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CARTÃO RIOCARD MAIS LANÇA PROGRAMA DE PONTOS QUE PODE VALER ATÉ PASSAGENS GRATUITAS NO TRANSPORTE PÚBLICO

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Clientes poderão acumular pontos e moedas digitais utilizando os cartões Expresso e Vale-Transporte no dia a dia e conquistar vantagens como o pagamento de contas, prêmios, recargas de celular e descontos em lojas

Quem utiliza o transporte público com frequência no Rio de Janeiro poderá acumular moedas digitais e trocar por benefícios sem precisar alterar a rotina ou gastar mais com isso. Esta é a novidade trazida pela parceria da Riocard Mais (RC+) com a Ecobonuz (EBZ), empresa responsável pelo primeiro programa de fidelidade do país que conecta transporte coletivo e varejo. A notícia vem em boa hora para os passageiros, que terão um sistema de bonificação mais atraente do que o atual, podendo escolher entre os descontos já oferecidos pelos pontos RC+ ou as diversas opções de trocas com as moedas EBZ. A plataforma gratuita combina mobilidade urbana e economia inteligente e poderá ser aproveitada por todos os clientes que usam cartões Expresso e Vale-Transporte, pulseira, chaveiro e Cartão Digital como forma de pagamento de passagem nos sistemas de ônibus, metrô, trem, barcas, BRT, VLT e vans legalizadas em todo o Estado.

“O cartão Riocard Mais dá descontos para o usuário seguir fazendo o que já faz normalmente, que é o pagamento da passagem. A verdade é que o cliente sempre espera uma bonificação, e essa parceria com a Ecobonuz abre possibilidades interessantes para o nosso público economizar em diversas atividades”, explica Melissa Sartori, gerente de Marketing da Riocard Mais.



As empresas apostam no conceito de gamificação para o passageiro do transporte público do Estado do Rio de Janeiro. Com desafios semanais ou mensais, as plataformas da Riocard Mais e da Ecobonuz terão formas de recompensa. Será possível somar moedas digitais, chamadas de EBZs, e usá-las para gerar descontos em crédito de celular, recarga de passagens e no pagamento de contas de água, luz ou boleto de banco digital, por exemplo. Para aqueles que preferem ofertas nos setores de lazer, alimentação, varejo e saúde, a melhor opção é garantir os pontos RC+, que podem ser utilizados em 29 empresas na rede de parceiros.

“A mobilidade urbana vem passando por uma grande revolução e a nossa proposta, nesta parceria com a Riocard Mais, é oferecer uma nova lógica de valor ao consumidor desse serviço. Queremos mostrar que a opção pelo transporte público pode ser vantajosa, não só do ponto de vista coletivo, de mobilidade e sustentabilidade, mas para a otimização da sua renda, tão impactada pela alta do custo de vida. Os programas de fidelidade são um modelo de economia inteligente em que é possível garantir benefícios recorrentes, sem investir mais dinheiro nisso. Por isso, têm crescido exponencialmente nos últimos anos no Brasil”, afirma Túlio Lessa, CEO da Ecobonuz.

Como participar das promoções

O cadastro é gratuito e deve ser realizado através do site do clube. Para quem já tem registro nos apps Riocard Mais ou Cartão Digital + Valida Mais, basta usar os mesmos login e senha. O assistente virtual Tomais ajuda no passo a passo de cada etapa: quem ainda não possui registro, é preciso preencher uma ficha básica, com nome completo, CPF, numeração do cartão Riocard, e-mail e telefone de contato. Aqueles clientes que já possuíam cadastro no antigo clube de vantagens precisarão fazer uma nova inscrição. Depois de cumprida a etapa inicial, já é possível aceitar os desafios propostos e começar a pontuar.

Pontuação e resgate

Os passageiros de ônibus, trem, metrô, barcas, BRT, VLT e vans legalizadas terão três formas de acumular moedas EBZs ou pontos Riocard Mais: cumprindo os desafios, baseados na sua utilização do transporte público; comprando no e-commerce das lojas parceiras (são mais de 300 opções integradas à plataforma) ou indicando novos participantes para o programa.

O cliente consegue acompanhar a evolução de seu saldo e as opções de resgate de benefícios no site do clube ou no aplicativo Clube Riocard Mais – são diversos itens de vários segmentos. Todo o processo é feito de forma digital, descomplicada e rápida, sem nenhum custo ao usuário.

A plataforma conta ainda com uma equipe de atendimento ao consumidor preparada para esclarecer dúvidas e receber sugestões.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROGRAMA ALESP PRESERVA VAI NEUTRALIZAR EMISSÃO DE CARBONO E INVESTIR EM ENERGIA SOLAR

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Parlamento paulista também prevê ações para economia do uso da água e de papel

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo lançou, na última quinta-feira (18/11), o programa Alesp Preserva, que prevê ações para neutralizar a emissão de carbono, reduzir o consumo de água e papel, e investir em produção de energia solar, favorecendo economia dos recursos públicos.

O lançamento foi feito pelo presidente do Parlamento paulista, deputado Carlão Pignatari; junto ao primeiro secretário da Casa, deputado Luiz Fernando; e demais parlamentares.



Na ocasião, a Assembleia Legislativa também assinou a adesão ao Acordo Ambiental de São Paulo, firmado na COP 21 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), de Paris. Com isso, o Parlamento paulista passará a integrar a comunidade de lideranças a favor da preservação ambiental e combate às mudanças climáticas. Participaram da cerimônia de assinatura o secretário de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, e a presidente da Cetesb, Patrícia Faga Iglecias Lemos.

O presidente do parlamento, deputado Carlão Pignatari, classificou o programa como emblemático e destacou a importância da participação da Assembleia Legislativa em ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. “Hoje é um dia muito especial para essa Casa Legislativa. Estamos tomando atitudes efetivas para neutralizar a emissão de gás carbônico e reduzir o consumo de água e papel aqui no Legislativo. São medidas que vão favorecer os recursos naturais e além de ajudar o meio ambiente e defender a vida da população, essas medidas ainda vão possibilitar a economia de dinheiro público”, disse.

O deputado Luiz Fernando, primeiro secretário da Casa, destacou a série de ações do Legislativo em prol do meio ambiente e da população, em especial no momento de pandemia. “Essa Casa produziu muitas leis, realizou ações importantes e necessárias. Num momento de muita tristeza, esse Parlamento resolveu cortar na carne. Todos os deputados abriram mão de 30% do salário e 40% da verba de gabinete. A Casa tem feito a diferença num momento importante. O presidente Carlão vem trazendo junto à Mesa Diretora importantes ações de desenvolvimento sustentável”, falou.

Ações

Com o projeto Carbono Zero, a Alesp vai plantar 20 mil árvores e neutralizar a emissão total de carbono de três anos -2020, 2021 e 2022. Um levantamento feito com parlamentares, servidores e visitantes apontou a emissão de 1,7 mil toneladas de gás poluente na atmosfera no deslocamento das pessoas e o tipo de transporte utilizado até a Alesp.

Na parte da água, a Assembleia de São Paulo contratou um serviço para avaliar toda a estrutura hidráulica do Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo paulista, para propor mudanças visando a redução do consumo. O trabalho prevê ainda um projeto para implantação de sistema de utilização de água da chuva, com captação, armazenamento e distribuição.

Para a energia solar, um projeto vai indicar as possibilidades de instalação de painéis fotovoltaicos para geração de eletricidade. Somente a laje do prédio do Legislativo paulista conta com uma área de 3 mil metros quadrados. A Alesp usaria a energia solar para consumo próprio, por meio da fonte alternativa eficiente, renovável e não poluente.

Todas essas ações gerarão economia de recursos públicos, podendo reverter os valores em mais ações diretas para a sociedade. Só para se ter uma ideia, atualmente a Alesp gasta mais de R﹩ 1,5 milhão por ano com energia elétrica. Com a energia solar, a expectativa é reduzir esse custo em até 90%.

Outra meta da Alesp é eliminar, até o final de 2022, o uso do papel. Para isso, foram feitos parcerias e investimentos em softwares de gestão para eliminação do papel na atividade legislativa. Além disso, o Parlamento paulista trocou sua frota antiga de veículos por locação de carros novos que emitem menos poluente. Diversas campanhas internas, de redução de consumo de água e energia, e impressão, também estão em prática.

Para o secretário de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, a Alesp, junto aos poderes públicos municipais, tem extrema importância na difusão de ações sustentáveis. Ele enalteceu ainda a série de medidas realizadas pelos deputados estaduais.

“Cabe aos gestores públicos darem o exemplo. A presença dos Estados é fundamental para mostrar esse compromisso. Aqui nessa Assembleia Legislativa, que é a Casa do Povo, esse projeto é perfeito, é o exemplo do que é possível ser feito. O Legislativo cumpre seu papel de trabalhar em prol da população. Esse exemplo da Alesp tem de passar para as câmaras municipais e prefeituras. Se todas essas partes cooperarem na neutralização dos carbonos, esse exemplo começa a permear e ser seguido”, falou.

Patrícia Faga Iglecias Lemos, presidente da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), também destacou a importância da adesão em acordos por desenvolvimento sustentável por parte dos poderes públicos Estaduais e Municipais, e enfatizou o pioneirismo de São Paulo nessas ações.

“Não avançaremos na questão climática sem apoio dos Estados, e essa é a visão que o Estado de São Paulo tem, mantendo o protagonismo, sendo um Estado pioneiro. Temos a alegria de celebrar o início do programa aqui na Alesp e assinatura do acordo ambiental. Coloco a Cetesb sempre à disposição dessa Casa. É um trabalho conjunto que deve acontecer nas diversas esferas do poder, e é o nosso principal programa para avançar em prol da sustentabilidade”, afirmou.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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1 EM CADA 4 PESSOAS NEGRAS JÁ EVITOU USAR TRANSPORTE POR MEDO DE RACISMO

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• Pesquisa foi realizada pela 99 para seu Guia da Comunidade, documento que visa combater discriminação na plataforma

• Locais onde mais se presencia racismo são comércios como lojas, shoppings e mercados, além de transportes públicos

• Carros por aplicativo estão entre os meios de locomoção considerados mais seguros por pessoas pretas e pardas

Uma pesquisa realizada com usuários da 99 e outros transportes por app revelou que o medo de ser vítima de casos de racismo já fez com que 24% dos negros (pessoas que se autodeclaram pretas e pardas) evitassem usar algum tipo de transporte. Os meios mais evitados são ônibus (40%), vans (13%) e metrô (10%). O levantamento faz parte do Guia da Comunidade 99, um documento que visa promover o respeito entre os usuários da plataforma combater a discriminação, e foi realizado para entender como o preconceito racial impacta a mobilidade urbana.

O estudo revelou ainda que, dentre o total de entrevistados, 54% acreditam que a sociedade é racista e 46% que somente algumas pessoas o são. No entanto, apenas 1,5% admitem que são eles mesmos preconceituosos.



Para a amostragem, foram aplicados questionários online, no final do mês de outubro, e os dados reúnem 1308 respostas de usuários de carros por aplicativo de todo o país (da 99 e de outras plataformas). Do total, 42% dos passageiros e 58% dos motoristas se declaram pretos ou pardos.

Quase metade (46%) de todos os respondentes já presenciou um ato de racismo em ônibus, trem, vans e metrô, e 1 em cada 5 negros afirma que já foi vítima de discriminação nesses locais. O levantamento também revelou o preconceito em estabelecimentos comerciais: 49% já presenciou em lojas e shoppings e 48% em mercados. Para as pessoas negras, esses são os lugares onde mais acontece racismo: 33% e 26% já foi discriminada neles, respectivamente. “Eu (preto) e meu primo (branco) estávamos discutindo no shopping e o segurança abordou ele perguntando se eu estava incomodando”, relata um dos respondentes.

Em contrapartida, carro próprio e carros por app foram os meios citados como os mais seguros em relação ao racismo, com 72% e 32% das respostas.

“A pesquisa fortalece a necessidade de investirmos no combate ao preconceito, seja promovendo o respeito através de materiais como o Guia da Comunidade 99, seja aplicando uma política de tolerância zero em casos de discriminação”, diz Erica Tavares, Gerente Sênior de Experiência do Usuário da 99 e integrante do 99Afro, grupo que promove a diversidade e equidade racial na empresa. “É missão de todos incentivar a diversidade para uma sociedade mais inclusiva.”

Maioria acredita que educação é melhor forma de combater racismo

Acerca da melhor maneira de combater o racismo, 66% dos passageiros e 56% dos motoristas pretos e pardos responderam que o caminho é a educação sobre diversidade nas escolas. Na sequência, 52% dos passageiros e 45% dos motoristas acreditam que investir em campanhas de conscientização é a melhor saída.

Para incentivar a diversidade e combater o preconceito, a 99 investe continuamente na promoção de respeito, gentileza e empatia nas corridas. Em parceria com o Instituto Ethos, a companhia criou o Guia da Comunidade 99 , que tem como objetivo conscientizar mais de 20 milhões de passageiras, passageiros e motoristas. O documento, promovido através de campanhas no app e outras mídias, fomenta os comportamentos esperados na plataforma e dá dicas práticas de combate ao racismo e outras formas de discriminação.

“O objetivo da 99 é criar um círculo virtuoso de gentileza para que a gente tenha uma plataforma e também uma sociedade melhores”, afirma Erica Tavares. “Todas as pessoas, sejam motoristas ou passageiros, devem se tratar com respeito e respeitar as diferenças, pois na nossa comunidade há espaço para todo mundo.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARRO ELÉTRICO É OPÇÃO PARA DIMINUIR ALTOS ÍNDICES DE POLUIÇÃO NOS CENTROS URBANOS

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A UCorp, startup de tecnologia e soluções para mobilidade, mostra que um veículo abastecido por gasolina emite em média 150 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado

 

É possível perceber cada vez mais que a qualidade do ar tem diminuído nos grandes centros urbanos. Uma análise feita pelo estudo “Regulação da qualidade do ar: primeira avaliação global sobre a legislação da poluição do ar”, lançado pelas Nações Unidas, apresenta que um terço dos países do Globo não possui padrões de qualidade do ar ambiente, exigidos por lei, e que 31% dos países que podem adotar medidas para melhorar esse cenário ainda não o fizeram.

No Estado de São Paulo, com mais de 46 milhões de habitantes, essa realidade não tem sido diferente. De acordo com os dados publicados na revista “International Environment”, ficar pouco tempo em áreas de engarrafamento, na capital paulista, por exemplo, já tem efeitos adversos e prejudiciais para a saúde. A UCorp, startup de tecnologia que traz soluções de mobilidade corporativa focada em veículos elétricos, ressalta que esses carros têm como um dos seus principais benefícios a não emissão de gases do efeito estufa, o que faz muita diferença no cenário atual.



Um veículo abastecido por gasolina, por exemplo, emite em média 150 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado. Outros gases como o monóxido de carbono(CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2) e material particulado (MP) também são emitidos contribuindo para a poluição da atmosfera. O ciclo de vida do carro elétrico tem menos emissões de gases e poluentes do que um carro a gasolina, ou qualquer outro combustível.

“Para mudar essa triste realidade de poluição, melhores práticas devem ser adotados, incluindo a utilização de veículos elétricos e projetos do governo que possam incentivar uma mudança na mobilidade urbana, com ações voltadas também ao transporte nos centros urbanos. Quando falamos em eletrificação de frotas temos melhora na gestão das empresas sobre como uso dos carros pelos colaboradores e consequentemente, diminuição de carros nas ruas”, ressalta o CEO e fundador da UCorp, Guilherme Cavalcante.

A UCorp desenvolve soluções para gestão e eletrificação de frotas e compartilhamento de veículos em geral, por meio do UCorpapp. A solução integra big data em tempo real, sistema de carona, lavagem ecológica e gestão de multas, entre outras funcionalidades e regras de negócio, que permitem ainda, uma redução de custos para as companhias.

A fim de criar ações para melhora da qualidade do ar, no último mês, o Ministério do Meio Ambiente informou que vai monitorar a qualidade do ar nas principais cidades e fornecerá informações sobre a poluição do ar em tempo real por meio de sites e aplicativos móveis.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DESCARBONIZAÇÃO E MOBILIDADE ELÉTRICA NA AGENDA DA COP 26

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Neste contexto, a mobilidade elétrica pode exercer um papel relevante para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos para 2030.

A descarbonização da economia global é uma das principais agendas da 26ª Conferência sobre Mudança Climática (COP-26) das Organizações das Nações Unidas, que ocorre em Glasgow, na Escócia. Os países, com representantes das esferas públicas e privadas, buscam reduzir urgentemente a emissão de gases poluentes, considerando os impactos atuais e futuros do aquecimento global no planeta. Neste contexto, a mobilidade elétrica pode exercer um papel relevante para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos para 2030.

O transporte em geral – público e privado — responde por um quarto da emissão de gás carbônico globalmente. Esse índice pode ser reduzido significativamente com o estímulo crescente ao uso do transporte público e a adoção de veículos com tecnologia limpa.



A eletrificação do transporte público é uma tendência mundial. Estima-se que o mercado global de ônibus elétricos mobilize US$ 53 bilhões até 2027, graças a esforços locais e internacionais para impulsionar a adoção da mobilidade sustentável, segundo o estudo Electric Bus Electric Bus Market Size By Type, publicado pelo Global Market Insights este ano.

A Agência Internacional de Energia, por sua vez, calcula que a frota global de veículos elétricos pode expandir de mais de 11 milhões, em 2020, para 145 milhões de unidades até 2030. Os ônibus poderão responder por uma parte significativa, uma vez que o aumento da conscientização sobre os benefícios ambientais da mobilidade elétrica e as iniciativas governamentais para enfrentar as mudanças climáticas devem acelerar a eletrificação dos sistemas de transporte público, na concepção da agência.

As vantagens tecnológicas também contribuem para este quadro. A adoção de ônibus elétricos, no longo prazo, favorece a redução dos custos das operadoras de transporte, principalmente com relação ao combustível (na comparação com o diesel) e à manutenção. É possível equipá-los com baterias suficientes sem ocupar muito espaço ou tornar o veículo pesado.

Vale lembrar, ainda, que os provedores de energia estão dispostos a investir na mobilidade elétrica, uma vez que podem aproveitar a capacidade ociosa das suas linhas para o carregamento dos ônibus durante a madrugada, por exemplo. Essas companhias se interessam, inclusive, a investir nos materiais rodantes tanto no Brasil quanto no exterior.

Naturalmente, há vários desafios a serem vencidos. A produção destes veículos precisa ganhar escala para reduzir custos e a infraestrutura de eletrificação do transporte público necessita ampliar fortemente. Hoje, a frota brasileira de ônibus elétricos não chega a 400 unidades.

No entanto, tanto a agenda ambiental quanto a de desenvolvimento urbano exigem avanços urgentes. A Carta Brasileira Cidades Inteligentes ressalta que este conceito se aplica a municípios que “antecipam, monitoram e avaliam os impactos ambientais das inovações tecnológicas para equilibrar a relação entre meio ambiente, tecnologia e sociedade”. Portanto, a mobilidade elétrica é decisiva para um futuro sustentável.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS REALIZA O TECH HUNTER BRASIL PARA CONECTAR ESTUDANTES AO MERCADO DE TECNOLOGIA E CARREIRAS DIGITAIS

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Com apoio de gigantes do setor, a iniciativa da Universidade São Judas visa diminuir o gap de profissionais, conectando talentos de todo País às empresas

O intenso uso de ferramentas digitais está deixando o mercado aquecido. Só em 2020, o setor de tecnologia teve um aumento de 310% no número de vagas, com perspectivas de 420 mil novos espaços até 2024. De acordo com a Brasscom, (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação & Comunicação e de Tecnologias Digitais), 69 mil profissionais foram contratados entre janeiro e abril de 2021. Apesar do número alto de contratações, ainda existe um gap no setor, isso porque o Brasil forma 46 mil profissionais por ano, mas a demanda é de 70 mil. Para ajudar a preencher essa lacuna, a Universidade São Judas, que integra a Ânima Educação, criou o Tech Hunter Brasil. Com o apoio de startups e gigantes do setor como Microsoft, IBM, Accenture, Stefanini, Base2, BRQ e muitas outras, a iniciativa, que é gratuita e aberta ao grande público, vai aproximar estudantes e talentos da tecnologia das marcas empregadoras. Os interessados podem se inscrever pelo site da Universidade São Judas.

O Tech Hunter criou uma plataforma gratuita, onde, a partir de um mapeamento feito em parceria com empresas e startups, as vagas que estão abertas no mercado serão disponibilizadas para quem tiver interesse em candidatar-se. Também estarão à disposição programas gratuitos de capacitação para desenvolvimento de técnicas na área de tecnologia e soft skills, proporcionando inclusão e diversidade para quem não pode pagar ou ter acesso a cursos.



A iniciativa tem o objetivo de ampliar possibilidades de atuação de estudantes no mercado. De acordo com a professora Leia Assis, Coordenadora dos cursos de Tecnologia da Universidade São Judas, é necessário criar elo com os empregadores para que os talentos tenham oportunidades de trabalho. “Nós temos muitos alunos com potencial desenvolvido para atender a demanda do mercado, mas precisamos conectá-los com as empresas. Além disso, precisamos contribuir com a ampliação da área e das carreiras digitais, tanto para suprir as demandas atuais do mercado, como também ajudar a diminuir a taxa de desemprego do país”, ressalta.

Alunos de diferentes cursos serão agrupados em times com até 10 integrantes, com o objetivo de auxiliar as empresas no processo de contratação e desenvolvimento de carreira, de acordo com as necessidades. Esses grupos vão trabalhar na frente de RH e Comunicação para promover uma solução que conecte as demandas do mercado aos talentos.

Para Leia, é importante que o estudante tenha conhecimento sobre os caminhos profissionais que podem ser trilhados no mercado. “Vamos contribuir para ampliar as possibilidades de alcance das carreiras digitais. A tecnologia é uma vertente transversal a todas as áreas das organizações que, de certa forma, são empresas de tecnologia. O Tech Hunter Brasil visa também dar mais visibilidade para estas trilhas de carreiras e possibilitar, juntamente com as empresas, o acesso dos estudantes ao portfólio de opções e apoio para direcionar as suas escolhas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CRESÇA COM O GOOGLE INAUGURA EDIÇÃO ESPECIAL VOLTADA PARA MULHERES PRETAS

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Programa discutirá as principais problemáticas enfrentadas no mercado corporativo em conversas conduzidas por lideranças negras com atuação profissional e acadêmica marcante

A carreira profissional e acadêmica das mulheres pretas é o foco da nova edição do Cresça com o Google, programa voltado à capacitação técnica, ao desenvolvimento de habilidades e à construção de soluções para os principais entraves do mercado de trabalho.

As mulheres pretas representam 40 milhões de pessoas no país, das quais somente metade está no mercado de trabalho. Essa realidade foi agravada pelas problemáticas sociais e econômicas impulsionadas pela pandemia do coronavírus.



Já disponível, o Cresça com o Google para Mulheres Pretas tem o objetivo de mudar essa estatística e desenvolver habilidades para que possam enfrentar os desafios profissionais e pessoais ocasionados, também, pelas desigualdades racial e de gênero.

Após 5 edições focadas em mulheres, essa, que é a última iniciativa do cresça no ano, receberá convidadas renomadas para uma série de diálogos a respeito de temas relevantes na experiência das mulheres pretas em ambientes corporativos.

A abertura do ciclo de conversas será feita pela diretora de Parcerias de Conteúdo no YouTube – América Latina e Canadá, Bibiana Leite. O acesso é gratuito, pode ser feito por este link e o conteúdo ficará disponível para ser assistido sob demanda.

“Minha família me ensinou desde sempre que as pessoas podem tirar tudo de mim, mas não a minha educação e conhecimento. Por isso, investi e continuo investindo em novos aprendizados”, diz Bibiana Leite. “Com o Cresça com o Google, queremos que mais mulheres e meninas pretas possam seguir investindo em si mesmas e, assim, romper barreiras, fortalecer sua autoestima, ganhar confiança e trilhar o caminho profissional que desejam”.

A primeira apresentação será liderada pela primeira Coach Negra a desenvolver uma metodologia de processo de coaching que atenda as especificidades dos afrodescendentes e afroempreendedores, Ana Minuto, que tratará de um dos temas mais importantes e urgentes dos últimos anos no ambiente profissional deste público, a Síndrome da Impostora.

O conteúdo irá destacar métodos de identificação de autossabotagem e mecanismos para recuperação ativa. Além disso, também oferecerá dicas para o fortalecimento pessoal diante de desafios profissionais.

A “Auto Estima da Mulher Preta” será o alvo da segunda agenda do dia, ministrada pela Caroline Moreira, diretora e criadora da startup Negras Plurais, facilitadora afrolab da Feira Preta e gerente de projeto dos Canais Pretos do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Organização das Nações Unidas (ONU).

A especialista falará sobre como a autoestima está relacionada à capacidade de valorizar os pontos fortes, a identidade e as características particulares; além da autoconfiança.

Karen Santos, CEO e Fundadora da UX para Minas Pretas entra em seguida para tratar de um tabu antigo: o lugar da mulher na tecnologia. As questões abordadas destacarão os principais desafios de uma carreira formada majoritariamente por homens e pessoas brancas. O protagonismo das mulheres pretas neste ramo também está na pauta do conteúdo.

Em outra frente, diretamente relacionada à construção de imagem junto ao mercado de trabalho e aos projetos individuais, a marca pessoal estará no centro das reflexões.

“As Mulheres foram as mais afetadas pela pandemia, especialmente as mulheres negras. Por isso é fundamental termos programas de capacitação para geração de renda que auxiliem na conquista da independência financeira”, acrescentou Ana Fontes, fundadora e CEO da Rede Mulher Empreendedora (RME), que atua em parceria com o Google na programação e desenvolvimento de conteúdo do Cresça com o Google.

Dany Carvalho, que atua há 10 anos pelo Brasil em iniciativas de fomento à inovação e empreendedorismo tecnológico , inicia o debate com um conteúdo para melhorar a própria apresentação, circulando os pontos fortes para um posicionamento assertivo e eficaz.

“Criatividade, criação de conteúdo e relevância na sua carreira” é o assunto explorado por Amanda Graciano, especialista em inovação e transformação digital, e Top Voice do LinkedIn. A convidada irá discutir a geração de conteúdo como forma autêntica para impactar pessoas. Entre os tópicos da conversa estão a concepção de produtos de relevância para as trajetórias pessoal e profissional.

E para fechar com chave de ouro, Dilma Campos, facilitadora do programa do Google Women Will – Cresça com o Google –, colunista no Portal Promoview e TEDx Speaker, discutirá a “Organização e administração dos papéis da mulher preta”, sublinhando o reflexo dos espaços de atuação cotidianos da Mulher Preta, desde a própria casa até o mercado de trabalho.

Acesso ao conteúdo do Cresça com o Google para Mulhere Pretas: g.co/mulheres-pretas

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BR ANGELS CONCLUI 4º BATCH COM 200 INVESTIDORES-ANJO, R$ 65 MILHÕES PARA INVESTIR E REALIZA PRIMEIRO EXIT DE UMA STARTUP DO PORTFÓLIO

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Com apenas dois anos, associação de investimento-anjo já aportoumais de R$ 15 milhões em 14 startups

Chegada de 50 novos associados traz um soft commit adicional de R$ 20 milhões para a rede

Com o objetivo de atrair novos investidores-anjo interessados em apoiar startups com alto potencial de crescimento, o BR Angels Smart Network acaba de estruturar seu 4º Batch. Com 50 novas posições preenchidas, a rede nacional de investimento-anjo, composta por empreendedores e executivos de grandes empresas, atinge o número de 200 associados.

Recentemente, o modelo de investimento do BR Angels, que combina capital financeiro com capital intelectual, foi comprovado com seu primeiro exit a partir da venda de uma startup do portfólio, a adtech Chiligum, para VidMob, empresa líder mundial em soluções tecnológicas para marcas.



Os novos anjos agregam um potencial de mais de R$ 20 milhões ao BR Angels, que passa a concentrar um soft commit de R$ 65 milhões para aplicar em novos negócios. A rede irá buscar principalmente startups dos segmentos de fintech, edtech, insurtech, hrtech, healthtech, SaaS e marketplaces em geral, que poderão contar com um ticket para co-investimento anjo de até R﹩ 5 milhões. A expectativa é fechar o ano com o dobro de startups no portfólio em relação a 2020.

Segundo Orlando Cintra , fundador e CEO do BR Angels, a rede acompanhou o momento do ecossistema de empreendedorismo brasileiro, que conseguiu driblar a crise econômica mundial, superar os desafios impostos pela pandemia do coronavírus e, com isso, atingiu níveis históricos em 2021.

“Para o próximo ano, a expectativa é que o setor esteja mais aquecido do que nunca, com a plena retomada das atividades presenciais pós vacinação. Por isso, estruturamos o 4º Batch e fortalecemos a nossa rede, que possui 80% dos associados em cargos C-Level ou como Board Members de grandes companhias nacionais, além de 20% como founders e partners de negócios de sucesso. Nós queremos apostar cada vez mais em startups porque acreditamos que elas têm o poder de modernizar o mercado e movimentar a economia do país. Vale ressaltar que novos associados só entram no BR Angels por indicação, uma forma de manter o alto nível de qualidade”, comenta Cintra.

Para serem beneficiadas pelo BR Angels, as startups passam por um minucioso processo de seleção, em que devem apresentar seus pitches em Pitch Days e ser validadas por dois terços dos associados envolvidos. O grupo oferece duas chances de seleção e garante duas indicações para a rede de mais de 70 parceiros estratégicos, dentre hubs de inovação, venture capital e diversas empresas, mesmo para as startups que não forem escolhidas para receber os aportes.

Portfólio diversificado

Desde o ano de sua formação, em 2019, o BR Angels já aportou mais de R$ 15 milhões em quatorze startups, são elas: Chiligum MindMiners Nvoip Home Agent VUXX iRancho Dialog CustomerX Autoforce LandApp Cignifi Musii Motorista PX Circular Brain .

Fundada pela Forbes Under 30 Deborah Folloni, a Chiligum é uma plataforma de automação criativa que aumenta a produtividade de equipes de marketing. A adtech recebeu um aporte de R$ 2 milhões do BR Angels e um co-investidor em junho de 2020 e as redes acabam de realizar o exit do negócio com a venda para a empresa líder mundial em soluções tecnológicas para marcas VidMob. Para a fundadora, a interação com o BR Angels foi fundamental para este grande passo da startup.

“Nós somos muito gratos por ter atraído capital qualificado e não apenas como commodity, pois quando o BR Angels fala em SMART, é realmente isso que ele propõe. O grupo é muito ativo, sempre fez questionamentos, orientou e fez questão de estar por perto para ajudar. Foram as provocações, as pessoas e as introduções certas e isso fez toda a diferença pra gente construir a tecnologia que a gente construiu e concluir essa transação”, declara Deborah Folloni.

A Autoforce participou de uma rodada de investimento pela primeira vez no meio deste ano e chamou a atenção do BR Angels, além de um co-investidor, com o desenvolvimento de tecnologias e soluções de marketing digital para o setor automotivo. Para Tiago Cavalcanti, CEO da startup, o aporte de R$ 2,3 milhões representou uma mudança de estágio para o negócio.

“Esse investimento foi uma validação do nosso negócio, estrutura e produto diante do mercado. Ele validou também aspectos da nossa cultura e da nossa visão do setor. Para nós, foi extremamente positivo pois, desde o pré-investimento, a rede se mostrou muito dedicada, o que nos cativou e inspirou confiança”, diz Cavalcanti.

Logo em seguida, o BR Angels realizou um co-investimento na LandApp, plataforma de logística de materiais e resíduos sólidos da construção civil que vem se destacando no mercado. Mayara Protti, co-fundadora e Head de Negócios da LandApp, afirma que o suporte do BR Angels foi muito além do dinheiro, já que todo o processo permitiu que a startup evoluísse o plano de negócio e os objetivos a longo prazo.

“Nós temos reuniões mensais com o Board Advisor do BR Angels responsável pela nossa operação, que nos ajudam a revisar os resultados com direcionamentos e oportunidades de melhoria. A abertura de portas em novos clientes e as mentorias para cada área da empresa também são grandes benefícios, já que podemos aprender e trocar boas práticas com os membros e com outras startups do portfólio, que têm diferentes timings e experiências”, conta a empreendedora.

Foco no desenvolvimento intelectual

O BR Angels aposta no Smart Money como seu principal diferencial. Dessa forma, não investe apenas capital financeiro, mas principalmente capital intelectual, por meio de mentorias. Para isso, os anjos são divididos em nove áreas de conhecimento, nos chamados grupos SMART, que cobrem desde Planejamento Estratégico & Gestão até Financeiro & Backoffice, Customer Success e ESG (Environmental, Social and Governance).

De acordo com a política do grupo, os investidores-anjo devem dedicar, no mínimo, quatro horas por mês às investidas do portfólio, o que totaliza mais de 100 horas de mentorias mensais de cada grupo SMART. Para Cintra, essa é a forma de garantir que o Smart Money não fique apenas no discurso e efetivamente beneficie as startups.

“Nós estruturamos essa forma de atuação para que todas as investidas recebam a devida atenção dos nossos associados, de acordo com a especialidade de cada um. Assim, elas conseguem receber conselhos valiosos de quem tem vasta experiência de mercado e ter insights para desenvolver os aspectos necessários do negócio. Essa é a interação que consideramos mais importante e que supera, inclusive, as quantias aportadas”, explica o CEO do BR Angels.

Dentre os 50 novos investidores que chegam à associação estão Celso Luis Lara Macedo, Vice Presidente LATAM da Farmers Edge, Georgia Rivellino, Gerente de Marketing da Simpress e Marcos Cruz, Diretor do Grupo Canopus. Outra personalidade é Camila Simão, Head de CX, Research and Product Marketing da Dock, empresa de tecnologia para meios de pagamento e Banking as a Service de destaque na América Latina. Para ela, integrar o 4º Bath do BR Angels é uma oportunidade de contribuir com startups com capital e tempo.

“Eu entrei em contato com o universo das startups há dois anos e me encantei. Fiz um treinamento de Board de empresas digitais e busquei alternativas para participar mais ativamente – foi aí que encontrei o BR Angels e decidi me juntar ao grupo. Considero que minha carreira e visão de grandes corporações mais estruturadas, além da vivência em startups e amplitude de atuação em diferentes áreas, me possibilitam fazer uma leitura ampla dos novos negócios e agregar valor em frentes diversas”, declara a executiva.

Já Vittorio Danesi, CEO da Simpress, empresa especialista em outsourcing de equipamentos e soluções de TI, participou de todos os batches do BR Angels até o momento e afirma que sua motivação é estar inserido na nova economia.

“Além do aprendizado mútuo entre os associados e os empreendedores, a chance de obter um bom retorno sobre o investimento também é um atrativo, já que as startups são validados por um grupo seleto de profissionais experientes e isso maximiza as chances de sucesso. Com o 4º Batch, atingimos um patamar cada vez maior e mais maduro de avaliação e investimento em novos negócios”, finaliza o empresário.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOOGLE FOR EDUCATION LANÇA TRÊS NOVOS RECURSOS PARA MELHORAR O ACESSO EM DISPOSITIVOS MÓVEIS E EM MODO OFFLINE

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As novas funções do Google Sala de Aula devem oferecer uma experiência móvel mais inclusiva, simples e acessível para membros da comunidade escolar

O Google for Education lança três novos recursos do Google Sala de Aula para melhorar o ambiente de ensino e aprendizagem para quem não tem amplo acesso à tecnologia. Agora, será possível utilizar o aplicativo Google Sala de Aula no modo offline, ou seja, baixando conteúdos que depois poderão ser acessados mesmo quando o aluno não tiver acesso à internet fora da escola.

 

Outra novidade é a possibilidade de digitalizar e fazer upload de fotos rapidamente. Além disso, os professores passarão a poder atribuir notas às tarefas de seus alunos diretamente do celular com mais facilidade.



De acordo com Alexandre Campos, Head de Google for Education Brasil, os novos recursos prometem ajudar estudantes e professores independente do aparelho móvel que utilizarem. “Em muitos países, os investimentos que fizemos em nossos aplicativos móveis ajudaram dezenas de milhões de alunos a continuarem aprendendo remotamente usando telefones pessoais ou emprestados, o que agora também é uma realidade no Brasil, onde muitos alunos utilizam o celular para estudarem e realizarem suas tarefas”, afirma.

De acordo com o IBGE, o telefone móvel celular foi usado pelas duas categorias, estudantes e não estudantes, totalizando 97,4% e 98,9%, nesta ordem.
Entre os equipamentos com internet utilizados pelos estudantes estão o microcomputador (56,0%), televisão (35,0%) e tablet (13,4%). Esses percentuais para não estudantes ficaram em 43,4%, 31,0% e 10,1%, respectivamente. Por isso, o Google apresenta três novos recursos do Google Sala de aula para melhorar o ambiente de ensino e aprendizagem em condições de Internet que priorizam os professores e estudantes com pouca disponibilidade de acesso.

Uso do Google Sala de Aula no modo offline

Ainda de acordo com o IBGE, do total de estudantes sem internet, 95,9% estudam em escolas públicas. Com o aplicativo Google Sala de Aula para Android, alunos de diferentes redes de ensino podem aprender offline. Mesmo com internet irregular e indisponível, é possível visualizar, criar, editar e salvar arquivos em seu telefone. Embora a comunicação em tempo real ou a capacidade de fazer perguntas e obter respostas ainda exija uma conexão com a Internet, o modo offline oferece aos alunos a flexibilidade de levar os trabalhos escolares para qualquer lugar e continuar aprendendo em trânsito.A sala de aula no modo offline também oferece a opção de controlar o uso de dados móveis, para que possam consumir dados com mais eficiência enquanto mantém o progresso de aprendizagem.

Digitalize e faça upload de várias fotos com facilidade

De equações matemáticas e notas musicais a estudos sociais e projetos de ciências, os alunos podem compartilhar rapidamente os trabalhos escolares digitalizando ou tirando fotos de tarefas e, em seguida, enviando as imagens para o Sala de Aula.Um novo recurso de digitalização no aplicativo Google Sala de Aula disponível no Android oferece a capacidade de capturar e combinar várias imagens em um único arquivo. A ação de upload do aplicativo ainda permite selecionar e enviar vários tipos de arquivos diferentes em uma de um jeito fácil. Portanto, mesmo se o aluno tiver pressa de entregar uma tarefa no prazo, é possível compartilhar imagens de seus trabalhos escolares no Sala de Aula com apenas alguns toques rápidos.

Atribuição de notas pelo celular

A experiência de atribuição de notas às tarefas em dispositivos móveis do Google Sala de Aula está evoluindo para que os professores realizem essa função pelo celular com mais facilidade, além dos comentários sobre o desempenho dos alunos nos trabalhos, que agora podem ser enviados de forma individual.Os professores podem comentar sobre um arquivo ou destacar passagens específicas para deixar um apontamento mais direcionado em apoio aos seus alunos, além de ter um banco de comentários personalizáveis para adicionar as frases que usa com mais frequência: “Ótima ideia”, “Verifique nosso guia de gramática” ou qualquer outro comentário que desejem criar.

Essas atualizações podem ajudar os professores a identificar áreas de melhoria para os alunos de maneira mais eficaz.

Os novos recursos do Google Sala de Aula já estão disponíveis para as contas educacionais e todas as informações sobre os novos recursos podem ser acessadas na central Google Sala de Aula. Para mais informações, acesse o post no Blog do Google Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFLITO ENTRE FINTECHS E BANCOS TRADICIONAIS: O QUE ESPERAR DO FUTURO

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De acordo com especialista, Marco Regulatório das Fintechs deve acentuar briga entre fintechs e bancos tradicionais

Serviços mais personalizáveis a preços mais acessíveis e com menos burocracias. É com essa premissa que as fintechs se tornaram as queridinhas do mercado, especialmente entre os mais jovens. De acordo com a Abstartups, são quase 600 bancos digitais espalhados pelo país e, de acordo com o Instituto Locomotiva, em parceria com a TecBan, 42% dos brasileiros possuem contas em bancos digitais.

Só que nem tudo são flores e a popularização dos bancos digitais passou a causar desconforto nos bancos tradicionais. O capítulo mais recente desta novela, que está longe de acabar, foi quando a Zetta (associação fundada pelo Nubank, Mercado Pago e Google) e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) trocaram alfinetadas sobre as taxas de juros, o que evidenciou ainda mais a rivalidade entre os setores bancários.



Paulo Castro, CEO e cofundador do Contbank , fintech especializada em produtos para pequenas e médias empresas, aponta que as fintechs são apenas uma resposta à própria ineficiência e excesso de burocracia dos bancos tradicionais e que eles mesmos criaram a necessidade de uma alternativa a eles. “Durante muitos anos, os usuários se viam presos em uma instituição que oferecia pouca flexibilidade e vantagens. O surgimento de fintechs, amparado por uma revolução tecnológica, permitiu então que novos serviços, mais baratos, menos burocráticos surgissem. É normal o incômodo dos bancos tradicionais, mas encaro isso como uma reação a um sistema obsoleto” acrescenta.

Castro ainda afirma que é bem provável que essa briga entre brancos tradicionais e digitais está longe de acabar com a chegada do marco regulatório das fintechs. Estudado pelo Banco Central, é apenas uma resposta à pressão que a Febraban tem feito para que as perspectivas das fintechs sejam encurtadas: “O Marco Regulatório quer igualar duas categorias que não são iguais. Não é justo cobrar de uma fintech que está tentando driblar a crise para sobreviver os mesmos impostos de um banco que está há 30 anos no mercado. Isso irá colocar um ponto final na história de várias fintechs que têm um imenso potencial de crescimento.” finaliza.

Ainda que não exista um marco legal das fintechs propriamente dito, há um conjunto de leis que afetam diretamente as startups financeiras e por isso leva este nome. Atualmente, o grande destaque está na Lei nº12.865/2013 que permitiu que várias instituições financeiras fossem reconhecidas e pudessem fazer transações, emissão de cartões e gestão de contas, por exemplo. Quase sete anos depois, o Banco Central criou o Sandbox Regulatório por meio da Resolução CMN nº 4685/2020 permitindo que as fintechs relizem testes e experimentos para inovar o sistema financeiro.

Em 2021 foi sancionada o Marco Legal das Startups que passou a respeitar as particularidades das startups em questões de investimentos, trabalhistas e tributárias. Ainda que tenha sido amplamente comemorada pelo setor, há pontos que ficou a desejar: a Associação Brasileiras de Startups (Abstartups), por exemplo, apontou em carta aberta que o Marco Legal não contempla incentivos a investidores anjos e tampouco a regulamentação das opções de participação em ações para colaboradores, as stock options.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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