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UNIVERSIDADE ZUMBI DOS PALMARES E ERICSSON FIRMAM PARCERIA PARA INCLUSÃO DIGITAL DE JOVENS DE BAIXA RENDA DE SÃO PAULO

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Acordo também prevê a criação de um Laboratório Digital nas instalações da Universidade em que alunos e professores poderão se beneficiar de um ambiente mais digitalmente inclusivo

A Ericsson (NASDAQ: ERIC) e a Universidade Zumbi dos Palmares firmam parceria para capacitar a próxima geração de jovens afro-brasileiros com o desenvolvimento de habilidades digitais e criar um Laboratório Digital nas instalações da Universidade em São Paulo. O acordo passa a valer no dia 20 de novembro, data em que se comemora o Dia da Consciência Negra.

Alunos e professores da Universidade Zumbi dos Palmares farão parte do “Programa Ericsson Digital Lab”, que tem como principal objetivo desenvolver competências e habilidades digitais, e potencializar o protagonismo juvenil, preparando-os para oportunidades e desafios pessoais e profissionais. Esta capacitação também contribui para a redução das lacunas digitais e das desigualdades raciais.



“Acreditamos que sem educação, não há liberdade. Este é o propósito da nossa instituição e o princípio que norteia as nossas iniciativas. A parceria com a Ericsson certamente vai gerar mais oportunidades profissionais e levará esses jovens em direção ao futuro, à medida universidade.”, comenta José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares.

O programa concentra-se na orientação e treinamento de jovens entre 16 e 18 anos, especialmente em capacidades e ferramentas essenciais para o século 21. A implementação está dividida em duas fases: a primeira oferece cursos básicos de informática e audiovisual e, em seguida, incluirá robótica e cursos de programação. Os professores da Universidade também serão beneficiados com a formação em competências técnicas e comportamentais.

A parceria conta ainda com a implantação de um laboratório digital localizado nas dependências da Universidade, com infraestrutura e materiais necessários para a execução do programa. “Na Ericsson, as pessoas são nosso maior ativo e acreditamos em parcerias que transformam e contribuem para o crescimento social e econômico do nosso país. Projetos como este geram conhecimento para os jovens poderem trabalhar capacitados no desenvolvimento das tecnologias. Ficamos felizes em ver isso de perto e fazer parte dessa construção de um futuro para a nova geração, com educação de qualidade e que contribua para a redução de desigualdades”, diz Edvaldo Santos, que lidera o Pilar de Etnias no Programa de Diversidade & Inclusão da Ericsson para o Cone Sul da América Latina. E completa: “o laboratório digital não será exclusivo para este projeto, e isso pode alavancar a carreira e a experiência dos estudantes da faculdade já que também será utilizado para outros cursos técnicos da Universidade”.

A implantação impactará diretamente 80 alunos, suas famílias e potencialmente a vida dos 1600 alunos que a Universidade Zumbi dos Palmares recebe por ano, pois haverá um legado. O programa está alinhado e visa contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), acelerando o desenvolvimento de competências digitais relevantes, promovendo a igualdade racial e o acesso à educação de qualidade.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI DESTACA PAPEL DA DISRUPÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM EVENTO INTERNACIONAL

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Presidente rotativo da Huawei, Guo Ping, participou da 13ª edição do Fórum Global Peter Drucker, realizado em Viena, na Áustria

A Huawei, líder global em Inovação e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), participou na última quarta-feira do 13º Fórum Global Peter Drucker, evento anual que acontece em Viena, na Áustria. Guo Ping, presidente rotativo da Huawei, participou e discursou sobre a visão estratégica e inovadora que direciona os movimentos da empresa.
Empregados motivados e focados no objetivo, planejamento estratégico alinhado com as metas da empresa foram fundamentais para uma mudança bem sucedida, disse Guo Ping. O executivo previu que todas as empresas iriam “entrar na era digital” no futuro, mas temia que algumas, nas fases iniciais, não tivessem estratégia para tal.

Em fala aos representantes na última quarta-feira (17) no Global Peter Drucker, o chinês disse que havia “nenhuma alternativa” à mudança, mas que as empresas tinham que responder uma questão-chave antes de embarcarem com sucesso na transformação digital: “Ao entrar na era digital, como podem melhorar a sua competitividade organizacional e alcançar os seus objetivos estratégicos?”, questionou o presidente rotativo da Huawei. Ele afirmou ainda que um planejamento de alta qualidade é o ponto de partida para uma digitalização bem-sucedida. Uma transformação fundamental para desenvolvimento de produtos da Huawei, em P&D e cadeias de fornecimento sustentáveis, começou vinte anos antes com Estratégia e Planeamento de TI. “Olhando para trás, tivemos um pouco de sorte ao interligar os alvos da digitalização com as metas estratégicas globais da empresa. Como resultado, as nossas capacidades organizacionais melhoraram muito. Estes programas de transformação fizeram de nós uma empresa de nível mundial”, completa o executivo chinês.

Ping ainda afirma que mudar a mentalidade dos empregados era “o maior desafio”, mas a chave para uma transformação bem-sucedida é trazendo uma missão e um ímpeto de mudança. “O sentido de uma crise é importante. Mostrar abertamente as ideias e desafios para que os colaboradores compreendam a necessidade de uma mudança”, aconselhou, acrescentando que a situação foi a oportunidade perfeita para criar um clima de transformação para a mudança na empresa.

A Huawei assegurou que todos os trabalhadores tinham entendido a necessidade de mudança, dando uma sensação de segurança e expectativa aos empregados, de acordo com Ping. Para ele, a inovação da Huawei começa com uma “aceitação aos erros”, com os seus pesquisadores encorajados a criar novas abordagens, de tentativa e erro.

Citando as múltiplas tecnologias 5G que empresa chinesa havia desenvolvido, antes de uma dada tecnologia ser selecionada para fazer parte do padrão da indústria, o presidente rotativo se recordou das palavras do fundador da empresa, Ren Zhengfei: “Seguir um mesmo caminho para encontrar novas opções só leva você a um beco sem saída. Compartilhar com outras pessoas para não repetirem o erro e tentem novos caminhos, isso também leva ao sucesso”.

“Para seguir avançando, revisamos todos os anos o nosso planejamento de transformação, para assegurar o seu alinhamento com a nossa estratégia empresarial. Acredito que a gestão contínua da transformação permitirá às empresas melhorar constantemente as suas capacidades na era digital”, afirmou. “Espero que todas as empresas abracem corajosamente a mudança. Afinal de contas, não há outra alternativa”. O CEO e fundador ainda salientou a importância de buscar a transformação e que na Huawei “a única coisa que nunca muda é a mudança”.

O Peter Drucker Forum realiza-se todos os anos na cidade natal do “guru da gestão”, Viena, Áustria. O evento anual, o 13º desde 2009, reúne profissionais de gestão moderna de todo o mundo. O tema da conferência deste ano foi o imperativo humano da incerteza da navegação na era digital.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAPITAL RECEBE A SÃO PAULO TECH WEEK, UM DOS MAIORES FESTIVAIS DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

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Totalmente on-line e gratuito, evento oferece programação direcionada ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de novos negócios

A Prefeitura de São Paulo, por meio da SP Negócios e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, realizará entre os dias 22 e 27 de novembro o São Paulo Tech Week. O festival de inovação e negócios em sua 7ª edição será totalmente on-line e gratuito, mediante inscrição no site do evento.

“Estamos em ritmo de retomada econômica, e festivais como a São Paulo Tech Week são fundamentais nesse processo, pois a partir de ações como essa, o poder público é capaz de incentivar a geração de novos negócios e a ampliação dos já existentes, girando a roda econômica na capital”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso. “Organizar o evento de maneira 100% online também reduz várias barreiras sociais e econômicas, motivando a integração coletiva de empreendedores de todos os portes”, finaliza.

Com um novo formato, o festival contará com palestras e conteúdos aplicáveis aos negócios, workshops, além de dinâmicas de networking. A programação abordará temas como varejo digital, economia circular, saúde digital, indústria de games, ecossistema de inovação, entre outros. Além da plataforma SPTW, todo o conteúdo também será transmitido ao vivo no MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo.

Caso o usuário não consiga acompanhar o conteúdo ao vivo, a plataforma manterá todo o conteúdo do festival sob demanda por até três meses após o final do evento para que todos os participantes possam se aprofundar nas temáticas e reassistir o material caso haja interesse.

A programação do festival e o perfil dos palestrantes estão disponíveis na íntegra por meio deste link

“Match perfeito” e interação com os participantes

Em um sistema de “match”, o usuário ao se inscrever no evento poderá descrever interesses, área de atuação e características pessoais de seu negócio. Com isso, a plataforma irá conciliar as informações do cadastro e direcionar o participante para uma programação que melhor atenda o seu perfil.

Toda a interação acontecerá na plataforma da SPTW, onde o participante poderá também criar um perfil com informações pessoais e profissionais, experiências e contatos, incentivando o networking entre o público. Caso seja de interesse do usuário um contato pessoal com outro, no mesmo local será possível consultar se o outro participante está disponível para uma reunião de negócios e agendar diretamente um dia e horário para a conexão.

O evento é totalmente gratuito e 100% on-line, sendo possível acessar de qualquer aparelho com conexão a internet. Para se inscrever, basta clicar aqui

Sobre o São Paulo Tech Week

Realizado pela São Paulo Negócios, agência vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, o festival não possui fins lucrativos, sendo composto por iniciativas e patrocinadores que atraem e conectam empreendedores, investidores e negócios por meio de um ambiente de troca e networking ativo.

Nas seis edições anteriores, o evento contou com a participação de mais de 250 mil pessoas, movimentando mais de R﹩ 50 milhões em negócios gerados.

Serviço

São Paulo Tech Week 2021

Data: 22 à 27 de novembro

Horário: 9h às 18h

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RIO INNOVATION WEEK TRANSFORMA O RIO DE JANEIRO NA CAPITAL DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

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Evento acontece em janeiro de 2022 com mais de 500 palestras

Entre os palestrantes confirmados estão Richard Branson e Steve Wozniak

O Rio de Janeiro vai receber o mais completo evento de Inovação e Tecnologia já realizado na América Latina. O Rio Innovation Week irá acontecer entre os dias 13 e 16 de janeiro de 2022, no Jockey Club. A agenda já tem confirmados mais de 500 palestrantes, além da presença de 1.000 startups e 190 expositores.

A grade de palestras do evento será dividida por 15 palcos segmentados por mercados de atuação. Entre os keynotes confirmados estão nomes como: Richard Branson, fundador do grupo Virgin, que também irá conversar com o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações do Brasil, Marcos Pontes; Steve Wozniak, cofundador da Apple; Katia Vaskys, General Manager IBM; e Francis Suarez, prefeito de Miami, que participará de conversa junto com Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, sobre os desafios de transformar uma cidade em polo de inovação, incentivando a geração de novos negócios e a instalação de empresas focadas em novos modelos de atuação.

O evento conta com a participação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e com Secretaria De Ciência, Tecnologia E Inovação do Estado do Rio de Janeiro (SECTI RJ). O MCTI é responsável pela Vila da Ciência e vai apresentar projetos de inovação em todos as áreas do RIW. Já a SECTI RJ apresenta o Salão de Inovação com os principais projetos da UERJ, FAPERJ, CECIERJ, UEZO e UENF.

A agenda de palestras contará ainda com profissionais como: Camila Farani, investidora anjo do Shark Tank Brasil; Rony Meisler, sócio CEO da Reserva; Bruno Stefani, Global Innovation Director da Ambev; João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos; Andrés de Léon, CEO da HyperloopTT; e Natalia Bayona, Diretora de Inovação da UNWTO – Organização Mundial de Turismo.

O Rio Innovation Week traz para o mesmo espaço, diferentes segmentos do mercado que hoje utilizam a tecnologia como base para crescimento dos negócios e expansão, além de criação de novas oportunidades e cenários. Com foco em estimular o networking, ampliar o alcance e gerar novas conexões, o evento entra nos segmentos de Turismo, Varejo, Saúde, Profissões, Startups, Agronegócio, Sustentabilidade e Marketing, entre outros, trazendo para sua agenda projetos já consolidados, que aconteciam de forma isolada no país.

Importantes eventos e grupos especializados estarão dentro do Rio Innovation Week focando em seus temas específicos.

Os ingressos são vendidos com exclusividade na plataforma Sympla.

Espaços
Conecta – Inovação e Tecnologia para o Varejo
Evento anual do setor de Varejo com foco em conectar empresas, empreendedores e executivos. O Conecta reforça como o Varejo 4.0 foca na convergência de dois mundos: o varejo tradicional – e seus pontos fortes -, e o varejo digital – e as mudanças que gera em todos os segmentos. Entre os focos está mostrar todos os ganhos de consumidores e gestores de empresas.

SDP Summit – Inovação Aberta
Evento do grupo de open innovation Sai do Papel, abordará a inovação aberta em diferentes setores, além de criar conexões que geram oportunidades de negócios, networking, aprendizados e novas experiências para todos os players. Com conteúdo e cases de gestão de inovação das principais empresas e hubs corporativos, contará com um palco dedicado às startups, o VC Square, com a participação de 30 ventures captures, e o Startup Program, com mentorias e workshops.

AgroRio Tech
O espaço apresentará como será a agricultura do futuro, abrindo oportunidades para discussões sobre tecnologias, modelos de negócios, o impacto da inovação e de novas ferramentas em uma atividade tão ligada ao meio ambiente. Responsável por 24% do PIB brasileiro, o setor agro foca cada vez mais em novas frentes como geotecnologias, agricultura de precisão e Internet das Coisas – IOT. Durante o Rio Innovation Week, será montada uma extensa agenda para conectar produtores agrícolas de diferentes segmentos e tamanhos com desenvolvedores de tecnologia capazes de revolucionar de forma responsável a utilização do campo, impulsionando o mercado agrícola brasileiro.

Health Tech
O espaço apresentará as novidades do mercado de saúde, unindo a área científica com soluções tecnológicas. Além de gerar oportunidades de negócios e fomentar o ecossistema de open health innovation, será também incentivado o networking e a criação de novas conexões entre os players do mercado de saúde.

Turistech Zone – O Turismo do Futuro
Espaço totalmente dedicado ao ecossistema Turistech, terá foco em fomentar o setor conectando as áreas e profissionais de Turismo e Inovação, estimulando o investimento em startups que podem apoiar e acelerar a transformação digital desse mercado.

Com a participação de cerca de 60 empresas, o espaço terá uma intensa programação de debates e palestras com temas como Digitalização de Negócios Turísticos, Nomadismo Digital, Turistech Venture Capital, Experiência Turista Digital, entre outros.

.Futuro – O Futuro das Profissões
Um espaço dedicado a discutir o futuro das profissões, novos skills que o mercado demanda do profissional e as oportunidades no mercado de trabalho no futuro.

RIW Pop & Tech – Inovação a Favor da Cultura
Um ambiente interativo trazendo as múltiplas possibilidades da utilização da tecnologia para criar novos ambientes e experiências na produção cultural, estimulando a economia criativa e gerando novos negócios.

Vila da Ciência
O espaço vai reunir as 27 agências e centros de pesquisa vinculados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Entre os temas e projetos abordados na Vila estarão inteligência artificial, construção de foguetes, biotecnologia e energia renovável.

BOMA Brazil – Sustentabilidade no mundo corporativo
O BOMA, rede global que oferece experiências de aprendizado transformadoras, traz para o Rio Innovation Week cases que indicam como podemos ser mais internacionais, pensando melhor sobre o futuro e tendo como base o empreendedorismo sustentável. Com o consumidor cada vez mais conectado e exigente, importante ver como a sustentabilidade no universo corporativo pode alavancar vendas e gerar novas oportunidades e demandas.

Growth Machine – Estratégia de vendas
Foco em organizar e simplificar os principais processos para que as empresas organizem melhor suas estratégias de vendas, mirando o crescimento. Time experiente no comando da mentoria, dando acesso a conteúdo e treinamentos para empreendedores.

Sociedade 5.0
Como a convergência de todas as inovações possibilita maior qualidade de vida para a sociedade além de ações com foco em responsabilidade ambiental.
– Smart cities
– Ciência da Vida
– Desenvolvimento humano e social
– Ciência da natureza

Journey – Marketing digital
A agenda deste espaço vai reforçar como o Marketing Digital e as modernas técnicas de vendas são cruciais como estratégia de crescimento de negócios, trazendo soluções eficazes e sustentáveis.

Clean Up The World – Educação para um Ambiente mais Limpo
Fundado em 1993, é um evento apolítico, sem fins lucrativos e não governamental que busca unir diferentes grupos da sociedade com foco em comum na proteção do meio ambiente. Além do desenvolvimento e apoio a projetos, também capacitam pessoas ao redor do mundo.

Arena HUB – Inovação no Esporte
As principais novidades tecnológicas do mercado esportivo, promovendo a interação e gerando experiências imersivas. Todo o ecossistema do Arena Hub auxiliará na conexão de profissionais, startups, entidades esportivas, universidades, centros de pesquisa, estudantes, atletas, investidores e grandes empresas de esportes, todos com foco em inovação e tecnologia.

Importante o destaque para o papel da ciência e da tecnologia auxiliando no desenvolvimento do esporte de alto impacto.

Impact HUB Brasil
A maior rede global colaborativa de impacto, unindo os inovadores, sonhadores e os empreendedores que estão criando soluções tangíveis para as questões mais prementes do mundo.

O Impact Hub nasceu em Londres com a iniciativa de criar um espaço de trabalho colaborativo para pessoas interessadas em promover grandes transformações. Sua missão é inspirar, conectar e capacitar a comunidade a desenvolver ideias empreendedoras para construir um mundo radicalmente melhor. Os três pilares do HUB são: Comunidade Vibrante, Espaços Inspiradores e Conteúdo Significativo.

MIT Innovative Workplaces
Iniciativa que chega ao país trazida pela MIT Technology Review com o objetivo de amadurecer o cenário local de inovação, destacando boas iniciativas e apresentando caminhos possíveis de melhoria e transformação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BUSER CRIA PROGRAMA UNIVERSITÁRIO PARA FORMAR PROFISSIONAIS DE TI COM SALÁRIO MENSAL DE 3 MIL REAIS POR ALUNO

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Em parceria com a faculdade Descomplica, startup abre 50 vagas para formar profissionais de tecnologia “dentro de casa”, com cursos aprovados pelo MEC e estágio desde o primeiro dia.

Em meio a um cenário em que falta mão de obra em tecnologia, a Buser, startup de mobilidade, anuncia a criação de um programa inédito que une formação universitária com estágio remunerado para atrair jovens talentos que queiram acelerar seu desenvolvimento na área. O Buser Tech vai oferecer oito opções de curso, todos aprovados pelo MEC, em uma parceria com a Faculdade Descomplica, e bolsa auxílio mensal de R﹩ 3 mil. Serão 50 vagas, para início em janeiro de 2022.

Para participar do programa, os interessados precisam ter a partir de 16 anos e prestar a prova do ENEM 2021 ou um vestibular de instituições de tecnologia ou engenharia do País. O processo seletivo vai considerar a nota do exame/vestibular e depois incluirá etapas de entrevistas individuais e testes comportamentais. Candidatos egressos de escola pública terão pontos adicionais na seleção. Os aprovados começam o estágio presencial na Buser em janeiro de 2022 e poderão ser efetivados já no primeiro ano do programa, a depender do desempenho. Interessados já podem se inscrever pelo site para fazer um pré-cadastro. O prazo para inscrição vai até o dia 30 de dezembro.



“Nosso objetivo é oferecer um programa de excelência, unindo o melhor dos dois mundos: o conhecimento acadêmico com os aprendizados que se obtêm no dia a dia, com a mão na massa. Com o Buser Tech, teoria e prática estarão alinhadas desde o início e os alunos terão o suporte de professores que também atuam no mercado, podendo, assim, desenvolver hoje as tecnologias do amanhã”, afirma Marcelo Abritta, CEO da Buser.

“Iremos acelerar a carreira desses jovens ao oferecer uma maneira mais rápida de eles se desenvolverem, comparando com os métodos tradicionais de ensino, e mais completa do que os cursos técnicos de programação que têm surgido no País. Com o modelo de ensino que estamos propondo, temos uma expectativa de que o profissional formado pelo Buser Tech saia ganhando o dobro do que aquele egresso da faculdade, sem tanta vivência na prática”, completa Tony Lâmpada, CTO da Buser.

A lista de aprovados no Buser Tech só sairá após os resultados do ENEM, o que deve acontecer até o fim de janeiro. Desde o primeiro dia, os selecionados passarão a estagiar na sede da empresa em São José dos Campos, onde está sendo montado um centro de estudos. Durante essa parte prática, os participantes aprenderão sobre temas muito conhecidos no mundo dos “devs”, como as linguagens de programação Python e Javascript. Eles poderão aplicar os conhecimentos em “tempo real”, já que farão parte do dia a dia da equipe de tecnologia da Buser, assumindo desafios individuais ao entrarem nos “squads”, modelo de trabalho que reúne equipes multidisciplinares para desenvolver projetos.

Além do estágio, ao início do programa, os participantes também poderão escolher um dos oito cursos acadêmicos, todos oferecidos pela Faculdade Descomplica, que possui a modalidade de ensino à distância: Banco de Dados, Computação em Nuvem, Sistemas para Internet, Jogos Digitais, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação. Alguns são cursos tecnólogos, com duração de 2 anos e meio, outros de bacharelado, que duram 4 anos. Os cursos serão online e terão início em abril de 2022, sendo que os alunos também poderão contar com a estrutura da Buser se quiserem acompanhar as aulas na sede.

“Essa parceria é muito importante para ajudar alunos em situação social de risco a conseguirem se qualificar para entrarem no mercado de trabalho atendendo às exigências das áreas que iremos contemplar”, diz Daniel Pedrino, Presidente da Faculdade Descomplica. “É por meio de projetos como esse que vamos conseguir minar alguns dos maiores gaps presentes no ensino superior do País e acelerar a questão da empregabilidade nas mais variadas áreas”, comenta.

Não é de hoje que Buser tem olhado para essa questão da qualificação de profissionais de TI na hora de atrair novos talentos. A primeira iniciativa da startup nesse sentido foi o Buser Camp, curso de formação técnica de programadores mais curto que já contou com duas edições desde o ano passado. Até agora foram 19 jovens profissionais treinados – dos quais 13 acabaram sendo contratados. Mesmo com a criação de um programa maior como a Buser Tech, a empresa considera abrir novas turmas desses cursos mais rápidos, para poder complementar os perfis e continuar atendendo a demanda crescente por profissionais da área.

Crescimento acelerado

Com 5 milhões de usuários cadastrados em sua plataforma, a Buser está revolucionando a forma de viajar de ônibus no Brasil desde que foi fundada, há quatro anos, e tem uma meta ambiciosa de conectar 1000 cidades até o final de 2021. Para ancorar sua expansão, a startup tem investido não só em novas rotas, mas também no time – que chegou recentemente à marca de 300 colaboradores.

Só a equipe de TI, por exemplo, passou de 24 pessoas no final do ano passado para mais de 70 pessoas este ano. Assim, os 50 jovens que entrarem na Buser Tech terão a oportunidade de vivenciar um ambiente em rápida transformação, no qual habilidades como proatividade, mente aberta e espírito colaborativo serão fundamentais.

Para Beatriz Angelo, estagiária de Desenvolvimento de Software da Buser e participante do primeiro Buser Camp, a experiência na Buser tem sido fundamental para sua formação. “Fui contratada logo após o Buser Camp, onde aprendi toda a base de desenvolvimento web e das tecnologias que uso hoje, já com uma visão de resolução de problemas e análise de impactos que é extremamente importante no dia a dia do trabalho. Desde o começo, me senti muito respeitada e incentivada pelos outros desenvolvedores a aprender e crescer na área, o que faz toda a diferença para quem está começando. Todos aqui estão muito dispostos a ensinar e compartilhar conhecimento, com um olhar para educação que eu acho muito legal”, destaca.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EDUCAÇÃO DE JOVENS COM UM OLHAR PARA A TECNOLOGIA TORNA-SE NECESSÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PARA A QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES

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Os programas com foco em jovens aprendizes precisam ser cada vez mais atuais e conectados com as necessidades de mercado. A internet precisa ser utilizada como uma ferramenta de ação social, e a transformação precisa ir além do digital, atingindo corações e mentes.

 

Parece lugar comum dizer que os jovens são o futuro, e que o futuro está na tecnologia. Mas, o que pode parecer estranho é a dificuldade em juntar esses dois universos – os jovens e as tecnologias – quando falamos em formação, empregabilidade e mercado de trabalho. E daí surge a necessidade de projetos que promovam a capacitação na área digital para atendermos a demanda crescente por profissionais de TI e construirmos cidades mais prósperas, gerando desenvolvimento sustentável, que de acordo com a ONU compreende um desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental.

Segundo o estudo de Mercado Brasileiro de Software, o setor de software apresentou um crescimento mais acentuado do que o setor de serviços dentro do segmento de Tecnologia da Informação, com um aumento de 28,7% em 2020. Só que, apesar de o país ter 49,95 milhões de jovens entre 15 e 29 anos (segundo dados da FGV Social), que já nasceram na era da tecnologia e utilizam-na diariamente (seja por meio do celular, de um computador ou se divertindo com jogos), muitos ainda não enxergam a tecnologia como um caminho acadêmico ou opção de trabalho.



Então, para essa conta fechar, é preciso promover o acesso dos jovens aos programas de formação e de qualificação em tecnologia desde a base. Programas como os de Jovens Aprendizes com o foco para o setor tecnológico se tornam cada vez mais relevantes para suprirmos a base desta pirâmide e gerarmos empregos que possibilitem o desenvolvimento promissor destes jovens.  A tecnologia é transversal na economia, e por isso a necessidade crescente de jovens que queiram se desenvolver para este mundo de oportunidades. Os gamers têm um perfil interessante para trabalhar no setor tecnológico.

Com a pandemia, para os programadores a facilidade de se trabalhar de qualquer lugar, se acentuou e veio para ficar, hoje muitos profissionais do mercado escolhem empresas de qualquer lugar do mundo para trabalhar sem sair do seu aconchego familiar, podendo assim conectar o trabalhar, o morar e se divertir em um só lugar. Pensando bem o Brasil perde a competitividade em termos de desenvolvimento econômico, pois forma-se profissionais e estas mentes buscam novas oportunidades junto às empresas estrangeiras.

Entre os anos de 2020 e 2021, segundo a plataforma de recrutamento Trampos, houve um crescimento de 150% nas vagas de TI. Destas, 16,8% são em TI e dados, sendo 62% das oportunidades destinadas aos profissionais com um perfil júnior. Em outras palavras, os programas com foco em jovens aprendizes precisam ser cada vez mais atuais e conectados com as necessidades de mercado. A internet precisa ser utilizada como uma ferramenta de ação social, e a transformação precisa ir além do digital, atingindo corações e mentes.

Atenta a este cenário, a ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software uniu-se à ReUrbi e ao Observatório do Terceiro Setor na campanha “Mobilização para a redução da desigualdade”. Por meio de recursos obtidos pela reciclagem de equipamentos de TI (como notebooks, PCs e racks) descartados pelas empresas que aderirem ao Programa ReciTech (que, por sua vez, faz a coleta, a reciclagem e reinserem esses equipamentos na cadeia produtiva), a iniciativa impacta de forma positiva o meio ambiente, e, principalmente, ajuda a capacitar os jovens para trabalharem no setor de tecnologia.

Diante de uma necessidade de se contribuir com a formação, a empregabilidade e a competitividade das empresas, torna-se cada vez mais relevante discutir temas de formação, atração e de retenção de jovens para um setor cada vez mais diverso, mas para isso teremos que atrair também a atenção da diversidade.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PARQUE TECNOLÓGICO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E BAYER LANÇAM PROGRAMA DE INOVAÇÃO ABERTA

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Três projetos serão selecionados para entrar no Nexus Lab

O PqTec e a Bayer se unem mais uma vez para estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento tecnológico no Brasil. O Prêmio Bayer faz parte do programa de inovação aberta que vai analisar e identificar bons projetos de alunos das universidades de todo o país.

Os três melhores projetos serão escolhidos em função do potencial inovador da proposta de produto, serviço ou modelo de negócio. Os vencedores vão fazer parte do Nexus Lab – primeira fase do programa de acompanhamento de startups do Parque Tecnológico São José dos Campos por até seis meses e poderão participar de ações de apoio ao empreendedorismo.



As inscrições estão abertas de 18/11/2021 a 18/1/2022. A Ficha de Projetos pode ser acessada neste link .

Profissionais especialistas do PqTec e da Bayer dispõe de um grupo técnico para acompanhamento dos projetos e julgamento da viabilidade das propostas.

“O Prêmio Bayer é um projeto que estimula o empreendedorismo tecnológico em um ambiente que integra instituições de pesquisa, empresas e universidades com grandes oportunidades para fomentar a inovação no Vale do Paraíba”, diz Henrique Barbosa, gerente técnico sênior da Bayer.

O PqTec sabe da importância de fomentar a inovação para o mercado e reconhece que as universidades são parte fundamentais desse processo.

“O Parque vem se consolidando sua expertise de levar inovação para grandes corporações. Estamos honrados em contar mais uma vez com a Bayer como empresa demandante desta metodologia de seleção e aceleração desenvolvida aqui”, diz Marcelo Nunes, diretor-geral do Parque Tecnológico.

O time técnico da Bayer e do PqTec vai estar em uma live tirando dúvidas e apresentando os cases no dia 25 de novembro, às 10 horas, com transmissão pelo Canal do PqTec no Youtube. Conheça as propostas de cases com foco nas indústrias químicas para desenvolvimento dos participantes.

Áreas

Os projetos deverão propor soluções para uma destas três áreas, de forma direta ou indireta.

• Produção sustentável e digital para pequenos produtores

Os pequenos agricultores podem aumentar sua produtividade de maneira sustentável e melhorar seus meios de subsistência se tiverem acesso a informações que podem ajudar na tomada de decisões: o que plantar, quando plantar, onde vender e a que preço. Dessa forma, os projetos podem ajudar a levar informações e facilitar a tomada de decisão desses agricultores, incluir pequenos agricultores em cadeias de valor de grandes empresas, permitindo maior estabilidade, inovação, experimentação e sustentabilidade nas práticas, entre outras iniciativas que coloquem esses agricultores no circuito da tecnologia digital.

• Soluções alternativas para destinação de resíduos

Os resíduos sólidos precisam de soluções que não agridam o meio ambiente e causem prejuízos a qualidade da cadeia de produção industrial. Os projetos podem contribuir para que empresas produzam mais economizando os recursos e minimizando os resíduos gerados na cadeia produtiva

• Gestão de pessoas/trabalho híbrido

Com o fim da pandemia, há expectativa de que o ambiente de trabalho comum seja o modelo híbrido. Os projetos devem ajudar as empresas a equilibrar essa demanda de flexibilidade e entrega de resultados sustentáveis, mantendo-se atrativas para um mercado de trabalho cada vez mais exigente e diverso. Como uso de soluções digitais, as soluções podem promover os modelos de trabalho híbrido, qualidade das interações interpessoais, segurança psicológica e promoção de cultura de saúde e qualidade de vida.

Veja o cronograma de inscrição:

18/11/2021 – Lançamento do Prêmio

25/11/2021 às 10h – Live sobre o Prêmio Bayer com Luiz Carvalho (PqTec), Henrique Barbosa (Bayer) e Gustavo Pereira (Bayer)

11/1/2022 – Live para tirar dúvidas e dar direcionamentos

18/01/2021 – Fechamento das inscrições

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA NA 1ª EXPO INTERNACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

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Estande da SMDHC presta orientação sobre direitos e combate ao racismo

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) por meio da Coordenação de Promoção da Igualdade Racial estará presente na I Expo Internacional da Consciência Negra, promovida pela Prefeitura de São Paulo, durante os dias 20, 21 e 22 de novembro, no Anhembi. O espaço da SMDHC vai oferecer ao público orientações de especialistas que atuam no acolhimento à população negra nos oito serviços que recebem denúncias de racismo na cidade de São Paulo. Contará ainda com a presença de profissionais da coordenação, prontos à explicar as ações contra o racismo na cidade de São Paulo desde 2018, com o Plano Municipal de Promoção de Igualdade Racial (Plampir).
No dia 21, às 15h00, a SMDHC apresenta a peça teatral: “Um Canto a Carolina de Jesus” – Espetáculo Musical infanto-juvenil livremente inspirado no livro-diário “Quarto de despejo” da aclamada escritora Carolina Maria de Jesus. A montagem da Cia dos Inventivos será encenada no palco principal da Expo Internacional da Consciência Negra.


No dia seguinte, 22 de novembro, o estande recebe a participação do COMPIR (Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial), que vai expor trabalhos desenvolvidos no âmbito da Supervisão de Saúde Casa Verde, vinculada à Secretaria Municipal da Saúde.

Entre os dias 21 e 22 de novembro, cerca de 80 motoristas de ônibus de empresas concessionárias da SPTRANS visitarão o evento e irão receber orientações dos sobre igualdade racial. A SPTRANS tem parceria com a SMDHC para capacitação e sensibilização de profissionais para a questão racial e divulgar A empresa materiais de conscientização contra o racismo, nos coletivos e terminais.

O ponto alto da participação da SMDHC no evento será a cerimônia de entrega do Selo de Igualdade Racial da Prefeitura de São Paulo, também no dia 22/11, às 16h, no palco principal do evento. O Selo de Igualdade Racial é uma premiação organizada pela secretaria para destacar o papel das empresas na inclusão de profissionais negros no mercado de trabalho. As organizações agraciadas atendem ao percentual mínimo previsto em lei, que prevê 20% das vagas de trabalho para a população negra.

Ações de combate ao racismo

A Prefeitura de São Paulo promoveu nos últimos anos uma série de ações que a colocam na vanguarda do enfrentamento ao racismo. Em novembro de 2018, lançou o Plano Municipal de Promoção de Igualdade Racial (Plampir), passo importante na busca por uma sociedade mais justa. Em setembo do ano passado a cidade avançou ainda mais com criação da Política Municipal de Prevenção e Combate ao Racismo Institucional, que estabeleceu punições para condutas consideradas racistas praticadas por agentes públicos no exercício do trabalho.

A Prefeitura de São Paulo, proibiu o uso da prática de sufocamento conhecida como “mata leão” nas abordagens por agentes públicos da Guarda Civil Metropolitana e combateu o processo secular de apagamento da memória da população negra. Ações como a criação de 12 novos CEUS batizados com nomes de personalidades negras e a entrega da estátua em homenagem ao arquiteto negro Tebas, no centro da cidade carregam esta proposta. Também estão em curso as medidas para a construção do Memorial dos Aflitos e a formação um Comitê de Prevenção ao Combate ao Racismo, para analisar práticas de caráter discriminatório e ações de apoio à transparência e conscientização.

Para acolher denúncias, promover a cultura e atender a população negra, a Prefeitura de São Paulo, por meio da SMDHC ampliou o número de Centros de Referência de Promoção da Igualdade Racial (CRPIRs) de uma unidade em 2019, para oito pontos este ano, alcançando todas as regiões do município. Os CRPIRs acolhem denúncias e também promovem atividades de valorização da cultura afro-brasileira.

Além do Selo Igualdade Racial a SMDHC promove outras duas premiações, o prêmio Luiza Mahin para mulheres negras de destaque em seus campos de atuação pela valorização da cultura negra, inclusão social, entrege em agosto e o Prêmio Nelson Mandela, que vai premiar, no próximo dia 26 de novembro, iniciativas de promoção dos direitos de minorias étnicas no município

A cidade conta ainda com uma Lei de Cotas para acesso ao serviço público e garantia de carreira e a cargos de comissão e estágios profissionais, bastante amadurecida, inclusive no âmbito da fiscalização e controle de sua correta aplicação.

São passos em direção a uma mudança de mentalidade, reconhecendo as consequências históricas enfrentadas pela população negra e seguindo rumo à afirmação da cidadania e redução das desigualdades sociais, em uma cidade como São Paulo, tão grande em dimensões quanto em complexidades.

Serviço:

A Expo Internacional Dia da Consciência Negra

Data: 20, 21 e 22 de novembro.

Local: Pavilhão Oeste do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana, São Paulo)

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DESAFIO LIKE A WOMAN AMPLIA OPORTUNIDADE PARA MULHERES LÍDERES DE STARTUPS QUE ENTREGAM INOVAÇÃO PARA O ESPORTE

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Arena Hub, com apoio da EY e do Sebrae, dá visibilidade às empreendedoras em challenge com troca de conhecimento entre lideranças femininas da indústria esportiva para fomentar negócios

As inscrições do Like a Woman são gratuitas e estão abertas até o dia 10 de janeiro de 2022

As mulheres ainda representam uma parcela muito pequena em posições de liderança em todos os cenários econômicos. Segundo a ONU Mulheres, apenas 7,4% das empresas na lista de empresas Fortune 500 em 2020, são dirigidas por mulheres. O estudo também identificou que elas têm menos probabilidade de serem empresárias e enfrentam mais desvantagens ao iniciar negócios.

No esporte, essa realidade é ainda mais perceptível. No futebol mundial há uma predominância de homens em cargos de gestão e representam mais de 88%. No mercado brasileiro não é muito diferente, eles são mais de 80% em posições de liderança. Já nos jogos olímpicos do Japão, houve um aumento significativo de atletas mulheres, batendo a marca de 49%, o maior da história.



“No universo das startups, apenas 9,8% das que integram o ecossistema de inovação brasileiro têm mulheres como fundadoras. Destas, 4,7% foram criadas exclusivamente por elas, enquanto 5,1% possuem fundadores de ambos os gêneros. Esse número, no entanto, representa um avanço de apenas 1,9% na última década”, explica Fernando Patara, Head de Inovação e mentor de startups do Arena Hub.

Para contribuir para a transformação deste cenário e incentivar negócios com lideranças femininas, o Arena Hub , com o apoio da EY e do Sebrae, anuncia o Desafio Like a Woman. A iniciativa é direcionada a startups que têm mulheres como fundadoras, CEOs ou outras posições de gestão e liderança. O objetivo é potencializar a indústria esportiva, ampliar a visibilidade de negócios comandados por mulheres e gerar novas oportunidades. Com isso, será possível conhecer novas ideias que solucionem problemas da indústria do esporte e entretenimento, além de incentivar novos negócios entre o ecossistema.

As inscrições são gratuitas até 10 de janeiro de 2022 e três startups serão ganhadoras de um conjunto de prêmios importantes para impulsionar seus projetos. Os detalhes do edital podem ser conferidos no site do challenge .

“É importante ter mais empreendimentos dirigidos pelas mulheres, principalmente no esporte, que é visto como um universo majoritariamente masculino. Com essa iniciativa, junto a um time feminino importante para incentivar as participantes ainda mais, a potência da força feminina terá maior visibilidade e pode incentivar empreendedoras que possam entrar na indústria esportiva e contribuir com sua visão estratégica e vamos contar”, afirma Fernando Patara.

Ao participarem, as executivas terão apoio de profissionais de empreendedorismo, inovação, tecnologia e esportes que fazem parte dos times do Arena Hub, da EY e do Sebrae, que irão desenvolver e impulsionar a troca de conhecimento com mentorias, meetups e outras iniciativas para fortalecer ideias e amadurecer projetos.

O Arena Hub é o maior centro de inovação e fomento aos negócios esportivos da América Latina e vai operar o desafio com o objetivo de gerar insights de inovação, conexões e negócios entre startups, sportechs, entidades e federações esportivas. A EY, idealizadora do Arena Hub, terá uma importante participação durante o processo tanto na banca examinadora como também com o acesso à executivas e mentoras de alto escalão que participam do programa EY Entrepreneurial Winning Women Brazil. O Sebrae já esteve com o Arena Hub no desafio Like a Player, realizado em 2020. Agora, também dará apoio com olhar de empreendedorismo inovador, além de compartilhar conhecimento e incentivar o empreendedorismo feminino, uma vez que sempre busca oportunizar negócios brasileiros.

Para a sócia da EY Private e líder dos programas Empreendedor do Ano e Winning Women Brazil, Raquel Teixeira, o apoio da EY é fundamental para o desenvolvimento das lideranças femininas no ambiente de negócios, mesmo na área esportiva. “Acreditamos na necessidade de transformação deste cenário no País. Ao apoiarmos esta iniciativa, que está diretamente relacionada ao nosso propósito de construir um mundo de negócios melhor, aumentamos a visibilidade das mulheres em cargos estratégicos no ambiente esportivo. Por meio de mentorias de inovação, tecnologia e empreendedorismo, esperamos fornecer o suporte necessário para que essas líderes possam crescer e amadurecer seus negócios, contribuindo para o ecossistema de empreendedorismo feminino no Brasil.”

As possibilidades de inovação esportiva são muitas e o desafio Like a Woman é direcionado às startups e empresas que apresentem quaisquer soluções que possam ser adaptadas para solucionar necessidades da indústria esportiva:

• SportsTechs
• HealthTechs
• FinTechs
• EdTechs
• MediaTechs
• FoodTechs
• AgriTechs
• EnergyTechs
• LegalTechs
• ImobiTechs
• ConstruTechs
• InsurTechs
• SocialTechs
• GovTechs
Premiação
O prêmio para as três primeiras colocadas será um conjunto de prêmios muito importantes para as empreendedoras que estejam em qualquer fase com suas ideias e projetos, seja ideação, operação ou escala. A participação é gratuita e Equity Free e conta com:
• 3 meses gratuitos de uma posição dentro do Arena Hub, sediado no Allianz Park, SP;
• Mentoria individual em modelagem, validação, estratégia produto, marketing, vendas, finanças e gestão com especialistas em startups;
• Networking com a rede de associados e entidades esportivas do Arena Hub e entre os participantes do programa para facilitar criação de parcerias e o processo de validação da startup;
• Acesso a uma rede de Mentoras do Programa EY Entrepreneurial Winning Women Brazil, realizado pela EY;

• Apresentação da startup para empresas parceiras da EY e do Arena Hub.

Como participar do Like a Woman
As startups interessadas em participar do desafio Like a Woman devem se inscrever gratuitamente entre os dias 11 de novembro de 2021 e 10 de janeiro de 2022, no site do Arena Hub e apresentar suas ideias e perspectivas de negócio. As startups selecionadas serão divulgadas no dia 17 de janeiro e passarão por mentorias de pitch e modelos de negócios entre os dias 19 e 25 de janeiro. Entre 26 e 28 de janeiro será feita a apresentação e avaliação dos projetos. No dia 31 de janeiro de 2022 serão divulgadas as 03 startups vencedoras.
• Até 10/01/2022 – Inscrições pelo site do Arena Hub
• 17/01/2022: Divulgação das Startups Selecionadas
• 19 a 25/01/2022: Mentorias de Pitch e Modelos de Negócio
• 26 a 28/01/2022: Apresentação dos Pitchs para a banca examinadora
• 31/01/2022: Divulgação das 03 startups vencedoras

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RELATÓRIO DA CONSULTORIA OLIVER WYMAN DESTACA TENDÊNCIAS GLOBAIS DE MOBILIDADE URBANA

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O Oliver Wyman Forum, em parceria com a University of California, Berkeley, produziu o índice para mostrar como 60 grandes cidades se classificam em sua capacidade de liderar o próximo capítulo da mobilidade

A Oliver Wyman apresenta o índice deste ano com dois novos desenvolvimentos. O
subíndice de Mobilidade Sustentável, que avalia o quão bem as cidades estão
promovendo métodos de transporte verdes, e como estão garantindo que sua
infraestrutura seja resiliente aos riscos das mudanças climáticas. Esta classificação
baseia-se nas métricas existentes e em um novo indicador na infraestrutura cicloviária. A
empresa também está expandindo a cobertura para incluir mais 10 cidades: Atlanta,
Cidade do Cabo, Jeddah, Munique, Nairóbi, Oslo, Quito, Santiago, Vancouver e
Washington, D.C.



O ‘2021 Urban Mobility Readiness Index’ fornece acesso a dados extensos e ricamente
detalhado em cinco dimensões, que compreendem 57 métricas diferentes e inclui
quatro conjuntos diferentes de classificações:

Classificação geral: classifica todas as 60 cidades em sua pontuação geral de Prontidão
para Mobilidade Urbana e avalia a disponibilidade atual da cidade como uma indicação
de sua capacidade de mobilidade futura.

Classificação regional: mostra a posição relativa de todas as cidades de uma
determinada região.

Classificação das dimensões: permite ao usuário detalhar o desempenho das 60
cidades em cada uma das cinco dimensões.

Classificação da Mobilidade Sustentável: nova no Índice 2021, classifica as cidades em
sua jornada em direção à mobilidade ambientalmente sustentável. É um subíndice
compilado a partir de 15 métricas existentes relevantes para a mobilidade sustentável
e um novo indicador: infraestrutura cicloviária.

Colocando a sustentabilidade no banco do motorista

À medida que a corrida para alcançar a rede zero ganha fôlego, as cidades estão se
movendo para tornar suas redes de transporte mais verdes e saudáveis.

A interrupção é como o habitual ônibus cruzando a cidade: você espera
aparentemente uma eternidade até que um chegue e então, o próximo vem logo
atrás. Este ano, os problemas da cadeia de suprimentos desaceleraram o movimento
global de mercadorias e pisaram no freio no boom produzido pela pandemia na
demanda automotiva.

Essa sacudida vem mesmo quando nossos padrões de vida e trabalho permanecem em
fluxo e as cidades lutam para encontrar o novo normal para os sistemas de trânsito. No
entanto, uma coisa é clara: à medida que crescem as evidências sobre a ameaça das
mudanças climáticas, o futuro da mobilidade depende da sustentabilidade.

O Oliver Wyman Forum, em parceria com a Universidade da Califórnia, Berkeley, está
lançando a edição de 2021 do Índice de Preparação para Mobilidade Urbana – uma
classificação progressiva de como as cidades globais estão bem posicionadas para
liderar o próximo capítulo da mobilidade. Expandimos nossa pesquisa para incluir 10
novas cidades este ano, uma das quais – Munique – está entre as 10 melhores.

As principais cidades apresentam economias locais fortes, inovadores de mobilidade
dinâmica e, em muitos casos, externalidades positivas da continuação do trabalho
remoto, o que reduziu o congestionamento e incentivou os residentes a adotarem
opções de mobilidade fisicamente ativas, como caminhar e andar de bicicleta. Duas
cidades se destacam aqui: Estocolmo, que sobe duas posições para ocupar o primeiro
lugar pela primeira vez, e São Francisco, que salta nove posições para a segunda
posição.

Em todo o mundo, governos e empresas estão se comprometendo cada vez mais a se
zerar as emissões de carbono. Isso tem implicações importantes para a
mobilidade, visto que o transporte gera 15% das emissões globais de gases de efeito
estufa. Em reconhecimento ao desafio, estamos introduzindo um novo subíndice de
Mobilidade Sustentável que mede o quão bem as cidades estão investindo e se
organizando para tornar suas redes de transporte mais verdes e saudáveis.

As cidades escandinavas são pioneiras da mobilidade sustentável. Oslo, muitas
vezes chamada de capital mundial do veículo elétrico (VE), lidera o sub-índice,
enquanto Helsinki e Estocolmo estão entre os cinco primeiros. A capital sueca viu
durante o ano passado um aumento no número de pessoas que optaram por pedalar e
continuou a investir em estações de carregamento de VE e infraestrutura de
micromobilidade. Outras cidades europeias e várias metrópoles asiáticas também
pontuam bem em mobilidade sustentável. Elas possuem fortes redes multimodais e
sistemas de trânsito robustos que contribuem para reduzir as taxas de propriedade de
automóveis; leve em conta os desastres naturais potenciais ao desenvolver novas
infraestruturas e invista ativamente na recarga de VEs.

Sustentabilidade impulsiona o sucesso da mobilidade urbana

Oito cidades estão classificadas entre as 10 primeiras em mobilidade sustentável e as
10 melhores em geral. Uma característica compartilhada por muitos dos melhores
desempenhos é a tendência de estender e tornar permanente sua infraestrutura de
ciclismo, grande parte dela construída às pressas durante a pandemia. Berlim expandiu
o acesso ao compartilhamento de bicicletas, enquanto Boston, Londres e Milão
aumentaram o número de ciclovias. As autoridades em Paris anunciaram
recentemente que acrescentariam 180 quilômetros de ciclovias e quadruplicaram o
número de vagas para bicicletas, para 240 mil até 2026.

As cidades que mais lutaram neste ano viram o número de passageiros do transporte
público em declínio em meio a uma mudança para veículos particulares ou bloqueios
estritos durante o COVID-19, sem qualquer absorção concomitante em mobilidade
ativa ou eletrificação. Para muitos, isso foi agravado pelo declínio dos negócios locais,
especialmente aqueles em viagens e turismo.

O consequente declínio na receita de muitas empresas de mobilidade tornou mais
difícil para elas investir em inovação. Mesmo assim, o futuro oferece muitas
oportunidades, inclusive para cidades com classificação inferior em nosso Índice de
Prontidão de Mobilidade Urbana.

Com poucos sistemas legados para contê-los, as cidades do Golfo estão investindo
agressivamente em inovação de mobilidade, incluindo táxis autônomos em Dubai e o
metrô sem motorista em Riade, a ser lançado em breve.

As novas tecnologias também podem permitir que as cidades com economias em
rápido desenvolvimento pule direto para a mobilidade da próxima geração. Esse é um
dos motivos para ficar de olho em megacidades como Delhi e novos participantes do
índice, como Cidade do Cabo e Quito. Livres dos altos níveis de propriedade de
automóveis particulares, essas cidades, e outras como elas, têm a oportunidade de
transformar sua mobilidade urbana em uma direção mais sustentável.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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