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SAFIRA SOLAR: CONSUMIDOR OBTÉM DESCONTO NA CONTA DE LUZ COM ENERGIA FOTOVOLTAICA

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Plataforma compartilhada da empresa permite compensar o impacto da nova bandeira tarifária em tempos de crise hídrica

A energia solar é uma alternativa para o consumidor que deseja driblar a alta no preço da conta de luz neste momento de crise hídrica. A Safira Solar, empresa do Grupo Safira, criada para produzir energia a partir de fonte solar, oferece serviço no qual a energia fotovoltaica gerada por suas usinas é compartilhada entre consumidores residenciais mineiros, por meio de um aplicativo, de forma similar a outros serviços digitais como o Uber ou ifood. A primeira usina da empresa, em Montes Claros, com 5 MW de capacidade instalada, já atende 534 consumidores e 44 clientes comerciais. Em junho, considerando 94 assinantes do serviço, foram economizados mais de R﹩ 35 mil, uma média de R﹩ 374,00 por cliente (leia box abaixo) .

Voltado ao consumidor que tem um gasto mensal com energia a partir de R﹩ 250,00, este serviço, que pode ser contratado pelo site www.safirasolar.com.br, representa uma “uberização” da compra de energia, proporcionando um desconto permanente – entre 10% e 15%, conforme o plano escolhido – em comparação ao valor que ele paga hoje para a CEMIG, com a vantagem adicional de não precisar instalar qualquer tipo de equipamento para poder utilizar a energia solar.



“Sabemos o impacto que aumentos na conta de luz acarretam no orçamento familiar. Por isso, estamos trazendo o conceito do compartilhamento também para o setor de energia, como forma de democratizar o acesso a uma energia originada de fonte renovável, limpa e sustentável, que chega até a casa das pessoas a um custo menor, podendo ser contratada inclusive por quem reside em apartamento”, explica Vinicius Marini Ferreira, sócio-diretor da Safira Solar.

Em abril passado, a Safira Solar inaugurou a usina de Montes Claros, que recebeu investimentos de R﹩ 30 milhões. Ela é a primeira das três usinas fotovoltaicas que estão sendo construídas em Minas Gerais, e que, juntas, terão 12,5 MW de capacidade.

Parte do Grupo Safira, a Safira Solar foi criada para produzir energia a partir de fonte solar e deve investir um total de R﹩ 300 milhões nos próximos 2 anos para construir outras usinas fotovoltaicas de Geração Distribuída, totalizando 50 MW de capacidade instalada, suficientes para abastecer mais de 80 mil unidades consumidores. Quando estiverem em operação, as novas usinas levarão energia elétrica de fonte sustentável uma energia sustentável e mais barata para cerca de 400 mil pessoas.

“A nossa proposta é democratizar o acesso à energia solar de forma simples, fácil e mais barata, para os consumidores residenciais, inicialmente de Minas Gerais, e, no futuro próximo, de outros Estados brasileiros”, completa Vinicius Marini Ferreira, sócio-diretor da Safira Solar.

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GERAÇÃO SOLAR TRAZ ECONOMIA ÀS RESIDÊNCIAS E ALIVIA O SISTEMA ELÉTRICO COMO UM TODO

O administrador de empresas Moisés Gandra, que reside em Belo Horizonte, é um dos consumidores residenciais que aderiram ao plano da Safira Solar. Com contas mensais de luz na casa dos R﹩ 300,00, ele já está se beneficiando do consumo de energia solar com redução na casa dos 10% na sua fatura mensal, sem qualquer investimento com equipamentos.

Ele contratou o serviço de uma forma bem fácil e simples, preenchendo seus dados no site da Safira Solar, e já usufrui de uma energia mais limpa e renovável e com um desconto que ajuda a compensar os aumentos de bandeira neste período de crise hídrica. “A experiência com a Safira Solar está sendo muito positiva, pois já consegui economizar um bom dinheiro que posso agora investir em outras coisas. Aprovei a escolha e pretendo recomendar”, afirma Gandra.

No site da Safira Solar o consumidor consegue fazer uma simulação da redução dos gastos na conta de luz e saber exatamente sua economia mensal ao optar por utilizar energia de fontes renováveis antes de aderir ao programa.

Além de representar vantagens aos consumidores finais residenciais, a geração solar também traz impactos positivos da mesma forma para desonerar um pouco o sistema elétrico como um todo. A Geração Distribuída solar fotovoltaica vem crescendo exponencialmente no Brasil, e é um exemplo do protagonismo do consumidor, indo ao encontro da abertura do mercado de energia e a modernização do setor, apoiadas cada vez mais na digitalização.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GESTÃO E TECNOLOGIA TORNAM-SE ALTERNATIVAS DURANTE A CRISE HÍDRICA, DESTACA RAMBOLL

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Conceito de Smart Water surge como uma solução para redução de custos e otimização de operações nas empresas

A crise hídrica está impactando diversos setores da sociedade, com o aumento das tarifas de energia elétrica. Para as empresas, o cenário é ainda pior, em função das dificuldades enfrentadas com a pandemia de Covid 19 e do alto custo de energia e água, que podem impactar suas operações. Buscando formas de economizar e otimizar suas atividades, algumas empresas estão recorrendo às soluções eficientes, sustentáveis e automatizadas.

“O conceito de Smart Water é fundamentado em um tripé formado pelo uso eficiente e sustentável da água; pela aplicação de estruturas verdes, baseadas na natureza; e a gestão integrada de dados”, explica Paula Vilela, líder do setor de Água e Saneamento da Ramboll Brasil, braço nacional de uma das maiores consultorias ambientais do mundo. “Com a adoção dessas práticas, as empresas reduzem efetivamente o consumo de água, com otimização de processos agregados às melhorias operacionais”, completa.

Voltada especificamente para empresas e indústrias, a solução integrada de Smart Water tem como objetivos reduzir o desperdício; incentivar a prática do reuso e garantir processos sustentáveis que não agridam ao meio ambiente; otimizar o uso da água, reduzir o descarte de efluentes em corpos hídricos; além de mitigar problemas decorrentes de alagamentos e inundações; dentre outros.

Segundo o setor de Água e Saneamento da Ramboll Brasil, a adoção do Smart Water pode gerar uma economia de até 70% no consumo de água para as empresas.

“É importante destacar que a economia vem aliada com o uso racional e sustentável. Não apenas identificar perdas e vazamentos, mas ir além, adotando, por exemplo, processos de reuso ou reciclagem da água, somados à implantação de softwares para otimizar a gestão hídrica. A tecnologia torna-se um importante aliado nesse momento de crise hídrica”, reforça Paula.

ESG
Com o conceito de ESG (sigla em inglês para social, ambiental e governança) ganhando cada vez mais força e protagonismo, o uso consciente da água por parte de empresas, indústrias e agricultura torna-se um elemento diferenciado para os negócios. “Já identificamos empresas, que buscando aprimorar seu ESG, estão investindo no conceito de Smart Water como diferencial”, contextualiza a líder do setor de Água e Saneamento da Ramboll.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CETIC.BR APRESENTA NOVOS DADOS SOBRE O ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NOS LARES BRASILEIROS

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Pesquisa TIC Domicílios 2020 (edição COVID-19 – metodologia adaptada à pandemia) será lançada em 18 de agosto, durante coletiva transmitida on-line

Quantos domicílios no país possuem conexão de Internet? Quantos brasileiros estão conectados à rede? Quais atividades on-line prevaleceram em 2020, ano marcado pela pandemia do novo coronavírus? Essas e outras questões relacionadas ao acesso às tecnologias da informação e comunicação nos lares brasileiros foram levantadas pela TIC Domicílios 2020 (edição COVID-19 – metodologia adaptada), cujo lançamento acontece no próximo dia 18/8.

Os dados dessa pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), serão apresentados a partir das 10h, durante coletiva transmitida pelo canal do NIC.br , no YouTube (https://youtu.be/V-OYiCOgilU).



Participam do lançamento Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br, Fabio Senne, coordenador de pesquisas do Cetic.br e Fabio Storino, coordenador da pesquisa TIC Domicílios.

Para mais informações e/ou para confirmar interesse em acompanhar a coletiva, por favor, entre em contato com Ana Nascimento, no telefone (11) 98670-6570 ou no e-mail anascimento@webershandwick.com .

Anote na Agenda

Lançamento da TIC Domicílios 2020 (edição COVID-19 – metodologia adaptada)

Data: 18 de agosto (quarta-feira)

Horário: 10h

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ERICSSON, CLARO, EMBRATEL, QUALCOMM E WEG APRESENTAM PRIMEIROS RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO 5G NA INDÚSTRIA 4.0 NO BRASIL USANDO REDE COMERCIAL EM CONSTRUÇÃO

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Essa é uma iniciativa inédita de uso da quinta geração de tecnologia móvel na criação de um ecossistema de inovação aberta para demonstrar as potencialidades da tecnologia 5G para a Indústria 4.0 e colaborar na criação de novas soluções e produtos

A WEG acaba de apresentar os desdobramentos e avanços do uso do 5G em ambiente real de produção em sua fábrica localizada em Jaraguá do Sul (SC), que tem um altíssimo nível de automação. O projeto, batizado de “Open Lab WEG/V2COM”, além da parceria entre WEG e Claro, contou com a participação da Ericsson, Embratel, do hub de inovação beOn Claro, Qualcomm Technologies, Inc. e Motorola.

Trata-se de um projeto-piloto inédito no Brasil viabilizado pelo Acordo de Cooperação Técnica assinado entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com o objetivo de testar a aplicação da tecnologia 5G em redes privativas para uso industrial.

Usando o espectro de frequências sub-6 em 3,5GHz, por meio de uma licença de uso científico concedida a Claro pela Anatel e 3GPP (Third Generation Collaboration Project), com a tecnologia 5G compatível com os padrões, casos de uso únicos e específicos foram implementados para atender os desafios da indústria 4.0 que exigem baixa latência e rede ultra confiável. Diferentes cenários da indústria 4.0 estão sendo testados para pequenas, médias e grandes empresas, e diferentes serviços com rede totalmente otimizada no cliente, em particular as funcionalidades de Network Slicing e Edge Computing.



Um dos objetivos da parceria é avaliar o desempenho de aplicações IoT e a conexão de dispositivos com a rede celular 5G, avaliando o throughput (velocidade de dados) e latência mais adequados a cada caso de uso. Também se está validando a faixa de frequência sub-6 (3.5 GHz) em testes de integração e interoperabilidade.

A solução, que é oferecida a partir de uma infraestrutura da Claro e da Embratel, possibilita ganho de escala e redução de investimentos, sem limitações em termos de capacidade. Trata-se da primeira implementação 5G de Industria 4.0 com este tipo de abordagem no Brasil. Os elementos de rede operados estão analisando necessidades muito específicas e, a partir dos desafios identificados, apresentando soluções personalizadas, que nunca foram vistas antes.

“A parceria com a WEG é um projeto incrível para desbravar a aplicação do 5G no ambiente industrial, setor que tem um dos maiores potenciais para extrair valor desta tecnologia. O setor tem hoje desafios em diversas aplicações que o 5G que estamos operando aqui se propõe a resolver: na mudança de layouts produtivos os sensores sem fio são muito mais flexíveis, na utilização de CLPs ou na supervisão com softwares SCADA, a programação pode ser muito mais rápida, barata e flexível com a utilização das linguagens de programação abertas. E tudo isso com a segurança e a confiabilidade que as aplicações do setor demandam, afirma Eduardo Polidoro, diretor de IoT da Claro.

A infraestrutura 5G usada no projeto estará disponível e implementada pela Ericsson e os dispositivos protótipo e módulos 5G são alimentados pela solução 5G de modem para antena da Qualcomm Technologies, o Snapdragon® ™ X55 5G Modem-RF System – uma solução abrangente e totalmente integrada de modem para antena, que suporta virtualmente qualquer combinação de bandas e operação 5G, projetado para otimizar o desenvolvimento de várias categorias de produtos de banda larga móvel, incluindo soluções industriais.

A infraestrutura 5G usada no projeto estará disponível e implementada pela Ericsson, e os dispositivos protótipo e módulos 5G são alimentados pela solução 5G de modem para antena da Qualcomm Technologies, o Snapdragon® ™ X55 5G Modem-RF System – a Uma solução abrangente e totalmente integrada de modem para antena que suporta virtualmente qualquer combinação de bandas e operação 5G, projetada para otimizar o desenvolvimento de várias categorias de produtos de banda larga móvel, incluindo soluções industriais.

“Temos o orgulho de colaborar com a Claro, Ericsson e WEG/V2COM neste marco significativo para o Brasil, que é a implantação de uma rede 5G em uma planta industrial. A IoT industrial está passando por uma grande transformação que permitirá benefícios como manufatura flexível, manutenção preditiva e maior eficiência em geral. O 5G levará essa transformação, também conhecida como “fábrica do futuro” ou Indústria 4.0, para o próximo nível. A Qualcomm Technologies está impulsionando o IoT industrial 5G em tecnologia, padronização e desenvolvimento de produtos. Utilizando produtos de IoT industriais baseados em LTE existentes, a Qualcomm Technologies foi pioneira nos primeiros testes de redes LTE para IoT industrial e está colaborando com muitas empresas industriais hoje, preparando o terreno para a transição do 5G”, afirma José Palazzi, Diretor de Vendas Sênior daQUALCOMM Serviços de Telecomunicações Ltda.

Entre os casos de uso desenvolvidos no Open Lab WEG/V2COM estão aplicações nas áreas de IoT, robótica e smart devices, como coletores de dados para gestão integrada da fábrica por meio de sistema MES; automação de injetoras via controle remoto digital de parametrização e atividades; automação do controle de robôs de logística por rede 5G; robôs de inspeção para linha de produção automatizada, com transmissão de informações em tempo real, inspeção inteligente, com processamento em tempo real das imagens geradas pelas câmeras de visão computacional; e conexão de dispositivos via redes de comunicação para coleta de dados e gestão inteligente de máquinas.

“A Embratel é uma das maiores integradoras de soluções digitais do País e está comprometida com a inovação e a transformação digital de todos os setores da economia. Acreditamos que o 5G será uma tecnologia fundamental para elevar as operações das empresas, revolucionando as conexões de uma forma nunca vista antes. Com a colaboração, reforçamos esse compromisso e já estamos entregando aplicações para o futuro da indústria, que será uma grande beneficiária do 5G. Este projeto, além de servir como base para soluções de automação industrial, fornecerá grande ajuda à Anatel com informações sobre uso do 5G em variadas frequências”, diz Adriano Pires, Diretor de Vendas da Embratel.

Implementação faseada

Claro, Embratel e Ericsson estabeleceram diferentes topologias para a WEG, para serem entregues em três fases de projeto. Atualmente, o projeto está na fase 1, que usa serviço 5G non stand alone NSA suportado por infraestrutura provida com políticas de nível de serviço igual a de todos os clientes banda larga (APN e QoS) padrão da Claro.

Na fase 2, será disponibilizado serviço 5G NSA também suportado por infraestrutura provida pela operadora, porém com a introdução de mecanismos de diferenciação de serviços, fornecidos pela Embratel, tais como APN dedicada e níveis de QoS diferenciados para cada tipo de caso de uso a ser experimentado pela WEG. E, na fase 3, ocorrerá a introdução do serviço 5G Standalone (5GSA) com infraestrutura parcialmente “dedicada”, utilizando os elementos de rede da operadora, com incorporação de uma instância de Core User Plane Function (UPF) próximo ao ambiente da fábrica para redução de latência. Sobretudo na Fase 3, a arquitetura 5GSA possibilitará a introdução de mecanismos e facilidades de Network Slicing para assegurar a experiência necessária para rodar os casos de uso de Industria 4.0.

O projeto demonstra o potencial das redes 5G implementadas e gerenciadas por uma operadora celular, disponibilizando dados para novos modelos de negócios, como “Rede 5G como Serviço”, que permite às empresas minimizar riscos e custos de implantação da tecnologia em plantas industriais e outros cenários. As operadoras e integradoras podem aproveitar o espectro licenciado, dedicando uma parte às indústrias em áreas onde o espectro não é totalmente utilizado e aproveitando a experiência na implantação e operação de redes móveis.

De acordo com a ABI Reasearch, haverá mais de 4 bilhões de dispositivos sem fio conectados nas fabricas inteligentes até 2030. Com capacidade de trafegar dados a altas taxas e latência abaixo de 10ms, o 5G é a principal tecnologia para digitalizar centros logísticos, conectar robôs e sensores, automatizar linhas de produção e tornar o ambiente mais produtivo e seguro aos trabalhadores. E as redes celulares são ideais para os requisitos de comunicação essenciais para os negócios de fábricas, centros logísticos e outros setores corporativos, bem como para órgãos de segurança pública.

“Essa otimização de tecnologia e conjunto de funcionalidades implementado foram desenhados para permitir o desenvolvimento de aplicações industrias com demanda por alta transmissão de dados, PLCs virtuais (equipamentos eletrônicos especializados para controle e monitoramento de máquinas e processos industriais de diversos tipos e níveis de complexidade) que exigem baixíssima latência, gestão de sensores dentro do ambiente fabril, uso de realidade aumentada, operação à distância de robô logístico etc.”, explica Tiago Machado, Vice Presidente de Negócios da Ericsson. E acrescenta: “Nós realmente acreditamos nesse modelo de negócios adotado pela Ericsson para ajudar a Claro e a Embratel a criar uma cadeia de valor que vai da matéria-prima ao uso, a cadeia de valor toda conectada. O 5G é a plataforma de inovação mais importante da próxima década, impulsionando a digitalização de toda a sociedade e consolidando a quarta revolução industrial. Como líder global no 5G, a Ericsson trabalha ativamente na orquestração do ecossistema que permita às indústrias aproveitar ao máximo as funcionalidades e benefícios trazidos pelo avanço da tecnologia, por meio de mais de 50 programas de colaboração com operadoras, universidades e líderes do setor em todo o mundo”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SITECH BRASIL FOMENTA CONSTRUÇÃO DE PARQUES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

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Tecnologia da empresa gera rapidez, segurança, qualidade e economia em mercado crescente

Cerca de 75% da matriz energética brasileira é produzida através de hidrelétricas, mas outras fontes de energias renováveis são cada vez mais exploradas, com investimentos crescentes. Segundo o Atlas Eólico Nacional, o Brasil é o país com a maior capacidade de produção de energia eólica da América Latina e do Caribe e a região Nordeste é a que possui maior potencial para produção de energia por meio dos ventos. A SITECH Brasil possui tecnologia e soluções customizáveis para automação e integração de sistemas nas fases de implantação de parques de energias renováveis, reduzindo o risco de acidentes e aumentando a previsão e controle de execução das obras.

A tecnologia pode ajudar na construção de parques de energias renováveis de diversas maneiras, como explica Vanderlei Zermiani, Coordenador Comercial SITECH Brasil: “Identificar e utilizar a tecnologia de forma correta, antes mesmo de iniciar as obras de implantação, já traz benefícios. Um levantamento topográfico bem-feito, com ferramentas de última geração, torna as atividades topográficas muito mais rápidas e eficientes, resultando em economia de recursos.”



Com uma boa topografia como base, os softwares são capazes de ajudar na execução e planejamento das etapas seguintes, como terraplenagem, implantação dos perfis solares e construção de acessos para as plantas de energia eólica.

“Utilizando a tecnologia certa no momento correto, é inevitável o ganho em rapidez, segurança, qualidade e economia na implantação dos sistemas, sejam em fazenda solares ou parques eólicos”, destaca Vanderlei Zermiani.

Soluções de ponta

A SITECH Brasil se preparou para atender o mercado de construção de parques de energia renováveis. A empresa trabalha apenas com soluções de ponta, reconhecidas a nível mundial, para tornar o processo de diversas etapas das obras muito mais rápidas, seguras e econômicas.

“Cada obra tem suas próprias características e o construtor, seu próprio perfil e maquinário disponível. É justamente aí que entra nossa consultoria, identificando os pontos que mais se beneficiarão da tecnologia, buscando sempre o melhor retorno de investimento”, afirma Vanderlei Zermiani.

O coordenador da SITECH Brasil se refere a ações como a análise, identificação e correção de problemas de design de projetos antes da execução, passando pela topografia, processamento de imagens aéreas, automação de implementos de máquinas e integração das informações das diversas frentes (topografia, máquina e seção técnica).

Tecnologia consolidada no mercado

Impulsionado por benefícios de menor impacto ambiental e social, o investimento em energias renováveis tem tido um crescimento exponencial no país. “Além da SITECH ter soluções para implantação das plantas hidrelétricas, voltamos também esforços para auxiliar os construtores de parques solares e eólicos a controlar e economizar no sei processo construtivo, através do uso de tecnologias já consolidadas no mercado mundial”, afirma Zermiani.

Para desenvolver soluções customizáveis e de alta precisão na construção de parques de energias renováveis, a SITECH conta com oficinas e laboratórios próprios no Brasil. “Além de contar com equipes técnicas devidamente treinadas e certificadas pelos fabricantes, temos ainda um centro de serviços e reparos completo no Brasil, pronto para dar a devida manutenção nas tecnologias de nossos clientes, não sendo necessário envio de nenhum componente para reparos fora do Brasil”, destaca Zermiani.

Canais de suporte

A SITECH, informa o coordenador, tem canais de suporte técnico on-line, presencial ou telefônico e também conta com estoque e distribuição de peças no Brasil. “Desta maneira, conseguimos cercar a operação de nossos clientes, através de treinamentos, boas práticas, consultoria especializada, suporte e peças, tudo para garantir uma operação tranquila e sem dificuldades logísticas”, finaliza Vanderlei Zermiani.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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POR QUE A INICIATIVA PRIVADA DEVE CONTRIBUIR MAIS PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO NACIONAL

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Benefícios são para todos e há retorno financeiro para a iniciativa privada

A rápida resposta dada à pandemia da Covid-19 com a criação de vacinas efetivas deixou evidente: ciência não é gasto, mas investimento, e daqueles fundamentais e estratégicos. Os países que mais aplicaram verba no setor foram também os que primeiro alcançaram os imunizantes com maior rapidez, conseguiram avançar na vacinação de suas populações e agora começam a reabrir a economia e se recuperarem dos prejuízos financeiros depois de mais de um ano em constantes lockdowns.

Sem a vacina, os danos seriam prolongados e poderiam ter consequências sociais catastróficas. E esse cenário ainda é possível em países com baixo investimento em inovação científica e tecnológica. O Brasil, que vive há anos com cortes significativos de verbas na área, especialmente nos últimos dois anos, consegue ainda ter resposta significativa para momentos como esse, pela pungência de suas instituições de pesquisa públicas, como o Butantã e a FioCruz, e a capilaridade de seu sistema de saúde.

Ainda sim, a quase completa dependência do setor no dinheiro público pode ser um entrave em momentos, por exemplo, de instabilidade econômica. Além disso, sempre haverá limitação de recursos por conta do Orçamento Federal. Por exemplo: o corte de investimentos em pesquisa, educação e inovação é realidade pelo menos desde 2015, mas este ano a situação piorou exponencialmente: mais de 30% dos recursos foram bloqueados pelo Governo Federal e o montante ficou em cerca de R$52 bilhões, a menor cifra em valores corrigidos pela inflação desde 2008.



Nessa hora, a iniciativa privada poderia ter um papel muito maior no desenvolvimento das pesquisas científicas brasileiras, com investimentos apoiados pelo Governo. É o que acredita o professor Elcio Abdalla, coordenador e professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP).

“Os benefícios sociais da ciência são para todos, como bem pudemos ver na pandemia. Só com a vacina que as pessoas voltaram à vida econômica – ou seja, as empresas também ganharam com a ciência. Então, nada mais natural que todos possam participar e contribuir para esse processo. Em países como os Estados Unidos, por exemplo, você vê empresas farmacêuticas, Universidades privadas e pessoas com grandes fortunas investindo em pesquisas científicas e tecnológicas, sendo incentivadas para isso através, por exemplo, de incentivos fiscais”.

Benefícios também para as empresas

No Brasil, a relação entre público e privado ainda é muito incipiente. Judicialmente, a lei 11.196/2005, apelidada de “Lei do Bem”, oferece “dedução, para efeito de apuração do lucro líquido, de valor correspondente à soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica”. Ou seja: redução de imposto para quem investir em inovação.

Porém, pouco ainda se faz. “Há uma dificuldade de ambos os lados. Da parte pública, de atrair esses investimentos, inclusive na comunicação com essas companhias, de atraí-las, além de maiores incentivos financeiros, isenções etc. Mas há também uma cultura muito presente no setor empresarial brasileiro de uma visão muito a curto prazo, de não acreditar em inovação, por achar que é caro demais, etc. Ou seja, são problemas estruturais e culturais que têm afastado essa interação, mas que é preciso mudar, mostrar os benefícios desses investimentos para todos, inclusive para a empresa”, explora o especialista.

Abdalla lembra que o “gasto” com incentivo à inovação e tecnologia pode aumentar o valor agregado de um produto ou serviço, ou mesmo criar algo que o mercado ainda não tinha. Além disso, há melhorias dentro do processo de produção da empresa.

O especialista enfatiza que o investimento público permanece fundamental, mas que as empresas privadas também têm muito a ganhar com esse tipo de investimento. Para projetos no desenvolvimento de pesquisa básica e descomprometida de aplicações de curto prazo, acredita ele, o dinheiro estatal faz mais sentido, já que os resultados e os benefícios não teriam retorno financeiro e mercadológico para as companhias privadas em um primeiro momento. Neste caso, o investimento público é primordial para colocar a semente do projeto em germinação.

Investimento público para projetos a longo prazo

É o caso do projeto que o próprio coordena: o radiotelescópio BINGO – acrônimo para Baryon Acoustic Oscillations from Integrated Neutral Gas Observations (em tradução livre, Oscilações Acústicas Bariônicas em Observações Integradas de Gás Neutro) -, também conhecido como “Diamante do Sertão”, instalado na Serra do Urubu, no município de Aguiar, a 257 km da capital da Paraíba. Financiado com recursos da Fapesp, que fez seu papel na germinação do projeto, ele irá explorar novas possibilidades na observação do universo a partir do céu brasileiro. O projeto contribuirá com a visão do Hemisfério Sul para um trabalho sobre o fenômeno que já vem sendo realizado por meio do Chime (Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment) no Hemisfério Norte. Como ciência, o projeto BINGO é de grande alcance. Agora com o apoio público, o investimento privado torna-se igualmente importante.

Os resultados práticos, é claro, ainda podem demorar a aparecer. “Certamente há um benefício a curto prazo, de se tornar uma atração para os moradores locais, de levar a ciência para fora dos grandes centros, e promover ações educativas, o Bingo é um investimento com retorno mercadológico mais complexo e com um retorno financeiro que certamente valeria o investimento das empresas privadas a médio prazo”, explica. No entanto, mesmo neste caso, a obtenção de novos métodos em metalurgia (o que já vem sendo feito), de filtros eletrônicos e, especialmente de sensoriamento remoto, já valem o esforço de uma iniciativa privada que tenha os olhos no futuro não apenas da própria companhia, mas também no futuro do país. Além disso, a formação de novas capacidades provê a iniciativa privada com mão de obra de qualidade muito superior a curto e médio prazo. Assim, mesmo em projetos considerados voltados menos ao mercado, temos possibilidades de melhora substancial no desenvolvimento social e industrial brasileiro.

Mas há, também, muitas outras opções que podem atrair os investimentos diretos: elas unem retorno financeiro e contribuição social. “A produção científica, o investimento em pesquisa retorna para a sociedade em quase todas as áreas, inclusive em bens de consumo e inovações tecnológicas em transporte, mobilidade urbana, alimentos e engenharia, por exemplo, setores que têm impacto imediato na vida das pessoas. Ou seja, as empresas que investissem nessas áreas teriam o seu retorno financeiro e estariam também contribuindo para o desenvolvimento social do país, além de receber a melhor mão de obra técnica possível, a curto prazo, o que leva as indústrias às melhores condições de competitividade “, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AS CIDADES MAIS INTELIGENTES DO BRASIL

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Ranking Connected Smart Cities deste ano analisa 677 municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes, quatro a mais do que na edição passada

 

Idealizado para auxiliar o mapeamento de cidades brasileiras inteligentes e ainda prover aos gestores públicos um primeiro diagnóstico de seus municípios, o Ranking Connected Smart Cities, há sete anos, analisa todas as cidades brasileiras com mais de 50 mil habitantes, em 11 eixos temáticos que compõem as verticais de um planejamento municipal.

Por seguir conceitos de inteligência, o estudo, elaborado pela Urban Systems, consultoria de inteligência de mercado, em parceria com a Necta, idealizadora da plataforma Connected Smart Cities, tem como premissa a colaboração para se manter, sempre, o mais atual e inovador frente aos conceitos e discussões de cidades inteligentes, renovando-se, assim, ano a ano.

Em 2021, o ranking traz uma edição das mais inovadoras, com algumas alterações em seu estudo. De partida, sempre são atualizadas as cidades analisadas, considerando as estimativas populacionais, anualmente, projetadas pelo IBGE. Em 2021, são 677 municípios brasileiros analisadas, quatro a mais do que na edição anterior: Pontal (SP), Cabreúva (SP), Bocaiúva (MG) e Macaúbas (BA), que, de acordo com o IBGE, passaram a contar com população superior a 50 mil habitantes.

Mas as atualizações não param por aí. “Ao longo de um ano, entre as edições do estudo, são realizados debates, conversas e encontros com o setor público, especialistas setoriais, academia e estudiosos dos diversos eixos analisados, buscando auxiliar no desenvolvimento das cidades brasileiras e perfeiçoar os indicadores utilizados no Ranking Connected Smart Cities”, comenta Paula Faria, idealizadora do Connected Smart Cities.

Encontros regionais

Este último ano não foi diferente e, mesmo com a pandemia e a impossibilidade de realização de eventos presenciais, foram realizados 27 encontros regionais, em todas as capitais brasileiras, para discutir os seus diferentes planos de desenvolvimento de cidade inteligente, e assim manter a discussão de um tema global também em âmbito regional.

Dessa forma, foi possível desenvolver novos indicadores, que não apenas avaliam o progresso e desenvolvimento das cidades brasileiras como também atestam a implantação de tecnologias e serviços disponíveis. “O Ranking Connected Smart Cities sempre trouxe indicadores que acompanhavam o resultado das ações e tecnologias implantadas, como melhora na qualidade do ensino e na oferta de infraestrutura de comunicação, às pessoas e empresas. Mas alguns pontos do desenvolvimento de uma smart city estão atrelados à disponibilidade de serviços ou à sua facilitação, e estes ainda não estavam contemplados no estudo – porém, eram solicitados pelos gestores públicos”, comenta Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems e pesquisador responsável pelo Ranking Connected Smart Cities.

Neste ano, o estudo contará com a avaliação de 75 indicadores, acrescentando novos indicadores, dentre eles: existência de centro de controle e operações, sistema de iluminação e de semáforos inteligente e disponibilidade de agendamento de consulta na rede pública de saúde por meio digital.

“É importante lembrar que o conceito de cidades inteligentes defendido pelo Connected Smart Cities é o do município que provê soluções e qualidade de vida a seus habitantes, com ou sem o uso de tecnologias, e os novos indicadores trazem facilidades e melhoria à população, com o uso de tecnologia”, comenta Thomaz Assumpção, CEO da Urban Systems.

A iniciativa dos encontros regionais foi tão positiva que uma nova agenda de encontros será divulgada no lançamento da edição 2021 do Ranking Connected Smart Cities, em 1º de setembro, com encontros focados nos eixos temáticos, na discussão de soluções e nos indicadores para a edição 2022 do estudo. Não perca.

 

MERCADO DE CIÊNCIA DE DADOS CRESCE E BUSCA POR PROFISSIONAIS DO SETOR AUMENTA QUASE 500% EM UM ANO

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Especialista do Centro Universitário Facens destaca oportunidades internacionais na área

O mundo está mais tecnológico e virtual a cada dia e, com isso, a procura por profissionais do setor virtual, tecnológico e de desenvolvimento não para de crescer. De acordo com uma pesquisa recente da hrtech de recrutamento digital Intera, no primeiro semestre deste ano, houve um crescimento de 485% na abertura de vagas para cargos na área de inteligência de dados, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Os analistas, engenheiros e especialistas de dados têm ganhado cada vez mais espaço nas empresas com a ampliação de tecnologias de gestão e armazenamentos de enormes volumes de informação – a big data. “Com o início da pandemia, a migração em massa de empresas para o universo online e a necessidade cada vez maior e mais rápida de informações precisas sobre custos, comportamento do consumidor, logística e mercado para tomada de decisões estratégicas, passou a ser imprescindível”, comenta Johannes Von Lochter, coordenador do curso de Especialização em Ciência de Dados do Centro Universitário Facens .



Apesar de os salários no setor de inteligência de dados serem altos – em média vão de R﹩ 7.000,00 a R﹩ 18.000,00 – e as vagas estarem abundantes, o que falta no mercado é a mão de obra qualificada. De acordo com Johannes, a abertura global de vagas remotas fez com que os profissionais do Brasil migrassem para empresas estrangeiras, dificultando ainda mais o cenário nacional para as empresas contratantes.

“Além de termos um volume alto de oportunidades no Brasil, os profissionais devem estar atentos às possibilidades no exterior, e ter um certificado que facilite este ingresso no mercado internacional é um grande diferencial. Na Facens, por exemplo, além do diploma da Especialização em Ciência de Dados, o aluno pode adquirir também um certificado internacional em big data”, destaca Johannes.

“O mercado de ciência de dados é uma ótima oportunidade não apenas para quem iniciará uma formação acadêmica, mas também para aqueles que pensam em realizar uma transição de carreira, já que o crescimento do setor não deve estagnar tão cedo. O mais importante é ter em mente que as atualizações e capacitações devem ser constantes, pois a tecnologia evolui e se modifica dia após dia”, conclui Von Lochter da Facens .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM A CRISE HÍDRICA, ENERGIA SOLAR GANHA MAIS ADESÃO DOS CONSUMIDORES

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Levantamento da Fronius aponta que os brasileiros investem em média R$ 20 mil para ter energia limpa e economia de mais 80% na conta de luz

Os brasileiros estão pagando mais caro pela energia elétrica a partir de julho. A previsão de mais aumento nas tarifas de energia provocado pela redução dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas da região centro-sudeste do país deve impulsionar a demanda dos consumidores por soluções de energia solar. Só a Fronius do Brasil, subsidiária da fabricante líder de inversores fotovoltaicos, prevê um crescimento de 50% neste ano nas vendas de equipamentos em relação ao mesmo período do ano passado.

As projeções da Fronius confirmam as estimativas da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Recentes dados da entidade revelam que o mercado deve atrair R$ 17 bilhões em novos investimentos no Brasil até o fim de 2021, tanto de empresas fabricantes como de consumidores que querem adotar o sistema fotovoltaico como principal fonte de energia.

Segundo Alexandre Borin, gerente comercial da divisão Solar Energy da Fronius do Brasil, a geração distribuída, ou seja, a energia gerada por consumidores, vem crescendo ano a ano e já responde por 64% do total de potência instalada, contra 36% da geração centralizada. “Diante da crise hídrica e com os bancos ampliando as linhas de crédito, acreditamos que as vendas devam superar nossas expectativas para o segundo semestre de 2021”, afirma.



Quanto custa ter energia fotovoltaica – Levantamento feito pela Fronius mostra que os brasileiros precisam investir em média R$ 20 mil para instalar um sistema fotovoltaico em sua residência.

Entretanto, o investimento, ainda que um pouco salgado, compensa pela economia proporcionada pelo sistema. “Logo nos primeiros anos de uso, o sistema fotovoltaico pode reduzir em cerca de 80% a conta de energia elétrica, o que impacta positivamente nos custos operacionais de uma empresa e, no caso de uma residência, proporciona sensível economia para a família. A economia se torna ainda maior com a adoção de medidas de eficiência energética, como uso de lâmpadas LED, eletrodomésticos que consomem menos energia, entre outros”, diz Borin.

Além da economia gerada, o sistema fotovoltaico traz vantagens ao meio ambiente por não emitir CO2 na atmosfera e tem a possibilidade de armazenar a energia excedente produzida em baterias.

No caso da Fronius, o maior interesse em se adquirir um sistema fotovoltaico está entre os consumidores residenciais, redes de supermercados, indústrias, postos de combustíveis e empresas do agronegócio. “Verificamos também um crescimento no segmento de empresas de grande porte que precisam de mais potência”, informa Borin.

Para atender essa demanda, a Fronius do Brasil está colocando no mercado inversores fotovoltaicos de última geração, o Tauro, voltado para uso comercial e industrial de empresas que precisam de potência de 50kW a 100kW, além do inversor GEN24 Plus, modelo híbrido e compacto de 3kW a 6kW, para residências, que integra energia solar às redes de transmissão elétrica e baterias.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TODA CIDADE SUSTENTÁVEL É HUMANA E RESILIENTE?

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A Covid-19 trouxe a necessidade das cidades agirem de forma tempestiva e eficiente para preservarem e restaurarem suas estruturas básicas e suas funções essenciais, contudo, tais ações que são consideradas de resiliência sempre estiveram contempladas no conceito das cidades sustentáveis

Muitas vezes se alega que as cidades devem ser sustentáveis, humanas e resilientes. No entanto, é importante esclarecer que a questão da sustentabilidade já contempla os aspectos humanos e de resiliência para as cidades sustentáveis. 

Quando a Conferência das Nações Unidas em 1972 incluiu no conceito de sustentabilidade um olhar para os efeitos da urbanização e das desigualdades socioeconômicas, ultrapassando as fronteiras das questões ambientais, já havia intrínseco que as cidades deveriam ser sustentáveis. Porém, parece que este conceito de cidade sustentável somente teve maior propagação na última década, com a adição de diversos termos que resultaram em pequenos pleonasmos conceituais.



Note que as cidades sustentáveis podem ser definidas como aquelas que promovem um crescimento econômico baseado em políticas públicas e ações que impactam positivamente a sustentabilidade (resiliência), com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população, o que torna a cidade mais humana.

Lógico que a qualidade de vida do cidadão está relacionada com ações que buscam melhorar a mobilidade urbana, a segurança pública, o saneamento básico (incluindo a questão de resíduos sólidos), os serviços de saúde pública e todos os demais serviços públicos. 

O interessante é que muitas vezes há uma dúvida sobre os conceitos de cidade sustentável e cidade inteligente. Toda cidade inteligente deve ser sustentável, uma vez que a sustentabilidade é um dos três pilares de sustentação do conceito. E toda cidade sustentável terá alguma forma de inteligência porque se utilizará de tecnologia para o desenvolvimento de ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável.

A Covid-19 trouxe a necessidade das cidades agirem de forma tempestiva e eficiente para preservarem e restaurarem suas estruturas básicas e suas funções essenciais, contudo, tais ações que são consideradas de resiliência sempre estiveram contempladas no conceito das cidades sustentáveis, uma vez que epidemias e outras ameaças ambientais são fatores de preocupação para o desenvolvimento econômico adequado das cidades.

Inúmeras iniciativas globais têm sido implementadas ao longo das últimas décadas. Dentre elas, existe a Agenda 2030 que foi lançada em 2015 pelas Nações Unidas, na qual foram estabelecidos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), composto por 169 metas, cujo objetivo é combater combate de questões socioambientais, mas também os gestores públicos no desenho de ações efetivas para a construção de cidades sustentáveis. Outro exemplo foi o Índice de Progresso Social que também ajuda a monitorar e avaliar os indicadores socioambientais, possibilitando que gestores públicos tenham uma visão adequada e efetiva das ações que foram implementadas e, dessa forma, fazer ajustes no percurso dos projetos.

Outras questões também reforçam a preocupação com a temática da cidade sustentável. O surgimento de edificações sustentáveis nas cidades, seja por certificação nacional ou internacional, não apenas traz a preocupação com a redução dos danos ambientais, mas a disseminação do conceito de urbanismo sustentável, que tem base nos princípios do crescimento urbano inteligente. Todavia, o conceito de urbanismo sustentável também abarca um sistema de transporte público que permite a possibilidade de deslocamento a pé integrado com edificações e infraestruturas de alto desempenho (segundo Douglas Farr, 2013). Logo, também estamos falando de qualidade de vida do cidadão.

Portanto, toda cidade sustentável é humana e resiliente.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities