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COMO A TECNOLOGIA MELHORA A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR

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A necessidade do distanciamento social causada pela pandemia do coronavírus, deixou mais do que evidente, o impacto da transformação digital na educação superior. Por meio dela, milhões de estudantes e instituições de ensino puderam continuar as suas atividades de forma remota, sem correr o risco de contaminação pelo vírus. Até mesmo agora, com a possibilidade do ensino híbrido, a empresa D2L, player global de aprendizagem, conduziu uma pesquisa com mais de 4.830 diretores de instituições de ensino superior em todo o mundo, onde mais de 90% dessas organizações entendem que a tecnologia melhora a qualidade do ensino.

O ensino tradicional tem como foco exclusivo o professor e as suas instruções, o que exclui a realidade de aprendizado de cada aluno por não estar alinhado com as suas formas de aprender, dificultando a aprendizagem. Isso pode ocasionar em desmotivação seguida pelo abandono do curso. O uso da tecnologia nesta etapa, o torna mais atrativo, engajado e acessível, por dispor de meios interativos, técnicas visuais estimulantes, e a possibilidade de unir o real ao imaginário. Não à toa, 92% dos respondentes da pesquisa mencionada, acreditam que instituições de ensino precisam se transformar digitalmente para permitir o crescimento futuro.



Existem milhares de estratégias que podem ser veiculadas para a incorporação da tecnologia nesse ambiente, seja por parte da própria escola, ou com atividades interativas planejadas pelo professor. Alguns tipos são: videoaulas, games, sala de aula invertida, transmissões ao vivo, realidade virtual, o uso de aplicativos etc. A ELSA Speak , por exemplo, é uma plataforma de ensino de inglês que une a inteligência artificial e o reconhecimento de voz para garantir que o aluno saiba desenvolver a sua fala dentro do idioma com total confiança e excelência. O app tem feito sucesso entre as universidades como a de Stanford e a de Kyoto, por trazer toda essa interatividade e estar de acordo com a realidade de cada usuário.

Desta forma, oferecida como um benefício ao aluno pela universidade, ou sendo usada em sala de aula, traz a possibilidade de o estudante ser o protagonista do aprendizado.

Ainda, segundo o levantamento da D2L, 68% opinaram que o modelo de aprendizagem híbrida oferece benefícios educacionais superiores ao modelo apenas presencial sem a tecnologia, e 90% afirmaram que suas opiniões em relação ao avanço é mais positiva após a crise causada pelo COVID-19, por exemplo.

Mesmo com todas essas vantagens, a inserção da tecnologia na rotina do ensino superior não deixa de ser algo desafiador, até mesmo, porque ainda há um grande obstáculo nesse processo, que é o acesso dos alunos à internet e aos dispositivos digitais. Ainda que essa dificuldade afete mais o ensino fundamental e médio, do que as universidades.

“É importante que ao inserir a tecnologia na rotina de aprendizado a instituição olhe para a realidade do público-alvo, os alunos. E, de fato, proporcionar as condições necessárias para que o aluno possa usufruir de toda essa mudança e aprimoramento”, completa Gabriel Paci, Country Manager da ELSA Speak Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS PRORROGA CONSULTA PÚBLICA PARA O PROJETO DO TREM INTERCIDADES

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O novo prazo para o término da apresentação de contribuições passou para 15 de outubro de 2021

 A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) publicou em Diário Oficial do Estado de na última quinta-feira (16/09), comunicado de prorrogação por mais um mês da Consulta Pública referente ao projeto do TremIntercidades. A modelagem do projeto também inclui o serviço Trem Intermetropolitano (TIM) e da operação, manutenção e obras, com melhoria do desempenho e da qualidade do serviço da Linha 7-Rubi da CPTM.

“Esse é um projeto que vai resgatar a possibilidade de transporte ferroviário entre as cidades, uma demanda antiga e que vai beneficiar muitos cidadãos” diz o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.



O Trem InterCidades terá 100 km de extensão e contará com um serviço expresso entre Campinas, Jundiaí e São Paulo, e outro serviço parador entre Campinas e Francisco Morato, atendendo às cidades Louveira, Valinhos e Vinhedo. A expectativa é de atender até 60 mil passageiros/dia em todos os serviços. O prazo de execução total do projeto é de 7 anos, a partir da assinatura do contrato, com possibilidade de entrega do serviço do TIC em 4 anos.

A perspectiva é publicar o edital de licitação, realizar a sessão pública para recebimento das propostas e assinar o contrato no primeiro semestre de 2022.

As minutas do edital, contrato e outros documentos em anexo podem ser consultados de forma gratuita no site da STM http://www.stm.sp.gov.br/ e no no link do Data Room, permitindo que seja possível ter maior conhecimento do empreendimento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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7 RECURSOS DE TECNOLOGIA ESSENCIAIS PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DO USUÁRIO NO TRANSPORTE PÚBLICO

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Da compra de bilhetes a integração de modais de transporte, as inovações tecnológicas assumirão o protagonismo da mobilidade urbana nos próximos anos

Na última década, o transporte público mundial teve um avanço significativo no que diz respeito ao uso da tecnologia. No Brasil, não foi diferente, e a chegada de aplicativos com foco na mobilidade urbana passou a ser uma das principais alternativas para uma melhor experiência do usuário. Isso, somado aos importantes investimentos realizados pelas grandes metrópoles na infraestrutura e monitoramento dos deslocamentos, colocam o país no caminho certo para uma mobilidade mais sustentável e centrada nas pessoas.

Segundo Luisa Peixoto, especialista em mobilidade da Quicko, primeiro aplicativo 100% brasileiro de transporte e mobilidade urbana, os próximos anos serão fundamentais para a consolidação de novas maneiras pelas quais a tecnologia irá desempenhar um papel crucial na melhoria do transporte público. “A diversidade de novos serviços de transporte, integração, pagamentos e recargas digitais, informação em tempo real e a personalização dos serviços serão a tônica do uso da tecnologia na mobilidade urbana sustentável. Ou seja, ela será a protagonista de um mundo com serviços de transporte mais sustentáveis, igualitários e com maior qualidade “, comenta.



Apesar dos muitos desafios pela frente, a sociedade vem avançando na construção de uma mobilidade mais qualificada nas cidades brasileiras. Somente o município de São Paulo, por exemplo, investiu mais de R﹩ 325 milhões na expansão e manutenção de ciclovias e ciclofaixas. Outra metrópole brasileira que passou por uma grande transformação é Salvador. A capital baiana, que em 2015 tinha pouco mais de 6 quilômetros em linhas de metrô, possui atualmente mais de 33 quilômetros com uma expectativa de chegar a 41 nos próximos anos. Cidades como Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Distrito Federal entre outras regiões, também seguem com a implementação de políticas e projetos para melhorar a qualidade do deslocamento das pessoas.

A especialista da Quicko elencou sete recursos essenciais já disponíveis para auxiliar os usuários no uso dos modais públicos:

Veja abaixo:

1. Bilhete móvel

Uma das principais inovações é a bilhetagem eletrônica. A Quicko, por exemplo, oferece em algumas cidades a compra e recarga de bilhetes móveis com integração entre os modos de transporte, como ônibus, metrô e trem. Essa funcionalidade envolve a instalação de validadores eletrônicos de tarifas nos veículos, que são usados ​​para registrar créditos comprados por meio de um aplicativo móvel – como o Quicko app. Com a tecnologia NFC (Near-Field Communication – Comunicação de Campo Próximo, em inglês) já disponível em alguns modelos de celular, as tarifas são debitadas sem contato e eliminam completamente a necessidade de lidar com qualquer dinheiro físico ou cartões – bastante conveniente em tempos de pandemia.

2. Insights de dados e otimização de rota

Utilizar os dados agregados que vêm de tecnologia inteligente, como bilhetagem móvel e mesmo os registros dos usuários via aplicativo, pode ajudar as empresas e autoridades municipais de transporte a criar novas práticas mais eficientes enquanto aumentam a acessibilidade para os cidadãos.

Veículos públicos que tenham um GPS instalado e conectado às redes móveis das cidades podem enviar os dados de deslocamento e permitir insights em tempo real para monitorar o desempenho das linhas, aumentar a comunicação e reduzir o tempo de resposta com problemas operacionais.

3. Antecipação de eventos inesperados

Circunstâncias imprevistas às vezes podem atrapalhar o transporte público, como greves e manifestações populares, avarias nos veículos, interdições de ruas por mau tempo, acidentes etc. No caso de um imprevisto, o aplicativo pode notificar os passageiros com antecedência, enviando alertas para seus celulares, por exemplo.

4. Acessibilidade multimodal

É necessário que o transporte público ofereça uma interface cada vez mais amigável para o usuário, objetivando oferecer experiências simplificadas e intuitivas – ainda mais nas grandes capitais e em meio à pandemia. Ter um aplicativo que ofereça a opção de comprar e resgatar passagens de ônibus é uma coisa, mas ter um aplicativo que engloba pagamento e integração com metrô, trens, táxis, bicicletas e outros diversos serviços de transportes urbanos é a base da nova mobilidade. Esta promove cada vez mais a complementaridade entre os modais e amplia o acesso da população aos sistemas de transportes.

5. Múltiplas opções em uma única conta

Tendo o usuário em mente, a tecnologia no transporte público vem permitindo a criação de uma experiência de viagem muito mais personalizada. Uma mudança neste cenário é a cobrança automática de tarifas com registro em uma única conta. Assim, todo o histórico de viagens, documentos e informações de contas dos passageiros são reunidos em um único painel personalizável.

Com essa tecnologia, fica muito mais fácil ao passageiro usar diferentes meios de transporte e salvar rotas ou viagens específicas para uso posterior. Isso também elimina o incômodo de ter de gerenciar várias contas de usuário, métodos de pagamento e informações financeiras dos diversos modais.

6. Aumento no número de passageiros

Com um foco contínuo na sustentabilidade e na necessidade de tornar a cidade mais igualitária, a priorização do transporte público e dos serviços de transportes mais sustentáveis são a solução. Com um maior investimento em tecnologia, é possível qualificar a experiência da população em seus deslocamentos diários e portanto atrair mais usuários do carro privado para a utilização do transporte público. Além disso, a integração entre meios de transporte cria uma experiência porta a porta, fluida e conveniente. A tecnologia ajuda a promover um ambiente onde a escolha mais fácil para o indivíduo é também a melhor escolha para as cidades.

7. Sistemas de transporte público sob demanda

Esse é o próximo passo. Imagine se você não precisasse planejar sua jornada em torno das rotas de ônibus ou trem; em vez disso, você pode chamar o ônibus para buscá-lo. Este não é apenas um sonho, isso já é realidade em diversas cidades ao redor do mundo e também no Brasil, que oferecem um serviço de ônibus sob demanda. Usando um smartphone, o usuário indica onde ele deseja ser pego e deixado dentro das áreas designadas. As empresas de ônibus podem agregar essas demandas por meio de algoritmos para calcular qual a melhor rota. Assim, itinerários vazios são evitados e os passageiros podem esperar bem menos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ACESSIBILIDADE DIGITAL: A PRÁTICA QUE TODA EMPRESA AO REDOR DO MUNDO DEVERIA INCLUIR NA SUA AGENDA

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Com mais de 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundo com deficiências, a acessibilidade digital é mais importante do que nunca. Milhões de pessoas ao redor do planeta seguem confinadas em suas casas devido à pandemia e as ferramentas e tecnologias digitais tornaram-se o principal mecanismo para trabalhar, aprender, fazer compras, além de ser um meio de entretenimento.

A acessibilidade digital é a prática inclusiva de projetar um produto de fácil utilização para todas as pessoas. O que dá oportunidade de acesso para quem tem alguma deficiência física ou intelectual, auxilia quem enfrenta obstáculos impostos pela idade, problemas de saúde ou restrições temporárias. Também ajuda a quebrar barreiras tecnológicas, como a falta de conexão rápida de internet, que ainda é a realidade de muitos países e exigem soluções práticas.



Pensar na acessibilidade é projetar produtos universais e oferecer a mesma experiência para todas as pessoas, por meio de produtos que possam ser usados por todos, independentemente de sua deficiência.

As empresas estão cada vez mais preocupadas em oferecer essa acessibilidade em seus aplicativos e plataformas, por isso, buscam soluções rápidas, como as oferecidas pela OutSystems, para criar experiências inclusivas para todos os usuários.

O cumprimento das diretrizes de acessibilidade digital normalmente aumenta os requisitos para o desenvolvimento de um projeto de software, o que significa acrescentar tempo quando não há mais nem um segundo a perder para lançar um aplicativo no mercado. Como resultado, a acessibilidade é frequentemente abandonada, em um mundo onde a tecnologia evolui de maneira cada vez mais rápida.

A importância da acessibilidade digital tem recebido maior atenção nos últimos anos, com cada vez mais países adotando leis e regulamentos para garantir que as aplicações atendam às necessidades das pessoas com deficiências. A recente pandemia da COVID-19 aproximou ainda mais o tema para o centro da discussão pública.

Desde o início da pandemia do coronavírus, as pessoas no mundo inteiro têm sido obrigadas a trabalhar e estudar em casa, fazer compras on-line e se comunicar através de uma webcam. A digitalização permitiu que muitos pudessem levar suas vidas para o mundo digital, com o teletrabalho ou educação on-line, mas estes recursos não são os mesmos para todos ao redor do mundo. De fato, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência especializada das Nações Unidas (ONU), quase metade dos habitantes do mundo – cerca de 3,6 bilhões de pessoas – não têm nem mesmo acesso a uma conexão de internet.

Hoje, mais do que nunca, os pontos digitais estão substituindo as interações tradicionais – pessoalmente em lojas físicas ou por telefone – com clientes, funcionários e parceiros. Eles estão tornando as empresas mais eficientes, mais ágeis na entrega de novos produtos e serviços e dando aos usuários a capacidade de atender suas necessidades no seu próprio ritmo, onde for mais conveniente para eles.

“Na OutSystems, acreditamos que impulsionar as empresas para a digitalização, criando aplicações com agilidade, não pode estar em desacordo com a garantia de que elas atendam aos mais altos padrões de acessibilidade. Nos últimos 20 anos, investimos muito para entender como podemos ajudar nossos clientes e atender a esses padrões. Desde então, facilitamos para os desenvolvedores a criação de aplicações web acessíveis”, comenta Javier Carrión, Vice-presidente da OutSystems para a América Latina.

“Os executivos esperam que a tecnologia os ajude a melhorar sua competitividade e fidelidade dos clientes, ao mesmo tempo em que reduz os custos e impulsiona o crescimento. Mas para alcançar uma agenda digital de sucesso, há vários obstáculos que as empresas precisam superar”, acrescentou Carrión.

A acessibilidade digital tem tudo a ver com a concepção e desenvolvimento de produtos e serviços digitais que todos podem utilizar. A moderna plataforma da OutSystems permite que as empresas ofereçam aplicações acessíveis, que atendam aos mais altos padrões e diretrizes globais, uma vez que a plataforma traz modernidade para a maneira que o software é construído, dando agilidade para implantação e criação de aplicações robustas.

Em um mundo em constante mudança, a inovação deve ser alavancada em velocidade e escala para ter sucesso. Criar aplicações para transformar a experiência do cliente, inovar no trabalho, automatizar processos e modernizar a tecnologia é uma tarefa complexa, que no passado levaria meses ou anos – tempo que as organizações não podem mais desperdiçar. Com a OutSystems como um parceiro para o desenvolvimento de aplicações, as empresas podem simplificar os processos sem comprometer a gestão, a segurança e a confiabilidade, para que suas equipes possam se concentrar em pontos que são verdadeiramente inovadores e diferenciados.

Sobre a OutSystems – A OutSystems foi fundada em Portugal, em 2001, com a missão de dar a todas as organizações o poder de inovar através do software. Assim, as ferramentas de alta produtividade, conectadas e assistidas por IA da plataforma de aplicativos ajudam os desenvolvedores a criarem e implementarem rapidamente uma gama completa de apps em qualquer lugar do mundo. Com mais de 435 mil membros da comunidade, mais de 1.500 funcionários, 350 parceiros e clientes ativos em 87 países e 22 indústrias, a OutSystems atinge uma escala global na medida em que ajuda as organizações a mudar a forma como desenvolvem seus aplicativos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PTI-BR RECEBE VISITA DO MDR PARA PROSPECTAR NOVOS INVESTIMENTOS EM CIDADES INTELIGENTES

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O secretário Tiago Pontes de Queiroz e comitiva estiveram, nesta quinta-feira (16), no PTI, para tratar sobre oportunidades de parcerias.

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) recebeu, nesta quinta-feira (16), a visita de uma comitiva formada por representantes do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Prefeitura de Foz do Iguaçu e da Embaixada de Singapura.
O objetivo da agenda foi conhecer os principais projetos e ações desenvolvidos pela Fundação, além de tratar sobre investimentos em pesquisa e inovação na área de cidades inteligentes. O grupo foi recebido pelo diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, que apresentou a estrutura e o ecossistema do Parque Tecnológico, os eixos de atuação no mercado e as atividades promovidas pelos Centros de Competência.

Durante o encontro, o diretor superintendente também destacou pontos importantes como a busca de mecanismos para estabelecer parcerias diretas com o Ministério na execução de projetos e a articulação estratégica para o desenvolvimento de projetos voltados para Cidades Inteligentes. “Desejamos avançar nesse sentido para que possamos criar uma agenda de trabalho a fim de expandir o Sandbox para outras áreas. Além de ampliar o desenvolvimento de soluções de relevância nacional, queremos contribuir para diversificar a economia e fortalecer a inovação, buscando alcançar o objetivo maior que é a melhora da qualidade de vida da população, gerando emprego e renda”, afirma o general Garrido.

Inovação

O secretário nacional de mobilidade e desenvolvimento urbano e regional do MDR, Tiago Pontes de Queiroz, disse que ficou fascinado ao conhecer in loco os projetos realizados pelo Parque Tecnológico, especialmente pela expertise em relação às Cidades Inteligentes. “Já sabíamos que um trabalho excepcional vinha sendo desenvolvido pelo PTI e ficamos felizes com a possibilidade de parceria para a evolução das cidades ao longo do Brasil”, destaca.
O prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, enalteceu o trabalho desenvolvido pelo PTI e reconheceu o avanço obtido nos últimos anos com olhar técnico e estratégico. “Os resultados, sejam eles imediatos, a médio e longo prazo, são algo transformador. O PTI hoje tem um plano estratégico e de ação que vai colocar a cidade de Foz do Iguaçu entre as cidades do Brasil com mais prosperidade por meio de emprego, renda, inovação e tecnologia”, pontuou.

Foz cada vez mais inteligente

Ainda, segundo secretário nacional de mobilidade, Foz do Iguaçu tem capacidade para obter recursos para se tornar cada vez mais inteligente. “Cidades que possuem a Capacidade de Pagamento (CAPAG) A e B, como é o caso de Foz do Iguaçu, já estão pré-habilitadas para captar recursos de financiamento com garantia da União. No caso de Cidades Inteligentes, existe um programa específico chamado Pró-Cidades e para mobilidade o Avança Cidades. Entendemos que essa é uma forma excepcional de fazer essa captação e que possibilita aos municípios investirem cada vez mais no bem-estar da população”, complementa Tiago Pontes de Queiroz.

Do Itaipu A para a Binacional

Após as apresentações, a comitiva conheceu in loco o Laboratório Vivo voltado para testes e validação de tecnologias de cidades inteligentes. O grupo também participou de um tour pelos principais pontos do primeiro e maior bairro Sandbox do Brasil, o Vila A Inteligente, onde essas tecnologias estão instaladas.
Após o tour pelas tecnologias do Bairro Itaipu A, o grupo finalizou a agenda no Centro Executivo da Itaipu Binacional onde participou de um encontro com o diretor-geral brasileiro, general João Francisco Ferreira.

Comitiva

Também integraram a comitiva o embaixador de Singapura Desmond Ng e a primeira secretária de assuntos políticos da embaixada de Singapura Noelle Tam; o presidente da ABDI Igor Nogueira Calvet; o gerente de inovação da ABDI Tiago Farestein; o assessor especial da presidência da ABDI Moisés Araya Trindade; o secretário de turismo de Foz do Iguaçu Paulo Angeli; e a coordenadora de gestão de monitoramento e informação do MDR Raianny Novaes.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FÁBIO FARIA REAFIRMA QUE PRAZO DE IMPLANTAÇÃO DO 5G ESTÁ MANTIDO

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Em painel, promovido pela Esfera Brasil, o ministro das Comunicações assegurou que até julho de 2022 todas as capitais já terão a quinta geração de rede de internet móvel

O prazo para implantação da tecnologia 5G no Brasil está mantido: algumas cidades vão virar o ano conectadas; até julho de 2022 serão todas as capitais; e as demais cidades, progressivamente, vão receber o novo padrão. A previsão foi reiterada pelo ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, nesta quinta (16/9), durante painel promovido pela Esfera Brasil, em São Paulo.

De acordo com o titular da pasta, o prolongamento da análise do edital da licitação das frequências, por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não interfere no prazo para cumprimento das obrigações por parte das empresas. Faria destacou que “nenhuma das obrigações que estão no leilão, nenhum dos investimentos e prazos que estão definidos no edital, irão ser prejudicados. Todos eles serão mantidos”.



Durante o seminário, que reuniu em São Paulo representantes de entidades públicas e privadas, Faria informou ainda que o Ministério das Comunicações mantém diálogo com conselheiros da Anatel e tem elucidado as dúvidas a respeito das recomendações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), relativas ao edital do leilão do 5G.

Após entendimento conjunto, o MCom finalizou dois decretos sobre a participação da Telebras na rede privativa e sobre o programa Norte Conectado. “Já fizemos a parte que cabia ao Ministério, já assinamos e enviamos para a Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil (SAJ)”, pontuou o ministro.

Revolução no setor produtivo — Listado hoje como um dos maiores produtores e exportadores mundiais, o Brasil conta com cerca de 23% do setor conectado à internet. Com o 5G, a meta é expandir a conectividade. Faria ressaltou em sua apresentação que a tecnologia irá revolucionar a economia brasileira. “Todos os setores produtivos serão beneficiados”, afirmou.

O ministro advertiu que “o Brasil, como é o maior país da América Latina, é player muito importante. Todos os países da América Latina estão esperando o que o Brasil vai fazer com o 5G para seguir”. Segundo Faria, a realização do leilão é uma vitória: “era algo inimaginável de acontecer no ano passado, devido à pandemia, mas está se tornando uma realidade muito próxima”.

Esfera Debate — O evento, promovido pela Esfera Brasil, reuniu executivos de principais empresas e representantes de entidades públicas para debater sobre a nova revolução das telecomunicações no Brasil. Além do ministro, o secretário de Telecomunicações do MCom, Artur Coimbra, participou dos debates. Os participantes também acompanharam demonstrações de aplicação da tecnologia 5G.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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UM DOS PIONEIROS EM ENERGIA SOLAR DE FLORIANÓPOLIS DESTACA AS VANTAGENS DO SISTEMA NA CRISE HÍDRICA

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Instalada há sete anos, a solução gera economia de mais de 50% por mês na conta de luz

Já em 2014, bem na época em que o Brasil sofria com os constantes apagões em função da primeira grande crise hídrica, o engenheiro mecânico Henrique Mendonça começava a desfrutar das vantagens da energia solar. A sua casa está entre as seis primeiras a ter energia solar da capital catarinense, 17ª de Santa Catarina a ser conectada na rede da distribuidora Celesc e 370ª do Brasil, segundo os registros da Aneel.

Após uma série de cursos técnicos sobre sistemas fotovoltaicos, Mendonça decidiu montar uma planta piloto em sua residência em Florianópolis para testar a tecnologia. “Tudo era difícil, os equipamentos supercaros e havia pouca disponibilidade de componentes e fornecedores. Além disso, a troca de experiências era bem restrita, pois quase não existiam experts com vasta experiência”, diz.



Assim, depois de muito network e horas de trabalho, inclusive em sua própria oficina, e sob a orientação do seu professor e colaboração do FSP VoltMAIS, Mendonça instalou o sistema fotovoltaico com o inversor Galvo 3.1, de 4.05 kWp, modelo da austríaca Fronius, recém-lançado no Brasil e na Europa na época.

Hoje, em pleno momento em o problema da crise hídrica volta a elevar as tarifas de energia, o usuário catarinense vê que a sua conta de luz ainda resiste a estas elevações de preços. Com os créditos gerados pelo sistema fotovoltaico, o desconto no boleto pode ficar entre 45% e até um pouco mais de 60% ao mês. “Em média, o meu consumo gira entre 450kWh a 650kWh por mês, mas, com os créditos, fica entre 330kWh e 220kWh”, afirma.
A economia proporcionada pela geração própria de energia é expressiva principalmente no verão, quando o ar condicionado fica ligado praticamente o dia todo para amenizar as altas temperaturas de Florianópolis, o que eleva o consumo de eletricidade.

Para otimizar a eficiência energética, Mendonça instalou em sua casa sistema de captação e reuso de água da chuva, iluminação com lâmpadas LED, eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos modernos e mais eficientes que consomem menos energia, além de hábitos que promovem uso racional de energia.

Para instalar a solução fotovoltaica, o consumidor investiu cerca de R$ 28 mil e, apesar da economia gerada, ainda não obteve o retorno do investimento. “O meu sistema foi implantado quando os valores estavam bem altos, mas não me arrependo. É o preço justo pago pelos inovadores”, explica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TELITE PRODUZ ENERGIA SOLAR EM TELHAS MAIS LEVES DO MUNDO COM MATERIAL 100% RECICLÁVEL

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Além da geração de energia, material possui 80 anos de durabilidade

A Telite , fabricante de telhas plásticas com 100% de material reciclado, produz as telhas mais leves do mundo. O produto pesa cerca de 5,5 kg. Além disso, já estão avançados os estudos para que, brevemente, elas saiam da fábrica já com o grafeno acoplado, o que garante a captação de energia solar, mesmo nos dias chuvosos.

A inovação é muito bem-vinda, haja vista que já estamos vivendo a pior estiagem dos últimos 91 anos e, em contrapartida, o consumo não para de crescer. Mais do que uma escolha sustentável, a energia limpa se tornou uma alternativa viável diante da crise energética que elevou a taxa de luz no Brasil.



Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética , do Governo Federal, o consumo médio mensal de energia das famílias brasileiras no primeiro trimestre de 2021 girou em torno de 167,3 kWh/mês, sendo que uma só telha com grafeno é capaz de gerar 105 Kwh/mês. “Cada telha mede até 2,07m² e pode gerar até 250 quilowatts/ mês por unidade, então três telhas podem gerar 750 quilowatts, o que é muito acima da média nacional para uma residência”, aponta Leonardo Retto, CEO da Telite.

O material utilizado na fabricação das telhas Telite é fino como o carbono e tem elevada impermeabilidade. Cada unidade de pastilha de grafeno utilizada possui a capacidade de geração energética de 4.5Kwh por mês em dias mais quentes e 2.8 em tempos nublados. Outro ponto de destaque, é que armazenam a energia não consumida.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, COLABORAÇÃO E O FUTURO DAS CIDADES

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A vida urbana é transformada pela proliferação de novos serviços disponibilizados por meio de aplicativos ou plataformas de economia compartilhada

A cidade é um fenômeno emergente. Sua principal riqueza, a cultura, emerge das complexas relações de interação na microescala social, nas relações em Comunidade. É ali que surgem novas ideias, novos hábitos e novos valores compartilhados. 

A transformação digital, por meio da telecomunicação pessoal, acelerou a produção de cultura porque aumentou o número e a complexidade das interações sociais e,  também, as levou para além das fronteiras municipais: teletrabalho, relacionamentos pessoais e profissionais de longa distância impõem um novo modo de compreender e construir cidades. A pandemia só aumentou a intensidade da transformação digital.



“Cidade distribuída” 

Chamo esse novo fenômeno de “Cidade Distribuída”: a cidade que cria cultura urbana conectando pessoas e organizações em diferentes municípios, regiões e países. A maior parte da população brasileira economicamente ativa está no setor terciário (comércio e serviços). A transição para uma economia de setor quaternário (conhecimento, informação e criatividade) deve acontecer nos próximos 15 anos, principalmente impulsionada pela dinâmica socioeconômica da “Cidade Distribuída”.

Esse novo meio urbano distribuído é habitado pela “sociedade em rede”, uma cultura que ao mesmo tempo valoriza a vida em vizinhança (Cidade Compacta) e está conectada globalmente (em redes “distribuídas”). Um grande desafio metodológico para os gestores públicos e os empreendedores imobiliários.

Economia compartilhada

Neste contexto, a vida urbana é transformada pela proliferação de novos serviços disponibilizados por meio de aplicativos ou plataformas de economia compartilhada: do Waze ao Uber, passando por Rappi, iFood, Pokemon Go e Tinder, os aplicativos conectam pessoas e território de maneiras inovadoras que promovem a emergência de novos hábitos urbanos. 

O impacto desses serviços chega a superar a atuação dos urbanistas, gestores públicos e privados, pois transformam a vida urbana sem que haja nenhuma construção no tecido urbano ou intervenção territorial.

Além dos programadores e empreendedores que são fundamentais para a implementação desses serviços, quem os concebe e desenvolve são os “designers de interação”, e há diferenças cruciais entre a atuação destes profissionais e do urbanista. Enquanto urbanistas projetam intervenções sobre o território, os designers de interação criam novos meios de interação social, alterando as condições em que se dá a vida urbana.

Além disso, utilizam métodos diferentes: o urbanista, mesmo que acredite em algum nível de “participação popular”, tende a crer que o conhecimento de especialistas é suficiente para propor intervenções urbanas bem sucedidas; já o designer de interação propõe uma ideia relativamente pouco desenvolvida, e convida outros profissionais e, principalmente, usuários a co-criar o serviço que será oferecido.

Projeto ecossistêmico

Chamo essas abordagens diferentes de “Projeto Demiúrgico” – em referência à figura mitológica do Demiurgo, que cria o mundo a partir do nada – e “Projeto Ecossistêmico”, em que sabemos habitar um ecossistema social vivo com o qual precisamos dialogar. 

Considero que os processos colaborativos criam diálogo entre esse ecossistema social e as instituições formais do governo e empresas. É o processo por meio do qual podemos desenvolver novas pautas e demandas, serviços e produtos, sistemas habitacionais, plataformas de economia compartilhada e mobilidade urbana, nos apoiando nas sofisticadas capacidades da inteligência coletiva para criar as condições em que surgirá a “economia da criatividade”.

Há uma vasta coleção de ferramentas que sabem ativar esse diálogo, tanto do design de interação e áreas filiadas, como o design de serviço, mas também do metadesign – a abordagem que desenvolvi para promover colaboração em grande escala.

É crucial que as comunidades urbanas aprendam a colaborar de modo eficaz. E cabe aos gestores públicos e empresários convidá-las a co-criar o futuro das cidades.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

UBERLÂNDIA É A 1ª DO BRASIL EM ESTÍMULO ÀS TELECOMUNICAÇÕES EM RANKING CIDADES AMIGAS DA INTERNET

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Resultado do ranking nacional Cidades Amigas da Internet foi divulgado durante abertura do Painel Telebrasil 2021

 trabalho desenvolvido pela Prefeitura de Uberlândia ganhou um novo e importante reconhecimento. Na apresentação da 6ª edição do ranking nacional Cidades Amigas da Internet, dentro da programação virtual do Painel Telebrasil 2021, a Conexis Brasil Digital (associação que congrega as principais de operadoras de telecomunicações) e a Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel), com apoio da consultoria Teleco, anunciaram a cidade como a primeira do país em estímulo ao desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações e expansão da conectividade.

Durante a premiação, realizada no final da manhã por videoconferência e transmitida pela página do painel no Youtube, o prefeito Odelmo Leão comemorou o resultado, destacando as recentes conquistas municipais no setor.

“Durante a pandemia, tivemos que oferecer aulas on-line para mais de 70 mil alunos, o que incluiu internet nas escolas e desenvolvimento de ferramentas para disponibilizar os materiais para os estudantes. Estamos com mais de 95% dos serviços da Prefeitura ofertados à população por meio de plataformas digitais. O cadastro da vacinação contra a Covid-19 é todo virtual. A confirmação do agendamento é enviada ao cadastrado por mensagem de texto e eu tenho aqui uma ferramenta de Business Intelligence (BI) que me permite ter um controle de quantos vacinaram, quantos são faltosos”, destacou.



O prefeito ainda ressaltou a recém inauguração do Polo Tecnológico Sul (primeiro loteamento público empresarial, voltado para empresas de base tecnológica) e do UDI Lab (um espaço público e gratuito de coworking para microempreendedores individuais e startups). O Município também iniciou neste ano a entrega de tablets para alunos da Rede Municipal de Ensino.

“Eu sempre digo que é obrigação do município ser facilitador e é nossa determinação para todos os serviços, incluindo o de telecomunicações. É um mundo novo e precisamos estar nele”, declarou Odelmo Leão.

Retomada

O ranking Cidades Amigas da Internet é realizado anualmente entre os 100 maiores municípios brasileiros e, neste ano, considerou restrições, burocracia, prazo e onerosidade para a implantação de Estações Rádio Base (ERBs) e redes (subterrâneas ou aéreas). Os municípios concorrentes são analisados quanto à elaboração de políticas e ações públicas que incentivem e facilitem a instalação de infraestrutura necessária à expansão destes serviços, o que mostra o nível de oferta do acesso à internet e a atração de investimentos.

Segundo a Conexis, Uberlândia é a que mais pontuou nos quesitos considerados pelo ranking, entre os quais estão legislação e prazo para licenciamento de antenas. Dessa forma, a cidade, que em 2020 ficou em segundo lugar na classificou, retomou o desempenho de 2019, quando também ocupou a primeira posição.

O presidente da Conexis Brasil Digital, Marcelo Ferrari, afirmou que o 2º maior município de Minas Gerais e polo logístico do Brasil Central é exemplo a ser seguido. “Eu fiz uma palestra sobre o que o 5G pode fazer pelas cidades e eu acho que Uberlândia mostra o que uma cidade pode fazer pelo 5G. Então queria parabenizá-lo, prefeito, e que sirva de exemplo para outras cidades em todo o Brasil, para adotar uma lei moderna, levando conectividade para a população”, disse.
Confira o ranking e obtenha mais informações aqui .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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