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O IMPACTO DO 5G EM CLIENTES DE SERVIÇOS DA MOBILIDADE URBANA NO BRASIL

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No CONAREC 2023, especialistas debatem como a consolidação do 5G no Brasil pode proporcionar benefícios para a mobilidade urbana

mobilidade urbana no Brasil pode ser revolucionada com a chegada da tecnologia 5G. A velocidade mais rápida dessa conexão promete desde melhorar o transporte até alimentar uma nova era de veículos autônomos. Já para o atendimento ao cliente, essa inovação tem a capacidade de tornar melhor a experiência, além de proporcionar as viagens mais fluídas e seguras.

Por outro lado, a infraestrutura das cidades é algo a ser trabalhado, bem como a regulamentação e a integração entre máquinas e humano. NO CONAREC 2023 a questão foi abordada no painel “A inovação da mobilidade urbana a partir da adoção o 5G”, mediado por Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios da Connected Smart Cities, junto de Fernando Santos, head de Desenvolvimento de Negócios da inDrive Brasil, e o CPO e COO da ClickBusRodrigo Polacco.

Com mais de um milhão de passagens vendidas ao mês, a ClickBus teria seu futuro impactado positivamente com a chegada do 5G. O representante da empresa comenta que, no segmento rodoviário, as grandes viações investiram em conforto, segurança e tecnologia. Os ônibus hoje têm sensores, além de ser possível saber como o motorista tem dirigido.

“Hoje essas informações são tratadas a posteriori, e nem em todo o caminho temos cobertura de internet para que as empresas recebam essas informações em tempo real para trabalhar. Com o 5G, todo esse movimento poderia ser feito em tempo real, considerando o que está acontecendo e os veículos que estão no entorno”, aponta Rodrigo Polacco.

“Se você tem uma conectividade, seria possível saber como está o trânsito, poderia sugerir rotas, avisar o cliente que está indo para a rodoviária ou que o ônibus vai atrasar. Você conseguiria melhorar muito a experiência do cliente. Quando paramos para pensar em sensor e direção assistida, pensamos em veículo autônomo. Mas, antes, dá para colocar um motorista em uma sala de controle e aumentar a segurança da viagem”, acrescenta Rodrigo Polacco.

Já Fernando Santos,frisa que o foco da companhia é na comunidade. Pode se tratar de um aplicativo de mobilidade urbana, o tema do 5G interessa. Ele frisa que a implementação da base da conectividade é algo que propicia a uma empresa como soluções diferenciadas ao cliente final, principalmente em segurança e volume de informação de dados.

“Existem muitas pesquisas no campo da questão dos veículos autônomos, principalmente para oferecer maiores serviços de mobilidade à comunidade. Mas a discussão vai além da tecnologia de implementação da 5ª geração de transmissão de dados via operadoras de telecomunicações. Do lado da transmissão de dados já está implementado o equipamento 5G, que consegue transmissão de dados rapidamente. Mas quando vamos para essa seara da mobilidade de carros e entregas autônomas, discutem várias questões relativas à legislação”, comenta.

“Também tem a questão do investimento do material. Olhando para um carro autônomo, existem cinco níveis de automação de um veículo, e esse 5° nível é muito avançado e ele necessita, além da transmissão de dados em tempo real, de uma infraestrutura do ponto de vista das ruas. Ter a possibilidade de transmissão de dados a grande velocidade, com maior segurança e acompanhamento em tempo real do GPS, pode exemplo, vai facilitar muito a entrega para uma solução mais completa para o cliente final”, finaliza.

Fonte: Consumidor Moderno

UNALE REALIZA O SIMPÓSIO CIDADES DO FUTURO

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Evento debateu a viabilidade de promover cidades inteligentes por todo o Brasil

Debater temas ligados ao desenvolvimento tecnológico dos municípios brasileiros foi um dos principais objetivos debatidos no Simpósio Cidades do Futuro, nesta quinta-feira (21), evento foi promovido pela Comissão de Cidades da Unale e realizado na Assembleia Legislativa do Sergipe (Alese).

O presidente da Comissão das Cidades, deputado estadual Samuel Carvalho (SE), destacou que o Simpósio Cidades do Futuro foi um encontro importante e que melhora a prestação de serviços à sociedade de uma forma bastante significativa.

“É um grande prazer ter todos aqui presentes neste importante encontro que tem como foco discutir o planejamento das cidades do futuro do nosso Brasil”, disse o parlamentar ao dar boas-vindas aos participantes e palestrantes presentes de forma online e presencial.

Iniciadas as atividades, os deputados Dirceu Ten Caten (PA), vice-presidente de assuntos políticos da Pasta e Wellington do Curso (MA), secretário da Unale no Maranhão, estiveram presentes e enriqueceram o debate ao explanarem como está a discussão sobre as cidades inteligentes em seus estados.

Mobilidade urbana, sustentabilidade e inclusão social foram pontos discutidos neste encontro. Na oportunidade, foram apresentados métodos e ideias que já são aplicados em gestões municipais de outros estados e que tem dado certo na implantação de cidades inteligentes.

Programação

A programação teve início com Willian Rigon, diretor de marketing e conteúdo, consultor especialista em inteligência de mercado para desenvolvimento de projetos imobiliários e urbanos. Ele abordou os planejamentos estratégicos das Cidades Inteligentes.

“Uma cidade do futuro tem que trazer aquilo que o cidadão almeja, este é o principal ponto, e a partir desta identificação das necessidades locais, as instituições deverão trabalhar, em conjunto e de forma organizada, no planejamento para o desenvolvimento social, econômico e tecnológico de cada cidade, respeitando as particularidades de cada região”, ressaltou o palestrante Rigon.

O segundo painel foi ministrado pelo próprio deputado estadual Samuel Carvalho (SE), que abordou técnicas de tecnologias inteligente aplicadas em gestões municipais.

Para ele, “não há que se falar em cidades inteligentes sem a participação da população e sem seguir os principais pilares que serão a base da implementação delas”, destacou. Esses pilares são: a questão social, gestão local, economia, legislação, sustentabilidade e tecnologia.

“Não basta ter cidades inteligentes, mas é preciso ter práticas inteligentes que façam estas cidades funcionarem. E todos nós devemos trabalhar para que isto aconteça, para que não sejam cidades do futuro e sim cidades reais, do presente”, acrescentou o deputado.

“Gestão de projetos para transformação humana” foi o tema abordado no terceiro painel do dia, que foi ministrado pela arquiteta e urbanista, Claúdia Dunkel.

Dunkel explanou que “é preciso investir na gestão de projetos para alcançar o resultado esperado e para isso é necessário estruturar a concepção, o planejamento, a implantação e o monitoramento constante antes de um projeto ser executado.”

Para finalizar o evento foi realizada uma roda participativa, onde participantes do Simpósio tiveram a oportunidade de expor suas ideias e questionamentos.

Confira todas as fotos do evento: https://www.flickr.com/photos/unaleimprensa/albums

Fonte: Unale

STARTUP BRASILEIRA CRIA CALCULADORA PARA QUALQUER PESSOA COMPENSAR AS EMISSÕES DE CO2

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Objetivo é estimular usuários a conhecerem seu impacto ambiental no dia a dia, considerando os meios de transporte e outros fatores

A startup brasileira Eccaplan lançou uma calculadora para que qualquer pessoa compense suas emissões de CO2. O objetivo da empresa é estimular os usuários a conhecerem seu impacto ambiental no dia a dia, considerando os meios de transporte que utilizam.

Com a ferramenta, tanto pessoas físicas quanto empresas podem medir e entender os impactos nas emissões de carbono durante seus trajetos. A calculadora considera os meios de transporte utilizados para ir e voltar do trabalho, eventos sociais ou até viagens.

Além disso, as pessoas também podem verificar emissões decorrentes de consumos diários com alimentação, moradia, vestuário, entre outros. Com isso, fica mais clara a compreensão dos impactos de cada decisão.

Por meio da plataforma Carbon Fair, é possível fazer a simulação do trajeto, por qualquer meio de transporte. Em seguida, o usuário obtém um número referente à emissão gerada e o quanto poderá compensar por meio da compra do crédito de carbono. A própria Eccaplan possibilita esta compra no momento do cálculo.

Já em outra área do site, é possível fazer o cálculo da “pegada de carbono” referente a um ano inteiro. Nesta simulação, é preciso responder um questionário alternativo que fará com que a calculadora some as emissões, dê a opção de como compensar e, até mesmo, gere um comparativo do quanto equivalem.

Aplicação para empresas

Para empresas e organizadores de eventos, a ferramenta traz outras funcionalidades. Por meio da análise dos dados fornecidos por essas empresas, é possível criar estratégias de redução de carbono e a oportunidade de fazer uma contribuição, viabilizando projetos socioambientais certificados de neutralização, como agricultura regenerativa, preservação da Amazônia e energia renovável.

A Eccaplan Consultoria em Sustentabilidade foi fundada em 2008 com o apoio do Ministério da Ciência & Tecnologia e da USP. Desde então, tem desenvolvido programas de ação e educação contra as mudanças climáticas. Assim como projetos socioambientais, estratégias, produtos e serviços para empresas, instituições de ensino, promotores e organizadores de eventos.

“Nossa missão começou em 2008, com a primeira plataforma de registro de créditos de carbono brasileira e a primeira plataforma de negociação de créditos de carbono voluntários e socialmente justos. Queremos conectar, de forma transparente, simples e efetiva, projetos socioambientais, empresas e pessoas”, explica Fernando Beltrame, CEO da Eccaplan, em nota.

De acordo com o executivo, ao medir, entender e reduzir as emissões de carbono, qualquer pessoa se torna um agente de mudança positiva, promovendo um futuro mais sustentável e contribuindo para a redução dos danos ambientais. “A calculadora desempenha um papel fundamental na luta contra as mudanças climáticas, fornecendo uma maneira eficaz de contribuir para a redução do aquecimento global”, afirma Fernando.

Fonte: Mobilidade Estadão

BRASIL, ÍNDIA E ESTADOS UNIDOS LANÇAM ALIANÇA DE BIOCOMBUSTÍVEIS

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Iniciativa busca estimular a produção e o uso desse tipo de combustível, especialmente o etanol

Durante a Cúpula do G20, Brasil, Índia e Estados Unidos lançaram a Aliança Global de Biocombustíveis. O presidente Lula (PT) participou da cerimônia junto de outros chefes de Estado.

A iniciativa busca estimular a produção e o uso desse tipo de combustível — especialmente o etanol — e surge em meio ao programa nacional indiano de biocombustíveis, que inclui a adoção de 20% de mistura de etanol na gasolina à fabricação de automóveis de categoria flex, além do desenvolvimento e produção de biocombustíveis de segunda geração.

Segundo o governo federal, o Brasil e a Índia trabalharam juntos para o desenvolvimento da política, em nível governamental, acadêmico, tecnológico e empresarial.

Segundo o governo federal, o Brasil e a Índia trabalharam juntos para o desenvolvimento da política, em nível governamental, acadêmico, tecnológico e empresarial.

Fonte: CNN Brasil

HUBS DE DADOS: UMA CHAVE PARA AS CIDADES NA TRANSIÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

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Para que o potencial dos dados móveis possa ser aproveitado, não basta apenas coletar e analisar os dados

A coleta e análise de dados são fundamentais para a mobilidade sustentável, acessível, inteligente e confiável. Sem dados sobre os padrões de viagem e a infraestrutura de transporte existente, os líderes de cidades não podem tomar decisões de planejamento eficientes. Entretanto, para que o potencial dos dados móveis possa ser aproveitado, não basta apenas coletar e analisar os dados. Precisamos de uma boa governança de dados. Estão sendo feitos esforços para estabelecer infraestruturas de dados para garantir um melhor acesso, interoperabilidade e usabilidade dos dados de mobilidade. Continue lendo para saber mais sobre como os hubs de dados podem liberar o potencial dos dados para o planejamento e implementação da mobilidade sustentável, e como a Transformative Urban Mobility Initiative (TUMI) está contribuindo para esses esforços.

Por que Mobilidade e Dados devem trabalhar juntos

As cidades são responsáveis por quase 70% das emissões globais e 75% do consumo global de recursos. Ao mesmo tempo, estão ameaçadas pelos efeitos das mudanças climáticas. Além disso, muitas cidades enfrentam o desafio de planejar para uma população em rápido crescimento, o que, por sua vez, gera mais tráfego. Promover a mobilidade sustentável é, portanto, uma alta prioridade para muitos países e cidades. As decisões de planejamento tomadas nos próximos anos determinarão a infraestrutura urbana e as condições de vida para as próximas décadas e até séculos.

Dado que o transporte é um grande contribuinte para as emissões globais de gases de efeito estufa (no Brasil, as emissões de GEE do setor de transporte aumentaram de 129 Mio. t de CO2 equivalentes em 2000 para 201 Mio. t de CO2 equivalentes em 2019, de acordo com Our world in data e o CAIT Climate Data Explorer via Climate Watch), é particularmente importante trabalhar em direção a uma mobilidade urbana mais sustentável. Mas para alcançar isso, precisamos de decisões baseadas em evidências e bem consideradas com base nas melhores informações possíveis. O planejamento centrado nas pessoas, integrado para cidades compactas, densas e policêntricas é o caminho a seguir, permitindo acessibilidade, inclusão social e ar mais limpo nas cidades, ao mesmo tempo em que reduz as emissões. Melhorando os sistemas de transporte público, promovendo e planejando a mobilidade ativa e integrando modos de transporte eficientes em energia e limpos, como a mobilidade elétrica, as cidades se tornarão mais habitáveis.

Como os Dados e a Mobilidade podem trabalhar juntos

O uso de dados no transporte é diversificado. Abrange desde a operação de serviços até ofertas orientadas pela demanda, a previsão de cargas de passageiros futuras e o monitoramento de serviços. Mais importante ainda, as administrações públicas usam dados para o planejamento urbano e de mobilidade. Como setor, estamos explorando novas fontes de dados que possibilitam novos tipos de análises. Os telefones celulares produzem dados sobre a localização e movimentação de indivíduos, e o sensoriamento remoto também se mostrou uma fonte benéfica para gerar insights sobre mudanças na infraestrutura de transporte físico. Para processar grandes conjuntos de dados, a Inteligência Artificial (IA) tem um potencial promissor, pois pode identificar padrões em grandes conjuntos de dados. No entanto, até mesmo as ferramentas mais inovadoras não conseguem atingir todo o seu potencial quando há práticas ruins na governança de dados.

Os dados precisam ser bem gerenciados

Para maximizar os benefícios dos dados de mobilidade, as práticas de governança de dados precisam ser abordadas: frequentemente, os dados são coletados em silos, não são usados em todo o seu potencial ou só podem ser acessados por partes específicas interessadas, departamentos ou agências – mesmo dentro da mesma cidade. Isso pode inibir a colaboração e a inovação. Como os dados se tornaram um componente crítico das operações governamentais e dos processos de tomada de decisão, uma boa governança é ainda mais importante para promover o desenvolvimento econômico, a gestão de recursos e a proteção ambiental.

Os problemas mais comuns originados de práticas deficientes de governança de dados dizem respeito a:

  • Disponibilidade: Os dados são inacessíveis e bloqueados.
  • Usabilidade: Os dados são difíceis de processar devido à falta de estrutura.
  • Padronização: Diferenças nos formatos de dados dificultam a integração de conjuntos de dados.
  • Documentação: Muitas vezes, os conjuntos de dados carecem de documentação adequada.
  • Atualizações e manutenção: Atualizações regulares e a manutenção dos conjuntos de dados são negligenciadas.

Isso pode levar à duplicação de conjuntos de dados e esforços de coleta de dados, uso ineficiente de recursos e oportunidades perdidas de colaboração. Apesar do uso generalizado de dados espaciais e SIG (sistema de informação geográfica), o acesso é frequentemente dificultado por fatores como barreiras institucionais, limitações técnicas e atitudes culturais. Como resultado, os tomadores de decisão só podem acessar, aplicar e usar uma porcentagem limitada dos dados disponíveis.

O caso dos hubs de dados

Um hub de dados é um repositório centralizado que permite às cidades coletar, organizar e compartilhar dados de maneira eficiente. Muitas cidades em todo o mundo criaram hubs de dados para ajudar a obter insights em tempo real, padronizar dados, promover a interoperabilidade e garantir fácil acessibilidade.

Importante, para que um hub de dados funcione de maneira eficiente, uma cidade precisa de dados de boa qualidade. Também precisa desenvolver a capacidade técnica para operar o hub de dados e fazer uso eficaz dos dados. Operar a infraestrutura necessária pode ser intimidor e, em alguns casos, custoso. No entanto, ao usar dados abertos e código aberto, esses custos podem ser drasticamente reduzidos.

Contribuição da TUMI para a criação de hubs de dados

A Transformative Urban Mobility Initiative (TUMI) apoia cidades para que resolvam os desafios de governança de dados para a mobilidade sustentável. Nosso objetivo é oferecer a infraestrutura e a capacidade técnica necessárias para hubs de dados, permitindo que as cidades se concentrem na melhoria da coleta e análise de dados. A TUMI criou um hub de dados de mobilidade (TUMI Mobility Data Hub) para coletar, organizar e distribuir dados de maneira eficiente. O hub reúne dados de cidades ao redor do mundo, consolidando dados dispersos de mobilidade urbana de mais de 2.000 recursos.

O TUMI Mobility Data Hub opera como um ecossistema integrado composto por quatro componentes principais:

  1. O Software Central: Desenvolvido com base no software de código aberto CKAN, a solução padrão para hubs de dados abertos, o TUMI Mobility Data Hub garante a compatibilidade com hubs de dados de todo o mundo.
  2. Software de código aberto como serviço: Cidades ou organizações governamentais, mesmo em nível regional ou nacional, que não tenham um hub de dados podem estabelecer um com o suporte da TUMI. Cada cidade pode ter sua própria instância integrada exclusiva dentro do hub de dados, permitindo uploads diretos de dados e até mesmo gerenciamento autônomo. Quando uma cidade estiver pronta para integrar totalmente o hub, a instância poderá ser transferida sem problemas para seus próprios servidores.
  3. Repositório Centralizado de Dados de Mobilidade: O TUMI Mobility Data Hub consolida dados de mobilidade urbana de mais de 2.000 recursos em instâncias individuais, transformando hubs urbanos dispersos em um único catálogo de dados de mobilidade pesquisável.
  4. Aplicativos de Dados Adaptáveis e Replicáveis: A TUMI está desenvolvendo uma variedade de aplicativos que aproveitam os dados do hub por meio de interfaces padronizadas. Isso permite que os dados sejam processados, analisados e visualizados para casos de uso específicos.

O bom gerenciamento de dados é a base para a análise baseada em dados no setor de mobilidade. E certamente veremos isso se tornar cada vez mais importante no futuro. Na TUMI, acreditamos que os centros de dados são um imenso suporte para aproveitar o potencial dos dados de mobilidade.

Por: Lena Plikat

5 TENDÊNCIAS EM CIDADES INTELIGENTES IMPLEMENTADAS NO BRASIL

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Tecnologias em transporte e segurança estão evoluindo e sendo cada vez mais integradas em diversos municípios em benefício das pessoas

Tecnologias em transporte e segurança estão evoluindo e sendo cada vez mais integradas em diversos municípios em benefício das pessoas

Ou seja, os recursos tecnológicos precisam ajudar a melhorar a qualidade de vida da população em vários âmbitos, entre eles a segurança e a mobilidade, citando apenas alguns deles. A seguir, algumas das principais tendências no tema que já estão sendo implementadas em municípios brasileiros.

Ponto de ônibus interativo

Imagine um ponto de ônibus com telão que exibe propagandas durante o dia e que, no período da noite, ‘fala’ com as pessoas oferecendo companhia até o ônibus chegar. Em Campinas, interior de São Paulo, está instalado o primeiro ponto de ônibus interativo, que tem como foco a segurança, principalmente a das mulheres.

Batizado de Guarded Bus Stop, ele é equipado com câmera, microfone e acesso à internet e interage por chamada de vídeo, funcionando como uma companhia virtual até que o transporte público chegue. Funciona assim: quando a pessoa está sozinha, aparece no painel a seguinte mensagem: “Você precisa de companhia até o ônibus chegar?”.

Assim, a pessoa pode solicitar uma chamada de vídeo tocando no ícone do telefone e a ligação é atendida por uma funcionária da empresa. O sistema pode, inclusive, acionar a polícia caso a pessoa se sinta em risco.

Ponto de ônibus que ‘fala’ com as pessoas quando elas estão sozinhas, fazendo companhia até o veículo chegar. Foto: Divulgação Eletromídia

Muralha digital

É uma evolução dos Centros de Controles Operacionais, ou os CCOs, para monitoramento do veículos, pessoas e do tráfego. “O que funcionava apenas para controlar o trânsito foi sendo preparado para uma sociedade que está evoluindo muito e rapidamente. Hoje, já consideramos os CCOs ultrapassados e evoluimos para o conceito de hipervisor urbano”, disse Péricles de Matos, coronel e secretário de defesa social e trânsito de Curtitiba (PR), um dos participantes do 10º Simpósio Dataprom Inteligência nas Cidades, que aconteceu de 31/08 a 01/09 em Foz do Iguaçu (PR).

Na prática, o recurso consiste em um verdadeiro cerco digital ao redor da capital paranaense, composto pos câmeras de monitoramento em pontos estratégicos da cidade, radares, câmeras instaladas nos uniformes dos agentes de segurança e botões de emergência em escolas. Parte das câmeras, inclusive, permite o reconhecimento facial, cruzando informações em tempo real.

Assim, todos os recursos permitem o controle da segurança e do trânsito da cidade, reconhecendo pessoas ou veículos procurados, entre outras situações. Além de Curitiba, outros municípios paranaenses como Campo Largo (PR), o Estado de Mato Grosso (MT), além de Campinas e Piracicaba, ambas em São Paulo, também têm implementado recursos de muralha digital.

Uso de inteligência artificial

Existem diversas situações em que a inteligência artificial já está presente no dia a dia de prefeituras de municípios, auxiliando as pessoas seja em chamados para reparos em geral, ordenamento do trânsito ou outros desafios. Um exemplo é o aplicativo Curitiba 156, usado para abertura de diversos chamados pela população, como queda de árvores, problemas nas calçadas ou nas vias, semáforos com defeito, entre muitos outros.

“No app, já há a possibilidade de as pessoas abrirem chamados fazendo uma foto do problema, como o calçamento irregular. Dessa forma, a tecnologia de machine learning faz o reconhecimento da imagem e já direciona para que o usuário faça a opção correta do serviço que precisa, oferecendo alternativas”, explica Marcello Santos, gestor de tecnologia da Agência Curitiba de Desenvolvimento. O recurso é semelhante a fazer uma busca no Google e, antes mesmo de terminar de escrever, a tecnologia já sugere o que o usuário está procurando.

Controle semafórico inteligente

Diversos municípios têm adotado o sistema para auxílio na organização do trânsito. A mais recente instalação foi no cruzamento da avenida Cataratas com rua Major Acilino de Castro, cruzamento em Foz do Iguaçu (PR) muito usadopor conta do turismo na região. A solução, implementada pela Dataprom, trabalha a partir de sensores e câmeras, que se conectam ao controlador semafórico inteligente.

Dessa forma, ela faz a contagem de veículos em tempo real, e realiza ajustes autônomos nos tempos dos ciclos semafóricos, sempre priorizando a via com maior fluxo. de veículos. Quando a situação de engarrafamento é desfeita, o controlador retorna para o ciclo padrão.

Prioridade seletiva não intrusiva

O recurso é usado principalmente no transporte público por ônibus. Ele consiste em sensores que se comunicam com o controlador semafórico, avisando quando o veículo está atrasado e pedindo ‘liberação’ dos faróis para ajudar a cumprir os horários.

“O objetivo é chegar na hora marcada, no momento em que os usuários contam que o ônibus irá passar. Porque adiantar esse tempo também não é bom para as pessoas. A previsibilidade é muito importante para o sistema de transporte por ônibus”, explica Rodrigo Ramos, gerente de engenharia da Dataprom.

Fonte: Mobilidade Estadão

CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA INTEGRA PRODUÇÃO E PESQUISA EM MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

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Projeto constrói sistemas completos de tecnologia para bicicletas compartilhadas

Inaugurado dia 13, o novo centro de inovação reúne produção, pesquisa e tecnologia para o desenvolvimento de um sistema integrado de mobilidade sustentável. O Tembici LABS, como é nomeado, tem como um dos principais focos a produção de sistemas completos para bicicletas compartilhadas.

De acordo com Maurício Villar, co-fundador e COO da Tembici, o Centro de Inovação pretende construir um ecossistema próprio de mobilidade ativa e redes de compartilhamento de bikes. As atividades incluem desde a produção das próprias bikes ao desenvolvimento da tecnologia presente nas estações de recarga, por exemplo.

“A gente sentiu a necessidade de olhar de novo para o futuro e produzir esse ecossistema completo da Tembici”, afirma Villar. A sede física do centro fica localizada no Largo da Batata, no distrito de Pinheiros em São Paulo.

“Contamos com uma área de produção, um time de eletrônica, time de mecânica e parceiros na área de design de produto”. [O projeto] começou com 15 pessoas e, hoje, tem 23 engenheiros.”, explica.

O Tembici LABS é uma unidade dentro da própria Tembici, com foco exclusivo na inovação e criação de novas soluções. Em fevereiro deste ano, a Tembici recebeu um financiamento de R$ 160 milhões do BNDES. Esse foi o primeiro projeto de micromobilidade urbana apoiado pelo banco estatal.

A iniciativa tem como objetivo posicionar a América Latina como polo de inovação no mundo quando se trata de mobilidade sustentável. “Este novo momento pode redefinir o modelo da indústria e estabelecer novos parâmetros de mobilidade urbana em todo o mundo”, afirma a empresa.

Além do equipamento tecnológico, o centro de inovação também contará com levantamento e análises autorais de dados sobre segurança, trânsito e meio ambiente.

Bicicletas compartilhadas em Belo Horizonte

De acordo com Villar, o primeiro lançamento de um sistema produzido integralmente pelo centro de inovação acontecerá em 22 de setembro, na cidade de Belo Horizonte. No total, a empresa disponibilizará 500 bikes na capital de Minas Gerais.

As bicicletas criadas pelo Tembici LABS contarão com tecnologia desenvolvida no mesmo centro de inovação. Com pedal assistido e pneus produzidos com material anti-furo, as bikes do projeto ainda contam com algoritmo treinado para auxiliar a condução.

“[O] algoritmo dentro delas percebe a força que o cliente está fazendo e ela compensa esse esforço pra manter uma constância”, explica o co-fundador. Um dos motivos para a escolha de Belo Horizonte como capital do lançamento foi, segundo Villar, o nível do terreno da cidade.

As estações de recarga fixas também combinam algumas tecnologias próprias do LABS. Com as estruturas a empresa espera proporcionar segurança, organização e previsibilidade aos usuários durante e após o uso.

Novas tecnologias

Com o avanço das discussões sobre mercado de carbono e a própria descarbonização do trânsito, Maurício Villar afirma que a Tembici LABS ainda pretende aproveitar o momento para lançar um novo produto até o final do ano.

De acordo com co-fundador, o novo produto contabiliza automaticamente o crédito de carbono gerado pela pedalada. A tecnologia calcula quanto de carbono foi poupado por cada quilômetro rodado com a bicicleta elétrica. Na sequência, ele gera o crédito em um ambiente blockchain.

“O mercado que ainda está sendo regulamentado, começando a ser explorado, mas a possibilidade de sustentabilidade pode impulsionar o crescimento de mobilidade sustentável”, afirma.

Com o fluxo de bicicletas da Tembici LABS, o centro ainda pretende coletar mais dados no futuro. Os sensores para medir temperatura, umidade e poluição do ar, são projetos no radar da empresa, de acordo com o COO. “Como as bicicletas estarão andando por ai, imagina você saber que a rua onde você mora tem uma curva de poluição? Isso pode munir as prefeituras com informações na tomada de decisão, por exemplo”, projeta.

Fonte: Mobilidade Estadão

#CONECTATALKS COM O RESPONSÁVEL B2G DA ENEL X, CARLOS EDUARDO CARDOSO DE SOUZA

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Como a empresa vem contribuindo para o desenvolvimento de soluções e ações em prol da promoção de cidades mais inteligentes, inovadoras e sustentáveis?

NOTÍCIA:

Durante a 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional, realizada em setembro deste ano, Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities, entrevistou o Responsável B2G da Enel X, Carlos Eduardo Cardoso de Souza,  em nova edição do Conecta Talks.

O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, uma plataforma que, ao integrar com sua comunidade, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.

Patrocinadora oficial do Evento Nacional, a Enel X é uma empresa global que atua no desenvolvimento de soluções e produtos inteligentes, inovadores e digitais voltados ao setor de energia elétrica.

DESTAQUES DA ENTREVISTA:

  1. Durante a entrevista, o gestor compartilhou as novidades e soluções em smart cities que vêm sendo implantadas atualmente no mercado.
  2. A Enel X é uma parceira de longa data do Connected Smart Cities em projetos voltados à transformação digital, inovação e sustentabilidade da mobilidade urbana, integrados ao incremento da concepção de cidades inteligentes, no Brasil. Neste âmbito, o executivo destacou os investimentos em transformação da mobilidade elétrica das cidades.

No final do bate papo, Carlos Eduardo Souza comentou as propostas de discussão dos paineis temáticos, que participou como palestrante e moderador durante o CSCM 2023. Os debates abordaram a importância de investimentos em soluções e projetos de implantação de cidades inteligentes, que priorizem os cidadãos e o uso de programas de eficiência energética e mobilidade elétrica urbana. 

Confira a entrevista na íntegra aqui.

EDITOR GTFS – LANÇAMENTO DE PLATAFORMA NO CONNECTED SMART CITIES

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Agora é possível que todos os dados de planejamento do transporte público coletivo sejam gratuitamente gerados e disponibilizados pelo poder público

Agora é possível que todos os dados de planejamento do transporte público coletivo sejam gratuitamente gerados e disponibilizados pelo poder público.

O princípio fundamental para uso de um serviço é saber que ele existe. Desta forma o usuário de transporte público batalha diariamente para saber não apenas as informações de rotas e horários, mas também qualquer alteração quando ela ocorre. 

Nesse contexto, o GTFS (General Transit Feed Specification), é o padrão de dados criados para retratar toda a operação ofertada ao cidadão. 

O Que é GTFS?

O GTFS é um formato de arquivo que descreve os horários, rotas e paradas de sistemas de transporte público, permitindo que aplicações forneçam informações precisas e atualizadas aos passageiros, seja para aplicativos, sites ou painéis de mensagem variável. Esse padrão simplifica a comunicação entre as agências de transporte público e os usuários, facilitando a criação de soluções inovadoras para melhorar a mobilidade urbana. A padronização de dados do transporte público, através do GTFS, tem ganhado destaque em todo o mundo.

Adoção pelo Setor Público e Empresas Privadas

Criado pela Google, hoje, o padrão GTFS é gerido pela Mobilitydata.org. No Brasil, entidades como a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Instituto de Pesquisas WRI-Brasil, Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (IDTP) e empresas como o Google têm reconhecido a importância desse padrão. 

Recentemente, a FNP e o ITDP lançaram um curso apresentando a importância do dado. O IPEA possui uma série de cadernos técnicos sobre o tema, e também já disponibilizou ferramenta gratuita sobre sua utilização.

Construindo um GTFS: A Importância do Acesso

Uma das questões cruciais relacionadas à padronização de dados do transporte público é a capacidade dos órgãos gestores de transporte de construírem seus próprios GTFS de forma eficiente e acessível. Pesquisa realizada em parceria pelo ITDP Brasil e FNP em mais de 80 municípios apresentaram as dificuldades enfrentadas pelo município, que impedem a publicação desses dados GTFS. Entre os motivos alegados, aparece a ausência de recursos tecnológicos disponíveis, ou a falta do conhecimento para executar a tarefa. 

Nesse contexto, o lançamento da plataforma Bus2 se destaca como uma solução revolucionária. 

O editor da Bus2 para órgãos gestores é uma plataforma gratuita que permite a estas instituições construir seus próprios GTFS de maneira simples e intuitiva, após receberem treinamento para utilização. Essa ferramenta oferece aos gestores a flexibilidade necessária para manter atualizados os dados de suas cidades, adaptando-se às suas necessidades específicas.

Lançamento da Bus2: Uma Revolução no Gerenciamento de Dados de Transporte

A plataforma da Bus2 permite órgãos gestores de transporte criar, manter e atualizar seus próprios GTFS de forma independente, sem depender de recursos financeiros.

Para ter acesso ao Editor Bus2 de GTFS, basta fazer inscrição através da página https://bus2.me/lpcsc2023/, até o dia 22/09. 

Entre os dias 25 e 29 de setembro, nossa equipe entrará em contato para agendar os treinamentos e disponibilizar o acesso à plataforma. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ESTÁ CHEGANDO O CURSO SELO CONNECTED SMART CITIES DE BOAS PRÁTICAS PARA A TRANSFORMAÇÃO DE CIDADES INTELIGENTES

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O curso tem o objetivo de apresentar e esclarecer as dimensões essenciais para o desenvolvimento de cidades inteligentes sob uma ótica mais humana, inclusiva e sustentável.

O curso será realizado entre os dias 27 e 28 de setembro, nos formatos presencial e online, no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP) e é gratuito. Inscreva-se!

Como as cidades podem se tornar smart cities e oferecer uma qualidade de vida mais sustentável e justa aos cidadãos? Entre os dias 27 e 28 de setembro, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), localizado no bairro da Consolação, na cidade paulista, sediará o Workshop Selo Connected Smart Cities de Boas Práticas para a Transformação de Cidades Inteligentes.

Uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, ferramenta de conteúdo multidimensional que fomenta a aceleração do processo de desenvolvimento das cidades inteligentes, em conjunto com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes, o workshop tem o intuito de explicar conceitos e apresentar as dimensões necessárias,  que  compõem o Selo Connected Smart Cities, para o desenvolvimento de cidades inteligentes sob uma perspectiva mais humana, inclusiva e sustentável.

O curso será ministrado por Iara Negreiros, sócia da SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e professora de Pós-graduação da Facens e participante da ABNT/CEE-268, Willian Rigon, Sócio-diretor de Novos Negócios do CSC; e Vitor Amuri Antunes, diretor de Projetos na SPIn – Soluções Públicas Inteligentes, consultoria especializada no movimento das Cidades Inteligentes, que também são os idealizadores do Selo CSC.

“O principal desafio dos gestores brasileiros, atualmente, é implementar soluções inovadoras e inteligentes capazes de desenvolver espaços urbanos mais humanos, prósperos e sustentáveis. Neste caminho, precisamos considerar pilares estratégicos, como a promoção de boas práticas em inovações tecnológicas, criação de ambientes de experimentação e análise inteligente de dados e indicadores para vencer desafios e desenvolver uma gestão de cidade eficiente”, destaca Willian Rigon.

Estrutura do curso

A programação do workshop será dividida em blocos. No primeiro, serão tratadas as dimensões de análise de uma smart city, destacando o conceito, as transformações e a evolução da concepção de cidade inteligente no âmbito brasileiro. Além da apresentação de estudos de credibilidade nacional, como o Ranking Smart Cities; nuances da legislação nacional e resultados já estudados e catalogados dentro desses ecossistemas.

Também haverá um bloco dirigido ao esclarecimento de aspectos referentes ao processo de organização e planejamento de cidades inteligentes, considerando planos de gestão já implementados e estudos de caso relevantes. Além de uma parte dedicada à apresentação de temáticas de governança em smart cities, abordando tópicos, como: programas e parcerias público-privadas, indicadores de mensuração de dados, entre outros.

“Além de explicar conceitos e compartilhar informações, o conteúdo programático do curso estimula à construção de planos de gestão municipais e formulação de políticas públicas comprometidas com a entrega de benefícios que são de direito de todo cidadão, como melhorias na mobilidade, no transporte e na segurança, e de mais qualidade de vida para a população”, ressalta Vitor Amuri Antunes.

Durante o Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM), realizado entre os dias 4 e 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, o CSC Talks entrevistou os participantes da iniciativa, que explicaram como o workshop será ministrado na prática – programação e importância. Confira aqui

Selo Connected Smart Cities

Criado em 2022, o Selo Connected Smart Cities tem o propósito de incentivar o desenvolvimento de cidades inteligentes, a partir do estudo e da divulgação de boas práticas da gestão pública e privada. Conheça a iniciativa aqui.

Para estudo e diagnóstico das cidades em termos de desenvolvimento sustentável, a ferramenta utiliza 6 dimensões de análise:

  • Planejamento da Cidade Inteligente para avaliar boas práticas refletidas no planejamento municipal;·        
  • Governança da Cidade Inteligente, que considera as boas práticas presentes na governança da Cidade;
  • Ecossistema de Inovação, cujo objetivo é analisar boas práticas refletidas na regulação do Ecossistema de Inovação Municipal;
  • Planejamento de Infraestruturas e Serviços de TIC, tópico que trata da observação do impacto de boas práticas refletidas no planejamento de TICs do Município;
  • Maturidade para Parcerias, direcionada à identificação de boas práticas refletidas na colaboração do poder privado na cidade; 
  • Tendência de evolução no Ranking Connected Smart Cities, item que abrange um balanço geral de resultados em boas práticas nos indicadores das cidades estudadas.

2ª edição do Selo CSC

Neste ano, o estudo premiou 40 cidades participantes em 4 níveis: aspiracional, bronze, prata e ouro, de acordo com os estágios e a quantidade de iniciativas de boas práticas realizadas ou em planejamento. Confira os resultados na íntegra aqui.

A premiação foi realizada durante o CSCM 2023, que recebeu 5.118 participantes, entre profissionais, representantes de governos, parceiros, empresas, autoridades e entidades. A partir de uma programação temática dinâmica e transversal, o evento teve o propósito de conectar e integrar os ecossistemas de cidades inteligentes, mobilidade urbana e transporte aéreo.

Serviço

Workshop Selo Connected Smart Cities de Boas Práticas Para a Transformação de Cidades Inteligentes – Gratuito
28 e 29 de setembro, das 8h30 às 18h
Presencial (CREA-SP) e online com transmissão ao vivo
Para mais informações e inscrições, clique aqui.

Sobre o Selo Connected Smart Cities
A Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes desenvolveu mais uma ferramenta para incentivar o desenvolvimento e reconhecer as boas práticas em cidades inteligentes: o Selo Connected Smart Cities. Este Selo avalia ações e nível de envolvimento das cidades brasileiras em 6 dimensões, sendo 5 de caráter autodeclarado e um considerando o resultado das cidades nas últimas edições do Ranking Connected Smart Cities.

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