzir eficiência e desempenho.



Estão confirmados: o secretário de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) do Governo do Estado de Minas Gerais, Fernando Marcato; o presidente da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Diogo Prodoscimi; o presidente executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Vieira da Cunha Filho; o diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Murshed Menezes Ali; a advogada e consultora em mercado de infraestrutura, que já atuou como diretora da Agência Reguladora de Transportes de São Paulo (Artesp), Renata Dantas; e o subsecretário de Transporte e Mobilidade da Seinfra, Gabriel Ribeiro Fajardo.

O secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, destaca que o lançamento da série tem foco na abordagem sobre os modelos que podem induzir eficiência nos contratos de concessão, a importância dos indicadores de desempenho, matriz de riscos, previsibilidade, bem como a regulação por contrato: como adaptar os contratos de concessão às urgências atuais. “Nós temos discutido continuamente com as concessionárias a importância da melhoria nos contratos para termos maior segurança jurídica e ofertarmos um serviço de mais qualidade. Esse evento é fundamental para fazermos esse debate e aperfeiçoar, em conjunto, a questão da mobilidade em todo estado”, disse.

Contexto

A série debaterá amplamente sobre os desafios para garantir, aos cidadãos do segundo estado mais populoso do Brasil, serviços de transporte metropolitano e intermunicipal público com qualidade e segurança. “Debater a mobilidade urbana em Minas Gerais é extremamente importante, especialmente neste momento de pandemia. O transporte público é serviço essencial e sua melhoria é uma busca constante em nosso estado”, destaca o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.  

O subsecretário de Transportes e Mobilidade (Seinfra), Gabriel Ribeiro Fajardo, pontua a relevância da evolução das relações público-privadas e da regulação dos serviços públicos essenciais. “A parceria com o Connected Smart Cities é muito importante, pois permite colocar em debate desafios relevantes da mobilidade mineira. Sem dúvida, é uma oportunidade incrível para  agregar especialistas e os atores interessados em prol de melhorias do transporte coletivo”, enfatiza Fajardo. 

A iniciativa está inserida no contexto do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em São Paulo (SP), entre 01 e 03 de setembro de 2021. 

“A parceria com o Governo de Minas, por meio da Seinfra, está alinhada ao propósito do Connected Smart Cities em trabalhar de forma colaborativa e integrada aos diversos atores que compõem o ecossistema de cidades e mobilidade urbana no Brasil. Fomentar a implementação de políticas públicas que priorizam o cidadão é o nosso foco e esperamos replicar o formato de Minas Gerais em outros estados do País”, comenta Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Temas

A série Os desafios do transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais abordará, ainda: As novas experiências regulatórias no transporte coletivo: as novas fronteiras da mobilidade a partir da relação público-privada; Tecnologias para a melhoria da fiscalização e controle do transporte coletivo; Integração de sistemas e cidades para o desenvolvimento da mobilidade urbana; Os impactos da Covid-19 para o transporte público; e a desigualdade no acesso às oportunidades: como diminuir as distâncias com segurança e qualidade de vida.  
A programação completa está disponível em: https://bit.ly/3wQHP4r   

Obs.:  O credenciamento para os profissionais de imprensa está disponível em:  https://evento.connectedsmartcities.com.br/credenciamento-imprensa/     

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HUAWEI E SENAI ANUNCIAM PARCERIA NACIONAL PARA CAPACITAR PROFISSIONAIS PARA O SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

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Colaboração da Huawei e Senai prevê certificações internacionais em TIC e três laboratórios de fibra óptica no DF, na BA e em TO. Até final do ano, espera-se formar 2 mil profissionais

A Huawei e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) anunciaram nesta quinta-feira, 8, uma parceria que irá oferecer cursos com certificação para o setor de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) e a instalação de laboratórios de capacitação de profissionais para o mercado. O lançamento foi transmitido no canal no YouTube da Huawei Brasil, e contou com a presença do secretário Paulo Alvim, titular de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; Atilio Rulli, Diretor Sênior de Relações Governamentais da Huawei; Bruno Zitnick, Diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei; e Gustavo Leal, Diretor de Operações do SENAI; com mediação de Rafael Lisboa, Diretor do Bússola (Exame).

Tendo a vista a expansão da internet por meio da fibra óptica a todas as regiões do Brasil, não só aos grandes centros, a Huawei e o SENAI vão entregar, inicialmente, três laboratórios de última geração para instalação e manutenção de tecnologia FTTH (Fiber to the Home ou fibra óptica) ao Distrito Federal, Bahia e Tocantins. Os laboratórios visam atender à geração NEM-NEM – jovens adultos que nem trabalham e nem estudam. Ainda está prevista a criação do programa ICT Academy SENAI/Huawei, que inicialmente oferecerá cursos à distância e presenciais com certificações internacionais nas áreas de Cloud, Inteligência Artificial, fibra óptica e 5G.



Até o final do ano, espera-se formar 2 mil alunos. As primeiras turmas dos laboratórios FTTH na Bahia, Tocantins e Distrito Federal, com 20 alunos cada, e o curso 5G – Indústria de Aplicações terão inscrições gratuitas.

O objetivo da parceria é solucionar um dos principais desafios do setor: o déficit de mão de obra qualificada. Segundo uma pesquisa de mercado realizada pela Teleco, 62% das empresas provedoras de internet, as ISPs, enfrentam dificuldades para encontrar profissionais qualificados para instalação de fibra óptica. As regiões Norte e Nordeste são as regiões com maior deficiência. Ainda de acordo com o estudo, 81% das ISPs possuem equipes próprias, ou seja, necessitam investir na qualificação dos profissionais por não encontrarem no mercado.

Em um momento em que o mundo depende 100% de conectividade, as TICs tornaram-se aliadas para quem enxerga nessa área uma oportunidade de crescimento e inserção no mercado. No futuro, os profissionais qualificados por meio da parceria também poderão atuar na construção das redes de fibra óptica que cobrirão a rede móvel 5G. A Huawei investe constantemente em programas de educação. Nos últimos 5 anos, essas iniciativas já formaram mais de 36 mil alunos em todo país, e a expectativa é treinar mais 40 mil talentos nos próximos 5 anos.

“Hoje existe um gap no mercado de profissionais capacitados para atuar na instalação de fibra óptica, utilizados para cobrir demanda de banda larga fixa. Com as novas redes 5G, esta demanda tende a aumentar. Ao mesmo tempo, existe uma parcela de jovens ociosos, que por diversas razões não conseguem se qualificar para atuar no mercado de trabalho. Com esta parceria, estamos, não apenas combatendo o desemprego e dando cursos de alta qualidade para estes jovens, mas também investimento do desenvolvimento da infraestrutura do país”, disse Bruno Zitnick, Diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei.

“Os empresários estão comprometidos com a agenda de inovação e a indústria deve ser o primeiro setor da economia a se beneficiar do 5G. Teremos uma transformação do chão de fábrica ao escritório, com máquinas e equipamentos conectados e novas funções, mas, antes disso, é preciso garantir a infraestrutura da rede. Sempre alinhado com as demandas do mercado de trabalho, o SENAI firma mais uma parceria para formar técnicos e especialistas nas tecnologias habilitadoras da indústria 4.0”, comenta Gustavo Leal, Diretor de Operações do SENAI.

A parceria entre a Huawei e o SENAI teve início no Paraná em 2019, com o curso de Instalador Técnico de Equipamentos de Telefonia Móvel em um laboratório de última geração para as tecnologias wireless, microwave e FTTH (Fiber to the Home). Desde sua criação, o treinamento já formou e reciclou cerca de 200 profissionais de parceiros da Huawei.

“Um ponto crítico é o capital humano. Recebemos um estudo que apontava uma demanda concreta de mais de 200 mil postos de trabalho. A doação de três laboratórios de FTTH é estratégica para o grande desafio de transformação digital no setor produtivo do Brasil. A oportunidade de disponibilizar esses laboratórios no DF, BA e TO, e tomara que em outras unidades da federação também, vai contribuir tremendamente para a rapidez de incorporamos tecnologias digitais e 5G no ambiente produtivo, que trará ganhos de produtividade, aceleração de processos de inovação, e ganhos para a sociedade como um todo”, defendeu Alvim.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

DADOS DA VISA MOSTRAM QUE OS PAGAMENTOS POR APROXIMAÇÃO NO METRÔRIO CRESCEU 60% EM UM ANO

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Usuários que testaram a tecnologia de pagamento Visa por aproximação pela primeira vez no MetrôRio usam o método com mais frequência

Uma análise da Visa confirma a tese de que o transporte público pode ser um grande impulsionador do uso de pagamentos por aproximação, tendência que se torna cada vez mais importante à medida que operadores de transporte público e consumidores procuram menos pontos de contato físicos em meio à pandemia. A análise foi realizada entre janeiro de 2019 e agosto de 2020, e mostra que o uso do pagamento por aproximação cresceu regularmente nas 41 estações do metrô da cidade do Rio de Janeiro. Em agosto de 2020, o índice de uso médio dos pagamentos por aproximação Visa no MetrôRio era de 22%, contra 14% em agosto de 2019, o que significa que a penetração da tecnologia cresceu quase 60% em apenas um ano.

Os dados também mostraram que as pessoas que pagaram por aproximação pela primeira vez nas catracas do MetrôRio usaram essa forma de pagamento com mais frequência do que as que começaram a usar a tecnologia em outros tipos de estabelecimentos comerciais. Estima-se que 42% dos consumidores que conheceram os pagamentos por aproximação por meio do MetrôRio usam a tecnologia mais de cinco vezes nos 90 dias seguintes em suas compras de rotina. Por outro lado, só 23% dos consumidores que conheceram a tecnologia fora do transporte público fizeram mais de cinco pagamentos por aproximação nos 90 dias seguintes.



“Usuários do metrô perceberam imediatamente os benefícios do uso dos pagamentos por aproximação nas catracas, como economia de tempo, aumento de segurança e de conveniência, sem falar da fluidez no embarque. A facilidade de uso levou os usuários a adotarem esta forma de pagamento em outros momentos de seu dia e com uma variedade de novos tipos de estabelecimentos comerciais. Hoje, mais de 90% dos terminais já aceitam pagamentos por aproximação no Brasil”, diz Marcelo Sarralha, head de Soluções de Mobilidade Urbana da Visa do Brasil.

Dados do MetrôRio apontam que o índice de recorrência dos seus usuários é superior a 90%. Isso significa que, após o primeiro uso, 9 em 10 pessoas continuam usando o pagamento por aproximação em outras viagens. No início do projeto, somente eram aceitas transações de crédito. Alguns meses depois, a Visa e o MetrôRio incluíram transações com cartões de débito e pré-pagos, o que permitiu que mais pessoas tivessem acesso à solução e popularizou o uso dos pagamentos por aproximação no metrô da cidade.

A análise da Visa também mostra que há indícios de queda no uso de caixas eletrônicos desde a implementação da tecnologia de pagamento por aproximação no MetrôRio. “Muito desse sucesso está relacionado aos esforços de orientação e às campanhas de marketing para informar claramente como usar a tecnologia e quais os seus benefícios. É importante notar que a tecnologia de pagamento por aproximação implementada no MetrôRio baseia-se no padrão internacional EMV e usa os mesmos protocolos de segurança que uma transação de chip com contato, a mais avançada e amplamente adotada segurança de pagamento por criptografia”, complementa Serralha.

A tendência no Rio é vista no restante do país. A comparação de dezembro de 2020 com o mesmo mês em 2019 mostra que os pagamentos por aproximação com credenciais Visa no Brasil cresceram 5x mais, confirmando que a pandemia acelerou a busca por pagamentos mais seguros, rápidos e limpos. O aumento no uso desse tipo de pagamento levou a indústria de cartões a elevar de R﹩50,00 para R﹩200,00 o valor dos pagamentos por aproximação que podem ser realizados sem a senha. Globalmente, a Visa ajudou a aumentar os limites de transações por aproximação em mais de 60 países, permitindo que os consumidores façam compras maiores com um toque de forma simples e segura.

A solução de pagamento por aproximação implantada no MetrôRio foi desbravada no Lab Garage da Visa, em São Paulo, um espaço onde os projetos de mobilidade urbana da Visa do Brasil – em áreas como pedágio, estacionamento e transporte público – são idealizados, desenvolvidos e customizados. Graças ao sucesso dessa iniciativa no Rio e em outras cidades do Brasil, o Lab Garage se tornou um hub de Inovação em Mobilidade Urbana para toda a América Latina e o Caribe.

“A Visa está trabalhando de forma muito próxima com governos, emissores e operadores de transporte em toda a América Latina para melhorar os sistemas e a experiência do consumidor por meio da digitalização. Hoje, na América Latina, os consumidores podem usar o cartão de pagamento por aproximação para pagar uma viagem de metrô, trem e balsa no Rio de Janeiro, de ônibus em São Paulo, Santo Domingo (República Dominicana) e também na Guatemala, enquanto os usuários de transporte público de Cali, na Colômbia, estão prestes a se beneficiar dessa mesma experiência. A Visa está comprometida em melhorar a maneira como as pessoas se deslocam nas cidades”, conclui Sarralha.

Para mais informações sobre a estratégia de mobilidade urbana da Visa e a história de sucesso do MetrôRio, consulte o documento disponível neste link .

Metodologia do estudo

Esta análise foi desenvolvida pela equipe de Marketing Analytics & Data Science da Visa América Latina, usando uma metodologia de correspondência multivariada para avaliar o impacto do uso dos pagamentos por aproximação no sistema de metrô da cidade do Rio de Janeiro e o comportamento de novos e velhos usuários da tecnologia entre abril de 2019 e agosto de 2020.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

Evento Regional Recife | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Pierre Lucena – Porto Digital – Recife, Lucas Cavalcanti Ramos – SECTI – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – Estado de Pernambuco, Rafael Dubeux – SDECTI – Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – Prefeitura do Recife, Pedro Guedes – SDECTI – Secr. de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – Prefeitura do Recife, Carlos Eduardo Cardoso – Enel X, Fabricio Costa – Signify, Rafael Figueiredo – SEPLAGTD – Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital – Prefeitura do Recife e Carlos Ribeiro – SMAS Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade – Prefeitura do Recife

KPMG LISTA BENEFÍCIOS, OPORTUNIDADES E BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DO 5G

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Em termos de políticas para o 5G, a segurança regulatória pode ser um fator decisivo para os investidores privados ao considerarem os investimentos em infraestrutura de larga escala

O 5G representa uma mudança radical no futuro da tecnologia e das comunicações diante da ampla gama de usos inovadores que ele pode suportar se comparado às gerações anteriores. Países do mundo todo estão buscando a implantação dessa nova tecnologia com o objetivo de embarcar de vez no crescimento econômico e acertar na política nacional de incentivo dessa nova geração móvel.

Em termos de políticas para o 5G, a segurança regulatória pode ser um fator decisivo para os investidores privados ao considerarem os investimentos em infraestrutura de larga escala. Sem o conhecimento completo das intenções de governo e reguladores, as operadoras móveis podem relutar em fazer os investimentos significativos. Essas são algumas das conclusões da publicação “Encorajando os investimentos no 5G”, conduzida pela KPMG.



Sobre o método de comercialização, a publicação destaca que a maioria dos países optou por um mecanismo de leilão para comercializar e alocar o espectro. No entanto, várias operadoras de telefonia móvel manifestaram preocupação com os altos custos envolvidos, especialmente se considerados os custos da implantação do 5G.

“No Brasil, os serviços comerciais 5G ainda não foram lançados no, pois o espectro provavelmente será comercializado, com possível implementação das redes e comercialização dos serviços e produtos 5G somente no final de 2021 e início de 2022. Há quatro grandes operadoras brasileiras que representam juntas mais de 97% do mercado. O mercado brasileiro vem diminuindo o número de acessos nos últimos cinco anos em algo próximo de 19%, sendo uma das principais causas a modificação do perfil de consumo dos clientes. Além disso, as obrigações contidas no pré-edital do 5G devem fomentar o desenvolvimento de novos negócios, desde o compartilhamento de infraestrutura passiva, como dutos, postes, fibras escuras, torres, até ao compartilhamento de infraestrutura ativas, como transmissão de dados, equipamentos e virtualização de redes”, afirma Marcio Kanamaru, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil.

O conteúdo revela ainda que, com essa nova visão legal, novos projetos de implementação devem ser estabelecidos respeitando eficiência, velocidade, divisão pelo território brasileiro de forma proporcional e razoável. Contudo, no caso do Brasil, iniciativas governamentais direcionadas para a universalização dos serviços de telecomunicações serão fundamentais para a oferta de serviços em regiões que, por motivos como baixa densidade demográfica, baixa renda da população, inexistência de infraestrutura adequada ou outros, não oferecem taxa de retorno viável para investimentos das empresas do setor.

A pesquisa da KPMG também listou as principais descobertas até agora sobre o tema

1- A disponibilização e comercialização do espectro para várias operadoras: nos países mais avançados na implantação do 5G, os formuladores de políticas planejaram a comercialização de uma combinação de bandas de espectro para várias operadoras da rede móvel, permitindo assim, a concorrência. O espectro de banda média foi o mais frequentemente comercializado em todo o mundo para o 5G, complementado pelo espectro de banda alta nos EUA e países do Leste Asiático e, também, pelo espectro de banda baixa com objetivo de cobertura nos países da UE. No Brasil, a Anatel planeja leiloar três frequências para o 5G: 3,5 GHz, com 200 MHz de capacidade; 2,3 GHz, com 100 MHz de capacidade; e as sobras da faixa de 700 MHz, com 10 MHz de capacidade.

2- O compartilhamento de rede reduz o custo de implantação: a implantação das redes 5G provavelmente será um exercício dispendioso. Como tal, vários formuladores de políticas têm defendido acordos de compartilhamento de rede orientados comercialmente como um meio de reduzir substancialmente os custos da construção da rede 5G. Inúmeras operadoras de telefonia móvel estão seguindo esse caminho.

3- Remoção das barreiras administrativas: a implantação das redes 5G exigirá uma coordenação com várias autoridades locais e regionais para instalar a infraestrutura necessária. Em todos os países considerados, os formuladores de políticas adotaram medidas para remover as barreiras administrativas à implantação da rede.

4- O apoio do governo é fundamental para acelerar o 5G: o 5G tem potencial para impulsionar o crescimento econômico em vários setores e vários governos forneceram financiamento para pesquisa e desenvolvimento (P&D) para os casos de uso provenientes da utilização do 5G.

O conteúdo da KPMG considerou as implantações e os planos futuros do 5G nas principais regiões do mundo (Coreia do Sul, EUA, Japão, China e Europa). Na maioria dos casos, o 5G se baseia na implantação do 4G. Para essas regiões, a pesquisa considerou a estratégia dos formuladores de políticas públicas para incentivar a implantação da rede 5G e as atividades e os planos das operadoras de telefonia móvel.

“Países do mundo todo procuram o 5G para impulsionar o crescimento econômico futuro e acertar na política nacional de incentivo a essa nova geração móvel. Nesse cenário, a segurança regulatória é decisiva para os investidores privados ao considerarem os investimentos em infraestrutura de larga escala, como é o 5G. Os formuladores de políticas das regiões estudadas estabeleceram planos de como pretendem apoiar a implantação dessa nova rede em seus países. Em nossa análise das políticas nacionais, agrupamos as mesmas em quatro tópicos principais: espectro, superação das barreiras administrativas, acordos de compartilhamento de rede e financiamento público. Além disso, há um amplo consenso de que uma pauta positiva com mais certezas regulatórias, mais previsibilidade e medidas para estimular a demanda, poderá garantir mais investimentos”, afirma Luis Motta, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG na América do Sul.

Sobre a necessidade de remoção das principais barreiras evidenciada pela pesquisa, como a implantação das redes 5G deve ser um exercício dispendioso devido aos requisitos de infraestrutura e o desejo de obter uma cobertura mais ampla, os formuladores de políticas e as operadoras de telefonia móvel precisam considerar alternativas para lidarem com a implantação das redes 5G em seus respectivos países. A necessidade de revisar diversos regulamentos foi destacada em todos os países estudados.

Sobre o possível compartilhamento de infraestrutura, embora a utilização conjunta das redes passivas tenha sido comum nas implantações do 3G e do 4G, a publicação da KPMG indicou que está percebendo um compartilhamento de rede mais ativo no 5G, sobretudo entre as principais operadoras europeias.

O conteúdo está disponível na íntegra no link – http://home.kpmg/br/pt/home/insights/2020/11/tecnologia-5g.html

Com informações da Assessoria de Imprensa 

STARTUP DE LOGÍSTICA KANGU EXPANDE OPERAÇÃO EM 280% E ATINGE 4 MIL PONTOS DE COLETA

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Com foco em ajudar na eficiência dos e-commercers, plataforma tecnológica Kangu utiliza comércios de bairro como pontos de entrega e retirada de encomendas

Com o setor de e-commerce crescendo, segundo dados do índice MCC-ENET, 73,88% no Brasil em 2020, a cadeia de logística se torna cada vez mais parte fundamental dentro do mercado. Neste sentido, a Kangu, plataforma tecnológica que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, desde a sua criação busca ajudar a logística dentro dos grandes centros a se tornar mais eficiente e ainda gerar um impacto positivo nos pequenos e médios empreendimentos. De março do ano passado até agora, acompanhando as mudanças no mercado, a empresa partiu de 1.400 pontos de coleta – que, de maneira geral, são pequenos comércios de bairro – para 4.000. Um crescimento de mais de 280% em 12 meses.

Os dados refletem o crescimento na operação da empresa, não apenas em termos de alcance territorial, mas, em número de entregas realizadas também. A Kangu, que em janeiro de 2020, realizou 100 mil entregas, computou, durante o mês de dezembro, um número 70 vezes maior. Foram mais de 7 milhões de pacotes entregue apenas no último mês do ano.



“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência para todos, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor. Celebramos este crescimento que tivemos no período, mas vamos seguir aumentando nossa abrangência tanto nacional, quanto internacionalmente”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Toda esta rede logística, que permite que sejam realizados envios de qualquer região para qualquer outro lugar do país, já é utilizada por mais de 40 mil vendedores de e-commerce. Além do Brasil, a Kangu possui operações no México e Colômbia.

Logística e negócio sustentável

Por meio da plataforma tecnológica Kangu, pontos de coleta e vendedores de e-commerce têm acesso a uma ampla variedade de empresas de transporte e pode escolher a opção de envio que lhe for mais conveniente, usando veículos adequados para cada perfil de entrega e região. Além disso, para enviar, receber ou devolver uma encomenda, não são necessários grandes deslocamentos. Ao todo, são mais de 2.500 pontos de coleta e retirada no país, e LATAM são mais de 4.000 pontos, possíveis através de parcerias com estabelecimentos comerciais, que são treinados e capacitados para serem locais de recebimento, envio e armazenagem dos pacotes.

A partir da rede criada, a empresa consegue otimizar recursos e possibilitar entregas customizadas, seja de carro, moto, bicicleta e, eventualmente, até

. Desta forma, incentivando transportes de menor emissão de carbono, a Kangu visa contribuir, também, para a diminuição do impacto ambiental e da poluição sonora e visual nas cidades.

“Por meio de todo esse processo, do primeiro clique, até a entrega do produto físico, passando por todos os caminhos logísticos envolvidos, nosso foco é gerar um impacto positivo para toda a sociedade, bem como, claro, alcançar a plena satisfação do consumidor”, finaliza Guarnieri.

Com informacões da Assessoria de Imprensa