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GENERAL MOTORS DIVULGA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE 2021 APONTANDO PROGRESSO ACELERADO EM DIREÇÃO A UM FUTURO EQUITATIVO E TOTALMENTE ELÉTRICO

A GM está priorizando ações climáticas equitativas para ajudar a garantir que seu futuro totalmente elétrico seja inclusivo para a força de trabalho, clientes e comunidades atuais e futuras.

A empresa lançou um fundo filantrópico de US$ 50 milhões com foco em iniciativas destinadas a ajudar a fechar lacunas de equidade na transição para veículos elétricos.

Factory ZERO, a primeira fábrica de montagem de veículos elétricos totalmente dedicada da GM, foi inaugurada em Michigan.

Anúncio de investimentos de quase US$ 750 milhões em infraestrutura de recarga até 2025.

Lançamento de BrightDrop para eletrificar a entrega de e-commerce.

A General Motors divulgou hoje seu 12º Relatório de Sustentabilidade anual, detalhando o progresso da companhia na expansão do acesso à mobilidade elétrica, eletrificando para além dos veículos de uso pessoal e ajudando a garantir que a ação climática seja equitativa e inclusiva à medida que a empresa transita para um futuro totalmente elétrico.

No início de 2021, a GM estabeleceu metas para se tornar neutra em carbono em seus produtos e operações globais até 2040, além de trabalhar para uma transição na produção de 100% de veículos leves zero emissões até 2035. A GM continua acelerando sua transição para um futuro totalmente elétrico, planejando atingir mais de 1 milhão de unidades de capacidade de EV (sigla em inglês para veículo elétrico) na América do Norte e na China até 2025. No final de 2021, alcançou um marco importante: a abertura da Factory ZERO, a primeira fábrica da GM totalmente dedicada à montagem de veículos elétricos em Detroit- Hamtramck.



Em janeiro, a GM anunciou um investimento de US$ 7 bilhões em quatro fábricas em Michigan, com expectativa de criar 4.000 novos empregos e manter 1.000 empregos, enquanto aumenta significativamente a capacidade de fabricação de células de bateria e caminhões elétricos. Outras plantas em Spring Hill, Tennessee e Ingersoll e Ontário também estão em processo de conversão para fabricação relacionada a EV com o apoio do recente investimento de US$ 35 bilhões da GM para fabricação de veículos elétricos e autônomos até 2025. A GM também está investindo quase US$ 750 milhões até 2025 para ampliar a infraestrutura de recarga para residências, locais de trabalho e áreas públicas.

“A General Motors está abraçando nossa oportunidade e nossa responsabilidade de criar um mundo melhor para hoje e para as próximas gerações”, disse Mary Barra, presidente e CEO da GM. “Nossas equipes globais estão trabalhando com grande velocidade e integridade para tornar nossa visão de um futuro totalmente elétrico e com zero emissões uma realidade inclusiva e acessível a todos.”

No centro da estratégia de veículos elétricos da GM está a plataforma de baterias Ultium, que eletrificará tudo, desde o mercado de massa até veículos de alto desempenho, e deverá ser um divisor de águas na redução de custos, aumentando o alcance e o potencial de design dos veículos. A empresa apresentou o Ultium Charge 360, uma abordagem holística de carregamento que integra redes de carregamento, aplicativos móveis para veículos GM e outros produtos e serviços para simplificar a experiência de carregamento para proprietários.

A GM também anunciou em junho de 2021 que priorizará ações climáticas equitativas para ajudar a garantir que seu futuro totalmente elétrico seja inclusivo para sua força de trabalho atual e futura, clientes e comunidades onde as mudanças climáticas possam impactar desproporcionalmente. O foco da empresa na ação climática equitativa está enraizado em quatro áreas principais, sendo que o Relatório de Sustentabilidade de 2021 demonstra uma conexão com cada uma delas:

O Futuro do Trabalho: A empresa reforçou a priorização de sua força de trabalho atual assalariada e representada. Isso inclui reiterar sua longa história de apoio aos sindicatos para promover segurança, qualidade, treinamento e empregos para os trabalhadores americanos. A GM também reiterou publicamente seu apoio aos esforços do UAW para organizar os funcionários das fábricas de células de bateria da Ohio e Tennessee Ultium Cells LLC.

Acesso ao veículo elétrico: A empresa oferecerá uma ampla seleção de veículos elétricos em uma variedade de preços, desde o Bolt EV até o veículo autônomo compartilhado Cruise Origin. A GM também anunciou recentemente programas que alavancam suas células de combustível HYDROTEC para aplicações ferroviárias e aeronáuticas, o que pode ajudar a pavimentar o caminho para que as comunidades experimentem os benefícios da mobilidade sem emissões para além do veículo motorizado.

Equidade de infraestrutura: A GM está comprometida com soluções de recarga que podem ajudar a atender os clientes onde quer que estejam. A empresa também entende a necessidade de ajudar a lidar com “desertos” de carregamento em algumas regiões e outros cenários que podem dificultar a propriedade de um veículo elétrico.

Equidade climática: A GM anunciou seu Fundo de Equidade Climática (Climate Equity Fund) de US$ 50 milhões. Desde o seu lançamento, o fundo apoiou 30 organizações sem fins lucrativos que estão trabalhando para fechar a lacuna de equidade climática em nível comunitário.

A GM também lançou o BrightDrop, que oferece um portfólio de produtos, software e serviços totalmente elétricos da primeira à última milha, incluindo vans de entrega elétrica e carrinhos eletrônicos, para capacitar as empresas de entrega e logística a transportar mercadorias com mais eficiência. Essas soluções BrightDrop, que já estão na fazendo entregas com clientes atualmente, são projetadas para ajudar as empresas a reduzir custos, maximizar a produtividade, melhorar a segurança dos funcionários e a segurança do frete, enquanto apoia os esforços de sustentabilidade das companhias.
A GM reporta seus dados anuais de acordo com várias modelos de relatórios, incluindo a Global Reporting Initiative (GRI), Task Force on Climate-related Financial Disclosures, Sustainability Accounting Standards Board, UN Global Compact e os UN Sustainable Development Goals.

O Relatório de Sustentabilidade 2021 pode ser visualizado e baixado pelo link.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

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PRESENÇA E AUSÊNCIA NO FUTURO DA CIDADE

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Precisamos de práticas de integração social em que as atividades presenciais e remotas estejam articuladas de modo competente: o presencial e o remoto têm papéis a cumprir na nova cultura organizacional e social

Há uma estranha proliferação de “cidades digitais” no Metaverso, como a ciber-cidade desenhada pelo escritório de arquitetura Zaha Hadid, e outras construções “virtuais” que simulam cidades.

Mas, estamos de fato “presentes” nessas cidades virtuais? Os passeios pelo Metaverso logo perdem o interesse porque não se trata de um ecossistema vivo, complexo e diverso. O “deslocamento” no Metaverso tende a ser como na Web/Internet: saltando de lá pra cá, por meio de hiperlinks. Encontros fortuitos, a maior riqueza da cidade, são raros ou inexistentes.



Provavelmente, os simulacros de cidades no Metaverso são apenas uma caricatura do futuro das cidades, uma aplicação prematura de uma plataforma promissora.

Por isso, defendo que o Metaverso seja baseado na realidade aumentada: uma camada adicional de informação dinâmica e contextualizada, tendo como referência nossa presença no mundo físico. Os “duplos digitais” seriam uma ferramenta de projeto, testes e simulações, intensificando os processos colaborativos urbanos, envolvendo a população na cocriação das cidades.

Presença e Ausência

Mas, o que é “estar presente” em algum lugar ou atividade social?

Até 2020, a resposta era óbvia: estar presente é estar no lugar onde acontecem as atividades sociais, estar presente no local de trabalho, educação, prestação de serviço, compras, etc.

Mas, mesmo antes do distanciamento social, haviam reuniões presenciais em que provavelmente ninguém estava, de fato, “presente”: sala cheia, palestrante falando alto, mas ninguém prestando atenção. Como tantas outras atividades presenciais vazias, maçantes e improdutivas, servindo apenas para “marcar presença” numa lista impressa e assinada.

No começo do distanciamento social, o maior medo dos gestores e líderes era a suposta improdutividade das equipes remotas. Aconteceu o oposto: níveis de produtividade sem precedentes. O problema passou a ser a fadiga, o número crescente de casos de burnout, a ausência de fronteiras entre vida pessoal e trabalho, a banalização das longas jornadas de trabalho. Ainda estamos aprendendo a administrar o trabalho remoto.

Por outro lado, novos hábitos de convívio e trabalho nos surpreenderam:

– Pessoas comentam que nunca estiveram tão próximas de suas famílias, convivendo de modo intenso com filhos, parceiros, pais e amigos;

– Quem migrou para o trabalho remoto pôde escolher melhor onde morar, próximos da família e maior contato com a natureza;

E, por causa disso:

– A explosão do mercado imobiliário “peri-urbano”: assentamentos semi-urbanos, de baixa densidade, e semi-rurais, pouco dedicados à atividade agrícola/pecuária – uma tendência que não é nova, mas que mudou de formato e intensidade, contribuindo para o surgimento de uma rede urbana distribuída.

Talvez a tendência imobiliária mais decisiva tenha sido o abandono parcial do espaço terciário das grandes metrópoles: já que sua força de trabalho se tornou remota, muitas das grandes corporações encerraram contratos de locação de seus escritórios, e é mais barato investir em infraestrutura para trabalho remoto do que manter uma enorme metragem quadrada de produtividade questionável.

Mas a inércia dos negócios imobiliários confunde a situação. Os enormes investimentos na implementação de um tecido urbano de alta densidade, com infraestrutura de transportes, amenidades locais e amplos espaços para escritórios, implicam metas de retorno sobre o investimento que só serão atingidas com a completa reinvenção dos produtos imobiliários: remodelações, mudança e/ou inclusão de novas funções, a transformação de seu papel na sociedade urbana pós-pandêmica.

Presentes na ausência, ausentes na presença

Mas as práticas remotas de trabalho e educação não decretaram a “morte da presença”. A presença tem um papel crucial na socialização das crianças e adolescentes, na integração de equipes de trabalho, na celebração de momentos importantes da vida profissional, pessoal e acadêmica.

Mas, de qual “presença” estamos falando?

Atividades presenciais maçantes e custosas, em termos imobiliários, não precisam mais existir. Precisamos de práticas de integração social em que as atividades presenciais e remotas estejam articuladas de modo competente: o presencial e o remoto têm papéis a cumprir na nova cultura organizacional e social.

A tarefa dos gestores das organizações (empresas, governo e escolas) será, cada vez mais, criar situações de interação social intensa, quer sejam presenciais ou remotas. Assim como a tarefa dos empreendedores imobiliários será fornecer espaços que possam apoiar essas situações.

Que lugares futuros serão esses? Como será, e onde estará, a casa do colaborador remoto que participará, eventualmente ou raramente, de reuniões presenciais? Como serão os espaços que apoiam as atividades presenciais com qualidade? Onde estarão, no território, minha equipe e os imóveis da minha empresa ou organização? Estarão no mesmo local, ou em locais completamente diferentes?

Lugares, Locais, Imóveis e o Metaverso

O Metaverso é parte de algo que já existe: a Internet. É apenas um fato adicional de uma transformação maior, acelerada pelo distanciamento social, e que questiona muitos dos aspectos tradicionais da Cidade.

Um desses aspectos é a nova compreensão da ideia de “lugar”: ele não é a mesma coisa que o imóvel, mas sim uma situação de interação social, sustentada por imóveis. O lugar não é sinônimo do “local”, mas sim algo que acontece em locais: o local é a localização geográfica do imóvel.

No “lugar teleconferência”, cada um está em sua casa (ou outro local) participando de uma situação de intensa comunicação. No “lugar integração de equipe”, todos estão presentes em um mesmo imóvel dotado de infraestrutura adequada e localização conveniente, que facilita a formação de uma comunidade de práticas capazes de aprender, produzir e inovar. No “lugar universidade” ou “escola”, cada pessoa (professor ou aluno) está em um local diferente, reunindo-se presencialmente ou remotamente, em momentos oportunos.

O Metaverso também não é um lugar, e sim uma infraestrutura digital que pode sustentar lugares. Mas, não faz sentido simular imóveis no Metaverso, e sim utilizá-lo para construir lugares que vão além dele, com valor ancorado no encontro, na interação social, na presença.

Esses lugares não precisam estar em centros urbanos de alta densidade, e sim em qualquer local conveniente do ponto de vista geográfico, financeiro, político e organizacional.

Como será a paisagem da Cidade Distribuída, “espalhada pelo território”? Como será e como utilizaremos essa rede integrada de “lugares presenciais” e “virtuais”?

Desde o início de 2020, essas perguntas se tornaram um mistério que precisamos desvendar colaborativamente. As decisões unilaterais das diretorias das empresas e organizações têm se mostrado pouco oportunas, quando não desastrosas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

SMART CITY: EXTREMA (MG) GANHA PARQUE DE ILUMINAÇÃO MONITORADO REMOTAMENTE

A tecnologia aplicada permite uma melhor gestão da iluminação pública, gerando maior eficiência energética e, por consequência, economia nos cofres públicos e mais segurança à população

As cidades consomem aproximadamente 75% de toda a energia elétrica produzida no mundo, por isso, a busca por melhor gestão do dinheiro público e otimização da distribuição de energia é um desafio constante para muitas prefeituras no Brasil. Pensando em superar esse desafio, a cidade de Extrema (MG) investiu em um novo modelo de iluminação pública e adotou o sistema de telegestão – um serviço de monitoramento realizado à distância que não somente irá gerar economia aos cofres públicos como também coloca a cidade na vanguarda do conceito smart city (cidade inteligente em português).

A prefeitura da cidade está realizando a troca das antigas lâmpadas públicas por novas luminárias de LED – mais econômicas e eficientes – e aproveitou para fazer a instalação do sistema de telegestão oferecido pela LEDSTAR, empresa do grupo Unicoba, uma das maiores especialistas em soluções de energia do Brasil. “A economia da solução vem como resultado de dois pilares principais. Primeiro, porque o LED consome menos energia e é comprovadamente mais durável que as demais. E segundo porque, aliado ao sistema inteligente, ele permite a dimerização das luminárias”, explica Eduardo Park, CEO da LEDSTAR.



Na prática, isso significa que durante o nascer e pôr do sol – quando a iluminação natural é menor, mas não inexistente -, as luminárias públicas de Extrema não precisam estar acesas com 100% de sua capacidade, mas 25% ou 50%, dependendo da incidência de luz natural, o que pode gerar economia aos cofres públicos. “O LED em si não possui essa inteligência, mas ele é a tecnologia certa para aplicarmos a telegestão – uma rede que pode aceitar a dimerização remota através do conceito de Internet das Coisas”, completa o executivo.

Internet das Coisas, ou IoT (sua sigla em inglês), é uma rede de objetos físicos que são equipados com sensores, softwares e outras tecnologias com o intuito de trocar dados e informações com outros aparelhos e sistemas pela internet. No caso da rede monitorada da cidade mineira, cada luminária nova está munida de um módulo de controle sem fio que se comunica com os outros, repassando dados e informações.

A inovação coloca a região do sul de Minas na vanguarda do conceito de smart city (cidade inteligente, em português), ou seja, um município que usa tecnologia da informação e da comunicação para melhorar sua eficiência operacional e, assim, oferecer melhor qualidade de gestão e de vida em geral para seus cidadãos.

Além disso, a tecnologia da LEDSTAR é capaz de gerar relatórios de funcionamento de cada ponto monitorado, com dados de medição elétrica, históricos, nível de dimerização, funcionamento adequado, entre outros. “O software oferece uma interface gráfica ao usuário, com todos os dados de controle necessários, e dá a oportunidade de o gestor configurar múltiplos cenários e calendários, criando uma programação dinâmica de iluminação”, aponta Eduardo. “O controle pode ser realizado no Centro de Controle Operacional (CCO) ou mesmo pelo celular, tablet ou computador do administrador desse programa”.

O avanço posiciona o município no que seria a terceira onda da iluminação pública elétrica, sendo a primeira feita a partir de vapor de mercúrio – menos potente e com vida útil menor; e a segunda, as opções LED, mais eficientes em termos de energia e com geração de até 50% de economia em comparação com a anterior. “A terceira onda parte da tecnologia utilizada na segunda para construir um sistema inteligente capaz de se autogerir”.

O projeto realizado na cidade se encontra em plena expansão, com cerca de 90% de postes atualizados com o novo programa. “Além das facilidades técnicas que a tecnologia proporciona, a população poderá usufruir do espaço público com maior segurança, já que praticamente todas as vias estarão plenamente iluminadas”, finaliza o executivo da LEDSTAR.

Com informações da Assessoria de Imprensa XCOM Agência de Comunicação

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EM UM ANO, HUAWEI INVESTIU US$ 22 BILHÕES EM P&D PARA DESENVOLVER TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS E INTELIGENTES

Ken Hu, presidente rotativo da Huawei, deu uma palestra sobre abordagem da Huawei para inovação e construção de um mundo inteligente e mais sustentável

A Huawei realizou esta semana, nos dias 26 e 27, o 19º Global Analyst Summit, em Shenzhen (China). O evento híbrido reuniu analistas do setor, analistas financeiros, principais líderes de opinião e representantes da imprensa do mundo todo para promover a troca de conhecimento sobre as tendências e a estratégia de desenvolvimento da multinacional líder em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

No evento, Ken Hu, presidente rotativo da Huawei, deu uma palestra sobre a abordagem da companhia para a inovação e a construção de um mundo inteligente e mais sustentável. De acordo com Hu, durante os 30 anos de história da empresa, a inovação se tornou parte central do DNA da Huawei. Apesar dos ​​desafios dos últimos anos, a empresa continua a aumentar o investimento em Pesquisa e Desenvolvimento. Por quase uma década, a estratégia tem sido reinvestir pelo menos 10% da receita anual em P&D. No ano passado, a companhia investiu mais de US$ 22 bilhões, 22,4% da receita anual em P&D com o foco em impulsionar o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e inteligentes. Em 2021, a Huawei tinha cerca de 107.000 funcionários na área de P&D, representando cerca de 54,8% de nossa força de trabalho total.



“Na Huawei, quando falamos sobre inovação, a primeira coisa em que pensamos são nas pessoas. Esperamos atrair talentos do mundo todo com desafios mundiais e trabalhar juntos para ampliar os limites da ciência e da tecnologia”, disse Hu, referindo-se ao programa de recrutamento Top Minds que a empresa lançou em seu site ontem.

“Não importa de onde você é, onde se formou ou o que estudou, desde que você tenha um sonho para o futuro e acredite que pode realizá-lo. Queremos que você venha e junte-se a nós. Oferecemos desafios a nível mundial, uma plataforma poderosa e todos os recursos que você precisa para explorar o desconhecido”, explicou o presidente rotativo.

Hu passou, então, a discutir as iniciativas específicas em que a Huawei está trabalhando para concretizar sua visão para o futuro: “Atualmente, estamos nos concentrando em três áreas: fortalecer nossa abordagem à inovação, equipar todas as indústrias com as ferramentas e o conhecimento de que precisam para se tornarem digitais e ajudar a construir um mundo de baixo carbono”.

A seguir, um resumo dessas três iniciativas:

Inovar sempre e avançar na indústria:

  • Em termos de conectividade, a Huawei continua a impulsionar o setor. A empresa anunciou sua visão para habilitar conexões de 10 Gbps em todos os lugares com 5,5G e F5.5G, as próximas evoluções em redes sem fio e fixas. Juntas, elas apoiarão uma gama mais ampla de requisitos de rede de nicho, incluindo uma experiência mais imersiva em casas, bem como a baixa latência e alta confiabilidade necessária para cenários de controle industrial.
  • Em termos de computação, a Huawei está redefinindo arquiteturas de sistemas para nós individuais (individual nodes), softwares fundamentais e data centers, em um esforço para aumentar significativamente o desempenho do sistema e a eficiência energética.
  • Em serviços de nuvem, a Huawei está construindo o MetaStudio, um pipeline de conteúdo digital baseado em nuvem de ponta a ponta, que agilizará a produção de conteúdo digital.
  • Em termos de dispositivos, a Huawei tem como objetivo fornecer aos consumidores uma experiência inteligente centrada no usuário em todos os aspectos de suas vidas — o que a empresa chama de experiência de Vida AI Perfeita (Seamless AI Life experience) — acelerando efetivamente a convergência dos mundos físico e digital.

Mergulhar na transformação digital para criar um novo valor para os clientes:

  • A Huawei está adaptando seus portfólios de soluções para diferentes cenários industriais. Ao mesmo tempo, começará a pré-integração e a pré-verificação de produtos, antecipando todo o trabalho complexo para facilitar a transformação digital dos seus clientes e parceiros. Com a Huawei Cloud como base, a empresa pretende fornecer “Tudo como um serviço” (All as Service), transformando infraestrutura, tecnologia e expertise em serviços baseados em nuvem e facilitando a migração para a nuvem para clientes de diferentes setores.
  • A Huawei também está construindo equipes integradas com foco em setores específicas, aproximando um grupo de especialistas nos desafios de negócios dos clientes e incorporando mais recursos, ou seja, produtos e capacidades de parceiros. O objetivo é fornecer soluções de transformação digital direcionadas para cada setor e responder mais rapidamente às necessidades dos clientes.

Otimização da fonte de energia e consumo com tecnologia digital para permitir o desenvolvimento de baixo carbono:

  • A Huawei está redefinindo o setor fotovoltaico com IA, nuvem e outras capacidades para impulsionar a geração de energia renovável.
  • A Huawei também está desenvolvendo soluções de baixo carbono em nível de sistema para infraestrutura de TIC sustentável, com foco em estações base sem fio e data centers.

A Huawei ainda está tomando medidas ativas para aumentar a resiliência dos negócios e garantir um desenvolvimento constante. “Temos que manter a bola rolando através da inovação, criando valor para os clientes e para a sociedade”, disse Ken Hu. “Estamos ansiosos para trabalhar mais de perto com nossos clientes e parceiros para construir um mundo mais inteligente.”

Além da estratégia de inovação, a Huawei também compartilhou sua visão para o futuro e parte da exploração que está fazendo para chegar lá. Em seu discurso de abertura, Zhou Hong, presidente do Instituto de Pesquisa Estratégica da Huawei, disse que “tudo o que imaginamos hoje é muito provável que seja muito conservador — muito pouco — para amanhã. Temos que encontrar o futuro com hipóteses e uma visão ousada, enquanto nos esforçamos para romper os gargalos na teoria e na tecnologia. Este é o único caminho a seguir”.

Em seu discurso, Zhou esboçou dez desafios que a Huawei espera enfrentar para avançar.

Duas questões científicas:

  • Como as máquinas percebem o mundo, e como podemos construir modelos que ensinam máquinas a entender o mundo?
  • Como podemos entender melhor os mecanismos fisiológicos do corpo humano, incluindo como funcionam os oito sistemas do corpo, bem como a intenção humana e a inteligência?

Oito desafios tecnológicos:

  • Novos recursos de sensoriamento e controle, por exemplo, interfaces cérebro-computador, interfaces músculo-computador, displays 3D, toque virtual, cheiro virtual e gosto virtual.
  • Em tempo real, pressão arterial discreta, açúcar no sangue e monitoramento cardíaco, e fortes descobertas assistidas por IA em produtos químicos, biofarmacêuticos e vacinas.
  • Software centrado em aplicativos, eficiente, automatizado e inteligente para maior valor e melhor experiência.
  • Alcançar e contornar o limite de Shannon* para permitir conectividade eficiente e de alto desempenho, tanto regional quanto globalmente.
  • Modelos de computação adaptáveis e eficientes, arquiteturas non-Von Neumann, componentes não convencionais e IA explicativa e voltada à resolução de problemas.
  • Invenção de novas moléculas, catalisadores e componentes com computação inteligente
  • Desenvolvimento de novos processos que superam CMOS, que custam menos e são mais eficientes.
  • Conversão e armazenamento de energia mais seguros e eficientes, bem como serviços sob demanda.

O Huawei Global Analyst Summit foi realizado pela primeira vez em 2004 e ocorre anualmente há 19 anos. O evento deste ano acontece nos dias 26 a 27 de abril e inclui uma ampla gama de debates sobre diferentes aspectos dos negócios da Huawei.

*Claude Elwood Shannon foi um matemático, engenheiro eletrônico e criptógrafo norte-americano, conhecido como “o pai da teoria da informação”

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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CRESCE INTERESSE DAS MULHERES EM TI

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Na semana em que se comemora o Dia Internacional das Meninas em Tecnologia da Informação e Comunicação, celebrado todo ano na quarta quinta-feira do mês de abril, o app Mulheres Positivas – que traz vagas de emprego, cursos, workshops e mentorias online para mulheres – anuncia números animadores.

Nos últimos seis meses, 23% dos acessos aos conteúdos de Tecnologia oferecidos no app foram sobre Tecnologias Digitais. Em seguida, vêm os conteúdos sobre Programação – JAVA, procurados por 18%, Criação de Sites, por 17%, UX e UI Design, por 16%, e os conteúdos sobre Computação em Nuvem e Desenvolvimento – Python, ambos registrando o percentual de 13%. Chama a atenção o fato de que 31% das usuárias buscou conteúdos em programação (Programação – JAVA e Desenvolvimento – Python), área ainda predominantemente ocupada por homens no mercado de trabalho.



Na procura por emprego, Tecnologia é a segunda área de maior interesse entre as usuárias do app, sendo 65% das buscas por vagas para cargos de analistas, em começo de carreira. Mais interessante ainda é que mais de 50% das pessoas que acessaram o app entre outubro/21 e abril/22 têm 45 anos ou mais, o que pode denotar uma provável intenção de redirecionamento de carreira. O Mulheres Positivas contabiliza mais de 200 mil downloads desde que foi lançado.

Para a empreendedora e criadora do Mulheres Positivas, Fabi Saad, que recentemente foi eleita como uma das 20 personalidades femininas brasileiras mais influentes pela revista Forbes, a concentração de mulheres de meia idade ou mais usando o app é uma boa notícia. “Isso mostra que as mulheres querem se manter no mercado e têm procurado tecnologia, independentemente da idade, para continuar ativas e em busca de desenvolvimento profissional”, diz.

Os dados demonstram que cresce o interesse das mulheres pela área de TI, na qual, hoje, ainda são minoria: no Brasil, as mulheres representam apenas 20% da força de trabalho. No mundo, são 25%.

Com informações da Assessoria de Imprensa GBR Comunicação

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FÓRUM DE SANEAMENTO E RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA É REALIZADO EM SÃO PAULO

Foi realizado nesta terça-feira, 26 de abril de 2022, a 2ª edição do Fórum de Saneamento e Recuperação Energética, chancelado pela IFAT, feira líder mundial em tecnologias ambientais. O evento aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo, e teve como intuito debater o desenvolvimento das ações referentes à implementação do Novo Marco Legal do Saneamento na prática, além de comentar os desafios da indústria, mostrar projetos em estudo e execução e elucidar sobre como a recuperação energética no país se encaixa nesse processo.

A solenidade de abertura contou com as presenças de Rolf Pickert – CEO da Messe Muenchen do Brasil; Rubens Aebi – Vice-Presidente da ABREN; Thomas Timm – Vice-Presidente Executivo da AHK São Paulo; Josivan Cardoso Moreno – Diretor Executivo da ABES Nacional; Percy Soares Neto – Diretor na ABCON SINDCON; Estela Testa – CEO da Pieralisi Américas e Presidente do SINDESAM da ABIMAQ; Katharina Schlegel – IFAT Exhibition Director; Enrique Montes – Sales Manager Latin America da Binder Group AG, e Reges de Lima Dias – Diretor de Operações da Ember Lion Brasil.



Rolf Pickert destacou que o Marco Legal do Saneamento é uma oportunidade para que operadores públicos possam se reinventar e trazer uma infraestrutura eficiente para o país bem como ressaltou a importância da retomada dos eventos. “De acordo com o plano nacional de saneamento básico será necessário investir R$ 753 bilhões até 2033 e isso tudo deve ser feito de forma mais sustentável e bem planejada com nítidos benefícios para o meio ambiente e saúde da população.

Os painéis realizados no período da manhã discutiram temas abrangentes, trazendo as consequências do marco regulatório do saneamento, as expectativas sobre os leilões esperados em 2022 e sobre como a indústria nacional de máquinas e equipamentos está preparada para atender aos projetos de saneamento.

Maurício Portugal, sócio do Portugal Ribeiro Advogados e Professor de Modelos Regulatórios da FGV-SP deu início ao primeiro painel como moderador e contextualizou o cenário trazido pelo decreto 10.710/2010 que prevê que as operadoras de saneamento básico comprovem sua capacidade econômico-financeira para universalização serviços. O assunto seguiu com as participações de Pedro Maranhão, Secretário Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional; Percy Soares Neto, Diretor Executivo da ABCON SINDCON; Marcus Macedo, Gerente Especialista em Infraestrutura e Power na Marsh Brasil; e Ceci Caprio, Consultora em Saneamento Ambiental na GO Associados.  No painel foram levantadas as necessidades de regulação das operadoras ao passo que se não comprovadas suas capacidades econômico-financeiras, abre-se espaço aos municípios para a realização de leilões e participação da iniciativa privada.

Para Pedro Maranhão, Secretário Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional, o Marco Legal do Saneamento atraiu a iniciativa privada para investir na universalização, trazendo saneamento para todo país, contribuindo para sustentabilidade. “O Marco do Saneamento é o maior programa ambiental do mundo porque é um programa que vai tratar esgoto para mais de 100 milhões de pessoas, tratar água para 35 milhões de pessoas e vai zerar mais de 3 mil lixões a céu aberto. E isso está acontecendo por conta do Marco que trouxe regulação, previsibilidade e garantias para todo setor”.

O segundo painel seguiu conectado ao tema trazendo informações sobre o que esperar dos leilões de saneamento em 2022.  A moderadora Cíntia Araújo, Superintendente da Regulação Econômica na Agência Nacional de Águas (ANA), conduziu a conversa com os convidados: Fabio Abrahão, Diretor de Concessões e Privatizações do BNDES e Luana Siewert Pretto, CEO do Instituto Trata Brasil, que destacaram questões importantes como as estratégias de processamento de informações e ordenação de conhecimento (bottom-up e top-down). Os palestrantes deixaram evidente que a captação de investimentos privados é um importante fomento para o avanço do saneamento universalizado nas regiões com baixa capacidade econômico-financeira.

Segundo Luana Siewert Pretto, o Instituto Trata Brasil atua para que a população entenda a importância do Saneamento Básico e que sua ausência vai fazer com que isso afete a saúde do país o que acaba prejudicando o desenvolvimento, principalmente, de crianças. “A conscientização faz com que haja um movimento em prol do Saneamento Básico nos Municípios, Estados e no País. Nós temos um grande caminho pela frente e há uma necessidade maior de investimentos no Saneamento Básico”.

Para Fabio Abrahão, Diretor de Concessões e Privatizações do BNDES, o Marco Legal do Saneamento veio do Executivo e Legislativo, mas é a sociedade que criou tais condições. “O Marco nasce da cobrança do reconhecimento da necessidade dessa infraestrutura por meio da sociedade. Um exemplo concreto de que tenho mais gostado é o Leilão do Bloco B, em Alagoas, pois eram somente municípios do agreste alagoano e tivemos a disputa de duas companhias de qualidade”.

Na sequência, Estela Testa, CEO da Pieralisi Américas, empresa patrocinadora do evento e Presidente do SINDESAM da ABIMAQ recebeu Glauco Montagna, Diretor do SAM do Segmento Saneamento da Schneider Eletric e Vice-Presidente do SINDESAM da ABIMAQ; Wagner Setti, Relações Institucionais e Governamentais da WEG e Eduardo Pacheco, Diretor Técnico do Portal Tratamento de Água e do Portal Saneamento Básico. As informações discutidas no painel indicaram que a indústria nacional está preparada para atender a alta demanda esperada para os próximos anos, ainda com espaço para aumentar a capacidade de produção. Ficou evidente também que o consumo e o reaproveitamento de energia, assim como a automação dos processos e a interatividade (ioT) das máquinas e equipamentos são preocupações já presentes na indústria nacional. Outro ponto ressaltado foi a importância da qualificação da mão-de-obra.

Estamos muito otimistas com o Marco do Saneamento e não temos problemas em relação ao parque instalado, pois nosso setor está preparado. Temos uma capacidade de aumentar nossa produção para demanda que vier”, revelou Estela Testa.

No período da tarde, seis painéis abordaram questões técnicas, com discussões sobre a impactos dos custos, capacitação, tecnologia e inovação e recuperação energética de resíduos sólidos urbanos.

Gilson Cassini Afonso, Sócio Fundador da Nordic Water Brasil e Vice-Presidente do SINDESAM da ABIMAQ falou sobre os impactos do Capex e OPEX aos investimentos de longo prazo. Segundo ele é preciso ficar atento ao know-how das empresas na elaboração de projetos de ETA e/ou ETE. “No Brasil há um problema de capacitação tecnológica de quem vai desenvolver a unidade (ETA e/ou ETE). Muitas vezes o cliente que desenha não sabe comprar, não sabe fiscalizar e exigir, e acaba se perdendo na fonte de recursos”.

O segundo painel da tarde contou com a presença de Newton Lima Azevedo, Presidente da Hydrus do Brasil e Membro do Conselho do International Water Bank, que abordou a importância da capacitação no desenvolvimento do saneamento do Brasil. “A educação é um dos pilares principais para retomar o desenvolvimento do país. Especificamente sobre o saneamento, não temos mão de obra especializada, e a maioria das empresas nunca deram muita importância para a capacitação destes profissionais. O Brasil é um país continental e por isso é importante investir em capacitação customizada pois cada região tem sua peculiaridade”, destacou.

Logo em seguida, Enrique Montes, Gerente de Vendas América Latina da Binder Group AG, empresa patrocinadora do evento, apresentou cases na palestra Tecnologias para economia de energia e eficiência energética na operação de estações de tratamento de água e esgoto. “O investimento em tecnologia é fundamental para melhorar a segurança e eficiência dos processos, além de proteger o meio ambiente. Por isso projetamos e fabricamos equipamentos, como a válvula de aço inoxidável, para medição de vazão de gás e controle de pressão e temperatura de gás para purificação biológica em estações de tratamento de águas residuais (ETE)”, comentou.

A Inovação para Sustentabilidade no setor de saneamento foi tema da palestra de Gustavo Possetti, Gerente de Pesquisa e Inovação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), que abordou a importância da inovação ante as mudanças climáticas. “Nós temos o novo contexto de mudanças climáticas que nos tem colocado cada vez mais, em contato com períodos de estiagem severa fazendo com que precisemos entender melhor como navegar nessas águas turbulentas. Não tenho dúvida nenhuma que precisamos pensar diferente e agir diferente e isso clama fundamentalmente o tema inovação”.

Já o painel “Recuperação energética de resíduos sólidos no setor de saneamento e indústria: Biogás, CDR (Combustível Derivado de Resíduos) e Gaseificação”, foi conduzido por Mayara Santana, responsável pelo marketing da Verdera e com participação de Reges de Lima Dias – Diretor de Operações da Ember Lion Brasil, mais uma empresa patrocinadora do Fórum, Francisco Leme – CEO da W4 Resources e Vice-Presidente do Conselho Deliberativo da ABREN, Rafael Gonzalez – Diretor Presidente da CIBiogás.

Atuamos em tecnologia para gaseificação de material orgânico, do lado de ETE, para recuperação energética. Nosso principal objetivo é recuperar todo o rejeito, pois reciclar é recuperar energia. São operações simples e flexíveis que transformam passivo em ativo e contribuem para sustentabilidade do planeta”, comentou Reges de Lima Dias.

O último painel da tarde contou com a presença de Yuri Schmitke, Presidente da ABREN e do WtERT Brasil, Jorge Elias, Diretor de Engenharia e Implantação da Orizon, e Antônio Bolognesi, Presidente do Conselho da ABREN. Eles trouxeram cases e toda expertise em relação à recuperação energética de resíduos sólidos urbanos: Waste-to-Energy.

De acordo com Yuri Schmitke, o Waste-to-Energy é a tecnologia que tem o maior custo benefício operacional e de implementação, porém no Brasil a viabilidade é um pouco complicada. “Esperamos que o Brasil possa desenvolver tecnologias, mas a financiabilidade do projeto tem que ter maturidade tecnológica. Além disso, dependemos de outros agentes como Ministério Público e Tribunal de Contas. São departamentos que estão envolvidos   no processo de concessão para tratar toneladas de resíduos em plantas que utilizam a tecnologia Waste-to-Energy”.

Para quem não pôde participar, todo conteúdo gravado estará disponível até o dia 22 de maio de 2022.

O Fórum de Saneamento e Recuperação Energética conta com a atuação do Conselho Consultivo integrado por ABCON SINDCON (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto), ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), ABREN (Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos), SINDESAM da ABIMAQ (Sindicato Nacional das Indústrias de Saneamento Básico e Ambiental) e IFAT (feira líder mundial de tecnologias ambientais).

Para mais informações: Site oficial do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa  a4&holofote comunicação

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BIG DATA CONCEITOS, TEMÁTICAS, DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES

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Demonstrar as características desses sistemas e o conceito de Big Data que é utilizado para descrever dados que possuem alto volume, velocidade ou variedade. Por tanto aprimorar o aluno a está temática.

Os Professores Dr. Yuzo Iano, e MSc. Gabriel Gomes convida a todos para participarem do novo curso de extensão, Big Data: Conceitos, Temáticas, Desenvolvimento e Aplicações, promovido pela Escola de Extensão da Unicamp, (Extecamp).

O curso está com as inscrições abertas, e trata-se de uma excelente oportunidade para quem deseja aperfeiçoar os conhecimentos relacionados a Big Data.



O curso contempla 5 módulos, sendo estes:

• Parte 1: Introdução a Big Data: Introdução a Big Data.

• Parte 2: Conceitos básicos relacionados a Big Data.

• Parte 3: Metodologia empregada a Big Data.

• Parte 4: Desenvolvimento a conceitos relacionados a Big Data:

• Parte 5: Apresentação do Projeto Final Descrição.

É importante ressaltar que neste ano de 2022 teremos 2 (dois) Oferecimentos:

• 2° Turma de 2022: https://lnkd.in/dF8VuzdT

• 3° Turma de 2022: https://lnkd.in/d3dkBTC2

Informações gerais do curso:

  • Sigla: FEE-0228.
  • Oferecimento: 003.
  • Unidade: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO.
  • Ementa: O curso contempla 5 módulos, sendo estes: Parte 1: Introdução a Big Data – Introdução a Big Data; Principais características; Conceitos básicos de Matemática; Conceitos básicos de Estatística; Parte 2: Conceitos básicos relacionados a Big Data – Requerimentos do Big Data; Complex Workload; Economics; Características do Big Data Batch, Real-Time, Near Real-Tim; Parte 3: Metodologia empregada a Big Data – Load; Gigabytes, Terabytes, Petabytes; Fontes para o Big Data; Direcionadores para a Mudança de paradigma; Alguns números do mercado Brasileiro e Mundial; Ferramentas/Arquitetura; Machine Learning; Textual ETL; Parte 4: Desenvolvimento a conceitos relacionados a Big Data – Hadoop; Hadoop DB Architecture; Hadoop Limitations; Diferenciações no Hadoop; Map Reduce; NoSQL; Players de Mercado; Cientista de Dados; The Big Data; Schema Flexibility; Parte 5: Apresentação do Projeto Final Descrição: Definição do tema do projeto final com os professores. Proposta de arquitetura de implementação, justificando a escolha de: placa, protocolo e infraestrutura de comunicação. Desenvolvimento do projeto final. Uso das ferramentas/protocolos analisados e desenvolvimento de código. Apresentação e avaliação do projeto final..
  • Pré-requisito: NÍVEL MÉDIO COMPLETO.
  • Tipo do curso: CURSO DE EXTENSÃO.
  • Certificação: Certificado.
  • Público-alvo: Público em Geral..
  • Professor(a) responsável: YUZO IANO
  • Professor(es) do curso: YUZO IANO , DIEGO ARTURO PAJUELO CASTRO , GABRIEL CAUMO VAZ , GABRIEL GOMES DE OLIVEIRA

Com informações da Assessoria de Imprensa da Extecamp

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SIMPÓSIO SAE BRASIL CHALLENGE H2 TRUCK ELÉTRICO-ETANOL DEBATE VEÍCULOS A HIDROGÊNIO NO PAÍS

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Tecnologias de propulsão a hidrogênio, células, veículos elétricos a hidrogênio e elétricos a etanol são destaques do simpósio online, 28 de abril, das 9 às 15h30

Alto conteúdo técnico sobre tecnologias a célula a combustível, veículos movidos a célula a combustível comercializados no mundo e seu desenvolvimento no Brasil, inovação em sistemas de propulsão híbridos e combustíveis alternativos, e como o hidrogênio pode abastecer motores a combustão são alguns dos temas da pauta do Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol, nesta quinta-feira 28 de abril, com acesso online.

“Todos os países desenvolvidos já definiram estratégias de descarbonização da mobilidade pelo do uso do Hidrogênio Verde. A SAE BRASIL abraçou essa tendência e foi a primeira a criar um Programa Estudantil com veículos movidos a célula a combustível hidrogênio e inova mais uma vez com o Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol”, destaca Camilo Adas, presidente da SAE BRASIL.



Monica Saraiva Panik, mentora de Mobilidade a Hidrogênio da SAE BRASIL e coordenadora do simpósio, defende a necessidade urgente da discussão de alternativas para limitar o aquecimento global e evitar impactos climáticos severos que alavancaram uma onda global de descarbonização com substituição gradual de combustíveis fósseis por combustíveis a partir de energia renovável e biocombustíveis. “No Brasil, a eletrificação parece enfrentar concorrência com os biocombustíveis, mas o hidrogênio pode combinar as duas rotas”, diz Monica. Para ela o sonho brasileiro de ter um veículo elétrico a hidrogênio movido a etanol pode virar realidade, daí a importância do debate sobre como seria esse sistema.

O Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol apresentará casos em que se destacam os desafios para a engenharia automotiva, com três estudos para um caminhão a hidrogênio elétrico-etanol, além outros casos para aplicação do hidrogênio na mobilidade brasileira.

Fecha a programação mesa-redonda com os membros da mentoria da Mobilidade a Hidrogênio da SAE BRASIL e outros especialistas dos setores automotivo, de biocombustível, elétrico e hidrogênio, atuantes em instituições públicas e privadas, incluindo indústria, agências regulatórias e academia.

Simpósio SAE BRASIL Challenge H2 Truck elétrico-etanol

28 de abril de 2022 – Online, das 9h às 15h30

Inscrições gratuitas https://icongresso.newsae.itarget.com.br/estacao/index/index/evento/2312

Com informações da Assessoria de Imprensa Companhia de Imprensa

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DISPARADA NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS E SUSTENTABILIDADE FAZ CONSUMIDOR BRASILEIRO MIRAR A COMPRA DE CARROS ELÉTRICOS

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Visto como um sonho ainda muito distante, os veículos elétricos começam a ganhar espaço no mercado e na cabeça do consumidor por terem custo operacional até 80% menor do que carros movidos por combustão

O consumidor brasileiro está cada vez mais propenso a ter um carro elétrico. É o que aponta uma análise digital da Similarweb, empresa de inteligência de mercado global, que mostra que, apesar dos preços mais altos, as buscas orgânicas por “carro elétrico” e palavras-chave similares cresceram nos últimos dois anos, alcançando pico de procura pelo termo nos últimos meses de 2021, enquanto o Senado discutia a superação de obstáculos legais e tributários para uma expansão do mercado de veículos elétricos no Brasil.

De acordo com outra pesquisa, feita pelo Itaú Unibanco no início do ano, 62% dos brasileiros preferem veículos elétricos e 50% planejam adquirir um no futuro próximo. Hoje já são cerca de cinco mil veículos 100% elétricos em circulação no Brasil.



A explicação para o crescimento, além da questão da sustentabilidade, engloba uma necessidade frequente: a constante alta dos combustíveis e o preço da gasolina que, hoje, chega a custar em média, R$8,40 por litro, no país. A escalada nos preços somada a uma discussão mais robusta do assunto faz com que o consumidor comece a pensar que realmente o carro elétrico pode vir a ser uma possibilidade não tão remota.

Fonte: Similarweb Pro

O aumento de intenção e de compras efetivadas é corroborada por dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico). Segundo a entidade, o mercado de veículos eletrificados no Brasil iniciou 2022 em ritmo forte, com 9.844 emplacamentos no primeiro trimestre- recordes para esses meses na série histórica, em 10 anos, uma alta de 115% no número de veículos negociados no mesmo período do ano passado. Além disso, projeções indicam que o número de automóveis e comerciais leves eletrificados no país deve passar a marca de 100 mil unidades no segundo semestre do ano (hoje essa frota é composta por pouco mais de 82 mil veículos).

Esse movimento é impulsionado pela indústria automotiva no mundo todo, que pretende avançar com o número de veículos elétricos nas rodovias até 2030. Jac Motors, Volvo, Mercedes já estão no páreo, recentemente a Ford e a Volkswagen anunciaram uma parceria para entrar neste mercado. O Grupo Stellantis, dono das marcas Fiat, Jeep, Citroën e Peugeot, tem previsto sete lançamentos de carros híbridos e elétricos até 2025 na região e espera que 20% de suas vendas na América do Sul e Brasil sejam de modelos eletrificados até 2030. Também neste mês de abril, em parceria, Honda e General Motors divulgaram que estão trabalhando no desenvolvimento de uma nova família de veículos elétricos acessíveis.

Incentivos e preços 

A ideia de ter um carro elétrico fica mais próxima também por conta da movimentação política. Recentemente, o Senado aprovou a criação da Frente Parlamentar Mista pela Eletromobilidade. O PRS (Projeto de Resolução) 64/2021, criado pelo senador Rodrigo Cunha tem o intuito de discutir iniciativas para o incentivo do uso de carros elétricos no Brasil.

O avanço no Congresso pode ajudar na redução de custos e aproximar o brasileiro ainda mais de um futuro elétrico. Atualmente, os valores de veículos eletrificados e híbridos ultrapassam os R$ 150 mil no Brasil. Por outro lado, os custos de propriedade e manutenção são bem mais baixos em modelos elétricos. Afinal, não há óleo para ser trocado ou velas, bobinas, bicos injetores e centenas de outras peças móveis que se desgastam e quebram com o tempo.

O JAC E-JS1, mais barato do tipo no Brasil, custa de R$ 164.900. A Jac Motors, inclusive, quer quebrar essa associação de preço alto com o 1º carro 100% elétrico que custa o mesmo que seus concorrentes movidos a combustíveis fósseis.

Segundo Juliana Junkes, diretora de vendas da Similaweb, tem sido interessante notar como os tópicos de interesse do consumidor têm evoluído acerca do tema. “Temos observado um maior crescimento de buscas sobre especialmente o abastecimento de carros elétricos e, claro, preço”, destaca.

 

Fonte: Similarweb Pro

Com informações da Assessoria de Imprensa Dialetto

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HUAWEI OPEN CLASS DE ABRIL SERÁ SOBRE MODELARTS, PLATAFORMA PARA DESENVOLVEDORES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Aula online e gratuita sobre a plataforma aconteceu nessa quinta-feira, 28 de abril

A 22ª edição do Huawei Open Class, programa de aulas online e gratuitas ministradas por profissionais da empresa líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), terá como tema “#AI ModelArts: conceitos e rotulagem de dados”. O curso envolvendo esta plataforma unificada e completa para desenvolvedores de Inteligência Artificial será ministrado por André Schiavon Ferreira, Arquiteto de Soluções da Huawei Cloud, e aconteceu nessa quinta-feira, 28 de abril, às 18h30, no canal da Huawei Brasil no Youtube.

O Huawei OpenClass de abril teve como foco os serviços de IA, especificamente o ModelArts, uma plataforma na qual os usuários possuem tudo coberto, desde o processamento de dados, o desenvolvimento e gerenciamento de modelos, até o lançamento do modelo. A aula teve desde uma parte conceitual, para entender as capacidades do serviço, até a exploração da ferramenta de maneira prática.



Nosso palestrante, André Schiavon Ferreira, é Arquiteto de Soluções Data & AI na Huawei Cloud e tem mais de 16 anos de experiência no mercado de Data & Analytics, além de colecionar mais de 60 certificações, 5 pós-graduações e passagens por diversas empresas do mercado.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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