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CPTM ABRE INSCRIÇÕES PARA HACKATHON COM FOCO EM INOVAÇÕES PARA A MOBILIDADE URBANA

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Com o tema “Smart Stations in Smart Cities”, evento acontece entre 22 e 24/10 de forma totalmente online; inscrições vão de 15/09 a 15/10

No final de semana de 22 a 24 de outubro, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) irá promover um hackathon para a criação de soluções que levem à empresa a adequar suas ações e propor inovações diante dos novos desafios para mobilidade urbana.

Com o tema “Smart Stations in Smart Cities”, o evento permite que estudantes, profissionais e demais interessados, incluindo colaboradores da CPTM, desenvolvam oportunidades de sinergia entre as atividades da CPTM e a nova realidade mundial, que inclui a pandemia de Covid-19.



“As soluções que serão propostas pelos participantes do hackaton devem nos apoiar na tomada de decisão embasada em tecnologia e inovação. A CPTM é uma empresa inovadora, e esse evento mostra que estamos sempre abertos para novas possibilidades de melhorar a vida dos nossos 3 milhões de passageiros”, afirma Pedro Moro, presidente da CPTM.

Todo o hackaton acontecerá de forma virtual, e durante as 48 horas de evento serão promovidas lives com o objetivo de auxiliar os participantes no desenvolvimento das duas soluções. O primeiro, segundo e terceiro colocados receberão prêmios de, respectivamente, R﹩ 10 mil, R﹩ 5 mil e R﹩ 3 mil, pagos pelos patrocinadores do evento, escolhidos por meio de um chamamento público. Além disso, todos esses projetos vencedores podem ser executados pela CPTM.

O hackaton acontecerá no final da 1ª Semana de Inovação CPTM, que a partir de 19 de outubro terá, de forma remota, painéis com especialistas do mercado e de universidades, além de profissionais da própria empresa que discutirão o uso de novas ferramentas para que a companhia se consolide como referência em transporte público sobre trilhos no Brasil.

As inscrições para o hackathon vão de 15 de setembro a 15 de outubro no site https://ion.sp.gov.br/semana-de-inovacao.html, onde também estarão disponíveis mais informações sobre a 1a Semana de Inovação.

2019 a CPTM tem atuado em ações sustentadas na transformação digital e no aprimoramento e desenvolvimento de profissionais que possam atuar com qualificação técnica e comportamental, orientados para inovação e gestão ágil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABNT CONTA COM NORMA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

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ABNT NBR ISO/IEC 27701 assegura as empresas a adoção de um Sistema de Gestão da Privacidade da Informação seguro

Os dados de cidadãos e empresas nunca estiveram tão expostos quanto na era digital. A pandemia da Covid-19 apenas reforçou a necessidade de ampliar a proteção dados, tendo em vista que o trabalho remoto e a ampla utilização da nuvem e de reuniões virtuais.

Para demonstrar as agências reguladoras, clientes, órgãos públicos, acionistas, investidores, parceiros de negócio, funcionários e a sociedade, de que a organização está comprometida em adotar controles eficazes que representam as melhores práticas internacionais para a proteção de Dados Pessoais, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT conta com a norma ABNT NBR ISO/IEC 27701:Técnicas de segurança, extensão da ABNT NBR ISO/IEC 27001 e ABNT NBR ISO/IEC 27002 para Gestão da Privacidade da Informação- Requisitos e diretrizes.

“Uma organização que cumpre com os requisitos da ABNT NBR ISO 27701 irá gerar evidências objetivas de como lida com o tratamento de Dados Pessoais”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Normas Técnicas, Mario William Esper.



O documento elaborado pelo Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento de Dados (ABNT/CB-021), especifica requisitos relacionados com um Sistema de Gestão da Privacidade da Informação-SGPI, e fornece diretrizes para os controladores de DP e operadores de DP que têm responsabilidade e responsabilização com o tratamento de dados pessoais.

A norma é aplicável a todos os tipos e tamanhos de organizações, incluindo as companhias públicas e privadas, entidades governamentais e organizações sem fins lucrativos, que são controladoras de Dados Pessoais e/ou que são operadoras de Dados Pessoais.

As empresas interessadas em adquirir o documento podem obter pelo site da ABNT .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SERVIÇOS PÚBLICOS INTELIGENTES E A MOBILIDADE URBANA ADEQUADA

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É no transporte público que está o futuro da mobilidade com baixo custo e menor impacto ambiental e urbano

A lei que dispõe sobre o regime de concessões, a Lei nº 8.987/95, determina em seu texto que o serviço público adequado é aquele que “satisfaça as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.”

Entendemos hoje que é preciso equilibrar tais requisitos para que possam atender à pluralidade de perfis dos usuários dos diferentes serviços de uma cidade. Falando propriamente da mobilidade urbana, é preciso pensar em um transporte que atenda aos idosos que utilizam-no para consultas hospitalares até os jovens em busca do primeiro emprego.



Mas, como fazer isso? É possível pensar e atender a tantos perfis diferentes? A meu ver, o novo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) encontra um caminho para atender estas questões [¹].

Mais transportes, menos tarifa

Intitulado “Novo modelo de contrato de mobilidade urbana: como gerar receita, aumentar uso e reduzir gastos de transporte público urbano”, o estudo, divulgado nesta terça-feira (13/04), busca explicar como um contrato mais amplo e flexível pode impactar o controle de custos e em uma tarifa menor. Tudo isso, pensando em um serviço de mobilidade adequado às necessidades do usuário.

Isso nos leva a pensar a quem o modelo atual atende? Os beneficiários finais estão recebendo esse serviço adequado? Afinal, existem muitas reclamações expressivas a respeito do funcionamento do transporte público urbano atual, o que nos leva a crer que o serviço oferecido falta com sua função.

A prestação de um serviço adequado é fundamental na efetivação de direitos e garantias do artigo 5º da Constituição Federal. Nesse sentido, o estudo do Ipea destaca que o Poder Público tem o dever de se preocupar com a qualidade do serviço oferecido, lembrando-se sempre da modicidade tarifária que, como já mencionamos, está no próprio texto da legislação de concessões.

Flexibilidade e melhoria nos serviços

Os contratos de concessão, e dentre eles aqueles que tratam da mobilidade urbana, representam a transferência da execução de serviços públicos para o ente privado. Contudo, é preciso se lembrar que a motivação para assumir obrigações perante o Poder Concedente e os usuários está no lucro que poderá ser obtido dessa relação.

Pensando nisso, a flexibilidade, conforme apontada pelo estudo, possibilitaria a adequação do serviço a um custo menor para os usuários. Dessa forma, une-se o interesse privado à prestação, finalmente, do serviço adequado ao beneficiário final.

É no transporte público que está o futuro da mobilidade com baixo custo e menor impacto ambiental e urbano. Pensar a mobilidade urbana é pensar em soluções inteligentes. E pensar em serviços públicos inteligentes significa promover a adequação da oferta dos serviços para atender as necessidades de deslocamentos das pessoas, ou seja, proporcionar sempre o melhor serviço para os seus habitantes.   

[¹] Nota Técnica – 2021 – Abril – Número 23- Dirur. Novo Modelo de Contrato de Mobilidade Urbana: Como Gerar Receita, Aumentar Uso e Reduzir Custos de Transporte Público Urbano. Disponível Aqui 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

AES BRASIL É A PRIMEIRA EMPRESA A UTILIZAR ROBÔ PARA LIMPEZA DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS NO BRASIL

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Tecnologia robótica engloba custo, segurança e, principalmente, sustentabilidade, gerando uma redução de 233% na emissão de CO²

Em busca de encontrar uma solução sustentável para os fatores externos trazidos às placas solares, que interferem diretamente nos níveis de produção de energia, a AES Brasil implementou um novo sistema, inédito no País, para execução das atividades de limpeza dos painéis fotovoltaicos, na usina de Guaimbê, baseado na utilização de robôs.

Após realizar estudos comparativos, a empresa escolheu fazer uso da nova máquina. “Quando comparamos as duas tecnologias podemos observar benefícios que antes não eram alcançados. Com o uso do robô tivemos um aumento de 5% na produção, uma ergonomia favorável, diminuição de 233% na emissão de CO², 67% no consumo de água e uma melhora nos EPIs dos operadores”, afirma Fernanda Amorim, analista na Coordenação de Gestão de Facilities da AES Brasil.



O robô, utilizado desde junho pela AES Brasil, tem sua alimentação proveniente de baterias de lítio, sendo operado por controle remoto, com alcance de até 200 metros. Além do avanço da tecnologia, o equipamento, que não passa dos 100kg, possui fácil montagem, permitindo também o transporte sem dificuldades para outras localidades, menores custos com manutenção e diminui a necessidade de paradas recorrentes.

Segundo Fernanda, os resultados podem ser medidos e demonstrados em números, já outros são visíveis no dia a dia. “Usávamos um equipamento com escovas rotativas, alimentado pelo sistema de tração de um trator. O trabalho era executado por seis colaboradores e para a realização era preciso utilizar um alto consumo de óleo diesel, além de colocar em risco a segurança dos colaboradores”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES CRIA COMITÊ PARA FOMENTAR O SEGMENTO DE STARTUPS

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Iniciativa visa discutir políticas públicas, as ações de disseminação de conhecimento, conexão e fomento

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – para atingir seu propósito de construir um Brasil Mais Digital e Menos Desigual, criou um novo Comitê com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de startups. O primeiro encontro aconteceu no dia 9 de setembro e contou com participação de Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil, advisor em fusões e aquisições (M&A) e Corporate Venture/Inovação, e sócio da Altivia Ventures (recentemente incorporada à ACE), e que será o coordenador do novo GT, e os colaboradores Dr. Eduardo Felipe Matias, sócio da Nelm Advogados e a Dra. Juliana Natrielli Ribeiro, Diretora adjunta da ABES e Head de public policy da Buser.

“Acredito que só vamos conseguir atingir os nossos objetivos maiores quando unimos esforços para um bem em comum. E para mim é um prazer construir essa pauta com todos os associados e principalmente com a ABES, que já é uma parceria de muitos anos”, afirma Spina.



O encontro faz parte das iniciativas da ABES para discutir temas de relevância nacional com os seus associados e tem como objetivo estabelecer um importante espaço para discussões internas. “Recentemente o Fórum Econômico Mundial classificou o Brasil, como um dos 5 “startup hubs” para observar, juntamente com Israel. Isto demonstra o tamanho da oportunidade que temos. O nosso objetivo, através deste comitê, é reunir especialistas com a missão de assegurar um ambiente de negócios favorável para as startups, estimulando o empreendedorismo e a atratividade de investimentos. “, afirma Rodolfo Fücher, presidente da ABES.

Além disso, para auxiliar as Startups, a ABES conta com o Startup Intership Program, que por meio de parcerias com incubadoras, aceleradoras ou fundos de investimentos, sem custo, tem como objetivo fortalecer o empreendedorismo e atrair talentos e investimentos para o setor de tecnologia brasileira. Com duração de 6 meses, o foco do programa é ajudar as empresas emergentes, que usam intensamente tecnologia e desejam operar ou ampliar suas atividades no Brasil, a superarem as complexidades presentes no mercado, colocando à disposição das participantes do programa, os mais de 35 anos de experiência da ABES nas áreas jurídica, regulatória, tributária e mercadológica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RANKING CONNECTED SMART CITIES PREMIA 15 MUNICÍPIOS

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Estudo pode servir de inspiração para que outras cidades busquem melhores soluções a seus habitantes

No dia 1° de setembro, em São Paulo, foi encerrado o Ranking Connected Smart Cities, com a premiação das 15 cidades que melhor se posicionaram no estudo. Nessa edição, foram avaliadas 677 cidades com mais de 50 mil habitantes em 11 eixos temáticos: Mobilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Tecnologia e Inovação, Economia, Educação, Saúde, Segurança, Empreendedorismo, Governança e Energia. São Paulo (SP) manteve-se no primeiro lugar geral do ranking, seguida por Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Brasília (DF), São Caetano do Sul (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Niterói (RJ) e Salvador (BA). Também foram premiadas as cidades de Balneário Camboriú (SC), Belo Horizonte (MG), Barueri (SP), Palmas (TO), e Jaguariúna (SP).

Líder no eixo Meio Ambiente, Balneário Camboriú também ficou em segundo lugar em Governança e Mobilidade. “O ranking contribui na medida em que ele enumera os eixos que têm de ser trabalhados e determina as metas que precisam ser alcançadas e como isso tem de ser feito. A partir daí, se tem um norte para o trabalho, que, claro, se adequa de cidade em cidade, de região em região”, destaca Fabrício Oliveira, prefeito de Balneário Camboriú (SC).

Dos serviços mais presentes nos municípios brasileiros, dois deles estão em 43% das cidades analisadas: bilhete eletrônico no transporte público, que facilita e moderniza a cobrança no transporte, sendo um dos indicadores que fazem parte do eixo de Mobilidade; e monitoramento das áreas de risco, um indicador do eixo de Meio Ambiente que avalia os municípios, dentro do escopo do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres, monitorados pelo Cemaden.

Desenvolvimento na pandemia

O atendimento ao cidadão foi um serviço essencial para a elaboração do estudo, já que a pandemia acelerou a digitalização e a facilidade de acesso aos serviços públicos. Das 677 cidades analisadas, 15% delas possuem solução de matrícula escolar na rede pública, enquanto apenas 9% possuem serviço de agendamento de consulta na rede pública de saúde disponível em sites da prefeitura. Ambos os serviços demandam modernização dos cadastros dos ativos, informatização das informações e sistemas para gestão de vagas e serviços.

Outros dois eixos muito relacionados ao tema de cidades inteligentes, Energia e Segurança, também tiveram novos indicadores analisados. Foi verificado que o sistema de iluminação inteligente, dentro do eixo Energia, permitiu a medição de consumo de energia ou a alteração à distância da iluminação de áreas do município, sendo uma solução presente em apenas 57 (8%) das 677 cidades analisadas. Já em Segurança, foi avaliada a existência do Centro de Controle Operacional, solução presente em 41% dos municípios, que é o local com sistema integrado de monitoramento por imagens de câmeras distribuídas pelas cidades, com o objetivo de agilizar o tempo de resposta das demandas cotidianas (informações relativas ao trânsito, situação semafórica, serviços públicos etc.).

Inspirar outras cidades

Apresentando esses e outros indicadores, o Ranking Connected Smart Cities busca trazer às cidades, além de seu diagnóstico individual, referências em outros municípios de soluções que podem ser utilizadas, na mesma região ou porte de cidade, para inspiração em investimento ou desenvolvimento de serviços para os municípios que ainda não atendem sua população nos eixos específicos.

“O ranking de 2021, lançado em plataforma digital para consulta de entidades envolvidas no planejamento e na melhoria das cidades, já conta com 5 mil acessos em menos de dez dias de disponibilização, o que demonstra o interesse dos diversos atores em melhorar, cada vez mais, nossos municípios”, comenta Willian Rigon, diretor da Urban Systems e parceiro do Connected Smart Cities & Mobility.

EDP RENOVÁVEIS ASSINA MAIS DE 50 PROJETOS DE ENERGIA SOLAR COM O WALMART

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Os projetos, que vão desde projetos em telhados a projetos de montagem no solo, geram um total de 38,3 MW de energia e estão distribuídos por sete estados dos EUA.

A EDP Renováveis (Euronext: EDPR), quarta maior produtora de energia renovável do mundo, através da sua subsidiária EDP Renewables North America LLC, anunciou ter assinado 51 projetos de energia solar com o Walmart, entre os quais 39 foram assinados entre 2020 e 2021. Assista ao vídeo com o anúncio (em inglês): https://www.youtube.com/watch?v=aj6jioJgD98.

O total de 51 projetos de energia distribuída instalados até a data pela EDP Renováveis North America Distributed Generation (DG) para o Walmart em sete Estados, que vão desde o Arizona, Califórnia e Illinois até Nova Jersey, Louisiana, Maryland e Carolina do Sul.



Os contratos, que incluem projetos em telhados a projetos de montagem no solo, vão gerar um total de 38,3 MW de energia, o que equivale a compensar 27,1 toneladas métricas de CO2 ou 9,2 toneladas de resíduos reciclados em vez de depositados em aterros, de acordo com a Calculadora de Equivalências de Gases com Efeito de Estufa da EPA dos EUA.

Utilizando as soluções mais recentes em termos de inovação ambiental, a EDPR trabalhou com o Walmart para apoiar o seu compromisso com o polinizador solar ecológico, construindo uma matriz solar de montagem no solo no seu centro de distribuição de Laurens, na Carolina do Sul, com misturas que restauram a biodiversidade regional. Este esforço, o maior de um retalhista de supermercado dos EUA até a data, visa reduzir várias ameaças aos polinizadores por meio da promoção de práticas de gestão integrada de pragas (MIP) e da melhoria e expansão de habitats polinizadores. Além de atrair vetores animais benéficos, o projeto também diminui o impacto das águas pluviais e aumenta o apelo visual da instalação.

Em 2019, a carteira da DG de Nova Jersey da EDPR NA, que era composta por cinco instalações solares para o Walmart, ganhou o prêmio Projeto de Grande Escala do Ano, da Solar Builder Magazine. O Walmart Bayonne Supercenter foi o vencedor em destaque do prêmio.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SISTEMAS, GAMES EDUCATIVOS E APLICATIVOS DO ENSINO REMOTO PERMANECEM COM RETORNO ÀS AULAS PRESENCIAIS

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Com a retomada das aulas presenciais nas escolas e universidades brasileiras, muitos mecanismos adotados durante o ensino remoto – ampliado pela pandemia – já passam a incorporar o currículo escolar. Alfredo Freitas, diretor de educação e tecnologia da Universidade americana – Ambra University – avalia que será impossível frear o hibridismo da educação a partir de agora.

Instituições de ensino brasileiras estão seguindo a lógica adotada em outros países e passaram a implementar atividades em modelo híbrido de ensino (junção de ferramentas do ensino online e presencial) no currículo escolar. Plataformas digitais, aplicativos e games educacionais que foram incorporados pelas escolas e universidades com o ensino remoto seguem sendo utilizados mesmo com a volta das aulas presenciais.

 

O especialista em educação e tecnologia, Alfredo Freitas, que tem mais de 15 anos de experiência e dirige a Universidade Americana totalmente online Ambra University, acredita que a pandemia forçou o uso da tecnologia e acelerou transformações nas salas de aula e nas metodologias do ensino em todo o mundo. O que para ele é irreversível e já trouxe no curto prazo o perfil mais híbrido à educação mundial.



“Há mais de 10 anos formamos em português e online brasileiros interessados em obter o diploma americano remotamente. Ao longo desse tempo pudemos experimentar diversas ferramentas digitais para aprimorar o processo metodológico e de aprendizagem. É muito bom observar que as escolas e universidades presenciais estão perdendo o antigo preconceito e aderindo às novas tecnologias para melhorar o ensino”, afirma Alfredo Freitas.

Educação Híbrida e Conectada Pesquisa recente com Dirigentes Municipais de Educação em todo Brasil, em mais de 4.472 municípios do país mostrou que 96% destes municípios (77% do total), já aplicam recursos do ensino remoto para ajudar na recomposição pedagógica do ensino durante a Pandemia. O ensino online salvou o ano letivo de 2020 e está ajudando a salvar o ano letivo de 2021. É o que acredita o especialista Alfredo Freitas. Para ele, o ensino via internet foi o responsável pela não perda do total do ano letivo durante a pandemia.

Educação Híbrida e Conectada

Pesquisa recente com Dirigentes Municipais de Educação em todo Brasil, em mais de 4.472 municípios do país mostrou que 96% destes municípios (77% do total), já aplicam recursos do ensino remoto para ajudar na recomposição pedagógica do ensino durante a Pandemia. O ensino online salvou o ano letivo de 2020 e está ajudando a salvar o ano letivo de 2021. É o que acredita o especialista Alfredo Freitas. Para ele, o ensino via internet foi o responsável pela não perda do total do ano letivo durante a pandemia.

“Recursos como videoaulas gravadas, plataformas online para interação, aulas online e ao vivo, além de outras ferramentas online estão ajudando as escolas e universidades brasileiras a manter a qualidade do ensino durante o período de pandemia quando não podíamos ter aulas presenciais. O ensino via internet é irreversível, inclusive por que já está se adaptando às salas de aula”, explica Freitas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PANDEMIA TORNA A ARQUITETURA MAIS ATENTA A PARCERIAS, ÁREAS PÚBLICAS E USOS COLETIVOS

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São muito bem-vindas parcerias público-privadas que consigam alavancar melhorias e otimizar o uso de espaços já existentes. É o caso de projetos de concessão de parques e áreas públicas, parte dos quais temos acompanhado de perto contribuindo com as propostas iniciais

A era dos starchitects, os arquitetos celebridades que visavam a realização de obras mirabolantes sem maiores preocupações com o entorno, perdeu seu já minguado sentido no mundo pós-pandêmico. A busca pela convivência, a coletividade e o pensamento integrado estão mais vivos do que nunca e se consolidam como parâmetros da nova arquitetura contemporânea. Seja pela necessidade de criar ações coordenadas de enfrentamento da COVID-19, pela vontade de superar a falta do outro imposta pelo isolamento social ou pela urgência de articular respostas aos problemas sociais e econômicos, é preciso praticar novos olhares para produzir espaços mais condizentes com o atual momento.

A valorização dos espaços públicos é, sem dúvida, o principal ponto de partida. As pessoas estão sedentas de contato com a natureza e precisam de locais abertos para se encontrarem em segurança. Soma-se a isso a percepção de que, sem essas pausas e de uma sensação de pertencimento ao mundo natural, fica mais difícil conquistar qualidade de vida e combater os sintomas de ansiedade e depressão que se difundem globalmente.



Por isso são muito bem-vindas parcerias público-privadas que consigam alavancar melhorias e otimizar o uso de espaços já existentes. É o caso de projetos de concessão de parques e áreas públicas, parte dos quais temos acompanhado de perto contribuindo com as propostas iniciais. É o caso do Parque Estadual da Cantareira e Parque Alberto Löfgren, na Zona Norte da capital paulista, e do Zoológico e Jardim Botânico de São Paulo, na Zona Sul, ambos realizados em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), nos quais o objetivo foi aliar os aspectos ambientais aos sociais, proporcionando novas possibilidades de renda para a comunidade do entorno e a consolidação de pequenos negócios. Há ainda a concessão do Núcleo Caminhos do Mar, localizado no Parque Serra do Mar, que inclui 274 hectares de Mata Atlântica e monumentos históricos do início do século XX, compondo um patrimônio natural e histórico-cultural.

A respeito de preservação do patrimônio, há um projeto recém-finalizado na capital maranhense, fruto do financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do comprometimento da prefeitura de São Luís. Tal parceria obteve grandes ganhos sociais oriundos do engajamento da população, incluída desde as concepções iniciais sobre o que deveria ser feito. Revitalizamos o centro histórico a partir de três pontos do território: Praça da Saudade, Praça da Misericórdia e do Terminal Rodoviário da Avenida Vitorino Freire. Em um processo participativo, a população expressou sua visão e contribuiu com a coleta de informações e sugestões por meio da realização de oficinas. Equipes de assistentes sociais cadastraram empreendedores, que também participaram das escutas. Somente no entorno do Terminal Rodoviário, mais de 150 pequenos comerciantes foram diretamente beneficiados pelo projeto.

Na Praça da Misericórdia, a revitalização se mostrou tão bem-sucedida que motivou a requalificação dos imóveis vizinhos. Por iniciativa dos proprietários, eles receberam melhorias e pintura em consonância com a nova fase local, comprovando a tese de que as intervenções urbanas são uma poderosa ferramenta de transformação social. Em vários outros projetos temos visto como o ecoturismo, o fomento aos empreendedores locais e o fortalecimento de elos sociais podem ampliar as alternativas para comunidades penalizadas pela pandemia e apontar um futuro mais sustentável e equilibrado.

A arquitetura nunca foi tão demandada para exercer um papel articulador, colocando questões em perspectiva para conciliar preocupações sociais e ambientais, desenvolvimento econômico e valorização do patrimônio, qualidade de vida e vivência coletiva. É hora de exercermos esse saber e assim atingir todo o potencial de transformação que o mundo pós-covid nos coloca.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

TECNOLOGIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL AJUDAM NA MOBILIDADE URBANA E NA SEGURANÇA DAS CIDADES

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Desafogar o trânsito, com eficiência no transporte de cargas e de pessoas, incluindo menores custos e maior segurança para a população. Estes são alguns dos desafios dos gestores públicos na área de mobilidade para as próximas décadas.
A tecnologia e o uso de inteligência artificial que preveem a dimensão de fluxos de deslocamento estão contribuindo para a melhoria do trânsito em vias e rodovias de muitos estados e capitais do país.

Isso porque além de sistemas de pesagem que ajudam, por exemplo, a desviar o fluxo de veículos de grande porte para vias alternativas, existem equipamentos que conseguem emitir informações relevantes. É o caso dos que controlam velocidade. Os radares atuais são dotados de softwares que também conseguem emitir dados referentes à quantidade de pessoas que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem-destino), velocidade média, tempo médio de percurso, entre outros.


O especialista em mobilidade, Guilherme Araújo, avalia que a mobilidade urbana é um grande desafio para governantes de todo o mundo, mas a revolução tecnológica pode ser a chave para uma transformação.”Mobilidade no trânsito diz respeito à qualidade de acesso das pessoas a seus locais de interesse, ou seja, a capacidade de deslocamento das pessoas, veículos e cargas no ambiente público urbano. Isso envolve questões como arquitetura e engenharia urbana de tráfego, transportes públicos, a acessibilidade urbana e os hábitos de locomoção dos cidadãos. O monitoramento auxilia as administrações de trânsito municipais e estaduais no planejamento urbano”, afirma Guilherme.

Como exemplo ele cita um recente levantamento feito a partir do cruzamento de informações obtidas por equipamentos de alta tecnologia instalados em quatro estados brasileiros. O estudo apontou um aumento médio de cerca de 69% no número de infrações de trânsito por excesso de velocidade, em vias e rodovias monitoradas por radares, entre os meses de maio a outubro de 2020, se comparados com o mesmo período de 2019, antes do início da pandemia.
Para ele, os dados são importantes para a gestão do trânsito nas cidades e nos estados. “Medir é uma forma de gerenciar e possibilitar a tomada de decisões de forma assertiva”, completa.GESTÃO – Na data em que se comemora o Dia Nacional do Trânsito – 25 de setembro – o uso de tecnologia para a gestão da mobilidade urbana das cidades tem sido apontado como uma estratégia fundamental por gestores e especialistas.
Um bom exemplo é Salvador, que com o uso de tecnologia de monitoramento conseguiu reduzir em 50% o número de mortes no trânsito nos últimos dez anos, saindo de 260 mortes ao ano para 130 mortes por ano.O diretor de Trânsito da Transalvador, Marcelo Correa, explica que o uso de sistemas e informações obtidas em equipamentos tecnológicos são essenciais para os resultados positivos que vêm sendo obtidos nos últimos anos para o monitoramento de veículos e pedestres, do trânsito, da capacidade dos transportes públicos, do sistema viário e da própria segurança pública.”No caso de Salvador as tecnologias controlam os principais corredores de tráfego monitorando os gargalos com eficiência e em tempo real, fiscalizam os avanços de velocidade – o que é fundamental para estimular as leis de trânsito – contribuem para o direito de passagem, diminuindo o tempo de deslocamento dos cidadãos e ainda ajudam a contribuir com o meio ambiente já que com planejamento reduzimos o fluxo da frota em um mesmo horário e consequentemente a emissão de gases na atmosfera”, afirmou Marcelo.

Outra vantagem que ele aponta no uso de tecnologias foi para o planejamento de eventos, como é o caso do carnaval de Salvador, que reúne 3 milhões de pessoas em um curto período de tempo.

“Seria impossível gerenciar o deslocamento destas pessoas, impor restrições a determinados tipos de veículos em determinadas áreas da cidade sem o uso de tecnologia. Com apoio tecnológico estamos enfrentando desafios e auxiliando os gestores com semáforos inteligentes, redes de monitoramento das principais áreas”, completou Marcelo.

Algumas ferramentas de apoio à mobilidade urbana:

Radares, que são equipamentos montados em estruturas fixas na via ou portáteis. Baseados nas tecnologias de laço indutivo, doopler (ultrassom), laço virtual (cálculo sobre imagem) ou laser, são capazes de capturar informações quanto à presença e tempo de passagem dos veículos, permitindo deste modo, registrar informações estatísticas e as infrações de trânsito. Entre elas, veículos acima da velocidade permitida, parada sobre faixa de pedestres, avanço de semáforo no vermelho, fluxo em contramão e conversão proibida.

Lombadas eletrônicas ou equipamentos que capturam a velocidade de passagem dos veículos na via e a apresentam aos condutores por meio de uma estrutura fixa com um painel digital comumente afixada nas laterais das vias de tráfego. Esses equipamentos também registram infrações quando associados a radares.

Contadores de fluxo permitem com ou sem intervenção física na via, fazer a contagem e por vezes classificação (veículo de passeio, veículo médio, veículo pesado) do fluxo viário. Esses equipamentos são ferramentas importantes para a gestão do tráfego urbano, permitindo que os gestores, entendam a sazonalidade e intensidade do fluxo viário.
Câmeras de monitoramento possuem alta definição e a possibilidade de integração em uma central, permitindo a ampla cobertura visual das vias de maior fluxo da malha viária urbana em tempo real, a identificação de congestionamentos e acidentes de trânsito.

Leitura Automática de Placas (LAP): Também conhecida como tecnologia OCR (Optical Character Recognizer) é um software que integrado a uma câmera digital e a uma base de dados com informações de veículos, captura e identifica automaticamente a placa dos veículos, possibilitando a busca de dados do veículo e também medidas de segurança.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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