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Como a inteligência artificial pode afetar a mobilidade urbana

Conectividade pode melhorar a experiência dos usuários, garantindo segurança e eficiência nos deslocamentos.

A inteligência artificial já faz parte do dia a dia das pessoas. Inclusive na mobilidade urbana. Afinal, muitos recursos já melhoram a experiência dos usuários.

Em geral, o resultado da união entre mobilidade urbana e inteligência artificial é uma gama de benefícios. Por exemplo, segurança e eficiência nos deslocamentos, planejamento com base em dados e automatização no atendimento ao cliente.

Em primeiro lugar, é preciso entender o que é inteligência artificial. O termo, também conhecido como artificial intelligence (AI), vem do professor John McCarthy, da Universidade de Dartmouth.

O acadêmico usou o termo pela primeira vez para falar sobre a ciência de produzir máquinas e computadores inteligentes. Embora isso pareça recente, o conceito vem de 1956, quando o acesso aos dados ainda estava no início, assim como a digitalização.

Agora, os avanços tecnológicos se destacam. Assim, é possível até mesmo simular o pensamento humano.

Hoje, a inteligência artificial usa três pilares para fazer esse tipo de atividade. O primeiro é o Big Data, ou seja, uma grande quantidade de dados. Em seguida, está a capacidade de processar esses dados. Por fim, a análise deles.

Tudo isso é feito de forma rápida e eficiente. Deste modo, a inteligência artificial pode fazer parte da vida das pessoas, mesmo fora da tela do computador ou do smartphone.

Inteligência artificial e mobilidade urbana em cidades inteligentes

Na mobilidade urbana, as cidades inteligentes são destaque no uso de inteligência artificial. Por exemplo, Dubai, Londres e Nova York já coletam dados de forma integrada a ferramentas urbanas.

Um dos pontos em que a inteligência artificial se relaciona com a mobilidade urbana é no gerenciamento de tráfego. Assim, é possível analisar dados de semáforos, câmeras, sensores e outros dispositivos.

Com isso, é possível prever os padrões de tráfego em tempo real. Assim, os dados ajudam a melhorar o fluxo de veículos, reduzir o congestionamento e ainda evitar acidentes.

Já o uso de GPS pode auxiliar no mapeamento do transporte público. Saber onde estão os ônibus e que horas vão chegar no ponto é um exemplo de como a inteligência artificial funciona, inclusive no Brasil.

Além disso, aplicativos com esse recurso já mostram ao usuário qual é a melhor rota. Tanto com base na distância e no tempo quanto com base em preferências e no tráfego.

Também no que diz respeito a aplicativos, estão as empresas de compartilhamento de veículos. Entre elas, destacam-se a Uber e a 99, entre outros, que calculam preços, planejam as melhores rotas e atuam com base na demanda de viagens e oferta de motoristas.

Por fim, os veículos autônomos são um grande exemplo de uso da inteligência artificial na mobilidade urbana. Hoje, os carros que “dirigem sozinhos” ainda estão em fase de testes. Ainda assim, as empresas já mostraram que isso é possível, como a Tesla, por exemplo.

Fonte: Mobilidade Estadão

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