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PRÊMIO P3C RECONHECE INOVAÇÃO E IMPACTO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

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Mais de 210 candidaturas foram inscritas na premiação que acontece no primeiro dia do P3C, em São Paulo. Projetos e profissionais são analisados nas categorias Mulheres na Infraestrutura, Carreiras de Impacto, Melhor Estruturação de Projetos, Melhor Gestão Pública, Melhor Gestão Privada de Projetos e Iniciativas com Impacto Municipal

Para reconhecer os profissionais, empresas e órgãos públicos que mais se destacaram no desenvolvimento e na atuação em PPPs voltadas para infraestrutura econômica, social e ativos ambientais, foi criado o Prêmio P3C. Em sua quarta edição, a premiação valoriza projetos inovadores que têm transformado cidades em todo o Brasil.

Nesta edição, o prêmio recebeu mais de 210 candidaturas distribuídas entre as categorias: Mulheres na Infraestrutura, Carreiras de Impacto, Melhor Estruturação de Projetos, Melhor Gestão Pública, Melhor Gestão Privada de Projetos e Iniciativas com Impacto Municipal, esta última sendo uma nova categoria introduzida neste ano. A lista de finalistas foi publicada no site do evento. 

“A premiação tem o propósito de dar destaque a iniciativas que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento dos centros urbanos, impactando positivamente a vida dos cidadãos e tornando mais eficiente a prestação de serviços à sociedade em cada cidade. Este ano temos 17 projetos finalistas e observamos que, a cada edição, aumenta a qualidade dos projetos apresentados”, afirma Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios da Necta, empresa idealizadora e organizadora do P3C.

Exposição e Conferência

A entrega do Prêmio P3C será realizada no primeiro dia do P3C – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil, evento especializado no mercado de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões, com foco em investimentos em infraestrutura no país. O encontro reúne empresas, entidades e representantes de governos para discutir as principais tendências e desafios do setor.

Ao longo de suas edições, o P3C tem promovido debates sobre a viabilidade econômica, política e social de projetos que envolvem a colaboração entre o setor público e a iniciativa privada. O evento consolidou-se como uma plataforma estratégica para articular diferentes atores do segmento de infraestrutura e como um agente facilitador para os avanços alcançados na área.

Além da cerimônia de abertura e da entrega do prêmio, que ocorrerão no dia 24 de fevereiro, na B3, em São Paulo, o P3C contará com conferência e exposição no dia 25 de fevereiro, no Centro de Convenções Frei Caneca. Serão mais de 200 palestrantes e 50 horas de conteúdo distribuídas em 10 palcos simultâneos, abordando os principais temas do setor.

Serviço:

P3C 2022 – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Quando:  24 de fevereiro – Abertura e Prêmio P3C – B3, São Paulo.

                   25 de fevereiro – Conferência e Exposição – Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo.

Programação: Clique aqui.

Credenciamento evento: Clique aqui

Credenciamento Imprensa: Clique aqui

Sobre P3C

Organizado pela Necta, com correalização da B3, da Portugal Ribeiro & Jordão Advogados e do Estadão Blue Studio, o P3C é especializado no mercado de PPPs e Concessões com foco nos investimentos em infraestrutura no Brasil envolvendo empresas, entidades e governos com a missão de envolver essa cadeia para debater sobre a colaboração entre os diferentes atores, com a finalidade de encontrar alternativas para tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil seguindo critérios ambientais, sociais e de governança. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Sobre a Necta

A Necta é uma das principais promotoras de conteúdo e eventos no Brasil especialista em aproximar os públicos B2B, B2G, G2B e G2G através da implementação de atividades orientadas a impactar positivamente os ecossistemas onde estão inseridas. Desenvolve plataformas que conectam pessoas e transformam ecossistemas por meio de soluções de conteúdo especializado, promoção de eventos de negócios, premiações, cursos, rankings, estudos, marketplace e utilização de ferramentas de inteligência de mercado.

 

TRILHAS TEMÁTICAS EXPLORAM SOLUÇÕES PARA CIDADES DO FUTURO

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Angra dos Reis mostrou como abordar desafios locais é essencial para o desenvolvimento de cidades inteligentes. Agora, o Cidade CSC 2025 aprofunda essa visão com trilhas temáticas que exploram as especificidades das cidades e prometem transformar a gestão urbana em todo o Brasil.

O litoral brasileiro foi o centro das atenções no dia 8 de agosto de 2024, quando Angra dos Reis sediou o Connected Smart Cities Regional Litoral, o maior evento de conexões e negócios de cidades inteligentes do Brasil. Com uma representatividade significativa, o litoral, que abriga 18,2% da população nacional e concentra 9,3% do PIB do país, destacou-se como palco para soluções e inovações que transformam cidades costeiras em polos de inteligência e conectividade.

O evento trouxe à tona a importância de discutir os desafios regionais de forma aprofundada, evidenciando que cada território possui características e demandas únicas. A edição especial em Angra dos Reis contou com visitas técnicas guiadas, onde os participantes puderam conhecer as soluções digitais já implementadas na cidade. Além disso, os 291 participantes, distribuídos em dois palcos simultâneos, acompanharam mais de 10 horas de conteúdo e participaram de rodadas de negócios que reforçaram o papel estratégico do encontro.

Saiba mais: Angra dos Reis sedia Edição do Connected Smart Cities Regional Litoral com Inovações e Cooperações Técnicas 

Paula Faria, CEO da Necta e Idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities, destacou o impacto das edições regionais: “Esses eventos têm ampliado a comunidade envolvida no desenvolvimento inteligente das cidades brasileiras, trazendo um público qualificado para conexões e negócios em prol da melhoria das cidades.”

Trilhas Temáticas para Soluções Eficazes

Seguindo a proposta de aprofundar os temas regionais, a Cidade CSC 2025, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de setembro no Expo Center Norte, em São Paulo, trará um modelo inovador de trilhas temáticas. Essa abordagem visa discutir os principais desafios e oportunidades das cidades inteligentes de forma segmentada e direcionada, promovendo soluções mais eficazes.

Entre as trilhas confirmadas, destaca-se Cidades Prósperas – Economia Azul e Investimento Inteligente de Royalties, que explora o uso sustentável dos recursos oceânicos para fomentar o crescimento econômico e a preservação ambiental. A trilha também aborda a aplicação estratégica de royalties em projetos que promovam benefícios a longo prazo para as comunidades costeiras.

Saiba mais: Cidade CSC 2025: O Futuro das Cidades Inteligentes

Outras trilhas temáticas do evento incluem:

  • Cidades Conectadas: Utilização de tecnologia avançada e conectividade para melhorar a segurança e a eficiência dos serviços urbanos, promovendo um ambiente mais inteligente e integrado para os cidadãos.
  • Cidades Prósperas – Economia, Empreendedorismo, PPPs e Concessões: Colaboração entre setores público e privado para impulsionar o desenvolvimento econômico, fomentar inovação empresarial e melhorar serviços urbanos.
  • Urbanismo Sustentável nas Cidades:Promoção do desenvolvimento urbano sustentável  através do uso de fontes de energia sustentável, gestão eficiente dos resíduos e proteção ambiental.
  • Cidades Humanas e Inclusivas: Promoção de um ambiente urbano onde todas as pessoas, independentemente de idade, gênero ou condição, tenham igual acesso a oportunidades e serviços para uma vida saudável e digna
  • Cidades Resilientes: Capacidade de enfrentar, adaptar-se e recuperar-se de adversidades e desastres, mantendo a funcionalidade e promovendo o bem-estar de seus habitantes.

Com as Trilhas Temáticas, a Cidade CSC 2025, reforça seu compromisso de promover discussões aprofundadas e soluções integradas para a construção de cidades mais inteligentes, sustentáveis e inclusivas. Com um formato que combina tecnologia, sustentabilidade e inclusão, o Cidade CSC25 é mais do que um evento, é um catalisador para o futuro das cidades inteligentes no Brasil. 

Faça parte da transformação urbana no maior evento de Cidades Inteligentes da América Latina, clique aqui e saiba mais.

NOVA IORQUE: A TARIFA SOBRE CONGESTIONAMENTO É EXEMPLO DE POLÍTICA PÚBLICA MENSURADA DESDE O INÍCIO

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A ideia de cobrar pelo congestionamento da cidade já tinha sido defendida por Janette Sadik-Khan, Comissária de Transportes de Nova York entre 2007 e 2013.

Em 5 de janeiro de 2025, Nova York tornou-se a primeira cidade dos Estados Unidos a adotar um sistema de pedágio urbano. Agora, quem quiser o privilégio de se espremer com seu carro nas áreas mais movimentadas de Manhattan — já abundantes em opções de transporte coletivo — pagará uma tarifa proporcional ao espaço que ocupa e ao horário em que circula. 

A meta? Reduzir em 10% o trânsito automotivo e destinar os recursos arrecadados para melhorar o transporte coletivo, um tanto mais sustentável do que um SUV de oito cilindros atravancando a 5ª Avenida. Com o metrô custando US$ 2,90 e as taxas do pedágio variando entre US$ 1,05 e US$ 9, a escolha parece óbvia — pelo menos para quem faz contas.

A ideia de cobrar pelo congestionamento da cidade já tinha sido defendida por Janette Sadik-Khan, Comissária de Transportes de Nova York entre 2007 e 2013. Na época, no entanto, sua cruzada pela racionalidade esbarrou em instâncias políticas mais altas e menos dispostas a ceder privilégios. Afinal, questionar o status quo é como cutucar um dragão adormecido com um palito de dente. O pedágio urbano, então, ficou engavetado.

Mas agora, Nova York reformulou a proposta e conta com mais tecnologia para aferir os efeitos da medida, como o Congestion Pricing Tracker, um monitoramento em tempo real desenvolvido pela Brown University para acompanhar o impacto da medida. Colete dados desde o início e de forma rigorosa, e a resistência ao progresso perde um dos seus argumentos favoritos — a falta de evidências.

E sabe o que é ainda mais interessante? Esse modelo nova-iorquino poderia inspirar uma nova onda de colaborações entre empresas de tecnologia, ONGs, prefeituras e universidades. Imagine empresas criando plataformas sofisticadas para medir o impacto de políticas de mobilidade, ONGs fiscalizando e amplificando os resultados, e universidades com seus estudantes participando de projetos de extensão que analisam o antes e depois dessas intervenções.

Aliás, falando em extensão, a nova exigência do MEC de que 10% da carga horária dos cursos de graduação seja dedicada a atividades extensionistas parece um encaixe perfeito. Que tal envolver os futuros urbanistas, engenheiros e cientistas de dados na avaliação de calçadas, ciclovias e corredores de ônibus? Afinal, medir impacto é mais do que contar bicicletas: é entender se a cidade está ficando mais segura, acessível e, quem sabe, até mais feliz.

Olhando para o Brasil, ainda parecemos presos no básico (lembre-se aqui da nossa última sessão). Implantar uma ciclovia ou faixa de ônibus ainda causa tanto furor que, quando finalmente sai do papel, é motivo de festa. Mas será que, enquanto celebramos, não estamos perdendo a chance de mensurar o que realmente está funcionando? Porque, sejamos francos: quando uma ciclofaixa é removida sob o argumento de “falta de demanda”, a pergunta certa deveria ser: alguém se deu o trabalho de medir a demanda corretamente?

Reescrever as regras da mobilidade urbana é complexo e exige mais do que boas intenções. É preciso evidências, persistência e, por que não, um pouco mais de ousadia. Afinal, a cidade do futuro não se constrói na base de achismos, mas sim de dados bem coletados e decisões corajosas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

PEDALAR É COISA SÉRIA: POR QUE A BICICLETA AINDA NÃO É VISTA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE ESSENCIAL NAS CIDADES BRASILEIRAS?

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No final de 2024, um repórter de um canal aberto da TV brasileira, ao comentar sobre o trânsito de São Paulo, destacou o cenário comum nessa época do ano: “Devido às férias e a operação especial do transporte público, o trânsito nas regiões de compras natalinas fluiu melhor do que o esperado. E olha só quem aproveitou para pedalar: famílias inteiras nos parques e ruas mais tranquilas!”

Essa cena, cada vez mais comum em diversas cidades, nos convida a repensar a bicicleta, que vai muito além de um simples meio de lazer ou esporte.

A bicicleta, presente em nossa história desde o século XIX, foi concebida como uma ferramenta de mobilidade, revolucionando a forma como as pessoas se deslocavam. No entanto, a ascensão vertiginosa do automóvel, impulsionada por interesses industriais e pela promessa de conforto e velocidade, relegou a bicicleta a um segundo plano.

A Bicicleta: Muito Mais Que Lazer

É preciso resgatar a bicicleta de seu papel secundário e reconhecer seu potencial como um meio de transporte eficiente, sustentável e acessível. Ao optar pela bicicleta, contribuímos para a construção de cidades mais saudáveis, justas e habitáveis.

  • Sustentabilidade ambiental: A bicicleta é um veículo zero emissão, contribuindo para a redução da poluição do ar e sonora, além de mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
  • Melhora da saúde pública: Pedalar regularmente fortalece o sistema cardiovascular, aumenta a imunidade e contribui para a prevenção de diversas doenças crônicas.
  • Descongestionamento do trânsito: A substituição de parte dos carros por bicicletas reduz o congestionamento, diminui o tempo gasto nos deslocamentos e melhora a qualidade do ar.
  • Economia: A bicicleta não exige combustível, reduzindo os custos com transporte. Além disso, a manutenção é mais simples e barata.
  • Inclusão social: A bicicleta democratiza o acesso à mobilidade, permitindo que pessoas de todas as idades e classes sociais se desloquem de forma autônoma.

Desafios e Soluções

Apesar dos benefícios, a utilização da bicicleta como meio de transporte ainda enfrenta diversos desafios, como a falta de infraestrutura adequada, a insegurança no trânsito e a resistência cultural. Para incentivar o uso da bicicleta, é necessário:

  • Construção de ciclovias e ciclofaixas: Oferecer infraestrutura segura e confortável para os ciclistas.
  • Integração com o transporte público: Facilitar a combinação da bicicleta com outros modos de transporte.
  • Campanhas de conscientização: Promover a cultura ciclística e educar a população sobre os benefícios da bicicleta.
  • Incentivos fiscais: Oferecer benefícios fiscais para empresas que incentivam o uso da bicicleta entre seus funcionários.

Um Futuro Mais Sustentável

A bicicleta representa uma oportunidade única para construirmos cidades mais humanas e sustentáveis. Ao optar por pedalar, estamos investindo em nossa saúde, no meio ambiente e em um futuro melhor para as próximas gerações.

Estudos mostram que a bicicleta pode reduzir em até 30% as emissões de gases poluentes e melhorar significativamente a saúde da população. E você, está pronto para fazer parte dessa mudança? Comece hoje mesmo a incluir a bicicleta em sua rotina e contribua para um futuro mais sustentável e saudável para todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

GOVERNANÇA INTELIGENTE É O CAMINHO PARA CIDADES MAIS SUSTENTÁVEIS E CONECTADAS

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As cidades inteligentes começam com uma governança conectada e colaborativa, alinhada a valores de inclusão e sustentabilidade. No Connected Smart Cities, soluções reais são criadas para inspirar o Brasil e o mundo

O Connected Smart Cities é a principal plataforma multidimensional dedicada a acelerar o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil. Mais do que um evento, o CSC é uma comunidade que conecta os atores desse ecossistema, promovendo integração, inovação e impacto.

“As cidades inteligentes começam com uma governança conectada e colaborativa, alinhada a valores de inclusão e sustentabilidade. No Connected Smart Cities, soluções reais são criadas para inspirar o Brasil e o mundo.” afirma Paula Faria, CEO da Necta e Idealizadora do Connected Smart Cities. 

No eixo de Governança do Ranking Connected Smart Cities, são avaliados 12 indicadores que cobrem desde a transparência e participação social até o nível de formação dos gestores municipais. Esses indicadores, combinados com métricas de outros eixos, como urbanismo, saúde, meio ambiente, segurança e educação, oferecem uma visão ampla e integrada da qualidade da gestão pública.

Os dados mostram que boas práticas de governança vão além de números. Elas exigem uma abordagem multifatorial, onde investimentos per capita em áreas essenciais, como educação e saúde, são analisados em conjunto com o desenvolvimento municipal e o engajamento da população.

Cidades como Salvador e Recife se destacam como exemplos de governança inteligente, implementando práticas que já impactam a qualidade de vida de seus habitantes. No CSC, gestores e especialistas têm a oportunidade de aprender com esses cases de sucesso e aplicar soluções adaptadas às suas realidades locais.

Governança inteligente não é sobre o futuro, é sobre o agora. As demandas por transparência, eficiência e inclusão são necessidades urgentes. O Connected Smart Cities se diferencia ao conectar cidades de todas as regiões do Brasil, promovendo colaboração e aprendizado mútuo em um ambiente único. Além disso, oferece benefícios exclusivos, como um curso prático sobre governança e inovação, e a oportunidade de participação no curso internacional City Leaders, ampliando horizontes para soluções globais.

Governar com inteligência é um compromisso com o presente e o futuro. O Connected Smart Cities oferece as ferramentas, conexões e inspirações necessárias para transformar a gestão pública em todo o Brasil. Explore novas formas de governar e transforme sua cidade com o CSC, referência nacional e internacional em práticas de impacto.

Nos dias 24 e 25 de setembro de 2025, o Connected Smart Cities realizará sua edição presencial no Expo Center Norte, em São Paulo, SP. O evento reunirá líderes, especialistas e representantes de diversas cidades do Brasil e do mundo para debater soluções inovadoras, compartilhar boas práticas e construir caminhos para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes, conectadas e sustentáveis. Com uma programação rica e interativa, o encontro promete ser um espaço único de aprendizado, networking e troca de experiências, consolidando-se como referência no ecossistema de cidades inteligentes.

Saiba mais sobre as iniciativas da plataforma e faça parte dessa transformação.

Baixe o relatório 10 anos CSC | Participe do Curso 10 anos Cidades Inteligentes no Brasil | Participe do curso Internacional City Leaders | Saiba mais sobre o evento Cidade CSC

CIDADE CSC 2025: O FUTURO DAS CIDADES INTELIGENTES

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Trilhas temáticas exploram urbanismo sustentável, mobilidade e transformação digital no maior evento de cidades inteligentes da América Latina.

Nos dias 24 e 25 de setembro de 2025, o Expo Center Norte, em São Paulo, será o epicentro de discussões que prometem transformar o conceito de cidades inteligentes no Brasil. A Cidade CSC 2025, maior evento de cidades inteligentes da América Latina, reunirá especialistas, gestores públicos e empresas para debater soluções que moldem as cidades do futuro. Entre os destaques estão as trilhas temáticas, que abordam os principais desafios e oportunidades para a construção de espaços urbanos mais conectados, sustentáveis e inclusivos.

A trilha Connected Smart Cities mergulha nos pilares essenciais da transformação urbana, com temas que vão desde cidades conectadas e prósperas até urbanismo sustentável e inclusão social. A ideia é explorar como a tecnologia pode promover cidades resilientes, capazes de enfrentar desafios como mudanças climáticas, enquanto priorizam o bem-estar humano e a equidade.

Já o Parque da Mobilidade Urbana foca em repensar os sistemas de transporte, abordando a mobilidade ativa e compartilhada, o uso de energia verde e a descarbonização. Planejamento urbano e logística conectada também ganham destaque, assim como a inclusão social e econômica na mobilidade, garantindo que todos os cidadãos possam acessar as cidades de forma justa e eficiente. Além disso, inovações tecnológicas e tendências emergentes integram a trilha, destacando soluções que apontam para um futuro do transporte mais conectado.

Na trilha CSC GovTech & CSC FutureTech, o foco está na modernização do setor público por meio da inovação digital. Governança de dados, segurança cibernética e ética são temas centrais, enquanto a sustentabilidade e a educação tecnológica aparecem como ferramentas essenciais para o futuro. Discussões sobre regulação, comunicação política e participação cidadã reforçam a importância de um governo mais próximo e acessível à população.

O futuro do transporte aéreo urbano também estará em pauta na trilha AirConnected & Connected Urban Air Mobility, que explora a integração entre cidades e aeroportos e as possibilidades da mobilidade aérea urbana. As soluções apresentadas prometem conectar pessoas e territórios de forma mais ágil e sustentável.

Com um público estratégico formado por prefeitos, secretários, CEOs e gestores do setor público e privado, o Cidade CSC 2025 é mais do que um evento: é uma plataforma para transformar ideias em ações concretas. Além das trilhas temáticas, os participantes terão acesso a masterclasses, demonstrações ao vivo e espaços exclusivos para networking. O objetivo é construir cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis.

O evento acontece nos dias 24 e 25 de setembro de 2025, no Expo Center Norte, em São Paulo. Para quem deseja ser protagonista na construção do futuro urbano, a Cidade CSC 2025 é uma oportunidade imperdível.

Baixe o relatório 10 anos CSC | Participe do Curso 10 anos Cidades Inteligentes no Brasil | Participe do curso Internacional City Leaders | Saiba mais sobre o evento Cidade CSC

PREFEITO(A), É HORA DE TRANSFORMAR SUA CIDADE!

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Reuniões Estratégicas reunirão líderes e especialistas para debater soluções inovadoras e fortalecer parcerias em prol de cidades mais inteligentes e sustentáveis 

Desde 2015, a plataforma Connected Smart Cities tem liderado o movimento que está redefinindo o conceito de cidades inteligentes no Brasil. Com foco em mobilidade sustentável, inovação digital e parcerias estratégicas, o CSC se prepara para mais um marco: as Reuniões Estratégicas Regionais CSC 2025.

O projeto, que será realizado entre abril e dezembro de 2025, reunirá prefeitos, especialistas e líderes para debater soluções inovadoras, trocar experiências e fortalecer parcerias público-privadas. Ao todo, 18 prefeituras serão selecionadas para sediar os encontros, que contarão com a participação de cerca de 50 convidados por edição, incluindo palestrantes renomados e representantes de iniciativas de cidades inteligentes.

As reuniões terão meio período de duração e encerrarão com um coquetel de relacionamento, promovendo um ambiente de networking estratégico. Além de oferecer um espaço para discussões, as prefeituras anfitriãs terão benefícios exclusivos para participação na Plataforma CSC o ano todo.

Os benefícios para as prefeituras anfitriãs incluem:inscrições cortesia para o evento Cidade CSC, o principal evento de cidades inteligentes da América Latina, desconto exclusivo para o curso City Leaders na University College London (UCL), em Londres. Também serão oferecidas inscrições gratuitas para o curso online “10 Anos de Cidades Inteligentes”. A visibilidade nacional é outro atrativo, com ampla divulgação das iniciativas das prefeituras nos canais da plataforma, incluindo redes sociais, portal e newsletters.

As inscrições para as reuniões do primeiro semestre vão até 28 de fevereiro de 2025, enquanto as do segundo semestre encerram em 30 de abril. O edital completo e o formulário de inscrição já estão disponíveis no site oficial do Connected Smart Cities.

As prefeituras interessadas precisam atender a alguns requisitos de elegibilidade, como demonstrar engajamento em iniciativas de cidades inteligentes e garantir a participação de representantes com poder de decisão. Além disso, o histórico de ações inovadoras, o comprometimento com a implementação de soluções discutidas e o potencial de impacto regional serão critérios determinantes no processo de seleção.

As Reuniões Estratégicas Regionais CSC 2025 reforçam o papel da plataforma Connected Smart Cities como um catalisador de mudanças urbanas no Brasil. Este é o momento para que gestores públicos e líderes locais se unam em prol de um futuro mais conectado, sustentável e inteligente. Se a sua cidade está pronta para fazer parte dessa transformação, inscreva-se e seja protagonista na construção de um Brasil mais inovador e humano.

Leia o edital completo e inscreva-se agora mesmo: [Clique aqui]

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TENDÊNCIAS DE INOVAÇÃO DE 2025: DADOS, IA E SUSTENTABILIDADE NO PODER PÚBLICO

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Em 2025, três tendências se destacam, com potencial para transformar a forma como os governos operam, promovendo maior eficiência, transparência e sustentabilidade nos serviços públicos, além de criar novas oportunidades de colaboração.

O setor público enfrenta desafios complexos e crescentes, desde a necessidade de oferecer serviços mais eficientes até a urgência de responder às demandas de uma sociedade cada vez mais conectada e exigente.

Em um cenário onde a comparação com serviços privados é inevitável, as expectativas da população por eficiência, qualidade e resultados tangíveis estão mais altas do que nunca.

Nesse contexto, atuar com base em dados é essencial, não apenas para garantir decisões mais assertivas, mas também para assegurar que os impactos positivos sejam percebidos, comunicados e compreendidos por todos.

No entanto, desafios como a exclusão digital, a dificuldade de conectar segmentos da população à transformação digital e a fragmentação dos dados nos diferentes órgãos públicos ainda precisam ser enfrentados.

A falta de colaboração entre esferas de governo e entre diferentes poderes limita as oportunidades de integração e a capacidade de entrega de serviços mais eficazes.

Em 2025, três tendências se destacam, com potencial para transformar a forma como os governos operam, promovendo maior eficiência, transparência e sustentabilidade nos serviços públicos, além de criar novas oportunidades de colaboração.

Integração de Dados e Interoperabilidade

A integração de dados e a interoperabilidade entre sistemas governamentais serão fundamentais para romper barreiras e construir uma administração pública mais eficiente.

Atualmente, diferentes órgãos e agendas possuem dados que são isolados e, frequentemente, não são compartilhados entre eles. Isso gera perda de oportunidades significativas, como a dificuldade de articular políticas públicas coordenadas e de obter uma visão holística das necessidades da população.

A fragmentação de dados também ocorre entre esferas de governo e poderes, o que dificulta a elaboração de estratégias conjuntas e a utilização eficiente dos recursos.

Promover a troca de informações entre diferentes níveis e áreas do governo é uma oportunidade crucial para criar políticas públicas mais eficazes e baseadas em evidências.

Além disso, a colaboração entre diferentes órgãos pode ampliar a transparência, reduzir custos operacionais e promover uma gestão pública mais alinhada com as necessidades da sociedade.

Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina

O uso de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina será essencial para otimizar a gestão pública. Essas tecnologias possibilitam a automação de tarefas repetitivas, mas seu impacto real está na capacidade de analisar grandes volumes de dados e prever demandas com precisão.

A IA ajudará na alocação de recursos, na melhoria de serviços e na personalização de atendimentos. Porém, é crucial entender que a IA não deve ser vista como uma solução mágica, mas sim como uma ferramenta poderosa, que precisa ser aplicada de forma estratégica.

O fetichismo tecnológico, que exagera o poder transformador da IA, pode levar a expectativas irreais e frustrantes. Em vez disso, a IA deve ser usada de maneira pragmática, como um meio de resolver problemas reais e promover uma gestão mais eficiente e centrada no cidadão.

Com isso, as organizações públicas poderão oferecer serviços mais rápidos, de melhor qualidade e alinhados às necessidades do público.

Modernização Sustentável da Infraestrutura Digital

A modernização sustentável da infraestrutura digital no setor público vai além da simples atualização tecnológica. Trata-se de um processo mais amplo que envolve a adoção de tecnologias de ponta para garantir maior segurança, eficiência e resiliência dos sistemas governamentais, ao mesmo tempo em que se minimiza o impacto ambiental.

Isso inclui a utilização de soluções mais eficientes em termos de energia, como o uso de data centers sustentáveis, além da implementação de práticas que favoreçam a economia circular, como a reciclagem e reutilização de equipamentos.

Além disso, a modernização sustentável busca reduzir a pegada de carbono dos sistemas digitais, assegurando que os avanços tecnológicos estejam alinhados com as políticas públicas de preservação ambiental.

Outra frente importante é a construção de uma infraestrutura digital robusta e flexível, capaz de suportar novos modelos de serviços públicos baseados em dados e inovação, garantindo maior acessibilidade, segurança e adaptabilidade.

Este alinhamento entre inovação digital e sustentabilidade proporciona a criação de um setor público mais eficiente, resiliente e responsável, essencial para atender às crescentes demandas da sociedade e enfrentar os desafios globais do futuro.

Essas tendências representam mais do que avanços tecnológicos – elas constituem pilares fundamentais para uma transformação profunda e estruturante na gestão pública.

A integração de dados e a colaboração interinstitucional permitirão uma abordagem mais coordenada e eficaz para a formulação de políticas públicas.

O uso estratégico de IA proporcionará maior eficiência, personalização e qualidade nos serviços oferecidos ao cidadão, enquanto a modernização sustentável da infraestrutura digital garantirá sistemas mais resilientes e alinhados às necessidades ambientais.

No entanto, para que essas transformações sejam bem-sucedidas, é essencial que haja vontade política, servidores e agentes públicos bem informados e que disponham das ferramentas necessárias para promover essas mudanças.

Com a implementação dessas tendências, o governo poderá não só melhorar seus serviços, mas também fortalecer a confiança da população, promovendo um futuro mais justo, eficiente e sustentável para todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities.

MAIOR EVENTO DE CIDADES INTELIGENTES DO PAÍS COMEMORA 10 ANOS

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Descubra o impacto de uma década de inovações com o relatório “10 Anos Connected Smart Cities” e prepare-se para liderar mudanças com curso exclusivo.

O Connected Smart Cities (CSC) convida gestores públicos, especialistas e entusiastas da inovação a participarem do maior evento de cidades inteligentes do Brasil. Em 2025, a plataforma celebra uma década de impacto, consolidando-se como referência no desenvolvimento de cidades mais inteligentes, sustentáveis e conectadas. Para marcar essa trajetória, o CSC lançou o relatório “10 Anos Connected Smart Cities” e oferecerá um curso exclusivo para capacitar lideranças na construção de cidades do futuro.

Desde sua criação em 2015, o Connected Smart Cities tem como propósito elevar o nível de desenvolvimento das cidades brasileiras, promovendo mobilidade sustentável, transformação digital e inovação no setor público. O relatório, resultado de uma década de trabalho colaborativo, apresenta uma retrospectiva dos avanços, soluções aplicadas e casos de sucesso que servem como guia para gestores públicos e privados.

Curso exclusivo: “10 Anos de Cidades Inteligentes no Brasil – Trajetória e Visão de Futuro” 

Complementando o relatório, o CSC oferece o curso “10 Anos de Cidades Inteligentes no Brasil – Trajetória e Visão de Futuro”, uma oportunidade única de imersão no tema. Voltado para prefeitos, secretários municipais, assessores e profissionais ligados à pauta de cidades inteligentes, o curso combina aprendizado técnico, networking estratégico e práticas colaborativas.

Com uma abordagem híbrida, a capacitação inclui dois dias de imersão presencial em São Paulo e módulos online que exploram temas como mobilidade urbana, transformação digital e sustentabilidade.

O curso é especialmente relevante para gestores que buscam transformar suas cidades em modelos de inovação. Ele oferece ferramentas estratégicas e exemplos concretos de projetos bem-sucedidos, além de proporcionar um espaço valioso para troca de experiências e networking com outros líderes. O formato presencial, marcado para os dias 24 e 25 de abril, no Auditório Crea-SP, será complementado por módulos online disponíveis a partir de 28 de abril, garantindo maior flexibilidade para os participantes.

Ao longo de dois dias os participantes terão a oportunidade de interagir com especialistas, explorar soluções adaptadas à realidade brasileira e se inspirar em casos reais de cidades que enfrentaram desafios e encontraram caminhos inovadores. Já na etapa online, os módulos assíncronos permitirão um aprofundamento técnico em temas essenciais, com conteúdos organizados de forma prática e acessível.

O Connected Smart Cities não é apenas uma plataforma de eventos, mas uma comunidade que une diferentes setores em prol da transformação urbana. Ao longo dos últimos dez anos, o CSC inspirou gestores públicos e privados a pensar de forma colaborativa e a implementar soluções que impactam positivamente a vida dos cidadãos. Participar dessa iniciativa é mais do que um compromisso com o presente, é um investimento no futuro das cidades brasileiras.

Se você é gestor público, especialista ou simplesmente alguém engajado com a construção de cidades mais inteligentes, conectadas e sustentáveis, esta é a sua oportunidade. Acesse o relatório “10 Anos Connected Smart Cities”, inscreva-se no curso exclusivo e faça parte dessa jornada transformadora. Junte-se à maior comunidade de cidades inteligentes do Brasil!

TARIFA ZERO VAI ALÉM DA GRATUIDADE NO TRANSPORTE PÚBLICO

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Sozinha, a tarifa zero não resolve os problemas da mobilidade urbana nas cidades, mas pode ser é um dos principais componentes para reduzir a desigualdade no acesso ao transporte

Um dos temas cada vez mais populares quando o assunto é mobilidade urbana é a tarifa zero.  São 128 cidades brasileiras que adotaram essa política, com alguns exemplos emblemáticos de como essa medida vem funcionando e quais são os resultados observados a longo prazo. Dentro desse debate, muitas vezes a tarifa zero acaba surgindo como uma solução mágica, sem considerar o contexto e múltiplos fatores que compõem a mobilidade urbana de uma cidade.

Se observarmos Agudos, cidade no interior de São Paulo, com cerca de 37 mil habitantes, é possível ver que houve aumento de 30% no número de usuários no sistema a partir do momento que a tarifa zero foi implementada no transporte público em 2021. Para além dos resultados esperados dessa política, que dinamiza o acesso a serviços básicos, como saúde e educação, se observamos mais a fundo, o aumento de usuários no sistema não trouxe investimento para o aumento da frota.

Agudos é um dos muitos exemplos que nos levam a reflexão de que a tarifa zero não pode ser um tiro no pé, ou seja, com o aumento do número de usuários a qualidade do serviço não pode ser precarizada para o usuário que depende do transporte público para os deslocamentos diários.

Tarifa zero vai além da gratuidade no transporte público

É importante apontar também que a tarifa zero não é uma realidade para todas as cidades brasileiras. Em grandes centros urbanos, em que o sistema já demanda subsídios elevados, a gratuidade está longe de ser um objetivo concreto a curto prazo.

Quando pensamos em soluções para uma área tão complexa, é necessário considerar uma multiplicidade de fatores, sempre focando nos recortes sociais de cada município e eficiência no uso de recursos públicos.

Isso não significa que não devemos almejar a tarifa zero, muito pelo contrário, como já disse o jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015), a utopia está lá no horizonte para que a gente não deixe de caminhar. Sozinha, a tarifa zero não resolve os problemas da mobilidade urbana nas cidades, mas, se implementada da maneira correta, é um dos principais componentes para reduzir a desigualdade no acesso ao transporte.

Mais qualidade e rapidez no transporte público

Acredito que a grande utopia a ser alcançada é uma mobilidade urbana composta de diversos modais de transporte funcionando concomitantemente com qualidade e rapidez. No final do dia, o cidadão, nós, devemos conseguir chegar aos nossos destinos com conforto e segurança, considerando modais atrelados a sustentabilidade e aproveitamento máximo dos recursos estatais.

Enquanto especialistas em mobilidade urbana devemos evitar modelos únicos. Cada município exige soluções multifacetadas que exigem diferentes planejamentos e visões, considerando as particularidades econômicas e sociais de cada local.

Publicado em: Mobilidade Estadão