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APLICATIVO DESENVOLVIDO PELA TELITE REVERTE RESÍDUO COLETADO EM DINHEIRO

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O valor arrecadado com venda dos insumos é transferida via Pix para o fornecedor, pessoa física ou jurídica, diretamente pelo app

Telite , fabricante de telhas plásticas com 100% de material reciclado, investe em sustentabilidade de ponta a ponta no processo de fabricação. A empresa alia tecnologia e sustentabilidade e criou um aplicativo para a coleta de resíduos recicláveis como plásticos, vidros, papelão e alumínio.

Com o programa de logística reversa da Telite, o fornecedor se cadastra no aplicativo desenvolvido pela empresa, começa a separar os resíduos destinados à coleta e acumula pontos que podem ser convertidos em dinheiro. Ao atingir 20.000 pontos, o resgate pode ser solicitado diretamente pelo aplicativo, que converte os pontos em dinheiro e realiza a transferência via Pix.



Os resíduos coletados passam a ser rastreados desde a saída do local de retirada até a venda da telha produzida. Após a coleta, eles são encaminhados à fábrica da Telite e recebem um QR Code que armazena as informações na nuvem. O mesmo QR code é impresso nas telhas, é possível acompanhar todo o processo de reciclagem, saber quantas telhas foram produzidas, quem comprou e onde elas foram instaladas.

Além disso, os materiais que não forem aproveitados no processo de reciclagem da Telite, são destinados a indústrias, que transformam os resíduos em outros produtos ecologicamente sustentáveis. A Telite ainda emite créditos de logística reversa e o crédito de neutralização de CO2.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE ELÉTRICA CRESCE 53% NO BRASIL COM VENDA DE CARROS ELÉTRICOS NO ÚLTIMO ANO

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Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica foi o tema central da série temática realizada com a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility

A mobilidade elétrica vem crescendo no país e, de 2019 para 2020, houve aumento de 53% nas vendas de carros elétricos. O que está alavancando este mercado, segundo a opinião dos especialistas, é que o cidadão não está comprando apenas um carro, mas está absorvendo um ecossistema sustentável. O tema mobilidade elétrica foi apresentado, entre os dias 01 de julho e 05 de agosto, com a série temática “Como a Iniciativa Privada Pode Acelerar a Transição para a Mobilidade Elétrica”. A realização foi uma parceria entre a PNME – Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, a Barassa & Cruz Consulting e a plataforma do Connected Smart Cities & Mobility.

Veículos Leves & Levíssimos

Um dos pontos abordados foram os veículos Leves e Levíssimos. Marcus Regis, coordenador-executivo da PNME, ressaltou que a mobilidade elétrica está diretamente relacionada com as questões climáticas, a segurança econômica e o desenvolvimento da economia. Denis Lopardo, CEO da Bdoo Smart Mobility, afirmou que a transição da mobilidade vai além do meio de transporte, e é ditada muito mais pelo comportamento das pessoas. Já André Turton, diretor de vendas da Voltz, ressaltou o programa Eco-V, em que a Voltz monitora, em tempo real, tudo o que acontece no seu veículo. 



Em debate, os participantes do primeiro bloco analisaram como é possível coordenar todos os esforços em prol da mobilidade elétrica no Brasil. João Oliveira, diretor geral de operações da Volvo Car Brasil, disse que é fundamental haver parcerias com as associações, além das políticas públicas que incentivam a importação desses veículos, para que haja a transição no país. 

Veículos Leves & Pesados

No bloco de veículos Leves & Pesados, Victor Magnani, presidente da ABO2O (Associação Brasileira Online Two Offline), e presidente do Conselho do Comércio Eletrônico da Fecomércio de SP, disse que a iniciativa privada não vai conseguir fazer a transformação sem que o poder público crie condições para isso. Adalberto Febeliano, vice-presidente de operações da Modern Logistics, afirmou que o crescimento nas vendas dos veículos elétricos tem sido exponencial e a expectativa é que, até 2030, a frota de elétricos no Brasil fique entre 3% a 10%. “A principal força motriz por trás desta mudança será o custo operacional que deve ser equilibrado com o custo adicional”, disse Febeliano.

Outro participante desta série foi Nelson Carvalho, gestor de negócios da Carbono Zero, uma empresa de logística sustentável que substitui motoboys por ciclistas, scooters elétricas e fiorinos por furgões elétricos. “Em cada entrega que o cliente pede, ele sabe quanto de carbono ele deixou de emitir para o planeta”, comentou Carvalho. Luís Carlos Magalhães, CEO da KWFleet, a primeira empresa do país a locar veículos 100% elétricos, aponta que a questão principal é educar o cliente. Hoje há 3 mil veículos no Brasil 100% elétricos, mais do que o dobro do ano passado. Veículos elétricos estão sendo usados na logística de muitas empresas para que o produto chegue ao seu destino final. “O importante é mostrar que o custo de entrega compensa o valor pago pelo veículo. Outra vantagem é ser um veículo totalmente sem ruído, o que permite uma entrega na madrugada. Montadoras globais estão colocando divisões só para veículos elétricos, uma vez que eles fornecem previsibilidade orçamentária”, comentou Magalhães.  

Veículos Pesados (ônibus, caminhão, VUCs e veículos comerciais)

Adalberto Maluf, diretor da BYD, afirmou que os veículos pesados, como ônibus e caminhões, são os que mais crescem na eletromobilidade. Há uns 6 anos, a BYD está no Brasil com fábrica de ônibus, painéis solares e baterias. Um setor que cresceu muito foi o de veículos comerciais. No RJ, a frota de lixo tem 10% dos caminhões elétricos. Em São Paulo, embora os elétricos estejam em ascensão, ainda se perdem 3 anos e meio de expectativa de vida por conta da poluição. No índice de qualidade do ar de SP, só os sistemas de ônibus representam 50% de todo diesel importado para o Brasil. “Apostar no elétrico para a logística urbana com ônibus e caminhões já elimina a maior parte dos poluentes. Eu acredito muito na eletrificação das estradas”, afirmou Maluf.

Guilherme Cavalcante, CEO da Ucorp, empresa referência em tecnologia e mobilidade corporativa focada em veículos elétricos, disse que a mobilidade corporativa ajuda as empresas a olharem para as retenções de talentos e para o propósito do ESG (conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança). “O mais importante é o olhar de investimentos em startups, o ecossistema de tecnologia, e novos modelos de negócios. É preciso fortalecer a pauta ESG junto às empresas e ao poder público”, comentou. 

Serviços de recarga, eletropostos e infraestrutura

Rafael Cunha, CEO da MovE, startup que atua no desenvolvimento tecnológico de soluções para recarga de veículos elétricos, comentou que a empresa desenvolveu uma plataforma baseada no protocolo OCPP – um protocolo de aplicação para comunicação entre estações de carregamento de veículos elétricos e um sistema de gerenciamento central. O objetivo é  adquirir dados e enviar comandos para os carregadores, sendo possível atuar em diversos modelos de negócios tanto para transporte público, como veículos residenciais. “As soluções digitais devem ser remédios às dores e o principal elo desta cadeia é o condutor”, afirmou Cunha. 

Gustavo Tannure, CEO da Ezvolt, startup de tecnologia que faz a prestação do serviço de recarga por meio de uma rede própria de eletropostos voltada para condomínios residenciais, comerciais, pontos públicos e frotas, diz que o desenvolvimento tecnológico vai impactar a redução do custo dos veículos, ampliar a infraestrutura de recarga, e permitir que diversos sistemas e organizações trabalhem em conjunto entre as redes de recarga.  “O Brasil tem 6% da maior frota de elétricos no mundo inteiro”, disse Tannure.  

O head de mobilidade elétrica da Enel X, Paulo Misonnave, trouxe que a eletromobilidade permite a capacidade de crescimento da tecnologia, atendendo a necessidade do cliente com uma revolução silenciosa. Beto Costa, diretor executivo de mobility da Estapar, companhia aberta com 653 operações em 77 Estados e 15 cidades no Brasil, afirma que a capilaridade de infraestrutura e a fortaleza de estarem em locais Premium (arenas, aeroportos, edifícios corporativos), possibilitou criar a primeira rede sem raízes para fomentar o setor com as montadoras no modelo do segmento B2B. “A Ecovargas vai proporcionar que o cliente final tenha a segurança de poder passar pelos 250 postos ao longo do dia, para fazer sua recarga de 1h30 a 2h. O objetivo é fazer uma assinatura, num primeiro instante com as montadoras, para que entreguem ao cliente final o serviço de recarga”, completou Misonnave. 

 Sharing & Locação

Silvia Barcik, diretora da ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico e Head do vec – Itaú, começou o bloco trazendo o case da MRV, que decidiu cobrir todos os condomínios do Minha Casa, Minha Vida com placas fotovoltaicas e, por meio do uso desta energia, fez um projeto piloto com a Renault de compartilhamento de veículos dentro dos condomínios, no modelo B2B2C, ofertando o veículo elétrico pago para uso exclusivo dos condôminos em pequenas demandas de idas ao shopping, mercado etc. Dentro dos próprios condomínios, foram instalados eletropostos. Barcik afirmou que a iniciativa privada pode acelerar o processo da eletrificação fazendo parcerias com outras empresas, e também com o setor público.  

Tomás Martins, CEO e fundador da Tembici, empresa líder de micromobilidade Latam, trouxe um case da bicicleta elétrica com a IFood em que foram disponibilizadas 500 bikes elétricas para entregas. Breno Davis, Head de Terceirização de Frotas – Unidas, afirma que as locadoras são os principais canais de distribuição do mercado com frotas novas, facilitando a introdução da matriz energética. Davis diz que “não tem dúvida nenhuma que as empresas de governo serão os grandes precursores da eletrificação”. As locadoras são uma das principais alternativas para o veículo eletrificado, na opinião de Davis. “Parcerias com fornecedores de serviços também são bem importantes”, disse. A Unidas oferece ao mercado 400 carros elétricos com o Programa Unidas Electrics, solução completa ao mercado de mobilidade elétrica. 

Investidores Imobiliários e o Mercado de Mobilidade Elétrica no Brasil

Para finalizar a série temática, Willian Rigon, diretor da Urban Systems, relatou que o maior impacto da mobilidade elétrica é em relação ao meio ambiente. A mobilidade elétrica deve ser entendida de forma integrada, para Rigon. Lourenço Gimenes, sócio-fundador da FGMF Arquitetos, disse que uma questão é olhar a tecnologia sempre com bons olhos, mas também com alguma desconfiança em relação aos desafios. “As oportunidades que se colocam a partir dessas mudanças de comportamento e tecnologia não são exatamente as que a gente imagina e tende a achar de uma forma simplificada. A mudança cultural é que vai nos levar a novas formas de consumo, a novas demandas e a novas formas de lidar com a realidade”, afirmou.

PROJETOS INTELIGENTES EM E-MOBILITY SÃO FUNDAMENTAIS PARA O FUTURO DAS CIDADES

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O sucesso de uma cidade inteligente passa por várias iniciativas visando tornar o centro urbano mais sustentável

Gestão dos serviços a partir de dados, medidas para reduzir as emissões de gases poluentes, soluções inovadoras para melhorar a eficiência energética de prédios e infra estruturas e veículos movidos a energia elétrica. O sucesso de uma cidade inteligente passa por várias iniciativas visando tornar o centro urbano mais sustentável, e a implementação de soluções inovadoras se faz necessária para atingir os objetivos. 

Um case dessa atuação é a cidade de Hamburgo, na Alemanha, que pretende ter uma frota de ônibus elétricos com o fornecimento de 530 veículos até 2025. O projeto na cidade alemã tem demandado o desenvolvimento de infraestruturas e carregadores que se adequem tanto aos veículos (serão utilizados ônibus padron e articulado) quanto aos pátios e terminais onde serão instalados os equipamentos. Em acordo firmado com a Hamburger Hochbahn, a maior provedora de transporte local de Hamburgo, a companhia vai equipar dois dos seis estacionamentos no terminal de ônibus de Alsterdorf com um total de 96 pontos de carregamento com tecnologias de média e baixa tensão. Com um total de 240 vagas de estacionamento, esse é um dos maiores e mais modernos terminais para ônibus elétricos na Europa.



O contrato firmado pela área Smart Infrastructure da Siemens incluiu 48 estações de carregamento Sicharge UC 200 com plugues de carregamento CCS por estacionamento, bem como um contrato de serviço de cinco anos. Cada estação de recarga tem uma capacidade de carga de 150 quilowatts e fornece eletricidade aos ônibus quando eles não estão em serviço. Toda a tecnologia de carregamento está alojada em um centro de controle de tecnologia no teto de cada estacionamento. O cabo de carregamento é roteado ao longo do telhado diretamente para as estações de carregamento. Isso permite que o espaço na garagem seja usado para estacionamento de ônibus da melhor maneira possível. 

No mercado brasileiro, as soluções inteligentes da Siemens farão parte do primeiro e-Consórco liderado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) para o desenvolvimento de caminhões elétricos para o segmento e-Delivery. No projeto, a companhia será responsável pelo fornecimento da infraestrutura de recarga elétrica dos caminhões que abrange desde diferentes estações com elevada capacidade energética a soluções inteligentes e diversificadas para o abastecimento de vários veículos em um mesmo local.

Para essa iniciativa inovadora, a Siemens vai fornecer carregadores de alta potência que têm capacidade de alimentar os caminhões com até 100 kW de acordo com a sua configuração. A estrutura pode ainda carregar múltiplos veículos sequencialmente com o fornecimento de equipamentos que se adaptam ao local, promovendo, inclusive, todo o ajuste do sistema elétrico para permitir uma recarga segura e eficiente dos veículos.

Projetos como esses têm fundamental importância para tornar as cidades mais sustentáveis. Um relatório recente publicado pelo Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT), um grupo de pesquisa sem fins lucrativos, apontou que ao longo da vida útil de um automóvel as emissões de veículos elétricos são até 69% mais baixas do que um carro a gasolina na Europa. O estudo foi realizado com carros elétricos de médio porte registrados neste ano na Índia, China, EUA e países europeus, locais responsáveis por 70% das vendas de carros novos em todo o mundo. 

Dados como esse atestam a importância da realização de projetos voltados à mobilidade elétrica para tornar as cidades mais sustentáveis e a Siemens é uma grande parceira dessas iniciativas com a oferta de soluções inteligentes visando maior eficiência energética e alinhadas às demandas do mercado. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

VOLTA ÀS AULAS SEM ATRITO: COMO A BIOMETRIA FACIAL PODE AUXILIAR O SISTEMA DE ENSINO

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Empresa de tecnologia frictionless, UNIKE traz aplicações que permitem a autenticação por biometrias, inteligência artificial e visão computacional

Com o calendário escolar anunciando o retorno do período letivo nas instituições de ensino, pais, professores e alunos se organizam para o início de um novo semestre de muito aprendizado com a esperança de recuperar o tempo perdido. Porém, a pandemia causada pela Covid-19 ainda deixa sequelas e dúvidas de como tornar esse momento mais seguro.

Mesmo com a redução da capacidade, implementação de modelos híbridos – que mesclam encontros presenciais nas escolas e faculdades com capacidade ocupacional reduzida e aulas online -, ainda é difícil fazer o controle da presença dos alunos ou assegurar o distanciamento necessário entre eles. A adoção de novas tecnologias sem atrito para confirmação de presença e autenticação de alunos do ensino digital e presencial vêm substituindo processos manuais e o uso de cartões e oferece uma excelente alternativa para modernizar o relacionamento físico e virtual das instituições com os discentes, oferecendo mais conveniência e segurança para todos.

Para André Barretto, CEO da UNIKE Technologies, frictech que utiliza tecnologias diversas para identificação/autenticação sem fricção de pessoas, tais como, inteligência artificial, visão computacional e biometrias, é importante proporcionar uma diferente experiência para os alunos neste momento de retomada.

Frente a isso, a empresa oferece a solução unike.EDU, plataforma destinada a instituições de ensino que ajuda a reduzir custos com polos presenciais automatizando processos manuais, aplicações de reconhecimento facial contínuo e passivo para EAD e também permitem validar os estudantes sem interromper uma aula ou a aplicação de provas online, além de oferecer diversas outras funcionalidades relacionadas ao interação comportamental do usuário.

“As feições dos alunos previamente cadastradas são autenticadas pelo sistema e um score final demonstra a porcentagem de presença no decorrer da aula e não somente no momento da chamada, como tradicionalmente é feito. Outra possibilidade desses sistemas é registrar a forma como o aluno tecla por meio da biometria comportamental. Já nas aulas presenciais, o reconhecimento dos alunos é feito por uma câmera CFTV com uma tecnologia que registra as feições dos alunos no sistema da instituição, possibilitando a confirmação automática de presença dos estudantes, grau de comprometimento com os assuntos, engajamento do professor com a turma, etc.”, explica.

O reconhecimento facial para instituições de ensino é uma tendência que avança em sintonia com o processo de transformação digital do sistema educacional e o crescimento da Educação à Distância (EAD). Em contrapartida, vai ajudar o dia a dia de alunos e educadores que se propuserem a participarem de aulas presenciais. De uma forma ou de outra, a tecnologia já está inserida na rotina das pessoas e é uma realidade comum, basta escolher a melhor forma de utilizá-la.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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JUNTOS SOMOS MAIS LANÇA CURSO GRATUITO PARA FORMAR DESENVOLVEDORAS

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Em parceria com a Gama Academy, empresa formará 60 mulheres desenvolvedoras, com possibilidade de contratação no final do curso

As mulheres representam apenas 20% dos profissionais da área de desenvolvimento de softwares e aplicativos. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e mostra como a desigualdade de gênero ainda é forte em diversos setores da sociedade. Para começar a mudar isso, a Juntos Somos Mais , startup detentora do maior ecossistema do setor de construção civil que tem como sócias Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, em parceria com a Gama Academy, irá selecionar 60 mulheres em vulnerabilidade social, negras e LGBTQIAP+ para receber treinamento gratuito com o objetivo de atuarem como desenvolvedoras júnior nas linguagens C# e Python.

O projeto, chamado ConstruDelas, acontecerá em duas fases e não exige nenhuma pré-formação para a participação. Na primeira etapa as participantes terão uma formação básica dos fundamentos da programação e ferramentas necessárias para iniciar como desenvolvedoras. Já na segunda, a turma será dividida em duas e, em paralelo, receberão curso para formação de duas linguagens: C# e Python.



“Uma das principais missões que temos na Juntos Somos Mais é auxiliar os profissionais a se especializarem e ajudar que cresçam na carreira. O ConstruDelas atua nesse ponto ao darmos nossa contribuição para maior igualdade de gênero no setor de tecnologia”, afirma Bruna Segatto, Head de People da empresa. “Não temos exigências de experiência prévia ou formação profissional, nosso objetivo é unir ao time mais pessoas que valorizem nossa cultura forte de inclusão e diversidade e que estejam prontas para criar história conosco. Além da formação profissional, existe também a possibilidade de contratação no final do programa”, diz Danny Farias, CTO da Juntos Somos Mais.

“O projeto ConstruDelas visa democratizar o acesso de mulheres na formação técnica e aumentar as chances de colocação no mercado de trabalho de tecnologia, que só cresce em nosso país. Segundo o Tech Jobs Report, desenvolvido pela Gama Academy, há mais de 20 mil vagas na área de tecnologia previstas para os próximos três meses e queremos muito que haja, no mínimo, equidade de ocupação e remuneração dessas oportunidades entre homens e mulheres”, afirma Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy.

As interessadas deverão se inscrever pelo sit e até o dia 18/08. As aulas estão previstas para setembro e conclusão em novembro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CINCO CIDADES BRASILEIRAS AVANÇAM NA IMPLEMENTAÇÃO DE ÔNIBUS ELÉTRICOS NO TRANSPORTE PÚBLICO

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Série temática realizada por Enel X, em parceria com Connected Smart Cities & Mobility, discute desafios da eletrificação do transporte no Brasil

Campinas, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo estão entre as 20 cidades pelo mundo encontrando maneiras de melhorar a capacidade e a eficiência do transporte público. Estas 5 cidades brasileiras já assinaram a carta de intenção Missão TUMI E-Bus – que quer colaborar tecnicamente para a aquisição de 100 mil ônibus elétricos até 2025, em cerca de 500 cidades.   

Esse assunto foi um dos pontos abordados na série temática que discutiu “Os desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil”, apresentada de 23 de junho a 28 de julho, pela Enel X em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility. 



O evento

A série temática foi realizada em 05 blocos, com moderação de Edgar Barassa, fundador da Barassa & Cruz Consulting, sempre trazendo convidados representantes de governos e instituições privadas, para discutirem acerca da eletrificação no transporte público brasileiro.

Enel X

O objetivo da Enel X é ser referência no Brasil com iluminação pública, eficiência energética e smart building, e mobilidade elétrica e urbana. Os projetos da empresa foram repensados de acordo com a realidade atual e os projetos de e-city tentam redesenhar os desafios das cidades inteligentes.

Illan Cuperstein, vice-diretor regional para a América Latina da C-40, e um dos palestrantes, citou a parceria Zebra com o objetivo de fomentar todas novas aquisições nas principais cidades latino-americanas, para tecnologias com zero emissões. Já Beto Costa, diretor executivo da Estapar, comentou sobre o Eco Vargas, a primeira rede semipública com 250 postos de recarga nas operações da Estapar, em 23 cidades diferentes. A reflexão foi sobre a criação do setor de mobilidade elétrica, levando em consideração a dificuldade de fluidez, e como acessar o serviço.

Os especialistas concordaram que, se o ambiente regulatório for favorável para empresas de distribuição e outros setores, será possível trabalhar preços menores para consumidores e distribuidores. Também foi discutido que é de extrema importância as parcerias com as indústrias. 

São Paulo anunciou mais de 3 mil veículos elétricos novos nos últimos 3 anos. Adalberto Maluf, diretor da BYD do Brasil, disse que a cidade tem uma iniciativa louvável e um projeto que pode viabilizar o setor da eletromobilidade no Brasil, a competição com o Diesel em condição de gás. “Existe demanda em uma cidade como São Paulo onde morrem 10 mil pessoas por ano, devido a poluição com o Diesel, isto é saúde pública”, comentou Maluf. 

Eletra

A Eletra produz no Brasil ônibus elétricos a partir da montagem de chassi nacional, motores, inversores e baterias. Para Ieda Oliveira, diretora da Eletra, políticas de incentivo e fomento é o que vai fazer com que o Brasil esteja em condições de igualdade. “Nossa intenção é trazer novas tendências e tipos de materiais que possam ser produzidos no Brasil, como uma carroceria mais leve. Precisamos do apoio da infraestrutura de energia para as garagens, é um trabalho em conjunto que se faz necessário”, comentou.

BNDES

Rafael Pimentel, chefe do departamento de mobilidade urbana e logística do BNDES, afirmou que é necessário comparar as taxas de risco com os mesmos prazos. “Aos operadores, a preocupação é em relação ao custo e, quanto mais eles podem adiar a decisão dos ônibus elétricos, eles vão adiar, caso não haja políticas públicas a favor desta mudança”, disse. Pimentel afirmou ainda que o banco atua na parte de estudos e projetos à frente do crédito, financiando os equipamentos e o eixo de garantias. “O financiamento de crédito na mobilidade urbana acontece com operações diretas para clientes de grande porte, e as operações indiretas para clientes de todos os portes”, completou. 

Banco Mundial

Taís Fonseca, especialista em transporte urbano no Banco Mundial, confirmou que o primeiro ponto do banco é trazer estudos técnicos e analíticos para ajudar fabricantes e municípios com sistemas de regulação, políticas fiscais e políticas de importação. As operações de crédito para financiamento do material ou infraestrutura de recarga dentro de projetos que já estão sendo estruturados, e os sistemas de garantias tanto a nível federal, como municipal tem o apoio do Banco Mundial. 

Municípios e Estados na Eletromobilidade 

Luís Fernando Jamur – secretário de governo da Prefeitura de Curitiba, e presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento da cidade, disse que a meta é neutralizar o carbono até 2050. Para isso, existem projetos com operação de ônibus elétricos no Inter-2 (o segundo corredor mais carregado no trânsito de Curitiba) e o corredor Leste-Oeste da cidade. Em meados de outubro, a capital paranaense deve licitar o primeiro lote para execução da obra, e operar inicialmente com 116 ônibus elétricos. “Uma grande ajuda aos municípios é o Governo Federal desonerar os impostos destes veículos elétricos”, comentou Jamur. Curitiba já possui 32 ônibus híbridos (diesel/elétricos) em sua frota.

Em Salvador, Nelson Pelegrino, secretário de desenvolvimento urbano do Estado da Bahia, comentou que a capital baiana está abrindo licitação para o transporte metropolitano iniciar operações com ônibus elétricos. O secretário lembrou que o custo de um ônibus elétrico é superior ao movido à diesel ou gás, mas que a vantagem do investimento na eletromobilidade do transporte público é a vida útil superior. “Enquanto um ônibus à óleo tem vida útil de 5 a 8 anos, o elétrico pode chegar a 15. O combustível que ele consome é em torno de 40% do consumo de um carro à óleo diesel, além da manutenção ser mais barata”, disse o secretário.

Mesa Redonda

Na mesa redonda, realizada por Nicola Cotugno, country manager da Enel Brasil; Jens Giersdorf, advisor – TUMI – Transformative Urban Mobility Initiative; e Carlos Eduardo Cardoso de Souza, responsável e-city da Enel X, a opinião compartilhada foi de que a mobilidade e o transporte podem fazer algo pela mudança climática, pelo fator econômico e pela sustentabilidade das cidades. “Mobilidade elétrica é criar um ecossistema que oferece uma experiência inovadora, podendo estimular um uso mais amplo do serviço público”, disse Giersdorf. Nicola Cotugno afirmou que o que  vai acelerar o processo é olhar a experiência de países vizinhos. 

FABIO RUA, COFUNDADOR DO MOVIMENTO BRASIL, PAÍS DIGITAL, PARTICIPA DO SUMMIT DE INCLUSÃO DIGITAL – VOZES INCLUSIVAS

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Evento on-line, que ocorre entre os dias 9 e 19 de agosto, contará com a participação de cerca de 50 profissionais vindos do 3º Setor, Instituições Comerciais, Comunidades e Setor Público para debater e propor soluções para a inclusão digital

Uma rede de cooperação internacional, sem finalidade comercial, formada por profissionais que têm colaborado para disparar o verdadeiro potencial das pessoas e acelerar o caminho para a inclusão digital. Em síntese, este é o propósito do Summit de Inclusão Digital – Vozes Inclusivas, movimento em prol da redução da desigualdade e da divisão digital, que será realizado de maneira on-line, por meio da plataforma Zoom, entre os dias 9 e 19 de agosto de 2021 .

Serão 8 dias de evento, com painéis de duas horas de duração, reunindo 47 instituições do Brasil e de Portugal, com grande representatividade dentro das seguintes áreas temáticas: Financiamento, Democratização, Infraestrutura e Acesso, Segurança e Privacidade, Empregabilidade, Metodologia e Ferramentas e Ensino de Programação. A ideia é que, por meio de uma aliança entre terceiro setor, comunidades e o setores público e privado seja discutida a inclusão digital como catalisadora de uma sociedade e economia mais inclusivas e justas.



Representando o Brasil, País Digital , iniciativa social e apartidária dedicada a promover um Brasil mais digital e menos desigual por meio da mobilização de pessoas e organizações interessadas em pensar o país sob a ótica da transformação digital e inclusiva, Fabio Rua, cofundador do movimento, participará do painel 4 – Conectividade, Segurança & Privacidade e Democratização Digital, no dia 12 de agosto, das 14h às 16h.

O evento é aberto ao público e a inscrição gratuita pode ser realizada diretamente no website do evento, https://www.vozesinclusivas.org, com vagas limitadas .

Abismo Digital – Dados apurados pela organização do Summit extraídos de relatórios de organizações internacionais como ONU, Unicef e Unesco demonstram um verdadeiro abismo digital no planeta. Os números indicam, por exemplo, que 46% da população mundial e 31% das crianças em idade escolar não possuem acesso à Internet.

Já no cenário brasileiro, a situação é alarmante. Dos estudantes de escolas públicas, 39% não possuem computador, enquanto 69% dos excluídos do mundo digital durante a pandemia de Covid-19 são pretos, pardos e indígenas .

“A divisão digital intensificou ainda mais o seu ritmo já excludente de 10 anos atrás. Há uma urgência por ações concretas hoje, não em 5, 10 ou 30 anos. Para quem está excluído, cada segundo pode fazer a diferença. Por isso é preciso menos discussão, reflexão, e mais integração e ação”, afirma Renato Peixoto, idealizador do movimento Vozes Inclusivas e produtor do Summit Inclusão Digital 2021.

Ele completa, ressaltando que “o Summit de Inclusão Digital 2021 é um evento que busca impulsionar vozes diversas, plurais, representativas, e que se relacionam com as diferentes temáticas da inclusão digital. A integração é o único caminho para escalar o impacto no presente”.

Para Fabio Rua, o Summit proporcionará espaço para que cidadãos e entidades possam dialogar e pensar juntos na transformação. “O evento será uma oportunidade para que se jogue luz sobre as inúmeras iniciativas, seus impactos e capacidade de mobilização, de modo que a sociedade possa identificar causas para abraçar e realidades para impactar e transformar”, conclui o cofundador do Brasil, País Digital.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO OS DADOS DE TELEFONIA MÓVEL PODEM TORNAR UM DESTINO TURÍSTICO MAIS INTELIGENTE?

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A importância do Turismo na economia global e a necessidade urgente de retomada do setor tem motivado economistas e governantes a buscarem novas fontes de dados para “medir” o turismo

Em 2019, o setor de Viagens e Turismo representou 10,4% do PIB global (US$ 9,2 trilhões) e 10,6% de todos os empregos (334 milhões) no mundo. A pandemia de COVID-19 e as restrições de mobilidade causaram perdas de quase US$ 4,5 trilhões neste setor, diminuindo a sua contribuição global para o PIB em cerca de 50%, enquanto o PIB global apresentou um declínio de 3,7%. Estes números, publicados pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), apenas traduzem a realidade já percebida do impacto da pandemia no setor de Turismo.

A importância do Turismo na economia global e a necessidade urgente de retomada do setor tem motivado economistas e governantes a buscarem novas fontes de dados para “medir” o turismo. Esta necessidade se materializa a nível nacional, internacional, e regional, um tipo de turismo também impactado pela pandemia mas com maior velocidade de recuperação uma vez que as viagens de longa distância seguem bastante limitadas até o momento. Nesse contexto, a identificação do volume e do comportamento espacial dos turistas é crucial para uma melhor gestão e planejamento dos destinos turísticos, que precisam munir-se de informação para enfrentar a crise e retomar os patamares econômicos observados antes do surgimento da pandemia.



As fontes tradicionais de dados turísticos

As fontes de dados tradicionais, como as estatísticas de acomodação, as entrevistas com visitantes e os dados das agências de viagens são limitados no que tange ao fornecimento de detalhes sobre a movimentação espacial dos turistas, além de não abrangerem todas as formas de turismo existentes. As estatísticas de acomodação, por exemplo, não incluem dados dos visitantes que não pernoitam no local, ou que se hospedam em casas de família (por exemplo, “Airbnb”), ou das pessoas que ficam em casas de amigos e familiares. As entrevistas com visitantes, por sua vez, são bastante custosas, podem carregar vieses de resposta e capturar com isto apenas um número reduzido de pessoas em ambientes específicos, tornando inconsistente a expansão desta amostra para o total da população. É fundamental, portanto, buscar novas alternativas de informação que possam abranger todos os tipos de turismo e que forneçam mais detalhes sobre os fluxos turísticos em tempo e espaço.

A utilização dos dados de telefonia como fonte de estatísticas para o Turismo

Uma fonte de dados que permite a geração de informação sobre Turismo em grandes escalas espaciais e também temporais são os dados oriundos do uso de telefonia móvel, visto que um número cada vez maior de pessoas carrega consigo um celular em todas situações ao longo do dia. O CDR (Call Detail Record), coletado pelas operadoras de telefonia para fins de cobrança, representa o registro de dados originados em eventos de utilização da rede móvel, como chamadas, mensagens de texto e tráfego de dados. A precisão espacial dos dados depende da distribuição das antenas da rede móvel, que por sua vez é determinada pelo padrão e densidade populacional, sendo, portanto, mais precisa em áreas urbanas e menos precisa em ambientes rurais.

Estes dados primários, quando processados utilizando-se técnicas de Big Data associadas a algoritmos criados para gerar inteligência de máquina (“machine learning”) de forma anonimizada, são a fonte mais confiável para medir o volume de chegadas e partidas de turistas e ainda para analisar características importantes, tais como a região ou o país de origem do visitante, os horários de chegada e partida, a duração da estadia e ainda os locais visitados.

No Brasil já se observa uma demanda crescente de utilização desta tecnologia principalmente por parte de entidades públicas e empresas que desejam lançar mão deste tipo de informação para suportar o seu processo de planejamento e tomada de decisão de forma mais precisa, rápida e eficiente.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MUDANÇAS CLIMÁTICAS GERAM RISCOS E IMPACTAM O SETOR DE ENERGIA, APONTA KPMG

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Uma pesquisa realizada pela KPMG identificou os 20 principais riscos provocados pelas mudanças climáticas no setor de energia. O relatório denominado “Uma avaliação ampliada dos riscos que afetam o sistema de energia” (do inglês An enhanced assessment of risks impacting the energy system) apontou que as principais ameaças são os impactos adversos com imprevistos de fontes de energia de baixo teor de carbono, a mudança de comportamento do cliente, a acessibilidade econômica e o fornecimento de energia.

Ainda de acordo com o relatório, as empresas estão enfrentando uma pressão crescente de uma série de interlocutores- incluindo investidores e consumidores – com desafios para equilibrar estrategicamente o desempenho financeiro, operacional, de sustentabilidade e de reputação. Além disso, as companhias devem se concentrar na mitigação que irá reduzir ao máximo as exposições de todo o sistema na ausência de estratégia e regulamentação do governo nas seguintes ameaças: risco de viabilidade; esforços coletivos na capacidade de armazenamento de energia e confiabilidade do sistema energético.



“O sistema de energia, em particular, enfrenta uma infinidade de riscos, desafios e oportunidades ESG (da sigla inglês para a tradução Meio ambiente, social e governança) conforme o processo realiza a transição de sistemas de produção e consumo de energia baseados em fósseis para fontes de energia renováveis. Os participantes do setor devem demonstrar como continuarão operando de forma eficaz, ao mesmo tempo em que equilibram a segurança do fornecimento de energia, a acessibilidade econômica e a descarbonização. Uma estreita coordenação e alinhamento são necessários entre os setores do subsistema para otimizar o desempenho total do processo e coordenar as respostas aos riscos do sistema”, destaca o sócio-líder de energia e recursos naturais da KPMG na América do Sul, Manuel Fernandes.

A pesquisa também apontou que foram identificadas diversas possibilidades de curto prazo, o que significa que os especialistas observam a capacidade de receita futura do setor em risco, a menos que sejam tomadas medidas mitigadoras. Entre esses cenários, os riscos de mudanças climáticas estão no nível de crise e os de transição estão ampliados pela liderança limitada e fragmentada de órgãos reguladores que reduzem criticamente a abordagem estratégica em relação à transição energética.

“A importância crítica para as economias, a sociedade e o meio ambiente de um sistema de energia resiliente e sustentável torna essencial que as principais dinâmicas, riscos e dependências sejam compreendidos e, previamente, tratados de forma direta em todo o setor”, afirma o sócio-líder de Energia e Recursos Naturais da KPMG no Brasil, Anderson Dutra.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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WEBINAR DISCUTE O CONSUMO CONSCIENTE E O FUTURO DO PLANETA

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O projeto da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) “Conexões Empresariais”, e o PNBE – Pensamento Nacional das Bases Empresariais, realizam no próximo dia 12 de agosto, às 17h30, o webinar “O consumo consciente e o futuro do planeta”.

O evento acontece ao vivo pelo Youtube, dá sequência à série de eventos nomeados “Liderança Empresarial Cidadã” e conta com a presença de Helio Mattar, Diretor Presidente do Instituto Akatu. Também participarão da atividade Dílson Ferreira e Fábio Mortara, coordenadores gerais do PNBE, e o prof. Edson Barbero, Coordenador do Centro de Empreendedorismo da FECAP.



O consumo consciente e o futuro do planeta
12/8, às 17h30
Inscrições: https://www.fecap.br/evento/o-consumo-consciente-e-o-futuro-do-planeta/

Sobre o palestrante

Helio Mattar, formado em Engenharia da Produção pela Escola Politécnica da USP, obteve os títulos de Mestre e Ph.D. em Engenharia Industrial pela Universidade de Stanford, e atuou como executivo por 22 anos, como Diretor da CICA Alimentos, Vice-Presidente da Corporação Bonfiglioli, Presidente da Dako e Presidente da GE Appliances Brasil, e principal gestor de seus próprios negócios (rede America de restaurantes). Foi Secretário de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no segundo governo FHC.

Foi também um dos fundadores do PNBE – Pensamento Nacional das Bases Empresariais e do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, do qual é Associado Curador. Foi membro, por 6 anos, do Sustainable Living Plan Council da Unilever global; por 5 anos, do Conselho de Consumo Sustentável do Fórum Econômico Mundial; e, por 6 anos, do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta (TV e Rádio Cultura).

É atualmente, membro do Sustainability External Advisory Council da Dow Chemical global; do Comitê de Diversidade e Sustentabilidade do Grupo Pão de Açúcar; dos Multistakeholder Advisory Councils do CI-SCP (Consumer Information Program) e do SLE-SCP (Sustainable Lifestyles and Education Program) das Nações Unidas; do Conselho de Administração da Fundação OSESP, entre outros Conselhos e Comitês. Foi idealizador, um dos fundadores e é, atualmente, Diretor Presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente.

Conexões Empresariais

Fazer pontes entre o universo empresarial e o mundo da educação em gestão. Este é o objetivo central da iniciativa Conexões Empresariais da FECAP. Trata-se de um espaço com conteúdo relevante e ideias acionáveis, criado por nossos docentes, especialistas, alunos e mentores. São profissionais com altíssimo gabarito acadêmico e experiência executiva de destaque que trazem visões profundas, práticas e inovadoras.

O Conexões Empresariais é uma de nossas maneiras de apoiar empresas e profissionais diante dos desafios do gerenciamento empresarial no século XXI. Na FECAP, entendemos que o conhecimento de ponta é o acelerador das mudanças de que necessitamos no mundo. Cremos que instituições de ensino e empresas devam cooperar para termos um país mais produtivo e socialmente justo.

O Conexões Empresariais da FECAP nasceu num momento em que todos são chamados a colaborar – a pandemia da Covid-19 -, mas dá continuidade aos esforços de gerar valor efetivo à sociedade. O Conexões Empresariais é 100% gratuito. Entre, navegue, colabore, fique à vontade.

Saiba mais: https://www.fecap.br/conexoes-empresariais/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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