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IPGC TRAZ NOVAS PERSPECTIVAS DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS

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Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades lança programa Brasil Inteligente em série temática, parceria do Connected Smart Cities & Mobility

A partir do dia 29 de julho, o IPGC – Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades começa uma série temática, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility, para lançar o programa Brasil Inteligente.

IPGC e Programa Brasil Inteligente

O Programa Brasil Inteligente, desenvolvido pelo Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), trabalha as parcerias entre o Estado e a iniciativa privada. A partir deste relacionamento criado, o objetivo é estabelecer interlocução com os mais diversos atores sociais, proporcionando um modelo diferenciado de parcerias público-privadas (PPPs).



A missão principal do IPGC é qualificar a gestão pública para que os municípios consigam atrair investimentos em infraestrutura da iniciativa privada. Para isso, o Instituto oferece uma assessoria integral especializada, em que acompanham todo o processo técnico-jurídico para que as PPPs sejam firmadas, com soluções integradas.

Neste contexto, um dos produtos oferecidos é que Estados ou Municípios, junto da iniciativa privada, façam uma única concessão administrativa, para somar soluções em um só processo. O objetivo é ajudar os municípios brasileiros a transformarem-se em cidades inteligentes.

“O IPGC é uma instituição de inteligência, com foco em planejamento e gestão de cidades. Nós queremos ocupar esse espaço que, na minha visão, carece de atenção no país. Não há, hoje, na sociedade, uma instituição como o IPGC, que vem se empenhando e somando os esforços de toda a sua equipe para pensar soluções e transformar a realidade dos municípios brasileiros”, comenta Leonardo Santos, fundador do Instituto.

Fábrica de Parcerias

O IPGC Brasil apresenta o que há de mais avançado no desenvolvimento de projetos, com a participação de diferentes interlocutores, no processo de estruturação de parcerias público-privadas. A primeira Fábrica de Parcerias, para unir esses setores a serviço do desenvolvimento sustentável, compartilha conhecimentos das áreas humanas e exatas, com o objetivo de integrar novas tecnologias, como inteligência artificial, robótica e internet.

Para o fundador do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades, as novas tecnologias, em um país como o Brasil, tornaram-se cada vez mais importantes para impactar significativamente a produtividade, pois propiciam a integração do país em cadeias globais de valor, e aumentam a eficiência do uso de recursos e o desenvolvimento de projetos em larga escala.

Série Temática

A série semanal, dividida em 3 blocos com 2 horas de programa, será transmitida ao vivo. Interessados devem fazer a inscrição, gratuita, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O link de transmissão será enviado por e-mail.

O tema de abertura vai discutir infraestrutura no Brasil e o processo de estruturação das parcerias público-privadas. No segundo bloco, serão apresentadas as soluções do Programa Brasil Inteligente, com questões que devem abordar iluminação pública, infraestrutura de telecomunicação, e geração de energia. No último programa da série temática, o IPGC apresenta os processos de estruturação da parceria público-privada para cidades e estados inteligentes.

OLHAR DA POPULAÇÃO TRAZ INDICATIVOS PARA O FUTURO DA MOBILIDADE URBANA

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A população objetiva um olhar otimista para futuro, com soluções de transporte que sejam inovadores e, ao mesmo tempo, eficientes

 

Avaliar a evolução da mobilidade e projetar seu futuro dentro do contexto social é um processo fundamental quando refletimos sobre os problemas dos grandes centros populacionais. Esse exercício amplia a capacidade de criar soluções e tecnologias mais adaptadas à realidade da urbanização e as necessidades dos habitantes.

A pesquisa Percepção Climática, realizada pelo IBOPE, encomendada pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio), em parceria com o Programa de Comunicação de Mudança Climática da Universidade de Yale, apontou que 72% dos brasileiros entrevistados concordam que o aquecimento global já prejudica a atual geração. Neste cenário, o processo de urbanização aumenta o contingente populacional e amplia proporcionalmente a emissão de partículas poluentes oriundas do processo de combustão de veículos tradicionais, aumentando a degradação ambiental.



Essa resposta da sociedade se torna um dos pontos de atenção para que empresas e governos sigam em direção ao promissor futuro da mobilidade urbana, investindo em soluções tecnológicas capazes de amenizar essa realidade.  

Na prática, a otimização do ecossistema da mobilidade e o gradativo avanço da produção de novos modais e veículos mais sustentáveis são importantes avanços tecnológicos. Esses movimentos são respostas aos anseios da população, que objetivam um olhar otimista para o futuro, com soluções de transporte que sejam inovadores e, ao mesmo tempo, eficientes.

Alinhada a essa perspectiva positiva de avanços para mobilidade urbana, o Fórum Econômico Mundial apontou que 68% da população viverá nas cidades em 2050. Atualmente, são 54%. Portanto, as tecnologias aplicadas no presente proporcionarão adaptações capazes de atender a população daqui alguns anos. Por isso, as cidades inteligentes têm exatamente a proposta de buscar soluções que acomodem novos processos, dinâmicas e rotinas para o crescente número de habitantes.

Futuro da mobilidade

A mobilidade urbana é um dos pilares do conceito Smart Cities e as soluções para torná-la mais eficiente e sustentável também podem nascer por meio destes insights da população que, constantemente, é impactada por questões inerentes ao setor, principalmente no uso do transporte coletivo.

Esse olhar atento aos problemas cotidianos expõe pontos sensíveis que devem ser solucionados ou amenizados com agilidade. O uso da tecnologia, aliado ao planejamento e o desenvolvimento de modelos de transportes cada vez mais adaptáveis à realidade dos passageiros, é uma tendência necessária e urgente para aprimorar as experiências dos cidadãos que estão nas ruas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Evento Regional Cuiabá | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility; Willian Rigon – Urban Systems, Pollyana Bandeira, Economista – Secretaria de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá; Rogério Nunes dos Santos, Coordenador – Parque Tecnológico do Mato Grosso; Debora Sotto, Pesquisadora – Instituto de Estudos Avançados – Programa Cidades Globais – IEA-USP; Antonio Andrade, Analista de Mobilidade – Kido Dynamics; e Marcelo Tavela, Coordenador de Comunicação – Moovit.

BLOCO 03 – Como a tecnologia traz soluções para o futuro da mobilidade urbana

A série online ‘Evolução tecnológica do pagamento como aliada da Mobilidade Urbana’ Debate as vantagens dos pagamentos via cartões bancários para empresas de mobilidade urbana e usuários.

A iniciativa conta com as participações de Gabriel Tenenbaum de Oliveira, Coordenador Geral de Projetos Estratégicos – Secretaria Municipal de Transportes – Prefeitura do Rio de Janeiro; Renato Andere, Presidente do BRT Sorocaba e a idealizadora e CEO da Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria.

SHELL BRASIL E GERDAU ANUNCIAM FUTURA JOINT VENTURE DE ENERGIA SOLAR EM MINAS GERAIS

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Termo de cooperação permitirá autoprodução em parque fotovoltaico no estado

A Shell Brasil e a Gerdau assinaram um termo de cooperação para o desenvolvimento de um parque fotovoltaico no município de Brasilândia de Minas, norte de Minas Gerais. O termo estabelece as premissas para a discussão e constituição de uma joint venture. Com capacidade instalada de 190MWdc, o parque Aquarii fornecerá parte da energia limpa para as unidades de produção de aço da Gerdau e outra para ser comercializada no mercado livre através da comercializadora de energia da Shell, a partir de 2024.

A joint venture, que terá participação igualitária das duas empresas, faz parte da estratégia de transição energética e descarbonização de ambas. Trata-se de um passo voluntário da Shell Brasil na oferta de mais produtos e serviços energéticos renováveis e sustentáveis, em total alinhamento com a busca de uma matriz de energia mais limpa pela Gerdau. Aquarii também venderá energia para consumidores livres, ajudando a aumentar o parque gerador do estado de Minas Gerais e contribuindo para a segurança energética da região com mais energia renovável.


“Este é o primeiro projeto da Shell em energia solar no Brasil, um marco que diversifica ainda mais a atuação da companhia no país e de maneira completamente alinhada ao nosso propósito de oferecer mais energia e de maneira mais limpa. A presença de um parceiro como a Gerdau nesta jornada nos enche de orgulho e é um sinal de confiança neste propósito na Shell e em sua capacidade como desenvolvedora de soluções de energia para seus clientes. Caminharemos juntos rumo à transição energética e numa região estratégica para ambas as companhias,” afirmou o Diretor de Renováveis e Soluções de Energia da Shell Brasil, Guilherme Perdigão.

“A joint venture para o desenvolvimento e operação do parque solar Aquarii é parte de um plano robusto de investimentos em energias renováveis nas Américas. A iniciativa fortalece a visão de longo prazo da companhia e o compromisso com a inclusão de fatores ESG como pilares fundamentais para as decisões estratégicas da empresa”, diz Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next, divisão de novos negócios. “A parceria com a Shell garante expertise e tecnologia de ponta em energia solar, o que resulta em maior eficiência e uma oportunidade de autoprodução de energia renovável, reforçando o nosso comprometimento com um futuro cada vez mais sustentável”, conclui.

Há cerca de três anos, a Shell Brasil iniciou sua estratégia de desenvolver organicamente seu portfólio em geração de energia solar, que na área de energia, se somam aos investimentos na sua comercializadora de energia, Shell Energy Brasil, e na termelétrica Marlim Azul. Hoje, a companhia tem planos de desenvolver parques solares nos estados de Minas Gerais e Paraíba. Ao mesmo tempo, trata-se de mais um passo da Gerdau em direção à autossuficiência energética, aliado ao direcionamento estratégico de entrada no segmento de geração de energia renovável, parte do portfólio de novos negócios realizados através da Gerdau Next. A energia solar é a fonte energética que mais cresce no Brasil, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com um salto de 70% no último ano, o equivalente a 7,5 GW ou metade da capacidade da hidrelétrica de Itaipu. Atualmente, representa 1,8% da matriz nacional, porcentagem que deve aumentar nos próximos anos. O Brasil tem níveis de irradiação solar entre os maiores do mundo – o território nacional recebe mais de 2.200 horas anuais de insolação, o equivalente a 15 trilhões de MW*, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – indicando o enorme potencial da energia solar no País.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EM BUSCA DE INOVAÇÃO, CONSTRUTORAS ESTABELECEM PARCERIA COM A POSITIVO TECNOLOGIA PARA LANÇAREM EMPREENDIMENTOS

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Por meio da plataforma de Internet das Coisas (IoT) da empresa, incorporadoras como MRV, HUPI e Tecverde trabalham em projetos residenciais com ambientes inteligentes

Dispositivos para automação residencial são cada vez mais difundidos também no mercado de construção civil, devido ao maior interesse dos brasileiros por equipamentos inteligentes. Com intuito de inovar e diferenciar projetos imobiliários, construtoras brasileiras estão lançando casas e apartamentos com soluções inteligentes que aumentam a conectividade, segurança e eficiência. Neste sentido, construtoras como a MRV, HUPI e Tecverde estabeleceram parceria com a Positivo Tecnologia.Reconhecida principalmente pela atuação baseada em hardware como computadores, celulares e tablets, a companhia também possui em seu portfólio a Positivo Casa Inteligente. Trata-se de uma plataforma de soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT) composta por kits e produtos que automatizam ambientes e atendem à crescente demanda do brasileiro por mais conforto em casa, como por exemplo, lâmpadas wi-fi, plugs, interruptores, câmeras, controle universal, sensores de movimento, alarmes, videoporteiro e roteadores inteligentes.

Para acompanhar esse movimento de mercado e oferecer mais tecnologia em seus projetos, a MRV é uma das construtoras que realizou parceria com a empresa por meio da Positivo Casa Inteligente para incluir automação em seus empreendimentos. A MRV aderiu ao conceito de “Smart Living” (vida inteligente) e lançou projetos com soluções inteligentes. Dentre eles estão o Safire Ville, localizado em Campinas (SP).

Segundo Rodrigo Resende, diretor de Novos Negócios da MRV, o cliente está no centro dos negócios da construtora. Diante disso, a MRV busca oferecer sempre a melhor experiência de moradia para seus consumidores. “Entendemos que a relação das pessoas com o lar está em constante transformação e esse movimento se intensificou ainda mais durante a pandemia. A inovação é um de nossos pilares e buscamos constantemente por soluções e tecnologias que possibilitem ao cliente uma experiência única em seu lar. A parceria com a Positivo Tecnologia vem exatamente ao encontro desse nosso objetivo, de inovar e atender às necessidades de nossos clientes”, fala Resende.

Outro projeto com contrato de fornecimento assinado com a Positivo Casa Inteligente é o da construtora HUPI, em obras no estado de Santa Catarina. A HUPI oferece aos clientes a opção de utilizar lâmpadas, interruptores e plugs inteligentes para controlar a iluminação dos ambientes, criar automações com Smart Controle Universal, assim como monitorar o ambiente com a Smart Câmera Bot 360.

Além da MRV e HUPI, outra construtora que mantém parceria com a companhia é a Tecverde, empresa focada em inovação construtiva e que tem o objetivo de industrializar a construção civil, com obras mais rápidas e sustentáveis. O primeiro projeto com as soluções da Positivo Casa Inteligente está em Barretos (SP), onde há residências duplex de 74,2m² com lâmpadas, controle universal, câmeras e sensores inteligentes.

“Os projetos de parceria com construtoras são parte de uma iniciativa da Positivo Casa Inteligente para buscar novas formas de entregar a experiência de ambientes conectados ao público brasileiro. Esses primeiros projetos agregam valor aos empreendimentos imobiliários, aceleram o ciclo de venda das unidades em estoque e aliam ainda mais tecnologia e inovação a esse setor tão importante em nossa economia”, comenta José Ricardo Tobias, responsável pela Positivo Casa Inteligente na Positivo Tecnologia.

O maior diferencial para as construtoras é que os produtos inteligentes oferecem uma redução no tempo de construção e acabamento, pois são opções de automação que não exigem a necessidade de passagem de cabos ou de infraestrutura complexa de comunicação, sendo apenas alimentados pela energia elétrica. Em comparação com uma solução de automação tradicional, ganha-se muito em agilidade, custos de matéria-prima, de mão de obra, tempo de instalação, reformas e adequações de infraestrutura. Além desses benefícios, há também a eficiência energética.

Segmento de smart homes

O movimento coincide também com aquecimento do setor de smart homes no Brasil e no mundo, principalmente pelo fato das pessoas estarem passando mais tempo em casa. Em 2020, por exemplo, a Positivo Casa Inteligente registrou alta de 544% na receita. Além de pioneira, a plataforma da Positivo Tecnologia é líder de mercado. No ano passado, a base de usuários aumentou 1.485% em comparação a 2019. As expectativas de mercado também são promissoras para o segmento. Espera-se que, no fim de 2021, o número de residências conectadas no mundo será 14% maior. Já no mercado brasileiro, a projeção de crescimento é de 21% neste ano.

“As pessoas estão conhecendo os benefícios de terem ambientes inteligentes em suas casas e também em escritórios e, consequentemente, aderindo cada vez mais a esses tipos de soluções. Já se pode notar um aumento de interesse por parte de outras construtoras para firmar parceria e implementar dispositivos de casas inteligentes em seus projetos imobiliários”, finaliza Tobias.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IBM LANÇA ATUALIZAÇÕES BASEADAS EM IA NO CLOUD NATIVE TOOLKIT

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À medida que a necessidade de integrar e executar tecnologias de inteligência artificial e machine learning em ambientes de nuvem está se tornando mais crucial, a IBM está lançando uma nova adição ao seu kit de ferramentas de código aberto nativas em nuvem para ajudar ainda mais os desenvolvedores a integrar seus aplicativos de IA e ML em ambientes nativos na nuvem e otimizar implantações escaláveis e confiáveis.

Aproveitando o lançamento, no ano passado, do Toolkit Elyra AI, o Centro de Open Source Data and AI Technologies (CODAIT) da IBM está ajudando os desenvolvedores a dar o próximo passo no pipeline de desenvolvimento, lançando um novo kit inicial de pipeline de ponta a ponta de aprendizado de máquina em seu Cloud-Native Toolkit.



Usando recursos críticos de nuvem híbrida, incluindo código aberto e Red Hat OpenShift, os desenvolvedores podem usar o novo kit de ferramentas como ponto de partida para fazer a transição de seus aplicativos alimentados por machine learning e inteligência artificial de notebooks Jupyter para ambientes de produção. Isso ajudará desenvolvedores e cientistas de dados a acelerar o desenvolvimento, implementação e inovação de projetos, fornecendo um conjunto de abordagens e ferramentas opinativas para garantir que funcionem bem e otimizem o valor dos negócios durante o processo. Além disso, o kit ajuda a evitar a sobrecarga de inúmeros componentes e tarefas que se juntam durante a transição para ambientes em nuvem, economizando tempo e energia dos desenvolvedores.

Estamos focados em tornar ainda mais fácil para os desenvolvedores executarem seus aplicativos de IA e ML em ambientes nativos da nuvem, porque, para ter sucesso com a inteligência artificial em escala, eles precisam ser capazes de construir, gerenciar e executar sua IA perfeitamente onde quer que seus dados residam – em qualquer nuvem pública, nuvem privada ou no local via Red Hat OpenShift.

Para uma visão detalhada do novo kit de ferramentas, confira no link abaixo o anúncio no blog IBM Developer, feito pela equipe do IBM CODAIT: https://developer.ibm.com/technologies/artificial-intelligence/blogs/open-source-elyra-ai-toolkit-simplifies-data-model-development/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FUNDAMENTOS DO MODELO DE ANÁLISE E DECISÃO PARA A GESTÃO PÚBLICA

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As decisões complexas na Administração Pública devem ser orientadas por metodologias reconhecidas, que forneçam os subsídios necessários para uma escolha objetiva, neutra e transparente

O processo de tomada de decisões nas várias esferas do Poder Público requer muito mais que experiência política ou executiva. Para além de valores e análises pessoais, o processo de decidir deve passar por metodologias reconhecidas, fundamentadas em sólidos conceitos, e por uma profunda análise das possíveis melhores soluções para o problema em questão.

E, claro, sempre norteado pelas boas práticas de transparência e lisura administrativa e financeira.



Como citei acima, a tomada de decisão é um processo. E como tal pode levar a resultados inesperados, muitas vezes prejudiciais, dependendo da maneira como for conduzido, do início ao fim.

Precedem o elenco de escolhas, os estudos e análises para definição da complexidade do problema que se pretende solucionar. É do contexto em que está inserido este problema, com todas suas vertentes, riscos e impactos jurídicos, econômicos, sociais e técnicos, que se extrai as possíveis soluções a serem analisadas pelo tomador de decisão.

Aquilo que muitas vezes é apresentado como a melhor solução para um determinado município, pode não ser para outro, mesmo que estejam tratando de problemas semelhantes.

Este é um fato fundamental que deve ser considerado pelos Gestores Públicos no âmbito de contratações de serviços e produtos. Sem entendimento da complexidade do cenário que envolve o problema, o gestor responsável pela tomada de decisão fica fadado à própria sorte diante das soluções oferecidas pelo mercado

Modernização com metodologia

O modelo decisório criado por Lindblom e Quinn, no final dos anos 50, denominado Modelo Incrementalista, procura demonstrar que não existe uma única decisão correta, mas sim, diversas outras que são identificadas através de muita análise e testes, visando chegar na melhor decisão e, assim, atingir o resultado que se espera.

A partir dos estudos de Lindblom e Quinn, foram desenvolvidas outras metodologias de Apoio Multicritério à Decisão (AMD), com o objetivo de indicar aos Tomadores de Decisão soluções preferenciais a problemas complexos.

O AMD permite que o processo decisório seja realizado com neutralidade, objetividade, legitimidade e a máxima transparência possível, indicando a alternativa que esteja mais comprometida com os princípios e sistema de valores da Gestão Pública.

A modernização de áreas de negócios de organismos públicos, orientada por metodologia de análise estruturada de cenários, permite que o Gestor tenha os subsídios necessários e adequados para uma tomada de decisão objetiva, reduzindo consideravelmente os riscos administrativos ou financeiros e de eventuais impactos negativos sobre o projeto ou solução que se deseja adotar.

Baseado nos mesmos princípios, o SAMTD – Sistema de Análise Multicritério para Tomada de Decisão, emprega o método Analytic Hierarchy Process (AHP) com ratings (avaliações efetivas) para a tomada de decisão a partir de um elevado número de alternativas, critérios e variáveis diretamente relacionadas ao contexto em questão.

O AHP é uma das técnicas mais utilizadas no campo empresarial e acadêmico, porque faz a decomposição hierárquica do problema, tornando sua compreensão mais fácil, principalmente onde o grupo de decisão é composto por pessoas com interesses e visões divergentes.

Neste processo de modernização institucional (principalmente da área de negócios) dos órgãos públicos, a Engenharia de Sistemas tem a responsabilidade pela identificação e decomposição das necessidades operacionais, e transformação em requisitos dos sistemas, otimizando a concepção, composição e integração dos projetos.

A partir disso, o SAMTD recebe a estrutura do problema de acordo com a hierarquia de objetivos definidos que representam os diferentes cenários possíveis para o Tomador de Decisão. Associada à decomposição do problema em uma árvore funcional, permite uma melhor compreensão das variáveis e critérios que compõem o processo de tomada de decisão.

Dessa maneira, a partir dos resultados preponderados estabelecidos, o Gestor Público consegue decidir pela alternativa mais vantajosa, econômica e de melhor qualidade para a solução do seu problema.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PRÊMIO CBMM DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RECONHECE TRAJETÓRIA DE PESQUISADORES BRASILEIROS

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Cientistas que utilizam tecnologias ópticas nas áreas da saúde e de telecomunicações foram os vencedores da edição 2021

A CBMM divulgou, na última quinta-feira (15), os vencedores da terceira edição do Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia. A premiação, que tem o propósito de fomentar e valorizar a produção científica e tecnológica no Brasil, contou com mais de 425 inscritos de diversos estados do país.

Reconhecidos por suas trajetórias inovadoras, o físico Dr. Vanderlei Salvador Bagnato e o engenheiro Dr. Júlio César Rodrigues Fernandes de Oliveira foram contemplados nas categorias Ciência e Tecnologia, respectivamente. “Historicamente, estamos engajados em transformar a sociedade para melhor, e o Prêmio CBMM é uma das formas que encontramos para fazer isso. Queremos cada vez mais valorizar a ciência e a tecnologia no Brasil e reconhecer pesquisadores que desenvolvem soluções que geram impacto positivo para o mundo”, ressaltou Ricardo Lima, vice-presidente da CBMM.



Dr. Vanderlei Salvador Bagnato é doutor em física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), professor titular e diretor do Instituto de Física da USP em São Carlos (SP), e membro da National Academy of Science, nos Estados Unidos. Com mais de 700 artigos publicados, estuda a utilização de ferramentas da física óptica para controlar átomos e para o tratamento de doenças como o câncer e controle microbiológico.

“O cientista, quando produz algo de boa qualidade é muito útil, mas quando se preocupa e tem prazer em explicar para as pessoas comuns o que fez, torna-se mais completo. Valorizo muito iniciativas como o Prêmio CBMM, justamente por nos ajudar a levar a ciência ainda mais longe, impactando um grande número de pessoas”, declarou Bagnato.

Já Dr. Júlio César Rodrigues Fernandes de Oliveira é formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande – PB, seu mestrado e doutorado são na área de comunicações ópticas, pela UNICAMP. Empreendedor, centrou esforços no desenvolvimento de soluções em óptica para o aprimoramento das telecomunicações, sendo responsável por aumentar a velocidade de transmissão de dados via a convergência entre fotônica e microeletrônica com impactos internacionais. Hoje, CEO do Grupo IDEA, formado pelas empresas, IDEA, BrPhotonics e PITEC, das quais é fundador, já licenciou mais de 15 patentes e transferiu mais de 20 produtos ao mercado.

“Ver uma empresa da iniciativa privada interessada em jogar luz ao legado de pesquisadores brasileiros que buscam por novos desenvolvimentos é muito gratificante”, explicou Oliveira. “Ações como esta são responsáveis por criar um círculo virtuoso para todo o ecossistema de inovação de um país, o que beneficia, acima de tudo, a nossa sociedade”, completou.

Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia

Criado em 2019 com o objetivo de reconhecer o legado de profissionais que contribuem significativamente para o desenvolvimento do Brasil, o Prêmio oferece 500 mil reais aos vencedores de duas categorias: Ciência e Tecnologia. Para concorrer os pesquisadores se inscrevem voluntariamente ou são indicados por instituições, empresas e profissionais renomados nas áreas de Ciências Exatas e Engenharias. As três últimas edições da premiação somaram mais de 800 inscrições vindas de todo o país.

Com comissão julgadora totalmente independente, formada por profissionais renomados, o Prêmio CBMM passou a contar, em 2021, com a participação da cientista Helena Nader, biomédica, professora titular da Escola Paulista de Medicina e vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES DEBATE O FOMENTO À INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E LANÇA NOVA EDIÇÃO DE GUIA PARA O SETOR DE TIC

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Evento que acontecerá no dia 28 de julho, às 8h30, reunirá executivos do BNDES, FINEP e Embrapii para falarem sobre linhas de financiamento e de fomento oferecidas pelos órgãos públicos especializados.

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – realizará no dia 28 de julho, às 8h30, o evento digital “Fomento à Inovação para a competitividade das empresas / Lançamento do Guia de Fomento à Inovação”. O encontro irá abordar as linhas de financiamento e de fomento oferecidas pelos órgãos públicos especializados, sejam federais, estaduais ou municipais e também o lançamento da 3ª edição do Guia de Fomento à Inovação para o setor de TIC. As inscrições gratuitas podem ser feitas aqui. O evento contará com tradução em libras e ficará disponível no canal do Youtube da associação também.

Para esse encontro, a ABES contará com a presença de Igor Manhães Nazareth, Diretor de Planejamento e Relações Institucionais da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), que atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas. “A iniciativa de reunir em um único documento as diversas fontes de fomento disponíveis à inovação amplia a visibilidade das organizações e permite às empresas, sobretudo as de menor porte, analisar os diferentes modelos disponíveis e buscar aquele que melhor se encaixa em sua estratégia empresarial. A EMBRAPII oferece recursos não reembolsáveis e uma rede de pesquisa capaz de atender a demanda por inovação da indústria nacional em todas as áreas de conhecimento”, afirma o executivo.



Presença confirmada também de Newton Hamatsu, Superintendente de Inovação da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), agência pública que financia a inovação, desde a pesquisa básica até a preparação do produto para o mercado. “A Finep possui diversos programas de apoio para auxiliar o desenvolvimento de empresas inovadoras, e de quaisquer portes. São desde linhas de crédito em condições mais atrativas, a exemplo do Finep Inovação, Finep IoT ou do Inovacred; ações de investimento em startups, como o Finep Startup; e também programas de subvenção, como o Finep 2030, o Tecnova e o Centelha. Esta iniciativa da ABES e ABGI é de extrema relevância para orientar as empresas que buscam fomento”, declara o executivo.

O debate contará ainda com Wellington Barros, Coordenador no Departamento de Indústrias Intensivas em Tecnologia no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo e, hoje, o principal instrumento do Governo Federal para o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira. “Nós do BNDES temos buscado fortalecer os negócios de impacto, empreendedorismo e inovação por meio das nossas linhas de financiamento, queremos cada vez mais contribuir para a competitividade das empresas e facilitar os processos de acesso. Quanto mais ações de disseminação do conhecimento como este evento e o Guia de fomento, melhor para a sociedade brasileira”, afirma o executivo.

Também estão confirmados Thiago Samarino, Gerente de Inovação, e Marina Loures, Diretora de Inovação da ABGI Brasil, consultoria especializada em incentivos fiscais, gestão da inovação e gestão financeira – que traz informações sobre os principais mecanismos e programas, com suas respectivas linhas de financiamento ou de incentivos fiscais de apoio à inovação no Brasil. “Na minha opinião, tanto o evento quanto o tema são de extrema relevância para as empresas. Todos sabemos que a inovação é vital para o desenvolvimento econômico e social do Brasil, mas sabemos que tomar esse risco em tempos tão incertos é bastante difícil. Sabendo disso elaboramos esse guia que traz as oportunidades atualmente disponíveis para empresas de todos portes, e o nosso propósito é que os empresários busquem inovar se utilizando desses fomentos, que na prática se traduzem em condições financeiras mais atrativas para a realização de projetos inovadores”, declara Thiago.

O encontro terá a participação de Rodolfo Fücher, presidente da ABES, e a moderação da conversa será realizada pela Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento na ABES. De acordo com a executiva, “é preciso que o Brasil, por meio de suas agências de fomento, incentive cada vez mais a competitividade das suas empresas desenvolvendo programas de fomento à inovação e consequentemente gerará desenvolvimento econômico. Este Guia busca orientar os empresários inovadores, demonstrando o que há disponível no mercado, de acordo com os tipos de recursos e público alvo, já considerando os itens financiáveis de cada linha de fomento”.

A ABES acredita que a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária. Além disso, ela também contribui na retomada econômica no país, mas as empresas precisam se preparar para se manterem competitivas neste novo cenário. Por isso, a associação atualizou o Guia de Fomento voltado ao setor tecnológico e preparou o evento para mostrar todos os detalhes para os seus associados e parceiros.

EVENTO: Fomento à Inovação para a competitividade das empresas / Lançamento do Guia de Fomento à Inovação

Data: 28 de julho

Hora: 8h30

Com informações da Assessoria de Imprensa

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