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ENTREVISTA PMU COM PETRUS MOREIRA | SUPERINTENDENTE DE PRODUTOS B2C E B2B2C DA VELOE

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Petrus Moreira, superintendente de Produtos B2C e B2B2C da Veloe, compartilhou como a implementação do Free-Flow irá promover uma evolução nas viagens

O Parque da Mobilidade Urbana, realizado no Memorial da América Latina, contou com a participação de Petrus Moreira, superintendente de Produtos B2C e B2B2C da Veloe, empresa especializada em mobilidade.

Petrus Moreira participou do painel “Como vão funcionar as rodovias no futuro?”, no qual falou sobre as iniciativas que poderão impactar na vida dos usuários.



Em seguida, em entrevista com o editor do Mobilidade Estadão, Dante Grecco, discutiram mais sobre o assunto.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Moreira compartilhou como a implementação do Free-Flow irá promover uma evolução nas viagens. Assim como os aspectos positivos do uso das tags pelos usuários, dentre eles redução de custo de quem está na estrada e tempo do percurso.
  2. Segundo o executivo da Veloe, esse modelo de negócio é o mais justo, pois o motorista paga somente pelo trecho percorrido.
  3. Para finalizar, Petrus diz que a implementação do Free-Flow no Brasil é uma tendência que irá tirar de cena as praças de pedágio. No entanto, para que isso ocorra é de extrema importância que haja um trabalho do Ministério de Infraestrutura, para assim criar o melhor modelo de negócio.

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DHL GLOBAL FORWARDING E HAPAG-LLOYD DÃO EXEMPLO DE TRANSPORTE MARÍTIMO SUSTENTÁVEL USANDO BIOCOMBUSTÍVEL AVANÇADO

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Hapag-Lloyd usará biocombustíveis avançados para o transporte de remessas da DHL. O acordo demonstra a escalabilidade de soluções de transporte sustentáveis

A DHL Global Forwarding, especialista em frete aéreo e marítimo do Grupo Deutsche Post DHL, assinou um acordo com a Hapag-Lloyd, uma empresa líder mundial em transporte marítimo, para o uso de biocombustíveis avançados. Como passo inicial, a Hapag-Lloyd enviará 18.000 TEU (Unidade Equivalente a Vinte Pés, do inglês) do volume da DHL usando biocombustíveis avançados, o que equivale a uma redução de 14.000 toneladas de emissões de CO2. As duas empresas compartilham a visão de descarbonizar o transporte e a logística de contêineres. Com seu projeto, elas demonstram a escalabilidade das soluções de transporte sustentável e a relevância dos combustíveis sustentáveis no mercado atual. Como pioneiras, tanto a DHL quanto a Hapag-Lloyd estão prometendo um padrão uniforme da indústria, seguindo a abordagem de inserção.

“A descarbonização do transporte pesado é um desafio importante que toda a indústria precisa repensar. É por isso que estamos muito orgulhosos de ter encontrado um parceiro como a Hapag-Lloyd que compartilha as mesmas ambições para um mundo neutro em relação ao clima, ancorado no Acordo de Paris. Juntos, queremos abrir caminho para Book & Claim e mecanismos de inserção para facilitar o uso de combustíveis sustentáveis pelos transportadores”, diz Dominique von Orelli, chefe global de frete marítimo da DHL Global Forwarding.



Os biocombustíveis avançados são baseados em matérias-primas biológicas, como óleo de cozinha usado e outros produtos residuais. Este material é usado para fabricar um éster metílico de ácido graxo (FAME), que é então misturado com proporções variadas de óleo combustível com baixo teor de enxofre. Comparado aos combustíveis padrão, este produto de biocombustível puro reduz as emissões de gases de efeito estufa em mais de 80%.

“Estamos muito felizes por ter assinado este contrato de uso de uma quantidade considerável de biocombustível avançado com a DHL, pois compartilhamos os valores e a ambição de proteger nosso meio ambiente e avançar para um futuro mais verde. O biocombustível desempenhará um papel significativo nos próximos anos em nosso caminho para nos tornarmos zero carbono líquido até 2045. Este projeto nos aproximará mais de oferecer aos nossos clientes transporte movido a biocombustível como um produto comercial e, assim, apoiá-los em seus esforços para reduzir sua produção de carbono”, diz Danny Smolders, diretor administrativo de vendas globais da Hapag-Lloyd.

Alinhados com a estratégia de sustentabilidade da DHL e da Hapag-Lloyd para atingir emissões zero até 2050 e 2045, respectivamente, ambas as empresas estão comprometidas em fornecer soluções logísticas sustentáveis e acesso a combustíveis sustentáveis que apoiarão a descarbonização do setor.

A Hapag-Lloyd vem testando biocombustíveis avançados desde 2020 e oferece uma solução de transporte com redução de carbono utilizando misturas de biocombustíveis em vez do tradicional óleo combustível marinho fóssil (MFO). A redução resultante nas emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2e) pode ser oferecida como um “Produto Verde” com base em Unidade Equivalente a Vinte Pés (TEU) e, assim, transferida para os clientes para ajudar a reduzir suas emissões de Escopo 3.

O serviço GoGreen Plus da DHL abre caminho para a transição para um transporte limpo e sustentável. Como parte do GoGreen Plus, os clientes da DHL recebem várias soluções para minimizar as emissões relacionadas à logística e outros impactos ambientais ao longo de toda a cadeia de suprimentos. Portanto, as emissões de CO2 são reduzidas tanto no frete aéreo quanto no marítimo e, além disso, a parte restante da cadeia de suprimentos é neutra em relação ao clima pela compensação total das emissões do ciclo de vida. As reduções de emissões também ajudam os clientes da DHL a atingir suas metas climáticas. Com o mecanismo “Book & Claim”, a DHL pode repassar os benefícios da redução das emissões de gases de efeito estufa (emissões de Escopo 3) para seus clientes. O produto que oferece GoGreen Plus faz parte do roteiro de sustentabilidade de médio prazo do Grupo para 2030 e contribui para a meta de ter pelo menos 30% dos requisitos de combustível cobertos por combustíveis sustentáveis. Para reduzir as emissões de CO2 de acordo com o Acordo Climático de Paris, o Grupo gastará 7 bilhões de euros em combustível sustentável e tecnologias limpas até 2030.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO A MOBILIDADE COMO UM SERVIÇO ESTÁ AVANÇANDO NO BRASIL?

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Mobilidade: capacidade e a facilidade de se locomover

Quando colocamos o termo num contexto social, facilmente confundimos ou generalizamos como transporte, seja de bens ou de pessoas. Mas o significado de mobilidade vai além, é a capacidade de chegar aos lugares necessários para a vida social, como trabalho, escola, parques, comércio, hospitais, entre outros lugares.

Sendo assim, podemos entender que mobilidade é viabilizar os deslocamentos essenciais para o exercício dos direitos básicos dos cidadãos. O papel da mobilidade é servir a sociedade, gerando desenvolvimento e qualidade de vida para as pessoas.

Durante o evento Parque da Mobilidade Urbano, esse foi mais um dos assuntos discutidos no painel que contou com a participação de Pedro Somma, Chief Strategy Officer – MaaS Global, Pedro Palhares, Gerente Geral do Brasil – Moovit, Thiago Piovesan, CEO – Grupo Indigo, Douglas Tokuno, Head de Parcerias – Waze Carpool para a América Latina. A Moderação foi realizada por Silvia Barcik, Diretora de Mobilidade – ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico.

No decorrer do bate papo, alguns questionamentos foram perguntados aos percipientes, dentre eles:

  • Quando será possível o transporte compartilhado, multimodal e integrado?
  • Quais são os desafios na integração das ofertas de modais em um único sistema?
  • Quais foram os avanços na bilhetagem eletrônica e sistemas de pagamento nos meios de transporte público no Brasil?

Para iniciar a conversa, Somma apresentou alguns dados sobre o comportamento das pessoas em relação ao transporte público. De acordo com uma pesquisa recente, 72% da população que utiliza o transporte público, prefeririam se locomover de carro. Por outro lado, 69% das pessoas que utilizam o carro, aceitariam deixá-los caso houvesse uma boa alternativa de transporte público.

A solução da MAAS Global para atender essa demanda foi oferecer um aplicativo de mobilidade por assinatura, serviço já disponível em diversos países. Com ele é possível ter previsibilidade como, por exemplo, saber a lotação do metrô em determinado horário, além de pagamento simples.

A Moovit, representada por Pedro Palhares, também ressaltou a importância da acessibilidade com rotas do transporte público e a dificuldade de obter esses dados para o compartilhamento.

A discussão continuou com os recursos de estacionamento apresentados por Thiago, com destaque para a mudança na infraestrutura referindo-se ao estacionamento subterrâneo e a  expansão da experiência do usuário.

Para Douglas, a mobilidade não é somente a tecnologia, mas sim um trabalho em conjunto com toda a comunidade. Tendo em vista que a pandemia alterou o comportamento dos cidadãos, a locomoção hoje não é somente as idas ao escritório. Com esses dados, a Waze Carpool visa expandir as caronas na hora, agendado as corridas para os mais diversos locais de deslocamento.

Piovesan finalizou o debate ressaltando sobre a transformação do transporte e da tecnologia “Não tem como não participar, se integrar e ajudar a ser parte da solução para fomentar esse novo modelo de mobilidade”.

INTERNET MÓVEL DE NOVA GERAÇÃO, O 5G ESTREIA NO BRASIL

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Almir Neves, CEO da hubkn, mostra que não se trata apenas de uma conexão mais rápida e relata os principais benefícios que podem ser alcançados com o 5G

A constante evolução das conexões móveis oferece mais velocidade e praticidade à vida de usuários ao redor do mundo inteiro, e a tecnologia 5G finalmente vai estrear em solo nacional, após a recente liberação da Anatel.

Inicialmente, TIM e Claro vão passar a disponibilizar o 5G em Brasília (DF) na frequência de 3,5 GHz, a mais utilizada em países que já implementaram a tecnologia. A rede deve começar a figurar em outras capitais do Brasil com o passar do tempo.



Para Almir Neves, CEO e um dos fundadores da hubkn, empresa que contribui para melhorar o dia a dia dos profissionais de vendas com informações colhidas por meio de Inteligência Artificial, o 5G oferece uma grande evolução de velocidade em comparação ao 4G. “As expectativas são muito positivas, vários países mundo afora já têm o 5G funcionando de forma robusta e a expectativa é que tenhamos uma internet num padrão de velocidade muito rápido. Normalmente, em casa, costumamos contratar um plano de 100 ou 200 megas e, o que está sendo prometido, é um 5G que vai chegar a velocidades de 10 gigabytes por segundo. É uma grande evolução e teremos uma internet extremamente ágil na palma da nossa mão”, relata.

De acordo com o empresário, a mudança não deve obrigar consumidores a pagarem mais pelo serviço prestado pelas operadoras de telefonia. “Depende da forma de atuação de cada companhia, mas a ideia é que não custe mais caro e já esteja dentro dos nossos pacotes contratados. Quando o usuário estiver em um local que possui cobertura 5G, a conexão já vai começar a funcionar dentro do plano que aquela pessoa contratou”, revela.

Neves afirma que o principal desafio pode ser a quantidade de aparelhos relativamente antigos que seguem em operação no Brasil. “Não são todos os equipamentos que contam com o 5G. A maioria dos smartphones mais modernos já contam com essa opção, mas os dispositivos mais antigos ainda operam, apenas, em algumas frequências de 3G e 4G”, lamenta.

A nova conexão móvel pode oferecer ganhos que não se limitam apenas à alta velocidade de navegação. “Uma das expectativas é poder trabalhar de forma mais efetiva com a ‘internet das coisas’, com a qual é possível ter itens como geladeiras, equipamentos industriais e até mesmo carros autônomos conectados e podendo se comunicar de forma rápida e efetiva. Além disso, a conexão pode trazer um grande avanço em diversas áreas da indústria, como o agronegócio. O 5G não oferece apenas uma velocidade maior. Ele oferece produtividade e um ganho de qualidade em diversos aspectos do dia a dia”, declara o CEO.

Para o fundador da hubkn, a nova rede móvel pode auxiliar, principalmente, em regiões que não contam com uma boa conexão de internet. “Pessoas que vivem em uma área rural, geralmente, não possuem uma conexão de qualidade e o 5G vai permitir que essas pessoas tenham uma internet de altíssima velocidade. Um dos grandes ganhos que teremos é uma geração de transmissão muito mais robusta e abrangente. Em um sítio, por exemplo, não existirá a necessidade de contratar um plano de internet caro e de baixa qualidade, já que o 5G pode oferecer algo muito mais vantajoso aos moradores desse tipo de região”, pontua.

Embora opere praticamente com a mesma estrutura física do 4G, a nova geração precisará de um tempo para estabelecer sua cobertura na maior parte do território nacional. “A expectativa é que o 5G necessite de um prazo de maturação, afinal ainda requer um investimento por parte das operadoras. Nos últimos anos não tivemos produção de chips suficientes para implementar o 5G dentro do planejamento esperado pela Anatel, que foi postergado em 60 dias e está sendo implementado gradativamente. Nos próximos meses, a nova geração de conexão de dados móveis deve estar disponível nas principais capitais do País”, finaliza Almir Neves.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRODUÇÃO DE CARROS ELÉTRICOS TRAZ OPORTUNIDADES AO MERCADO DO AÇO

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Mudanças no setor automobilístico vão privilegiar utilização do aço tanto na montagem dos veículos quanto em pontos de recarga dos carros

Carros elétricos já são uma realidade em diversos países. E além de provocarem mudanças no mercado de combustíveis, esse setor automobilístico promete mexer também com a indústria do aço; em 2018 a ABM (Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração) previa que até 2030 a maioria das montadoras terão alguma plataforma de veículos elétricos em seus portfólios – a sueca Volvo, por exemplo, se auto impôs produzir somente carros elétricos a partir desse ano.

Parte desse movimento europeu deve-se a uma proposta de lei que proíbe a venda de carros com motor a combustão a partir de 2035. Engana-se, porém quem acredita que essa ação não irá reverberar globalmente: já se especula que a popularização dos carros elétricos vai aumentar a demanda pela liga de aço elétrico e o aço de alta resistência, além do aço inoxidável utilizado para proteger as baterias que equipam os carros híbridos.



De acordo com o gerente de marketing da Açovisa, Giovanni Marques da Costa, a indústria automobilística vem se adaptando às novas demandas de baixa emissão e um melhor custo-benefício para os clientes, que estão cada vez mais exigentes. Isso impacta no mercado siderúrgico em geral. “Um grande exemplo é a migração de preferência do consumidor para carros hatch dos anos 2000 para cá. Hoje os hacht são maioria, mas nem por isso o setor siderúrgico perdeu.”

Carros

Ainda que a estrutura do carro elétrico seja quase idêntica à do “convencional”, a maior alteração se deve aos motores elétricos e sistema de baterias, pois ambos utilizam uma cadeia de aços novos ligados ou não e ferrosos ou não. E sobre a quantidade de aço utilizado na montagem de carros elétricos, ela é menor em peso final, visto que não há presença de sistema de transmissão, tanque de combustível e outros elementos e sistemas presentes nos carros a combustão, porém a quantidade de aço com alto valor agregado é bem maior, tornando o custo de fabricação do carro elétrico em média maior.

Logo, o peso em quilos final do veículo elétrico em média fica ligeiramente abaixo do carro a combustão, pois o completo e grande sistema de baterias compensam a falta de elementos presentes no carro a combustão.

Costa lembra ainda que além da utilização de aço na montagem dos carros, outros elementos ligados ao setor de carros elétricos podem compensar este peso, como exemplo a construção de milhares de estações de carregamento em todo Brasil, todas sendo compostas em sua grande parte por aço.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IFOOD LABS LANÇA DESAFIO DE WEB 3.0

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As inscrições estão abertas até dia 15 de julho e a ideia vencedora terá a oportunidade de fazer uma prova de conceito com a empresa

O iFood Labs, hub de inovação do iFood, que testa, codesenvolve e investe em novas soluções para o mercado de delivery, está com inscrições abertas em busca de projetos que façam parte do universo Web 3.0. O chamado incentiva startups, universidades e entusiastas de inovação de todo o Brasil a inscreverem suas soluções até o dia 15 de julho no portal do iFood Labs.

Com o tema ‘Desafio Web 3.0” o iFood, após as inscrições, selecionará até dez projetos para a fase de análise. Essa etapa será feita com base no material enviado, que deve esclarecer pontos como qual é a ideia, qual problema ela resolve, o valor da sinergia do negócio com o iFood e como, em conjunto, podem solucionar o desafio da Web 3.0.



Na terceira etapa, os candidatos selecionados devem fazer uma apresentação de 15 minutos para vender a ideia aos líderes de inovação aberta do iFood, focando na proposta de solução criada para a Web. 3.0 junto ao iFood. A fase final consiste na escolha do projeto vencedor, que poderá seguir para fases de desenvolvimento e teste em conjunto com o time de inovação do iFood.

Serviço:

15/7: Encerramento das inscrições

18 a 20/07: Seleção dos finalistas

27/7: Pitch das pessoas selecionadas

1/8: Anúncio da ideia vencedora

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RNI RECOLHE MAIS DE 900 TONELADAS DE PRODUTOS RECICLÁVEIS E AJUDA FAMÍLIAS DE VÁRIAS CIDADES COM PROGRAMA DE CIRCULARIDADE SUSTENTÁVEL

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Iniciativa que auxilia 1200 famílias de cooperativas em todo o Brasil reforça o compromisso da incorporadora com o meio ambiente ao fazer gestão sustentável de resíduos. Incorporadora protege a fauna e realiza procedimentos sustentáveis no entorno de seus empreendimentos

Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontam que o setor da construção civil representa 7% do PIB brasileiro e é um dos pilares de crescimento econômico e geração de empregos no país. Contudo, em termos de resíduos da operação e embalagens, estima-se que o segmento seja responsável por 54% dos resíduos globais, de acordo com um levantamento realizado pela Ellen Macarthur Foudation.

Aliando o compromisso com o meio ambiente ao desenvolvimento das regiões onde atua, a construtora e incorporadora RNI, do grupo Empresas Rodobens, realiza o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC). Voltado a gestão sustentável de todos os seus insumos gerados nas obras, o documento tem como objetivo especificar o destino e volume de resíduos da obra.



A RNI deu um segundo destino a mais de 900 toneladas de insumos produzidos em suas obras que estão em andamento: “Em 30 anos de atuação no país, a RNI aliou o compromisso com o meio ambiente ao sonho da casa própria. A sustentabilidade é uma diretriz em nossos projetos e a responsabilidade é compartilhada entre todos da cadeia”, afirma Carlos Bianconi, CEO da construtora.

Além disso, em respeito ao meio ambiente e ao compromisso com o uso responsável de materiais certificados, a construtora sempre adquire materiais que tenham certificação e procedência. Exemplo disso é o uso de esquadrias de madeira que tenham o selo / certificação FSC (Forest Stewardship Council – Conselho de Manejo Florestal), voltado para a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável das florestas, indicando produtos originados do bom manejo florestal.

Destinação responsável e sustentável de resíduos (economia circular)

Para que a destinação apropriada dos resíduos ocorra, todos os profissionais da RNI são orientados a realizarem o gerenciamento adequado dos materiais. Além disso, a incorporadora possui parcerias com cooperativas em todo o país que fazem desde a coleta seletiva de papelão até o redirecionamento do material de demolição, que só na obra do empreendimento RNI Nova Jaçanã, em São Paulo (SP), se transformou em cerca de 900 toneladas de material reutilizado como reaterro. “Desde a equipe de campo até a gerencial, todos são capacitados para atuarem de forma sustentável nas obras, o que além de gerar redução de custos, agregam valor ao produto, uma forma de evidenciar e valorizar a economia local. Com isso, podemos contribuir para a geração de renda, fazendo a economia girar de forma responsável e consciente”, comenta Clóvis Sant’Anna, Diretor Técnico da RNI.

Zero desperdício de resíduo: dinâmica da reciclagem

No processo de economia circular, os principais resíduos reutilizáveis nos empreendimentos são: plástico, papel, papelão, aço, restos de materiais, além de entulhos gerados durante a obra, que são triados e colocados em espaços reservados separados, similar a pequenas baias, para que as respectivas cooperativas da região possam fazer a coleta e dar um segundo destino/ vida aos materiais.

Com o processo, a RNI teve redução nos materiais de canteiros de obras e derivados de madeira, além de movimentar cooperativas locais. Só no empreendimento RNI Nova Jaçanã, em São Paulo, mais de 940 cooperados se beneficiam com o projeto.

Parceria com cooperativas de reciclagem

A RNI tem parceria com mais de 30 cooperativas de reciclagem nas cidades em que possui obras. As organizações são responsáveis pelo transporte e destinação dos materiais da coleta seletiva, um trabalho importante pelo impacto ambiental e social gerado. “A sustentabilidade no segmento imobiliário visa diminuir os efeitos negativos para o meio ambiente e sociedade. Muito mais que desenvolver e transformar as regiões onde atua, a RNI busca deixar um legado em favor das pessoas que vivem na cidade, além de movimentar a economia local. Apenas com os resíduos produzidos por um empreendimento é possível apoiar 1200 famílias da cidade, que contribui na melhoria da qualidade de vida da população local”, explica Gustavo Félix, Diretor Comercial da RNI.

Tecnologia a favor da sustentabilidade na construção civil

Um dos segredos do sucesso da incorporadora na gestão de resíduos é o uso da tecnologia, que auxilia na produtividade e na diminuição da ocorrência de erros. A RNI possui o departamento de CRM, em que todos os processos são cuidadosamente analisados para reduzir os desperdícios de recursos nas obras. A cada lançamento o departamento revisita o planejamento, direcionando de forma inteligente e mais precisa a utilização dos materiais. Dessa forma é possível reduzir desperdícios e entregar residenciais com a qualidade da incorporadora, proporcionando o sonho da casa própria aliada a sustentabilidade. 

RNI realiza procedimentos sustentáveis no entorno de seus empreendimentos

Expandir de forma sustentável, respeitando o entorno, além de desenvolver as áreas e as regiões onde atua. Presente em 12 estados brasileiros e 60 cidades, sendo a maior parte delas no interior do Brasil, a proposta da construtora RNI é oferecer residências de qualidade ao mercado, além de transformar cidades, seja pela melhoria da infraestrutura local, como também pela geração de renda, com sólido compromisso com a sustentabilidade. Abaixo, mais algumas iniciativas sustentáveis adotadas pela incorporadora em seus empreendimentos:

  • Reaproveitamento (geral) e no canteiro de obras (Empreendimentos RNI Nova Jaçanã, Origem VG, Smart Haus RNI e RNI Nações Unidas);
  • Caixa de retenção (Empreendimentos RNI Nações Unidas, Garden RNI, Green Life S. Marcos e RNI Nova Jaçanã);
  • Áreas de convivência dos canteiros são projetados para aproveitarem a iluminação natural;
  • Controle do descarte final de todos os resíduos gerados por nossas obras;
  • Consultor ambiental para fazer o planejamento e acompanhamento do gerenciamento dos resíduos nas obras;
  • Adoção de métodos construtivos para menos desperdício, que resulta também em menos geração de resíduos, como blocos de concreto, kits hidráulicos e chicotes elétricos.

Certificação Selo Azul + Caixa (compromisso com boas práticas sustentáveis)

A incorporadora conquistou também o Selo Azul + Caixa, que é considerado o primeiro sistema de classificação do índice de sustentabilidade voltado à projetos habitacionais desenvolvidos para a realidade da construção brasileira, com o empreendimento RNI Nova Jaçanã, em São Paulo. Por meio deste projeto, a incorporadora deixa como legado local, obras de melhorias, como saneamento, com a ampliação da rede de esgoto, com a captação dos resíduos e destinação apropriada dos mesmos, beneficiando a população da região, além dos mais 150 postos de trabalhos, diretos e indiretos.

Preservação da biodiversidade do entorno:

Reiterando o seu compromisso com o meio ambiente, a RNI promoveu uma simpática iniciativa em respeito à biodiversidade local. Trata-se do projeto Moradas das Corujas, para a preservação de comunidades de corujas que vivem próximas do stand de vendas do Garden RNI, na cidade de São José do Rio Preto. Com o objetivo de proteger às aves de rapina, a incorporadora construiu casas para as elas, feita de ferro — com altos poleiros — e telhas de concreto para abrigar as aves das chuvas, enchentes e demais intempéries climáticas. Todo o design foi pensado em abrigar as corujas e seus filhotes, inclusive impedindo a entrada de predadores como gaviões, cobras, cães domésticos e depredações humanas. O projeto já é um sucesso e a RNI ampliará a ação para mais duas famílias de corujas próximas da empresa.

A iniciativa surgiu a partir da observação dos hábitos diários de uma moradora da região, que cuidava e protegia essas corujas. Em sintonia com a comunidade local, a construtora decidiu ajudar na preservação e proteção das aves, construindo essas habitações e protegendo o seu entorno.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SÃO JOSÉ GANHA PRÉDIOS EFICIENTES COM FAZENDA SOLAR E PONTOS DE RECARGA PARA CARROS ELÉTRICOS EM TODAS AS VAGAS

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Construtora Patriani segue linha sustentável e lança dois empreendimentos de alto padrão com soluções inteligentes e inovações que garantem captação de energia limpa e reutilização de água da chuva

CONSTRUTORA PATRIANI se estabeleceu no setor de médio e alto padrão tecnológico, construindo apartamentos com soluções inteligentes e eficientes. Aderindo ao conceito de construção sustentável, no próximo dia 25, a companhia lança dois novos projetos na Vila Ema, o EPIC e o MIRAI. Com os novos empreendimentos, a PATRIANI chega a três projetos em São José dos Campos, que recentemente recebeu a certificação de primeira Cidade Inteligente do Brasil, premiação concedida pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

“Um dos critérios que fizeram São José ser premiada a cidade mais inteligente do país foram as iniciativas sustentáveis. O que mostra que estamos alinhados, já que a sustentabilidade faz parte da essência da PATRIANI. Assim conseguimos oferecer prédios inteligentes, eficientes e atualizados para o futuro”, destaca Valter Patriani, CEO da CONSTRUTORA PATRIANI.



Nos dois empreendimentos, a companhia oferece uma plataforma de soluções baseadas no uso consciente de energia, como fazenda solar no topo dos prédios, pontos de recarga para carros elétricos em todas as vagas, elevador com tecnologia regenerativa, gerador para áreas comuns e pontos estratégicos dos apartamentos, além de consumo racional com a captação e armazenamento da água da chuva, sistema padrão nos prédios da PATRIANI.

Tudo isso, sem deixar de lado elementos tecnológicos e diferenciais para automatização de ambientes, como portas de entrada dos apartamentos com fechaduras biométricas, tomadas com entrada USB nas suítes e nas salas e janelas com persianas de enrolar 100% blackout automatizadas por controle remoto.

“A PATRIANI sabe que a relação das pessoas com o lar está em constante transformação. Por isso, nosso objetivo não é apenas proporcionar um lar, mas sim um lar com inovações que atendam às necessidades de toda família”, falou Valter.

Localizado na Rua Ipiranga, nº 125, na Vila Ema, o MIRAI PATRIANI terá uma torre única de 24 andares e 80 apartamentos de 87m2, incluindo hobby box nas garagens. Serão duas suítes mais lavabo e varanda com churrasqueira a carvão integrada à cozinha, que será separada da área de serviço. O apartamento ainda conta com um quintal aberto.

Com três suítes e apartamentos de 152m², incluindo hobby box na garagem e mais 3 vagas demarcadas, o EPIC PATRIANI será construído na Rua José Francisco Alves nº 163, também na Vila Ema, e será uma torre de 15 andares e 60 apartamentos. Todos com vista dupla. Além disso, será o primeiro prédio de São José dos Campos com ventilação cruzada, com todos os apartamentos com duas varandas na sala.

Os dois projetos também contam com diferenciais que prometem facilitar a vida dos moradores como beach arena, espaço uber, delivery room e coworking, além de área de lazer completa.

O primeiro prédio da PATRIANI em São José, também na Vila Ema, foi o ALLURE, que está com 5% das obras finalizadas e tem previsão de entrega para agosto de 2024. Com 72 unidades de três quartos, sendo duas suítes, o edifício teve sua comercialização total em apenas 70 dias após seu lançamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENTREVISTA PMU COM THIAGO PIOVESAN | CEO DA INDIGO BRASIL

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Thiago Piovesan, CEO da Indigo Brasil, fala sobre os desafios de transformar os estacionamentos em um hub de mobilidade e conexão

O CEO da Indigo Brasil, multinacional francesa, líder mundial em gestão de estacionamentos e mobilidade individual, discutiu sobre a importância da inovação nos estacionamentos para a mobilidade urbana.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho, Thiago Piovesan, CEO da Indigo Brasil, participou de uma entrevista com Paula Faria.



Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Thiago Piovesan compartilhou a importância de desenvolver a inovação técnica, tecnológica e criativa mesmo em um setor tradicional. Para alcançar esse feito é importante acompanhar o mercado para formar soluções que atendam a necessidade do público.
  2. O executivo enfatizou que hoje, com as novas tecnologias e a atual forma de locomoção, os estacionamentos precisam se renovar, já que se tornaram um ponto de apoio para serviços essenciais.
  3. Piovesan finaliza afirmando que a Indigo já une todos os esforços para introduzir esses novos modais na realidade dos estacionamentos.

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VIVENCIANDO A MAAS EM ÂMBITO NACIONAL

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Equipe global do Moovit testou na prática um projeto implementado com o Ministério dos Transportes de Israel

Um aviso: este texto vai para uma redação escolar para “Minha Férias”, mas prometo que é para descrever o que está no título.

No último mês, após mais de dois anos e uma pandemia, a equipe global do Moovit conseguiu se reunir na sede da empresa em Tel Aviv, Israel, para um workshop de avaliação e planejamento. Aproveitei esses dias por lá para testar na prática um projeto implementado com o Ministério dos Transportes do país e que dá um indicativo de como a nossa jornada no transporte público pode ser mais simples.



Em 2020, o governo israelense fez uma chamada para empresas de tecnologia e mobilidade que quisessem integrar uma plataforma unificada de pagamentos para transporte público. A ideia é simples: usar um app de mobilidade urbana não só para planejar os trajetos, mas também para o fazer o pagamento, direto ali na palma da sua mão, de todos os modais envolvidos na viagem.

O Moovit, associado a um aplicativo local para pagamentos, foi uma das empresas que entrou para a empreitada — e, sem querer me adiantar, hoje tem a maior fatia do mercado israelense, com base em sua enorme popularidade. E como funciona: após criar uma conta utilizando o próprio aplicativo e incluir os dados do cartão de crédito, basta usar a câmera para validar QR codes em ônibus, trens e VLTs no app do Moovit e realizar o pagamento.

 Todos ganham

As vantagens para o passageiros são várias: além de ganhar tempo evitando filas de bilheteria, o valor das passagens é cobrado de forma que sempre o beneficia. Por exemplo, se você usa todos os dias da semana, é cobrado um passe semanal em vez de viagens individuais. No meu caso, paguei quatro viagens de ônibus em Tel Aviv e o valor do trem até Jerusalém combinado com o VLT na cidade.

Como turista, achei vantajoso não precisar comprar um cartão de transporte, que não seria reutilizado e que costuma deixar um saldo residual após uma viagem, e não precisei fazer câmbio ou usar dinheiro em espécie.

Para operadores e empresas de transporte, as vantagens estão na redução de custo com pessoal e de compra e manutenção de equipamentos — não são necessários validadores, somente adesivos com os códigos a serem escaneados — além do controle eletrônico das passagens pagas via aplicativo.

 É importante colocar as coisas em perspectiva: Israel é um país de menos de 10 milhões de pessoas, com a extensão territorial equivalente ao estado de Sergipe. Implementar um projeto nacional de MaaS no Brasil, ou mesmo em um estado ou uma grande região metropolitana, é algo mais desafiante.

Mas a experiência israelense aponta um caminho que imagino ser inevitável. Em breve, também será possível pagar por serviços de micromobilidade nesta plataforma – as patinetes e as bicicletas compartilhadas que são incrivelmente populares em Tel Aviv.

 Caso você queira saber mais sobre este projeto, recomendo a leitura de um estudo de caso no site do Moovit.

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