spot_img
Home Blog Página 202

CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO QUINTO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

0

Desta vez, o eixo Segurança  foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e gestores das Secretarias Municipais

Na última terça-feira, 26/04, a Plataforma Connected Smart Cities trouxe mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC para discutir a Segurança, tomando por base a cidade de Campo Grande (MS), além da análise de Melina Risso do Instituto Igarapé (RJ), Vitor Amuri da SPin Soluções Públicas Inteligentes, e Evandro Roveran, Sales District Manager na divisão Building Technologies da Robert Bosch Ltda. Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 10 de maio, com o eixo Meio Ambiente.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os indicadores de Segurança: taxa de homicídios, de acordo com a fonte DataSus; mortes no trânsito; despesa com segurança, dados oriundos da Sinconfi/Finbra; policiais por habitante informado pela Rais; Centro de Controle e Operações e Monitoramento das Áreas de Risco, de acordo com o perfil dos municípios registrado no IBGE, além de abordar os indicadores que constam na ISO 37.120, 37.122 e 37.123 dentro do eixo de segurança.



Melina Risso, Diretora de Pesquisa do Instituto Igarapé, diz que é muito importante ampliar o espectro e não somente o resultado, mas a competência do município para lidar com a segurança pública. “Olhamos as múltiplas causas onde a violência está reproduzida, com fator de risco e fator de proteção”, comenta. Melina divide o papel da prevenção em três pilares:

  • Prevenção Social – condições sociais que podem ser mudadas para diminuir as chances de uma violência. Como as cidades estão cuidando das pessoas que mais precisam, com maior risco de sofrer violência. Melina fez um contraponto com o nível de escolaridade (eixo de educação) que interfere diretamente em alternativas para se evitar a criminalidade. Risso comentou ainda sobre a cobertura que a cidade consegue fornecer com a assistência social, quais os programas que estão sendo oferecidos com a assistência sócio-educativa aos menores infratores, e, a longo prazo, a diretora também citou a atenção que a cidade dá à primeira infância. 
  • Prevenção Situacional – como se trabalha o entorno pensando em reduzir essas chances, levando-se em conta o ambiente em que essa população reside. São avaliados aqui indicadores de iluminação, urbanização feita nas cidades, como os terrenos baldios têm sido, ou não tratados, como é feito o ordenamento do espaço urbano. Outro indicador avaliado na prevenção situacional é referente a tecnologia. Como está sendo garantida a privacidade das pessoas nos Centros de Segurança, tem equilíbrio entre vigiar essa população e a aplicação desta tecnologia diante do cidadão? E como essas informações coletadas pelas câmeras de segurança circulam dentro do poder público?
  • Controle e Aplicação da Lei – como lidar com as características da violência, com eixo da aplicação da Lei.

Valério Azambuja, Secretário Municipal de Segurança e Defesa Social da Prefeitura de Campo Grande (MS), esclareceu que a Segurança Pública é baseada em pilares constitucionais, de acordo com a Constituição Federal art.144, que a segurança é dever do Estado, mas é direito e responsabilidade de todos. Os municípios devem preservar a ordem pública e a tranquilidade e paz social das pessoas e do patrimônio, além da preservação dos direitos humanos. A capital de Mato Grosso do Sul é dividida em 7 regiões urbanas, e 7 gerências operacionais da GCM. A Guarda Civil Metropolitana, segundo Azambuja, tem 4 superintendências (incluindo Comando da Guarda, Comando de Ensino e Capacitação, Comando de Administração e Finanças, e Comando de Inteligência e Atividades Estratégicas), 5 Gerências Especializadas (com a Fiscalização de Trânsito, as Patrulhas Maria da Penha e ambiental e o Grupo de Pronta Intervenção e Centro de Controle e Operações). As 7 Gerências Operacionais compreendem as Ações Preventivas e Enfrentamento à Criminalidade (com toque de recolher entre jan e ago de 2021) nas 7 Regiões Urbanas; a Cooperação Mútua entre União e Estado, Articulação Interinstitucional (com comissão permanente de segurança pública), Gestão Participativa (com Conselhos de Segurança Pública), Controle Interno (corregedoria) e Externo (ouvidoria criada pela Lei 5.819/2017), e Administração, Finanças e Recursos Humanos. De acordo com o Ranking Connected Smart Cities, em 2021, Campo Grande teve o reconhecimento nacional de ser a cidade mais segura do Brasil. 

Vitor Amuri, Diretor de Projetos da SPin Soluções Públicas Inteligentes, também contribuiu com o debate e afirmou que a vertical de Segurança afeta valores essenciais da cidade inteligente com vida e justiça. “Os fatores de risco, mencionados por Melina (Instituto Igarapé), ainda não estão, exatamente, no foco do monitoramento. De fato, nós precisamos incrementar os meios de monitoramento, a partir da integração dos municípios, e com o acompanhamento interno da participação municipal, além de incorporar novas métricas”, disse.    

Segundo Amuri, a discussão da entrega de videomonitoramento nas cidades, além dos indicadores tradicionais, gira em torno de quanto vale a pena para o cidadão e a sociedade ceder a esse valor de privacidade, em nome desse serviço que atende a comunidade, especialmente tratando-se de processos criminais. 

Valério Azambuja comentou que, em Campo Grande, quando aumentaram na área central o número de câmeras por videomonitoramento, a quantidade de roubos e furtos caiu. “Uma vantagem registrada foi que, entre 200 a 300 ocorrências, atendidas pela Guarda Civil Metropolitana, o socorro foi imediato. Outro ganho para a sociedade foi em relação aos acidentes de trânsito com auditorias diárias, semanais e mensais”, afirmou.

“Não adianta ser feita a fiscalização por videomonitoramento, se não tivermos o braço operacional. Quando olho o resultado dos estudos que foram feitos da eficácia do videomonitoramento, analiso qual o tempo que a justiça levou para se utilizar das imagens dessa câmera, ou seja, qual o objetivo esperado da ferramenta”, disse Melina Risso. A diretora do Instituto Igarapé disse ainda que a implantação de novas tecnologias são necessárias, mas dentro de um equilíbrio sem negar os riscos que as mesmas podem proporcionar. 

Para encerrar as apresentações, Evandro Roveran, especialista em soluções da Bosch para cidades inteligentes, disse que não há como dissociar a mobilidade da segurança eletrônica.  Segundo pesquisas dirigidas pela Bosch, a procura por estacionamento nas grandes cidades equivale a 30% do tráfego, sendo que, até 2050, 70% da população estará em centros urbanos. O Brasil, segundo Roveran, é o país mais atacado por vírus em câmeras de segurança. A unidade de Segurança e Proteção da Bosch é composta por 4 blocos: monitoramento por imagens, proteção de edifícios e bens, avisos sonoros e integração de rádios. “Nosso maior desafio é aprimorar aquilo que já fazemos”, comentou Roveran.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

SÃO PAULO TERÁ PLATAFORMA DIGITAL PARA PREFEITURAS E STARTUPS INTERESSADAS NO AMBIENTE SANDBOX

No portal do Programa SandBox SP, prefeituras e empresas poderão cadastrar interesse para a oferta e teste de produtos e serviços inovadores à população

O Governo de São Paulo passa a disponibilizar, a partir do final do mês de maio, acesso à plataforma digital do Programa SandBox SP, que permitirá aos 645 municípios do Estado e startups manifestar interesse no ambiente sandbox com a oferta de soluções inovadoras à população.

O portal integrará as informações sobre os ambientes de testes municipais associados, chamados de sandboxes, além de editais de chamamento para os ciclos de experimentação, oportunidades temáticas para startups, em especial “govtechs”, relatórios encaminhados pelas autoridades municipais contendo os resultados das experimentações, entre outras informações.



A Secretaria de Desenvolvimento Regional, responsável pela gestão da iniciativa, operacionalizará na plataforma diretrizes para as prefeituras oferecerem ambientes regulatórios experimentais às empresas interessadas em realizar testes de novos produtos e serviços associados ao conceito de Cidade Inteligente, sem as limitações impostas pela legislação.

Dentro do Programa SandBox SP, o Governo de São Paulo proverá a organização, sistematização e compartilhamento dos resultados das experimentações reportados pelos municípios; a padronização de processos e procedimentos entre sandboxes; a organização de circuitos regionais de experimentação; a difusão de boas práticas; e a promoção e divulgação dos sandboxes na plataforma digital.

Já as empresas poderão coletar todas as evidências sobre o comportamento do consumidor e dos impactos da solução por meio da experimentação em ambiente urbano real para o aprimoramento dos produtos ou serviços ofertados. Contudo, elas deverão atender critérios e limites estabelecidos, por procedimentos facilitados e condições especiais simplificadas, na forma do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador.

As prefeituras, por sua vez, serão responsáveis pela instituição e gestão dos sandboxes, estabelecendo as normas específicas, os processos de chamamento e os ciclos de experimentação. A delimitação das áreas ou bairros de experimentação, mecanismos de governança, condições e critérios para seleção e enquadramento de startups interessadas estão também entre as atribuições municipais.

Pioneirismo paulista

São Paulo é o primeiro estado brasileiro com ambientes sandboxes para startups, trazendo ao país o modelo britânico de ambiente regulatório de teste, após a aprovação do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador (Lei Complementar Federal nº 182/21).

Para isso, o Estado contou com o apoio do Parque Tecnológico de São José dos Campos e das consultorias SPIn Soluções Públicas Inteligentes e Necta para organizar seus ambientes sandboxes e construir a regulamentação vigente.

O Parque Tecnológico é um importante complexo de inovação que sedia os principais testes do sistema 5G no Brasil, tecnologia que, em São Paulo, foi regulamentada pela sanção do Projeto de Lei 485/2021 encaminhado pela Secretaria da Casa Civil à Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) em novembro do ano passado.

Código de Defesa do Empreendedor

Com a sanção do Governador Rodrigo Garcia ao Código de Defesa do Empreendedor neste mês, será instituído um programa de ambiente regulatório experimental, por meio de um conjunto de condições especiais simplificadas. As pessoas jurídicas participantes poderão receber autorização temporária dos órgãos ou das entidades competentes para desenvolver modelos de negócios inovadores e testar técnicas e tecnologias experimentais, mediante o cumprimento de critérios e de limites previamente estabelecidos pelo órgão ou entidade reguladora e por meio de procedimento facilitado.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Casa Civil de São Paulo

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EMPREENDEDORISMO

USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTAS POTENCIALIZADORAS DO APRENDIZADO

0

Aulas mais dinâmicas e atrativas, ensino personalizado, feedback constante, comunicação eficiente entre educadores, pais e alunos, são alguns dos benefícios da utilização de recursos tecnológicos

Metaverso, inteligência artificial, nanotecnologia, NFT (Non-Fungible Token), que em tradução livre significa token não fungível e nada mais é do que um tipo de chave eletrônica e criptográfica que pode ser usada de forma única em transações de ativos digitais incluindo jogos, vídeos e itens colecionáveis, por exemplo, são alguns dos termos que mostram o quanto a tecnologia tem avançado a cada dia e impactado nas atividades mais simples. As TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), são meios utilizados para facilitar a comunicação e que podem ser encontrados em várias áreas como a medicina, a indústria, a educação, sendo que, quanto mais os softwares e o hardwares avançam, maior é o potencial dessas tecnologias.

“Embora possa parecer recente, a utilização das TICs na educação iniciou na década de 1940, na formação de militares americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Mas foi durante a pandemia da Covid-19 que sua importância se evidenciou ainda mais neste setor. Computadores, tablets, smartphones, webcam, microfones, plataformas digitais, são algumas ferramentas essenciais para a comunicação e que fizeram diferença durante o período em que o isolamento social se fez necessário para diminuir a propagação do vírus”, destaca Cristiane Acácio Rosa, professora da pós-graduação Jogos e Gamificação na Educação do Centro Universitário Senac.



Na instituição, as TICs são utilizadas em todos os níveis de ensino para o compartilhamento de arquivos, entregas de tarefas e referências para pesquisas, aulas síncronas com interação entre estudantes e professores e o desenvolvimento de projetos. A plataforma Microsoft Teams, por exemplo, potencializa o trabalho dos professores, coordenadores e o aprendizado dos alunos à prática pedagógica do Senac, por meio de ferramentas como o chat, compartilhamento de tela e mesmo a interação por meio de vídeo, tendo como objetivo otimizar o aprendizado fazer com que o estudante o protagonista de todo o aprendizado.

Como utilizar as TICs na educação?

  • As TICs podem ser utilizadas em todos os níveis de ensino pelos professores, mas não necessariamente com os alunos. Um professor de creche, por exemplo, que atende estudantes de 4 meses a 3 anos, não conseguirá fazer uso de ferramentas tecnológicas com eles, mas poderá aproveitar os benefícios delas para criar portfólios digitais, gerenciar frequência e se comunicar com as famílias.
  • Já em outros níveis de ensino, é possível tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas, realizar um ensino personalizado, manter feedback constante, facilitar a aproximação entre professores e alunos, reduzir o uso de papel, que é muito importante não só pela questão financeira, mas, principalmente, pela preservação do meio ambiente, fazer avaliações em tempo real, usar formulários e plataformas gamificadas.

Principais desafios das TICs na educação

É importante estabelecer a formação continuada dos professores, fornecer uma estrutura adequada e entender qual a real necessidade desse profissional. Assim como em uma sala de aula existem alunos em vários níveis de aprendizado, em uma instituição de ensino também há educadores em níveis diferentes de conhecimento em relação ao uso de TICs.

O uso de metodologias que ensinem o professor de forma eficiente também é outro fator importante. Formações engessadas que só apresentam a ferramenta e não fazem o educador refletir, não vão surtir o efeito realmente esperado. Apresentar uma ferramenta básica e que possui conhecimento intermediário acaba causando desmotivação, já que o professor não se sentirá notado.

“As TICs não são uma solução para a educação e sim ferramentas potencializadoras. Desde que sejam utilizadas a partir de muito estudo e reflexão, em conjunto com metodologias ativas de aprendizagem, seu potencial é ainda maior. Tudo dependerá do nível de conhecimento do professor e da estrutura a qual ele tem acesso”, completa Cristiane.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO

PARANÁ E PERNAMBUCO COMPARTILHAM SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EVENTO DE CONEXÃO ENTRE REGIONAIS DA ASSESPRO

0

Estados trocam experiências em rodada de negócios virtual em evento da Assespro

O Paraná é um dos estados líderes em tecnologia: é o quarto no Brasil em quantidade de empresas de softwares, embora o sétimo em faturamento. A capital, Curitiba, foi eleita como uma das principais capitais do mundo para Fintechs, segundo o Global Fintech Ecosystem Report 2020. No Nordeste, Recife/PE foi citado recentemente pelo portal Rest of World como uma das seis cidades do planeta que lideram a construção do futuro da indústria de tecnologia da informação (TI), apenas para citar uma de suas verticais.

Conectando suas expertises, as regionais destes estados da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) uniram-se em busca de parcerias e bons negócios. “Nós contratamos soluções de outros países com alguma frequência porque não sabemos que nossos vizinhos têm um serviço igual ou melhor, mais acessível e que facilmente faríamos negócios muito melhores! Essa é uma oportunidade para estreitarmos os laços e conhecermos ainda mais as tecnologias que temos tão pertinho de casa. É o momento de bons negócios”, comentou Lucas Ribeiro, presidente da regional do Paraná. Ribeiro destacou que a conexão promovida pela Assespro-PR é a segunda neste formato; a primeira, foi com o Rio de Janeiro, com a temática da saúde. “Nosso estado tem um déficit de R$ 3 bilhões por ano. É o que temos de diferença entre a quantidade de empresas de softwares e a receita gerada. Nos falta todos os anos esses 3 bilhões para igualarmos essa posição e precisamos de bons negócios para tornar isso possível. Por isso, temos que incentivar intensamente a geração de negócios”, comenta, reforçando a necessidade de ampliar as ações de vendas junto aos associados.



Visão e comprometimento idênticos têm Rodrigo Vasconcelos, da Assespro-PE, que na ocasião representou a presidente, Laís Xavier. Para ele, a conexão significa aproximação e, claro, geração de negócios. “Já vínhamos trocando informações nessa jornada importante e gosto dessa pegada de fazer negócios, de maneira brutal mesmo, é nossa intenção”, comenta.

Pitch

Ao longo da conexão, realizada no mês de março em formato on-line, dez empresas de tecnologia (cinco do Paraná e cinco de Pernambuco) apresentaram suas soluções. Veja quem e quais foram os produtos apresentados no evento mediado por Julio Sousa, diretor de Alianças e Parcerias da Assespro-PR.

Stepps – Empresa que desenvolve soluções personalizadas para os desafios da indústria, unindo design, estatística e engenharia a tecnologias de visão computacional e machine learning. Atende clientes em todo o Brasil. Para conhecer: www.stepps.com.br

Fatura Simples – Plataforma de pagamento recorrente que integra gestão financeira, emissão de boletos e nota fiscal eletrônica, link de pagamento, notificação automática de cobrança e área do cliente. Para conhecer: https://www.faturasimples.com.br/

GO.ON – Estúdio que soma design, educação, dados e gestão ágil, para repensar escolas e ambientes de aprendizagem. Conjunto de pessoas que constrói projetos educacionais de maneira horizontal e com criatividade. Para conhecer: contato@sejagoon.com

Quark – Desenvolvimento de soft skills para estudantes, personalizadas para as necessidades específicas. Para conhecer: escolahappen.com.br

Tridi Cloud – É uma empresa que atua no segmento de tecnologia da informação e é especializada em gerenciamento de infraestruturas tecnológicas, com foco em operações em nuvem. Para conhecer: https://www.tridi.com.br/

Avaliando Brasil – Plataforma web para gestão dos serviços e atendimento, que com assertividade conecta cidadãos aos gestores públicos. Para conhecer: http://www.avaliandobrasil.com.br/

BXBsoft – Trata-se de um software de BI simples para decisões complexas, para prover apoio à tomada de decisão. A BXBsoft desenvolveu uma ferramenta de BI 100% brasileira chamada SuperBI e é ela quem faz com que a empresa tenha dados assertivos em mãos, para as tomadas de decisões do seu negócio. Para conhecer: https://www.bxbsoft.com.br/

Hubkn – Uso da Inteligência Artificial para monitoramento contínuo e recorrente das bases de dados, gerando insights precisos de forma rápida com resultados através de imagens e voz. Para conhecer: http://hubkn.com/

Mapperidea – A Mapperidea é uma máquina desenvolvedora de software que mescla conhecimento humano e tecnologia. Além disso, ela traz alguns diferenciais, como soberania tecnológica, treinamento específico, patrimônio intelectual, prova de futuro e um ROI de 279%, para quem usa a metodologia e a ferramenta. Para conhecer: https://www.mapperidea.io/

Tree Tools – A plataforma BotFromBot, da Tree Tools, oferece chatbots criativos para uso em áreas como ensino a distância, atendimento comercial e atendimento ao turista (33 idiomas com tradução automática). Para conhecer: http://www.botfrombot.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa Engenharia de Comunicação

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

NOVE EMPRESAS LANÇAM ALIANÇA PARA DEMOCRATIZAR CARROS ELÉTRICOS NO BRASIL

0

Fundada pela 99, união vai impulsionar produção, adoção e infraestrutura para veículos sustentáveis

Entre as empresas aliadas estão CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric

Com pacto, 99 visa aumentar participação de elétricos para 10% das vendas, criar 10 mil pontos de carregamento e chegar a 100% da frota do app até 2030

Nove empresas do setor de mobilidade urbana estão se unindo para lançar uma coalizão que pretende democratizar os carros elétricos no Brasil. Chamada Aliança pela Mobilidade Sustentável, a iniciativa é liderada pela 99 e visa impulsionar a infraestrutura para veículos sustentáveis no país. Entre as empresas aliadas, estão CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric. As principais metas da 99 com a parceria são: aumentar a participação de carros elétricos para 10% das vendas, criar 10 mil estações públicas de carregamento e ter 100% da frota do app até 2030.

De acordo com os membros da aliança, o objetivo é que veículos de matriz energética mais limpa sejam acessíveis aos motoristas parceiros da 99, em termos financeiros e de infraestrutura. A missão da parceria contribuir para o desenvolvimento do futuro do transporte urbano tornando as cidades mais verdes e seguras, e se inspira em dois dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas:

  • Garantir o acesso a fontes de energia limpas e acessíveis (item 7);
  • Tornar as cidades e comunidades mais inclusivas e sustentáveis (Item 11).

Para viabilizar o modelo no país, a aliança mira discutir formas para impulsionar toda a infraestrutura necessária à eletrificação da frota brasileira: criando postos públicos de recarga, diminuindo as barreiras para a aquisição de carros elétricos, facilitando seu aluguel entre motoristas de aplicativo, fornecendo apoio às montadoras e às outras empresas da cadeia, como fornecedores de peças para esses veículos, além do monitoramento da recepção pelo público.



“A adoção de carros elétricos subiu 100% em um ano. Esses automóveis possuem menos impacto ambiental, preservam a saúde das pessoas e também reduzem custos com combustível em até 75%, mas ainda são muito mais caros do que os convencionais”, diz Thiago Hipólito, diretor do DriverLAb da 99. “Construímos a aliança para deixar esses modelos mais acessíveis para os motoristas e para as pessoas que mais precisam deles.”

A parceria é mais uma ação construída por meio do DriverLAB, centro de inovações da 99 que é 100% focado nos motoristas parceiros. Anunciado em 15 de março com investimento previsto de R$250 milhões nos próximos 3 anos, sendo R$100 milhões em 2022, o objetivo do DriverLAB é proporcionar mais bem-estar aos motoristas parceiros, com soluções de cuidado que ampliam seus ganhos, diminuem seus custos e promovem mais acesso a serviços.

Para alcançar compromissos e fornecer benefícios de longo prazo, por meio da aliança, a 99 tem uma série de metas para os próximos anos:

  • Aumentar a participação dos veículos elétricos entre carros novos para 10% das vendas até 2025 (hoje o índice é de 2%);
  • Criar 10 mil estações públicas de carregamento em todo o Brasil até 2025 (atualmente existem cerca de 1.500);
  • Lançar, no mínimo, 300 automóveis elétricos da 99 ainda esse ano, com objetivo de chegar a 10 mil até 2025 e 100% da frota até 2030;
  • Chegar à emissão zero de carbono pela 99 até 2030 (hoje, 48% das emissões de CO2 são do setor de transporte no Brasil);
  • Adotar a cidade de São Paulo como pólo pioneiro para implementação de programas a fim de inspirar outras regiões do país.

Compromisso com um futuro sustentável

Segundo Hipólito, da 99, o fato de o aplicativo ter 750 mil motoristas parceiros em atuação fornece grande escala para incentivar a demanda por carros elétricos e negociar melhores margens de custos de produção: “a gente é capaz de girar toda a indústria e favorecer o consumidor, seja ele condutor de app ou não”.

A ideia é unir a indústria — incluindo setores de abastecimento, manufatura, locação e transporte por aplicativo — para combinar especialidades de diferentes mercados e alavancar o desenvolvimento de todo o ecossistema. Por exemplo, assim como os motoristas de aplicativo dependem das montadoras e locadoras para conseguir veículos, os automóveis dependem de combustível — é um ciclo.

“Temos experiência no mercado chinês, onde operamos mais de 30% de todas as estações de carregamento públicas por uma rede de parcerias. Esse conhecimento é vital para planejar a infraestrutura no Brasil”, afirma Hipolito.

A aliança pretende, ainda, envolver cada vez mais parceiros ao longo do tempo, incluindo a iniciativa privada, o poder público e o terceiro setor.

Veja o infográfico abaixo:

 

Parceiros – Aliança pela Mobilidade Sustentável

CAOA Chery

“A revolução da mobilidade urbana com veículos elétricos e híbridos já é uma realidade global e agora começa a chegar ao Brasil. São iniciativas como essa que vão fortalecer a mudança de paradigma no cenário brasileiro e estimular o país a desenvolver uma infraestrutura compatível com essa nova forma de dirigir. A longo prazo, isso pode beneficiar os custos de produção e a mudança para veículos cada vez menos poluentes”, diz Ethan Zhang, CEO da marca CAOA Chery no Brasil.
Referência em Qualidade, Tecnologia e Design, a CAOA CHERY, desde 2019, investe em sua estratégia de comercialização de veículos com novas matrizes energéticas no Brasil. Chamado de “New Energy”, o projeto teve início com o lançamento do Arrizo 5e, primeiro sedan com motorização 100% elétrica a ser comercializado no Brasil.

IPIRANGA

“Vivemos um momento de múltiplas transformações e não temos dúvidas sobre a mobilidade elétrica. Aqui na Ipiranga, acreditamos em parcerias, principalmente quando falamos de algo novo, com muito a aprender. O futuro da mobilidade urbana precisa ser discutido e construído em conjunto. Alianças são necessárias e bem-vindas para acelerar esse processo de transformação”, afirma Gisele Saveriano de Benedetto, coordenadora da Energia Ipiranga Produtos de Petróleo.

A Ipiranga é uma plataforma de mobilidade e conveniência que facilita o dia a dia das pessoas e está comprometida com a inovação e o futuro da mobilidade urbana. São mais de 7 mil postos e 6 mil grandes clientes, além do maior programa de fidelidade do Brasil, o Km de Vantagens, com mais de 36 milhões de participantes. A Ipiranga também é uma empresa cidadã, comprometida com iniciativas de descarbonização com o Programa Carbono Zero e o Saúde na Estrada, um dos maiores projetos nacionais para cuidados e bem-estar do caminhoneiro. A empresa é signatária do Pacto Global e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

MOVIDA

“A pauta da sustentabilidade é uma das prioridades da Movida. Apoiamos e implementamos diversos projetos nessa área e um deles é a disponibilização de carros

elétricos aos nossos clientes. Temos como meta eletrificar nossa frota em 20% e reduzir em 30% nossa intensidade de emissões de Gases Efeito Estufa até 2030 e essa aliança comercial nos ajudará a unir forças para democratizar, estimular e implementar a cultura do carro elétrico no país, oferecendo soluções de mobilidade que estejam alinhadas à preservação do meio ambiente”, ressalta Jamyl Jarrus, diretor executivo de Vendas e Marketing da Movida.

A MOVIDA é uma empresa de aluguel de carros que conta com a frota mais nova e completa do país. Foi a primeira locadora a disponibilizar carros elétricos e é, atualmente, a que conta com a maior frota deste tipo de veículo para locação. Antenada aos novos tempos, investe em sustentabilidade. No Brasil, foi a primeira a ter um programa como o Carbon Free, que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos seus clientes, e também é a primeira locadora de veículos no mundo, listada em bolsa, a receber a Certificação de Empresa B, fazendo parte de um seleto grupo de companhias que têm como modelo de negócios o desenvolvimento socioambiental.

RAÍZEN

“A proposta da união vai de encontro à ambição da Raízen de redefinir o futuro da energia. A eletromobilidade é uma tendência global e o Brasil, além de possuir uma vasta oferta de fontes renováveis, também dispõe do etanol da cana-de-açúcar, o que permite um modelo híbrido em conjunto com o elétrico, garantindo uma redução de emissões muito maior. A descarbonização é um papel de todos, e a Raízen se coloca como uma provedora de soluções que visam um futuro mais limpo e sustentável, seja em ofertas a parceiros ou aos consumidores finais”, analisou Rafael Rebello, Diretor de Soluções de Energia & Renováveis da Raízen.

A Raízen é uma referência global em bioenergia que atua com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis. A Raízen investe continuamente em inovação e na ampliação do portfólio de renováveis para liderar a transição energética e redefinir o futuro da energia. Como licenciada da marca Shell, a Raízen possui uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai que atendem milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box.

TUPINAMBÁ

“Tupinambá, é um dos principais fornecedores de infraestrutura de recarga do Brasil, por isso vemos a eletrificação da frota urbana como a única maneira de direcionar nosso futuro para longe das emissões nocivas e do custo cada vez maior dos combustíveis” O fornecimento de veículos competitivos e com preços justos ainda é um desafio. A implantação de uma sofisticada rede de carregadores é outro, desafio que Tupinambá e Raízen decidiram enfrentar em conjunto”, afirma Davi Bertoncello, CEO da Tupinambá Energia.

Com menos de cinco anos de mercado, a Tupinambá Energia é a responsável por criar o primeiro aplicativo brasileiro de interligação de pontos de eletroabastecimento do país. A proposta primária da empresa é elevar o patamar de infraestrutura do segmento de carros elétricos para níveis compatíveis com os mercados mais maduros como Noruega, Estados Unidos e China criando uma nova camada de serviços e possibilidades relacionadas a eletrificação veicular.

UNIDAS

“O segmento de veículos eletrificados está crescendo em todo o mundo. A Unidas sempre foi inovadora e optamos por assumir a liderança na oferta desses veículos ao mercado. Queremos reafirmar nosso propósito de oferece

r o portfólio mais completo de soluções de mobilidade do mercado. Nossa participação nesta aliança reforça nosso compromisso em ouvir nossos clientes, atender suas necessidades e fornecer uma frota moderna e flexível, atuando como vetor de mobilidade no setor”, fala Paulo Chequetti, diretor comercial e franquias Rent a Car.

Com mais de 35 anos de atuação no país, a Unidas é a líder no mercado de terceirização de frotas e a segunda maior locadora de automóveis do Brasil. A Unidas opera com uma frota de mais de 200 mil veículos e mais de 370 lojas em todo o Brasil, atendendo a 3 milhões de clientes no segmento de aluguel de carros e cerca de 3 mil clientes corporativos em terceirização de frotas. A empresa vem sendo uma forte apoiadora da mobilidade sustentável. Recentemente, em parceria com a Voltz, passou a oferecer aluguel de scooters elétricas.

ZLETRIC

“A Aliança envolvendo a 99 e a Zletric vem para somar forças. A parceria de uma rede influente da mobilidade urbana com uma rede robusta de recarga de veículos elétricos reúne praticidade e economia. Demonstramos assim que os veículos elétricos são uma realidade e não mais uma ideia futurista, ” diz Pedro Schaan, CEO da Zletric.

A empresa foi criada em 2019 com o plano de oferecer uma solução inteligente para mobilidade urbana, entregando energia limpa em uma rede de recarga para veículos elétricos. Até o final de maio, a Zletric e a Ecovagas (empresa do grupo Estapar) assinam a fusão das empresas e se tornam a maior rede de recarga de veículos elétricos do Brasil, com mais de 500 pontos.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn & Wolfe

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: CONFIRA AS VANTAGENS DESSA TECNOLOGIA

0

Palhoça(SC), Florianópolis (SC) e Ribeirão das Neves (MG) são exemplos de cidades que adotaram a tecnologia para ganhar em eficiência energética, sustentabilidade e bem-estar social 

O uso de LED na iluminação pública permite aos municípios aliar tecnologia, economia, sustentabilidade e mais segurança em um único projeto. A substituição das antigas lâmpadas de vapor metálico tóxico pode garantir economia de até 50% com os gastos de energia elétrica, manter ruas e praças mais seguras e ainda contribuir com o meio ambiente.

No Brasil, muitos municípios apostam nessa tecnologia e estão modernizando seus sistemas. E um bom exemplo disso vem de Santa Catarina, com as cidades de Palhoça, Florianópolis, Indaial e São Francisco. Atualmente, Palhoça está com 100% do seu parque de iluminação pública em LED, modernização feita pela QLuz, concessionária responsável pela execução dos serviços no município desde maio de 2020. Enquanto que na capital catarinense, dos 61.261 pontos de iluminação pública, quase 11 mil lâmpadas antigas foram substituídas por LED, num trabalho realizado pela Quantum Engenharia.



Já em Indaial e São Francisco, que também encararam essa corrida, pontos estratégicos das cidades receberam nova iluminação em LED. Com isso, em Indaial, dos 8.248 pontos de iluminação, 1.892 já foram modernizados. E em São Francisco, que está no início desta atualização de sistema, 964 pontos já estão em LED. Os projetos das duas cidades são assinados pela SQE Luz, concessionária formada pelas empresas QUANTUM e ENGIE.

Outro estado que também está investindo na modernização é Minas Gerais. Ruas de Ribeirão das Neves, por exemplo, já contam com sistema de iluminação pública mais eficiente. Com projetos assinados pelo Consórcio IP Minas, formado pelas empresas Quantum e Fortnort Desenvolvimento Ambiental e Urbano, ao todo já foram trocadas mais de 18.300 mil lâmpadas por luminárias com lâmpadas de LED, trazendo benefícios aos municípios, à população e ao meio ambiente.

As vantagens do uso de LED na iluminação pública não se limitam às econômicas. A tecnologia também traz benefícios ambientais, por ser livre de metais pesados; ser composta por materiais recicláveis; e ter vida útil prolongada, diminuindo a necessidade de descarte. O trabalho de implantação segue protocolos rígidos conforme as normas ambientais vigentes, com o descarte enviado a empresas especializadas, que emitem certificado de descontaminação.

“Isoladamente, a lâmpada tradicional tem uma concentração relativamente baixa de compostos tóxicos, porém, em grandes volumes, pode causar danos sérios à população e ao meio ambiente”, alerta o engenheiro Derek Voigt Derek, mestre em engenharia de produção com foco em gestão de operações e logística reversa pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Outro ponto positivo para o LED é no que diz respeito ao conforto visual e à maior nitidez para os usuários. A tecnologia promove um facho de luz mais direcionado e apresenta maior índice de reprodução de cores, de até 90% para o LED e pouco mais de 20% para a de vapor de sódio.

Apesar disso, o Brasil ainda tem um longo percurso a seguir. Conforme dados da Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública (ABCIP), o país tem cerca de 16 milhões pontos de iluminação pública, e a maior parte ainda conta com lâmpadas poluentes e de baixa eficiência.

Cinco benefícios do LED para a iluminação pública 

1. Gera economia aos cofres públicos

Estima-se que as lâmpadas LED são 80% mais econômicas do que as incandescentes e 30% mais econômicas do que as fluorescentes. Isso acontece por diversos motivos. Um deles é porque o consumo de energia proporcionado por meio da tecnologia LED passa a ser menor, o que ajuda a evitar o desperdício.

2. Menos manutenção

A tecnologia LED é conhecida por ser bastante resistente e com uma taxa de falha muito baixa, devido à própria estrutura que apresenta: suas cúpulas são produzidas com mecanismos que evitam danos à pintura e impedem que as peças se soltem.

3. Tem maior durabilidade e vida útil

A LED tem durabilidade mínima de 60 mil horas – o que pode durar pelo menos 5 anos, dependendo da frequência de utilização diária. As lâmpadas incandescentes, por exemplo, duram 1 mil horas em média, período pela qual produzem pouca luminosidade e geram muito calor. Já as fluorescentes têm uma capacidade luminosa até cinco vezes maior, durando de 10 mil a 15 mil horas.

4. Mais segurança à população

As lâmpadas LED possuem um brilho menor e mais uniforme que as lâmpadas convencionais, que emitem radiação ultravioleta e podem causar uma sensação de cansaço visual aos motoristas e aos pedestres. Além disso, possui também um fluxo luminoso mais amplificado e potente e uma luminosidade mais clara, oferecendo mais segurança à população.

5. É sustentável

As lâmpadas LED não são nocivas ao meio ambiente. Cerca de 98% dos materiais que as compõem são recicláveis e, por isso, podem ser descartados sem causar danos à natureza – ao contrário das lâmpadas tradicionais, que possuem mercúrio em sua composição, um dos metais mais tóxicos do planeta, tanto para o meio ambiente quanto para a saúde humana.

Com informações da Assessoria de Imprensa ESTRUTURA

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENERGIA

A AGRICULTURA MILENAR, A AGRICULTURA MODERNA E A LGPD

0

Os setores produtivos, na busca por aumento de produtividade e melhoria da rentabilidade, rapidamente incorporaram a digitalização nas suas atividades, o que ocorreu também com a agricultura

Este texto é de coautoria de:

Sergio Sgobbi, diretor de Relações Governamentais e Institucionais da Brasscom

Sarah Martins, assistente de Relações Institucionais e Governamentais da Brasscom

Larissa Militão, especialista de relações governamentais da Serasa Experian

Pedro Palatinik, gerente de Relações Governamentais da Corteva Agriscience

Há milênios, a agricultura faz parte do cotidiano da humanidade. Desde o descobrimento dos primeiros ferramentais que auxiliaram o homem nas tarefas mais rudimentares, até o surgimento e a concentração das forças produtivas nos chamados agronegócios. Com o controle de parte da natureza pelos processos de mecanização, quimificação e monitoramento do clima, a humanidade deu saltos significativos na busca da satisfação das necessidades alimentares da população. Segundo a FAO, a demanda por alimentos crescerá 60% até 2050.

Fenômeno mais recente é a ascensão dos meios telemáticos propiciados pelas constantes evoluções das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, e a consequente digitalização dos processos. Maior controle, eficiência, rapidez e segurança são benefícios latentes desse movimento. Os setores produtivos, na busca por aumento de produtividade e melhoria da rentabilidade, rapidamente incorporaram essa digitalização nas suas atividades, o que ocorreu também com a agricultura.



Nessa ascensão, houve o surgimento de um novo elemento: os dados. Eles passaram de coadjuvantes e despercebidos para peças relevantes no novo cenário. O fato é que o acúmulo dos dados e suas análises podem identificar particularidades e individualidades inerentes às pessoas naturais, o que fez surgir regulações de proteção aos indivíduos, no que tange aos seus dados. No Brasil, o marco legal é a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, que foi instituída em 2018 e está em vigência desde agosto de 2020.

A agricultura moderna e digitalizada é intensiva na coleta, uso, tratamento e armazenamento dos dados para desempenho das suas atividades – desde as atividades mais rotineiras, como a compra de insumos agrícolas em revendas, até a captura de imagens de georreferenciamento (imageamento) ou o gerenciamento remoto de equipamentos. Os dados são coletados, tratados e analisados, em volumes cada vez maiores.

Nesse sentido, para além da visão restritiva e limitada do cumprimento legal, advinda das obrigações instituídas pela LGPD, essa conjuntura possibilita à agricultura oportunidades para o desenvolvimento de inovações, ampliações de mercados com novas ofertas de produtos e serviços, e a capacidade de estabelecer ainda mais vantagem competitiva assegurando sustentabilidade e rastreabilidade da produção. 

Os desafios para concretizar esses benefícios resultam de fatores variados, por exemplo: a falta de cultura associada às boas práticas de gestão dos dados, físicos ou digitais; o desconhecimento sobre a LGPD, até pelo fato de a legislação ser recente; a visão imediatista de implementação da lei, em detrimento de uma visão de longo prazo e contínua; o desconhecimento sobre as responsabilidades inerentes à coleta de dados pessoais; as restrições financeiras para a efetiva implementação da LGPD; e até o entendimento incorreto de que essa é uma responsabilidade somente dos setores que trabalham com tecnologia

É necessário, portanto, difundir o conhecimento sobre a LGPD, fomentar o debate sobre as principais dúvidas, esclarecer suas aplicações e, assim, fazer o aculturamento das estruturas organizacionais (pessoas) diante desse novo cenário.

A agricultura brasileira é integrada, invariavelmente tem dimensão nacional e possui atores que se articulam e se relacionam. Sendo assim, o aproveitamento dessas características pode ser um fator diferencial e impulsionador para a superação dos desafios. Articuladamente, problemas comuns podem ser resolvidos mais facilmente e, consequentemente, suas soluções podem ser mais amplamente difundidas. Desse modo, as empresas atuantes na agricultura, independentemente do porte, características e tamanho, estão sob a égide da LGPD, e têm a oportunidade de trabalhar de maneira conjunta para o fortalecimento de todos os elos dessa cadeia. 

A digitalização é um fenômeno irreversível e muito bem-vindo para o aumento da eficiência produtiva, a preservação dos recursos naturais e a melhoria da qualidade dos produtos, fatores que são essenciais para a agricultura. Soma-se agora a proteção, a privacidade e a segurança dos dados pessoais tratados nas atividades desenvolvidas pela agricultura. 

Dessa forma, quem trabalha a terra, faz o plantio, o manejo e a colheita das plantações, deverá saber irrigar a cultura de respeito à LGPD e colher seus melhores frutos, seguindo as legislações e aproveitando-se também das oportunidades que essa nova situação permite.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

4INTELLIGENCE REALIZA LIVES PARA DEBATER IMPORTÂNCIA DA REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO MERCADO TECH

0

Segundo um levantamento da Deloitte, a cada quatro profissionais em áreas técnicas, apenas uma é mulher. Além disso, de acordo com a consultoria Mercer, a remuneração das mulheres chega a ser 36% menor no nível executivo. São dados que reforçam a necessidade de criar espaços para ampliar a representatividade feminina no mercado de trabalho.

Para debater esses desafios e apontar soluções, a 4intelligence, especializada em soluções que apoiam a tomada de decisão por meio da análise de dados, realiza uma série de quatro lives em seu perfil no Instagram (@4intelligence.ai). Os encontros acontecem entre 25 de abril e 4 de maio, sempre a partir das 19h. E serão mediados por uma profissional da 4intelligence e uma convidada que atua no mercado tech.



A iniciativa é uma comemoração ao Dia Nacional da Mulher, celebrado em 30 de abril. O objetivo é promover um debate sobre o mundo dos negócios e da tecnologia a partir da perspectiva feminina, além de ressaltar a importância da representatividade e do apoio de profissionais mulheres nas empresas do setor.

“Cada vez vemos mais mulheres conquistando espaço no mundo de tecnologia e ultrapassando vários desafios para sua voz ser escutada. Nestas lives queremos compartilhar estas histórias e experiências, para inspirarmos outras mulheres a darem o primeiro passo. E traremos dados também para mostrar que ainda há muito que precisa mudar no mundo de negócios” explica Joana Lage, Head de People da 4intelligence.

Confira a programação completa:

25/04 — Ruptura de Preconceitos e Interseccionalidade

Joana Lage, head of People da 4intelligence, convida Victoria Napolitano, coordenadora global da área de diversidade, equidade e inclusão da Pismo.

27/04 — Carreira em produto

Giulia Coelho, product manager da 4intelligence, convida Isadora Freitas, líder de produtos digitais B2B no Zé Delivery.

02/05 — Representatividade feminina em tecnologia

Sinara Medeiros, estagiária de data engineer da 4intelligence, convida Débora Fernandes, engineer manager na Capim Tecnologia.

04/05 — Colocando a mão na massa: crescendo com os desafios

Isabela Sales, account executive da 4intelligence, convida Lorena Braga, product owner no Iti (banco digital do Itaú).

Com informações da Assessoria de Imprensa NB Press

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

TRABALHO HÍBRIDO INCENTIVA REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CARBONO

Pesquisa revela que, entre os trabalhadores híbridos, a preocupação com as mudanças climáticas é maior do que em relação aumento dos preços dos combustíveis

Dois terços (66%) concordam que é importante reduzir o deslocamento para tornar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal mais sustentável

Quase três quartos dos líderes empresariais (73%) estão preocupados com o impacto do deslocamento no meio ambiente

78% das empresas estão comprometidas em reduzir sua emissão de carbono

De acordo com uma pesquisa realizada, entre as empresas do índice FTSE 250, pelo IWG — líder global e nacional em espaços de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios — como uma tendência global, os funcionários de escritórios estão reduzindo seus deslocamentos e adotando um regime de trabalho mais sustentável. Em média, esses trabalhadores estão se deslocando 2,5 dias por semana a menos em comparação com os níveis pré-pandemia.

O trabalho híbrido, que permite aos trabalhadores gastarem menos tempo em deslocamentos, pode reduzir substancialmente as emissões de gases poluentes. O último relatório da ONU sobre Mudanças Climáticas alertou que a resistência às mudanças comportamentais era uma das maiores barreiras para enfrentar a crise climática e a organização já destacou que o trabalho híbrido aborda seis dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.



No início da pandemia, em 2020, as emissões globais de CO2 caíram em até um quarto quando a quarentena foi estipulada. Hoje, os dados confirmam que três quartos dos funcionários de escritórios acreditam que se deslocar menos contribuiria para reduzir a crise climática, enquanto dois terços dizem que torna a vida profissional mais sustentável.

Para os funcionários

Há evidências ainda que a mudança repentina nos padrões de trabalho está levando a uma mudança permanente em relação ao deslocamento. Quase metade dos trabalhadores (45%) está frequentando os escritórios pelo menos três dias na semana, e mais da metade (55%) tem ido pelo menos duas vezes para o trabalho presencial. Dos respondentes, quase metade (45%) se recusaria a voltar a voltar a trabalhar na empresa cinco dias por semana.

À medida que a crise do custo de vida se agrava, o gasto com deslocamento também é destacado como um incentivo significativo. Quase metade dos funcionários (44%) diz que a economia financeira é a razão pela qual se deslocam menos, e 48% reforçam que isso impacta positivamente no meio ambiente. Os preços médios de gasolina e diesel no Brasil registraram uma disparada. Somente no último mês, a gasolina apresentou um aumento de 8,6% e o diesel, 15,8%.

Uma grande maioria (84%) concorda que a melhor maneira de reduzir o deslocamento para o trabalho é a adoção do trabalho híbrido. Porém, ainda há uma certa insegurança de que esse desejo para redução das emissões de carbono não seja compartilhado por todos os empregadores, pois quase metade dos trabalhadores respondentes (49%) temem que seus empregadores queiram retomar as atividades presenciais. No entanto, há evidências de que esses cargos de liderança também visam uma abordagem híbrida.

Para os gestores

A redução do deslocamento também é apoiada e incentivada, por mais de dois terços (69%) dos líderes empresariais dizendo que auxiliar a equipe a reduzir suas jornadas diárias é uma maneira importante de ajudar a atingir as metas de sustentabilidade da companhia. Mais de três quartos (78%) dizem que sua empresa está comprometida em reduzir seu impacto no planeta. A pesquisa de líderes empresariais também revela que a maioria (69%) acredita que permitir que os funcionários não se desloquem longas distâncias todos os dias ajudará sua empresa a atingir as metas de sustentabilidade e mais de três quartos (77%) dizem que o trabalho híbrido teve um impacto positivo de pegada de carbono.

Dois em cada cinco (38%) acreditam que suas empresas economizaram mais em serviços públicos e custos de construção devido à redução no deslocamento. Eles também observam que 25% do quadro de funcionários está solicitando um espaço de trabalho próximo de sua casa.

Para o CEO dog rupo, Mark Dixon, mesmo em um momento de aumentos quase sem precedentes no custo de vida e na condução dos negócios, esta pesquisa mostra que os líderes empresariais e os funcionários estão igualmente unidos em sua preocupação com o meio ambiente. “As empresas querem reter seus melhores talentos e reduzir seu impacto no meio ambiente. A adoção do trabalho híbrido faz as duas coisas. O corte de longos deslocamentos diários para locais no centro da cidade não apenas traz benefícios ambientais claros, mas também ajuda as empresas a economizarem mais de £ 8.000 por funcionário. Em última análise, ao adotar o trabalho híbrido, as empresas economizam dinheiro, ganham flexibilidade e reduzem sua pegada de carbono, enquanto os funcionários gastam menos tempo e dinheiro viajando sem perder o aspecto social da vida no escritório”, destaca o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn & Wolf

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MACHINE LEARNING SÃO A MESMA COISA?

0

O mundo da tecnologia de ponta traz soluções que anteriormente faziam parte somente da imaginação de autores e roteiristas hollywoodianos. Enquanto isso, para trazer emoção às suas narrativas, a Inteligência Artificial (IA) é comumente retratada como o vilão que substituirá a força de trabalho e, no fim das contas, conquistará o domínio da raça humana.

A verdade é que já estamos vivendo com a Inteligência Artificial há algum tempo e nada disso ainda aconteceu — e nem vai acontecer. Essa tecnologia nada mais é do que a evolução dos computadores para responder a pergunta que não queria calar desde a invenção do primeiro computador da história: será que eles conseguem pensar? Sim, eles conseguem!



“Basicamente, se uma máquina consegue fazer predições, classificações, agrupamentos de informação, recomendações e tomar decisões, ela pode ser chamada de inteligente”, diz Florêncio Ponte Cabral Jr., CEO da Virtus Automation & AI, startup que produz códigos de IA e robôs sob medida para a necessidade de seus clientes.

Segundo o profissional, a IA se divide entre duas categorias principais: a Narrow Artificial Intelligence, que realiza tarefas específicas sozinha e muito bem, como o mecanismo de pesquisa do Google; e a Artificial General Intelligence, que é capaz de simular o comportamento do ser humano.

Dentro da segunda categoria, é que se encaixa o Machine Learning. Ou seja, essa é uma tecnologia que não é exatamente sinônimo de Inteligência Artificial, mas uma de suas técnicas. “O Machine Learning, ou aprendizagem de máquina, usa dados para classificar ou efetuar predições (de forma supervisionada ou não) para identificar ou classificar padrões e para aprender continuamente a evoluir suas funções. Ele extingue a necessidade de programadores atualizarem continuamente códigos específicos para realizar determinadas tarefas, dando maior escalabilidade ao processo, trazendo maior satisfação para os clientes dado o alto nível de personalização”, explica o especialista.

Paralelo ao Machine Learning, o profissional também menciona outro método de IA: o Deep Learning. Ele faz parte do Machine Learning, mas consegue fazer ainda mais do que ele: trabalhando com redes neurais artificiais, ele é o que mais se aproxima do comportamento humano. “Esse método é o mais sofisticado que conhecemos até hoje, porque ele é capaz de reconhecer e imitar até questões aparentemente subjetivas, como análise de sentimento, reconhecimento de imagens e prever inúmeros tipos de situações de forma não linear.” Isso conta desde o desenvolvimento de doenças crônicas, até variações na bolsa de valores ou criptomoedas e o comportamento do consumidor online.

“Com o aumento do poder computacional e com as novas tecnologias como o blockchain, que podem dar maior privacidade às informações, a Inteligência Artificial é a maior revolução depois da criação da internet, podendo mudar completamente a sociedade de consumo para uma sociedade 5.0. Isto envolve todas as áreas, desde educação e saúde, até finanças, leis, comércio e sustentabilidade”, finaliza o empresário.

Com informações da Assessoria de Imprensa Virtus Automation & A.I

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA