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1ª EDIÇÃO DO P3C REGIONAL NORDESTE RECEBE MARCUS CAVALCANTI, DA SECRETARIA ESPECIAL DE PPI, E CONVIDA AUTORIDADES E CHEFES DE ESTADO LOCAIS

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Uma realização da Necta e do Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o P3C – PPPs e Concessões é o principal evento especializado no mercado de infraestrutura nacional e, daqui a exatamente 15 dias, haverá uma estreia de versão especial no Nordeste.

A iniciativa tem o objetivo de debater cenários, desafios e oportunidades de desenvolvimento para a região nordestina.  O P3C Regional Nordeste será realizado no dia 19 de outubro, no Centro de Convenções Salvador. Saiba mais e inscreva-se!

Com o objetivo de incentivar discussões e buscar alternativas para tornar os ambientes de negócios mais previsíveis e seguros para os investidores no Brasil, a Necta e o Escritório Portugal Ribeiro Advogados criaram a plataforma P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil.

O P3C apresenta uma programação de debate transversal e de alta qualidade de temas estratégicos referentes aos mercados de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais. Neste ano, houve a segunda edição do evento no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Com o intuito de amplificar essa discussão à nível regional, com enfoque nos contextos e desafios locais, no próximo dia 19 de outubro, será realizado o P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião.

“O objetivo é levar para o Nordeste, uma região estratégica, que apresenta uma grande capacidade de produção de fontes energéticas renováveis, principalmente solar e eólica, e com alto potencial de desenvolvimento social, econômico e sustentável, uma programação de debates de pautas relevantes, visando a resolução de gargalos atuais, abertura de novas oportunidades e incentivo de mais investimentos para o avanço da região Nordeste, impulsionando o crescimento do país como um todo”, pontua a CEO e idealizadora do P3C, Paula Faria.

O evento, que será realizado no Centro de Convenções Salvador, contará com a presença de diversos atores representativos dos setores público e privado que integram os ecossistemas de infraestrutura e do mercado econômico- financeiro regional.

O lançamento da edição regional também conta com a correalização da B3 – A Bolsa do Brasil e cooperação técnica dos escritórios Moreno, Cardoso & Croda Advogados Associados e Wanderley Monteiro Rocha ADC Advogados. 

Cerimônia de abertura

A abertura oficial do P3C Regional, com as boas-vindas aos presentes, será realizada pelos representantes da organização: Paula Faria, Idealizadora da Plataforma P3C; Guilherme Peixoto, Superintendente de Licitações da B3; Mauricio Portugal Ribeiro, Sócio da Portugal Ribeiro Advogados; Paulo Moreno,  Sócio da Moreno, Cardozo & Croda Advogados e Ernani Varjal Medicis Pinto, Sócio da Wanderley, Monteiro Rocha – ADC Advogados.

Também foram convidadas diversas autoridades nacionais e entes de representação regional, dentre eles: Rui Costa, Ministro-Chefe da Casa Civil; Renan Filho, Ministro de Estado dos Transportes; Silvio Costa Filho, Ministro dos Portos e Aeroportos; Paulo Câmara, Presidente do Banco do Nordeste; Aloizio Mercadante, Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Bruno Reis, Prefeito de Salvador; Carlos Henrique Passos, Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia.

Além de feito convite aos governadores dos nove estados da região Nordeste: Jerônimo Rodrigues (Bahia); Fábio Mitidieri (Sergipe); Paulo Dantas (Alagoas); Raquel Lyra (Pernambuco); João Azevedo Lins Filho (Consórcio Nordeste e Governador da Paraíba); Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte); Carlos Orleans Brandão Júnior (Maranhão); Elmano de Freitas (Ceará) e Rafael Fonteles (Piauí).

Programação e novos palestrantes confirmados

A estreia do P3C Regional Nordeste receberá a presença de mais de 600 participantes e mais de 60 palestrantes que, se dividirão em 4 palcos temáticos simultâneos, para discussão de questões-chave atreladas aos contextos locais, considerando particularidades, dificuldades e desafios específicos. 

Os assuntos em pauta estão interligados aos eixos temáticos; Descarbonização; Energias renováveis; Mobilidade e Transporte; Portos; Infraestrutura de abastecimento de água e Saneamento; Temas sociais – Saúde (hospitalar), de Educação básica e de Coleta de resíduos sólidos; Habitação popular e Infraestrutura para acolhimento de pessoas em situação de rua.  

Dentre os aspectos que serão abordados, integram-se: investimentos e financiamentos de projetos; universalização dos serviços de saneamento na Região Nordeste, a partir da atuação conjunta entre a iniciativa privada e o poder público; descarbonização e o potencial regional para investimentos em energia eólica, solar e biogás; trajetória de realizações e propostas de ações para concessões de rodovias estaduais; projetos de irrigação no semiárido nordestino; perspectivas do transporte ferroviário de cargas; entre outros.

Dentro da programação, o gestor público Marcus Benício Foltz Cavalcanti, da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), da Casa Civil da Presidência da República, será o Keynote Speaker do Palco Sobre Modelagem e Qualidade dos Projetos.

Além dos primeiros palestrantes confirmados e já mencionados em notícia publicada na plataforma, integraram-se ao grupo: Ana Bárbara, Sócia da Costa Teixeira Consultoria e Advocacia; Andreea Pal, CEO da Fraport Brasil; Daniela Sandoval, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos e Regulatórios da BRK; Graciema Bertoletti, Diretora de Crescimento e Novos Negócios da Opy Health; José Virgílio Enei, Partner da Machado Meyer Advogados; Jorge Oliveira, CEO da Prodal.

Somam-se à lista; Julio Ribas, CEO da VINCI Airports; Lucilaine Medeiros, Membra do Comitê de Regulação da Aegea Saneamento; Maria Virginia, Sócia da Demarest; Marcos Pinto, Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda; Paulo Salvador, Diretor Executivo do Grão-Pará Maranhão; Paulo Villa, Diretor Executivo da Associação dos Usuários de Terminais da Bahia (USUPORT);  Rogério Princhak, Auditor da Sefaz (BA) e Tufi Daher Filho, CEO da Transnordestina Logística. 

Conheça os patrocinadores do P3C Regional Nordeste

O evento conta com o patrocínio-apresentador do Grupo CCR, além dos patrocínios da Dutra e Associados, da EDP – Energias do Brasil, da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e da Kempetro. Além do apoio da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública (ABCIP), Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER),  Aeroportos do Brasil (ABR), Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Instituições de MBA, PPP e Concessões (PPP CONNECT – APMG, MBA Saneamento Ambiental e MBA, PPP e CONCESSÕES); Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU); Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (SEPPI) e o Instituto Trata Brasil

Para conhecimento das iniciativas realizadas pela plataforma P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil (conferência, premiação e cursos oferecidos), acesse o portal oficial e os seguintes canais do YouTube:  P3C – PPPs e Concessões e Connected Smart Cities.

Serviço

P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião

Data: 19 de outubro, a partir das 9 horas
Local: Centro de Convenções Salvador
Para mais informações e inscrições, acesse aqui.

Sobre o P3C – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Organizado pela Necta e pelo Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o P3C é o principal evento multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo do evento é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Assessoria de Imprensa: 

Karolina von Sydow – Necta

imprensa@nectainova.com.br

+55 11 95368-8829

 

#CONECTATALKS COM O CEO DA CONCESSIONÁRIA AEROPORTOS PAULISTAS, ENGENHEIRO E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE MACKENZIE, DARIO RAIS LOPES

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Como a empresa vem contribuindo para o aprimoramento da gestão e de condições de mobilidade aérea urbana no Brasil?

NOTÍCIA:

Durante a 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional, realizada em setembro deste ano, Paula Faria, CEO e idealizadora da plataforma CSC, do CSCM e do AirConnected, entrevistou Dario Rais Lopes, CEO do Aeroportos Paulistas e Professor da Universidade Mackenzie, em edição especial do Conecta Talks.

O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, uma plataforma que, ao integrar com sua comunidade, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.

A concessionária Aeroportos Paulistas-SPE é responsável pela gestão de onze aeroportos do noroeste do estado de São Paulo: São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Araçatuba, Barretos, Andradina, Dracena, Votuporanga, Assis, Penápolis, Tupã e Presidente Epitácio.

DESTAQUES DA ENTREVISTA:

  1. No início da entrevista, o executivo destaca como a realização de investimentos no segmento de negócio pode cooperar para o desenvolvimento de cidades inteligentes, conectadas e prósperas;

  2. Entre os dias 8 e 9 de novembro, a Plataforma Connected Urban Air Mobility, em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP), realizará o curso Mobilidade Aérea Urbana (UAM). O curso tem o intuito de ensinar conceitos e capacitar profissionais, visando o avanço do planejamento, gerenciamento e da implantação de soluções de Mobilidade Aérea Urbana eficientes e integradas com o ecossistema geral da mobilidade urbana. O Engenheiro Dario Lopes, que integra o corpo docente, explica o funcionamento do curso, compartilha expectativas e destaca o público-alvo.

Para mais informações e inscrições no curso Mobilidade Aérea Urbana, acesse o portal oficial.

Serviço

Mobilidade Aérea Urbana

Data: 8 e 9 de novembro, de 9h às 18h
Local: CREA-SP – Av. Angélica, 2364 – Consolação, São Paulo – SP

Confira a entrevista na íntegra aqui.

BRT DE SALVADOR COMPLETA UM ANO DE OPERAÇÃO COM QUASE 5 MILHÕES DE USUÁRIOS TRANSPORTADOS

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O BRT de Salvador completa um ano de operação na capital baiana neste sábado (30) e já registra mais de 4,7 milhões de passageiros transportados. Segundo dados da Secretaria de Mobilidade (Semob), a adesão dos soteropolitanos tem sido crescente. Em junho deste ano, por exemplo, a pasta registrou 585.798 pessoas transportadas; em julho o número saltou para 661.664; já em agosto, o saldo foi de 730.969 usuários transportados.

O titular da Semob, Fabrizzio Müller, destacou os números que mostram a adesão crescente da população. “O crescimento constante do público transportado chama atenção desde o início da operação. Isso demonstra que as pessoas estão escolhendo usar o sistema e aprovando o modal, deixando claro que foi uma decisão acertada da gestão a escolha desse sistema. Ele traz todos os benefícios de um modal de alta capacidade”, afirmou o secretário.

Ainda segundo Fabrizzio, o BRT trouxe uma nova dinâmica para quem utiliza o transporte público na cidade: “É um modal altamente atualizado, está presente em grandes cidades do mundo e traz um conforto e um nível de serviço muito melhor para os usuários. Em grande parte do trajeto você tem canaleta exclusiva, mínimo impacto do trânsito, embarque e desembarque nas estações. Isso tudo traz mais segurança, rapidez e eficiência”, afirmou.

NOVAS LINHAS

No dia 30/09, a nova linha B3 entrou em funcionamento com mais 22 veículos novos em operação. A estimativa da Semob é que sejam realizadas uma média de 143 viagens por dia, oferecendo uma nova opção de trajeto circular entre a Estação Rodoviária e a orla da Pituba, desta vez passando por dentro do Caminho das Árvores e pela faixa exclusiva da Av. Paulo VI.

A B3, portanto, se soma às duas linhas já existentes: a B1, que liga a Estação Rodoviária à Estação Pituba, em operação desde a inauguração do sistema; e a B2, que liga a Estação Rodoviária à orla da Pituba, até a Praça Nossa Senhora da Luz, em operação desde março deste ano. O objetivo é ampliar a integração entre os diversos modais da cidade, a exemplo do Metrô e dos ônibus convencionais, agilizando o transporte público e reduzindo o tempo de deslocamento dos passageiros.

O trecho 2 do BRT, que vai ligar a região do Parque da Cidade à Estação da Lapa, está com obras avançadas e deve iniciar a sua operação no primeiro semestre de 2024. Dentro de pouco tempo as estações vão começar a ser construídas, possibilitando aos usuários de transporte público perceberem a nova configuração do modal.

ÔNIBUS ELÉTRICOS

A expectativa é que 30% da frota do BRT seja composta por ônibus elétricos. Este percentual corresponde a cerca de 50 ônibus. A previsão da Semob é de alcançar esse feito em 2025.

A capital baiana já está preparada para receber os novos ônibus elétricos graças à inauguração do maior terminal de eletrocarga em área pública do Brasil, localizado ao lado da Estação Rodoviária do BRT, e que é de uso exclusivo dos ônibus do modal. O equipamento possui capacidade para carregar até 20 ônibus simultaneamente e foi fruto de um investimento municipal de aproximadamente R$4 milhões.

Muller destacou que o investimento nos ônibus elétricos parte também da preocupação da gestão em contribuir no enfrentamento das mudanças climáticas. “Os ônibus elétricos trouxeram um pioneirismo para Salvador, aliados ao maior terminal de eletrocarga do país. Isso tudo tem trazido bons retornos para a cidade. É uma evolução e traz um diferencial na mitigação dos gases do efeito estufa”, finalizou.

Fonte: Bahia Notícias

CURSO SELO CONNECTED SMART CITIES ENSINA BOAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CIDADES INTELIGENTES

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Entre os dias 27 e 28 de setembro, o CREA-SP sediou um workshop com o objetivo de esclarecer conceitos em smart cities e capacitar profissionais para aplicação de dimensões essenciais que colaboram para a construção de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis.

O curso foi realizado nos formatos presencial e online e foi acompanhado por mais de mil e quinhentos participantes. Confira a repercussão!

Buscar caminhos favoráveis para o melhor futuro das cidades é o principal desafio contemporâneo de gestores públicos e privados. Para a contextualização desse cenário, discussão de conceitos e apresentação de propostas para a transformação dos espaços urbanos, a Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes, criou o Selo Connected Smart Cities.

Com o objetivo de elucidar conceitos e apresentar as dimensões necessárias para a concepção de cidades mais inteligentes, inclusivas e sustentáveis, na última semana, entre os dias 27 e 28 de setembro, os idealizadores do Selo CSC promoveram o Workshop Selo Connected Smart Cities de Boas Práticas para a Transformação de Cidades Inteligentes.

O curso contou com especialistas do setor de Cidades Inteligentes:   Iara Negreiros, sócia da SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e professora de Pós-graduação da Facens e participante da ABNT/CEE-268; Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios do CSC; e Vitor Amuri Antunes, diretor de Projetos na SPIn – Soluções Públicas Inteligentes, consultoria especializada no movimento das Cidades Inteligentes.

A iniciativa foi realizada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), em São Paulo, parceiro da iniciativa, e abrangeu também o módulo de transmissão online. No total, foram contabilizadas mais de 1.600 visualizações do curso.

Principais temas discutidos

O curso foi dividido em dois dias e abordou tópicos, como: conceito, transformações e a evolução da concepção de cidade inteligente no âmbito brasileiro; propósitos e resultados de estudos de práticas e tendências em smart cities, como o Ranking Smart Cities; sistemas de planejamento e gestão de smart cities, com destaque para estudos de casos.

Além de esclarecer aspectos envolvendo práticas de governança de cidades inteligentes, como programas e parcerias público-privadas, indicadores de mensuração de dados, ambientes de inovação, necessidade de planos estruturados para a transformação das cidades, entre outros. 

Repercussão do curso Selo CSC 

O Curso Selo Connected Smart Cities contou com a participação de diversos atores do setor público e privado. “Nossa equipe se surpreendeu com a qualidade técnica do Curso Selo Connected Smart Cities! Além de nos aprofundarmos sobre a metodologia e os requisitos empregados na avaliação, conseguimos compreender, de maneira crítica, as atuais discussões que permeiam a agenda de Cidades Inteligentes e de Governança de Tecnologia da Informação.” destacou Clara Martins, gerente de Estudos, Indicadores e Gestão da Informação da Prefeitura do Município de Osasco (SP), que participou do curso presencialmente.

“As organizações e os especialistas envolvidos possuem muita clareza sobre a pluralidade e diversidade dos municípios brasileiros e de como o setor público pode utilizar de indicadores, boas práticas e recomendações para orientar ações que coloquem a melhoria da qualidade de vida de sua população como objetivo principal”, complementou Clara.

Para Rosana Motta, arquiteta da Prefeitura do Rio de Janeiro (RJ), a experiência foi de grande relevância para conhecimento e aprendizado sob diversos aspectos, tendo elencado sete pontos que foram proporcionados pelo curso do Selo CSC:

“1 – Incentivo e aprimoramento dos estudos sobre as cidades inteligentes; 2 – ampliação dos espaços de interlocução na cidade do Rio de Janeiro acerca do tema; 3 – possibilidade de disseminar as informações recebidas através de cursos que estou ministrando na Prefeitura do Rio – Fundação João Goulart; 4. Inspirar a realização de artigos de minha autoria para publicação no data.rio, Revista de Gestão Pública da Prefeitura do Rio, entre outros meios de comunicação.”

“5 – Disseminar as informações ofertadas no curso inédito, que criei recentemente, para a Fundação Getúlio Vargas e que irá ao ar ainda este ano – Smart Cities e Gestão Participativa; 6 – impulsionar ações, planos e projetos que estejam alinhados à Carta Brasileira de Cidades Inteligentes e todos os conceitos e legislações vigentes acerca do tema; 7) Impulsionar a criação de uma Coordenadoria de Cidades Inteligentes na Fundação João Goulart (meu propósito).”

2ª edição do Selo CSC premia 40 cidades nacionais

Neste ano, o Selo Connected Smart Cities premiou 40 cidades participantes em 4 níveis de avaliação: aspiracional, bronze, prata e ouro, conforme os estágios e a quantidade de iniciativas realizadas ou em planejamento. Confira os resultados na íntegra aqui.

A premiação foi realizada durante o Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM), entre os dias 4 e 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O CSCM 2023 recebeu 5.118 participantes e promoveu uma discussão de conteúdo relevante, além da integração entre os principais protagonistas dos ecossistemas de cidades inteligentes, mobilidade urbana e transporte aéreo.

Sobre o Selo Connected Smart Cities
A Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes desenvolveu mais uma ferramenta para incentivar o desenvolvimento e reconhecer as boas práticas em cidades inteligentes: o Selo Connected Smart Cities. Este Selo avalia ações e nível de envolvimento das cidades brasileiras em 6 dimensões, sendo 5 de caráter autodeclarado e um considerando o resultado das cidades nas últimas edições do Ranking Connected Smart Cities.

Para saber mais sobre as iniciativas do Selo Connected Smart Cities, e ter apoio no desenvolvimento nos planos apresentados, além de sistemas de gestão de indicadores e elaboração de planos de cidades inteligentes, conte com a experiência do Connected Smart Cities, entrando em contato aqui.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta
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+55 11 95368-8829

ENEL X ENTREGA EM SÃO PAULO A MAIOR FROTA DE ÔNIBUS ELÉTRICOS DO BRASIL

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Cerca de 50 ônibus elétricos com a infraestrutura de recarga serão incorporados à frota da cidade a partir de setembro

Cerca de 50 ônibus elétricos estão sendo incorporados à frota da cidade de São Paulo a partir deste mês pela Enel X, empresa de soluções inovadoras para a transição energética do Grupo Enel, numa parceria com operadores de linhas municipais. A iniciativa contempla a entrega dos veículos e a infraestrutura de recarga a ser instalada nas garagens dos operadores, além da tecnologia para o monitoramento da operação dos veículos.

O investimento feito pela Enel X é de 30 milhões de euros, aproximadamente R$ 160 milhões. “Desenhamos um modelo em que avaliamos a disponibilidade financeira do município ou de cada operador, desenhamos um projeto com as soluções mais adequadas e dividimos o valor em parcelas mensais ao longo do período de concessão”, explica Carlos Eduardo Cardoso de Souza, diretor de B2G da Enel X.

Hoje, cerca de 10% do total das emissões de gases de efeito estufa na cidade de São Paulo vem dos ônibus da frota municipal movidos a diesel, de acordo com dados do Plano de Ação Climática do Município. Os primeiros 50 ônibus elétricos são o marco inicial de um projeto extremamente relevante para reduzir a poluição por meio da renovação da frota de transporte coletivo, conforme prevê a lei municipal de mudanças climáticas. Até o fim de 2024, a cidade deverá ter 20% da frota composta por ônibus elétricos.

Cada ônibus elétrico que substitui os tradicionais modelos movidos a óleo diesel evita a emissão de cerca de 118 toneladas de CO 2 na atmosfera por ano e reduz significativamente a poluição sonora nas cidades, já que os veículos elétricos não emitem ruídos. Se os 13 mil ônibus que circulam na capital paulista fossem substituídos por versões elétricas, isso equivaleria a 10 milhões de árvores poupadas por ano, floresta suficiente para preencher 14 mil campos de futebol.

“É importante lembrar que toda a energia envolvida em projetos da Enel X vem de fontes renováveis”, ressalta Souza. A Enel Trading, comercializadora do grupo, disponibilizou a oferta de energia renovável certificada mercado livre para atender à demanda de energia para a recarga dos veículos nas garagens dos ônibus.

Mercado promissor

Os ônibus que participam da primeira entrega são fabricados pela Caio/Eletra e o acordo envolve as empresas de ônibus Ambiental, Transpass (do consórcio Transvida) e Transwolff. Negociações entre a Enel X e outros parceiros, tanto operadores quanto montadoras homologadas pela SPTrans, alimentam a expectativa de forte ampliação da frota elétrica da capital paulista dentro do prazo projetado pela legislação municipal.

Além dos ganhos ambientais, a substituição por elétricos proporcionará também vantagens financeiras, incluindo a redução entre 40% e 55% nos custos de manutenção e entre 65% e 75% nos gastos com combustível. O início da renovação da frota em São Paulo é um marco da expansão das atividades da Enel X no Brasil, onde a empresa vem participando ativamente de estudos de viabilidade técnica em diferentes localidades, como Curitiba (PR), São José dos Campos (SP), Angra dos Reis (RJ) e Rio de Janeiro (RJ).

A Enel X já é o maior player de mobilidade elétrica da América Latina, responsável por tecnologias instaladas em diversos países da região, com mais de 50% dos ônibus elétricos da Colômbia e do Chile, além de 20% do México.

Globalmente, a empresa gerencia a infraestrutura da segunda maior frota de ônibus elétricos do mundo, com cerca de 6,3 mil veículos, expertise que torna o Brasil um mercado promissor para a companhia. O País tem, no total, cerca de 107 mil ônibus que atuam no transporte coletivo urbano.

“Eletrificar a frota de ônibus na maior metrópole do Brasil é um passo fundamental no caminho para criar um modelo de cidades mais sustentáveis”, ressalta Francisco Scroffa, principal executivo da Enel X no Brasil. “A Enel X vai seguir empregando toda a sua experiência de líder em mobilidade elétrica na América Latina para impulsionar a eletrificação do transporte coletivo, que traz benefícios diretos aos usuários e à população como um todo.”

Fonte: Mobilidade Estadão

ESTACIONAMENTOS SUBTERR NEOS: A BEM-SUCEDIDA EXPERIÊNCIA DA FRANÇA

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Experiência francesa com os estacionamentos subterrâneos demonstra que esse modelo pode ser uma boa opção para contribuir com a revitalização urbana e com o melhor aproveitamento dos espaços

Os desafios de mobilidade nas grandes cidades são enormes. Incentivar o uso e garantir o acesso aos diferentes meios de transporte, oferecer um transporte coletivo de qualidade, promover a fluidez e a segurança no trânsito, ter um sistema viário adequado, requalificar o espaço urbano, promover o respeito aos pedestres e reduzir a poluição exigem esforços conjuntos do poder público, da iniciativa privada e da sociedade. E o setor de estacionamentos deve ser um aliado nesse processo.

A bem-sucedida experiência francesa com os estacionamentos subterrâneos demonstra que esse modelo pode ser uma boa opção para contribuir com a revitalização urbana e com o melhor aproveitamento dos espaços. Em Paris, cidade em que o Grupo Indigo foi fundado, há dois milhões de metros quadrados destinados a vagas subterrâneas. E a companhia tem forte atuação nesse segmento na capital francesa.

Um exemplo é o primeiro estacionamento subterrâneo da cidade sob concessão que foi construído em 1964 sob o Hôtel Nacional des Invalides e é atualmente administrado pela Indigo. O projeto foi fundamental para remodelar a praça e preservar a história do local.

E as inovações não param na capital francesa. A cidade está em constante mudança para oferecer mais qualidade de vida aos seus moradores, e os estacionamentos também estão se transformando. Atualmente, já existem experiências de novos usos para os estacionamentos subterrâneos em Paris: eles incluem espaços para guardar caminhões e veículos elétricos usados para abastecer o comércio local e fazer entregas. Além disso, oferecem opções para incentivar outros modais, como bicicletas, e podem servir como armazéns de mercadorias.

No Brasil, os estacionamentos subterrâneos também poderiam ser uma opção para requalificar o espaço urbano, mas enfrentam diversos desafios: os investimentos necessários são altos, os prazos das concessões teriam que ser maiores e é crucial que o poder público e a iniciativa privada atuem em colaboração para viabilizar esses projetos.

Como essa implantação ainda é difícil no Brasil, a Indigo tem concentrado esforços em transformar suas unidades em pontos que reúnam uma variedade de serviços e promovam outros meios de locomoção. Dessa forma, por meio de parcerias, alguns estacionamentos da Indigo já oferecem equipamentos para recarga de carros elétricos. A empresa também trabalha com empenho para que os estacionamentos usem energia mais limpa; no aeroporto de Curitiba, por exemplo, foram instalados painéis solares.

Outra iniciativa em estudo pela companhia no Brasil é o cyclopark, um estacionamento que atende às necessidades específicas de ciclistas e suas bicicletas, inspirado em um modelo que já está em operação na França.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

ÚLTIMOS DIAS PARA SE INSCREVER NO EDITAL DO FESTIVAL BIKE ARTE BRASIL

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Os interessados poderão se candidatar até o dia 09/10; Serão selecionadas propostas nas áreas de grafite, serigrafia, produção cultural e cicloativismo

Estão abertas, até  09 de outubro, as inscrições para o edital do Bike Arte Brasil, festival feito pelo Instituto Aromeiazero, que vai acontecer nos dias 21 e 22 de outubro, na Zona Leste de São Paulo. Serão selecionadas 03 (três) propostas para compor parte da programação do evento, que contemplará intervenções de artes visuais urbanas e realização de oficinas/workshops.

Podem se candidatar pessoas jurídicas MEI ou ME ou grupo informal ou coletivo, desde que seja representado por uma MEI, com experiência nas seguintes áreas: Grafitti ou Estêncil; Serigrafia e/ou Lambe-Lambe; e Produção Cultural e/ou Cicloativismo.

O Festival Bike Arte é feito pelo Instituto Aromeiazero e viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura via Ministério da Cultura e patrocínio da Rede, empresa de meios de pagamentos do Itaú Unibanco, WestRock e Ticket Log. Além de São Paulo, cidades como Blumenau/SC, Campinas/SP; Fortaleza/CE e Manaus/AM também receberão o evento em outros dias.

Em 12 edições, o projeto Bike Arte já promoveu ilustradores e grafiteiros, organizou dezenas de oficinas gratuitas e cerca de 30 shows para um público de 14.000 pessoas. Foram 24 oficinas, além de dois festivais com atrações diversas e para todas as idades.

Para enviar sua proposta e saber mais da programação, acesse o site: https://www.aromeiazero.org.br/bikearte.

Sobre o Aromeiazero

O Instituto Aromeiazero é uma organização sem fins lucrativos que utiliza a bicicleta para reduzir as desigualdades sociais e contribuir para tornar as cidades mais resilientes. O Aromeiazero conta com o patrocínio institucional do Itaú Unibanco, além de leis de incentivo, sendo grande parte das ações em periferias e comunidades vulneráveis. Desde 2011, as iniciativas do Aro promovem uma visão integral da bicicleta, potencializando expressões culturais e artísticas, geração de renda e hábitos de vida saudáveis.

MARROCOS QUER SE TORNAR PROTAGONISTA DE PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO VERDE NO NORTE DA ÁFRICA

No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a “implementação rápida e qualitativa” da “oferta Marrocos” de hidrogênio verde

Aproveitando o seu papel pioneiro nas energias renováveis, o Marrocos quer se tornar um protagonista do mercado de hidrogênio verde no norte da África, tanto para exportação à Europa como para a utilização na produção de fertilizantes.

No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a “implementação rápida e qualitativa” da “oferta Marrocos” de hidrogênio verde.

Para o monarca, é necessário “valorizar as virtudes que o nosso país possui e responder da melhor forma possível aos projetos propostos pelos investidores mundiais neste campo promissor”.

Produção de hidrogênio verde

O hidrogênio é obtido através da eletrólise da água, que separa este gás do oxigênio. No entanto, ele só é considerado “verde” quando produzido pela eletricidade gerada por energias renováveis: eólica, solar ou hidráulica.

Logo, as expectativas são altas sobre recurso que pode ajudar a reduzir as emissões de carbono das indústrias siderúrgica, civil e química e que também pode armazenar energia limpa.

Além disso, Rabat também considera implementá-lo na produção de amônia, base dos fertilizantes agrícolas, setor em que o país se destaca mundialmente pelas suas imensas reservas de fosfato.

Assim, o Marrocos quer se tornar um líder regional neste recurso, ainda que seu setor seja “embrionário e os grandes projetos mundiais não verão frutos antes de três ou cinco anos”, contou à AFP Samir Rachidi, diretor do instituto marroquino de pesquisas Iresen.

Preparação do ambiente

Em meados de agosto, o ministério da Economia anunciou que havia reservado 1,5 milhão de hectares para receber “oito usinas de produção de hidrogênio e amônia verdes”.

A imprensa marroquina informou, por sua vez, que existem projetos de investidores australianos, indianos, alemães, franceses e britânicos.

Como uma indústria que requer a produção de eletricidade barata, o objetivo é não ultrapassar o custo de um a dois dólares (entre cinco e 10 reais, na cotação atual) por quilo de hidrogênio verde, explicou Ahmed Reda Chami, presidente do Conselho Econômico (órgão público) à revista “La Vie Eco”.

O país africano entra nesta corrida com a vantagem de ter investido maciçamente em energias limpas nos últimos 15 anos, no qual geraram 38% da eletricidade produzida atualmente e que devem chegar a 52% em 2030.

Outros países da região do Magrebe também se destacam no setor, como a Argélia, que recentemente fez grandes investimentos para aumentar sua produção deste recurso de energia limpa, e a Tunísia, que prevê “exportar entre 5,5 e 6 toneladas de hidrogênio verde para a Europa até 2050”.

De acordo com uma pesquisa da empresa de auditoria Deloitte, o norte da África será a principal região exportadora de hidrogênio verde no mundo em 2050.

Fonte: Exame

CARRODEPENDÊNCIA NA MOBILIDADE URBANA PENALIZA PEDESTRES E MEIO AMBIENTE

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Dependência de automóveis promove congestionamentos e agrava crise ambiental

O Brasil ocupa a sexta posição no ranking de países que mais venderam carros em 2022. Foram mais de 1,9 milhão de carros e comerciais leves comercializados no período.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), no último ano, o Brasil possuía 60.459.290 automóveis. Em 2021, eram 59.242.869.

Para Sérgio Avelleda, coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, a estrutura das cidades e a própria distribuição dos espaços é um grande fator para essa relação.

“Com a população morando cada vez mais longe dos trabalhos, a dependência dos carros aumenta”, afirma. Segundo Avelleda, há uma relação direta entre planejamento urbano e a carrodependência.

As estradas de alta velocidade são um exemplo e o principal efeito colateral são os congestionamentos. “Em São Paulo, por exemplo, a construção de vias e grandes marginais, dizem para as pessoas ‘comprem carro que nós temos infraestrutura’, explica.

Outra estrutura como essa são as próprias passarelas. Para o professor Pablo Florentino, do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e membro do Observatório da Mobilidade Salvador, as estruturas elevadas foram elaboradas para manter a fluidez do trânsito. “[São estruturas que] penalizam os idosos, as crianças, as pessoas com dificuldades de mobilidade. As passarelas só geram dificuldade de acessibilidade”, afirma.

Meio ambiente

Um estudo comparativo entre as cidades de Atlanta, nos Estados Unidos, e Barcelona, na Espanha, realizado pelo Insper, mostra como o aumento do uso de automóveis pode ser prejudicial para o meio ambiente.

Enquanto Atlanta emite, por ano, cerca de 6.9 toneladas de CO², Barcelona não ultrapassa a marca de 1.9 toneladas. Conforme o documento, a principal diferença entre as cidades, com população equivalente a 5 milhões de pessoas, é a distribuição dos veículos.

Em Atlanta, 77% dos veículos em circulação são automóveis individuais. Apenas 3% são de transporte público. A cidade espanhola, por outro lado, tem 20% de automóveis e 33% de transporte público.

Alternativas ao transporte individual

Do ponto de vista do planejamento urbano, a solução para Sérgio Avelleda é multiplicar a localidade econômica. De acordo com o coordenador, a concentração dos empregos em regiões afastadas dos espaços de moradia, obriga a população a fazer grandes locomoções. “Uma alternativa é incentivar a moradia de interesse social nos bairros onde estão os empregos”, explica.

Em segundo lugar, valorizar o transporte publico. “[Com] a melhoria e barateamento, reduzir os custos, construindo mais faixas exclusivas, tirando espaço do automóvel para o espaço publico, assim as pessoas poderão trocar o carro por transporte publico”, afirma. Para ele, essa é uma forma de gerenciar o espaço público entre os modais.

“Por fim, ampliar a infraestrutura de mobilidade ativa, melhorar as calçadas, ampliar a rede cicloviária, oferece mais opções de caminho para as pessoas”, comenta. Apenas em São Paulo, cerca de 30% das viagens são feitas à pé.

CURSO DE MOBILIDADE AÉREA URBANA PARA O DESENVOLVIMENTO DE SMART CITIES

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Uma iniciativa da Plataforma Connected Urban Air Mobility, em parceria com o CREA-SP,  a iniciativa tem o objetivo de ensinar conceitos e discutir propostas de melhoria e maior conectividade do modal aéreo ao ecossistema de transporte urbano.

O curso será realizado entre os dias 8 e 9 de novembro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo. Participe!

Como a mobilidade aérea urbana pode favorecer condições de transporte mais inovadoras, de qualidade e inclusivas? No início de setembro, dias 8 e 9, a Plataforma Connected Urban Air Mobility realizará o curso Mobilidade Aérea Urbana, em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP).

O curso tem o intuito de ensinar conceitos e capacitar profissionais, com orientações e apresentação de estudos de caso, visando o avanço do planejamento, gerenciamento e da implantação de soluções de Mobilidade Aérea Urbana (UAM), embasados na utilização de estratégias eficientes e integradas ao ecossistema geral de sistemas de transporte.

Com base no contexto atual, a iniciativa também tem a missão de refletir e discutir os desafios e as oportunidades de ações de logística, infraestrutura e segurança em UAM para facilitar os deslocamentos nos espaços urbanos, atendendo às necessidades locais e desenvolvendo um sistema de transporte aéreo seguro e eficiente.

Metodologia de ensino

Com uma carga horária de 12 horas, empreendedores; profissionais dos setores público e privado, que atuam ou desejam ingressar no nicho de mobilidade urbana; além do  público em geral interessado no tema de cidades inteligentes; poderão participar do curso que apresentará conteúdo teórico e prático, integrando aulas expositivas; apresentação e discussão de cases; atividades pedagógicas e promoção de debates entre os participantes e o corpo docente.

Principais temáticas de discussão e professores convidados

Dentre os temas e subtópicos que serão discutidos dentro do ecossistemas de mobilidade área urbana e transporte civil. No primeiro dia, serão abordados aspectos, como: UAM: conceito, história, perspectivas, oportunidade e desafios; eVOLT: tipologia, características e visão de mercado; gestão do tráfego aéreo para UAM, entre outros. Já no segundo dia, serão explicitados temas, como: infraestrutura para UAM; planejamento de mobilidade – desafios de operação integrada; regulação econômica e oportunidades de negócio com serviços UAM, entre outros. Confira a programação na íntegra aqui.

O curso será ministrado por Dario Rais Lopes, Engenheiro e  CEO da Aeroportos Paulistas SPE; Roberto Honorato, Superintendente de Aeronavegabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia

“A crescente e irreversível tendência à urbanização da humanidade amplia o desafio da mobilidade nos aglomerados urbanos. Nesse contexto, o uso do espaço aéreo para apoio aos deslocamentos pode representar um ganho real para as condições de mobilidade urbana. Mas esse uso depende ainda do atendimento de requisitos técnicos e regulatórios, bem como da aceitação social da circulação aérea urbana.”

“Frente a essa complexidade, o curso se propõe a ser mais que uma introdução à mobilidade urbana aérea. Ele trabalha a base conceitual e técnica do transporte aéreo urbano, explora os desafios regulatórios, de gestão do tráfego aéreo, da infraestrutura, da sustentabilidade, do relacionamento urbano e da aceitação social, propondo e discutindo soluções para a superação destes desafios e para a integração da nova tecnologia no conjunto de instrumentos para construção de uma cidade inteligente e sustentável”, destaca Dario Rais Lopes, Engenheiro e  CEO da Aeroportos Paulistas SPE.

Serviço

Mobilidade Aérea Urbana

Data: 8 e 9 de novembro, de 9h às 18h
Local: CREA-SP – Av. Angélica, 2364 – Consolação, São Paulo – SP
Para mais informações e inscrições, acesse o portal da plataforma.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829