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ABDI E ANATEL RECEBEM RESULTADOS DOS TESTES PRÁTICOS DE CONECTIVIDADE À REDE 5G

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Primeira fase de testes feitos pela WEG mostra potencialidades da tecnologia. Resultados vão subsidiar a Anatel nas decisões de regulamentação de redes privadas de 5G

A primeira fase dos testes práticos de conectividade à rede 5G do Open Lab WEG/V2COM foi concluída. E os resultados, segundo a WEG, mostram que a tecnologia 5G proporciona níveis de segurança, qualidade de tráfego, estabilidade e alta velocidade superiores aos oferecidos anteriormente pelo 3G e o 4G.

Os testes foram realizados em uma das fábricas da WEG, em Jaraguá do Sul (SC), no âmbito da parceria entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que, em novembro de 2020, assinaram acordo para permitir a realização de experimentos de redes privadas de 5G.



Igor Calvet, presidente da ABDI, e Leonardo Euler, presidente da Anatel, receberam o relatório da WEG em evento realizado na sede da empresa, em Jaraguá do Sul. “Esses testes não só vão ajudar a Anatel com a regulamentação, mas vão contribuir para que as empresas avaliem a viabilidade econômica do uso de 5G em redes privadas”, disse Calvet. “Além disso, os testes vão gerar dados para novos modelos de negócios. Com esse projeto, a ABDI cumpre sua missão de tornar acessível ao setor produtivo as tecnologias existentes, para o alcance de maior eficiência, produtividade e competitividade”, completou.

Para a Anatel, os resultados práticos desta fase contribuem para a avaliação da potencialidade do 5G, especialmente em relação às características da operação, observados os limites de irradiação de potência definidos em regulamentação.
O objetivo do projeto é testar a conectividade de diversos dispositivos IoT à rede 5G, contribuindo para o desenvolvimento de soluções economicamente viáveis para a indústria utilizando a tecnologia 5G.

“Realizamos testes avaliando o desempenho e a convivência de dispositivos e antenas com a tecnologia 5G em ambiente real, para reunir informações sobre faixas de frequência, latência, potência e outras características necessárias às aplicações industriais e aportaremos contribuições a Consulta Pública realizada pela Anatel”, explica Guilherme Spina, diretor da V2COM, empresa do Grupo WEG.

Segundo o executivo os primeiros resultados já mostram que a tecnologia 5G oferece níveis de segurança, qualidade de tráfego, estabilidade e alta velocidade, superiores aos oferecidos anteriormente pelo 3G e o 4G. “A taxa de transferência, ou a quantidade de dados que podem ser transmitidos por segundo entre os dispositivos conectados, tanto em download, quanto em upload, é superior à permitida pela tecnologia 4G e Wi-Fi. Mas, o principal destaque para a conexão 5G é a sua confiabilidade, o que faz com que os dados sejam enviados e recebidos de forma muito mais estável entre os dispositivos conectados à rede, tornando-a mais ágil e resiliente”, explica Spina.

Todos os testes aconteceram com a utilização de mais de uma rede 5G ao mesmo tempo, uma rede provida por operadora de telecom e outra privada com infraestrutura local, a fim de levantar dados e informações à Anatel e apoiar no processo de definição dos requisitos e condições de uso de faixas de frequência, para a regulação e outorga das redes privadas para uso industrial no Brasil.

Sobre os testes práticos

Os testes de conectividade à rede 5G estão sendo realizados em uma das fábricas mais automatizadas, robotizadas e com maior nível de automação e monitoramento de chão de fábrica da WEG, localizada em Jaraguá do Sul/SC.

Antenas com a tecnologia 5G instaladas em esteiras rolantes da fábrica têm possibilitado a comunicação Wi-Fi com um Robô Logístico, que entrega e recebe peças em quatro pontos diferentes de coleta. Quando o trajeto principal em que o robô percorre está obstruído, o robô é capaz de identificar e utilizar rotas alternativas, isso porque ele também possui antenas que se conectam com as esteiras através da rede 5G.

Dispositivos Inteligentes como esse Robô Logístico já existem em ambientes industriais, mas não são massificados devido a desafios de capacidade de transmissão de dados e difícil acesso a conectividade, dado a baixa capacidade de alcance de Wi-Fi, ou a dificuldade de instalação de cabos ethernet. Com o 5G é possível aumentar o número de dispositivos conectados e prover maior capacidade de tráfego aos mesmos, permitindo a escala massiva de dispositivos inteligentes na indústria.

Os resultados também foram satisfatórios nos testes de conectividade do robô de inspeção que faz uso de realidade virtual. Entre as aplicações deste tipo de robô, podemos citar a possibilidade de profissionais realizarem acompanhamento da produção ou inspeções remotamente, sem precisar se deslocar fisicamente até o local. Este é um cenário puramente 5G, pois necessita de alta capacidade de transmissão de dados com tempo de resposta rápido, sendo, portanto, um caso direto de validação das capacidades do 5G.

Outro exemplo prático já testado na WEG é a câmera inteligente da MVISIA, instalada no corredor que dá acesso a entrada da fábrica para identificar de forma imediata, com o uso de inteligência artificial, se o colaborador/visitante possui ou não máscara de proteção contra a Covid-19.

Uma câmera inteligente também foi instalada para fazer a leitura de todos os lados de um determinado produto, afim de identificar defeitos ocasionais, um processo que até pouco tempo era realizado manualmente.Nestes casos de uso foi comprovado que a conectividade 5G é um substituto viável a conectividade cabeada, permitindo uma maior presença desse tipo de equipamento e instalação flexível em pontos de interesse não alcançáveis nos dias de hoje.

Cabe ainda destacar que os benefícios gerados pelo projeto não se limitam aos casos de uso testados. Por exemplo, podemos citar o uso da visão computacional para diversas aplicações, como na verificação da qualidade da pintura dos veículos na indústria automotiva, análise dos materiais contidos na esteira da mineradora, similarmente no caso do agronegócio com a análise da qualidade dos grãos, análise de imagens nos sistemas de segurança pública, análise de imagens e dados obtidos através de drones. Ou seja, toda e qualquer aplicação que faça uso de visão computacional com processamento de IA (Inteligência Artificial), poderá fazer uso dos resultados obtidos por este projeto.

“Testamos vários outros casos de uso e para todos eles os resultados obtidos demonstraram que os níveis alcançados são condizentes com a expectativa da rede 5G, permitindo os ganhos esperados com a nova tecnologia e mantendo o atendimento dos requisitos funcionais a cada um deles. A 5ª geração de Internet tem se mostrado um excelente acelerador para a transformação digital dos negócios, integrando e impulsionando a robotização industrial de forma segura e eficiente”, enfatiza Spina.

Demais parceiros no projeto:

Para a realização dos testes em ambiente industrial a WEG teve o acompanhamento da Anatel, e a participação dos parceiros Qualcomm, no suporte técnico para a execução do projeto, da Claro, para a implementação da rede privativa mista (integrada), e da Nokia, como parceira provedora de infraestrutura da rede privativa independente. O acordo ABDI/Anatel prevê a realização de testes em 3 ambientes: indústria, cidades e agronegócio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Bloco 1 – Lançamento do Programa Brasil Inteligente

A série online ‘PPPs de cidades e estados inteligentes no Brasil: novas perspectivas para viabilizar investimentos’ debatem o contexto da infraestrutura no Brasil e iniciativas inovadoras na gestão pública.

A iniciativa conta com as participações de Edvaldo Nogueira Filho, Presidente – FNP – Frente Nacional de Prefeitos; Leonardo Luiz dos Santos, Fundador – IPGC; Luís Lamb, Secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia – SICT – Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul; Sarah Habersack, Coordenadora Transformação Urbana, GIZ Brasil; e Venilton Tadini, Presidente – ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base

Bloco 5 – Sharing e Locação

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Breno Davis, Head de Terceirização de Frotas – Unidas; Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME; Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting; Silvia Barcik, Diretora – ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico e Head do vec – Itaú; Tomás Martins, CEO e Fundador – Tembici; e Victor Andrade, Coordenador – LABMOB

LAMSA E VISA AMPLIAM PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO NA LINHA AMARELA

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Todas as cabines da Praça de Pedágio passam a aceitar a modalidade na próxima semana

A partir de amanhã , 03 de agosto, os motoristas poderão fazer o pagamento da tarifa do pedágio da Linha Amarela com cartões de crédito e débito por aproximação em todas as cabines da Praça de Pedágio da via expressa.

A nova forma de pagamento, que está em operação desde 27 de junho, foi implementada inicialmente em duas cabines por sentido e, agora, estará disponível em todas as pistas manuais. Com apenas um mês de implementação, o pagamento por aproximação já representa quase 10% do total de pagamentos efetuados nas pistas manuais da via.

“O novo meio de pagamento já apresenta melhoria na fluidez do trânsito na Praça de Pedágio, trazendo mais agilidade e contribuindo para a redução do tempo de viagem do cliente na Linha Amarela”, conta José Viana, gerente de Operação da Lamsa.

“A adesão à tecnologia tem sido exponencial. Percebemos que após o primeiro uso, o pagamento por aproximação se torna o método preferencial na maioria dos casos graças a segurança, a praticidade e a conveniência da solução inovadora”, conta Marcelo Sarralha, diretor executivo da Visa do Brasil.

O novo sistema permite o uso de cartões de crédito e débito por aproximação de todas as bandeiras e, também, de dispositivos eletrônicos, como celulares, relógios ou pulseiras com esta tecnologia. O serviço é oferecido por meio de uma parceria entre a Lamsa, a Visa, a Cielo e a Fadami, empresa integradora de soluções de pedágio. A utilização da ferramenta não tem custo adicional ou taxas.

Além de oferecer mais um meio de pagamento aos clientes da via expressa, a iniciativa busca garantir mais segurança sanitária durante o processo neste período de pandemia do coronavírus, evitando o contato direto com a máquina.

Linha Amarela pioneira

A rodovia é a primeira do país a adotar um sistema desenvolvido exclusivamente para pedágios, com equipamento especial incorporado às cabines, o que permite o acionamento das cancelas de forma automática, sem intervenção dos operadores.

O processo funciona de forma simples: o cliente informa na cabine o meio de pagamento (dinheiro ou dispositivo habilitado com tecnologia de pagamento por aproximação), aproxima o dispositivo ou cartão do leitor e a cancela abre automaticamente. A quantidade de eixos (que determina o valor a ser cobrado) é inserida pelo operador, e o procedimento é validado por sensores instalados na pista junto às cabines de pedágio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PORTO VELHO ESTÁ NA AGENDA DO ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA

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 O objetivo do evento é reunir governo, entidades e empresários para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Dia 03 de agosto, nesta terça-feira, é a vez de Porto Velho receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital de Rondônia faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade porto-velhense. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Porto Velho, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

Conforme o estudo, Porto Velho aparece na 07ª posição na região Norte e na 41ª posição entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. 

Porto Velho se destaca em EMPREENDEDORISMO, onde a cidade subiu 6 posições em relação ao estudo anterior, ocupando assim a 58 posição no ranking Connected Smart Cities. Porto Velho também não atingiu a universalização urbana do acesso à água. 2,8% da população ainda não é atendida. E os índices de perdas na distribuição estão muito elevados, acima de 54%, quando a média brasileira está na faixa de 35%.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Porto Velho no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Porto Velho não figurou entre as 100 mais bem posicionadas no Ranking, assim como na edição 2019. 

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Vagner Schoaba, Professor e Coordenador do Instituto Federal de Rondônia e Projeto smart city Ariquemes; Maico Moreira da Silva, Diretor Executivo da Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação do Governo de Rondônia; Saulo Roberto Faria do Nascimento, Superintendente Municipal de Tecnologia da Informação da SMTI/SGG – Superintendência Municipal de Tecnologia da Informação e Pesquisa da Prefeitura de Porto Velho; Fabricio Costa, Executivo de Vendas da Signify; Antonio Andrade, Analista de Mobilidade da Kido Dynamics; Evandro Roveran, Sales District Management da Bosch; Juliana Freddo, Especialista em Conteúdos e Parcerias da Necta; Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

UMA VISÃO INTEGRADA PARA CIDADES

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A concepção de projetos precisa se sofisticar conferindo soluções integradas

Independentemente do tamanho das cidades no Brasil observa-se uma divisão semelhante na organização da gestão de suas pastas através de secretarias – obras, transporte ou mobilidade, saneamento, verde e meio ambiente, saúde e afins. A lógica pode ter servido no passado, hoje o que observamos é que esta divisão tem se mostrado contraproducente, promovendo ações isoladas que não otimizam recursos tão pouco são capazes de novas captações ou mesmo de mensurar impactos das ações sejam esses negativos ou positivos. 

Ações em transporte são um bom termômetro para entender a complexidade e oportunidades perdidas pela falta de integração entre secretarias municipais. Uma ação promovendo a mobilidade sustentável, seja ela na descarbonização do transporte público por ônibus, no incentivo à mobilidade ativa ou no desestímulo ao uso do transporte individual reduzem emissões de gases de efeito estufa e de poluentes locais e por consequência trazem impactos positivos na saúde da população. Entretanto, há pouca ou nenhuma integração entre secretarias para otimizar investimentos entendendo que seu impacto pode ser colhido em muitas áreas. 



A concepção de projetos precisa se sofisticar conferindo soluções integradas. Na área de transporte, projetos precisam ser encarados na sua complexidade, dentro de um sistema, facilitando integrações e estimulando modais mais sustentáveis. Ou seja, a concepção de um corredor de ônibus também deve prever ciclovias e estacionamentos de bicicletas integradas, acesso por calçadas qualificadas e sempre que possível integrados a outros modos como transporte sobre trilhos. Também é necessário avançar na quantificação de impactos a partir da implantação deste tipo de infraestrutura, sejam estes em nível de indicativos ou na mensuração de fato de redução de gases poluentes, redução de internações causadas pela poluição do ar, ou de ganhos econômicos pelo maior dinamismo conferido às economias locais.

Projetos com estas características se mostram elegíveis além de financiamentos tradicionais, cada vez mais escassos, mas também a financiamentos “verdes” que focam em projetos que comprovadamente contribuem para cidades com ar mais limpo e de baixas emissões de gases de efeito estufa. 

Algumas cidades brasileiras têm avançado neste sentido. A cidade de Curitiba está em processo de revisão de seu sistema de transporte e já inclui em seus projetos futuros de expansão as premissas de descarbonização e de uma mobilidade mais sustentável. Belo Horizonte fez a revisão do seu Plano de Redução de Gases de Efeito Estufa, o PREGGE que organiza as várias ações previstas em planos setoriais para mitigação de ações de efeito climático.  Com apoio da rede de cidades C40, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo desenvolveram Planos de Ação Climáticas, ambicionando metas e traçando rotas para sua efetivação. Além disso vale o destaque que São Paulo avançou na governança do clima criando uma secretaria ligada à casa civil para através dela alavancar ações previstas no Plano de Ação Climática. 

Cidades sustentáveis

Este tipo de iniciativa municipal dá indícios de uma necessária revisão da governança subnacional, integrando temas e avançando na implementação de soluções que qualificam a vida da população e contribuem para cidades mais sustentáveis. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ABES LANÇA NOVA EDIÇÃO DO GUIA DE FOMENTO À INOVAÇÃO PARA O SETOR DE TIC

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Guia de Fomento reúne informações sobre os principais mecanismos e programas de financiamento ou de incentivos fiscais do país e traz dicas de apoio às empresas no combate aos impactos da pandemia

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software – e a ABGI, consultoria especializada em incentivos fiscais, gestão da inovação e gestão financeira, lançam a 3ª edição do Guia de Fomento à Inovação para o Setor de TIC. O documento reúne informações sobre os principais mecanismos e programa de financiamento ou de incentivos fiscais do país e inclui medidas de apoio ao setor produtivo no combate aos impactos da Covid-19.

O Guia, que foi atualizado com dados até junho de 2021, tem como objetivo orientar os empresários inovadores, demonstrando o que há disponível no mercado, de acordo com os tipos de recursos e público alvo, e já considerando os itens financiáveis de cada linha de fomento. “É preciso que o Brasil, por meio de suas agências, incentive cada vez mais a competitividade das suas empresas desenvolvendo programas de fomento à inovação e consequentemente gerando desenvolvimento econômico. Por isso, nós queremos auxiliar as empresas e disponibilizar um instrumento para que possam identificar aqueles que mais se adequam ao seu negócio e objetivos de mercado”, afirma Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento na ABES.

Para Thiago Samarino, Gerente de Inovação da ABGi, apesar de estar direcionado para o Setor de TIC, o Guia consegue alcançar a indústria como um todo e facilita a visão do empresário, uma vez que dá o direcionamento de onde se pode encontrar oportunidades. “O desafio é compreendê-las e usá-las de forma estratégica, alinhadas ao portfólio de projetos da empresa”, afirma o executivo.

A ABES e a ABGI acreditam que fomentar a inovação é essencial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil, principalmente diante da nova sociedade do conhecimento e do processo de transformação digital atual. Além disso, a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária.

A 3ª edição do Guia de Fomento à Inovação para o Setor de TIC pode ser encontrada no site: https://guia-fomento.abes.org.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SEGUNDO BNE, INTERESSE DE MULHERES EM VAGAS DE TI CRESCE 22% EM 2021

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De janeiro a maio deste ano, foram registradas 12.716 candidaturas contra 10.375 no mesmo período do ano passado

As mulheres estão cada vez mais em busca de vagas na área de tecnologia da informação. É o que aponta uma pesquisa do Banco Nacional de Empregos – BNE, realizada entre janeiro e maio deste ano. Nos primeiros cinco meses deste ano, 12.716 mulheres se candidataram para vagas no setor contra 10.375 no mesmo período do ano passado. Apenas no mês de janeiro, foram 4.316 candidatas contra 1.989, o que representa um crescimento de 116%.

Para Marcelo de Abreu, CEO do BNE, o mercado e os profissionais também estão em transformação, contribuindo para o aumento da presença de mulheres em tecnologia a cada ano. “Vemos mais mulheres se interessando pela área na medida em que se ampliam as contratações de profissionais de TI. De 2019 para 2020, houve 36% de crescimento e esperamos um número ainda maior neste ano”, conta Abreu.

É o caso de Aline Rosa, desenvolvedora de Front End da Nexcore Tecnologia, que está no setor de TI há cerca de três anos. Aline explica que as empresas estão sendo mais receptivas do que alguns anos atrás. “As mulheres estão ganhando cada vez mais espaço no setor de TI, e as empresas estão mais receptivas. Como as mulheres na maioria das vezes são mais detalhistas e atenciosas, essas características auxiliam no desenvolvimento de projetos na área”, afirma.

“Na Nexcore, temos mais homens trabalhando na parte de TI, mas não fazemos distinção no momento da contratação, pois não é um fator relevante. A personalidade da pessoa e suas habilidades contam mais para a execução do trabalho”, explica Aline. Ela acredita que as empresas precisam criar um ambiente de trabalho mais equilibrado, sendo cobrado apenas o desempenho do colaborador e não seu gênero.

A projeção é que a área de TI continue em expansão, principalmente depois da aceleração da transformação digital. “Com a pandemia, muitas profissões foram afetadas negativamente. Porém, outras tiveram grande crescimento de oportunidades, como é o caso da área de TI, que espelha a mudança comportamental do empreendedor e do consumidor após os efeitos da Covid-19 no país”, comenta Abreu.

Durante a pandemia, muitos profissionais se reinventaram e buscaram uma segunda opção para se empregar. “Quem está atento às tendências do mercado, pode buscar cursos de especialização para ocupar este espaço”, ressalta o CEO do BNE.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CHEGADA DE 5G NO BRASIL IMPULSIONA INVESTIMENTOS DAS TELECOMS EM EDGE COMPUTING

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Rack Edge Computing possibilita superar desafios de conectividade da nova banda larga e reduzir em até
20% o consumo de energia da infraestrutura de TI

Lidar com a crescente demanda por tráfego e processamento de dados tem sido um desafio para muitos mercados, em especial o de Telecomunicações. Isso em razão da necessidade de investimentos em infraestrutura de TI para acomodar as antenas de tecnologia 5G. De acordo com Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o volume a ser investido no setor deve chegar a R﹩ 35 bilhões após a implantação da tecnologia 5G no País.

Contudo, embora haja uma imensa oportunidade embutida neste processo, a chegada da nova banda larga traz também desafios quanto à necessidade de ampliação da rede de conectividade nacional em razão do perfil de onda do 5G.

Segundo Marcio Martin, Vice-Presidente Comercial da green4T, a nova banda larga atua com a chamada mmWave (Milimiter Wave), na faixa de 24GHZ a 95GHZ, um espectro que traz como principal vantagem a velocidade de transmissão de dados, que é amplamente superior em relação àquela verificada em ondas de frequência mais baixa. Além disso, ela permite a conexão de cerca de um milhão de dispositivos por km² simultaneamente.

Contudo, este perfil técnico da onda de 5G apresenta alta sensibilidade a obstáculos físicos, como edifícios aglomerados em zonas comerciais ou áreas verdes urbanas mais densas, o que aumenta a necessidade por mais capilaridade do sistema a fim de se obter uma melhor transmissão dos dados.

“Mesmo sendo mais potente, a rede 5G tem um raio de alcance menor, o que demandará do setor de telecomunicações um alto investimento em torres. Estima-se que, com isso, serão necessários mais de 140 mil pontos de antenas no Brasil nos próximos anos, o que deve encarecer o custo dessa migração para as telecom”, explica Martin.

Neste contexto, o caminho mais assertivo é investir no edge computing. A computação de borda, que leva o processamento dos dados para próximo da fonte geradora, tem como benefícios imediatos a agilidade na análise das informações e a redução nos custos estruturais, por reduzir a necessidade da construção de longas redes de transmissão.

Os Racks Edge podem ser instalados nas próprias antenas de telefonia já adaptadas ao 5G. São micro data centers modulares que, uma vez implementados, realizam o processamento de dados localmente, respondendo às requisições em tempo real e com baixíssima latência.

Outra vantagem do processamento de dados distribuído é a sua escalabilidade. Um Rack Edge da green4T pode armazenar mais de 600 servidores virtuais, o que impacta não apenas na ampliação da capacidade computacional do sistema, mas também na otimização dos custos operacionais. Além disso, esta solução foi pensada para ser energeticamente mais eficiente. “Com isso, é possível reduzir o gasto energético total da infraestrutura de edge computing em até 20%, o que faz do Rack Edge um dos produtos mais procurados pelo mercado corporativo atualmente”, afirma o executivo.

Martin conclui lembrando que a green4T oferece serviços de gerenciamento e manutenção de todo o ambiente de TI da empresa – tanto no aspecto lógico quanto físico -, “que são essenciais pois possibilitam ao cliente focar sua atenção e esforços exclusivamente na expansão dos seus negócios.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Razões para ter um Carro Elétrico

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Neste vídeo, a CEO e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cites, Paula Faria, traz as experiências de usuários de carros elétricos na cidade de Davis, nos Estados Unidos. Segundo os motoristas, os veículos movidos a eletricidade têm direção mais leve, possuem incentivos dos governos locais e em contrapartida são apropriados apenas para viagens de curtas distâncias. Para fomentar essa discussão por aqui, apresentamos, em parceria com a PNME, a série temática ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’.