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ONU SELECIONA PPP DA NOVA CEASA COMO UMA DOS MELHORES DO MUNDO PELA SEGUNDA VEZ

Projeto foi escolhido dentre 120 iniciativas ao redor do mundo e será apresentado no 5º Fórum Internacional PPP da UNECE 2021

A Organização das Nações Unidas (ONU) selecionou a Parceria Público-Privada (PPP) da Nova Ceasa, iniciativa do Governdo do Estado do Piauí,  como uma das 20 melhores do mundo. O projeto da PPP será apresentado em um Fórum Internacional que acontecerá de 22 a 23 de abril deste ano, no Palácio das Nações Unidas, em Genebra. Esta é a segunda vez que a Nova Ceasa é selecionada para o evento.

A PPP da Nova Ceasa foi selecionada pelo secretariado da Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (Unece) dentre 120 projetos do mundo inteiro. “É um reconhecimento dos resultados de ações de segurança alimentar, responsabilidade social e sustentabilidade”, destaca a superintendente de Parcerias e Concessões do Piauí, Viviane Moura.



O 5º Fórum Internacional PPP da UNECE 2021 vai destacar os planos de recuperação para cidades, através de projetos regionais de desenvolvimento que possam atender aos desafios de construção de um novo normal. Devido à pandemia da Covid-19, o evento acontece de forma híbrida, e a maior parte do evento será realizada remotamente. Além disso, a organização deste ano contará um júri para avaliar os projetos e dar prêmios aos vencedores.

A parceria entre o Governo do Estado do Piauí e a empresa Brazil Fruit, concessionária vencedora da licitação pública, conseguiu, em apenas três anos, reformar, modernizar e ampliar toda a estrutura física da maior Central de Abastecimento do Piauí. O projeto social selecionado para apresentação na sede da ONU é o Banco de Alimentos, criado em 2018 com o objetivo de captar, triar e distribuir gêneros alimentícios para mais de sete mil pessoas em situação de vulnerabilidade, atendidas em 25 entidades cadastradas, entre creches, abrigos, comunidades terapêuticas e programas educacionais. Em 2020, foram distribuídos 250 mil quilos de frutas, verduras, legumes e cereais para famílias carentes do Piauí.

Desde a criação do Banco, 550 toneladas de alimentos foram arrecadados entre os permissionários. A ação ajuda no combate à fome e ao desperdício de alimentos e ainda apoia as entidades beneficiadas. No Lar de Maria, que recebe crianças em tratamento de câncer, a cozinha de uma das unidades foi reformada. A associação de mães ‘Gaivotas que Voam Longe’, que atende crianças carentes de uma das áreas mais pobres da capital piauiense, ganhou uma área de lazer com campo de futebol, um antigo sonho dos idealizadores.

O Banco de Alimentos da Nova Ceasa está inserido na política de “contrapartida social” prevista na elaboração dos projetos de parcerias público-privadas do Piauí. Todas as demais concessionárias também adotam ações de responsabilidade social. “É um diferencial do nosso programa que conta com a parceria da iniciativa privada, tanto para a criação da estrutura que a população precisa e que o Estado não pode oferecer sozinho, quanto para ações que ajudem a promover o desenvolvimento social das comunidades em situação de vulnerabilidade”, explica Viviane Moura.

A UNECE foi estabelecida em 1947 para promover a cooperação econômica entre os seus Estados membros. É uma das cinco comissões regionais sob a direção administrativa das sedes das Nações Unidas. Em 2018, o projeto piauiense foi o único represente brasileiro selecionado para o Fórum.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Governo do Piauí 

DESCARBONIZAÇÃO DOS TRANSPORTES, CLIMA E A NDC BRASILEIRA

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Para cumprirmos a meta prevista na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) de neutralização de emissões em 2060, o setor de transportes precisa iniciar sua transição imediatamente

O Acordo de Paris¹ foi resultado da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2015, a COP21. Nele países assumiram compromissos para Mudanças Climáticas, o Brasil foi signatário do acordo. No final de 2020 as metas foram revisadas, tendo em vista a realização da COP26, em 2021, entretanto na revisão, o País reduziu sua ambição². Ainda sim, temos como meta a plena descarbonização em 2060³, ou seja, nesta data teremos a neutralização de todas as emissões líquidas. E, para que isso aconteça, o setor de transportes precisa se mover rapidamente. 

Redução das emissões 

Atualmente o setor não tem compromissos claros para redução das emissões, sendo a adoção de combustíveis mais sustentáveis a única menção explícita na NDC. O Brasil é reconhecido mundialmente pela produção de biocombustíveis, que zeram emissões de gases de efeito estufa. Isso acontece porque, no País, as principais fontes para produção de biocombustíveis têm sua origem na soja e cana-de-açúcar, ou seja, são plantadas. 



Vale a ressalva que, para essa conta fechar, parte-se do pressuposto de que as terras usadas para plantio da matéria-prima não foram desmatadas. Podemos considerar o programa Proálcool da década de 1970 e a Lei 11.097/2005, que prevê a mistura obrigatória de biodiesel ao diesel, marcos referenciais para política brasileira de biocombustíveis. Entretanto, observamos no cenário global, especialmente na última década, o desenvolvimento de soluções zero emissões relacionadas majoritariamente ao uso do hidrogênio e a mobilidade elétrica a partir do uso de baterias.

Tecnologias 

Ainda que as chamadas tecnologias zero emissões possam emitir gases de efeito estufa na sua produção em algumas geografias, especialmente a mobilidade elétrica tem se mostrado eficaz na mitigação. Além disso, no Brasil, temos a vantagem de uma matriz limpa, principalmente quando comparadas aos países que têm como base de sua produção de energia o uso do carvão em usinas termelétricas. Há uma série de vantagens dessas tecnologias, mas uma se destaca: a não emissão de poluentes locais, lembrando que biocombustíveis não zeram emissões pelo escapamento.

E por que esta é uma questão central quando discutimos transportes atualmente? Em meio urbano o setor de transporte é o principal emissor de gases de efeito estufa e poluentes locais. Assim, a emissão veicular é a maior responsável pela poluição do ar, causadora de inúmeras doenças respiratórias e, segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, causa 51.000 mortes por ano no País⁴.

O futuro

Está claro que a comunidade internacional tem consciência desses impactos e vê, por meio da retomada verde, além do caminho para recuperação das economias causadas pela Covid-19, a oportunidade de renovar a indústria automobilística.

Diversos países têm assumido compromissos para finalizar sua produção de veículos a combustão: Inglaterra, em 2035, Canadá, França e Espanha, em 2040, entre outros⁵

Entretanto, no Brasil não há nenhuma posição oficial do Governo sinalizando que o país fará essa transição, ainda que iniciativas como a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), que reuniu tomadores de decisão do setor público, privado e terceiro setor tenham trabalhado para  o avanço dessa agenda.

Para cumprirmos a meta prevista na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) de neutralização de emissões em 2060, o setor de transportes precisa iniciar sua transição imediatamente. Levando em consideração que um veículo roda em média 20 anos e a produção de motores à combustão precisa ser finalizada no máximo em 2040. Ou seja, em 20 anos precisamos mudar todo parque fabril e prover as infraestruturas para que a mobilidade zero emissões esteja plenamente implantada.

[¹] https://unfccc.int/process-and-meetings/the-paris-agreement/the-paris-agreement

[²] https://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?77489/Nova-NDC-Brasileira-reduz-ambicao-climatica-do-pais-contra-o-espirito-do-Acordo-de-Paris

[³] https://www4.unfccc.int/sites/NDCStaging/Pages/Party.aspx?party=BRA

[⁴] https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5676:organizacao-mundial-da-saude-divulga-novas-estatisticas-mundiais-de-saude&Itemid=843

[⁵] https://theicct.org/blog/staff/global-ice-phaseout-nov2020

[⁶] http://www.pnme.org.br/

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

CURITIBA É UMA DAS 21 COMUNIDADES MAIS INTELIGENTES DO MUNDO DE 2021

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Curitiba integra o ranking ao lado de cidades como Filadélfia (EUA), Winnipeg (Canadá), Belfast (Irlanda do Norte) e Moscou (Rússia)

Pelo terceiro ano consecutivo, Curitiba integra a lista das 21 comunidades mais inteligentes do mundo de 2021 do Intelligent Community Forum (ICF). A capital paranaense ainda é a única cidade da América do Sul a figurar no ranking que reconhece ações de governança para prosperidade econômica, saúde social e riqueza cultural, que juntas tornam uma comunidade forte e resiliente.

O anúncio do Smart21 Intelligent Communities de 2021 foi feito, na quarta-feira (24/2), durante conferência virtual do ICF. Curitiba integra o ranking ao lado de cidades como Filadélfia (EUA), Winnipeg (Canadá), Belfast (Irlanda do Norte) e Moscou (Rússia).



O Intelligent Community Forum (Fórum de Comunidades Inteligentes) é uma organização sem fins lucrativos para pesquisa de políticas de comunidades inteligentes, envolvendo todo o ecossistema da cidade, focadas na criação de empregos e desenvolvimento econômico sustentável.

As 21 comunidades que integram o Smart21 Intelligent Communities de 2021 foram selecionadas com base em dados quantitativos e qualitativos submetidos ao ICF e por uma pesquisa independente, que é avaliada por um grupo de analistas. A maioria, de acordo com informações da entidade, vem trabalhando em seus programas há vários anos.

Lou Zacharilla, um dos fundadores do ICF, destaca que, apesar dos grandes desafios enfrentados em 2020 com a pandemia do novo coronavírus, Curitiba e as demais comunidades que integram o Smart21 avançaram no trabalho de criação de comunidades inteligentes com o foco na inclusão, diversidade e progresso econômico em um mundo pós-covid-19.

“Este é o nosso grupo mais diverso e compartilham o objetivo de criar uma vida melhor para cada cidadão”, reforça Zacharilla.

O prefeito Rafael Greca comemora o reconhecimento de Curitiba pelo ICF. Segundo ele, a inclusão da capital no ranking, pelo terceiro ano consecutivo, reflete a persistência de Curitiba, mesmo durante a pandemia, em construir uma economia e estrutura sociais sustentáveis e eficientes para as atuais e novas gerações.

“A Prefeitura e todo o ecossistema de inovação de Curitiba, que integram o Vale do Pinhão,  estão trabalhando juntos e investindo para garantir que as próximas gerações prosperem”, reforça Greca.

Plano de retomada

Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, lembra também que o Plano de Retomada Econômica de Curitiba Pós-Pandemia, lançado por Greca no segundo semestre de 2020, contempla várias ações que estão permitindo à capital manter a economia e estrutura sociai sustentáveis e eficientes.

“O Fundo de Aval da Prefeitura, por exemplo, já viabilizou R$ 3,5 milhões, entre outubro de 2020 e fevereiro de 2021, em empréstimos para pequenos empreendedores de Curitiba, que não teriam acesso a financiamentos sem a garantia dada pelo município”, observa ela.

Cris ainda destaca outras ações do Plano de Retomada Econômica, como a manutenção de investimentos de mais de R$ 2 bilhões em obras de infraestrutura do município, que vêm garantindo emprego e renda para milhares de famílias curitibanas; a ampliação do programa Mesa Solidária, de acesso à alimentação gratuita de qualidade a pessoas em risco social; o Programa de Apoio Financeiro a Artistas, que destinou mais de R$ 3 milhões para a área da cultura, como auxílio a profissionais do setor; e a oferta do programa Sebraetec, de capacitação de alto impacto para quem quer empreender ou modernizar o negócio.

Só para o setor de turismo de Curitiba, um dos mais prejudicados pela covid-19, já foram ofertadas 2.222 horas de consultoria do Sebrae para 3.534 empresas e artesãos.

Comunidades que integram o Smart21 Intelligent Communities 2021

Adelaide (Austrália)
Alexandria Lakes (EUA)
Belfast (Irlanda do Norte)
Binh Duong Smart City (Vietnã)
Coquitlam (Canadá)
Curitiba (Brasil)
Durham (Canadá)
Fairlawn (EUA)
Fredericton (Canadá)
Langley (Canadá)
Maple Ridge (Canadá)
Markham (Canadá)
Mississauga (Canadá)
Moscou (Rússia)
Filadélfia (EUA)
Prospect (Austrália)
Rochester (EUA)
Sunshine Coast (Austrália)
Townsville (Austrália)
Wellington (Nova Zelândia)
Winnipeg (Canadá)

Com informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Curitiba 

TECNOLOGIA VOLTADA PARA O SANEAMENTO

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A falta de acesso a rede de água e esgoto é ainda um dos principais desafios para as cidades brasileiras. Entenda como a tecnologia pode auxiliar na universalização do serviço: 

Em 2017, a Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu que 1,7 milhão de crianças morrem devido a ambientes poluídos e insalubres todos os anos. Investir em saneamento básico é investir em educação, saúde e economia: segundo a Organização, a cada R$1,00 investido em saneamento gera economia de R$4,00 na saúde. 

No Brasil, por conta de medições incorretas e vazamentos, o índice de perdas na distribuição de água do país é de 39,95%. Essa perda, no entanto, pode ser prevenida pelo uso de tecnologias que conseguem fornecer o monitoramento do consumo de água: os medidores inteligentes de recursos hídricos conseguem calcular a vazão de água e, caso esse esteja maior que o recomendado, um alerta é emitido para o consumidor- essa tecnologia já é utilizada pelo Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre, sendo que a cidade já possui um regulamento de 35% do fornecimento total de água. 

O desenvolvimento dessas tecnologias é essencial para aumentar a eficiência no serviço e também monitorar o consumo de água. A SABESP já monitora o consumo diário dos imóveis e seus clientes podem acessar informações sobre a gestão de seus consumos de água através do APP Sabesp. Isso faz com que os consumidores possam ter uma projeção de consumo e leva as pessoas a serem mais conscientes, melhorando também a relação entre a Companhia e os clientes.

Outra solução no setor, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), criou uma fossa séptica biodigestora, ou seja, o esgoto é tratado no vaso sanitário e resulta em uma substância que pode ser utilizada como fertilizante para o solo. A fossa foi criada com o objetivo de reduzir o custo, ser fácil e prática de instalar e não deixar nenhum tipo de substância tóxica, que poderia gerar odores, por exemplo. 

Em Julho de 2020 o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou o novo Marco Legal do Saneamento Básico. O objetivo da legislação é universalizar e qualificar a prestação de serviços no setor, sendo que o principal intuito do Governo Federal é alcançar a universalização até 2033, garantindo o acesso à água potável a 99% da população.

A nova lei extingue os chamados contratos de programa e abre espaço para que contratos de concessão sejam feitos a partir da abertura obrigatória para processos de licitação, concorrendo portanto com prestadores de serviços públicos e privados. Os contratos de programa que já estão em vigor serão mantidos apenas se possuírem metas para a universalização e possuem o prazo até 31 de março para viabilizarem a inclusão de novas metas.

CONFIRA OUTRAS SOLUÇÕES VOLTADAS PARA CIDADES INTELIGENTES:
ILUMINAÇÃO PÚBLICA INTELIGENTE
A MOBILIDADE URBANA NO CONCEITO DAS CIDADES 15 MINUTOS
SHARING CITIES

MARCOPOLO MANTÉM LIDERANÇA DE MERCADO EM 2020

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Para este ano, a Marcopolo prevê crescimento dos mercados a partir do segundo semestre, com volta dos passageiros e retomada gradual dos mercados

O consolidado dos resultados da Marcopolo em 2020 reflete os impactos da pandemia de Covid-19, que acarretou na redução das atividades de turismo e transporte terrestre de longa distância. Mesmo com o cenário desfavorável, a Marcopolo manteve a liderança de mercado com 52,7% de participação no ano passado. A exposição ao câmbio favorável compensou parcialmente a queda de demanda.

A despeito de um recuo de 26,7% na produção brasileira de ônibus em 2020 em relação a 2019 (de 22,8 mil unidades para 16,7 mil unidades na comparação anual), o ganho de participação de mercado da Marcopolo foi de 2,9 pontos percentuais em relação aos 49,8% de 2019. Neste contexto, destaca-se o segmento de urbanos, com ganho de 14,8 pontos percentuais de market share no ano passado. Ainda como efeito da crise sanitária, o setor de fretamento se destacou em vendas no segmento de rodoviários, registrando crescimento em relação a 2019, em função das precauções de distanciamento.

Em 2020, a produção consolidada da Marcopolo foi de 12.309 unidades, 21,8% inferior às 15.741 fabricadas no ano anterior. Desse total, 87,5% foram produzidas no Brasil e as demais 12,5% no exterior. Já as vendas de ônibus e carrocerias para o mercado interno caíram 15,1% na comparação anual, totalizando 8.941 unidades.

“Houve uma interrupção do processo de recuperação de volumes experimentado desde 2018, mas uma queda maior foi evitada com as entregas para o programa federal Caminho da Escola, que respondeu por 38,8% dos nossos volumes vendidos no Brasil. Ao todo, entregamos 3.472 unidades ao programa, sendo 1.447 micro-ônibus, 1.554 urbanos e 471 modelos Volare. O ritmo de entregas deve permanecer no primeiro trimestre de 2021”, afirma José Antonio Valiati, diretor financeiro e de Relações com Investidores da Marcopolo.

O impacto da pandemia refletiu-se na receita líquida consolidada, que alcançou R﹩ 3,589 bilhões em 2020, queda de 17,8% em relação aos R﹩ 4,367 bilhões registrados em 2019. Nessa soma, o mercado interno teve a maior participação, com 50,6% da receita líquida total (R﹩ 1,817 bilhão).

O lucro bruto totalizou R﹩ 595,6 milhões, 16,6% da receita líquida, contra 14,9% em 2019, enquanto o EBITDA alcançou R﹩ 268,5 milhões em 2020, com margem de 7,5%, contra uma margem de 7,7% (R﹩ 338 milhões) em 2019.

O lucro líquido de 2020 foi de R﹩ 90,7 milhões, contra um resultado de R﹩ 212,0 milhões em 2019.

“A melhora da margem bruta é resultado da maior exposição ao mercado externo, aproveitando o câmbio favorável, e dos e processos de otimização de plantas, redução de custos e ganhos de eficiência. O movimento de retração da margem EBITDA e do conjunto de resultados vem como consequência dos efeitos da pandemia sobre a demanda, com uma desalavancagem operacional e ajustes na estrutura”, afirma Valiati.

Os resultados da companhia também foram favorecidos pela venda da sua participação na empresa indiana Tata Marcopolo Motors Ltda (TTML) que, além de reposicionar a empresa no mercado indiano, impactou positivamente os resultados do quarto trimestre.

Volare

O aquecimento do setor de fretamento impulsionou o negócio da Volare, marca de micro-ônibus do grupo Marcopolo. Os modelos da marca se mostraram mais adequados a substituir vans em respeito às novas regras de distanciamento social.

A representação do negócio na receita líquida da Marcopolo cresceu em comparação a 2019 – 17,9% em 2020 contra 14,5% no ano anterior. As entregas ao programa Caminho da Escola também foram responsáveis por impulsionar as vendas do negócio.

Em 2020, 2.413 unidades Volare foram produzidas, sendo 162 destinadas ao mercado externo. Em 2019, das 2.648 unidades produzidas, 343 foram direcionadas a outros mercados.

Mercado externo

As exportações registraram queda de 31% na comparação anual: de 4.948 unidades em 2019 para 3.416 em 2020. No entanto, o desempenho no mercado externo rendeu R﹩ 1,771 bilhão, ou 49,4% da receita líquida, representação maior que em 2019, quando 47,2% da receita veio do exterior. A desvalorização do real contribuiu para o crescimento da receita, compensando a queda do volume de vendas.

As entregas ao continente africano foram o maior destaque, contribuindo para os resultados ao longo de todo o ano. Com destaque, as unidades externas Volgren, na Austrália, e Superpolo, na Colômbia, tiveram retornos positivos. Na operação australiana, uma reestruturação em curso desde o primeiro semestre de 2019 e um impacto menor da pandemia naquele país impulsionaram os resultados. Já a joint-venture colombiana contou com uma carteira de pedidos resiliente, baseada na renovação da frota de Bogotá, contratada antes da pandemia.

Perspectivas para 2021

“Esperamos um crescimento mais consistente em volumes a partir do segundo semestre deste ano, puxado pelo segmento de rodoviários, fomentado pelo fortalecimento do turismo regional e a volta dos passageiros às linhas regulares”, diz o diretor financeiro da Marcopolo.

Para o mercado de urbanos, a companhia observa uma retomada mais lenta, pois o segmento depende de crescimento econômico e redução do desemprego de forma mais evidente para ganhar tração. O segmento poderá ser beneficiado caso haja nova licitação do programa Caminho da Escola.

Já o segmento de micros e Volares deverá continuar apresentando boa performance, com incremento de volumes no fretamento, turismo e reabertura de escolas e universidades, setor paralisado pela pandemia.

Segundo as perspectivas da companhia, as exportações devem continuar beneficiadas pela desvalorização do real frente ao dólar, permitindo maior competitividade. Também é esperado incremento de volumes nas vendas internacionais como reflexo do enfraquecimento da pandemia nos diversos mercados.

“Países importadores, especialmente os localizados na América do Sul, indicam renovações importantes para 2021, sendo o Chile o principal expoente. A África continua sendo um destaque positivo e a companhia negocia novos pacotes relevantes para o ano”, aponta Valiati.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Marcopolo 

VITÓRIA: EVENTO REÚNE ESPECIALISTAS PARA DEBATER SOBRE SMART CITIES

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O evento acontece em formato virtual e apresentará o Plano de Cidades Inteligentes para a capital capixaba, 5ª cidade mais conectada do País, de acordo com o Ranking Connected Smart Cities

No próximo dia 02 de março, a partir das 09h, o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Vitória para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital capixaba, bem como a apresentação do Plano de Cidades Inteligentes. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do país,  contemplando 26 ações entre fevereiro e agosto.  O primeiro encontro foi realizado em Salvador, no último dia 23 de fevereiro. Inscrições gratuitas em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/ 

O Encontro Regional Vitória faz parte das ações da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021 e conta com várias iniciativas pré-evento.




A iniciativa reunirá especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, com destaque para a programação, com  a apresentação do Plano de Cidades Inteligentes para Vitória e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. A cidade está entre as dez cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil, com a 5ª colocação.  

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como em Salvador, que superou as nossas expectativas, teremos uma agenda importante, em Vitória, e nas demais capitais. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.


DESTAQUES DE VITÓRIA NO RANKING CONNECTED SMART CITIES

Durante o Encontro Regional Vitória, Espírito Santo, serão apresentados os destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 11 eixos analisados e 70 indicadores. 

Além da quinta colocação no Ranking Geral 2020, a 6ª edição do mais importante estudo do país sobre cidades, aponta Vitória com o 1º lugar nos indicadores: Cidades com 100 a 500 mil habitantes e Saúde; 2º em Meio Ambiente; 3º lugar na Região Sudeste; além do 6º lugar em Educação; 13º em Tecnologia e Inovação; e 17º em Empreendedorismo e Segurança. 

“Vitória foi por seis vezes consecutivas foi a primeira colocada no Eixo de Saúde, fruto dos investimentos públicos no setor, do elevado número de leitos (6,14 leitos por mil habitantes – índice pré-pandemia), da boa oferta de profissionais de saúde, com 811 médicos por cem mil habitantes, e pelos baixos índices de mortalidade infantil: 4,35 para cada mil nascidos vivos, índice inferior a metade dos registrados em São Paulo e Rio de Janeiro”, comenta Willian Rigon, sócio e diretor comercial e marketing da Urban Systems, responsável pelo Ranking.

PARTICIPANTES CONFIRMADOS NO ENCONTRO REGIONAL VITÓRIA

Estão confirmados: o secretário Municipal de Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana de Vitória, Alex Mariano; o secretário Municipal de Desenvolvimento de Vitória, Marcelo de Oliveira; a presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Cris Samorini; a presidente da Companhia de Desenvolvimento de Vitória (CDV), Camila Dalla Brandão.

Além do professor doutor da UFES, vice-presidente da ACT!ON e da Fundação Espiritossantese de Tecnologia (FEST), Luciano Raizer; presidente da Danza Estratégia e Comunicação, Luiz Roberto Cunha; o responsável por Soluções e-city da Enel X Brasil, Carlos Eduardo Cardoso; a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria; e o diretor comercial e marketing e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/ 

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos regionais pós-eleição municipal 2020 acontece entre 23 de fevereiro e 17 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:

Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

CONNECTED SMART CITIES

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: crível, analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.  

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios.

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PROBLEMAS SAZONAIS X SOLUÇÕES PONTUAIS: O ERRO HABITUAL DOS PLANOS DE GOVERNO LOCAIS

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Seria muito bom viver em cidades que criaram soluções criativas para lidar com os novos desafios 

Aconteceu algo muito ruim na minha cidade natal: o alto volume de chuvas fez com que muitas avenidas virassem rios. A destruição do patrimônio público e privado foi imenso. E, infelizmente, ocorreram mortes decorrentes dessas enchentes. Para piorar a situação, também ocorrem deslizamentos em áreas de risco na periferia. A situação não era favorável, pois, nos próximos dias, aconteceria o Carnaval. E eventos dessa natureza sempre geram negócios e oportunidades para o comércio local. Mas tínhamos mais uma notícia indesejada: o número de casos de Dengue batia novo recorde. 

De quem seria a responsabilidade sobre tudo isso? Era início de um novo governo. O atual gestor, que se elegeu apontando os erros da gestão anterior, disse que essas situações eram algo que fugiam do controle orçamentário, decorrente da má gestão do seu antecessor.



Essa história soa vagamente familiar? Você saberia dizer de qual cidade estou falando? Poderia ser a “SUA” cidade natal?

O ponto é que poderia ser várias cidades do Brasil ou do Mundo.

Enfim, essas situações ocorrem em várias cidades e, muitas vezes, por muitos anos seguidos, normalmente nos mesmos períodos do ano.

O que isso nos mostra?

Que são fenômenos cíclicos, sazonais, passíveis de serem previstos e de serem planejadas ações de enfrentamento e de mitigação das consequências.

Só que a grande maioria das cidades lida com esses temas de maneira linear, fragmentada e com soluções paliativas, pontuais e temporárias.

Quando um “problema” precisa ser resolvido a cada ano, a cada 4 anos ou a cada estação do ano, é claro que não podemos nos surpreender que o “problema” voltou a acontecer. Na verdade, precisamos entender a sua origem, os fatores nos quais podemos atuar (e aqueles sob os quais não temos controle) e assim buscar soluções e adequações mais sustentáveis, duradouras.

Cidades que possuem enchentes em áreas urbanas todos os anos, não podem achar que basta “culpar” o fenômeno natural, tapar os buracos e indenizar aqueles que tiveram prejuízo materiais. Isso não é o suficiente. Na próxima chuva de proporções similares, o problema tornará a acontecer, ou seja, não houve solução.

Os melhores gestores são aqueles que se preocupam mais com o seu legado do que com sua popularidade. Soluções de verdade são parte de um legado. Elas acabam sendo replicadas e até melhoradas pelas gestões seguintes, mesmo de adversários políticos.

Para não ficar apenas no apontamento dos problemas e do grande erro habitual dos planos de governo municipal, de tentar “remédios” populares e de efeitos temporários para problemas recorrentes e complexos das cidades, vamos ver algumas soluções reais que já são implementadas em diferentes lugares do mundo.

Como resolver o problema? 

Para lidar com as enchentes, algumas cidades criaram parques lineares às margens dos rios urbanos. Esses parques lineares criam corredores verdes, conectando áreas da cidade com um paisagismo pensado para reunir as famílias, serem locais de contemplação e descanso e por isso, de maneira quase universal valorizam áreas urbanas antes degradadas. Geram atrativos econômicos e se tornam uma solução sustentável do ponto de vista ambiental, econômica e social. Dentre centenas de bons exemplos pelo mundo, gosto do caso do parque linear “Domino” localizado no Brooklyn, em Nova York. O Parque é uma homenagem às famílias dos trabalhadores de uma antiga fábrica de açúcar que existia no local.

Queria muito poder falar de um grande legado deixado por algum gestor. Algo que destaque as belezas da região ou melhore a vida das pessoas que nela vivem. Seria muito bom viver em cidades que conseguiram lidar antecipadamente com os problemas previsíveis e criaram soluções criativas para lidar com os novos desafios.

Precisamos de gerações de gestores eleitos, e por isso precisamos de gerações de eleitores, que pensem em legado, propósito e benefícios de médio e longo prazo.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ABES E BRAZILLAB FECHAM PARCERIA PARA ESTIMULAR INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO

Participantes terão acesso gratuito, por um período de seis meses, aos serviços e experiência da Associação nas áreas jurídica, regulatória, tributária e mercadológica

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software anuncia parceria com o BrazilLAB, hub de inovação que acelera soluções e conecta empreendedores com o poder público. A parceria faz parte do ABES Startup Internship Program com objetivo de disponibilizar às startups ligadas ao BrazilLAB, os serviços oferecidos pela ABES a seus associados, sem custo por seis meses, como assessoria jurídica, tributária, trabalhista e regulatória, grupos de trabalho nos mais variados temas, dados de mercado, além de networking e completa estrutura de complaince, essencial para quem interage com órgãos públicos.

De acordo com Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento da ABES, a iniciativa pretende fortalecer o empreendedorismo e atrair talentos para o setor. “A parceria com incubadoras, aceleradoras e fundos de investimento permite que identifiquemos startups que precisam dos serviços que já disponibilizamos aos associados. Queremos contribuir cada vez mais para a competividades das empresas e impulsionar o mercado nacional de tecnologia”.

O objetivo da ação é ajudar as empresas emergentes, que usam intensamente tecnologia e desejam operar ou ampliar suas atividades, a superarem as complexidades presentes no mercado, colocando à disposição das participantes do programa os mais de 30 anos de experiência da associação nas áreas jurídica, regulatória, tributária e mercadológica. O programa tem duração de seis meses e disponibiliza todos esses serviços sem custo às startups.

Rodolfo Fücher, presidente da ABES, complementa: “Muitas empresas iniciantes precisam de suporte e estímulo. Queremos incentivar o empreendedorismo no Brasil e facilitar o acesso a informação e estrutura, por meio de uma rede de serviços essenciais para o sucesso de uma startup”. Para ele, a parceria com o BrazilLAB é fundamental para o propósito da entidade. “Queremos ampliar nosso escopo a empresas brasileiras que atuam com foco no setor público e trazer mais inovação para o segmento, afinal um de nossos pilares é contribuir para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual e essa parceria é um dos caminhos para atingir esse objetivo”.

Para startups que têm como propósito gerar inovação para a gestão pública e atuam nos programas do BrazilLAB, esta é a oportunidade de ter acesso não só a serviços e pesquisas oferecidas pela ABES, como também a parcerias e possíveis acordos comerciais. “A parceria entre o BrazilLAB e a ABES é muito importante e estratégica para o avanço da atuação das GovTechs no Brasil. A pauta passa a ganhar ainda mais relevância com o apoio de uma organização que atua há mais de 30 anos promovendo e fortalecendo as empresas de Software no país. Temos a certeza de que essa união abrirá muitas portas para as startups da rede e será um ponto de apoio importante para o avanço do ecossistema GovTech no Brasil”, explica Guilherme Dominguez, cofundador e diretor do programa de aceleração do BrazilLAB.

Para conhecer mais detalhes sobre o ABES Internship Program, e os serviços disponíveis, acesse: https://abessoftware.com.br/associados/programa-startup-internship/

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABES 

ABCON E ABDIB ABREM WEBSÉRIE GRATUITA PARA CAPACITAR AGENTES PÚBLICOS SOBRE O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO

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Primeira sessão de debates será realizada na sexta-feira, 26.02, com o tema Regionalização: Segurança Jurídica e Viabilidade Econômica

A ABCON/SINDCON, entidade das operadoras de saneamento, e a ABDIB (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base) promovem no próximo dia 26, das 8h30 às 13h, o primeiro episódio da websérie conjunta sobre os Desafios da Implementação do Novo Marco Legal do Saneamento Básico. O evento será transmitido via internet e é totalmente gratuito e aberto aos interessados.
A primeira sessão de debates traz o tema Regionalização: Segurança Jurídica e Viabilidade Econômica, com a participação do consultor legislativo do Senado, Victor Carvalho Pinto, que comentará os principais aspectos do Decreto nº 10.588/20, publicado em dezembro, como parte da regulamentação do novo marco do saneamento. A lei estabelece critérios para a formação de blocos de municípios a fim de estes concederem os serviços públicos de água e esgoto em licitações já sob as diretrizes do novo marco, de maneira que estejam habilitados a conseguirem apoio técnico e financeiro da União.
Os presidentes das entidades, Carlos Henrique da Cruz Lima (ABCON) e Venilton Tadini (ABDIB), participam da abertura. Também estão confirmados convidados como Manoel Renato Machado Filho, diretor de Programa da Secretaria de Fomento e Apoio a Parcerias de Entes Federativos do PPI, e Guilherme Albuquerque, chefe de departamento do Desestatização e Estruturação de Projetos do BNDES.
A iniciativa tem como objetivo esclarecer e contribuir com agentes públicos no processo de adaptação ao novo marco regulatório do saneamento básico. O segundo encontro já está agendado para o dia 16 de março e terá como tema a regulação do setor. No total serão seis episódios, até julho, que esclarecerão temáticas importantes como capacidade econômico-financeira, modelagens, oportunidades na cadeia de fornecimento e os sucessos e desafios da nova legislação.
Inscrições para acompanhar a websérie podem ser realizadas pelo site https://conteudo.abconsindcon.com.br/desafios-da-implementacao-do-novo-marco.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABCON