spot_img
Home Blog Página 326

ABES LANÇA NOVA EDIÇÃO DE GUIA PARA O SETOR DE TIC EM EVENTO REALIZADO NO DIA 28 DE JULHO

0

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – realizará no dia 28 de julho, às 8h30, o evento digital “Fomento à Inovação para a competitividade das empresas / Lançamento do Guia de Fomento à Inovação”. O encontro irá abordar as linhas de financiamento e de fomento oferecidas pelos órgãos públicos especializados, sejam federais, estaduais ou municipais e também o lançamento da 3ª edição do Guia de Fomento à Inovação para o setor de TIC. As inscrições gratuitas podem ser feitas aqui. O evento contará com tradução em libras e ficará disponível no canal do Youtube da associação também.

Para esse encontro, a ABES contará com a presença de Igor Manhães Nazareth, Diretor de Planejamento e Relações Institucionais da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial); Newton Hamatsu, Superintendente de Inovação da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos); Wellington Barros, Coordenador no Departamento de Indústrias Intensivas em Tecnologia no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento); Thiago Samarino, Gerente de Inovação, e Marina Loures, Diretora de Inovação da ABGI Brasil; Rodolfo Fücher, presidente da ABES, e a moderação da conversa será realizada pela Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento na ABES.



A ABES acredita que a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária. Além disso, ela também contribui na retomada econômica no país, mas as empresas precisam se preparar para se manterem competitivas neste novo cenário. Por isso, a associação atualizou o Guia de Fomento voltado ao setor tecnológico e preparou o evento para mostrar todos os detalhes para os seus associados e parceiros.

EVENTO: Fomento à Inovação para a competitividade das empresas / Lançamento do Guia de Fomento à Inovação

Data: 28 de julho

Hora: 8h30

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

COMO A REVITALIZAÇÃO DOS CENTROS HISTÓRICOS PODE TRANSFORMAR A RELAÇÃO DAS PESSOAS COM AS CIDADES?

0

Os projetos de revitalização são frequentemente vistos como despesa em vez de investimento, mentalidade que desconsidera o quanto essas intervenções podem impulsionar novas atividades, criar postos de trabalho, movimentar o comércio e gerar retorno financeiro para os cofres público

Saber valorizar os centros históricos das nossas cidades, inserindo-os no dia a dia das pessoas para que tenham mais qualidade de vida e aproveitem todas as potencialidades desses locais deveria ser a regra entre os gestores públicos, mas, infelizmente, se mostra uma exceção. A falta de preservação e até de conexão com o entorno resulta no subaproveitamento e consequente degradação, que pode resultar em problemas de segurança e entraves à atividade econômica local. Quando propostos, os projetos de revitalização são frequentemente vistos como despesa em vez de investimento, mentalidade que desconsidera o quanto essas intervenções podem impulsionar novas atividades, criar postos de trabalho, movimentar o comércio e gerar retorno financeiro para os cofres públicos.

Há uma lista de casos em que a conversão de um imóvel ou perímetro em patrimônio histórico é quase uma condenação ao local ou seu raio envoltório. Acontece de um mesmo imóvel ser objeto de tombamento de dois ou até três instâncias (municipal, estadual e federal), cada uma com determinações próprias e que não consideram as das demais, compondo uma infinidade de idas e vindas que só prejudicam a efetividade da preservação. São cada vez mais raros os empreendedores dispostos a arcar com todo o risco comercial inerente ao negócio e ainda com a insegurança das aprovações.



Soma-se a isso o fato de que a região central de cada cidade é onde se localiza a grande maioria dos imóveis e perímetros tombados. Com isso, a falta de ações efetivas de preservação do patrimônio histórico contribuem para o esvaziamento e degradação dos centros históricos de todo o país.

A capital maranhense é prova de que há caminhos interessantes a serem seguidos quando se vive o impasse sobre o que fazer com os espaços livres que, de ponto de encontro, se tornaram motivo de preocupação e dor de cabeça. Por meio do financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a prefeitura de São Luís acaba de concluir os projetos de revitalização da Praça da Saudade, Praça da Misericórdia e do Terminal Rodoviário da Avenida Vitorino Freire, todos coordenados pela Natureza Urbana para requalificar o centro histórico.

Essa parte da cidade foi tombada pelo Iphan em 1974 e inscrita como Patrimônio Mundial em 6 de dezembro de 1997. A arquitetura preservada retrata o modelo de cidade colonial portuguesa adaptada às condições climáticas brasileiras. O local apresenta influência portuguesa, espanhola, francesa e holandesa, e é marcado por casarões cobertos de azulejos lusitanos construídos nos séculos 18 e 19.

Um levantamento realizado pelo Observatório do Turismo em 2017 revelou que, em relação ao lazer, o interesse pelo patrimônio e cultura é o segundo maior atrativo da região para os turistas. Segundo estudo do IBGE publicado em 2018, o turismo desempenhou um papel chave no resultado que garantiu ao Maranhão a posição de estado do nordeste que apresentou maior crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no período analisado.

O projeto incluiu repensar completamente os espaços, propondo novos fluxos de pessoas e novos usos,  piso e mobiliário, projeto paisagístico, implantação de equipamentos de esporte e lazer e, principalmente, a inserção dos pequenos empreendedores. De bancas de flores a quiosques, passando pelas food bikes, foi possível planejar e padronizar a atuação do comércio para que estivesse mais bem integrado e estruturado. Em um processo participativo, a população expressou sua visão e participou da coleta de informações e sugestões por meio da realização de oficinas. Equipes de assistentes sociais cadastraram empreendedores, que também participaram das escutas. Somente no entorno do Terminal Rodoviário, mais de 150 pequenos comerciantes foram diretamente beneficiados pelo projeto.

Na Praça da Misericórdia, a revitalização se mostrou tão bem-sucedida que motivou a requalificação dos imóveis vizinhos. Por iniciativa dos proprietários, eles receberam melhorias e pintura em consonância com a nova fase local, comprovando a tese de que as intervenções urbanas são uma poderosa ferramenta de transformação social.

 Patrimônio histórico

Se cidades do mundo todo conseguiram repensar seu patrimônio histórico e com isso alavancar as receitas provenientes do turismo e fomentar a atividade econômica local, é difícil entender por que o Brasil ainda patina entre restrições que não consideram as dinâmicas urbanas contemporâneas. Pelo menos já podemos contar com exemplos que comprovam que há caminhos possíveis.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

INDÚSTRIA 4.0 EXIGE CULTURA DIGITAL E INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA, DIZ KPMG

A Indústria 4.0 já está na pauta estratégica da maioria das empresas brasileiras, mas se tornará realidade somente quando a liderança for conjunta e executada de forma integrada. Além disso, o novo cenário econômico mundial, as novas exigências de sustentabilidade, a inovação e as mudanças no comportamento da sociedade ampliaram as discussões sobre a Indústria 4.0. Esse tema passou a integrar, em 2021, a lista das três principais prioridades dos Comitês Executivos de 64% das manufaturas de grande porte e 61% das principais empresas de agronegócio do Brasil.

Essas são algumas das conclusões da primeira parte da pesquisa “Indústria 4.0 no Brasil: cenário e perspectivas”, conduzida por KPMG e Stratica com 114 executivos, sendo 100 respondentes da pesquisa quantitativa e 60 da pesquisa qualitativa de profundidade, de 86 empresas distintas. Na amostra, 46 executivos participaram de ambas as análises, 54 somente da pesquisa quantitativa e 14 somente das entrevistas qualitativas.



“O objetivo da pesquisa foi mapear o cenário atual e as perspectivas na aplicação da Indústria 4.0 no Brasil, com base em estudo primário sobre nível de adoção, exemplos de casos de uso, benefícios, desafios e tendências de evolução”, afirma Luiz Sávio, sócio-líder de Indústria 4.0 KPMG no Brasil.

Muitos executivos, segundo a pesquisa, consideram a Indústria 4.0 como uma evolução natural das empresas, embora reconheçam que orçamento e barreiras culturais são grandes entraves. Contudo, há motivos para otimismo, uma vez que as entrevistas pessoais qualitativas com os respondentes das áreas industriais e de tecnologia e inovação revelaram que os projetos da Indústria 4.0 apresentam maior chance de sucesso quando aprovados nos conselhos empresariais e liderados com o comprometimento do CEO.

O conteúdo também revelou que, desde que a necessidade de melhor uso dos dados tornou-se obrigatória em grande parte das discussões estratégicas e nas reuniões operacionais de negócios, a Tecnologia da Informação (TI) tem sido mais envolvida. De acordo com a pesquisa, a área de TI já é envolvida em discussões estratégicas e no roadmap da Indústria 4.0 em 79% das manufaturas e 93% das empresas de agronegócio. Outras áreas também envolvidas são produção e engenharia (mais de 80% dos casos) e operações, serviços e logística (cerca de 50% dos casos).

O conteúdo está disponível na íntegra no link – https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2021/07/industria-4-0.html

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

FOZ DO IGUAÇU CONVIDA EMPRESAS PARA FAZER PARTE DO PRIMEIRO E MAIOR BAIRRO SANDBOX DO BRASIL

Polo de Inovação do Paraná recebe inscrições por meio do Edital Smart Vitrine

Chegou a hora do Edital Smart Vitrine gerar mais empregos e desenvolvimento econômico para Foz do Iguaçu e região. Após o lançamento das primeiras tecnologias instaladas no maior Sandbox do Brasil, localizado no bairro Itaipu A, o Programa Vila A Inteligente começa uma nova fase que busca ser um marco para a cidade: a atração de startups e empresas, de base tecnológica, com foco em Cidades Inteligentes.

As Smart Cities são locais onde redes e serviços tradicionais se tornam mais eficientes devido ao uso de tecnologias digitais que beneficiam habitantes da região e incentivam a realização de negócios. A fala é do diretor de negócios e inovação do Parque Tecnológico Itaipu, Rodrigo Régis. “Mais do que instalar tecnologias, é um processo que exige planejamento e integração”, comenta o diretor.
A partir da seleção do Smart Vitrine, as empresas interessadas devem começar a oferecer soluções para problemas reais ou otimizações para o bairro. As soluções poderão ser implementadas e validadas devido ao Decreto Municipal de Foz do Iguaçu nº 28.244, que possibilitou ao bairro se transformar em ambiente de testes (Sandbox).



Inscrições no Edital Smart Vitrine

As empresas interessadas em testar suas soluções deverão se inscrever pelo site do Hub Iguassu. As soluções tecnológicas que serão apresentadas nas propostas devem ser enquadradas em um dos seguintes eixos temáticos: Meio Ambiente; Tecnologia e Inovação; Segurança; Economia, Finanças ou Empreendedorismo; Governança; Urbanismo; Saúde; Educação; Energia; Habitação; Esporte, Cultura ou Recreação; Telecomunicações; Mobilidade e Acessibilidade; Agricultura, Saneamento; ou Turismo. Propostas que contribuam para o enfrentamento da pandemia covid-19 ou a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiências terão prioridade na seleção.

Benefícios do Edital Smart Vitrine

Os benefícios de uma cidade inteligente vão muito além da instalação de tecnologias em infraestruturas e agilização de operações. Ela também significa utilizar tecnologia e dados para tomar decisões mais assertivas e melhorar a qualidade de vida de todos.

Segundo o diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, um novo desafio começa agora na segunda fase do Programa. “Estamos dando início à segunda fase do Programa Vila A Inteligente. O foco agora é na prospecção e atração de empresas e startups que possuam tecnologias para serem testadas e validadas. O desafio é dinamizar e diversificar a economia de Foz do Iguaçu, além de trazer qualidade de vida e bem-estar à população”, explicou o general Eduardo Garrido.

As cidades mundiais, que já estão em estágio mais avançado em Smart Cities, já conseguem perceber benefícios como agilidade no transporte urbano, melhoria da segurança pública, aumento na eficiência do uso de recursos naturais, melhoria nos meios de comunicação, práticas de sustentabilidade, iluminação pública moderna, entre outros. A tendência é que cada cidade inteligente se especialize em prioridades que são definidas pelo Poder Público local, associações, entidades e a população em geral.

Parceiros

O edital Smart Vitrine é uma parceria entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), a Itaipu Binacional, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, com apoio da Copel e Inmetro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE SOLUÇÕES

ALTERNATIVA ENERGÉTICA? CONHEÇA 8 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR

0

Se por um lado a tarifa da energia tradicional tem batido recordes no Brasil devido à escassez de chuvas e aumento de demanda, a energia solar (e a eólica) têm sido um caminho promissor e bem mais econômico para amenizar a crise climática e os impactos da poluição por combustíveis fósseis no mundo. Na Europa, cerca de 5% da demanda energética já é coberta por instalações fotovoltaicas, graças a iniciativas de governos e startups inovadoras.

Por isso, essa alternativa energética também tem ganhado espaço no Brasil. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR), o país acaba de ultrapassar a marca de meio milhão de conexões de geração própria de energia a partir da fonte solar fotovoltaica. Desde 2012, a modalidade instalou cerca de 5,8 gigawatts (GW) de potência operacional, sendo responsável pela atração de mais de R﹩ 29 bilhões em novos investimentos, em sua maioria por residências e pequenas e médias empresas.



Especialista no assunto, Rodrigo Freire, CEO da Holu, startup que usa tecnologia para oferecer a melhor experiência de compra e integração do consumidor de energia solar a fornecedores e financiadores, destaca alguns benefícios da energia solar (ou geração distribuída) para os usuários. Confira:

• Economia imediata – As placas solares garantem uma redução de até 95% na conta de luz desde o primeiro momento após a instalação e a homologação pela distribuidora. O investimento necessário para a instalação acaba sendo pago dentro de alguns anos pelo dinheiro economizado com a redução de gastos na conta mensal, sendo que a partir daí o usuário ainda terá pelo menos 20 anos de energia limpa sem qualquer custo adicional;

• Proposta de valor – Por ser um investimento inteligente e em longo prazo, que gera economia durante toda a sua vida útil, a energia solar contribui para a valorização do imóvel entre 4% e 6%, segundo o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (EUA);

• Apelo sustentável – Como uma energia limpa, renovável e sustentável, a geração solar ajuda a reduzir significativamente: (i) a dependência de combustíveis fósseis como derivados de petróleo, (ii) o consumo de água (usado pelas termelétricas e usinas nucleares) e (iii) a emissão de gases do efeito estufa, dentre outros benefícios de ordem ambiental;

• Acesso facilitado – Por concentrar os melhores fornecedores do setor em um só lugar em uma experiência 100% digital e eficiente, a Holu fica responsável pela compra dos produtos (placas), instalação, homologação, pós venda e todo o trâmite para que o consumidor final não tenha dor de cabeça. Além disso, por meio de parceiros como a fintech Solfácil, por exemplo, permite financiamento de até 100% do valor investido para a instalação completa;

• Baixa necessidade de manutenção – A limpeza do sistema pode ser feita pelo próprio usuário/proprietário das placas solares, uma vez por ano, com uma mangueira e um pano. Em caso de qualquer problema no sistema, a Holu fornece suporte imediato;

• Alta resistência – Parte da grande vida útil de sistemas de energia solar é fruto de sua resistência significativa aos danos causados pela ação da natureza, tais como chuvas, ventos ou até mesmo granizo;

• Inclusão social – A energia solar fotovoltaica é uma das melhores alternativas para regiões isoladas onde não há rede elétrica ou que utilizem geradores a diesel ou óleo combustível por ter instalação simples e baixo custo em relação ao tempo de vida útil (mais de 25 anos);

• Benefícios indiretos: No Brasil, a geração solar distribuída garante mais de 254 mil novos empregos gerados e oferece mais de R$ 12,1 bilhões em arrecadação de tributos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

CIDADE INTELIGENTE NÃO PODE SER SINÔNIMO DE EXCLUSÃO

0

O advento das novas tecnologias, ao colocar as cidades na vanguarda do conhecimento, deve encontrar alternativas para a promoção  de políticas públicas que promovam a inclusão dos cidadãos em todos os campos, também no mundo digital

Por todo o mundo as cidades experimentam, nos últimos anos, um profundo processo de transformação. De um lado, a demanda do cidadão por serviços de melhor qualidade, ganho de agilidade e atendimento personalizado; por outro lado, as restrições financeiras e orçamentárias. Esses dois pontos, tão divergentes, parecem ter tido sua distância aumentada pela pandemia do novo Coronavírus, quando  grande parte dos recursos financeiros foram destinados para uma finalidade não prevista. Além do mais,  a necessidade de isolamento social  demandou transformação na entrega de serviços e informações para o cidadão, priorizando o contato mediatizado pela tecnologia.

Se a necessidade de atualizar a abordagem ganhou força com a emergência da pandemia, em proporção igualmente importante se discute a corrida pela transformação digital e inserção de novos elementos na vida das cidades, perpassando por uma nova relação que inclua qualidade de vida com o uso das tecnologias.



No entanto,  mudar processos existentes há décadas, em um cenário complexo e de grande volume, é mais difícil do que parece. Para materializar esta dificuldade, podemos lembrar das diversas temáticas que envolvem o dia a dia de uma cidade e a sua gestão: saúde, educação, assistência social, trânsito e mobilidade, segurança patrimonial, fiscalização, financeiro, obras, e outras diversas nuances referentes à coletividade.

Apesar do gigantesco desafio, muitas cidades pelo Brasil têm seguido essa jornada de transformação e conseguido dar passos importantes nesse caminho, ganhando a alcunha de  Smart City.  E isso não diz respeito tão somente a métricas, mas ganho em comutação de processos antes analógicos para digitais e que permitam que o cidadão tenha entregas de qualidade, seja nas políticas públicas, na garantia de direitos e, ainda, no bem estar social e ambiental. É por isso que essa mudança caminha na lógica de entregas sociais precisas, rápidas e que tenham seu impacto também na sustentabilidade. 

Mas um cuidado muito especial é necessário: onde está o cidadão e qual seu poder de acesso ao mundo digital?  

A pesquisa TIC domicílios 2019-2020 (Tecnologias da Informação e da Comunicação) mostra alguns dados que colaboram com essa preocupação. Existem hoje, no Brasil, mais de 20 milhões de domicílios que não possuem qualquer tipo de conexão com a internet. Isso corresponde a 28% da população. Dos domicílios mais pobres,  classes D e E, que possuem internet, 85% possuem com uso exclusivo em celular. Ainda nas classes D e E, apenas 14% dos domicílios possuem computador. Então, como essas pessoas acessam os serviços públicos digitais? Como estudam durante a pandemia, em formato EAD? Como trabalham em modelo de home-office? Como usam as redes sociais? A resposta vem da própria pesquisa: são os excluídos digitais. 

Inclusão digital

A Inclusão digital é a resposta para esse desafio, mas ao contrário do que possa parecer, não deve ser classificada como um custo adicional decorrente da implantação de ações de digitalização e transformações dessa natureza. Em tempos digitais é um direito, uma feliz obrigação que se impõe aos gestores públicos.

A capital de Minas Gerais também se colocou frente a esse desafio: modernizar-se e incluir o cidadão, ente prioritário da vida na urbi, como ser de direito, deveres e agente dessa transformação. Em poucos anos, marcada pela mineiridade do encontro, da música, dos bares, das celebrações da cultura popular tão presente em uma cidade com pouco mais de um século, Belo Horizonte se tornou um pólo gerador de mão de obra especializada para a indústria da tecnologia, setor que mais cresce e demanda profissionais para a área. E onde foi buscar esse efetivo? Nas vilas, favelas, na periferia, através de um grande projeto de inclusão digital. Em 2019, a cidade foi finalista no maior evento de Smart City do mundo, World Smart City Awards, em Barcelona, graças a um projeto de inserção de mulheres na tecnologia, chamado  Programando os Sonhos Delas.  

Neste ano,  a cidade lançou um ousado plano de inclusão digital, mesclando  conectividade, dispositivos e  capacitação para 370 mil moradores de vilas e favelas da capital. E por que tudo isso? Entendemos que Inclusão digital é também responsabilidade do gestor, que acredita no futuro. Não somente um tempo a frente, uma data no calendário vindouro, mas a antecipação do momento presente com qualidade de vida que envolva a todos, em especial aqueles menos favorecidos por uma colonização que criou um universo de excluídos, seja pela cor da pele, acesso às políticas públicas e outros padrões que criaram distância onde deveria existir proximidade, afinal, todos são cidadãos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

POR QUE A INICIATIVA PRIVADA DEVE CONTRIBUIR MAIS PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO NACIONAL

A rápida resposta dada à pandemia da Covid-19 com a criação de vacinas efetivas deixou evidente: ciência não é gasto, mas investimento, e daqueles fundamentais e estratégicos. Os países que mais aplicaram verba no setor foram também os que primeiro alcançaram os imunizantes com maior rapidez, conseguiram avançar na vacinação de suas populações e agora começam a reabrir a economia e se recuperarem dos prejuízos financeiros depois de mais de um ano em constantes lockdowns.

Sem a vacina, os danos seriam prolongados e poderiam ter consequências sociais catastróficas. E esse cenário ainda é possível em países com baixo investimento em inovação científica e tecnológica. O Brasil, que vive há anos com cortes significativos de verbas na área, especialmente nos últimos dois anos, consegue ainda ter resposta significativa para momentos como esse, pela pungência de suas instituições de pesquisa públicas, como o Butantã e a FioCruz, e a capilaridade de seu sistema de saúde.



Ainda sim, a quase completa dependência do setor no dinheiro público pode ser um entrave em momentos, por exemplo, de instabilidade econômica. Além disso, sempre haverá limitação de recursos por conta do Orçamento Federal. Por exemplo: o corte de investimentos em pesquisa, educação e inovação é realidade pelo menos desde 2015, mas este ano a situação piorou exponencialmente: mais de 30% dos recursos foram bloqueados pelo Governo Federal e o montante ficou em cerca de R$52 bilhões, a menor cifra em valores corrigidos pela inflação desde 2008.

Nessa hora, a iniciativa privada poderia ter um papel muito maior no desenvolvimento das pesquisas científicas brasileiras, com investimentos apoiados pelo Governo. É o que acredita o professor Elcio Abdalla, coordenador e professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP).

“Os benefícios sociais da ciência são para todos, como bem pudemos ver na pandemia. Só com a vacina que as pessoas voltaram à vida econômica – ou seja, as empresas também ganharam com a ciência. Então, nada mais natural que todos possam participar e contribuir para esse processo. Em países como os Estados Unidos, por exemplo, você vê empresas farmacêuticas, Universidades privadas e pessoas com grandes fortunas investindo em pesquisas científicas e tecnológicas, sendo incentivadas para isso através, por exemplo, de incentivos fiscais”.

Benefícios também para as empresas

No Brasil, a relação entre público e privado ainda é muito incipiente. Judicialmente, a lei 11.196/2005, apelidada de “Lei do Bem”, oferece “dedução, para efeito de apuração do lucro líquido, de valor correspondente à soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica”. Ou seja: redução de imposto para quem investir em inovação.

Porém, pouco ainda se faz. “Há uma dificuldade de ambos os lados. Da parte pública, de atrair esses investimentos, inclusive na comunicação com essas companhias, de atraí-las, além de maiores incentivos financeiros, isenções etc. Mas há também uma cultura muito presente no setor empresarial brasileiro de uma visão muito a curto prazo, de não acreditar em inovação, por achar que é caro demais, etc. Ou seja, são problemas estruturais e culturais que têm afastado essa interação, mas que é preciso mudar, mostrar os benefícios desses investimentos para todos, inclusive para a empresa”, explora o especialista.

Abdalla lembra que o “gasto” com incentivo à inovação e tecnologia pode aumentar o valor agregado de um produto ou serviço, ou mesmo criar algo que o mercado ainda não tinha. Além disso, há melhorias dentro do processo de produção da empresa.

O especialista enfatiza que o investimento público permanece fundamental, mas que as empresas privadas também têm muito a ganhar com esse tipo de investimento. Para projetos no desenvolvimento de pesquisa básica e descomprometida de aplicações de curto prazo, acredita ele, o dinheiro estatal faz mais sentido, já que os resultados e os benefícios não teriam retorno financeiro e mercadológico para as companhias privadas em um primeiro momento. Neste caso, o investimento público é primordial para colocar a semente do projeto em germinação.

Investimento público para projetos a longo prazo

É o caso do projeto que o próprio coordena: o radiotelescópio BINGO – acrônimo para Baryon Acoustic Oscillations from Integrated Neutral Gas Observations (em tradução livre, Oscilações Acústicas Bariônicas em Observações Integradas de Gás Neutro) -, também conhecido como “Diamante do Sertão”, instalado na Serra do Urubu, no município de Aguiar, a 257 km da capital da Paraíba. Financiado com recursos da Fapesp, que fez seu papel na germinação do projeto, ele irá explorar novas possibilidades na observação do universo a partir do céu brasileiro. O projeto contribuirá com a visão do Hemisfério Sul para um trabalho sobre o fenômeno que já vem sendo realizado por meio do Chime (Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment) no Hemisfério Norte. Como ciência, o projeto BINGO é de grande alcance. Agora com o apoio público, o investimento privado torna-se igualmente importante.

Os resultados práticos, é claro, ainda podem demorar a aparecer. “Certamente há um benefício a curto prazo, de se tornar uma atração para os moradores locais, de levar a ciência para fora dos grandes centros, e promover ações educativas, o Bingo é um investimento com retorno mercadológico mais complexo e com um retorno financeiro que certamente valeria o investimento das empresas privadas a médio prazo”, explica. No entanto, mesmo neste caso, a obtenção de novos métodos em metalurgia (o que já vem sendo feito), de filtros eletrônicos e, especialmente de sensoriamento remoto, já valem o esforço de uma iniciativa privada que tenha os olhos no futuro não apenas da própria companhia, mas também no futuro do país. Além disso, a formação de novas capacidades provê a iniciativa privada com mão de obra de qualidade muito superior a curto e médio prazo. Assim, mesmo em projetos considerados voltados menos ao mercado, temos possibilidades de melhora substancial no desenvolvimento social e industrial brasileiro.

Mas há, também, muitas outras opções que podem atrair os investimentos diretos: elas unem retorno financeiro e contribuição social. “A produção científica, o investimento em pesquisa retorna para a sociedade em quase todas as áreas, inclusive em bens de consumo e inovações tecnológicas em transporte, mobilidade urbana, alimentos e engenharia, por exemplo, setores que têm impacto imediato na vida das pessoas. Ou seja, as empresas que investissem nessas áreas teriam o seu retorno financeiro e estariam também contribuindo para o desenvolvimento social do país, além de receber a melhor mão de obra técnica possível, a curto prazo, o que leva as indústrias às melhores condições de competitividade “, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TENDÊNCIAS

CONSUMO ENERGÉTICO NACIONAL PODE SER MUITO REDUZIDO PELOS AQUECEDORES SOLARES DE ÁGUA

0

Uso mais amplo dos equipamentos diminuiria riscos da crise hídrica. Somente os chuveiros elétricos representam mais de 7% do gasto energético do Brasil e 27% do residencial

Oscar de Mattos, presidente da Abrasol (Associação Brasileira de Energia Solar Térmica), encaminhou ofício ao ministro das Minas e Energia, Bento Abuquerque, sugerindo que o governo incentive as concessionárias a contemplarem os aquecedores solares nos Programas de Eficiência Energética e os consumidores a investirem na tecnologia, que não requer qualquer dispêndio de dinheiro público, além do esforço de esclarecimento da população. “A medida seria crucial e estratégica neste momento de crise hídrica, pois propiciaria economia significativa de eletricidade”, salienta o dirigente.

O presidente da Abrasol explica que “os aquecedores solares de água são cerca de quatro vezes mais eficientes do que os painéis fotovoltaicos e atendem a aplicações residenciais de baixa até alta renda, comerciais, industriais e serviços”. São a alternativa mais eficaz para a redução expressiva do consumo nos chuveiros elétricos, que sobrecarregam muito o sistema no horário de ponta (entre 18 e 21 horas), representando mais de 7% de toda a eletricidade gasta no País e 27% da residencial, segundo dados do Balanço Energético Nacional da Empresa de Pesquisa Energética (EPE – 2019).



A tecnologia dos aquecedores solares de água está presente no Brasil há mais de 40 anos. É 100% nacional, gera empregos apenas no País e usa matérias-primas totalmente brasileiras. “Além disso, nosso parque fabril está preparado para atender a demandas bem mais elevadas, pois, em razão das recentes crises econômicas e paralisação dos programas habitacionais e de eficiência energética, sua ociosidade atual é de aproximadamente 55%”, ressalta Oscar de Mattos.

Segundo dados do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP), cada novo chuveiro elétrico adicionado à rede tem um custo bastante expressivo para o País em infraestrutura. “Assim, a energia solar térmica constitui-se em importante, barata e fundamental solução para garantir a segurança energética, pois promove a eficiência, proporciona redução da emissão de gases de efeito estufa e, portanto, dos efeitos relativos às mudanças climáticas”, observa o presidente da Abrasol, concluindo: “A tecnologia também possibilita às famílias expressiva redução de custo nas contas de luz, otimizando o orçamento doméstico, o que é importante neste momento de dificuldades”.

Sobre a Abrasol

É a entidade de classe que representa a cadeia produtiva dos aquecedores solares de água. Os equipamentos têm enorme potencial para minimizar os efeitos da presente crise hídrica e contribuir para evitar o racionamento de energia, pois reduzem o consumo de ponta, ao evitarem o uso da eletricidade nos chuveiros elétricos. Os objetivos da Abrasol são fomentar e desenvolver o mercado de energia solar térmica no Brasil e ampliar sua atuação, com ações que envolvem a conscientização da sociedade sobre as vantagens do uso responsável da energia e apoio às empresas associadas: fabricantes, distribuidoras, revendas, consultorias, projetistas e instaladoras.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

CIDADES USAM GESTÃO DE DADOS PARA ACELERAR PROJETOS DE MOBILIDADE ELÉTRICA PARA TRANSPORTE PÚBLICO

Responsável por 25% da queima de combustível fóssil, o transporte em geral é um dos principais vilões no volume de poluentes

 

Uma medida urgente a ser tomada pelos governos é reduzir a emissão de poluentes gerados pelo transporte. Dados da Organização das Nações Unidades (ONU) estimam que a poluição atmosférica mata sete milhões de pessoas no mundo a cada ano. Portanto, é uma questão de saúde pública também.

Tema recorrente na agenda da gestão pública – e dos principais pontos de discussão no mundo-, a transição energética do transporte público tem visto na tecnologia o caminho para acelerar essa mudança e colaborar com a melhoria na qualidade de vida das cidades por meio de duas frentes.



Primeiro, por meio da gestão de dados para melhoria da fluidez e da velocidade operacional do transporte público. “Esse ganho de desempenho ajuda não apenas a melhorar a eficiência ambiental dos ônibus já existentes, que poluem menos quando circulam em velocidades maiores, mas também atraindo mais pessoas para o transporte público. Isso porque cada passageiro de ônibus contribui com apenas 15% das emissões de um passageiro de carro”, destaca Roberto Speicys, CEO e cofundador da Scipopulis, empresa da green4T que atua na gestão do transporte público de sete cidades brasileiras, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, e em Santiago, no Chile.

A segunda frente é relacionada à renovação da frota, contando com dados abundantes, precisos e confiáveis para apoiar a gestão pública na eletrificação dos sistemas de transporte público.

O executivo ressalta que há desafios pela frente nesta transição energética. Na passagem para veículos elétricos, a operação completa do sistema de transporte público necessita ser revista. Nesse contexto, os gestores se perguntam: quais as linhas mais adequadas para serem eletrificadas? Como eu faço uma operação com base na mobilidade elétrica? Onde terei maior impacto na frota? Entre inúmeras outras perguntas.

“A tecnologia pode contribuir significativamente para este processo de decisão. A gestão da informação e o uso de dados ajudam de forma relevante neste replanejamento, considerando as linhas e áreas para a transição energética”, afirma Speicys. Ele lembra que São Paulo tem uma frota de cerca de 14 mil ônibus a diesel e já começou a transição para a mobilidade pública elétrica.

Atualmente, as prefeituras já podem contar com soluções tecnológicas de monitoramento do transporte público e de emissão de gás carbônico da frota atual – e que podem ser utilizadas na transição energética, segundo o executivo.

O Brasil apresenta uma vantagem neste cenário, pela abundância de energia limpa e o potencial de captação de energia solar para gerar eletricidade, favorecendo a consolidação da mobilidade elétrica no país.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

CHEGA A VEZ DE MAIS 24 MUNICÍPIOS ADERIREM AO DIGITALIZA BRASIL

Prefeituras de 24 municípios do CE, PI e RN têm até o dia 20 de agosto para manifestar interesse e levar o sinal de TV digital para a população, gratuitamente

Vinte e quatro municípios do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte podem agora fazer planos para a chegada do sinal de TV digital. Na última terça-feira (20/07), começa o prazo do novo edital convocando as últimas cidades desses três estados que estão elegíveis a fazer a transição do sinal analógico: chegou a hora de aderir ao programa Digitaliza Brasil.

“A adesão ao programa permite que os municípios recebam a instalação completa da infraestrutura que leva o sinal digital da TV. Para a população, isso significa muito mais canais, com melhor qualidade da imagem e do som” – Maximiliano Martinhão, secretário de Radiodifusão do MCom.


As prefeituras que mostrarem interesse pela mudança terão a chance de trocar todas as antenas analógicas por digitais, sem qualquer custo. O prazo para manifestar interesse na adesão ao Digitaliza Brasil encerra no dia 20 de agosto. Quem for qualificado vai receber os equipamentos de transmissão, com toda a instalação incluída.

Dois canais e kits de conversão

A chamada é direcionada a quatro cidades cearenses, cinco do Piauí e quinze do Rio Grande do Norte. Após concluírem a adesão e serem qualificadas, as prefeituras vão receber toda a infraestrutura destinada à digitalização das estações analógicas em operação. Adicionalmente, adquirem a instalação de mais dois canais — um para a transmissão de conteúdos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e outro com as transmissões da Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa local.

Em outra frente, o Digitaliza Brasil vai distribuir kits de conversão do sinal analógico para o digital às famílias de baixa renda, integrantes do Cadastro Único (inclusive as beneficiárias do programa Bolsa Família), que atenderem aos critérios estabelecidos. O formulário de adesão é simplificado e está disponível no site do MCom.

Sinal digital para todos

O compromisso do MCom é levar o sinal de TV digital a todo o país e, para isso, criou o Digitaliza Brasil. A meta até o final de 2022 é entregar e instalar os equipamentos para transmissão digital em 1.638 municípios brasileiros que hoje possuem apenas o sinal analógico. A ação do MCom deve beneficiar 23 milhões de pessoas. A conclusão da digitalização do sinal de TV, em todo o Brasil, deve ocorrer até 2023.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA