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PARQUE DA MOBILIDADE URBANA CENTRO-OESTE DISCUTE DESAFIOS NO CENÁRIO DA MOBILIDADE URBANA DA REGIÃO

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O evento reuniu 310 participantes em discussões sobre o futuro da mobilidade, contando com a presença de líderes influentes e o lançamento do 3º Anuário Nacional da Mobilidade Elétrica (PNME).


No último dia 14 de dezembro, o Parque da Mobilidade Urbana Centro-Oeste encerrou sua edição de forma marcante, reunindo 310 participantes presenciais em um evento que se destacou pela diversidade de discussões e pela qualidade do conteúdo apresentado ao longo de mais de 19 horas de programação.

Com 12 painéis e 4 palcos presenciais, o evento se propôs a abordar desafios cruciais no cenário da mobilidade urbana no Brasil. Entre os temas em destaque estavam questões fundamentais, como o impacto do novo PAC na eletrificação da frota nas cidades brasileiras, alternativas de custeio do transporte público para garantir a gratuidade no transporte e estratégias para incentivar o crescimento da indústria e infraestrutura para carros elétricos no país.

“O ano de 2024 será um grande ano para a Mobilidade Urbana no Brasil. Já temos um número de investimentos e uma expectativa de renovação de frota, sendo 2024 o ano da grande transformação da mobilidade urbana no país”, sinaliza Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades durante a abertura da edição. 

Durante as intensas discussões, os participantes também tiveram a oportunidade de refletir sobre como os 48,8 bilhões do PAC podem impactar a transformação urbana nas cidades brasileiras, além de explorar maneiras de ampliar o protagonismo do setor público na inovação dos transportes. Tópicos como a redução de congestionamentos e tempo em deslocamentos nas cidades da região CO e a promoção da Mobilidade como Serviço (MaaS) no país foram abordados, juntamente com painéis dedicados à mobilidade ativa e segurança viária, este último em parceria com o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).

Um momento de destaque do evento foi o Lançamento Oficial do 3º Anuário Nacional da Mobilidade Elétrica (PNME): Rumo à expansão do mercado, políticas e tecnologias no Brasil, realizado pelo PNME. O anuário, que oferece uma visão abrangente do panorama atual da mobilidade elétrica no Brasil, pode ser acessado aqui.

A abertura do evento contou com a presença de autoridades do setor de mobilidade urbana, incluindo Paula Faria, Idealizadora e CEO – Connected Smart Cities e Parque da Mobilidade Urbana; Gilmar Marques, Coordenador de Tecnologia e Inovação da FAP-DF; Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana – Ministério das Cidades; Alex Carreiro, Secretário Executivo – SEMOB/DF; e Leonardo Reisman, Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – Distrito Federal.

A presença e contribuição dos palestrantes enfatizaram a importância do evento e demonstraram o comprometimento de diferentes setores em buscar soluções inovadoras para os desafios enfrentados pela mobilidade urbana na região Centro-Oeste.

Gilmar Marques, da FAP-DF, abordou a importância de espaços de discussão como o Parque da Mobilidade Urbana como forma de abordar diferentes questões por diversos prismas a partir de seus atores: “Quando nós falamos de Mobilidade Urbana estamos falando de um problema complexo, que exige soluções complexas, atividade de pesquisa e de gestão multidisciplinar. Só por meio de atividades realizadas de maneira multidisciplinar vamos chegar em resultados satisfatórios”

O Parque da Mobilidade Urbana Centro-Oeste encerra sua primeira edição com a certeza de que as discussões e colaborações iniciadas durante o evento continuarão a impactar positivamente o desenvolvimento de estratégias para uma mobilidade urbana mais sustentável e eficiente no Brasil. Confira as fotos do evento aqui. e veja como foi a abertura aqui.

Serviço:

Parque da Mobilidade Urbana  – Regional Centro-Oeste 2023

Local: PMURC –  Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, Brasília – DF

Site: https://parquedamobilidadeurbana.com.br/pmu-regional-centro-oeste/

Parque da Mobilidade Urbana  – Edição Nacional 2024

Local: São Paulo

Data: 13 e 14  de junho de 2024

Site: https://parquedamobilidadeurbana.com.br

Realização: Necta 

Sobre a Necta

A Necta desenvolve plataformas que conectam pessoas, criando ecossistemas de negócios nos segmentos de aeroportos, aviação, PPPs, infraestrutura, cidades, mobilidade, segurança pública e inovação social. A equipe é formada por profissionais das áreas de marketing, comercial, comunicação, designer, web, mídia social, pesquisa e estratégia. A Necta cria plataformas de conteúdo para clientes e parceiros, e também desenvolve projetos próprios, como o Connected Smart Cities & Mobility; AirConnected & Connected Urban Air Mobility, PMU – Parque da Mobilidade Urbana. 

Assessoria de Imprensa:
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

 

MOBILIDADE URBANA: AVANÇOS DE 2023 E O QUE ESPERAR DE 2024

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Para o ano que vem, quando haverá eleições municipais, espera-se que o debate sobre o financiamento do transporte arrebate parte da agenda das campanhas eleitorais

Após a eleição deste novo governo e, também, dos governos estaduais, ficamos, naturalmente, ansiosos com os novos rumos nas políticas de mobilidade urbana. Até porque esse foi um dos setores mais afetados pela pandemia. Houve uma perda de passageiros no transporte público (cuja demanda, na maioria das cidades, ainda não alcançou os mesmos patamares de 2019), gerando a maior crise de financiamento nos serviços da história e um aumento no uso do transporte individual motorizado.

Logo no final de 2022, fomos positivamente surpreendidos com o anúncio da recriação do Ministério das Cidades. De fato, a imensa maioria da população brasileira é hoje uma população urbana. Estão, nas cidades, os grandes problemas nacionais (pobreza, exclusão, desigualdade), mas também é ali que se concentra a força da economia.

Mesmo o agronegócio tem suas bases de financiamento e transações comerciais agenciadas nas cidades. Não fez nenhum sentido o fechamento desse ministério. Com seu retorno, também voltou, felizmente, a Secretaria Nacional de Mobilidade, que, no governo anterior, havia sido reduzida a uma mera diretoria.

Tudo isso pode parecer apenas nomes e títulos, mas dá relevância institucional na disputa, natural dentro de governos, aos temas urbanos e da mobilidade nas grandes cidades.

Intervenção federal

E, de fato, pudemos perceber que a mobilidade urbana ganhou novos contornos, com maior e mais efetiva intervenção do governo federal. Recentemente, por exemplo, tivemos a notícia de um acordo de cooperação entre a Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana e o BNDES, que irá viabilizar a realização de um estudo de projetos prioritários nas regiões metropolitanas de todo o País, para criar, oxalá isso realmente se efetive, um pipeline de projetos que receberão contínuo apoio de Brasília.

O governo federal também recebeu um estudo elaborado pela NTU (Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano), contendo um programa de rápida implementação para recuperação do transporte público e contribuição para a descarbonização das cidades, inclusão social e apoio à indústria nacional que fabrica ônibus. Logo depois de receber o estudo, o BNDES anunciou um ambicioso plano de financiamento à transição energética dos ônibus urbanos no Brasil.

Bastam as 120 mortes por dia

Ainda esperamos anúncios de medidas em relação à segurança viária. É preciso reverter, com urgência, medidas adotadas no governo federal que criaram embaraço à fiscalização dos motoristas infratores, o que contribuiu para uma indevida flexibilização das normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Esse tema é mais do que urgente.

Tenho certeza de que todos os leitores deste artigo conhecem alguém que perdeu a vida no trânsito. Não é possível que sigamos protegendo os infratores e colaborando para a verdadeira carnificina que é a morte de quase 120 pessoas, todos os dias, nas ruas e estradas brasileiras.

Também em 2023 vimos crescer de forma exponencial o número de cidades brasileiras que estão subsidiando os sistemas de transporte público, algumas delas, inclusive, ofertando transporte gratuito a todos.

Esse é um tema fundamental: é preciso que a sociedade entenda, cada vez mais, que o subsídio ao transporte, seja para reduzir, seja zerar as tarifas cobradas dos usuários, é uma política social de alto impacto, gerando fortes externalidades, inclusive para a economia, que se beneficia diretamente do maior acesso das pessoas a trabalho, compras, serviços públicos e lazer.

Financiamento do transporte

Para 2024, ano de eleições municipais, espera-se que o debate do financiamento do transporte arrebate parte da agenda das campanhas. Belíssima oportunidade para que os três níveis federativos (municípios, Estados e União) pactuem um arranjo institucional, nos moldes do SUS, para a mobilidade urbana. E, com isso, desenhar com precisão as atribuições de cada um, especialmente na junção de esforços para ampliarmos a atratividade do transporte público.

Dada a gravidade que atingimos em termos dos extremos climáticos (furacões, secas, enchentes etc.), espera-se também que as cidades se mobilizem a fim de favorecer a mobilidade ativa, colocando em prática políticas de qualidade e perenes em favor dos pedestres e ciclistas, assim como acelerem a transição energética do transporte público.

Fonte: Mobilidade Estadão

PRÊMIO P3C: INSCRIÇÕES ADIADAS PARA 18/12

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A terceira edição do Prêmio P3C prorroga inscrições até 18 de dezembro, premiando líderes e organizações que impulsionam o desenvolvimento sustentável na infraestrutura brasileira em evento marcado para 26 de fevereiro de 2024 na B3.

A terceira edição do Prêmio P3C está agendada para o dia 26 de fevereiro de 2024, na B3, e promete ser um evento notável destinado a reconhecer profissionais, empresas e órgãos públicos que se destacaram na atuação em infraestrutura econômica, social e ativos ambientais no Brasil. Com o propósito de celebrar aqueles que contribuíram significativamente para o fortalecimento e desenvolvimento sustentável do setor, o Prêmio P3C teve suas inscrições adiadas para o dia 18 de dezembro.

Categorias do Prêmio P3C

O Prêmio P3C contemplará os melhores projetos desenvolvidos em setores econômicos regulados da infraestrutura, sociais e de ativos ambientais, para isso abrange duas linhas de participação: a primeira voltada às entidades e a segunda aos profissionais.

Carreiras de Impacto

Visa premiar profissionais cujas carreiras tenham ao menos 10 (dez) anos e sejam significativas para o desenvolvimento dos setores da infraestrutura no Brasil, bem como tenham contribuído para o enfrentamento de desafios contemporâneos.

Mulheres na infraestrutura

Tem como objetivo premiar mulheres com experiência relevante de ao menos 5 (cinco) anos em projetos de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais e que tenham exercido papel de liderança e destaque, bem como mulheres cuja atuação se dê em outras atividades, mas que tenham apresentado contribuições relevantes para o setor.

Projetos 

O Prêmio P3C contemplará os melhores projetos desenvolvidos em setores econômicos regulados da infraestrutura, sociais e de ativos ambientais. A primeira delas se destina a condecorar a atuação de Poderes Concedentes, Agências Reguladoras e Concessionárias que se destacaram na estruturação ou na gestão de contratos relativos aos setores de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais. 

Nesta primeira linha, os prêmios estão divididos em três categorias: melhor estruturação de projetos nos setores de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais; melhor gestão pública de projetos implementados nos setores de infraestrutura econômica, social e ambiental; e melhor gestão privada de projetos implementados nos setores de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais.

O distinto corpo de jurados inclui Felipe Sande, Especialista em modelagem econômico-financeira de concessões e reequilíbrio de contratos, também Coordenador do curso de Modelagem Econômico-Financeira de Concessão e PPPs na Fipe/Radar PPP. Renata Perez Dantas, Mestre e Investment Officer da IFC, do Grupo Banco Mundial, que atua como advogada e Investment Officer na Unidade de PPP da International Finance Corporation-IFC, e Marcelo Lennertz, sócio da Lobo de Rizzo Advogados, especialista em questões relacionadas à estruturação e regulação de projetos de infraestrutura. 

Este evento anual pretende destacar e celebrar o compromisso excepcional desses profissionais e organizações na construção de um ambiente de negócios mais robusto e sustentável no Brasil. Mais informações sobre o Prêmio P3C podem ser encontradas nesse vídeo gravado pelos jurados . 

Serviço:

P3C 2023 – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Quando:      27 de fevereiro – Abertura e Prêmio P3C – B3, São Paulo.

                    28 de fevereiro – Conferência – Centro de Convenções Frei Caneca.

Programação: Clique aqui.

Inscrições – P3C 

Sobre a Necta

A Necta desenvolve plataformas que conectam pessoas, criando ecossistemas de negócios nos segmentos de aeroportos, aviação, PPPs, infraestrutura, cidades, mobilidade, segurança pública e inovação social. A equipe é formada por profissionais das áreas de marketing, comercial, comunicação, designer, web, mídia social, pesquisa e estratégia. A Necta cria plataformas de conteúdo para clientes e parceiros, e também desenvolve projetos próprios, como o Connected Smart Cities & Mobility; AirConnected & Connected Urban Air Mobility, PMU – Parque da Mobilidade Urbana e CSC GovTech.

Assessoria de Imprensa: 

imprensa@nectainova.com.br

 

COP28 APROVA TRANSIÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS PARA FONTES DE ENERGIA LIMPAS

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Representantes de 198 países presentes na cúpula do clima em Dubai adotam texto histórico que marca avanço no combate às mudanças climáticas

A COP28 aprovou o seu texto final apoiando a transição energética dos combustíveis fósseis para fontes de energia mais limpas.

A decisão foi endossada nesta quarta-feira (13) por representantes de todos os 198 países presentes na conferência do clima, marcando um avanço histórico no combate às mudanças climáticas.

O texto de balanço geral (global stocktake) convoca os países a adotar ”a transição dos combustíveis fósseis nos sistemas energéticos, de uma forma justa, ordenada e de forma equitativa, acelerando a ação nesta década crítica, de modo a atingir zero emissões líquidas até 2050 de acordo com a ciência”.

O documento “reconhece ainda a necessidade de reduções profundas, rápidas e sustentadas nas emissões de gases do efeito estufa em linha com trajetórias de 1,5°C”.

Essa referência é importante porque reafirma o compromisso de que os países devem trabalhar para manter o nível máximo de aquecimento global a 1,5°C, em média, em relação aos níveis pré-industriais.

Falta de consenso na COP28 pode estender cúpula em Dubai

Além das menções aos combustíveis fósseis, o texto insta os países a “triplicar a capacidade de energia renovável a nível mundial e duplicar a média global da taxa anual de melhorias na eficiência energética até 2030”.

O documento não fala em eliminar totalmente, ou mesmo gradualmente, o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás), como queriam alguns países e boa parte da sociedade civil presente à COP.

No entanto, é preciso lembrar que até esta conferência, realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (um dos maiores produtores de petróleo do mundo), a expressão “combustíveis fósseis” jamais constou dos textos oficiais das COP – realizadas há mais de 30 anos.

Os combustíveis fósseis são os maiores responsáveis pelos gases de efeito estufa, que causam as mudanças climáticas. Apesar disso, propostas formais nas COPs para a transição energética para combustíveis mais limpos sempre sofreram oposição dos grandes países produtores de petróleo.

Antes da COP28, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o cartel que tenta controlar preços e a produção do produto, pediu que os seus membros vetassem qualquer menção a combustíveis fósseis no acordo final da cúpula.

O presidente da COP28, Sultan al-Jaber, saudou o acordo climático aprovado por quase 200 países nesta quarta-feira como um “pacote histórico” de medidas que oferece um “plano robusto” para manter a meta de 1,5ºC dentro do alcance.

Reações

Cientistas e representantes de diferentes países se posicionaram com relação ao texto aprovado.

O Ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Espen Barth Eide, disse que “é a primeira vez que o mundo se une em torno de um texto tão claro sobre a necessidade de abandonar os combustíveis fósseis. Foi o elefante na sala, finalmente abordamos isso de frente. Este é o resultado de muitas conversas e diplomacia intensa”.

A Noruega é uma grande produtora de petróleo e gás.

O vice-líder global de clima e energia do WWF, Stephen Cornelius, considerou que a versão é melhor do que a inicial, mas ainda não atingiu o ponto desejado. “Este projeto é uma melhoria extremamente necessária em relação à última versão, que causou indignação com razão. A linguagem sobre os combustíveis fósseis melhorou muito, mas ainda não chega a exigir a eliminação total do carvão, petróleo e gás”, disse.

Fonte: CNN Brasil

CIDADE DE SÃO PAULO TERÁ ÔNIBUS DE GRAÇA AOS DOMINGOS A PARTIR DO DIA 17 DE DEZEMBRO, DIZ NUNES

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Fonte: G1

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA CIDADE INTELIGENTE EM GOIÂNIA É FINALIZADO

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A Prefeitura de Goiânia divulgou que a elaboração do estudo de viabilidade técnica, econômica, jurídica e ambiental do projeto “Cidade Inteligente” está no estágio final de produção. Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (11/12) documento é feito para a contratação de Parceria Público-Privada (PPP) na modalidade concessão administrativa.

Segundo o prefeito Rogério Cruz, a meta é ampliar as políticas públicas, projetos e ações de planejamento urbano tecnológico, que priorizem o crescimento socioeconômico e a sustentabilidade ambiental na capital, que já é reconhecida nacionalmente por avanços tecnológicos em áreas administrativas, por meio do Selo Ouro do Connected Smart Cities 2023.

A proposta da PPP prevê a concessão administrativa dos serviços de eficientização, operação e manutenção do parque de iluminação pública, implantação, operação e manutenção da infraestrutura de telecomunicações e geração de energia fotovoltaica para atender a demanda municipal com um contrato de 25 anos.
Conforme decreto municipal, em finalização, o conselho gestor de Parcerias Público-Privadas (PPPs) da prefeitura será o órgão responsável por recepcionar, avaliar e aprovar os estudos de viabilidade e modelagem contratual do projeto, bem como autorizar a publicação da Consulta Pública. As secretarias instituídas são: Secretaria Municipal de Finanças, Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana, Agência de Regulação de Goiânia, Procuradoria Geral do Município e o Escritório de Prioridades Estratégicas. Na fase externa do projeto, está a Comissão Permanente de Licitação.
Soluções inteligentes
Para modernizar a infraestrutura em telecomunicações, a modelagem desenvolvida pelo IPGC prevê oferta de Internet para 588 edificações públicas, implantação de sistema de videomonitoramento em 537 pontos da cidade, soluções avançadas para segurança pública e implantação de pontos de Wi-Fi público em 76 locais, e implantação do Centro de Controle de Operação (CCO).
A disponibilidade de Wi-Fi público nos principais espaços de convivência da cidade, segundo o prefeito Rogério Cruz, vai proporcionar acesso à internet para a população, promovendo inclusão digital e permitindo que moradores e turistas estejam mais conectados, aquecendo também o empreendedorismo local.
Além disso, o projeto prevê link dedicado de internet para todos os prédios públicos, garantindo maior eficiência no serviço público e estimulando o uso da tecnologia em postos de saúde, com a telemedicina e nas escolas, trazendo benefícios à educação.
Segurança Pública
O reforço previsto na modelagem do IPGC virá para auxiliar o trabalho das forças policiais em ações de segurança pública urbana, com softwares e integração com bancos de dados de segurança; vetorização de informações essenciais, como ruas, lotes e casas, e a implementação de um banco de dados geográficos.
“A ideia é proporcionar um ambiente mais seguro para os cidadãos, aumentando a sensação de proteção e facilitando a atuação da administração e das autoridades”, afirma Rogério Cruz.
Estudos levantados pela IPGC revelam que há registro de redução de 76,47% nos furtos de veículos e um aumento de 12,94% na recuperação de veículos em apenas um ano após a implantação do sistema de viodemonitoramento.
Parque Luminotécnico
A operação do parque luminotécnico, de acordo com o estudo do IPGC, tem perspectiva de economia no consumo de energia em mais de 50%. No total, está prevista a modernização de 100% do parque de iluminação pública, com a instalação de iluminação de destaque em 353 pontos distribuídos entre 266 praças públicas, 24 edificações, 57 parques e bosques, e seis monumentos.
(Foto: Jucimar de Souza)
Energia fotovoltaica 
A proposta de modelagem do IPGC inclui a implantação de um sistema de minigeração de energia, com a instalação de três usinas fotovoltaicas de até 3 MWh cada.
A geração de energia solar, limpa e renovável, vai diminuir consideravelmente os custos de energia elétrica para a administração pública municipal. “O poder público não ficará dependente dos aumentos praticados pelas distribuidoras de energia elétrica, pois a prefeitura produzirá sua própria energia de forma mais barata, garantindo também previsibilidade no orçamento público”, avalia o secretário de Finanças, Vinícius Alves.
Goiânia também deixará de emitir na atmosfera 570 toneladas de CO2 por ano, de acordo com projeção do estudo. Essa possibilidade pode resultar na geração de receita a partir da comercialização dos créditos de carbono.
Mais receitas 
O projeto também contempla o serviço de georreferenciamento, que permite a localização precisa de objetos, áreas e pontos geográficos em um mapa. A proposta contemplará o cadastro dos ativos municipais e da divisão de todos os loteamentos do perímetro de Goiânia, permitindo uma maior assertividade na cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de modo a aumentar a arrecadação do município.
“É possível observar os benefícios que o projeto de Cidade Inteligente traz para a população, nas questões de segurança, inclusão digital e promoção de melhoria dos serviços de saúde e educação, com a implantação de soluções tecnológicas. Na ótica do poder público, há uma redução das despesas, atração do investimento privado e geração de emprego e renda”, ressalta Vinícius Alves.
Financiamento e economia
O projeto de modelagem elaborado pelo IPGC tem perspectiva de economia e não acarreta em tomada de financiamento, ou seja, não há endividamento público. A lógica é de atração de investimento privado no curto prazo, de modo que a Prefeitura irá amortizá-lo no longo prazo, já que o contrato é de 25 anos. Isso é possível, pois a PPP tem uma estrutura sólida de garantias, sendo a principal delas a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip).

AMBULÂNCIA 5G: COMO A TECNOLOGIA PODE AJUDAR A SALVAR VIDAS

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Conexão de dados mais rápida apontou redução de 27 minutos no tempo de resposta do atendimento; primeiro modelo com tecnologia deve entrar em operação na capital paulista ainda em 2023

A primeira ambulância com conexão 5G do Brasil deve entrar em operação até o final do ano, na cidade de São Paulo. Em fase de testes, o veículo apontou para uma redução de 27 minutos no tempo de atendimento.

O projeto conduzido pela Alma Sírio-Libanês, eixo de inovação do hospital, contou com parceria da TIM e a Deloitte. O tempo menor aconteceu entre a realização de um eletrocardiograma e o acionamento do time médico na unidade de revascularização. De acordo com o grupo, esse resultado tem potencial para reduzir possíveis danos que possam acontecer com os pacientes a depender do tempo de resposta do atendimento.

Para a primeira fase de atuação, o planejamento de operação do veículo espera que a ambulância realize, principalmente, os exames cardiológicos. Além disso, testará a Consulta Virtual HD, no caso de suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Segundo a equipe, a expectativa é que os próximos veículos sejam dotados de “Vehicle Computing” para aplicações de Edge AI. Essa tecnologia baseada em inteligência artificial de otimização de respostas. “Após adoção em São Paulo, o Hospital Sírio Libanês pretende expandir a Ambulância 5G para Brasília”, afirmam.

Como a tecnologia 5G funciona?

A ambulância possui equipamento para atendimento de urgências cardiovasculares e permite a antecipação do fluxo de cuidados, em caso de suspeita de infarto. A transferência das informações, como o eletrocardiograma, acontece via rede 5G da TIM para o especialista que está no pronto atendimento.

Além disso, o veículo conta com assistência de Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO), técnica utilizada para suporte de vida extracorporal em doentes com falência cardiovascular ou pulmonar. Há, ainda, a possibilidade de chamada de vídeo com equipe do pronto socorro em caso de necessidade.

Segundo a equipe do projeto, a transmissão acontece em alta qualidade, em tempo menor do que dois minutos e com nome e data de nascimento do paciente. Os dados são transmitidos de maneira confidencial, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e somente os profissionais autorizados têm acesso às informações.

“O compartilhamento de procedimentos e resultados sendo realizados no veículo ainda em trânsito é essencial para iniciar a discussão do caso com a equipe multiprofissional que atenderá o paciente no Pronto Atendimento Cardiológico da instituição”, explica Luciano Moreira Baracioli, coordenador de unidades críticas cardiológicas do Hospital Sírio-Libanês.

A ambulância integra o Centro de Cardiologia da instituição, comandado pelo médico Roberto Kalil Filho. O veículo ainda está equipado para atendimentos de urgências e emergências de alta complexidade cardiovascular em ambiente extra-hospitalar.

Fonte: Mobilidade Estadão

MERCADO DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM IMPULSIONA NOVAS TECNOLOGIAS

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Apesar de estar em estágio de amadurecimento, de acordo com especialistas, o mercado de nuvem deve crescer ainda mais

O mercado de computação em nuvem (cloud) está em plena ascensão no Brasil e já vem provocando uma mudança e tanto, ao facilitar o acesso a soluções e serviços disruptivos. De acordo com Marlísio Campos, sócio da Deloitte, a previsão é de que nos próximos dez anos, 80% dos dados estejam na nuvem. “Desde 2020, a capacidade computacional da nuvem superou os datacenters”, disse ele. O fato é que há a tendência de que a computação em nuvem impulsione novas tecnologias disruptivas e o uso de 5G.

mercado evolui com aplicações diferenciadas, o que inclui desde a coleta de até produtos mais complexos, que gerenciam a infraestrutura com nuvem pública, privada, dispositivos IoT (internet das coisas), inteligência artificial (IA) e conexão via redes 5G.

A chamada meta cloud é que permite criar camadas de abstração, que reduzem a complexidade e facilitam o acesso às informações e aos dados. Para Diuliana França, diretora de serviços cloud B2B da Embratel, “o usuário interage com essa camada de orquestração, que contribui para aprimorar o gerenciamento do complexo ambiente das empresas”. Segundo ela, o produto está no portfólio da empresa e deverá ser lançado em breve. Contudo, está recebendo atualização e deve abranger o conceito de meta cloud.

Apesar de estar em um estágio de amadurecimento, de acordo com especialistas, o mercado de nuvem deve crescer ainda mais, principalmente na esfera governamental. “O governo ainda é um pouco reativo e a vanguarda tecnológica é maior no setor privado. Em médio prazo, o cenário tende a mudar e o Brasil terá um grande papel em iniciativas para minimizar o impacto ao meio ambiente, por exemplo”, apontou Campos.

Para a diretora da Embratel, a burocracia ainda pede que algumas coisas aconteçam de forma mais rápida.

Computação em nuvem impulsiona uso de rede 5G

A Embratel instalou, em parceria com o Complexo Industrial Portuário de Suape, em Recife (PE), uma solução de vídeo analytics que, conectada à rede 5G da Claro, otimiza a logística dos veículos em pátio, no porto. Trata-se de uma evolução dos sistemas edge computing que contempla o monitoramento de entrada e saída do alto fluxo e a localização exata dos veículos durante o deslocamento.

As câmeras fazem a leitura da tag de cada carro, utilizando inteligência artificial. Além disso, coleta o número do chassi de cada veículo. O dado fica registrado em uma plataforma, com o horário de chegada, a vaga onde ficou parado, entre outros.

Segundo Fernando Penna, gerente de desenvolvimento de negócios em nuvem da Huawei Brasil, o atual momento favorece a evolução de “Tudo na Nuvem”. “É a melhor alternativa para armazenar e monitorar dados em escala. O modelo de negócios do ‘everything as a service’ está na essência da computação em cloud”, explicou Penna.

A conexão de rede 5G é essencial para manter a comunicação em tempo real com as aplicações em nuvem. Para manter o sistema em pleno funcionamento, é preciso também ressaltar a importância de investimento contínuo em camadas de segurança e cibersegurança nos sistemas multicloud.

.Fonte: Embratel

BANCOS PÚBLICOS AMPLIAM PROJETOS EM INFRAESTRUTURA E APOSTAM NO SANEAMENTO EM 2024

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A expectativa do BNDES, por exemplo, é ter até 30% dos projetos dentro do setor de saneamento nos próximos anos

Após ampliar a modelagem de projetos em infraestrutura em 2023, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) promete apostar no saneamento para o próximo ano. A expectativa é que o montante direcionado para o setor aumente dos atuais 20% para até 30% em até três anos. No total, a empresa contratou R$ 55 bilhões em projetos de infraestrutura em todos os setores neste ano.

“Todo mundo falava que o saneamento era o patinho feito da infraestrutura, mas agora é o cisne. Acreditamos que, com o andamento dos projetos modelados e estruturados pelo BNDES em parceria com os entes públicos, vamos ter uma aceleração nos próximos dois ou três anos e imaginamos que saneamento será responsável por até 30% do total do investimento. A expectativa também é conseguir novos projetos para atingir esse número”, disse Luciene Machado, Superintendente da Área de Estruturação de Projetos do BNDES, no painel sobre novos formatos e instrumentos de financiamento da infraestrutura do Fórum de Infraestrutura, Cidades e Investimentos, realizado pela EXAME em São Paulo nesta quinta-feira, 7.

Machado disse ainda que o banco público tem 140 contratos em andamento hoje, sendo 80 de estados e municípios. “Nesse primeiro ano existiu uma mobilização jamais vista por governadores. Isso é explicado pelas boas experiências e práticas de parcerias público privadas que mostraram para essa nova safra de governadores que é preciso explorar esse mecanismo”, disse.

A aposta no saneamento se explica pela necessidade de todos os municípios brasileiros cumprirem a meta do marco do saneamento, que exige que as cidades universalizarem o serviço de água e esgoto até 2033.

Aldemir Freire, diretor de Planejamento do Banco do Nordeste, também afirmou que a instituição espera diversificar os setores para projetos no próximo ano. Freire disse que o banco tem uma forte atuação em energia, principalmente com fontes renováveis, e quer ampliar as modelagens em saneamento e logística. “Conseguimos avançar para descentralização dos projetos, quando alocamos R$ 3,5 bilhões para áreas de saneamento e logística. A ideia é expandir isso para o próximo ano”, disse Freire.

Já Felipe Teles Izabel da Cunha, Gerente Nacional da Unidade de Desenvolvimento de Parcerias da Caixa, destacou o crescimento da atuação do banco em investimentos em infraestrutura, com destaque para projetos com municípios.

“Hoje, a Caixa tem 75 projetos de PPPs em carteira, sendo 44 projetos em iluminação pública. Estamos falando em projetos que geram eficiência no gasto público porque eles geram uma economia muito significativa para as prefeituras. A redução nas contas de energia giram em torno de 54%. Essa é a segunda ou terceira maior despesas das cidades”, explicou.

Cunha disse ainda que o banco exerce um papel importante para levar uma cultura da necessidade de os municípios explorarem as iniciativas público privadas. “É um papel para fazer com que a municipalidade entenda que essa ferramenta é importante para o desenvolvimento da infraestrutura das cidades”, disse. Ele acrescentou ainda que na expansão de setores, a Caixa tem projeto politico de PPPs em educação infantil para reformar e construir escolas.

IFC espera mais projetos de impacto social e retorno para o mercado

João Carneiro, Head de investimentos em infraestrutura na International Finance Corporation (IFC), instituição do Banco Mundial, disse que nos últimos anos a instituição teve um avanço em projetos  com o saneamento como foco em projetos. “Começamos a fazer operações com grandes clientes, a Sabesp é o nosso maior, por exemplo, e temos outros investimentos no setor de saneamento, que é o nosso grande foco por toda carga social englobada”, disse.

Ao comentar os valores previstos para investimentos, Carneiro disse o IFC não tem um limite para empréstimos de recursos. “É uma questão que depende se o projeto se encaixa com o que queremos fazer e do seu impacto social e retorno de mercado para nós”, explicou.

Fonte: Exame

MOBILIDADE URBANA DISRUPTIVA, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVA NO CENTRO-OESTE

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 Está chegando o Parque da Mobilidade Urbana Regional Centro-Oeste que acontecerá no dia 14 de dezembro de 2023


O Parque da Mobilidade Urbana, uma iniciativa do Connected Smart Cities em parceria com o Mobilidade Estadão, surge como um compromisso dedicado à promoção da mobilidade sustentável e inclusiva. Diante do desafio do rápido crescimento urbano, o projeto busca soluções estratégicas para aprimorar a dinâmica do ecossistema de mobilidade urbana. O evento, considerado o maior do gênero na América Latina, oferece exposições, demonstrações interativas, test drives, atividades recreativas e conteúdo relevante para impulsionar reflexões e experiências enriquecedoras. O Parque da Mobilidade Urbana Regional Centro-Oeste, marcado para 14 de dezembro de 2023 em Brasília, destaca questões locais e investimentos significativos, como o programa Brasília Vida Segura e a expansão de ciclovias, como reflexo do compromisso com a mobilidade urbana sustentável na região.

Palestrantes Confirmados

O Parque da Mobilidade Urbana conta com palestrantes que representam uma diversidade de setores e instituições relevantes no cenário da mobilidade urbana. Dentre eles, destacamos Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, que trará sua vasta experiência governamental. Além disso, teremos a participação de líderes como Ibaneis Rocha, Governador do Distrito Federal, e Flávio Murilo Gonçalves Prates de Oliveira, Secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal, oferecendo perspectivas essenciais sobre as estratégias locais. Outros notáveis incluem Adalberto Maluf Filho, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental no Ministério do Meio Ambiente, e Mariana Cappellari, Gerente Executiva de Estratégia do Mercado Setor Público do Banco do Brasil. A presença diversificada desses palestrantes, representando esferas governamentais, setor privado e entidades estratégicas, promete enriquecer as discussões e contribuir para soluções inovadoras no âmbito da mobilidade urbana.

Ainda, destacamos Gustavo Marques de Oliveira, Prefeito de Formosa, trazendo insights valiosos sobre as dinâmicas municipais. Igor Calvet, Diretor Executivo da ANFAVEA, contribuirá com sua experiência no setor automotivo, enquanto Juares Silveira Samaniego, Secretário de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Cuiabá, trará uma perspectiva municipal única. Camila de Carvalho Lammers, Diretora de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, e Roberta Marchesi, Diretora Executiva da ANPTrilhos, representarão o compromisso com a sustentabilidade e inovação em seus respectivos setores. Rogério Cruz, Prefeito de Goiânia, Vandete Mendonça, Analista de Produtividade e Inovação da ABDI, Valter Casimiro Silveira, Servidor de Carreira da DNIT, Marcelo Torrubia, Secretário de Mobilidade da Prefeitura de Goiânia, e Saulo Nacif Araújo, Superintendente de Mobilidade da BRB, também trarão contribuições valiosas para a abordagem abrangente dos desafios e oportunidades na mobilidade urbana.

Temas em Destaque no Parque da Mobilidade Urbana Regional Centro-Oeste

Mobilidade Ativa e Compartilhada

O Distrito Federal conta com Plano de Mobilidade Ativa, que visa orientar e coordenar as ações voltadas à mobilidade a pé e à ciclomobilidade. Além dos 664,7 km de ciclovias, o governo irá publicar edital de mais 105 km de ciclovias e prevê para os próximos anos a existência de 1.000 paraciclos para bicicletas compartilhadas.

Eletrificação do Transporte Coletivo

Em circulação desde 2018 em Brasília, ônibus elétricos já deixaram de emitir cerca de três mil toneladas de CO2 na atmosfera, o que equivale ao plantio de mais de 21 mil árvores. No mesmo período foram economizados mais de 150 mil litros de óleo diesel.

Já em Goiás, o Governo do Estado prevê a modernização e aquisição de 65 ônibus elétricos para circular no Eixo Anhanguera, principal corredor de mobilidade urbana da Região Metropolitana de Goiânia.

Tendências

Entre os temas e tendências para a mobilidade urbana no Centro-Oeste, estão: aplicativos públicos para o sistema de caronas compartilhadas; o uso de informações e dados para a gestão da mobilidade urbana e o transporte coletivo; a expansão dos centros de operação e controle para outras cidades, assim como já existente no Distrito Federal; o sistema de pagamento digital ampliado para novos formatos; a integração modal; a eletrificação da frota de veículos e muito mais.

A edição Regional Centro-Oeste do Parque da Mobilidade Urbana conta com a FAP-DF (Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal), como Patrocinador Apresentador, apoiando ações que promovem o desenvolvimento de uma mobilidade mais inteligente, sustentável e segura.

Serviço:

Parque da Mobilidade Urbana  – Regional Centro-Oeste 2023

Local: PMURC –  Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, Brasília – DF

Quando: 14 de dezembro de 2023

Site: https://parquedamobilidadeurbana.com.br/pmu-regional-centro-oeste/

Realização: Necta e Instituto Evolui 

Sobre a Necta

A Necta desenvolve plataformas que conectam pessoas, criando ecossistemas de negócios nos segmentos de aeroportos, aviação, PPPs, infraestrutura, cidades, mobilidade, segurança pública e inovação social. A equipe é formada por profissionais das áreas de marketing, comercial, comunicação, designer, web, mídia social, pesquisa e estratégia. A Necta cria plataformas de conteúdo para clientes e parceiros, e também desenvolve projetos próprios, como o Connected Smart Cities & Mobility; AirConnected & Connected Urban Air Mobility, PMU – Parque da Mobilidade Urbana. 

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