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BUENO GRUPO LOGÍSTICA INVESTE EM CAMINHÕES ELÉTRICOS E ARMAZÉNS DE ENERGIA SOLAR PARA OPERAÇÕES 100% LIMPAS

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A empresa equipou seus veículos com baú lonado da 4TRUCK Soluções Sobre Rodas

O Bueno Grupo Logística investiu R$ 5 milhões em uma cadeia de suprimentos totalmente sustentável, através de caminhões elétricos adquiridos da Jac Motors Brasil pela Buenolog, e armazéns com painéis solares de energia fotovoltaica pela Armavale. A empresa procurou a 4TRUCK Soluções Sobre Rodas para equipar sua nova frota e colocar em prática o projeto de energia 100% limpa, com foco na logística verde.

A proposta do Bueno Grupo Logística é reduzir a emissão de CO² das operações. Na prática, os caminhões elétricos serão recarregados pela mesma rede da energia fotovoltaica, proveniente dos armazéns de painéis solares. “A princípio, por conta da autonomia dos caminhões elétricos, temos como objetivo atuar em um raio de 200km entre nossa empresa e o cliente final, para termos segurança, pontualidade, qualidade e satisfação na operação”, disse José Roberto Bueno, CEO do Bueno Grupo Logística.



A 4TRUCK equipou os veículos do Bueno Grupo Logística com baú lonado, um implemento ideal para o transporte de mercadorias que necessitam de temperatura ambiente ou amena. As laterais do baú são abertas e feitas em lona, facilitando o processo de carga e descarga das mercadorias. Nesta parceria, em específico, o transporte da Bueno será destinado à distribuição dos armazéns e produtos, conforme a particularidade de cada cliente. Hoje, as principais mercadorias transportadas pela empresa são químicas. Outra vantagem é que o baú lonado permite ao transportador estampar a sua marca.

“O conceito ESG (ambiental, social e governança) ganha força no transporte rodoviário de cargas. Aqui na 4TRUCK temos equipado cada vez mais veículos elétricos com nossos implementos. Temos orgulho de contribuir com as metas de nossos clientes e parceiros para ampliar a eficiência ecológica do setor, que passa por uma renovação constante”, disse Osmar Oliveira, CEO da 4TRUCK. A companhia mantém uma parceria com locadoras de frotas, como o Grupo Ouro Verde, que também investiu em caminhões movidos a eletricidade e procurou a 4TRUCK para equipar seus veículos.

“A Buenolog, por meio de vários estudos, optou por contratar a 4TRUCK para os implementos dos veículos elétricos, devido à rápida entrega. Recebemos o baú 25 dias após a aprovação da arte. Também destacamos a qualidade do material utilizado na montagem do implemento, preço competitivo, estrutura e bom atendimento”, complementa Roberto Bueno.

O armazém de energia solar da Armavale possui uma fonte própria e limpa, através de uma cobertura exclusiva, podendo abastecer todo terminal logístico com energia fotovoltaica. “Assim, economizamos a energia fornecida pela rede pública e compartilhamos com nossas outras unidades, para termos energia renovável”, finaliza Bueno.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CENTRO DE OPERAÇÕES RIO PRORROGA AS INSCRIÇÕES PARA O DESAFIO COR

Interessados têm até o dia 27 de julho para se inscrever

Grupos de estudantes e de profissionais, startups e empresas interessados em participar do Desafio COR  – programa de inovação aberta do Centro de Operações Rio  – têm até o dia 27 de julho para se inscrever para participar da disputa. Neste ano, o tema do desafio será “Como ampliar a identificação e o monitoramento dos riscos e impactos de eventos climáticos (hidrometeorológicos) severos na cidade”. –

Estamos buscando boas ideias para melhorar a vida dos cidadãos. Nosso principal objetivo é incentivar o desenvolvimento de ferramentas inovadoras que contribuam para uma cidade mais inteligente e resiliente, que ajudem a salvar vidas – destacou o chefe executivo do COR, Alexandre Cardeman.



Os interessados devem preencher o formulário disponível neste link. Todos os projetos recebidos serão analisados. As equipes selecionadas terão acesso a diversos dados do Centro de Operações Rio e seus parceiros para construir a primeira versão de suas soluções, com apoio de técnicos das prefeituras e de parceiros privados. Com previsão de início para 01 de agosto, o evento será realizado por meio da parceria Rio-Nasa, além da Associação Brasileira dos Mentores de Negócios (ABMEN), FCJ Rio, Fundação João Goulart (FJG), C40 Cities, Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), Iniciativa Making Cities Resilient 2030 (MCR2030) promovida pelas Nações Unidas, e Fórum dos Centros de Comando e Controle para Cidades (Fórum 4C).

A disputa será dividida em três etapas. Até 10 ideias serão selecionadas para a primeira fase do Desafio COR, período em que os participantes farão uma imersão no Centro de Operações Rio para que possam desenvolver seus projetos alinhados às necessidades do COR. Em seguida, os grupos apresentarão os projetos a uma banca, que selecionará até quatro ideias que passarão para a segunda etapa do Desafio COR, chamada de “aceleração”. Nesta fase, as equipes terão dois meses para desenvolver suas soluções.  As melhores passarão para a última etapa, de incubação, em que são integradas experimentalmente à operação do COR para aprimoramento. Mais informações sobre o desafio, fases e cronograma neste link.

Edições anteriores

O desafio já teve três edições, em 2018, 2019 e 2021 para aprimorar, respectivamente, a resposta da cidade a eventos de chuva forte; a gestão dos impactos das mudanças climáticas no sistema de ônibus do município; e a comunicação de emergência.

Como resultado, o COR já certificou seis startups, qualificando as ferramentas para serem integradas ao conjunto de ferramentas operacionais do COR. São elas: a Noah, com sensores inteligentes de alagamento; a VM9, com plataforma de mobilidade urbana sobre o sistema BRS (faixa exclusiva de ônibus); a Wiiglo, com plataforma de monitoramento do sistema de ônibus; a Nimbus, com a plataforma Cronos, voltada ao aprimoramento da previsão de chuvas; Linha Direta, que ampliou a funcionalidade do seu aplicativo de alertas, permitindo ao usuário reportar ocorrências diretamente ao COR, inclusive com envio de vídeos em tempo real; e Não Pare Antes de Conseguir, com sistema de sensoriamento baseado na tecnologia LoRaWAN.

EMPRESAS BRASILEIRAS BUSCAM ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA TRANSPORTE COLETIVO

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Em comemoração ao Dia de Proteção às Florestas, Viação Ouro e Prata lança Selo de Passagem Neutra, que reduz as emissões de CO² durante as viagens

Ações sustentáveis têm chamado cada vez mais atenção das empresas de todo o mundo. A preocupação em entregar um bom serviço sem causar danos irreversíveis ao meio ambiente já é uma das metas de grandes negócios como Google e Audi.

A Viação Ouro e Prata, frota de ônibus nacional e internacional, sempre pensa em novos projetos que envolvam a responsabilidade socioambiental, já que este é um dos principais valores da empresa. “Nossa trajetória é marcada pela visão sustentável ao preservar recursos naturais para trazer os melhores resultados para o meio ambiente e para as pessoas. Através destas ações, contribuímos com a redução dos impactos no meio ambiente e inspiramos outras empresas e pessoas a realizarem ações voltadas à causas sociais e sustentáveis”, explica Luana Fleck, Diretora da Ouro e Prata.



Entre as principais ações ligadas ao meio ambiente, está o plantio de árvores. No aniversário de 82 anos da empresa, foi realizada uma ação de reflorestamento em uma área de proteção ambiental onde a empresa plantou 438 árvores nativas na área de preservação permanente na escola de ensino médio JOCUM, na cidade de Gravataí/RS. O bioma escolhido foi a Mata Atlântica, que abrange cerca de 15% do território nacional, em 17 estados. Como resultado, 73.000 kg de  CO²   foram compensados. A ação ainda contemplou os 3 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU,  que tem como objetivo engajar as empresas para o desenvolvimento. São eles: ODS 11 (tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis), ODS 13 (tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos), e ODS 15 (proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda).

A lavagem dos ônibus também tem um diferencial. A empresa utiliza um sistema de captação, tratamento e reutilização da água da chuva na lavagem e descarga dos ônibus – cerca de 300 mil litros de água por mês deixam de ser retiradas do meio ambiente.

Além disso, a empresa participa do Projeto Seleciclar, programa que consiste na separação seletiva, acondicionamento e destinação dos materiais recicláveis, orgânicos e metais. Na área social, a  Ouro e Prata realiza doação de capas de poltrona anteriormente utilizadas nos ônibus e, também, de impressos e lonas para grupos de economia solidária que os transformam em produtos como camisetas, cobertores, bolsas, que geram renda a famílias em situação de vulnerabilidade social.

No mês da proteção às florestas (comemorado no dia 17/07), a Ouro e Prata se tornou a  primeira empresa do setor rodoviário a implementar o Selo Passagem Neutra, que compensa o gás carbônico emitido nas viagens, um dos causadores das mudanças climáticas.

“A estimativa com a nova funcionalidade na compra das passagens, é que a empresa compense mais de 252.000kg de CO²   equivalente até o final de 2022. O pioneirismo desta ação está em incentivar uma consciência ambiental na sociedade e estamos muito felizes em disponibilizar ao passageiro a opção de compensar o carbono da sua viagem, fazendo com que ele também faça parte da mudança junto com a gente. Isso se soma as demais ações que nós já praticamos diariamente pensando em um futuro melhor para o planeta”, ressalta Luana.

Entenda como funciona 

Ao adquirir a passagem pelo site, o cliente terá a opção de neutralizar o gás carbônico emitido na viagem através de um “aceite” que estará disponível no carrinho de compras. Ao escolher a opção de neutralizar o carbono, o passageiro pagará uma taxa fixa de R$ 1,60 que será utilizada para a compensação do CO² emitido em sua viagem. Todo o valor arrecadado será revertido para projetos certificados de proteção climática e ambiental através da Eccaplan, empresa de Consultoria em Sustentabilidade, parceira para a gestão destas iniciativas.

O valor serve para apoiar projetos ambientais brasileiros certificados. Todas as iniciativas seguem padrões e normas internacionais, como: Verified Carbon Standard e ONU. O projeto apoiado pela Ouro e Prata, inicialmente, será a Fazenda Florestal Santa Maria, situada dentro da área compreendida como Amazônia Legal, ocupando 71.714 hectares de floresta nativa, no município de Colniza (MT).

Mais informações e benefícios sociais e ambientais deste projeto, podem ser encontrados em:

https://projetos.eventoneutro.com.br/projeto/projeto-florestal-santa-maria-redd

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO ÚLTIMO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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O eixo Urbanismo foi pauta do programa que recebeu representantes das cidades

Nesta última terça-feira, 19/07, a Plataforma Connected Smart Cities realizou a última discussão sobre os eixos temáticos do Ranking. Na ocasião, o tema abordado foi o Urbanismo, e contou com a participação de Júnior Prataviera, representando a prefeitura de Hortolândia (SP) e Sinesio Scarabello Filho, da prefeitura de Jundiaí (SP).

Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 02 de agosto, com o encerramento do evento.



Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing da Urban System e Correalizador do Connected Smart Cities, como de costume, apresentou os 10 indicadores do eixo Urbanismo, de acordo com estudos do Ranking CSC. Dentre eles merecem destaque: Lei de uso e ocupação do solo, o qual cada município fica responsável por analisar e estudar as diretrizes da região. Segundo Rigon “urbanismo tem um impacto grande nas cidades, esse é um eixo muito transversal em relação aos demais que já discutimos. Por consequência é o eixo mais difícil de encontrar formas de avaliar os indicadores”.

Na sequência fomos apresentados aos demais indicadores como operação urbana, plano estratégico, alvará provisório com emissão online no site da prefeitura, porcentagem da população que vive em média e alta densidade, como também a porcentagem dos cidadãos com acesso a água e esgoto.

Para falar das diretrizes urbanísticas de Jundiaí, Sinesio apresentou a elaboração dos projetos aplicados na cidade como o plano de bairro, a proteção dos atributos naturais, principalmente o da Serra do Japi. “Quando se trata de urbanismo, nós entendemos que o foco principal está na relação em que o uso do território e as necessidades dos moradores da cidade são muito diversificado, e por isso existe uma dificuldade grande em consolidar os interesses e o planejamento urbano tem que buscar o consenso, esse é o principal desafio, afirmou.

A cidade de Hortolândia também está desenvolvendo diversos projetos para atender a demanda da população. Júnior salientou sobre o programa de incentivo de crescimento, como a lagoa de contenção, asfalto nas ruas de terra, ciclovias e projetos para tornar a cidade mais sustentável.

Em outro momento, Prataviera enfatizou que a cidade de Hortolândia encontrou como solução juntar as secretarias, para assim ter uma integração estratégica e conseguir fazer o melhor monitoramento dos projetos.

Para finalizar o evento temático, Aline Coimbra, analista de Customer Success, da Imagem Esri, trouxe em sua apresentação algumas soluções sobre o assunto, no qual aborda que as cidades precisam estar conectadas pela utilização da tecnologia, capital humano e planejamento urbano.

Para atender a essa urgência, o recurso utilizado foi a tecnologia GIS, um sistema de dados e informações de cidades inteligentes, com mapeamento e análise especial que ajudam os governos a compreenderem a comunidade e os cidadãos a entenderem o que acontece no contexto de onde vivem.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

Nos vemos na Mobilidade!

O FUTURO DA TECNOLOGIA ATRAVÉS DAS PLATAFORMAS NO-CODE

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De acordo com Henrique Netzka, CEO e fundador do Nimbly,  softwares que buscam “padronizar” as operações estão caindo em desuso, dando espaço para plataformas que permitem aos gestores estruturar seus próprios processos de maneira simples e intuitiva

Não é de hoje que as empresas estão buscando diferenciações em todos os seus níveis. Se antes bastava uma campanha publicitária diferente para que a empresa se destacasse no mercado, hoje o cenário é mais complexo: os processos internos, a forma com que os consumidores são tratados e o dia a dia dos colaboradores está sempre em evidência. Por conta disso, softwares que buscam “padronizar” as operações estão caindo em desuso, dando espaço para plataformas que permitem aos gestores estruturar seus próprios processos de maneira simples e intuitiva. Essas são as plataformas no-code.

Assim como seu nome já supõe, não existe código, ou seja, as plataformas no-code são softwares que permitem um nível avançado de personalização sem a necessidade de um programador ou utilização de códigos. A ideia é criar novos comportamentos, fluxos de trabalho e caminhos possíveis para os dados sem que um setor de T.I. seja envolvido. Uma forma mais ágil, intuitiva e acessível.



Há algum tempo ouvíamos que todos os profissionais teriam que virar programadores no futuro, devido à complexidade de algum sistemas. As plataformas no-code vêm expandir as possibilidades e permitir que as empresas atinjam seus objetivos (programação de fluxos de trabalho dentro da empresa) de maneira mais simples e sem que uma linha de código seja escrita.

Quando falamos em praticidade e acessibilidade, falamos também de toda uma engrenagem dentro da empresa. Se você tem processos manuais demais, acelerar a busca por resultados desgastará o ambiente que terá que produzir “mais” para acompanhar a nova carga de trabalho. Já em um cenário automatizado, a partir da plataforma no-code, empoderamos o detentor do conhecimento sobre o fluxo de trabalho. Dessa forma, ele poderá criar o fluxo da forma como imagina e a plataforma se encarregará de segui-lo.

Por mais eficiente que algumas plataformas sejam, o futuro, definitivamente, é no-code. Segundo a Gartner, movido pelas dificuldades impostas pelo cenário colocado pela pandemia, as plataformas no-code projetaram um crescimento de quase 23% em 2021, correspondendo a um aumento de cerca de $13,8 bilhões de dólares na economia. O escalada exponencial da plataforma fez com que um estudo da Futurscape Portuguese ICT Top 10 Predictions, realizado em 2018, estimasse que mais de 50% das ferramentas móveis B2E (Business-to-Employee) seriam criadas por pessoas que não possuem conhecimento específico em linguagem de programação, em poucos anos.

Em suma, vivemos numa geração que busca resolver tudo cada vez mais rápido e sem complicações. Nesta direção, o que é mais provável de se imaginar é que, no futuro, todo software será uma plataforma no-code, ao invés de ser uma plataforma pronta e extremamente fechada. O mercado está de olho e nós seguimos acompanhando.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TRANSFORME SP CRIADO PELO MOVIMENTO EMPRESA JÚNIOR APOIA A EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA

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Microempreendedores conseguem ajuda para se reerguer com iniciativa social

O Transforme SP é realizado pela Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP) e por seus quatro núcleos regionais, que são o Núcleo Bauru, o Núcleo Campinas, o Núcleo São Carlos e o Núcleo São Paulo. O papel dessas instâncias é dar todo o suporte necessário para as Empresas Juniores se desenvolverem e garantirem a educação empreendedora dos universitários.

Os números apurados pela FEJESP dizem por si só, existem 207 Empresas Juniores em 46 cidades do Brasil e contam com a participação de mais de cinco mil empresários juniores e tem R$ 13.8 milhões faturados em 2021 e mais de 4.600 soluções entregues em 2021, 89 é o Net Promoter Score – NPS, metodologia de satisfação de clientes desenvolvida para avaliar o grau de fidelidade dos clientes de qualquer perfil de empresa) das 4.600 soluções entregues em 2021. Realmente é possível enxergar a grandiosidade da iniciativa a partir dos dados.



Com o cenário econômico complicado em que vivemos atualmente, onde não houve crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) e, até mesmo, um recuo dos índices, muitas empresas e microempreendedores tiveram que fechar as portas. O objetivo do MEJ é ajudar quem necessita de ajuda neste momento desafiador. Para Julia Pavan, Presidente Executiva da FEJESP – Federação Paulista de Empresas Juniores, alguns princípios são muito importantes. “Temos o dever de ajudar quem precisa e compartilhamos desse objetivo com empresas, organizações e instituições que se preocupam com o desenvolvimento do ecossistema empreendedor e com a retomada da economia estadual, a qual certamente beneficiará a todos”, afirma.

Houve uma grande queda no faturamento da maioria dos negócios, já que a pandemia afetou o faturamento de 82% dos microempreendedores. Além disso, a mortalidade dessas empresas aumentou em meio a restrições e uma nova piora do cenário da pandemia em 2021. Dados do IBGE comprovam que no Brasil, desde o início da pandemia até julho de 2020, 716 mil empresas fecharam. Cerca de 20% a mais que a média anual dos anos anteriores, que era de 600 mil. Aproximadamente 52% das carteiras assinadas no país estão dentro das Micro e Pequenas Empresas e 99,8% das empresas que fecharam de março até julho de 2020 são MPEs. Cerca de 33,1% das Micro, Pequenas e Médias Empresas relataram ter diminuição nas vendas de março até agosto de 2020.

A FEJESP entende e se mantém consciente da responsabilidade compartilhada com as empresas, instituições e agentes do ecossistema. Com a necessidade de realizar ações que impactem positivamente a sociedade, os empreendedores e seus pequenos negócios, foi criado o projeto Transforme SP em 2020, o qual é realizado pela FEJESP para os empreendedores do Estado de São Paulo.

“Em 2021, o objetivo é potencializar o impacto atingido em 2020, para ajudar cada vez mais os empreendedores que estão passando por dificuldades em seus negócios. O nosso potencial de impacto em 2022 é de dezenas de milhares de empreendedores”, complementa a Presidente da FEJESP, Júlia Pavan.

O público-alvo do Projeto Transforme SP são Micro Empresas que receberão serviços e consultorias nas áreas que tiverem necessidade, sem que tenham que pagar por isso. Assim, conseguirão desenvolver seus negócios, solucionando suas necessidades e garantindo a melhoria na vida de suas famílias.

O projeto funciona com algumas frentes separadas e cada microempreendedor se encaixa em uma delas Atendimento em Massa – Atendimentos mais escaláveis e menos personalizados para os empreendedores, passando o conteúdo essencial para seus negócios; Fast Consulting – Atendimento com personalização e escalabilidade médias, entregando conteúdo e direcionamentos mais claros para os MPEs e por fim as Consultorias Personalizadas – Atendimento menos escalável e quase totalmente personalizado, entregando serviços completos para as necessidades dos empreendedores.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVA PATROCINADORA DO TIME, BMW ESPANHA FECHA ACORDO COM REAL MADRID PELO FUTURO DA MOBILIDADE, SUSTENTABILIDADE E DIVERSIDADE

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Objetivo do acordo de colaboração é desenvolver diferentes iniciativas no campo da mobilidade futura, sustentabilidade nas suas diferentes vertentes e diversidade. Compromisso destaca a união de valores e visão de futuro de ambas as instituições

O campeão nos campos, o Real Madrid fechou um acordo com a campeã premium das ruas. A BMW Espanha se tornou a mais nova patrocinadora do grande time. A aliança foi materializada no complexo esportivo do Real Madrid na presença de Florentino Pérez, Presidente do Real Madrid Club de Fútbol e Manuel Terroba, Presidente Executivo do BMW Group Espanha e Portugal, bem como membros do comitê de direção de ambas as empresas.

Além do apoio da BMW, as equipes de futebol da primeira divisão do Real Madrid, tanto masculinas como femininas, a equipe de basquete, bem como a comissão técnica e dirigentes do Clube, terão acesso a veículos 100% elétricos da marca, podendo escolher entre qualquer um dos modelos atuais iX, i4, iX3, i7 ou iX1 para sua mobilidade.



Superando os limites de uma parceria comum, a BMW Espanha e o Real Madrid criarão um centro de colaboração, um “hub para a sustentabilidade”, no qual, por meio de sessões de trabalho com outros colaboradores oficiais do clube, serão partilhadas boas práticas para alcançar uma aprendizagem comum. Este fórum servirá também como gerador de ideias destinadas a promover projetos inovadores que tenham um impacto positivo no ambiente e na sociedade.

Ainda no tema de sustentabilidade, entre outras ações, as importantes marcas também realizarão trabalhos sobre iniciativas específicas que contribuam para o desenvolvimento sustentável do novo estádio Santiago Bernabéu. O ‘NEXT Sustainability Trophy’ também está entre os novos planos, e será utilizado para premiar projetos de inovação e sustentabilidade dos participantes de forma a dar visibilidade a todas as iniciativas que contribuam para a proteção do meio ambiente.

Além disso, a BMW Espanha e o Real Madrid trabalharão juntos para criar ideias e iniciativas destinadas a promover a diversidade.

“O Real Madrid representa não só a instituição desportiva de referência a nível mundial, mas também uma entidade em constante evolução, em contínua busca da excelência nas suas atividades por meio da exigência, talento, qualidade e liderança, bem como um firme compromisso com a sustentabilidade, solidariedade, diversidade e espírito vencedor, tornando-o o parceiro perfeito para enfrentar os desafios presentes e futuros. De ambas as instituições, vamos trabalhar em conjunto por esses valores e principalmente pelo respeito ao meio ambiente, o que se traduz em um compromisso com a mobilidade sustentável que se deve refletir no presente e que se exige um compromisso de mobilidade sustentável que vem de longe, já que precisamente em 2022 o BMW Group celebra 50 anos desde que mostrou o seu primeiro BMW elétrico”, explica Manuel Terroba, Presidente do BMW Group Espanha.

Clique aqui para ler o release completo, em espanhol.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUB GLOBAL SELECIONA NEGÓCIOS DE IMPACTO PARA A FLORESTA AMAZÔNICA: INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 20 DE JULHO

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Startups terão acesso a uma série de benefícios e oportunidades de conexão com investidores e empresas, ganhando visibilidade e aumentando suas chances de alavancar seus projetos

Ainda dá tempo de novas empresas buscarem uma vaga no hub global de startups da Amazônia que está identificando ideias inovadoras que utilizem de forma sustentável produtos da biodiversidade amazônica ou com potencial de gerar competitividade para as cadeias sustentáveis da Amazônia. As inscrições, prorrogadas até o dia 20 de julho, fazem parte de uma iniciativa resultado da parceria entre Fundação CERTI, Amazon Investor Coalition e Partnership for Forest.

Trata-se de uma oportunidade de catalisar o ecossistema de inovação e empreendedorismo da Amazônia, conectado a uma potente rede global de investidores, empresas, indústrias e mentores. Podem participar negócios de diversos setores como alimentos e bebidas, agricultura sustentável e agrofloresta regenerativa, saúde, farmacêuticos, cosméticos, ecoturismo, transporte e logística, tecnologia da informação, energia renovável, mercado de carbono, entre outros. A oportunidade está aberta para startups de todo o Brasil que utilizem de forma sustentável produtos da biodiversidade amazônica ou desenvolvam soluções com potencial de gerar competitividade para as cadeias sustentáveis da bioeconomia amazônica. Por meio de inscrição única, startups terão acesso a uma série de benefícios e oportunidades de conexão com investidores, grandes empresas, aceleradoras e parceiros do ecossistema, ganhando visibilidade e aumentando suas chances de alavancar seus negócios.



O Sinergia é um programa gratuito, majoritariamente online e voltado para negócios que estão no estágio de aceleração. O programa ocorre em duas fases: na primeira até 30 negócios passarão por um diagnóstico para receber suporte customizado de especialistas, preparação de pitch e oportunidade de apresentação para uma banca de investidores nacionais e internacionais. Na segunda, 15 negócios serão selecionados para um ciclo de quatro meses de fortalecimento, visibilidade, conexão e cinco poderão participar de uma imersão presencial no ecossistema de inovação de Florianópolis. Além do Sinergia, as startups inscritas terão também a chance de serem selecionadas para participarem da banca de pitch que será realizada durante a Amazon Investor Coalition Summit em novembro e uma missão de negócios para Berlim, organizada pela Embaixada Alemã.

Link de inscrição: Link

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ELETROMOBILIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO

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Veículos elétricos causam menos impacto ao meio ambiente e representam economia no dia a dia

A eletromobilidade é o futuro do transporte de passageiros e de cargas. A eletrificação de veículos é vista como a principal forma de reduzir os impactos da emissão de combustíveis fósseis no meio ambiente, com condições favoráveis para o desenvolvimento do setor. Apesar de a procura por veículos elétricos ser cada vez maior, o caminho é longo para que a frota seja totalmente elétrica.

Para explorar esse assunto, durante o Evento Parque da Mobilidade Urbana, contamos com diversos painéis com a participação de especialistas no setor que discutiram os principais impactos, desafios e soluções para a construção de um mundo em que a mobilidade urbana e a eletrificação sejam uma realidade.



O início da discussão do painel Quais as mudanças previstas na revisão do Marco Legal do Transporte Público Coletivo?, Marcus Regis, Coordenador da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, questionou os participantes sobre quais mudanças o Marco Legal do Transporte Público Coletivo poderá trazer para a sociedade. Em resposta, a Secretária Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, Sandra Holanda, afirmou que “podemos esperar ganhos no parâmetro qualidade de serviço, com foco em ambiente, social e governança. É sabido que o Marco traz regramento, e por isso é esperado também modelos de contrato que favoreçam a atratividade de investidores”.

Ainda para completar as informações sobre a qualidade do transporte público, Marcos Bicalho, Diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos acrescentou: “A tarifa pública é um limitante da qualidade e de várias outras possibilidades de melhorar e prestar esse serviço público. O ponto central é a separação da tarifa do que é tarifa pública paga pelo o usuário e o que é remuneração de prestação do serviço, assim trará diversas vantagens para o setor em termos de racionalização de rede de transporte e inovação”.

Eletromobilidade e as políticas públicas

No entanto, para que ocorra a eletrificação do transporte público é preciso avançar com as políticas públicas, com incentivos fiscais e projetos que visam a melhoria das frotas. Essa é uma das alternativas encontradas por Filipe Souza, do BNDES, o qual abordou as ações de incentivo como a redução da taxa dos ônibus elétricos, no projeto de Mobilidade de Baixo Carbono.

Conrado Grava de Souza, Membro da ANPTrilhos disse que utilizar tecnologias disponíveis para inovar a rede de transporte e apostar na integração entre os modos é um passo para a mudança.

Outro ponto a ser destacado durante o painel TUMI, foi o relatório desenvolvido pela C40, ZEBRA e TUMI com o objetivo de promover o transporte público limpo. Para isso, trabalharam com a Euromonitor, para desenvolver um guia destinado a atrair novos investidores para a implementação de ônibus zero emissão no Brasil.

A eletromobilidade não pode ser vista como uma estratégia isolada, é preciso criar atratividade para o sistema de mobilidade urbana para que as pessoas abram mão de veículos individuais e comecem a migrar para os meios mais sustentáveis. Eletromobilidade é uma estratégia que combina a mobilidade ativa, dados de inteligência para ajudar a organizar, é importante ter isso como plano de fundo, concluiu Ana Cristina Wollmann, Assessora de Investimentos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.

Tatiana Bermudez Rodríguez, pós-doutoranda em Política Científica e Tecnológica e pesquisadora do Laboratório de Estudos do Veículo Elétrico, compartilhou alguns dados sobre a emissão de gases pelos países da América Latina e observou-se que 38% de CO2 são gerados pelo setor de transporte. E ainda, somente doze cidades cumprem com os padrões de qualidade do ar estabelecidos pela OMS. Todavia, alguns países como Costa Rica, Chile, Colômbia e Panamá adotaram planos nacionais de mobilidade elétrica.

A Enel X, representada no painel por Carlos Eduardo Cardoso, informou que a empresa desenhou um modelo para conseguir trazer a segurança para investidores, expertise técnica para verificar o melhor projeto junto a uma equipe de especialistas. Trazendo assim a sustentabilidade, inovação e energia competitiva.

Confira a programação completa no canal do Youtube!