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ABREE E PREFEITURA DE SANTOS REALIZAM CAMPANHA PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS PÓS-CONSUMO

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Coleta será realizada nos dias 23 e 24 de julho e tem o objetivo de dar a destinação ambientalmente correta para os equipamentos em fase final de vida útil

ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – em parceria com a Prefeitura de Santos (SP) anuncia a campanha de coleta de eletroeletrônicos e eletrodomésticos pós-consumo. O intuito da ação é incentivar a população local a fazer o descarte correto dos produtos que precisam ser reciclados na região. A campanha será realizada nos dias 23 e 24 de julho e tem por missão conscientizar os consumidores sobre a oportunidade de destinar de forma ambientalmente correta os produtos em fase final de vida útil.

Para os interessados na ação, recomenda-se recolher o máximo de equipamentos, sejam eles de qualquer tamanho ou peso (de fones de ouvido a geladeiras), e levá-los até praça ao lado do Aquário, na calçada da praia sentido Guarujá, onde será possível encontrar a equipe da ABREE. A logística é bem simples, com a possibilidade de parar seu veículo na própria avenida, deixar o resíduo e sair rapidamente. O horário de atendimento será das 9h às 17h.



“O trabalho da ABREE começa na expansão e educação ambiental junto à população sobre as vantagens de se preocupar em levar algum equipamento, que não tem mais utilidade em casa, para que ele seja entregue para o descarte ambientalmente correto. Assim dá-se início ao processo de logística reversa da região. Temos uma ótima parceria com a Prefeitura de Santos e tenho certeza de que esta campanha será uma grande oportunidade para todos da cadeia de reciclagem local”, declara Sergio de Carvalho Mauricio, presidente da ABREE.

“Essas ações são importantes porque promovem o descarte correto para reciclagem e contribuem também com os esforços de educação ambiental realizados pela Prefeitura. Santos possui dezenas de pontos de descarte para diversos produtos, de pneus a eletroeletrônicos. Os endereços estão na página da Secretaria de Meio Ambiente (https://www.santos.sp.gov.br/portal/meio-ambiente)”, comenta Marcos Libório, secretário de Meio Ambiente de Santos.

Segundo o Governo Federal, o processo de reciclagem tem potencial para gerar 10 mil empregos e injetar mais de R$ 700 milhões na economia brasileira. Portanto, além de todos os benefícios ambientais gerados pelo descarte correto dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos, como a redução da poluição e diminuição da emissão de gases e metais pesados que são danosos para saúde da população, o processo gera empresas e renda para população local.

A ABREE, como entidade gestora, colabora no atendimento legal da destinação de 100% dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos descartados pelos consumidores, visando atingir as metas estabelecidas no Decreto Federal 10.240/20.

No site da associação é possível encontrar os pontos de recebimento mais próximos, realizando uma busca por meio do CEP. Além disso, consta uma lista completa de quais produtos podem ser descartados, como: batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão, entre outros.

Para saber mais, acesse: https://abree.org.br/pontos-de-recebimento

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOOGLE CLOUD FAZ CONVOCATÓRIA PARA TREINAMENTO ONLINE E GRATUITO DE TI

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Alunos têm até o dia 25 de julho para aproveitar os mais de 20 laboratórios disponíveis em tecnologias importantes para o mercado de TI. Aqueles que concluírem a trilha ganharão uma digital skill badge, ou seja, um selo de habilidade de reconhecimento do Google Cloud.

Apesar de o Brasil, segundo a IDC, possuir uma representatividade significativa no mercado global de TI, a Brasscom aponta que o país apresenta um déficit anual de talentos na área de 106 mil profissionais. Inserido neste contexto e dedicado a contribuir para a formação de mão de obra qualificada em TI, o Google Cloud lançou há pouco mais de um mês a trilha Capacita+, que se encerra no dia 25 de julho, e é voltada para quem deseja seguir uma carreira na área de TI, assim como aqueles que pretendem adquirir novas habilidades em computação em nuvem e se preparar melhor para o mercado. As certificações ajudam os interessados a validar e comprovar suas habilidades e conhecimentos das tecnologias do Google Cloud.

A trilha é parte do hub de aprendizado online do Google Cloud que também se chama Capacita+. Gratuita e totalmente disponível de forma online em português, a trilha Capacita+ conta com 24 laboratórios interativos que transmitem conhecimentos básicos em TI, como os fundamentos da área, infraestrutura e dados, colocando os alunos em contato com algumas soluções do Google Cloud, como BigQuery, Dataflow e Google Kubernetes Engine, entre outras. Os inscritos terão acesso ilimitado aos conteúdos até 25 de julho e aqueles que concluírem irão ganhar uma digital skill badge – selo de reconhecimento do Google Cloud, além de brindes e um mês de acesso à plataforma de treinamento do Google Cloud: Cloud Skill Boost.



Para se inscrever e obter mais informações sobre a trilha Capacita+, acesse: Link.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BYD SE JUNTA À ALIANÇA PELA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PARA ACELERAR A INFRAESTRUTURA DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

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99 e BYD trabalham em conjunto para tornar o D1 uma realidade no Brasil ainda em 2022

A Aliança pela Mobilidade Sustentável, fundada e liderada pela 99, empresa de tecnologia voltada à mobilidade urbana e conveniência, ganha mais um aliado com a chegada da BYD, líder mundial no mercado de veículos elétricos. A partir desta semana o modelo D1 EV, primeiro veículo elétrico feito sob medida para atender o mercado de transporte por aplicativo, além do segmento corporativo e locadoras, começa a circular na cidade de São Paulo, em fase de teste com um motorista da 99.

O D1 EV foi projetado a partir de uma parceria da BYD com a DiDi Chuxing, maior empresa de mobilidade do mundo e proprietária da 99. O desenvolvimento do modelo foi baseado na experiência da empresa e na análise de dados de sua base de usuários. As principais vantagens do D1 EV são segurança, eficiência operacional e melhor experiência e conforto para o passageiro, principalmente no quesito espaço interno. Um diferencial é a sua porta traseira direita, deslizante e automática, solução criada para facilitar ainda mais o acesso ao interior do veículo.



Com a adesão da BYD, a Aliança avança com o objetivo de impulsionar a infraestrutura para veículos elétricos no Brasil e, consequentemente, ampliar seu uso. As propostas da Aliança já foram testadas e acumulam conquistas na China, em Shenzhen. A união da BYD, referência na produção e líder de vendas de veículos elétricos no mundo, juntamente com a DiDi, empresas e autoridades locais mudaram a realidade da frota urbana.

A cidade chinesa tem aproximadamente 17,5 milhões de habitantes e é referência nos setores de tecnologia, transporte e manufatura. Entre os resultados conquistados por lá, está o aumento de veículos elétricos em circulação. Hoje, eles são 14% do todo, o que corresponde a 480 mil. Somente em 2021, a venda de veículos elétricos na região representou 46% do total. Além disso, em toda a China, a DiDi possui mais de um milhão de carros, entre híbridos e de nova energia, inscritos na plataforma, o que representa 38% dos quilômetros rodados pelos carros elétricos dirigidos em todo o território do país.

“Compor o rol de importantes e seletas empresas da indústria nacional na Aliança pela Mobilidade Sustentável é ratificar o propósito da BYD, atual líder de vendas de veículos elétricos no mundo. Atuamos em todos os segmentos do ecossistema de energia com emissões zero, por meio da inovação e excelência de nossos produtos. Temos um forte compromisso de atender aos motoristas parceiros da 99 e seus respectivos passageiros com soluções econômico-financeiras viáveis, visando conforto e sustentabilidade”, explica Henrique Antunes, diretor de Vendas da BYD Brasil

“Acreditamos em um círculo virtuoso entre todos os envolvidos na Aliança para permitir que veículos de matriz energética mais limpa sejam acessíveis aos motoristas parceiros da 99 tanto em termos financeiros quanto de infraestrutura. Também, com base nas experiências com o D1 na China, estamos aptos a falar sobre o que realmente funciona, em termos práticos, para os motoristas parceiros e passageiros, e para a indústria como um todo. Por isso, estamos trabalhando juntos para que o D1 seja uma realidade no Brasil ainda este ano”, afirma Thiago Hipólito, diretor de inovação e do DriverLAB na 99.

D1, design criado para transporte por aplicativo

Como um carro médio, o D1 vem com tecnologias de assistência ao condutor com configurações de segurança top de linha, incluindo piloto automático adaptativo (ACC), frenagem de emergência autônoma (AEB), alerta de saída de faixa (LDW) e aviso de colisão com pedestres (PCW).

O design das portas deslizantes facilita o embarque e o desembarque rápido e seguro. A surpresa para os passageiros aparece logo ao abrir a porta, quando é projetada a palavra “Welcome” (“bem-vindo”, em português) no chão, iluminando o embarque e oferecendo uma mensagem positiva.

O veículo oferece espaço extra aos passageiros e maior controle das configurações ambientais e de infoentretenimento. Adaptações aos motoristas incluem um assento com design ergonômico, ideal para longos períodos de direção, e uma configuração mais amigável do espaço do motorista parceiro.

Com 4.390 mm de comprimento, 1.850 mm de largura e 1.650 mm de altura, o BYD D1 oferece porte de SUV médio, enquanto o entre-eixos de surpreendentes 2.800 mm remete aos sedãs grandes de luxo. O motor elétrico entrega 130 cv de potência e 18,3 kgfm de torque máximo e a velocidade máxima é limitada em 130 km/h. As modernas baterias Blade com 53 kWh de capacidade garantem autonomia para 371 km com uma carga pelo ciclo WLTP (418 km NEDC).

Esses recursos são combinados com um painel de interação com o motorista, com assistente de voz a bordo e um volante inteligente. O carro pode integrar todo o fluxo de serviço de recepção de corridas, desde a verificação do motorista, embarque e desembarque até o pagamento e atendimento ao cliente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A BICICLETA COMO SOLUÇÃO PARA MOBILIDADE, SUSTENTABILIDADE E IGUALDADE

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A bicicleta é uma ferramenta sistêmica, promove o emprego, renda, reduz a desigualdade social

Cada vez mais pessoas têm escolhido deixar o carro em casa e colocar a bike para rodar. Quem ainda não o fez, considera. Conforme uma pesquisa do Instituto Clima e Sociedade, 7 em cada 10 brasileiros pensam em trocar seus veículos pela bicicleta. Mudar a forma de locomoção e estilo de vida, não é vantagem somente para a pessoa, mas sim para toda sociedade. Dentre os beneficiados estão as cidades, empresas, o meio ambiente, entre outros setores.

Para discutir sobre o tema de extrema importância, durante o evento Parque da Mobilidade Urbano, diversos especialistas participaram de painéis para esclarecer e detalhar como a bicicleta pode contribuir para a mobilidade das cidades.



Com a finalidade de criar uma rede de pessoas que acreditam na mudança das cidades por meio da mobilização e participação social , nasceu a Bike Anjo, uma das instituições presentes no evento. E durante o painel “De Bike ao Trabalho”, Joyce Ibiapina, conselheira regional Centro-Oeste da UCB, integrante da Associação Civil Rodas da Paz e bike anjo,  trouxe uma reflexão sobre como as bicicletas podem ser ferramentas de transformação social. Ibiapina completou abordando alguns projetos como o de Bike para o Trabalho, o qual desde 2013, promove a visibilidade do uso da bicicleta com oficinas, palestras e bondes de acompanhamento no trânsito.

No decorrer dos painéis, os participantes ressaltaram a importância da bicicleta como fonte de renda e impacto social e ambiental. Sua função é muito mais do que a locomoção, mas também uma forma de conectar as pessoas e as cidades.

Outro ponto que merece destaque, são empresas e modelos de negócios com bicicletas que têm feito a diferença nas cidades.  Uma dessas empresa é a Quero Pedalar, representada por  Ciça Toledo, que relatou a importância da implementação da bicicleta pelas empresas, para promover a saúde, redução de tempo e custo dos colaboradores.

Outro ponto que merece destaque, são empresas e modelos de negócios com bicicletas que têm feito a diferença nas cidades.  Uma dessas empresas é a Quero Pedalar, representada por  Ciça Toledo, que relatou a importância da implementação da bicicleta pelas empresas, para promover a saúde, redução de tempo e custo dos colaboradores.

Outro exemplo é a cidade de Macaé, o qual trabalha com diagnósticos territoriais frequentes, para assim entender as necessidades da população e criar projetos que atendam essas expectativas. Ocyan Rui Paiva, Coordenador de Planejamento da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana – Prefeitura de Macaé, juntamente com a Aromeiazero desenvolveram projetos na cidade para tornar a bicicleta uma realidade na região.

A bicicleta é uma ferramenta sistêmica, promove o emprego, renda, reduz a desigualdade social e cria cidades mais resilientes e sustentáveis. “As cidades que pedalam são mais saudáveis, com vitalidade urbana, segurança pública e limpa”, completou Filipe Simões, Subsecretário e Coordenador – Niterói de Bicicleta.

Contudo, precisamos pensar em ações integradas para que a bicicleta se torne uma realidade em todo o Brasil, como ciclo logísticas e atividades educativas. Para completar esse argumento, Suzana Nogueira, Consultora em Planejamento de Mobilidade Urbana, alertou “precisamos pensar no planejamento, deve haver um espaço para as bikes nas cidades, em locais em que as pessoas precisam de apoio”.

Confira a programação completa no canal do Youtube!

ESTUDO APONTA BRASIL COMO LÍDER MUNDIAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS NO AGRONEGÓCIO

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Colunista do Instituto Millenium elencou os esforços do país para avançar no movimento ESG e avaliou que é preciso incentivar políticas públicas para aumentar a competitividade do setor

O Brasil se destaca no agronegócio como líder mundial na implementação das melhores práticas ambientais, sociais e de governança. A conclusão é do mais recente estudo da série Millenium Explica, elaborado pelo defensor público federal, palestrante, escritor e professor, André Naves. Essa diretriz, que une produtividade e sustentabilidade, é conhecida internacionalmente pela siga em inglês ESG (Environmental, Social and Governance).

 Como pontuou o autor, o agro é responsável pela preservação de 33,2% das áreas ambientais no país. Os dados utilizados por ele são de um estudo da Embrapa Territorial (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que mostrou que cerca de um terço das áreas protegidas estão dentro das propriedades rurais. O levantamento analisou quase seis milhões de estabelecimentos, por meio de dados do Censo Agropecuário e do Sistema Nacional do Cadastro Ambiental Rural (Sicar), e concluiu que os produtores preservam 282,8 milhões de hectares.



 

 Para pontuar o bom uso de defensivos agrícolas, Naves destacou que o Brasil é um dos países com alta produção agrícola que menos utiliza químicos, proporcionalmente à sua produção. A avaliação, conforme explica o autor, é da FAO/ONU (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), EMBRAPA, ABAG (Associação Brasileira de Agronegócio) e ANDEF (Associação Nacional de Defesa Vegetal).

 O país está em uma posição de privilégio para avançar no movimento de boas práticas porque tem estabilidade institucional, boa localização e facilidade para acesso aos mercados europeus e africanos. Nas palavras do especialista, “o agronegócio nacional, portanto, possuindo maior produtividade, sustentabilidade ambiental e adequação social, possui todos os requisitos para colocar o Brasil na posição de liderança dessa chamada Globalização ESG”.

 O colunista elencou alguns pontos de atenção para o desenvolvimento do agronegócio. Um deles é o protecionismo, muitas vezes identificado por meio de barreiras sanitárias aos produtos brasileiros, o que na prática impede que determinadas mercadorias entrem em importantes mercados internacionais.

 Naves também salienta que o setor precisa de investimentos para que haja mais competitividade com o mercado internacional. Na análise do professor, é fundamental a criação e ampliação de políticas públicas que resultem em aumento do valor agregado dos produtos. “É necessária uma melhoria institucional, simplificando, desburocratizando e facilitando o ambiente de negócios”. 

 Economia verde

O estudo da série Millenium Explica também analisou a conjuntura atual da economia verde brasileira. O palestrante observa que país tem potencial para se tornar líder global na produção da energia limpa. Para que isso seja possível, a sociedade civil deve liderar a condução para patamares mais elevados de desenvolvimento sustentável, em que o crescimento econômico seja pautado por um marco institucional impessoal e transparente que equalize as relações de poder e as desigualdades sociais. 

O defensor público cita que o Brasil já possui posição de destaque na produção energética limpa e renovável. “De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a energia eólica é a segunda fonte de matriz elétrica brasileira, atrás apenas da hidrelétrica. A capacidade instalada é de 16 GW, segundo dados divulgados em junho de 2020 pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica)”, explicou o estudo.

Para mostrar que o país é uma promessa real, o artigo divulgou números da AproBio (Associação dos Produtores de Biocombustível do Brasil). Os dados revelam que a produção e exportação do hidrogênio deverá responder, em 2050, por 20% de toda a demanda de energia global, gerando um mercado de US$ 2,5 trilhões. Como o Brasil tem cerca de 80% da sua matriz elétrica renovável, o escritor entende que pode se tornar um dos grandes protagonistas desse mercado.

André Naves conclui a narrativa afirmando que as potencialidades brasileiras só irão se concretizar se as diretrizes priorizarem desenvolvimento, transparência e combate à corrupção.

 Confira a íntegra do estudo:

https://www.institutomillenium.org.br/wp-content/uploads/2022/07/1LO_EXPLICA_AGRO_CAI.pdf

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO MENSURAR O IMPACTO DE ESG DE FORMA INTEGRADA

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Investidores, colaboradores, clientes, parceiros, entre outros atoresplayers, esperam transparência e ações práticas das organizações.

Desde a redefinição do propósito das corporações para beneficiar não apenas lucro, mas também seus funcionários, clientes e as comunidades em que atuam, proposta pela coalizão Business Roundtable, até o número crescente de consumidores que exige das empresas esforços ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas enfrentam uma vigilância intensa. Investidores, colaboradores, clientes, parceiros, entre outros atoresplayers, esperam transparência e ações práticas das organizações. Entretanto, 28% dos executivos não estão seguros de que suas organizações têm capacidades ‘maduras e bem documentadas’ de ESG.

Prova disto está no fato de que, de acordo com pesquisa da PwC, 42% dos relatórios das empresas listadas no índice ASX 200 não eram suficientes para serem incluídos no estudo de análise de ESG,“ Muitas empresas estão estabelecendo políticas ambientais sem cumprir suas metas, o que gera um distanciamento entre suas políticas e metas”, explica Eric Swift, Vice President e Managing Director na ServiceNow. “A abordagem de divulgação de ESG por meio de uma visão global e integrada, nesse contexto, é essencial para garantir a transparência nessas iniciativas, bem como para mensurar efetivamente os resultados das ações”, complementa.



Os parâmetros habituais para a mensuração de sustentabilidade são incapazes de abarcar toda a complexidade do tema. Na Europa, por exemplo, regras de dupla materialidade entraram em vigor, exigindo que companhias de capital aberto e investidores divulguem, além dos lucros, o risco que suas operações representam para a população e o planeta. Ao mesmo tempo, o International Business Council, vinculado ao Fórum Econômico Mundial, especificou 21 métricas essenciais do “capitalismo de stakeholder”, a fim de orientar executivos e conselhos administrativos na adoção dessas mudanças.

“A pressão dos stakeholders para que as organizações façam a coisa certa e reportem seus avanços de forma confiável está impactando todos os setores”, comenta Swift. É imperativo adotar formas mais eficazes de divulgar os resultados de ESG e a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo, opina.

Ainda que organizações já estejam monitorando muitas métricas – desde melhorias em diversidade e inclusão até redução de emissões de carbono e envolvimento com comunidades de povos originários, os dados não contam a história toda. A coleta de informações realizada por várias equipes com base em indicadores com diferenças e de diferentes departamentos serem responsáveis por partes distintas do quebra-cabeça de ESG torna a sua validação e checagem mais complicada. Além disso, a extração dos dados certos é demorada e feita em um processo majoritariamente manual e, muitas vezes, não confiável. Plataformas digitais que englobam a empresa inteira para integrar todas as suas atividades podem ser a solução desse problema.

As soluções de ESG da ServiceNow proporcionam às empresas uma torre de controle operacional que utiliza fluxos de trabalho especializados para conectar e consolidar métricas que, sem isso, estariam desconectadas. Nesse sentido, a Now Platform transforma o reporte de riscos em um sistema operacional fluido, com uma única fonte de verdade. Isso ajuda as organizações a planejar, gerenciar, conduzir e documentar programas e iniciativas de ESG a fim de produzir mais impactos ambientais, sociais e empresariais positivos – e também de obter os benefícios das melhorias em lucratividade, atração de talentos e valor ao acionista. “Implementar uma abordagem realmente unificada os ajuda a entender dados dispersos, a fim de elevar a transparência. Isso também deixa todo mundo alinhado”, conclui Swift.

Saiba como as soluções de ESG da ServiceNow podem ajudar sua organização a melhorar a estratégia de ESG e obter resultados concretos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENTREVISTA PMU COM SAMUEL SALOMÃO| FOUNDER, PRESIDENT & CHIEF PRODUCT OFFICER DA SPEEDBIRD

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Samuel Salomão, da Speedbird fala sobre a importância da implementação dos drones para a mobilidade urbana

O Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, empresa brasileira que constrói aeronaves não tripuladas e desenvolve sistemas de navegação capazes de transportar e entregar pequenas encomendas, discutiu sobre a importância dos drones na mobilidade urbana.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho, o Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, participou de uma entrevista com o jornalista do Mobilidade Estadão, Arthur Caldeira.



Durante o bate-papo Samuel Salomão abordou como a Speedbird enfrenta os desafios para tornar cada vez mais os drones parte da logística das entregas no Brasil.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Samuel Salomão compartilhou a importância de desenvolver as questões tecnológicas, ao mesmo tempo trabalhar com os órgãos reguladores para que as entregas por drones aconteçam de forma pragmática e segura.
  2. Salomão enfatizou que a implementação dos drones oferece diversos benefícios para a sociedade e as empresas que adotam o veículo como parte da logística. Dentre os destaques temos a redução de custos, acesso às áreas rurais e diminuição de acidentes.
  3. Samuel finaliza afirmando que a Speedbird já une todos os esforços para introduzir esses novos modais na malha das empresas, facilitando assim o transporte de itens como alimentos, insumos agrícolas e análise de laboratórios de forma rápida e ágil.

Gostou do vídeo? Curta, compartilhe e se inscreva no canal do YouTube para não perder os próximos conteúdos! https://www.youtube.com/c/ConnectedSmartCities

ESG NA PRÁTICA: COMO A CONSTRUÇÃO CIVIL PODE IMPACTAR A SOCIEDADE

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Por Prof. Dr. Júlio Cesar Barbosa: profissionais da construção civil tem uma responsabilidade técnica, social e ambiental com a sua profissão

A construção civil é responsável pela extração de mais de um terço dos recursos naturais extraídos no Brasil e 50% da energia gerada abastece a operação das edificações, segundo estudo do Conselho Internacional da Construção (CIB). O setor também é um dos que mais produzem resíduos sólidos, líquidos e gasosos, além de ser responsável por mais de 50% dos entulhos, entre construções e demolições. Para uma construção ser considerada sustentável, os processos precisam ser sustentáveis o que, é claro, vai além dos produtos e inclui a atuação institucional das empresas.

O tão falado ESG (em português: governança Ambiental, Social e Corporativa) permeia as relações de forma quase obrigatória, porém mais do que incorporá-lo no discurso, as práticas precisam ser claras e de amplo conhecimento entre os próprios colaboradores das companhias. Afinal, a sustentabilidade começa com a ciência e o conhecimento.



Os profissionais da construção civil tem uma responsabilidade técnica, social e ambiental com a sua profissão. A impermeabilização feita corretamente, por exemplo, gera mais do que um benefício para o imóvel, sobretudo para a vida humana e dos animais. O Movimento Construção Saudável, organização social sem fins lucrativos, foi criado em 2019 para ampliar exatamente esse debate, sobre os benefícios de impermeabilizar de forma correta e as consequências que este tipo de procedimento, quando bem executado, traz para a saúde das pessoas, em especial, crianças e idosos.

Originou-se pela ação de quatro empresas, essa é a prova da maturidade delas, deixaram a concorrência de lado e se juntaram para dar forma e sentido ao desejo de melhorar a percepção dos públicos e da sociedade sobre um tema de forte apelo racional e emocional para saúde humana e as edificações: a impermeabilização inadequada ou a falta dela, trazendo para os preceitos da governança propósito e aplicabilidade. Assumimos assim um grande compromisso com a sociedade brasileira: o de propiciar qualidade de vida pela adoção de conceitos fundamentais ao conhecimento e a prática da impermeabilização como fator de melhoria da saúde.

Mas você pode estar se perguntando: o que isso tem a ver com ESG? Respondo prontamente: tudo! ESG não é apenas um relatório de números. O Movimento é o ESG na prática. Nossa obrigação como Movimento é gerar conhecimento, propiciar uma prática mais assertiva da impermeabilização, ampliar a consciência social e melhorar o uso dos recursos. Entre os principais critérios ESG vivenciados pelo Movimento estão: relações com a comunidade, engajamento do público interno, políticas de diversidade, impacto ambiental, preocupação com os parceiros e desempenho de mercado.

A Associação foi criada dentro do raciocínio da responsabilidade social corporativa de gerar equidade por meio do conhecimento (Governança). Além de estar alinhada com os princípios do Pacto Global, em especial, os que tratam da abordagem preventiva quanto aos desafios ambientais e a promoção da responsabilidade ambiental; e em total consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 3, que trata do bem-estar e saúde. O conhecimento e aplicabilidade do conceito minimizam o uso dos recursos quando aplicados na concepção da obra (Ambiental). A causa é transversal, tendo em vista que a cadeia do problema está em todos os ambientes construídos pelo homem e, ao gerar conhecimento sobre o tema, cumprimos o papel de orientar e informar o cidadão (Social).

Por isso, reforço que é fundamental estarmos atentos não só ao discurso, mas como ele está sendo colocado em prática. A sua empresa realmente sabe a importância do ESG? Como é a prática disso? Mais do que vender produtos e serviços, o ambiente construído deve ser pensado para o bem-estar e a saúde das pessoas. Somente quando colocamos o propósito em prática, como uma estratégia social e institucional sólida, é que iremos impactar e transformar a sociedade de forma significativa. Vamos juntos?

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAPITALISMO E PROGRESSO DA HUMANIDADE

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Por Felipe Leonard, CEO e presidente da S.I.N. Implant System: “melhora na qualidade de vida nos últimos dois séculos”

A polêmica da vez pode até ser a compra ou não do Twitter por Elon Musk. Mas em janeiro de 2019 foi outro bilionário, Bill Gates, o protagonista de milhares de threads na plataforma. O motivo? Um tweet sobre “melhora na qualidade de vida nos últimos dois séculos”. No infográfico do Our World In Data que ilustrava o post, havia informações impressionantes: em 1820, dizem os números, mais de 89% da população mundial vivia em extrema pobreza. Isto é, com menos de US$ 1,90 por dia. Em 2015, esse total havia caído para menos de 10%.

Não demorou para que o post se tornasse um debate polarizado, furioso. De um lado, estavam os que associam tal avanço à ascensão e ao fortalecimento do Capitalismo, bem como da globalização em si. Isso porque ambos podem semear (inclusive já ocorre há várias décadas) uma razoável paz global e uma integração comercial cada vez maior entre as nações – e isso justifica a preocupação deste grupo com a escalada recente de tensões entre o Oriente, em particular a Rússia, e potencialmente a China, com o Ocidente. Na outra ponta, em particular nos grupos que se opõem ao Capitalismo e à globalização, houve alertas sobre a vulnerabilidade dos parâmetros divulgados, incluindo o valor base para classificação de pobreza adotado pelo Banco Mundial na época (hoje estimado em US$2,15 ao dia).



Estas são perspectivas antagônicas sobre uma tríade desafiante, composta pelo  modelo econômico vigente, a integração econômica e seus impactos sociais. E aí existem pontos importantes a serem considerados. No entanto, há também vícios bem conhecidos. Um deles é o da polarização automática, que demoniza um processo e romantiza seu oposto – como se, aliás, tamanhas questões pudessem ser reduzidas de forma simplista. Outro é o da “gritaria” frenética das “arenas sociais”, especialmente no ambiente online, que impulsionam embates e repelem debates, sendo que estes são realmente necessários. Dessa forma, os acontecimentos deixam de ser analisados com objetividade e método científico: quais ideias, afinal, têm funcionado na prática? E quais não? Qual é a correlação entre a posição das nações no ranking de “liberdade econômica” e a prosperidade de suas populações, bem-estar geral e paz social? Que países têm aplicado agendas de combate ao Capitalismo e livre mercado? E, para além disso, qual foi o resultado para o progresso e prosperidade das maiorias, bem como para o fortalecimento dos direitos humanos e individuais e também das liberdades civis?

Com a perda das diretrizes que embasam o conhecimento, apresenta-se um suposto vilanismo dos players que compõem o mercado ao mesmo tempo em que se deixa para segundo plano uma análise mais aprofundada de como negócios podem impulsionar as comunidades, combater desigualdades e ajudar a construir uma economia global de progresso. Nesse sentido, vale lembrar uma máxima do presidente americano Ronald Reagan: “acredito que o melhor programa social é um emprego”.

Indo além da superfície

Há muitas pesquisas que reforçam esse pensamento dual e contraditório. Por exemplo, há dois anos, na 20ª edição da Edelman Trust Barometer, 56% dos entrevistados disseram que o Capitalismo seria mais prejudicial do que benéfico ao mundo, ficando claro que haveria ajustes urgentes a serem feitos. Todavia, extinguir, anular ou pleitear a substituição do sistema não era cogitado para a maior parte dos 34 mil participantes, residentes de 28 países, que fizeram parte do estudo.

Em outro viés, em um levantamento da mesma instituição divulgado em março deste ano, 61% dos entrevistados disseram confiar mais em empresas do que nos seus próprios governos. Em segundo lugar apareceram as organizações não-governamentais, com alto grau de confiança, para 59% das pessoas.

Parece confuso e contraditório. No entanto, há um quadro importante sendo desenhado aí, no exato momento em que uma retomada pós trauma pandêmico ainda ganha impulso. Nas entrelinhas, nota-se que o modelo econômico com base no livre mercado, autônomo, competitivo e autorregulado é aceito como o indicado para reduzir os níveis de pobreza, embora exista uma tendência “politicamente correta” a criticá-lo. Pense comigo: qual outro sistema tem funcionado para criar prosperidade para as maiorias, sem cercear direitos individuais básicos?

Por outro lado, não se pode ignorar que há arestas proeminentes a serem aparadas. E que o Capitalismo pode desenvolver cada vez mais orientação social, sendo capaz de promover maior equidade, assim como o uso sustentável dos recursos e da natureza. Isso, claro, sem perder as suas melhores virtudes (construir a riqueza e ganhar a batalha contra a pobreza). Não se trata apenas de desejo, mas sim de necessidade, no que diz respeito a uma coexistência sustentável com o planeta.

Em 2021, aliás, uma pesquisa da Toluna mostrou que dois em cada três consumidores globais se preocupam com os impactos sociais, éticos e ambientais de suas escolhas; e que 59% deles levam em consideração, no momento das suas compras, o comprometimento de marcas e empresas no que diz respeito a esses tópicos.

É preciso fazer a diferença e aperfeiçoar a ideia do lucro como finalidade máxima e efetivamente complementá-la com o senso de buscar o bem-comum nas relações entre empresas, sociedade, meio-ambiente e, também, na perspectiva por uma economia integrada globalmente. Isso é algo que se tornou ainda mais nítido, entre erros e acertos, nas negociações em torno das vacinas contra a Covid-19; e nos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia, incluindo os rearranjos comerciais para tentar conter escaladas de preços ou a escassez de diferentes produtos e insumos.

Estamos prontos para adotar movimentos integradores como propósito cotidiano, muito além de momentos críticos?

Perspectivas

A Organização das Nações Unidas (ONU) já destacou, via pronunciamento do secretário-geral António Guterres, que o comércio é essencial para relações internacionais e que, além disso, o multilateralismo seria a resposta tanto para impasses diplomáticos como para desafios tecnológicos, mudanças climáticas e segurança. Um olhar crítico para o Capitalismo, sua história, práticas e mesmo a possibilidade de desconstruir seu conceito é um ponto-chave hoje.

Essa proposta é defendida até mesmo por Nick Hanauer em uma participação poderosa no TEDSummit 2019. Ele, um empresário que se define como “capitalista impenitente, porém crítico”, defende que preceitos da Teoria Econômica precisam ser revistos sob a ótica de diferentes disciplinas, inclusive Psicologia e Antropologia. Algo que reflete o caráter dinâmico e evolutivo do próprio Capitalismo de mercado. “A prosperidade surge através de um ciclo entre a inovação e a procura crescente do consumidor. A inovação é o processo pelo qual resolvemos os problemas humanos, e a procura dos consumidores é o mecanismo a partir do qual o mercado seleciona inovações úteis. À medida que resolvemos estes problemas, tornamo-nos mais prósperos”, disse ele. Veja só: a pobreza na África não mudou drasticamente desde 1960, apesar da região ter recebido mais de US$ 1 trilhão em doações e ajuda social. Fica evidente que, em linha com a afirmação de Hanauer, a falta de políticas, legislações e um sistema que garanta liberdade econômica nessas regiões – que inclua a luta contra a corrupção, justiça, igualdade perante a lei, respeito pela propriedade privada – parece ser a causa da sua estagnação.

Por um lado, o Homo Economicus – figura que, no processo de gerar prosperidade para si, acaba inevitavelmente gerando prosperidade para a sociedade – segundo o processo capitalista clássico descrito por Adam Smith, está demonstrando ser insuficiente para encarar os desafios da agenda global e planetária no século XXI. Ele é meramente racional, egoísta e centrado em resultados com máximo proveito. Não podemos nem devemos extingui-lo, o que seria um retrocesso, porém ele precisa evoluir e abarcar outras variáveis na sua jornada, sendo a “sustentabilidade” uma das mais urgentes.

Por outro viés, avançam em várias latitudes e também na cabeça de políticos ao redor do mundo as tentativas de impor governos de caráter totalitário. Embora as “Ditaduras de Mercado” – como no caso da China ou da Rússia – possam ter conseguido bons resultados na melhoria da prosperidade e luta contra a pobreza nas últimas décadas, no longo prazo elas também podem implicar em sérios riscos e retrocessos para a liberdade e dignidade humana, tanto dentro das suas fronteiras como a nível global. E isso acabaria tendo um impacto negativo sobre a paz, felicidade e o próprio processo de construção da prosperidade.

Afinal, qual pode ser a nossa contribuição em meio a estes embates, debates e tendências? Acima de tudo, comecemos, dentro e fora das corporações, a evoluir também para o Homo Dialogicus, assim como para o Homo Sustentabilis e Homo Fraternus. Só então avançaremos com disposição, diálogos inteligentes, informações precisas e objetivos calibrados.

Sobre a S.I.N. Implant System: referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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STARRETT REALIZA SÉRIE DE AÇÕES SUSTENTÁVEIS E REFORÇA DINÂMICA ESG PARA IMPACTAR MERCADO, MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

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Indústria troca embalagens de plástico das suas linhas de produtos, pratica a logística reversa e cria cultura corporativa com base nos pilares ESG

No ambiente corporativo, o termo ESG, sigla de Environmental, Social and Corporate Governance, sempre foi muito atrelado a questões ambientais. No entanto, a dinâmica ESG aborda estratégias que envolvem também qualidade de vida da comunidade onde as empresas estão inseridas, atitudes transparentes de governança, além das ações de preservação do meio ambiente.

Mais do que um diferencial estratégico, a prática ESG tem sido vista como uma nova mentalidade imprescindível de gestão corporativa. A opinião é do Diretor Industrial da Starrett Cláudio Luis Guarnieri.



Neste sentido, a Starrett, uma das maiores fabricantes de serras, ferramentas e instrumentos de medição do mundo, tem realizado uma série de ações sustentáveis que reforçam a dinâmica ESG para impactar o mercado, meio ambiente e comunidade.

Substituição de embalagens por materiais ecológicos

No início deste ano, a Starrett iniciou a substituição do plástico em suas embalagens por materiais ecológicos em toda a sua linha de produtos. A troca foi implantada primeiramente com a Serra Manual, o que reduzirá em cerca de 25% as emissões de CO² durante o transporte e eliminará o consumo de 7,9 toneladas de plástico ao ano.

Neste segundo semestre, segundo informações de Guarnieri, as embalagens da linha de Serra Copo Fast Cut começaram a ser trocadas. “De acordo com estudos de ganhos anuais, com esta nova alteração, é prevista a redução média de 6,37 toneladas de plástico ao ano e diminuição média de 35% de redução de emissões de CO² no transporte”, afirma.

O diretor adianta, explicando que já está em fase de desenvolvimento a nova embalagem da linha de Serra Copo Deep Cut. “Somando as duas linhas, a expectativa é que a Starrett deixará de gerar 8,4 toneladas de plástico ao ano”, estima.

Esta iniciativa da Starrett está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas (ONU) sobre o Desenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015, composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidas até 2030.

Com a substituição das embalagens, a Starrett contribui com a aplicação de dois objetivos: 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e o 12 (Consumo e Produção Responsáveis).

Alinhamento às exigências legais

Estar alinhada com as obrigações legais é mais do que um compromisso, na visão do Diretor de RH/TI da Starrett Francisco Bertagnoli, que está à frente da logística reversa da empresa.

Ele explica que, há três anos, a Starrett colocou em prática a logística reversa instituída pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Trata-se de um conjunto de ações voltadas a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para a destinação final ambientalmente adequada ou reaproveitamento.

“Com a lei, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens definidos pela legislação são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa mediante retorno após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana”, explica Bertagnoli.

Desta forma, a Starrett mantém uma parceria que faz a “ponte” com cooperativas de reciclagem em todo o Brasil. No ano passado, o diretor informa que foram reciclados 169 toneladas de materiais.

Em Itu, cidade onde a indústria está instalada, a empresa mantém parceria com a Cooperativa de Materiais Recicláveis de Itu (COMAREI) desde 2014. A COMAREI realiza três coletas por semana na empresa, gerando mais de 2 mil quilos por mês de resíduos recicláveis.

1ª Semana de Sustentabilidade

Diante de todas essas iniciativas, a Starrett realizou a 1ª Semana de Sustentabilidade que teve entre os seus principais objetivos o de estimular a cultura corporativa sustentável, reforçando com os colaboradores o significado dos pilares ESG, além de conscientizar que atitudes sustentáveis ultrapassam os limites da empresa.

A Starrett mantém o Comitê de Sustentabilidade denominado EcoStarr Team que tem, entre vários objetivos, o de assessorar a alta liderança da empresa nos aspectos relacionados à sustentabilidade e estimular inovação nos negócios e operações com foco em ações sustentáveis.

“A criação desse Comitê é importante porque, além de tratar o tema sustentabilidade no ambiente corporativo, o trabalho do EcoStarr Team é também o de ampliar essa cultura para todas as ações no dia a dia, tanto no trabalho, quanto em casa. A primeira edição da Semana da Sustentabilidade é o início desta jornada de aprendizado na qual todos estaremos, de um jeito ou de outro, envolvidos. Temos várias iniciativas e projetos que o nosso Comitê está liderando para que todos consigam ser mais sustentáveis nas ações diárias”, aponta o Presidente da Starrett Brasil Christian Arntsen.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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