spot_img
Home Blog Página 324

MOVIMENTO BRASIL, PAÍS DIGITAL PROMOVE A PREMIAÇÃO “PROTAGONISTA E EMBAIXADOR BRASIL, PAÍS DIGITAL” 2021

0

Votação para a categoria “Protagonista” está aberta ao público até a 27 de agosto. Ganhadores serão divulgados no dia 16 de setembro, durante a programação da ABES Conference

O Movimento Brasil, País Digital promove o Prêmio Embaixador e Protagonista Brasil, País Digital para reconhecer pessoas que estão contribuindo para a construção de um Brasil Mais Digital e Menos Desigual ao longo do ano. A cerimônia da premiação ocorrerá durante a programação do último dia da ABES Conference, em 16 de setembro, a partir das 15h.

Com periodicidade anual, o prêmio é dividido em duas categorias. A primeira delas, “Embaixador Brasil, País Digital”, nomeará pessoas que se destacaram em projetos que promovem a transformação digital e inclusiva no Brasil em 2021, selecionadas por um comitê.



Já a categoria “Protagonista Brasil, País Digital” é decidida por voto do público. Nela, concorrem pessoas do governo, organizações do setor privado, da academia ou do terceiro setor que se destacaram durante o ano por meio de seus projetos, ações ou contribuições em iniciativas de impacto social.

A votação do “Protagonista Brasil, País Digital” fica aberta até o dia 27 de agosto, por meio do site https://brasilpaisdigital.com.br/premio,que traz um resumo das biografias e o motivo das indicações. A lista dos indicados é formada por:

• Alan Leite, CEO, Startup Farm

• Fabro Steibel, Diretor Executivo, Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio)

• Guilherme Dominguez, Cofundador e CEO, BrazilLab

• José Gontijo, Diretor do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital na Secretaria de Empreendedorismo e Inovação (SEMPI) – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)

• Juliana Celuppi, CEO, Radar Governamental

• Louise Marie Hurel, Pesquisadora e Coordenadora de Projetos do Programa de Segurança Digital, Instituto Igarapé

• Maíra Habimorad, CEO, Inteli

• Maria Rita Spina Bueno, Diretora Executiva, Anjos do Brasil

• Miriam Wimmer, Diretora, Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD

• Rony Vainzof, Diretor do Departamento de Defesa e Segurança, FIESP; Consultor em Proteção de Dados, Fecomercio/SP

• Silvana Bahia, Codiretora Executiva, Olabi

“A lista de pessoas indicadas traz profissionais incríveis que estão protagonizando e impactando positivamente a dinâmica da transformação digital do Brasil, incentivando a inclusão, o empreendedorismo, a cidadania e a economia digital”, explica Andriei Gutierrez, Cofundador do Brasil, País Digital. “Queremos dar mais visibilidade para essas pessoas que inspiram, que dedicam seu talento e energia em iniciativas de inovação no campo digital e que buscam democratizar os benefícios da digitalização. É também uma forma de agradecer pelo empenho e motivar mais pessoas a seguirem esses exemplos positivos”, complementa Fabio Rua, também Cofundador do movimento.

Resultados serão divulgados no ABES Conference

A premiação será conduzida em flashes durante a programação da ABES Conference, que começa às 15h de 16 de setembro. Os nomes dos escolhidos pelo público serão anunciados ao vivo, às 18 horas. A transmissão será totalmente online e, para acompanhar, o público deverá se inscrever, gratuitamente, em www.abesdigital.org.br. Todo o evento contará com tradução em libras.

A ABES Conference acontece entre os dias 14, 15 e 16 de setembro e reunirá especialistas renomados para abordar a necessidade de se adquirir resiliência digital; de revisar regulações e leis; de capacitar e retreinar a força de trabalho para surfar em um mundo em que a automação em larga escala é inevitável e novas competências são necessárias. A programação completa e inscrições estão disponíveis no site https://www.abesdigital.org.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

VIAÇÃO JACAREÍ TRANSFORMA A GESTÃO DE FROTA E MELHORA INDICADORES DE QUALIDADE

0

Com tecnologia Cittati para gestão de frota, Viação Jacareí elimina 4.000 impressões por mês com relatórios gerenciais.

A Viação Jacareí precisava monitorar a sua frota de maneira mais eficaz para poder entender e tratar com mais rapidez as reclamações dos passageiros. Antes da implantação do sistema da Citatti, eram comuns reclamações sobre atrasos ou adiantamento das linhas e questionamentos sobre o cumprimento de partidas.

Segundo Francisco Santos, Gerente Operacional, esses pontos foram resolvidos após iniciarem o monitoramento com a Citatti: “Tivemos uma grande diminuição desse tipo de reclamação, pois temos como comprovar a veracidade das informações que acontecem na rua”.



Outra mudança significativa foi com a gestão por linha, Santos, explica: “Com esta ferramenta também ficou mais fácil para fazer a programação horária das linhas. Com isso otimizamos o uso dos nossos veículos,  oportunizando mais viagens sem ter que acrescentar mais veículos. Além disso, passamos a fazer o controle de saída real de veículos da garagem, algo que no passado não tínhamos como fazer”.

A automação do monitoramento da frota também se refletiu na redução da equipe que antes contava com dois 2 fiscais de linha e hoje eles não tem mais essa função. O impacto de economia também ficou claro na gestão dos relatórios gerenciais com redução média 4.000 de impressões ao mês.

Há apenas três meses usando o sistema Cittati em sua totalidade, A Viação Jacareí observa como a gestão de frota se tornou muito mais eficiente e de qualidade, refletindo em um serviço melhor aos passageiros.

Santos também ressalta que agora podem monitorar a velocidade dos veículos e dar as tratativas sobre excesso de velocidade em tempo real, a expectativa nos próximos meses é alcançar uma redução no consumo de combustível.

Segundo Kleber Kikunaga, CEO da Cittati, os resultados demonstram como a gestão eficiente das frotas melhora a qualidade do serviço e consequentemente vida das pessoas que utilizam diariamente o transporte público: “Queremos ajudar na eficiência e crescimento dessas empresas, oferecendo tecnologia de ponta, análise de dados e soluções de forma simples. E acima de tudo queremos que as pessoas gastem menos tempo presas no trânsito. Que passem menos tempo isoladas dentro de um carro soltando fumaça e possam conviver numa cidade menos poluída e hostil. O único caminho para isso é com um melhor transporte coletivo”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

AS PROMESSAS E OS PERIGOS DA CIDADE PÓS-PANDEMIA

0

É papel de quem pensa, propõe e implementa urbanidade contribuir para que as iminentes transformações urbanas sejam menos traumáticas

As limitações à interação social impostas pela pandemia converteram a cidade contemporânea em um palco de experimentos sociais que transformam rapidamente as relações socioeconômicas e territoriais, confirmando algumas tendências históricas ligadas à economia em rede, mas também evidenciando problemas sociais crônicos do nosso meio urbano.

No futuro próximo, teremos que enfrentar um novo abismo social. De um lado, uma nova classe média global, que trabalha de modo totalmente remoto e passeia pelo território construindo um novo tipo de cidade, a “Cidade Distribuída” pautada pelo uso intenso de telecomunicação e relações transitórias com o território: a “translocalidade”. De outro lado, as novas classes média baixa e baixa fornecem serviços e conveniências para essa nova classe média, e é uma parcela da população que, pela falta de opções de renda e construção de carreiras, se submete a atividades precárias, sem qualquer estabilidade ou garantias: o “precariado”. De um lado, a cidade em rede, das relações complexas e dinâmicas com o território, do outro a cidade das dark kitchens, dos entregadores e da uberização de todas atividades, com pouca liberdade de escolha em sua relação com o território.



Uma nova gentrificação

Vemos a relação entre a classe média e o território ser cada vez mais mediada por serviços urbanos de conveniência, como Airbnb, Uber ou Getninjas. Trata-se de uma nova gentrificação, móvel e dinâmica, em contato apenas transitório com as regiões que ocupa, e com ainda menos pertença do que a gentrificação “tradicional”: os usuários desses serviços não precisam conhecer, investigar e construir relações de entendimento e respeito pelo território que exploram; recorrem às plataformas de serviços para obter o máximo de valor com o mínimo de engajamento com a realidade da população local. Esse descolamento entre a economia de consumo e o território é algo muito perigoso para o futuro das cidades.

O que vem pela frente?

Vislumbro dois cenários futuros: 1 – que as populações precarizadas consigam – com ou sem o apoio dos provedores da “economia de plataforma” – construir um modo de vida tão móvel quanto a classe média alta, ingressando na nova classe média global, ou 2 – que sejam crescentemente aviltadas pelas relações economicamente desiguais, arremessadas em uma situação de crescente vulnerabilidade sócio-econômica.

No primeiro caso, pergunto: como será a cidade que emerge de uma sociedade que tem relações inteiramente translocais com o território? Seria uma sociedade da economia distribuída, todos os profissionais filiados a plataformas digitais de empregos, a “uberização generalizada” da economia, em que a diferença entre provedor e beneficiário de serviços é meramente uma condição eventual, os dois trocando de lugar o tempo todo? Como seria a qualidade de vida nessa nova economia urbana?

No segundo caso, teremos um abismo social crescente que separa duas sociedades: a classe média global – e também brasileira – cada vez mais afluente, desfrutando de serviços sofisticados crescentemente automatizados, que geram cada vez menos empregos e oportunidades de renda a uma classe economicamente vulnerável, também global, mas excluída da sociedade de consumo e atrelada a um território que oferece oportunidades reduzidas.

O que podemos fazer?

No surgimento da cidade moderna, em meados do século XIX, as transformações profundas dos hábitos das populações urbanas provocaram convulsões sociais violentas nas futuras metrópoles como Nova York, Paris e Rio de Janeiro. No surgimento da Cidade Distribuída, a cidade da translocalidade, podemos esperar algum conflito social de igual intensidade nos próximos anos?

É papel de quem pensa, propõe e implementa urbanidade contribuir para que essas transformações sejam menos traumáticas, indicando como os serviços urbanos poderiam promover a integração social e territorial, reduzir o descolamento entre a nova classe média global e o território, e oferecer oportunidades de sobrevivência econômica não só de curto prazo (como se oferece hoje ao precariado) mas também de longo prazo em uma efervescente economia “glocal” (que integra o local e o global).

Sugiro que os serviços da Cidade Distribuída tenham melhor desempenho em três pontos: 1 – incremento da renda dos seus “colaboradores”, para redução de sua fragilidade socioeconômica e eles próprios possam participar como consumidores da economia glocal; 2 – os serviços de acesso a bens territoriais (hospedagem, alimentação, mobilidade, paisagem, etc.) devem convidar seus usuários a compreender onde estão, com quem estão interagindo e construindo realidades compartilhadas, as dificuldades de quem provê os serviços não devem ficar convenientemente ocultas por um véu de conveniência; 3 – os serviços urbanos devem ir além dessa conveniência, contribuindo de modo ativo e direto para a construção de comunidades que incluam membros dos mais diversos níveis de renda e contextos socioculturais.

 Os provedores de serviços urbanos precisam assumir co-responsabilidade pela construção de uma cidade que promove não só o consumo de alto valor agregado, ligado à economia global, mas também inclui a sustentabilidade da sociedade, necessariamente ancorada no território e nas relações de vizinhança.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ECONOMIA, GOVERNANÇA, TECNOLOGIA, MEIO AMBIENTE, SAÚDE, URBANISMO, EMPREENDEDORISMO, ENERGIA, MOBILIDADE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA SÃO EIXOS TEMÁTICOS QUE SERÃO DISCUTIDOS NO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY

0

Evento que se realiza nos próximos dias 01, 02 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, apresenta extensa programação de palestras abordando projetos de cidades inteligentes com renomados de empresas patrocinadoras, pesquisadores e representantes de governo

É extenso o leque de palestras e conhecimento que será compartilhado durante a 7ª. edição do Connected Smart Cities & Mobility, realizado nos primeiros dias de setembro. Com base nos eixos de Economia, Governança, Tecnologia, Meio Ambiente, Saúde, Urbanismo, Empreendedorismo, Energia, Mobilidade, Educação e Segurança, separamos os assuntos que serão abordados nos painéis do formato híbrido agrupados por temas abordados.

 

Cidades Prósperas e Empreendedoras (eixos de economia e empreendedorismo)

No eixo de Economia serão tratados temas como Fomento de Cidades Inteligentes; Parcerias Estratégicas; e Nova Lei de Licitações e Retomada Econômica. Entre representantes de Governo, estarão presentes, Cristina Schwinden, Secretária da  Prefeitura de Palhoça e Rodrigo Nogueira Diogo de Siqueira, Secretário de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Fortaleza.



Em parceria com a B3 e Portugal Ribeiro Advogados, serão organizadas mesas redondas de discussão sobre Projetos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) de saneamento básico, iluminação pública, transportes, resíduos e parques com a participação de Cleverson Aroeira, Superintendente da Área de Estruturação de Parcerias de Investimentos do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; Daniela Sandoval, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos e Regulação da BRK Ambiental; Gabriela Engler, Secretaria Executiva de Parcerias do Governo do Estado de São Paulo; Luís Augusto Valença, CEO da CCR Mobilidade; Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade do Governo do Estado de Minas Gerais; Carlos Eduardo Cardoso Souza, Responsável e-city da Enel X; Hamilton Agle, CEO da Estre Ambiental; Pedro Maranhão, Secretário Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional; Guilherme Peixoto, Superintendente de Processos Licitatórios da B3; e  Mauricio Portugal Ribeiro, Sócio do Portugal Ribeiro Advogados, dentre outros participantes. 

Já no eixo empreendedorismo, serão realizados painéis com os temas Promoção das Cidades e do Desenvolvimento Econômico e Análise de Dados e Indicadores para a Promoção do Empreendedorismo com Willbur Rogers de Souza, Gerente da Fundação Parque Tecnológico Itaipu; Leandro Moreira Garcia, Presidente da PRODABEL; Frederico Augusto Munhoz da Rocha Lacerda, Diretor Jurídico da Agência Curitiba de Desenvolvimento; Marcelo Nunes, Diretor Geral do Parque Tecnológico de São José dos Campos; e Giovani Bernardo, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação e Presidente do Conselho Tubarão 180º,  dentre outros participantes.

E em parceria com o Parque Tecnológico Itaipu, será realizado painel com o tema Mecanismos de Desenvolvimento para Cidades Inteligentes. Dentre os palestrantes, estarão presentes Marcos Pinto, Diretor de Empreendedorismo Inovador do MCTI – Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações; Tiago Faierstein, Gerente da Unidade de Novos Negócios da ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial  e Rodrigo Régis, Diretor de Negócios & Inovação – PTI – Parque Tecnológico de Itaipu.


Cidades Conectadas (tecnologia, inovação e segurança)

No eixo Tecnologia, será abordada a Utilização da Tecnologia para o Desenvolvimento de Cidades Inteligentes com a participação de Paulo Fernando Garcia Cardoso, Diretor-Presidente da AGETEC – Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação da Prefeitura Municipal de Campo Grande e Rafael Figueiredo, Secretário Executivo de Transformação Digital – SEPLAGTD – Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital da Prefeitura do Recife. Já o tema Sociedade Conectada: Plataformas Digitais nas Cidades contará com a participação de Luiz Kazan, BDM Smart Cities da Embratel – Claro Brasil; Lucas Cavalcanti Ramos, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – Estado de Pernambuco e Jéferson Castilhos, Fundador da 1DOC.

Alexandre Modonezi de Andrade, Secretário Municipal de Subprefeituras da Prefeitura de São Paulo; Samuel Pereira Araújo, Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia da Prefeitura de Salvador e Larissa Tavares, Diretora de Negócios para Cidades Inteligentes da Sonner abordam o tema Inteligência Artificial para o Desenvolvimento de Serviços Públicos.

Será apresentado ainda no evento o PDTCI – Plano Diretor de Tecnologias de Cidades Inteligentes, e o Desafio de Posicionamento da Smart City como Política de Estado com Vitor Amuri e Iara Negreiros, ambos sócios da SPIn Soluções Públicas Inteligentes Consultoria. 

Ainda em tecnologia, o evento contará com o lançamento do Guia Sandbox para Cidades Inteligentes com a participação de Igor Calvet, Presidente da ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial; General Eduardo Garrido, Diretor-Superintendente do PTI – Parque Tecnológico Itaipu; Miguel Coelho, Prefeito de Petrolina; Renata Sene, Prefeita de Francisco Morato; Evaldo Cruz Neto, Superintendente de Desenvolvimento do Nordeste da Sudene – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste e Tiago Pontes de Queiroz, Secretário Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano e Regional do MDR – Ministério do Desenvolvimento Regional.

Em Segurança, a mesa Segurança Pública Integrada e Conectada traz na moderação Alexandre Cardeman, Diretor de Inovação do Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, além da participação de Alexandre Borck, Secretário de Inovação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e Arnaldo Vasconcellos, General Manager da Brazil at Blue Sky Network.

E em parceria com o Instituto Igarapé, será realizado painel com o tema Como Promover uma Segurança Pública Inteligente no seu Município? Nesse painel, também serão compartilhados os aprendizados da implementação do “Crime Radar”, uma ferramenta desenvolvida com a Polícia Militar de Santa Catarina e com o Departamento de Segurança da Cidade do Cabo, na África do Sul, que promove uma alocação inteligente de recursos a partir do uso de algoritmos preditivos e processamento de bases atuais a históricas do município, com a participação de Bárbara Silva, Diretora de Tecnologia do Instituto Igarapé e Elizabete Albernaz, Gerente de Programa do CrimeRadar.

Urbanismo Sustentável nas Cidades (urbanismo, meio ambiente e energia)

Infraestrutura e regeneração urbana é um dos temas do eixo urbanismo e contará com a participação de Vitor Raydan Diab, Area Manager da Rain Bird; Maury Fonseca Bastos, Diretor Presidente  da CSul Desenvolvimento Urbano e Vinicius Marchesi, Presidente do CREA. Já em parceria com a Urban Systems, será realizado painel com o tema Bairros Planejados como Instrumento de Transformação das Cidades com a participação de Mariângela Machado, Diretora de Associações em Loteamentos e Bairros Planejados do Secovi; Felipe Cavalcante, Presidente de honra da  ADIT Brasil; e Thomaz Assumpção, CEO da Urban Systems.

No eixo Meio Ambiente, será realizada uma mesa sobre a Agenda Climática de Cidades Inteligentes: Desafios no Brasil com Cátia Valente, Head de projetos governamentais do Climatempo; Rodrigo Perpétuo, Secretário Executivo – ICLEI América do Sul; e Carlos Ribeiro, Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Prefeitura do Recife.

Será discutido também O Impacto do ESG em Tempos de Crise no Setor Tecnológico. Estão presentes neste painel, Tatiana Tucunduva Philippi Cortese, Pesquisadora e Docente do Programa de Pós-graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis da Uninove, e Tatiana Wittman, Mestranda em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC. 

Já o tema Projetos Inovadores e Gestão de Resíduos Sólidos será explorado com a participação de Tânia Sassioto, Diretora de Projetos & Parcerias da Selo eureciclo, e Luciana Lopes, Fundadora da Visões da Terra, para fechar as apresentações do eixo Meio Ambiente do evento.

No eixo energia, a pauta será Eficiência Energética das Cidades Inteligentes e contará com Laisa Brianti, Analista em Eficiência Energética – Mitsidi Projetos; Rosana Correa, CEO and Founder da EnGuia; Claudio Ribeiro, CEO – 2W Energia, dentre outros.

 

Cidades Resilientes (Educação, Segurança e Saúde)

Três temas serão discutidos dentro dos eixos Educação, Segurança e Saúde com foco na resiliência das cidades: Soluções para Moradia em Cidades Inclusivas; Inclusão Digital como Fator de Desenvolvimento nas Cidades, e Planejamento das Cidades com Foco na Inclusão. Oswaldo Sanchez Junior, Pesquisador – IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo; Daniel Annenberg, Consultor – Fundação Vanzolini; Tullio Ponzi, Secretário Executivo de Inovação Urbana da Secretaria Executiva de Inovação Urbana da Prefeitura de Recife; Antonio Carvalho, Secretário de Governança da Prefeitura de Maceió; e Elias de Souza, Sócio – Deloitte serão alguns dos participantes.


Cidades Participativas e Engajadas (Governança)

Neste painel, serão apresentadas as Singularidades das Cidades, Bairros Conectados e Cidadãos Engajados, com a presença de Marcelo Batista Nery, Coordenador de Transferência de Tecnologia do NEV-USP (CEPID-FAPESP) e Pesquisador Colaborador no IEA-USP (Programa Cidades Globais), Núcleo de Estudos da Violência da USP e Instituto de Estudos Avançados – Programa USP Cidades Globais.

Outro painel será a Gestão Pública e Governança Colaborativa. Para esta mesa, foi convidada Cláudia Ribeiro Pfeiffer, Coordenadora Adjunta do MBA em Economia e Gestão da Sustentabilidade, com Ênfase em Cidades Inteligentes do Laboratório de Responsabilidade Social e Sustentabilidade – LARES/UFRJ, além de José Luiz Eroles Freire, Prefeito Municipal de Guararema.

Cátia Regina Muniz, Pesquisadora e Bolsista, PCI-DA e CNPq – Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI; Gustavo Moreira Maia, CEO e Fundador – Colab; e Patricia Pessoa Valente, Sócia da Motta Pinto Advogados e Insper.

Ainda no eixo Governança, o painel Dimensões das Cidades Inteligentes: Governo, Sociedade, Ambiente Físico e Tecnologia contará com a participação de Beatriz (Bia) Barreto Brasileiro Lanza, Consultora do BID em Governo Digital e Diego Brites Ramos, Vice-presidente de Relacionamento e Diretor da Vertical Smart Cities da ACATE – Associação Catarinense de Tecnologia.


Mobilidade (Ativa, Compartilhada, Para as Pessoas, Tendências, Data Analytics, Conectividade e Integração e Veículos Elétricos)

Em Mobilidade, a discussão será sobre as Inovações para a Mobilidade, com Guto Castro, Diretor do Departamento de Comunicação da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana; e Mobilidade Inteligente: Soluções Tecnológicas Inovadoras para o Sistema de Transporte, com Joubert Flores, Presidente da ANPTrilhos – Associação de Transporte de Passageiros sobre Trilhos, Ana Pantaleão, Diretora de Novos Negócios da Visa e Luiz Viotti, Manager Director da Kido Dynamics.

Outra pauta é a Mobilidade Urbana Sustentável, que traz Victor Calil, Coordenador de Pesquisa do CEBRAP – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. No mesmo eixo, ainda haverá a mesa Construindo Parcerias Globais para Cidades Inteligentes, com a participação de Juan M Palacio, Gerente de Parcerias para América Latina da Moovit. 

Ainda em Mobilidade, será discutida a Cultura de Dados para Planejamento da Mobilidade Urbana, com moderação de Denis Lopardo, Co-founder & CEO da bdoo, e André Turquetto, Diretor da Veloe. 

Outro painel, ainda neste eixo, será sobre as Inovações e o Financiamento do Transporte Público. Para esta mesa, está confirmado Rodrigo Tortoriello, Consultor, Ex-Secretário de Mobilidade Urbana de Porto Alegre e Juiz de Fora da RT2 Consultoria. 

Mobilidade traz ainda o Tráfego nas Cidades Inteligentes: Conexão com as Rodovias, com presença confirmada de Guilherme Martins, Chefe de Departamento da Área de Estruturação de Parcerias de Investimentos do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, e Edgar Benozatti, Assessor Econômico para o Programa de PPPs e Concessões do Governo do Estado de São Paulo; e os Desafios para o Transporte Coletivo de Passageiros no Brasil, com Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Responsável e-city da Enel X, e Edgar Barassa, Founder da Barassa & Cruz Consulting.

Como Tornar a Mobilidade Inclusiva é o tema deste painel que traz Marília Hildebrand, Pesquisadora do tema e colaboradora no Portal Mobilize Brasil. Ainda neste eixo, é apresentado o Planejamento da Mobilidade por Bicicleta, com Luiz Marcelo T. Alves, Consultor em Engenharia de Transportes da Compasso Mobilidade, e Rogério Viduedo, Editor do Jornal Bicicleta. 

Será apresentado, também, o painel Como a Mobilidade Compartilhada Pode ser Sustentável e Inclusiva. Para esta mesa, está confirmada Mariana Amorim de Amaral, Coordenadora de Inovação do Coletivo/NTU. Também está programado o painel da Inovação para Conectividade e Integração na Mobilidade Urbana, com Rafael Presa, Market Developer da IOTA Foundation, e Vinicius Ribeiro, Arquiteto Urbanista da Vinicius Ribeiro Arq Plan Mob.

Abordando a Infraestrutura, a pauta apresentada será Infraestrutura para a Eletromobilidade no Brasil. Neste painel, estão presentes Robson Ferreira da Cruz, Co-founder da Barassa & Cruz Consulting e Membro da AES Brasil, e Gustavo Tannure, CEO da Easy Volt Brasil.

Outro painel confirmado é o Planejamento da Mobilidade Urbana com Dados e Inteligência Artificial, com participação de Guilherme Bieler, Coordenador de Inteligência de Mercado do MetrôRio, e Márcio Henrique Nigro, CEO da Wiimove. 

Faz parte também o painel de Indicadores e Dados para o Planejamento da Mobilidade Urbana. Nesta mesa, participam Leandro C. Coelho, Ph.D., Professor, Canada research chair in integrated logistics CIRRELT, Université Laval, Ministère de l’Économie de et l’Innovation du Québec, Canada (INTERNACIONAL), e Thiago Henrique de Oliveira Faustino, Técnico de Transportes e Trânsito da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S/A.

Ainda em Mobilidade, será discutido Mobilidade Compartilhada e as Cidades Inteligentes, com Eduardo Bortotti Fagundes, Head of Facilities & Corporate Mobility BR da Enel Brasil, e Suzana Regina Moro, Pesquisadora da Universidade Federal de Santa Catarina.

SÃO PAULO FECHA CICLO DE ENCONTROS REGIONAIS DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY NESTA TERÇA-FEIRA

0

 O objetivo do evento, online, é reunir prefeitos e representantes de quatro prefeituras, além do Governo do Estado, para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Nesta terça-feira, 24, São Paulo recebe o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. O último Encontro Regional, que fecha o ciclo com as capitais do Brasil, faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities. 

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica de algumas cidades paulistas. 



A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para as cidades participantes, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020. 

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Estado de São Paulo no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local de cada cidade. 

Neste encontro especial, representando o Estado de São Paulo, estarão presentes prefeituras e governo de quatro cidades, mais a Secretaria de Desenvolvimento Regional do Governo Paulista.  

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Marco Vinholi, Secretário Desenvolvimento Regional – Governo do Estado de São Paulo; Dário Saadi, Prefeito da cidade de Campinas; Fábio Ferraz, Secretário de Planejamento e Inovação da Prefeitura de Santos; Gustavo Reis, Prefeito da cidade de Jaguariúna, Fabíola Alves da Silva Pedrico, Prefeita Municipal de Votorantim, Carlos Eduardo Cardoso, Responsável e-city da Enel X; Roberto Benfica, Executivo de Vendas da Signify; Larissa Tavares, Diretora de Negócios para Cidades Inteligentes da Sonner; Petrus Moreira, Superintendente de Produtos PF da Veloe; Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil, e Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

 

HUAWEI OPEN CLASS DE AGOSTO ABORDA A NEUTRALIDADE DE CARBONO

0

O tema, tão essencial para o presente e o futuro, será o centro da aula online e gratuita no dia 26 de agosto

A 15ª edição do Open Class, programa da Huawei de aulas online e gratuitas ministradas por acadêmicos, profissionais do mercado de Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC) e da empresa, terá como tema “Neutralidade de carbono”, tópico essencial na pauta atual de meio ambiente e ESG (Environmental, social and corporate governance). A Open Class será ministrada pelo Diretor de Enterprise Business da Huawei, Luciano Santos, e acontece no dia 26 de agosto, às 18h30, no canal da Huawei Brasil no YouTube.Dentre as principais fontes de emissões de carbono, estão a geração de eletricidade e consumo de energia da indústria e transportes. Os países signatários do Acordo de Paris têm metas escalonadas para serem atingidas nas próximas décadas, até o ano de 2050. E é justamente sobre como a tecnologia e as empresas podem ser decisivas neste processo que a Open Class será centrada.



“A neutralidade global de carbono irá transformar a energia para o futuro de nossa casa e das próximas gerações, e chegaremos nesse estágio por meio de um novo sistema de energia baseado em energia limpa. Por isso, a Huawei investe em Pesquisa e Desenvolvimento em tecnologias digitais para acelerar esse processo, construir transportes verdes, locais e data centers, e contribuir para edifícios de carbono zero, campus e cidades”, explicou Santos.

Cases de sucesso em energia solar e implantação de sites de telecomunicações serão apresentados por Luciano Santos. Há mais de duas décadas no setor de infraestrutura, ele é formado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo, com especializações na FGV e Universidade da Califórnia (San Diego).

Serviço

Evento: 15ª Open Class da Huawei – Neutralidade de carbono
Data: Quinta-feira, 26 de agosto de 2021
Horário: 18h30
Link: para assistir, clique aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

NÍVEL DE MATURIDADE E DISPOSIÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS EM INVESTIR EM 5G E WI-FI 6 É SURPREENDENTE, MAS DESAFIO PARA IMPLEMENTAÇÃO AINDA É GRANDE, APONTA ESPECIALISTA EM ESTUDO INÉDITO REALIZADO PELA DELOITTE

0

Pesquisa Empoderamento do cliente no novo cenário de Telecom: Os impactos da adoção de 5G e Wi-Fi 6 nas empresas brasileiras afirma que mais de 80% das empresas brasileiras entrevistadas possuem um alto nível de compreensão sobre as redes 5G e Wi-Fi 6;

• Apesar do conhecimento, como implementar e inserir essas novas conectividades na rotina das empresas é um dos grandes desafios;

• Redução de custos, melhorias de eficiência e obter vantagem de novas tecnologias são os principais objetivos para a adoção das tecnologias;

• Seis em cada dez empresas que adotam a conectividade sem fio avançada desejam reconsiderar os fornecedores;

• Mais de 80% esperam implementar as aplicações e serviços sem fio primordialmente na nuvem em até três anos e 95% já está se preparando ou com pilotos iniciados para implementar LPWAN;

Com os avanços da tecnologia e sua guinada impulsionada pela pandemia, a implementação do 5G se torna cada vez mais próxima da realidade. Consequentemente, as empresas estão se voltando ainda mais para a conectividade sem fio de última geração, para manter funcionários, máquinas e clientes conectados em todo o mundo. A Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, para obter uma perspectiva global sobre a adoção dessas soluções e avaliar as atitudes durante e após a crise, entrevistou executivos de nove países, incluindo o Brasil, que representam empresas que planejam aderir ao 5G e/ou Wi-Fi 6 nos próximos anos. A pesquisa mostra que as empresas brasileiras possuem um alto nível de maturidade no que tange essas tecnologias, mas ainda há um grande desafio em como implementá-las no dia a dia.

A pesquisa inédita “Empoderamento do cliente no novo cenário de Telecom: Os impactos da adoção de 5G e Wi-Fi 6 nas empresas brasileiras” mostrou que a crise da Covid-19 estimulou as organizações a acelerarem o investimento em redes sem fio para melhor lidar com as interrupções atuais e futuras, bem como a criação de novas soluções e ofertas. E ao oferecer melhorias significativas de desempenho – velocidades mais rápidas, maior cobertura, menor latência (tempo que um dispositivo leva para enviar dados para outro dispositivo), maior densidade do dispositivo e detecção de localização precisa -, essas novas tecnologias sem fio irão possibilitar soluções inovadoras, como veículos autônomos, automação de precisão e robótica, telemedicina, experiências mais envolventes no varejo e entretenimento e realidade aumentada no local de trabalho.



Tecnologia sem fio avançada virou o foco das empresas

A conectividade sem fio avançada está rapidamente ganhando espaço em importância estratégica dentro das empresas brasileiras. O 5G e o Wi-Fi 6 são vistos como as mais críticas tecnologias de redes de dados sem fio para os negócios de hoje, o que, há pouco tempo, se resumia nas redes cabeadas. Os executivos brasileiros são particularmente bem-informados sobre essas tecnologias e já estão se preparando para a mudança: nove em cada dez acreditam que tecnologias de conexão sem fio avançadas são muito importantes para o sucesso de seus negócios. Dos respondentes da pesquisa, 92% afirmaram possuir um alto nível de compreensão do 5G, 82% de compreensão sobre o Wi-Fi 6 e 78% responderam compreender consideravelmente as tecnologias de máquinas (NB-IoT e LPWA).

“A indústria fez um bom trabalho na divulgação das tecnologias sem fio avançadas no Brasil. Há aproximadamente quatro anos, quando começava a se falar de 5G no mundo, aqui já se divulgava o LPWAN [Low-Power Wide-Area Network – rede de longa distância de telecomunicação sem fio projetada para permitir comunicações de longo alcance], com o intuito de favorecer as empresas futuramente, em termos de conhecimento, no momento da chegada do 5G. Hoje, o uso dessa tecnologia, usada em máquinas, já é praticado no país e pode-se considerar um ponto forte.”, aponta Marcia Ogawa, Sócia-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da Deloitte.

Aumento da rotatividade de fornecedores

As empresas que adotam tecnologia de conectividade sem fio avançada afirmam desejar reconsiderar os provedores que usam (50%). Segundo a pesquisa, em média, essas organizações interagem com oito tipos de fornecedores – e comumente com diversos em cada especialidade. Cerca de 76% afirmam ter o desejo de explorar novos provedores de infraestrutura e de nuvem e 75% novas operadoras de celulares. Esse é considerado um dos pontos de atenção da pesquisa; se por um lado existe uma ameaça, por outro, as operadoras poderão focar em ampliar a oferta de outros serviços.

Olhar aberto para novos investimentos em tecnologia

O que antes, no início de 2020, parecia algo de tempo determinado e de planejamentos a muito curto prazo, hoje é uma realidade e os planos mais seguros voltam ser delineados com foco no médio e até longo prazo. As empresas brasileiras respondentes apresentaram uma alta de investimento por ano no setor e indicaram que desejam investir mais quando a pandemia terminar; para conectividade sem fio atual e avançada, incluindo gastos com pessoas, hardware, software, equipe e consultoria, o investimento ao longo dos próximos três anos será de R﹩50 milhões a R﹩100 milhões para 37% dessas empresas e de R﹩100 milhões ou mais para 18%.

A novidade é que além do 5G e do Wi-Fi 6, 101% dos respondentes afirmaram que aumentarão o investimento nas tecnologias de máquinas NB-IoT, LoRA e SigFox, até 2023, identificando-as como as três tecnologias mais críticas de conectividade sem fio, para as iniciativas de negócio das suas empresas; 95% afirmaram já estar se preparando ou com pilotos iniciados para implementar LPWAN;

A redução dos custos (39%) e a melhoria de eficiências (37%) foram os principais benefícios que as empresas brasileiras apontaram em relação à adoção da conectividade sem fio avançada. Na pesquisa global, a criação de novos produtos/serviços foi o objetivo mais importante para outros países.

Investindo em tecnologia

A busca acelerada por novas tecnologias nos últimos meses também trouxe o aumento da atenção com a segurança dos dados e de informações internas. O modelo de trabalho remoto em massa e a produção de dados aumentada são dois fatores em uma considerável lista de variáveis que afligem as empresas quanto à cibersegurança. As preocupações com segurança (45%) e compatibilidade com versões anteriores de sistemas existentes (43%) são os maiores desafios na adoção de conectividade avançada sem fio, segundo as empresas participantes da pesquisa no Brasil.

Ainda na linha da confiança, dois terços preferem fazer uso de soluções fim-a-fim (41%). Isso significa que optam por contratar um único intermediário que solucione todos as questões tecnológicas, de forma independente. No relatório global, a escolha das organizações de outros países é pelo “best-of-breed” (contratação das melhores soluções de diversos fornecedores).

“No Brasil a preferência das empresas é no investimento em nuvem privada e costumam confiar nos seus fornecedores, justamente porque acreditam que as redes públicas não são seguras. O interessante é que por outro lado, essa ainda é uma confiança pequena [49%]. Isso ocorre, provavelmente, porque as organizações entendem que possuem convicção para fazer sem intermediários, e esse é um ponto que deve ser avaliado com cautela.”, afirma Marcia Ogawa.

O ideal é que se planeje o que fazer com os dados, pensar na inovação de maneira consistente e como será a integração das tecnologias já existentes com as novas oportunidades. Segundo a especialista de Telecomunicações da Deloitte, “o excesso de otimismo em relação a seguir de maneira independente algo tão complexo deve ser avaliado pelas empresas. Não só a forma como será feito, mas a experiência dos profissionais envolvidos deve ser o ponto crucial a ser avaliado.”.

Metodologia da pesquisa

O relatório inédito foi realizado com executivos de Tecnologia da Informação e do setor de Serviços, de nove países (Austrália, Brasil, China, EUA, Holanda, Índia, Japão, Portugal e Reino Unido) e apresenta os motivos, preferência, perspectivas e desafio das empresas que buscam a adição de tecnologias sem fio avançadas em seus sistemas. Todas as empresas atenderam aos seguintes requerimentos: entendimento sólido sobre 5G e Wi-Fi 6; responsabilidade pela conectividade de funcionários, máquinas e/ou consumidores; e compromisso com a adoção de 5G ou Wi-Fi 6 em 2021 ou em até três anos. No Brasil foram entrevistados 51 executivos responsáveis pela rede de dados, de empresas com receitas anuais entre R﹩50 milhões e mais de R﹩5 bilhões.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

EMPRESAS TERÃO QUE PRODUZIR 5 P.P A MAIS DE INOVAÇÃO POR ANO PARA BATER A META DA ESTRATÉGIA NACIONAL

0

Incentivo ao desenvolvimento das startups é apontado como fundamental para elevar a taxa de inovação de 33,6% para 50% até 2024

Entre os planos e conceitos apresentados na recém-lançada Estratégia Nacional de Inovação, chama a atenção a agressividade da meta de crescimento estabelecida para os próximos anos. A iniciativa almeja elevar a taxa de inovação das empresas brasileiras ao patamar de 50% até 2024.

O índice é medido pela Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC), que teve sua última edição realizada pelo IBGE em 2017. Na ocasião, o estudo registrou que apenas 33,6% das empresas brasileiras com dez ou mais trabalhadores haviam feito algum tipo de inovação em produtos ou processos. Para bater a meta, será necessário um crescimento de 5.6 pontos percentuais por ano a partir de 2022.



Para Romulo Perini, sócio da consultoria de inovação e Venture Builder, Play Studio, apesar de aparentemente ousada, considerando que a Pintec de 2017 revelou uma queda de 2,4 pontos percentuais em relação à edição anterior, a meta é coerente com a necessidade de acelerar a produção de inovação para que o país consiga competir em igualdade de condições com os mercados mais desenvolvidos do mundo.

“A fixação de um marco a ser alcançado tem o mérito de expor a distância a que nos encontramos do objetivo e, ao mesmo tempo, criar um sentido de urgência na tomada de decisões”, diz.

E essas tomadas de decisão passam também pelo dia a dia das empresas, afirma. “Definir estratégias claras de inovação e desenvolver uma mentalidade empreendedora dentro das organizações são pontos fundamentais para fomentarmos um ecossistema mais inovador”, sugere. “Além disso, a implementação estruturada de iniciativas de inovação precisa estar na pauta de empresas que quiserem se manter relevantes nesse contexto. Seja através de processos internos, seja utilizando modelos como o Venture Building, em que uma parceira conduz esse processo para a companhia”, explica.

Perini ressalta ainda que o fato de a Estratégia Nacional fixar parâmetros para impulsionar a colaboração das startups em um sistema de inovação aberta colabora com a meta de crescimento.

De acordo com o Apêndice Teórico da Estratégia Nacional de Inovação, documento elaborado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, algumas ações neste sentido são:

· Estimular o investimento em startups por meio do aumento da segurança jurídica na relação com investidores.

· Estimular os ambientes inovadores nas Instituições Científica, Tecnológica e de Inovação (ICTs) a ampliarem a interação das startups a eles ligadas com o mercado e com o setor produtivo em geral.

· Apoiar a inovação em processos nas empresas, com a adoção de práticas gerenciais, tecnologias e novos conhecimentos para aumento da produtividade e da competitividade.

· Facilitar o acesso, principalmente de pequenas e médias empresas, a fontes de financiamento e subvenção à inovação.

· Estimular iniciativas de inovação aberta, inclusive por meio da interação entre os atores do ecossistema de inovação e da adoção de parcerias público-privadas.

· Fomentar o surgimento e o escalonamento de startups de alta densidade tecnológica (deeptechs).

O sócio da Play Studio comenta que a Estratégia Nacional de Inovação oferece a oportunidade de criar um movimento aglutinador de forças que seja capaz de identificar as melhores formas de utilizar ferramentas como Venture Building, Venture Capital e as mais diversas formas de financiamento público e privado com o objetivo de levar o país a uma condição de protagonismo na área da inovação.

“O empreendedor brasileiro tem no DNA as características de criatividade e resiliência necessárias para isso. O que falta é uma ação coordenada para aproveitar esta energia. Esperamos que a Estratégia Nacional represente o início desta coordenação”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

DELL TECHNOLOGIES FORUM 2021 DISCUTE A TRANSFORMAÇÃO DA TI NA ERA DE DADOS

0

Evento virtual, gratuito e aberto ao público acontece em 25 de agosto. Além de conteúdo sobre tecnologia, encontro também terá participações especiais como a do astronauta Chris Hadfield

Acontece neste dia 25 de agosto o Dell Technologies Forum, principal evento anual realizado pela Dell Technologies no Brasil. Nesta edição do encontro virtual, gratuito e aberto ao público, será discutido como a transformação da TI pode ser uma importante aliada das empresas nessa nova era de dados. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo link: https://bit.ly/2VQ47pd

Durante o Dell Technologies Forum, haverá uma maratona de conteúdos sobre tecnologia, com sessões ao vivo e on demand. O evento começa às 9h, com a palestra de abertura “O Futuro da TI Orientada por Dados Já é uma Realidade”, ministrada por Diego Puerta, líder da Dell Technologies no Brasil, Luis Gonçalves, líder da Dell Technologies na América Latina, e John Roese, vice-presidente e CTO global da Dell Technologies.

O encontro conta ainda com uma sessão de “Inovação e Descontração”, às 14h, com a participação do célebre astronauta Chris Hadfiled e dos comediantes Oscar Filho e Marco Luque. E, na sequência, às 15h o evento conta com uma apresentação de músico internacional.

“Neste ano, o evento será voltado a discutir como as novas formas de viver, aprender e trabalhar em qualquer lugar, fomentadas pela transformação digital, tem alavancado uma avalanche de dados para as empresas e a importância das organizações transformarem esses dados em insights e inovações para o negócio, se quiserem ser bem-sucedidas no médio e longo prazos”, afirma Diego Puerta, Líder da Dell Technologies no Brasil. Vivemos hoje a década de dados, o que exige uma mudança não só na TI, mas também nos processos, na liderança, na cultura e no conhecimento das organizações”, complementa.

Ao todo, o evento contará com mais de 34 conteúdos, entre sessões de apresentação em tempo real e sob demanda, conduzidas por especialistas da Dell Technologies, parceiros e clientes.

Serviço

Evento: Dell Technologies Forum 2021Data: 25 de agosto de 2021Horário: A partir das 9hInscrições gratuitas: https://bit.ly/2VQ47pd
Data: 25 de agosto de 2021
Horário: A partir das 9h
Inscrições gratuitas: https://bit.ly/2VQ47pd

Destaques da agenda:

9h00 – Sessão de Abertura: O Futuro da TI Orientadoapor Dados já é uma Realidade (palestrantes: Luis Gonçalves, líder da Dell Technologies América Latina; Diego Puerta, líder da Dell Technologies Brasil; e John Roese, vice-presidente e CTO global da Dell Technologies
14h30 – Inovação e Descontração: Inspire-se com a história do célebre astronauta Chris Hadfield e venha divertir-se com dois grandes comediantes: Oscar Filho e Marco Luque
15h – Show com Jon Bon Jovi

*A agenda completa pode ser conferida no site do evento

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

GESTÃO E TECNOLOGIA TORNAM-SE ALTERNATIVAS DURANTE A CRISE HÍDRICA, DESTACA RAMBOLL

0

Conceito de Smart Water surge como uma solução para redução de custos e otimização de operações nas empresas

A crise hídrica está impactando diversos setores da sociedade, com o aumento das tarifas de energia elétrica. Para as empresas, o cenário é ainda pior, em função das dificuldades enfrentadas com a pandemia de Covid 19 e do alto custo de energia e água, que podem impactar suas operações. Buscando formas de economizar e otimizar suas atividades, algumas empresas estão recorrendo às soluções eficientes, sustentáveis e automatizadas.

“O conceito de Smart Water é fundamentado em um tripé formado pelo uso eficiente e sustentável da água; pela aplicação de estruturas verdes, baseadas na natureza; e a gestão integrada de dados”, explica Paula Vilela, líder do setor de Água e Saneamento da Ramboll Brasil, braço nacional de uma das maiores consultorias ambientais do mundo. “Com a adoção dessas práticas, as empresas reduzem efetivamente o consumo de água, com otimização de processos agregados às melhorias operacionais”, completa.



Voltada especificamente para empresas e indústrias, a solução integrada de Smart Water tem como objetivos reduzir o desperdício; incentivar a prática do reuso e garantir processos sustentáveis que não agridam ao meio ambiente; otimizar o uso da água, reduzir o descarte de efluentes em corpos hídricos; além de mitigar problemas decorrentes de alagamentos e inundações; dentre outros.

Segundo o setor de Água e Saneamento da Ramboll Brasil, a adoção do Smart Water pode gerar uma economia de até 70% no consumo de água para as empresas.

“É importante destacar que a economia vem aliada com o uso racional e sustentável. Não apenas identificar perdas e vazamentos, mas ir além, adotando, por exemplo, processos de reuso ou reciclagem da água, somados à implantação de softwares para otimizar a gestão hídrica. A tecnologia torna-se um importante aliado nesse momento de crise hídrica”, reforça Paula.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE