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PLANEJAMENTO INTELIGENTE

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Visualização de dados para mobilidade de São Paulo e como o uso de big data pode ser utilizado em prol da mobilidade urbana

A maneira como se entende a mobilidade urbana mudou muito com a chegada de novas tecnologias: cada vez mais o número de aplicativos voltados para a mobilidade aumentam, assim como novas maneiras de se realizar o mapeamento e gestão do transporte público. Com soluções inovadoras, a mobilidade inteligente passa a ser essencial para garantir o cotidiano das cidades e promover um futuro sem congestionamentos. 

A aplicação desses recursos em cidades facilitam o planejamento urbano e resultam em uma diminuição de custos e aumento na eficiência dos serviços de mobilidade urbana. Nesse sentido, a população passa a ser mais ativa também nos processos de mapeamento e gestão de trânsito quando utilizam aplicativos para se locomover pela cidade: fica cada vez mais evidente também que os cidadãos possuem e desejam auxiliar na identificação de problemas que permeiam seu entorno.

Ainda, dentro de um contexto de cidades inteligentes, a micromobilidade, ou seja, a utilização de meios de transporte alternativos para percorrer distâncias curtas, está cada vez mais próxima de se tornar uma realidade para todos os cidadãos. As bicicletas e patinetes, principalmente aqueles que são compartilhados, são parte importante de políticas de micromobilidade: ao se tornarem uma alternativa de transporte para distâncias curtas, cada vez mais se tornam um complemento ao transporte público- e tudo isso é feito através de aplicativos que permitem a locação desses modais compartilhados. 

A smart mobility é justamente aquela que consegue englobar meios tradicionais de transporte ao mesmo tempo que proporcionar abertura para que novos modelos se integrem, utilizando a tecnologia ao seu favor. Com isso, a tecnologia de Iot e Big Data estão se tornando cada vez mais essenciais para a organização da mobilidade urbana nas cidades, auxiliando gestores públicos em tornarem a mobilidade urbana mais inteligente. 

A IoT é responsável por conectar diversos dispositivos e seus respectivos sistemas a partir de sensores e a Big Data é o que permite analisar esses dados e dar sentido para a imensa quantidade de informação gerada a cada instante. Como resultado da aplicação desses recursos em cidades, existe uma melhora do planejamento urbano e uma diminuição de custos e aumento na eficiência dos serviços. Dentro de inúmeras aplicações, tornar-se uma cidade inteligente ficou mais fácil com a constante geração de dados que podem ajudar na gestão de políticas públicas: projetos passam a ser mais práticos e viáveis financeiramente e, principalmente, a população passa a ser um agente ativo e essencial na construção de novas políticas. 

O Connected Smart Cities Digital Xperience terá um painel dedicado ao tema de Tecnologia de Data Analytics, abordando como o Planejamento Inteligente utiliza a tecnologia para a mobilidade urbana. O painel contará com Mauricio Villar, COO e co-fundador da Tembici; Guilherme Belegante, Coordenador de Planejamento de Transportes da Prefeitura de Joinville;  Eduardo Felipe Zambom Santana, Pesquisador da InterSCity; e Luis Fernando Villaça Meyer, Diretor de Operações do Instituto Cordial. Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

ENEL X, EM PARCERIA COM A ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO E A RIBA, CRIA SISTEMA DE ENTREGAS DE MARMITAS NA COMUNIDADE DE PARAISÓPOLIS

Iniciativa disponibilizará motos elétricas para entregar marmitas que estão sendo doadas aos moradores da comunidade durante o período de três meses. Estima-se que, por meio dessa ação, possam ser entregues até 2.400 refeições por mês

A Enel X, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, em parceria com a Enel Distribuição São Paulo e a Riba, empresa de mobilidade elétrica, elaborou um sistema de entregas de marmitas para atender à comunidade de Paraisópolis, localizada na Zona Sul de São Paulo. Ao fornecer quatro motos elétricas e entregadores, a ação reduzirá custos de logística de entrega das refeições, produzidas na própria comunidade, que estão sendo doadas aos moradores da região neste período de pandemia. A iniciativa faz parte da campanha #JuntosNaMesmaEnergia, da Enel Brasil, um pacote de iniciativas com foco na prevenção e no enfrentamento à Covid-19 no país.

“Trabalhamos em parceria com Paraisópolis há muitos anos e, nesse momento de pandemia, entendemos a necessidade de apoiar e contribuir com diversas ações que a liderança local desenvolveu. A doação diária de marmitas, já feita pela comunidade, é uma ação que nos motiva muito. Por esse motivo e pensando na primeira necessidade das pessoas que é a alimentação, disponibilizamos quatro scooters elétricas e contratamos motoqueiros, moradores da comunidade, para trabalharem pelo período de três meses nessa importante ação”, ressalta Solange Mello, responsável por Projetos de Sustentabilidade da Enel Distribuição São Paulo.

O critério de escolha de Paraisópolis levou em consideração uma comunidade atuante no projeto Enel Compartilha Liderança em Rede e que possui um forte processo de organização para a produção de marmitas destinadas aos moradores.

Nesta ação, serão trabalhados os pilares conceituais de entradas sustentáveis, com foco na utilização de energias renováveis como alternativa aos combustíveis fósseis não renováveis. Também será incentivado o compartilhamento de veículos elétricos e a economia circular na comunidade. 

COMO A INICIATIVA VAI FUNCIONAR

Serão disponibilizadas quatro scooters elétricas para a comunidade, que são adequadas à geografia da região, pelo período de três meses. As motos elétricas serão conduzidas por entregadores da própria comunidade, que serão contratados e remunerados por esse trabalho. Esses, por sua vez, terão a responsabilidade de fazer a entrega de marmitas para as famílias de forma gratuita, entre 10h30 e 19h30 de segunda a sábado, já que a ação será totalmente custeada pela Enel Distribuição São Paulo e pela Enel X. A redução do custo logístico possibilitará um número maior de entregas e, estima-se que por meio dessa ação, possam ser entregues até 2.400 refeições por mês.

Além de propiciar um sistema de delivery gratuito para a comunidade, as motos elétricas são silenciosas e não vão poluir o ambiente. As baterias dos veículos têm autonomia de 70km e cada uma terá uma bateria reserva.

“Essas motos elétricas vão ajudar muito nossa logística de entrega das marmitas, para fazer chegar de forma rápida a quem precisa dos alimentos. Também na busca de doações e de demais demandas que tivermos aqui para ajudar as pessoas diante dessa pandemia”, destaca Gilson Rodrigues, presidente da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis.

SOBRE O ENEL COMPARTILHA LIDERANÇA EM REDE

Há 15 anos, o Enel Compartilha Liderança em Rede busca entender e atender às demandas da comunidade, por meio dos líderes comunitários, que têm um papel fundamental no diálogo constante entre a empresa e as comunidades, criando e preservando uma relação de confiança e beneficiando os envolvidos por meio de projetos sociais.

Fonte: Assessoria de Imprensa Enel X

O FUTURO DE OPORTUNIDADES PÓS-PANDEMIA

O momento exige maior integração e parceria entre todas as esferas do poder público envolvidas no ecossistema de concessões e PPPs, sobretudo para os novos projetos, em áreas como saneamento, iluminação, resíduos sólidos e mobilidade

A crise provocada pela pandemia impactou a economia global e, consequentemente, as finanças empresariais. Ainda não é possível mensurar com assertividade os efeitos econômicos e operacionais sobre as empresas.   

Entretanto, o governo debate propostas para a reativação da economia no período posterior à pandemia do coronavírus, as quais têm como base um pacote de obras públicas de grande porte e de concessões, com potencial para criar milhares de empregos.

O momento exige maior integração e parceria entre todas as esferas do poder público envolvidas no ecossistema de concessões e PPPs, sobretudo para os novos projetos, em áreas como saneamento, iluminação, resíduos sólidos e mobilidade, onde agentes como BNDES e CEF estão mais avançados e visam a acelerar o investimento privado em infraestrutura em momento tão crítico.

Para isso, protocolos podem normatizar a participação dos órgãos de controle durante a fase de estruturação para que eventuais problemas sejam antecipados e discutidos de forma célere e colaborativa, eventualmente em Câmaras específicas, com a participação dos atores relevantes e que tratem de projetos prioritários. 

Com isso, é importante que os profissionais estejam preparados para lidar com os desafios e atuar nesta área, que promete ser promissora. Ao fim da pandemia, uma janela de oportunidade poderá se abrir. 

Advogados, auditores, procuradores, economistas, especialistas em políticas públicas, secretários de obras, de planejamento, energia, transportes, infraestrutura serão muito demandados para que o país supere a crise e se reerga

Para capacitar e preparar os novos profissionais que enfrentarão os desafios do crescimento, o MBA PPP e Concessões, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP, reúne professores e parceiros que são referência no setor, oportunizando conhecimento, novas ideias e soluções.

O MBA PPP e Concessões concede titulação lato sensu de especialista na área e oferece, ainda, o exclusivo Módulo Executivo Internacional presencial na consagrada LSE, de Londres, uma das respeitadas universidades do mundo. 

Fonte: MBA PPP e Concessões

ESTATUTO DA CIDADE COMPLETA 19 ANOS, CNM REFORÇA IMPORTÂNCIA DO PLANO DIRETOR

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A área de Planejamento Territorial e Habitação da Confederação lembra o amplo debate democrático, que resultou na aprovação do Marco da Política Urbana no país em 2001

Conhecida como Estatuto da Cidade, a Lei 10.257/2001 completou 19 anosno dia 10 de julho. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) aproveita a data comemorativa para destacar a relevância do instrumento legal, principalmente, para os pequenos Municípios, com população até 20 mil habitantes.

A área de Planejamento Territorial e Habitação da Confederação lembra o amplo debate democrático, que resultou na aprovação do Marco da Política Urbana no país em 2001. Ao estabelecer o estatuto, o Congresso Nacional regulamentou os artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 sobre as diretrizes gerais da política urbana.

Foi a primeira vez, na história do Brasil, que uma Constituição abordou a política urbana em capítulo específico a dinâmica territorial. Na década de 80, o país já apontava índices populacionais elevados e serviços direcionados para as áreas urbanas. Diante disso, segundo explica a área técnica da CNM, a necessidade de regulamentar as diretrizes da política urbana em território nacional ganhou maior visibilidade.

O Estatuto da Cidade apresenta mecanismos legais destinados a função social da propriedade; a implementação de instrumentos urbanos para melhor regular o uso e ocupação do solo, o que possibilita aos Municípios integrar gestão urbana e tributária para viabilizar novas fontes de financiamento; a garantia de espaços públicos inclusivos; e as condições de acesso a moradia e serviços adequados com a participação popular na formulação das ações.

PLANO DIRETOR

O documento apresentou ainda as diretrizes para elaboração do Plano Diretor Participativo, conforme previsto no artigo 41 da lei. O Plano Diretor Urbano (PDU) é o principal instrumento da política urbana e obrigatório para um conjunto de Municípios, mas dada a sua relevância, muitas localidades que não são obrigadas a elaborarem o PDU desenvolveram o projeto como estratégia de desenvolvimento urbano local.

O plano é obrigatório para Mmunicípios com mais de 20 mil habitantes, que fazem parte de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas, ou que são integrantes de áreas de especial interesse turístico, ou estão situados em áreas de influência de empreendimentos, ou estão incluídos no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos, ou ainda tem atividades com significativo impacto ambiental.

METAS

Conforme aponta ainda a área técnica da CNM, o plano disciplina o desenvolvimento e expansão urbana e rural do território, para que os gestores locais estabeleçam metas e programas com objetivo principal de cumprir a função social integrado as leis de uso e ocupação do solo e perímetro urbano e demais leis setoriais. Além disso, ele funciona como instrumento básico que organiza e articula os demais instrumentos de política urbana.

A construção participativa e os conteúdos urbanísticos do plano devem orientar, entre outros aspectos, a elaboração dos demais planos municipais, como de Saneamento Básico, de Resíduos Sólidos, de Mobilidade Urbana, de Defesa Civil. Conforme sinaliza ainda a CNM, o instrumento direciona ainda o Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei do Orçamento Anual.

CENÁRIO

Até o ano de 2005, apenas 14,5% dos Municípios possuíam Plano Diretor. Esse número cresceu para 51,5% em 2019, considerando os dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (Munic/IBGE), o que representa 2.866 Municípios. Entre pequenos Municípios, os dados do IBGE apontam que 66,9 deles contam com o instrumento.

A CNM considera o dado bastante relevante, pois a importância do Plano Diretor para as estratégias de desenvolvimento nos pequenos Municípios, a preocupação dos gestores em estabelecer mecanismos de modo a minimizar um crescimento urbano desordenado e fomentar o desenvolvimento do território local. A entidade reforça a necessidade de apoio técnico e financeiro do governo federal para auxiliar os Municípios a elaborarem e revisarem o plano diretor.

APOIO FEDERAL

Para a Confederação, o governo também deve apoiar os Municípios para fomentar ações específicas de aderência aos instrumentos urbanos para a realidade dos pequenos Municípios, em especial, para os 3.804 Municípios que possuem população até 20 mil habitantes e também para os 706 Municípios com população até 20 mil habitantes incluídos em regiões metropolitanas que em certa medida, são impactados pelas diretrizes do Estatuto da Metrópole.

Com objetivo de orientar os Municípios, a área de Planejamento Territorial da CNM disponibiliza uma série de materiais sobre o tema que podem ser consultados aqui e promove capacitação virtual gratuita para a elaboração ou revisão do Plano Diretor por meio do CNM Qualifica.

Fonte: Agência CNM de Notícias

ALSTOM OFERECE SOLUÇÃO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA GARANTIR O DISTANCIAMENTO E A SEGURANÇA DOS PASSAGEIROS EM TRENS E ESTAÇÕES

Covid-19: Metrô do Panamá usa a tecnologia de orquestração de mobilidade da Alstom para limitar a taxa de ocupação a 40%

A Alstom lançou uma nova versão de Mastria, a primeira solução de supervisão multimodal e orquestração de mobilidade do mundo, que usa a IA para fornecer às operadoras e autoridades de transporte ferramentas aprimoradas de gerenciamento de fluxo de passageiros. A solução permite que os operadores adaptem sua oferta com facilidade e em tempo real aos diversos protocolos de distanciamento social e para evitar aglomerações de pessoas, que surgiram devido à pandemia do Covid-19.

Graças à combinação de big data e de machine learning, Mastria oferece aos operadores maior visibilidade na distribuição e fluxo de passageiros em trens e estações, bem como capacidades preditivas aprimoradas. Isso equivale à capacidade de antecipar e controlar a densidade de passageiros e as operações em tempo real, adaptando a frequência do trem, a capacidade e o número necessário de trens, bem como os fluxos de passageiros em estações, entre outras coisas. Combinar a oferta de trens com a demanda otimiza as condições de operação, incluindo custos, e é especialmente útil para gerenciar altas de demanda flutuantes, como o horário de pico, em eventos especiais ou em casos de restrições de mobilidade especiais, como na Covid-19.

A nova implementação de Mastria agrega informações sobre a demanda de passageiros de sensores de peso do trem, máquinas de bilhetagem, sinalização de tráfego, sistemas de gestão, câmeras de vigilância e redes móveis, a fim de oferecer um retrato em tempo real dos fluxos de passageiros. A partir deste ponto, Mastria processa os dados e fornece aos operadores as informações e as recomendações necessárias para garantir e antecipar níveis específicos de ocupação, em porcentagem de capacidade máxima, em todos os momentos.

A solução pode sugerir o aumento da frequência dos trens, redistribuindo o fluxo de pessoas para determinadas estações, reajustes a outros sistemas de transporte que afetam o metrô, restringindo a entrada nas estações ou até gerenciando a distribuição de passageiros na plataforma para alinhá-los com os vagões com mais espaço em um determinado trem. Os poderosos algoritmos de previsão de Mastria antecipam essas situações, permitindo o planejamento adequado de todo o sistema.

“Prever é prevenir”, diz Stephane Feray-Beaumont, Vice-presidente de Inovação e Mobilidade Inteligente da Alstom Digital Mobility. “A capacidade desta ferramenta de analisar milhões de dados em tempo real a torna um aliado indispensável para os operadores em todos os momentos, mas especialmente no contexto atual. Simplificando, ele combina oferta de transporte para a demanda, não importa as condições. Todos os especialistas concordam que o transporte público, e particularmente o ferroviário, continuará a ser a espinha dorsal da mobilidade urbana. A inteligência artificial será o nosso melhor parceiro de viagem nesta nova era da mobilidade.”

A EXPERIÊNCIA DO PANAMÁ

A Alstom implementou Mastria para o Metrô do Panamá no final do ano passado. O objetivo foi analisar os fluxos de passageiros e oferecer uma maneira de evitar a saturação que apareceu em momentos imprevisíveis e apenas em determinadas estações. Em apenas três meses, e graças a técnicas de aprendizagem profunda (redes neurais artificiais que permitem algoritmos de autoaprendizagem), a saturação localizada poderia ser prevista até 30 minutos antes que pudesse ser visivelmente observada, permitindo assim medidas corretivas que reduziram os tempos de espera nas estações em 12%.

Atualmente, em resposta à situação da Covid-19, a mesma tecnologia está sendo usada para adaptar as ações operacionais que mantêm a carga do trem a 40% de sua capacidade máxima, conforme recomendado pelas autoridades de saúde do país. Usando várias fontes de dados, como a viagem do usuário e o peso dos vagões, novas funções foram desenvolvidas: monitoramento em tempo real da densidade e do fluxo de passageiros nas estações e trens, com novos alertas preditivos, simulação de abertura e fechamento do acesso às estações e análise da distribuição de passageiros ao longo dos trens.

TECNOLOGIA DE MASTRIA

Mastria é baseada em quatro funções-padrão principais: supervisão multimodal, gestão de tráfego, coordenação de operações e análise preditiva. Essas funções são altamente configuráveis e podem ser combinadas de acordo com as necessidades dos operadores e do ambiente de rede de mobilidade global.

Mastria ingere dados de informações externas e sistemas de controle por meio de conexões de rede seguras. É flexível e escalável e adaptável a diferentes redes de transporte de qualquer tamanho. Mastria pode ser estendida para incluir novas linhas ou meios de transporte adicionais. Numerosas implementações-piloto da tecnologia de inteligência artificial de Mastria já produziram resultados em Paris, Florença, Saragoça e Panamá.

Fonte: Assessoria de Imprensa Alstom


FUNDAÇÃO EZUTE SERÁ VERIFICADOR INDEPENDENTE EM PPP DA CONCESSIONÁRIA FAROL DO VALE EM TIMBÓ (SC)

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Projeto que envolve a modernização e a manutenção da iluminação pública de toda a cidade terá a Ezute como parceira isenta para avaliação do desempenho da empresa contratada para a execução do serviço por meio de indicadores preestabelecidos

Um contrato de concessão e de Parceria Público Privada (PPP) prevê a participação de um verificador independente, ou seja, uma organização que possa atuar como parceira isenta e avaliar o desempenho do projeto por meio de indicadores preestabelecidos.

Este papel é de fundamental importância para uma maior transparência no projeto, atestando atribuições como a qualidade dos serviços prestados e se os mesmos estão em concordância com o que foi contratado.

No caso da PPP do município de Timbó (SC), a modernização no sistema de iluminação pública resultará em uma economia de consumo na ordem de 56% e redução dos custos de operação do sistema superior a 14%, em uma ação que substituirá as mais de 7 mil luminárias existentes hoje na região pelas de sistema LED.

“O trabalho da Ezute como Verificador Independente engloba acompanhar e verificar se a concessionária está executando os serviços de acordo com o estabelecido no contrato realizado com o município e, por sua vez, se o município está cumprindo com suas obrigações como, por exemplo, pagamentos no prazo”, explica Thomas Strasser, diretor de Mercado Civil e Parcerias da Fundação Ezute.

Além da questão dos pagamentos, outras frentes poderão ser aferidas pela Fundação, como questões relacionadas aos aspectos técnicos de engenharia, operacionais, jurídicos e institucionais referentes aos serviços prestados pela concessionária Farol do Vale.

“A presença de um verificador independente em um projeto de PPP marca questões como transparência, tão importantes hoje em dia em qualquer projeto que envolva investimentos do governo. Além disso, o verificador atua também como uma espécie de administrador, que auxilia a empresa prestadora dos serviços a seguir o que foi definido em contrato, sem que haja surpresas ao final do trabalho”, comenta Hoylson Trevisol, diretor da Farol do Vale.

Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Ezute


ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM UNOPS VIABILIZA PARQUE DA ORLA DO GUAÍBA EM PORTO ALEGRE (RS)

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A Urban Systems apoiou a formulação das diretrizes para a elaboração de editais lançados

A Urban Systems foi contratada pelo UNOPS e apoiou a formulação das diretrizes para a elaboração de editais lançados pela Prefeitura de Porto Alegre.

As parcerias público-privadas e concessões já são realidade no País e uma das mais eficazes alternativas para suprir a falta de recursos das prefeituras municipais. Desde a primeira parceria público-privada firmada em 2006 muita coisa mudou e tanto a elaboração dos projetos quanto a elaboração dos editais têm se profissionalizado cada vez mais.

Para elaborar um edital que promova interesse e viabilidade, tanto para o poder público quanto para o privado, os órgãos públicos podem contar com o auxílio de instituições mundialmente reconhecidas e equipes técnicas especializadas para a estruturação e elaboração de projetos competentes. Foi o caso dos editais de concessão dos trechos 1 e 2 da Orla do Guaíba, em Porto Alegre (RS) resultado de um trabalho conjunto entre o poder público e o UNOPS, organismo das Nações Unidas especializado em infraestrutura, compras e gestão de projetos.  A Urban Systems foi contratada pelo UNOPS e fez o estudo de demanda cujas informações foram utilizadas para ambos os editais.

ORLA DO GUAÍBA

A Prefeitura de Porto Alegre lançou, no dia 03 de julho de 2020, o edital de concessão do Parque Harmonia e Trecho 1 da Orla Moacyr Scliar. O edital prevê um contrato de 35 anos para a gestão e manutenção dos espaços. A concessionária que assumir a gestão dos locais deverá priorizar o conceito da sustentabilidade e o respeito à diversidade atentando para o mínimo impacto ao meio ambiente e à paisagem do Lago Guaíba, bem como à qualidade de vida e bem-estar da fauna silvestre.

O vencedor do certame irá administrar o parque completamente revitalizado em funcionamento, que conta com a sustentabilidade em todos os aspectos de sua concepção, que é o trecho 1 da Orla do Guaíba, espaço entregue a população em 2018 e que se tornou um verdadeiro cartão postal da cidade. Além disso, o concessionário irá administrar outros 168 mil metros quadrados de área verde que deverá ganhar nova estrutura. No edital, construído com o apoio do Instituto Semeia, está previsto que a Taxa de Ocupação (TO) máxima permitida para as edificações será de 20%, sendo que as edificações poderão estar distribuídas por toda a área do Parque Harmonia.

O projeto de concessão dos dois parques tem a licitação marcada para o dia 31 de agosto. O critério de julgamento será o maior valor de outorga, tendo como lance mínimo R$ 200 mil. O investimento estimado do parceiro privado ao longo de todo o contrato em relação à operação, manutenção e construção de estruturas é de R$ 325 milhões.

EDITAL REVOGADO

Em janeiro deste ano, a Prefeitura publicou o edital para concessão do trecho 2 da Orla do Guaíba, trecho de 135 mil metros quadrados, entre a rótula das cuias e o Arroio Dilúvio, que previa opções de lazer e turismo, incluindo uma das maiores rodas-gigantes da América Latina, com vista para o lago. Também estava prevista a construção de parque infantil, cachorródromo, ciclovias, decks e passarelas para esportes náuticos e vestiários, além da realização de eventos no local. No entanto, no dia 02 de Abril, este edital foi revogado*. A Prefeitura informou que o motivo foi a necessidade de reavaliação da modelagem econômico-financeira, em função da pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19).

Com o impacto da Covid-19 na economia mundial, a Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas (SMPE) suspendeu a abertura dos envelopes com as propostas, que estava prevista para o 20 março, diante da possibilidade de a licitação resultar sem interessados. Com valor estimado inicialmente em R$ 70,5 milhões, o projeto passou por ajustes em função do momento da economia mundial. Em entrevista ao Jornal Correio do Povo*, no dia 13 de abril, o titular da SMPE, Thiago Barros Ribeiro, informou que o valor previsto para investimento poderá sofrer alterações por conta da alta do dólar, o que impacta diretamente na construção da roda gigante, cujos equipamentos são orçados com base na moeda americana.

UNOPS E URBAN SYSTEMS

Para a elaboração dos editais a Prefeitura de Porto Alegre assinou, em 2017, com o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) um acordo de cooperação técnica internacional para revitalização do Parque da Orla do Guaíba. Este foi o primeiro acordo de cooperação realizado entre UNOPS e um município do Brasil. O objetivo do projeto era desenvolver um modelo de gestão para os trechos 1, 2 e 3 do parque, por meio de parceria com a iniciativa privada, que viabilize as obras dos trechos 2 e 3, que irá do Arroio Dilúvio até o Parque Gigante.

Para realização do projeto, foi necessário um estudo assertivo das possibilidades de atração de demanda para o parque, de maneira que o projeto se tornasse atrativo tanto para o poder público quanto para o investimento privado. Para isso o UNOPS contratou os serviços da Urban Systems para o desenvolvimento do estudo de demanda com o objetivo de entender que potencial de atração de público esse parque teria e, consequentemente, de atração de receita.

“Para o desenvolvimento de seus projetos, principalmente na área de PPPs, o UNOPS complementa sua expertise acumulada na área com a contratação de consultores e consultorias especializadas, de modo a proporcionar aos seus parceiros de governo as melhores soluções para suas demandas. No caso de Porto Alegre, entendeu-se essencial a contratação de um estudo de demanda para a Parque da Orla do Guaíba. Assim, após um procedimento competitivo, a Urban Systems foi selecionada para desenvolver estes estudos.”, explica Bernardo Bahia, especialista em PPPs e gerente de projeto do UNOPS.

O ESTUDO

Segundo Leandro Begara, sócio e diretor de Inteligência de Mercado da Urban Systems, para o desenvolvimento do estudo foi necessário seguir dois caminhos. O primeiro deles foi o levantamento de ofertas de lazer em Porto Alegre, o que a população consome em termos de lazer, quais atrações podem ser consideradas substitutas aos parques, etc, traçando um contexto mercadológico.

O segundo caminho foi a realização de uma pesquisa quantitativa com frequentadores de parques de Porto Alegre. Por meio de uma amostra de 150 pessoas (frequentadores do Parque da Orla do Guaíba e de outros três parques da cidade) a pesquisa apontou o que os frequentadores consomem nos parques, o que eles poderiam consumir, o que eles desejam que o parque oferecesse. “A partir daí foi possível traçar o parque ideal e uma estimativa de longo prazo (cerca de 30 anos) de atração de demanda e de receitas para o parque em atividades de lazer, esportes, alimentação, eventos e assim por diante”, comenta Begara.

O UNOPS  integrou os estudos de demanda e viabilidade de mercado realizados pela  Urban Systems aos demais estudos desenvolvidos por outros parceiros e pela  instituição, como de viabilidade econômica, arquitetura e arcabouço jurídico. Em seguida, apoiou a prefeitura para a elaboração das estratégias de licitação do Parque.

Fonte: Urban Systems

SEGURANÇA NO TRÂNSITO

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Como promover um caminho para uma cultura de paz na mobilidade urbana e reduzir o número de acidentes de trânsito

Com 70% da população mundial indo morar em áreas urbanas até 2050, a demanda por transporte crescerá muito nos próximos anos. Com isso, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para prevenir o aumento do congestionamento e acidentes, como veículos autônomos e fiscalização do tráfego através de IoT e Big Data. 

Em uma smart city, a integração entre sistemas inteligentes é essencial: dentro do trânsito, por exemplo, é preciso que existam câmeras inteligentes que possam alertar a polícia e o hospital no caso da ocorrência de um acidente em que seja necessário o atendimento à vítima. Essa proposta já é uma realidade no Brasil, como aponta Rodolfo I. Meneguette e Fabio R. Manzano, Professor do Instituto Federal de São Paulo Campus Catanduva e Secretário Municipal da Secretaria de Desenvolvimento de Catanduva,  “nosso trabalho propõe uma solução web para o gerenciamento de interdições em vias públicas da cidade de Catanduva proporcionando dessa forma um sistema que disponibilize informações em tempo real dos locais que estão interditados ao SAMU e outros órgãos. Assim, possibilitando que as viaturas desviem dessas regiões de tal forma a diminuir o tempo de chegada a ocorrência”. 

Rodolfo I. Meneguette e Fabio R. Manzano irão participar do Connected Smart Cites Digital Xperience, compondo o painel de Segurança no Trânsito dentro do contexto de Mobilidade para as Pessoas. O painel irá analisar as causas e medidas para redução de acidentes de trânsito e contará com a presença também de Guto Castro, Diretor do Departamento de Comunicação da Secretaria Municipal de Mobilidade, e de Thiago Patricio Valentim da Luz, Organizador do Motoristas pela Vida.

É preciso trabalhar para uma cultura de paz na mobilidade urbana. De acordo com Guto Castro, “para Aristóteles, a ideia de ética está ligada a felicidade – o Bem Supremo. Todavia, essa felicidade não pode ser construída individualmente. Ela deve ser, portanto, uma construção coletiva das pessoas na cidade, no trânsito, visando o fim último que é o bem-estar de todos e o combate a violência na mobilidade”. Com isso, transformar o sistema de controle de tráfego inteligente não é só mais uma medida tecnológica dentro das cidades, mas uma medida que pode poupar vidas e promover uma cidade mais pacífica.

Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

INOVAÇÃO EM CLUSTERS PRODUTIVOS

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A nova geração de Parques Tecnológicos como ´hub´ para potencializar o ecossistema de inovação local

Um parque tecnológico é um ambiente onde coexistem diversas empresas de diferentes segmentos, mas que utilizam a tecnologia como principal ponto focal de seus negócios. Neste sentido, se diferem de distritos industriais por estarem voltadas para à inovação, além de estabelecerem estratégias de integração entre as empresas, universidades e governo para apoiar a competitividade e inovação nas cidades.  

O Connected Smart Cities Digital Xperience conta com um painel para discutir a Inovação em Clusters Produtivos, que irá abordar como os parques tecnológicos podem potencializar o ecossistema de inovação das cidades. O painel contará com a presença de Marcos Gomes Godinho, Diretor do Parque Tecnológico de Santo André; de Roberto Freitas, Presidente do Parque Tecnológico de Sorocaba; de Marcos Roberto Moura Dubeux, Fundador da Ikone; e de José Renato Gomes, Secretário de Desenvolvimento Econômico da  Prefeitura de Uberaba. 

O parque tecnológico surge a partir de uma demanda das próprias empresas e da necessidade de se ter um ambiente de inovação. De acordo com Roberto Freitas, “nos últimos anos, o estímulo ao empreendedorismo ganhou força em todas as partes do mundo como alternativa para a promoção do desenvolvimento. Uma cidade com ambiente favorável para que a população e seus empreendedores acessem ferramentas tecnológicas, que só as grandes nações tem oportunidade, tem grandes chances de ser uma cidade melhor para todos os que vivem nela”.

Criar ambientes de integração entre empresas, facilita o diálogo entre empresas, que podem criar projetos em conjunto e parcerias estratégicas, além de ser capaz de criar uma rede de indicações de clientes e harmonização da relação entre empresas: durante a pandemia do coronavírus, por exemplo, muitos Parques desenvolveram soluções para combater o covid-19, disponibilizando equipes e infraestrutura para a criação de coleta de dados, além do estabelecimento de parcerias com o governo. 

Para entrar nos modelos de hubs de inovação é preciso existir, segundo Marcos Godinho,  “a integração institucional do ecossistema de inovação local para oferta integrada de serviços, com organizações e empresas que já atuam para a elevação da competitividade nas empresas. Ou seja, todo ator econômico da cidade passa a ser um potencial usuário do Parque, e sua estrutura passa a ser composta institucionalmente pela rede de oferta tecnológica local instalada”. 

No contexto das cidades, para os governos, um Parque Tecnológico apresenta uma vantagem tanto social, quanto financeira. O poder público deve incluir o fomento a novos parques dentro de sua atuação estratégica de investimento nas cidades, promovendo o diálogo entre as empresas e instituições de pesquisa e universidades, entendendo a necessidade de tornar a tecnologia uma aliada no desenvolvimento de cidades inteligentes. 

Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

EMPRESAS DE ÔNIBUS NO BRASIL E NO EXTERIOR ADOTAM INOVAÇÕES DA MARCOPOLO PARA EVITAREM CONTAMINAÇÕES POR CORONAVÍRUS

Soluções da plataforma Marcopolo BioSafe contribuem para proteger e trazer tranquilidade aos passageiros e profissionais do setor durante as viagens

Empresas de ônibus no Brasil e no exterior começam a adotar as inovações de biossegurança da plataforma Marcopolo BioSafe, para evitarem as contaminações por Covid-19, além de outros vírus e bactérias, durante as viagens. A plataforma foi lançada em junho pela Marcopolo, líder na fabricação de carrocerias de ônibus no país e referência no desenvolvimento de soluções para mobilidade. Entre as companhias que já implantaram as novas soluções estão a Doce Rio Fretamento e Turismo, do Rio de Janeiro (RJ), e a empresa Andimar, no Chile.

A plataforma Marcopolo BioSafe abrange uma série de inovações que visam proteger passageiros e profissionais no transporte coletivo. Entre elas, estão um avançado sistema de desinfecção por névoa (FIP Onboard, desenvolvido em parceria com a startup Aurratech), o distanciamento seguro de poltronas, cortinas de proteção antimicrobianas e uso de raios ultravioletas UV-C no ar-condicionado e nos sanitários. Todas foram testadas pelo Laboratório de Microbiologia Clínica da Universidade de Caxias do Sul.  Veja aqui o vídeo do ônibus pós-pandemia.

“Embora os ônibus não sejam vetores de transmissão de coronavírus, inovamos para resgatar a confiança dos passageiros neste cenário de pandemia e ajudar a mitigar os riscos de contaminação de diversas doenças, incluindo a Covid-19. Desta forma, também contribuímos com a retomada dos setores de transporte e turismo, que são cruciais para a própria retomada econômica do país”, afirma James Bellini, CEO da Marcopolo.

A Doce Rio Fretamento e Turismo adotou o sistema de desinfecção por névoa. “Na nossa visão, nosso negócio busca sempre unir tecnologia, segurança e bem-estar dos funcionários e dos clientes. Por isso, estamos sempre nos modernizando e somos focados em inovação”, relata Erasmo Machado de Vasconcelos, sócio-diretor da empresa, que conta com uma frota de 126 veículos.

Já a chilena Andimar acaba de adquirir 13 ônibus modelo Paradiso 1800 DD para o transporte privado de passageiros de uma mineradora no país. Os itens BioSafe embarcados são: álcool gel na porta e no início da escada para o segundo piso, desinfecção por raios ultravioletas UV-C no sanitário e cortinas antimicrobianas entre as poltronas e o corredor.

A Marcopolo também começou a oferecer o FIP Onboard para o mercado peruano. O serviço de desinfecção dos veículos é viabilizado pela representante oficial da empresa no país, a Mercobus. Os testes de implementação começaram com empresas que atuam no segmento rodoviário de longa distância e no transporte privado de profissionais para as companhias mineradoras.

Na Argentina, a primeira aquisição de um ônibus com um abrangente conjunto de soluções, que incluem desde álcool gel na entrada do veículo a cortinas e capas de assentos antimicrobianas, acaba de ser realizada pela empresa Gaspar Diaz Turismo, de Buenos Aires.

A Marcopolo lembra que, apesar destes novos recursos, os passageiros devem continuar seguindo as recomendações das autoridades sanitárias para proteção à Covid-19, incluindo o uso de máscaras e desinfecção das mãos.

Outras aplicações – Algumas soluções da companhia, no entanto, extrapolam o setor de transporte e poderão ser aplicadas em diversos ambientes como, por exemplo, unidades médicas, indústrias alimentícias e escritórios, entre outros estabelecimentos. Um exemplo é a desinfecção por névoa, chamada sistema FIP Spaces, oferecida em conjunto com a startup Aurratech e já adotada pelo luxuoso Etnia Casa Hotel, em Trancoso (BA). O hotel é o representante de vendas exclusivo para o segmento hoteleiro.

Fonte: Com informações da Assessoria de Imprensa da Marcopolo