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ENCONTRO REGIONAL APRESENTA DADOS DE NATAL NO RANKING CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY

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 O objetivo do evento é reunir governo, entidades e empresários para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Dia 27, próxima terça-feira, é a vez de Natal receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital do Rio Grande do Norte faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade natalense. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.

 



 

A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Natal, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

Conforme o estudo, Natal ficou na 75a. posição geral do Ranking. A cidade é a posicionada no recorte da Região Nordeste e a 27ª colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. 

A cidade de Natal subiu 2 posições no recorte de TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do Ranking Connected Smart Cities e ocupa hoje a 15ª posição. Dentre os destaques da cidade, está a infraestrutura tecnológica oferecida a empresas e população. São quase 56% das conexões de banda larga, com velocidade superior a 34 mb.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

 Natal no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Além dos resultados gerais, o Ranking Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes. Outro eixo que Natal se destaca é o EMPREENDEDORISMO, onde a cidade ficou na 14ª posição no Ranking Connected Smart Cities; colocada na região Nordeste e a 12º colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes.

Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, “a cidade de Natal precisa voltar a figurar entre as 100 melhores em outros recortes da pesquisa, como economia, meio ambiente, educação, saúde e segurança. Investimento em educação básica é projeto a médio e longo prazo, que vai permitir colher frutos no empreendedorismo, na inovação e no desenvolvimento econômico da cidade”, afirma.

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Newton Filho, Diretor de Planejamento da Secretaria de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Natal; Alan Victor, Jornalista e Fundador da Rádio 156 Natal; Hélio Falcão Sales, Gestor do Programa Directa da Prefeitura de Natal; Eudja Mafaldo, Secretária Adjunta de Informação, Planejamento Urbanístico e Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal; Marcos Alexandre Oliveira Araújo, Secretário Adjunto de Comunicação Social da Prefeitura de Natal; Pedro Palhares, Country Manager da Moovit; Fabricio Costa, Executivo de Vendas da Signify; Vitor Raydan Diab, Area Manager (Central) da Rain Bird;  Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

UCORP REALIZA COMPARATIVO ENTRE VEÍCULOS ELÉTRICOS E A COMBUSTÃO NA EFICIÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS CORPORATIVAS

UCorp , primeira startup de tecnologia e soluções de mobilidade corporativa do Brasil focada em veículos elétricos, realizou uma análise comparativa dos carros elétricos e a combustão, com o objetivo de apresentar os diferenciais dos veículos elétricos e demonstrar de maneira simples todas as mudanças e novas tendências da mobilidade. A startup, referência no setor de mobilidade e responsável por liderar projetos para importantes players de mercado, comparou tanto a eficiência dos veículos quanto gastos, valor de manutenção e até emissão de CO2.

Um dos destaques dos veículos elétricos é a não emissão de gases de efeito estufa. O ciclo de vida do carro elétrico terá menos emissões de gases e poluentes do que um carro a gasolina, ou qualquer outro combustível. Um veículo abastecido por gasolina, por exemplo, emite em média 150 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado. Outros gases como o monóxido de carbono(CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2) e material particulado (MP) também são emitidos contribuindo para a poluição da atmosfera.


A análise feita pela UCorp também mostra que um carro a combustão chega a ter 2.400 peças, já um carro elétrico 250. Para fazer a manutenção periódica de seis meses a diferença de custo é grande. Em um carro elétrico gastamos em média R﹩ 250,00, no carro a combustão esse valor chega a R﹩ 800,00. Na hora de encher o tanque de veículo a combustão temos que desembolsar por volta de R﹩ 275,00 reais, já uma carga completa em um veículo elétrico custa R﹩ 22,44. Quando falamos de preservação do meio ambiente, o carro a combustão chega a produzir 3 toneladas de CO2 a cada 20.000km rodados, enquanto em um carro elétrico esse valor chega a ser de 70 kg.

Segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), o Brasil registrou alta de 29,4% nas vendas de veículos elétricos no primeiro quadrimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2020. No mundo todo são muitos os movimentos em prol do aumento da frota elétrica. Recentemente a montadora GM anunciou o investimento na ordem de US﹩ 35 bilhões em carros autônomos e elétricos até 2025. A parceria com a Honda dará origem a dois SUVs elétricos inéditos. Já a Kia firmou acordo com a Uber na Europa, com desconto de até 8% para motoristas que adquirirem as variantes elétricas do Niro e do Soul. Outro exemplo dessa movimentação no mercado é o carro elétrico urbano E10X, que será lançado no Brasil em outubro de 2021, um carro pequeno produzido pela Si Hao, da joint venture Volkswagen-JAC.

De acordo com o CEO e fundador da UCorp, Guilherme Cavalcante, quando falamos de carros elétricos, o valor da economia chega a ser dez vezes maior. “Podemos usar o número mágico de 10 vezes, ou seja, EVs tem 10 vezes menos peças, e 10 vezes menos custos com manutenção. Dentre os benefícios temos a diminuição na produção de CO², maior eficiência quando colocado em movimento, melhor desempenho, diminuição de gastos na manutenção”, “Quando falamos de frotas eletrificadas temos melhora na gestão das empresas sobre como uso dos carros pelos colaboradores, diminuição de carros nas ruas, diminuição de multas, e economia na locação de carros pelas empresas, o que traz uma redução de gastos absurda!”, ressalta Guilherme.

A UCorp desenvolve soluções para gestão e eletrificação de frotas e compartilhamento de veículos em geral, por meio do UCorp.app. A solução integra big data em tempo real, sistema de carona, lavagem ecológica e gestão de multas, entre outras funcionalidades e regras de negócio, que permitem ainda, uma redução de custos para as companhias.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS OFERECE CURSO DE DIAGNÓSTICO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS

Com apoio do Fundep, curso terá 50 vagas com bolsas de 100%

Em julho, o Centro Universitário Facens inicia as aulas do curso de Diagnóstico e Manutenção de Veículos Híbridos e Elétricos, aprovado no Projeto Rota 2030 do Fundep (Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa). O apoio da Fundação permite que a Facens ofereça 50 bolsas de 100% para os interessados.

“É fundamental que os profissionais se mantenham atualizados e acompanhem as mudanças do mercado elétrico. Os carros híbridos e elétricos chegaram para ficar e é de extrema importância ser capacitado a diagnosticar e realizar a manutenção correta dos seus sistemas. Além disso, ter esta especialização no currículo com certeza garante vantagem no mercado de trabalho”, ressalta Maurício Miori, professor de engenharia mecânica, coordenador da pós-graduação em Engenharia Automotiva e Mobilidade da Facens e coordenador do curso de extensão.

MOBILIDADE EFICIENTE E ELÉTRICA

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Precisamos de cidades saudáveis!

As pessoas estão constantemente em movimento no meio urbano, e a evolução de como se locomovem tem fomentado discussões acaloradas, em um momento que necessitamos de uma mudança para uma nova matriz energética. O compromisso da sociedade com cidades saudáveis e sustentáveis, passa obrigatoriamente pela mobilidade elétrica.

A discussão sobre a poluição urbana, majoritariamente emitida por queima de combustíveis fósseis, sempre foi pela abordagem da emissão CO2 e das mudanças climáticas, mas recentemente também observada pelo grande impacto à saúde da população, como doenças respiratórias e cardiovasculares. Experiências das últimas décadas, nos mostraram que o transporte urbano passou de uma questão social para uma alarmante necessidade de saúde pública.



Uma nova etapa na evolução do transporte urbano

Quando se pensa em evolução ou tecnologia, somos confrontados ao medo da inovação, para aos poucos percebermos que a simplicidade pode ser a resposta. Na mobilidade elétrica, como sempre disruptiva, a simplicidade se alia à eficiência e mostra que a evolução é espontânea e nada complexa.

Os veículos elétricos vêm recheados de tecnologia, como os nossos atuais smartphones, mas de uma forma natural ao nosso dia a dia. Também demonstram em seu uso, toda a vantagem e economia que necessitamos nas nossas atividades cotidianas com robustez e sem complicação.

Não tem como desprezar uma realidade tão óbvia, e que nos mostra que um motor a combustão tem uma eficiência máxima de 30% da energia aplicada para seu deslocamento, contra 95% de eficiência energética de um motor elétrico. Que a baixa manutenção e menor valor por quilômetro rodado, já justificam uma compra racional.

Em uma análise simples, os veículos com motores à combustão com combustíveis fósseis ou etanol ganharam um concorrente mais econômico e eficiente: o veículo com motor elétrico.

Ainda conviveremos com veículos à combustão por décadas, não tem como adiantar essa evolução, mas temos que perceber que já estamos atrasados e as mudanças climáticas já nos cobram essa substituição. No Brasil temos a nossa tecnologia do etanol, que ameniza os efeitos da poluição urbana. Muitos irão defender, mas que fica em dívida com a eficiência de uma tecnologia de motores ultrapassados, já em final de linha.

Motor à combustão a etanol X Motor elétrico a energia solar

Em uma comparação de fontes de energia entre o etanol e energia solar, muito bem elaborada pelo Sr. Julio Cesar Vedana, em três tipos de eficiência: econômica, energética e de uso da terra, comprovamos a superioridade do veículo elétrico: 

Considerando um hectare plantado de cana-de-açúcar, para fins de combustíveis, será possível a fabricação de 7 mil litros de etanol / ano, aproximadamente. Essa quantidade de combustível, em um carro flex com média de 9 km/litro, será suficiente para rodar 63 mil km. Equivalente a uma volta e meia ao redor da Terra.

Se na mesma área, de um hectare, fossem colocados painéis solares, seriam gerados 967,6 MWh de energia elétrica. Em um carro elétrico, possibilita rodar 5,4 milhões de km (segundo EPA – Agência Ambiental dos Estados Unidos), distância equivalente a 134 voltas ao redor do planeta.

“Power to the people”

Quando associado a energias renováveis, o carro elétrico proporciona uma nova sensação de liberdade e bem estar social. Abastecido com energia solar, ficamos livres da sazonalidade da cana e variações de mercado do petróleo, sem falar da usual adulteração e periculosidade dos combustíveis.

O futuro já está sinalizado, e temos que torná-lo realidade. As cidades precisam da solução ambiental proporcionada pela mobilidade sustentável elétrica. 

E como sempre diz, nosso amigo e diretor da ABRAVEI Clemente Gauer: deslocamentos de graça com o sol, nos faz lembrar o grito dos anos 60. Energia e poder a todos ou, se preferir, “power to the people”.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Bloco 4 – Serviços de recarga, eletropostos e infraestrutura

A série online ‘Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica’ debate a indução e o crescimento da inserção da mobilidade elétrica em atividades produtivas.

A iniciativa conta com as participações de Marília Neves, Coordenadora Técnica – PNME – Plataforma Nacional da Mobilidade Elétrica; Rafael Cunha, CEO e Co-fundador – Move; Gustavo Tannure, CEO – EZVolt; Paulo Maisonnave, Head de Mobilidade Elétrica – Enel X; Beto Costa, Diretor Executivo de Mobility – Estapar; Fernando Campagnoli, membro do GT de Infraestrutura de Recarga – PNME; e Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting.

FICIENCIAS ABRE INSCRIÇÕES PARA ESTUDANTES APRESENTAREM SEUS PROJETOS DE PESQUISA

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A Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (FIciencias) já abriu as inscrições para estudantes, do ensino fundamental e médio, apresentarem seus projetos de pesquisa, na próxima edição, que ocorrerá entre os dias 8 e 12 de novembro de 2021. O evento será 100% online e promete muitas novidades.

A FIciencias é um espaço para estudantes apresentarem ideias criativas e inovadoras, contribuírem com o conhecimento e a evolução no mundo das ciências. Em 9 edições, contou com 22.726 participantes de 1.289 escolas da Argentina, do Paraguai e do Brasil (Paraná e Santa Catarina).



Segundo Andrea Pavei Schmoeller, coordenadora da FIciencias, os objetivos do evento são promover a cultura científica, disseminar o método científico e a experimentação como ferramentas do conhecimento, estimular e incentivar os talentos em todas as áreas do conhecimento e premiar os melhores trabalhos de pesquisas.

“Procuramos despertar nos alunos o interesse por buscar novas respostas e buscar novas formas de compreender melhor o mundo a sua volta. Além dos alunos, buscamos impactar os professores também, para que produzam pesquisas e ciência, levando um conhecimento novo nas escolas. A ideia é que os professores apresentem junto com seus alunos, na grande vitrine que é a FIciencias, o conhecimento produzido durante o ano em suas escolas”, explicou Andrea.

Novidades

Durante os 5 dias de atividades serão apresentados diversos pontos turísticos em Foz do Iguaçu, com o intuito de estimular a participação presencial no próximo ano, quando o evento deverá voltar ao modelo híbrido (presencial e online).

“Esse ano esperamos aumentar o número de trabalhos inscritos e faremos um evento mais descontraído. Haverá transmissão simultânea de atividades e mostraremos diversos pontos turísticos de Foz do Iguaçu, estimulando a vinda de todos no ano que vem”, disse Andrea.

Inovação

Para o diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), general Eduardo Garrido, os trabalhos apresentados pelos alunos na FIciencias, utilizando da metodologia hands-on “mão na massa”, permitem colocar em prática a inovação, a criatividade, o conhecimento e o interesse pela ciência.

“O evento se consolidou como um momento de encontro e troca de experiências entre os estudantes. Nosso objetivo é seguir fomentando a adesão dos jovens em áreas importantes para o futuro, como empreendedorismo, inovação e ciência”, destacou.

Inscrições

Os estudantes podem participar individualmente ou em grupos de, no máximo, três alunos por projeto. Todos os trabalhos devem ter um orientador com mais de 18 anos de idade, que poderá ser um professor da escola, alunos em fase de graduação ou já graduados que possam auxiliar na condução das pesquisas.

O primeiro passo para se inscrever é criar um login de acesso no site www.ficiencias.org, para cada integrante do grupo com um e-mail e uma senha, ao entrar no ambiente de “Inscrição” e selecionar a opção “Estudante” ou “Orientador”.

O e-mail de registro do participante é o principal canal de comunicação. Ele será necessário para inserir os dados dos participantes e as informações sobre a pesquisa, para editar as informações, para gerar certificados e para receber os comunicados da organização.

Nesta etapa, que vai até 13 de agosto, será necessário enviar o “Resumo do Projeto”, com limite de 2.100 caracteres, junto de 3 a 5 palavras-chave. Os resultados parciais ou totais deverão ser citados, caso houver.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SOLUÇÃO TAP TO PHONE VISA PARA PEQUENAS EMPRESAS DISPARA NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE

A solução Tap to Phone da Visa está crescendo significativamente em toda a América Latina e no Caribe (LAC). Hoje, já existem sete destas soluções em operação na região e dezenas em desenvolvimento, além de mais de 20 fornecedores certificados na América Latina e no mundo que, juntos, podem ajudar a implementar novos projetos em tempo recorde. O aplicativo VendeMás, da Niubiz, maior credenciadora da Visa no Peru, é líder global na habilitação do Tap to Phone e, com poucos meses de lançamento, já fez o onboarding de mais de 25 mil novos estabelecimentos comerciais.

Essa tecnologia permite que a pequena empresa aceite pagamentos por aproximação com facilidade – basta baixar um app e usar um smartphone com NFC como dispositivo POS móvel, o que elimina a necessidade de equipamentos ou dongles de pagamento e as despesas associadas aos mesmos. Com isso, os estabelecimentos comerciais podem receber pagamentos de forma simples e econômica, garantindo transações com alto padrão de segurança; eliminar barreiras como o custo de aquisição e manutenção de uma maquininha POS; trocar o hardware pelo software, reduzindo problemas de logística para entrega e troca de aparelhos; e evitar contatos com os consumidores.



Da mesma forma, a solução é vantajosa aos clientes, que aproximam do celular do vendedor a credencial de pagamento sem contato de sua preferência – como cartões, carteiras digitais e outros dispositivos – para pagar de forma prática e segura, pois ficam com o cartão durante todo o processo de pagamento.

Na América Latina, o Tap to Phone está disponível na Costa Rica, na Guatemala, no Peru e no Brasil, onde a novidade chegou recentemente. E em um momento crítico como o que estamos vivendo no país, os micros, pequenos e médios empresários ganharam um benefício valioso na palma da mão, uma vez que muitos consumidores estão experimentando mais os pagamentos por aproximação, seja por reduzir o contato em época de distanciamento social, seja por melhorar a experiência de compra, proporcionando conveniência e segurança.

“Os latino-americanos gostam de usar o celular de formas inovadoras. A pequena empresa pode se conectar rapidamente à rede da Visa e começar a aceitar pagamentos por aproximação usando os dispositivos móveis que já possuem, o que acelera o comércio para vendedores de toda a região e do mundo. Não é de se surpreender que a tecnologia Tap to Phone esteja empolgando consumidores e estabelecimentos comerciais, uma vez que oferece conveniência, agilidade e segurança para pagar e receber pagamentos”, afirma Xiko da Rocha Campos, Head de Merchant Sales & Acquirers para a América Latina e o Caribe. “A demanda por esse serviço na região está nas alturas e a Visa está muito feliz em atender as necessidades de aceitação de pagamentos com soluções inovadoras, em todos os lugares”, conclui.

A popularidade da solução reflete uma tendência contínua de alta na preferência por soluções de pagamento por aproximação na América Latina e no Caribe, onde a penetração desse tipo de transações com credenciais Visa ultrapassou a marca de 20% em abril de 2021. Em mercados como Costa Rica e Chile, esse percentual supera os 70%, e na Argentina chega a 15%. No Brasil, essas transações também tornaram-se uma tendência. Para se ter uma ideia, no comparativo de março deste ano com o mesmo mês do ano anterior, o crescimento do número de transações por aproximação com Visa no país foi 5x maior.

O Tap to Phone e os pagamentos por aproximação já caminham lado a lado em mercados como Costa Rica, Peru, Chile, Guatemala e muitos outros que estão em rota para atingir altos níveis de adoção de transações Tap to Pay, tornando todo o fluxo de pagamento rápido, fácil e seguro. A ferramenta é mais um passo fundamental para a indústria de pagamento promover a expansão da aceitação de tecnologias digitais, cujo potencial é atender principalmente a necessidade de pequenos e médios comerciantes.

Caso de sucesso: Tap to Phone traz resultados rápidos para padaria costa-riquenha

A Panadería y Cafetería K&W, uma padaria e cafeteria costa-riquenha, concluiu que o sistema de pagamento tradicional no estabelecimento tinha vários inconvenientes. O sistema envolvia despesas com aluguéis mensais e prazos de 24 horas para receber fundos e relatórios de transação; além disso, exigia que os clientes saíssem de suas mesas e se dirigissem ao caixa para pagar a conta. Com a mudança para o Tap to Pay, os totais das transações subiram 17% em um mês depois que a empresa migrou uma parcela maior do seu processamento de pagamento para a nova solução, criando imediatamente uma experiência mais positiva para o cliente e melhor para os funcionários, além de aumento nas vendas, na economia e na liquidez.

A Panadería y Cafetería K&W adotou o Conexión BP, serviço Tap to Pay de pagamento por aproximação da Visa disponível na Costa Rica por meio do Banco Popular, um grande banco no país. Com isso, os funcionários ganharam a flexibilidade de usar seus celulares para aceitar pagamentos por aproximação na padaria e na cafeteria.

“Com Tap to Phone, pequenas empresas como esta padaria e cafeteria costa-riquenha podem usar soluções de pagamento que lhes permitem configurar o próprio negócio de forma mais conveniente e eficiente para atender as necessidades e as expectativas dos clientes”, conta Jorge Lemus, gerente de grupo de países da Visa no Caribe e na América Central. “Ao mesmo tempo, os clientes adoram a praticidade e a segurança da solução, pois ficam de posse do próprio cartão o tempo todo, o que reduz as chances de fraude.”

Na Costa Rica, mais de 70% dos pagamentos presenciais da Visa são realizados com tecnologia de pagamento por aproximação. A solução Tap to Phone da Visa foi lançada no ano passado e aproveitou esse impulso para ser a opção de pagamento preferida das pequenas empresas. Ela permite que estabelecimentos comerciais de vários setores da Costa Rica – entre os quais, mais de 350 mil microempresas, 20 mil lojas e mercearias no país, bem como empreendedores não tradicionais, como feirantes e taxistas – atendam clientes que não andam com dinheiro na carteira, segundo os dados do governo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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APÓS UM ANO DA APROVAÇÃO TELEMEDICINA CRESCE NO BRASIL E ATINGE MARCA DE MAIS DE 7,5 MILHÕES DE TELECONSULTAS

Entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de teleconsultas foram realizadas, por mais de 52,2 mil médicos, no Brasil. 87% deles foram das chamadas primeiras consultas. Especialista em direito médico e da saúde defende modelo de atendimento e destaca benefícios da lei para o sistema de saúde brasileiro.

Pouco mais de um ano após a aprovação pelo Congresso a Lei 13.989 já apresenta impactos no sistema de saúde. Dados levantados pela Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, mostram que o índice de resolutividade dos atendimentos nas consultas de pronto atendimento foi de 91%, ou seja: pacientes tiveram suas queixas resolvidas e não precisaram recorrer ao pronto-socorro em segunda instância. A organização estima que 75 mil vidas tenham sido salvas no Brasil com as teleconsultas.



A aprovação da lei garantiu teleconsultas durante o período crítico em que autoridades de saúde recomendavam o distanciamento social. A prática de teleconsultas era restrita no Brasil, mas, pressuposto aprovado em novembro do ano passado, garantiu ao Conselho Federal de Medicina a possibilidade de regulamentá-la após o fim da emergência sanitária. Para Osvaldo Simonelli, especialista em direito médico e da saúde, com 23 anos de experiência, os avanços na legislação favorecem a todos.

“A regulamentação definitiva da telemedicina está em discussão no Congresso, mas enfrenta certa resistência do ponto de vista ético pelo Conselho Federal de Medicina, que defende a liberação como retorno 􀍶 e não como primeira consulta. Para além do debate sobre a aplicabilidade do benefício da assistência remota, está o fato incontestável de que o suporte médico ampliado já favorece pessoas em todo o país. Toda mudança no ordenamento jurídico que traga avanços e melhorias merece atenção e respeito”, pondera Osvaldo Simonelli.

O que diz a Lei

A telemedicina é definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde. De acordo com o texto, o médico deverá informar ao paciente todas as limitações próprias do uso da telemedicina, já que não é possível realizar exame físico durante a consulta. Ainda segundo a lei, a prestação desse serviço seguirá os mesmos padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive em relação aos pagamentos.

Não cabe ao poder público custear ou pagar por tais atividades quando não for exclusivamente serviço prestado ao Sistema Único de Saúde (SUS). “É preciso, no entanto, no nascedouro dessa prática, já eliminar quaisquer possibilidades de eventuais contestações judiciais. Se não for bem conduzido esse processo de amadurecimento da aplicação da lei, teremos uma onda de judicializações de demandas geradas por desconhecimento da população e da própria classe médica com relação à nova prática da teleconsulta. O debate é sempre a melhor forma de evitar problemas futuros”, recomenda Simonelli.

Impacto nos Planos de Saúde

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), quem quiser ser atendido via teleconsulta deve procurar a sua operadora de plano de saúde, que deve oferecer uma opção ao usuário. Caso o cidadão tenha preferência por um estabelecimento de saúde específico e esse não realize o atendimento a distância, cabe à operadora indicar um profissional ou estabelecimento da rede credenciada do plano para este tipo de atendimento.

“O sistema de saúde, de modo geral, ainda está se adaptando para esta nova demanda. É preciso que a população se informe e, neste momento, quanto maior for o debate público sobre o tema, melhor. Independentemente do método e tipo de tecnologia utilizados, a ANS destaca que devem ser observadas a segurança e a privacidade dos dados de saúde dos beneficiários. Essas são informações protegidas por legislação especial”, afirma o especialista Osvaldo Simonelli.

Ainda de acordo com a ANS, os hospitais e clínicas não são obrigados a oferecer a opção da telemedicina, mas a operadora de plano de saúde deve ter alguma instituição em sua rede que ofereça essa modalidade de atendimento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL AVANÇAM COM TECNOLOGIA

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Em paralelo à crise financeira provocada pelo coronavírus, cresce a preocupação com a segurança alimentar e nutricional de alunos. A tecnologia de ensino à distância não conseguirá, sozinha, promover o desenvolvimento escolar de uma criança com fome

Segundo o último balanço do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, entre janeiro e abril deste ano, foram oferecidas mais de 50 milhões de refeições diárias em 150 mil escolas da rede pública, compondo um investimento de R$ 1,5 bilhão somente no primeiro quadrimestre.

Os recursos necessários ao PNAE deverão aumentar. Com o orçamento de muitas famílias afetado pela pandemia, cresce a quantidade de transferências de alunos de escolas privadas para públicas. Para se ter uma ideia, somente no estado de São Paulo, o número de alunos transferidos para a rede pública cresceu 44,4% .



Em paralelo à crise financeira provocada pelo coronavírus, cresce a preocupação com a segurança alimentar e nutricional destes alunos. A tecnologia de ensino à distância não conseguirá, sozinha, promover o desenvolvimento escolar de uma criança com fome. Mesmo em um sistema híbrido, há necessidade de análises de dados e otimização logística para fazer chegar aos estudantes, em especial às crianças, alimentos de qualidade que potencializam o desenvolvimento educacional, físico e mental.

Nutrição, primeira infância e desempenho escolar

Segurança alimentar é um dos principais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável – visa acabar com todas as formas de fome e má-nutrição até 2030, de modo a garantir que todas as pessoas, principalmente as crianças, tenham acesso suficiente a alimentos nutritivos durante todos os anos.

E a preocupação com a qualidade nutricional deve começar já na primeira infância. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma nutrição adequada nesta fase afeta positivamente todo desempenho escolar e consequentemente o futuro profissional, o que impacta o PIB de um país. A consequência impressiona – a cada US$ 1 investido na primeira infância, obtém-se US$ 7 de retorno na fase adulta – é o que afirma o Nobel em economia James Heckman.

Exemplo de tecnologia em favor da alimentação escolar

Para colocar os direitos nutricionais das crianças em primeiro lugar, a UNICEF orienta coletar, analisar e usar dados e evidências de boa qualidade regularmente para orientar as ações e acompanhar o progresso. A tecnologia pode ser uma grande aliada e já há casos práticos em cidades brasileiras.

O município de Maricá/RJ, por exemplo, utiliza uma ferramenta nutricional para adequar merenda dos alunos. O sistema, instalado em tablets e disponível a todas as escolas do munícipio, permite a criação de cardápios a partir do per capita nutricional dos alunos, identifica crianças com sobrepeso, desnutrição e intolerâncias, propiciando o acompanhamento pelos pais e equipe de nutrição, além de automatizar o processo de solicitação de pedidos a agricultura familiar.

Os resultados do uso da tecnologia apareceram rapidamente, com destaque a melhora da qualidade nutricional, aumento da oferta de orgânicos e redução de desperdícios através do planejamento autonômico do consumo da merenda e do acompanhamento online da aceitação dos alunos a cada tipo de alimento.

Iniciativas como esta mostram que, apesar dos desafios, inovações podem alavancar o encontro da fome com a vontade de pôr comida de qualidade no prato.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Bloco 4 – Mesa redonda: desafios da eletrificação do transporte no Brasil

A série online ‘Os Desafios da Eletrificação do Transporte no Brasil’ aborda os principais desafios para o desenvolvimento do setor de eletrobilidade no país.

A iniciativa conta com as participações de Nicola Cotugno, Country Manager – Enel Brasil; Jens Giersdorf, Advisor – TUMI – Transformative Urban Mobility Initiative; Nelson Pelegrino, Secretário – SEDUR – Secretaria de Desenvolvimento Urbano – Estado da Bahia; Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Responsável e-city – Enel X; e Edgar Barassa, Empreendedor e Pesquisador – BCC – Barassa & Cruz Consulting