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9ª EDIÇÃO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY NACIONAL APRESENTA INOVAÇÕES PARA UMA MOBILIDADE SEGURA E INTELIGENTE

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O CSCM é uma oportunidade única para discussão de questões prioritárias dentro do universo de cidades inteligentes e mobilidade urbana e promove conexões de negócios e espaços para imersão em experiências interativas, com o lançamento de soluções inéditas para o avanço de smart cities.

O CSCM foi realizado, no início de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.



Como transformar uma cidade em uma cidade inteligente, humana e sustentável? A plataforma Connected Smart Cities tem o propósito de promover uma agenda de ações com o objetivo de acelerar o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes. Dentre as atividades, integra-se o Connected Smart Cities & Mobility Nacional – o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil.

Em sua 9ª edição, neste ano, o evento abrangeu uma programação transversal com a discussão de mais de 90 horas de conteúdo de alta qualidade, distribuídas ao longo de 12 palcos simultâneos, com a participação de mais de 300 palestrantes. Além de contar com espaços de integração para promoção de negócios e networking de impacto, com troca de experiências, informações e estímulos ao alinhamento de propostas inovadoras nos setores público e privado, relacionadas aos ecossistemas de cidades inteligentes.

No evento, também foram apresentadas premiações de iniciativas e profissionais, que fomentam a aceleração da expansão de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis no Brasil – Prêmio CSC, Ranking CSC e Selo de Boas Práticas CSC.  O CSCM 2023 contou ainda com arenas exclusivas para as empresas do setor apresentarem suas soluções em inovação e tecnologia em prol do desenvolvimento das cidades brasileiras e melhorias na qualidade de vida da população.

Para o aprimoramento do mapeamento e monitoramento da segurança pública nas cidades, a empresa Fiskall oferece soluções e presta serviços de fiscalização, coleta e processamento de dados em operações  de diversos segmentos da gestão urbana das cidades, incluindo a segurança do mobiliário de metrópoles.

Mobilidade Segura e Inteligente

Para uma cidade tornar-se inteligente e promissora, dentre as medidas necessárias, esta precisa disponibilizar segurança para os seus habitantes. Para a conquista desta finalidade, a empresa Fiskall oferece uma gama de soluções para fiscalização e proteção do mobiliário urbano de metrópoles.

Durante o evento, a empresa realizou demonstrações práticas de pilotagem de drone, equipamento que, a partir da realização da coleta e do processamento de dados em tempo real, consegue efetuar com eficiência e qualidade a vistoria de ruas das cidades, possibilitando o acionamento de alertas e chamados de emergência para o poder público, colaborando para a agilidade na resolução de problemas de interesse social.

Sobre o CSCM 

O  Connected Smart Cities & Mobility Nacional é considerado o maior evento de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. Realizado desde 2015, o CSCM tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

LIDERANÇA ESTRATÉGICA NA ERA DIGITAL: RUMO A UM IMPACTO TRANSFORMADOR

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Embora haja obstáculos no caminho, alguns líderes têm se proposto a encarar o desafio da transformação digital, se destacando na viabilização de projetos complexos de digitalização

Nos últimos anos, estamos percebendo uma mudança na gestão pública, tanto em decorrência da evolução tecnológica, que impulsionou a transformação digital em diversos setores, como em função de uma nova onda de gestores que tem ingressado na política e na administração pública, motivados por um desejo de renovação nas lideranças governamentais.

Embora haja obstáculos no caminho, alguns líderes têm se proposto a encarar o desafio da transformação digital, se destacando na viabilização de projetos complexos de digitalização, cujos resultados possuem impacto direto e percebido na sociedade. No entanto, por outro lado, ainda enfrentamos dificuldades nas cidades para a concretização das metas estabelecidas, tanto em relação à velocidade como na aderência das novas implementações. Mas, quais são os fatores determinantes para o sucesso?

Atualmente, com as novas legislações, como a do governo digital e das assinaturas eletrônicas, o receio dos gestores em relação à transparência e legalidade dos novos processos digitais fica resguardado, garantindo que possam implementar os projetos com mais segurança. Além disso, os gestores podem contar com instrumentos como o plano diretor, os decretos municipais, a procuradoria, as rotinas administrativas, enfim, recursos que facilitam e normatizam a implementação dos projetos. Ainda assim, estes mecanismos não bastam para alcançar êxito na resolutividade e eficiência de projetos que envolvem a transformação digital das prefeituras.

Diversos gestores afirmam com frequência que um dos principais desafios na implementação de projetos desta natureza é superar a dificuldade da cultura organizacional, que há anos está enraizada no setor público.

Durante os últimos anos em que tenho atuado em projetos de governança digital na esfera pública, fui inspirada por gestores que com coragem empenharam seus papéis na luta para vencerem a burocracia, revisando processos, questionando fluxos e estabelecendo novos processos de gestão, mais otimizados e ágeis através da digitalização.

É comum nos depararmos com gestores de diversos perfis na coordenação de projetos, tanto na área pública como na área privada. Entretanto, a fim de ultrapassar as amarras da administração pública e obter sucesso nestes projetos, há de haver uma decisão de governo e muita vontade política para, de fato, fazer acontecer.

Ao analisarmos os conceitos de liderança e chefia, percebe-se que a principal diferença entre eles é que na liderança há uma preocupação com a influência sobre as pessoas. Evidentemente, em ambos os casos, as metas e resultados são importantes. Porém, visando maximizar os resultados, as lideranças percebem o papel fundamental das pessoas e buscam inspirar, envolver e motivar os indivíduos a seguirem um objetivo comum.

Embora já seja perceptível uma nova abordagem no que se refere aos papéis de poder exercidos na esfera pública, percebe-se que muitos gestores continuam atuando apenas como chefias na gestão de projetos, acarretando resultados abaixo do esperado devido ao baixo engajamento dos servidores e a falta de qualificação e formação de líderes em outros escalões da gestão.

Percebo que, além de uma conscientização dos líderes da alta gestão, há uma urgência por uma formação mais abrangente de lideranças em todos os níveis. Precisamos avançar consideravelmente nesse quesito, que é crucial para conquistarmos uma modernização na gestão pública municipal.

Os projetos de transformação digital envolvem inúmeros fatores, com alto grau de complexidade e dinamismo que afetam todos os setores da organização. Portanto, é primordial garantir que haja uma mobilização em torno do objetivo comum e, nesse sentido, as lideranças de todos os níveis ocupam um papel chave para o triunfo dos projetos.

Considerando isso, as lideranças devem estar preparadas para exercerem o seu papel no intuito de comandar as ações necessárias, conscientizar e educar as pessoas envolvidas e, principalmente, demonstrar os resultados que serão colhidos para que haja um compromisso dos servidores em torno da agenda governamental.

As lideranças devem garantir não apenas o resultado a curto prazo, mas também a mudança de mindset, a perpetuidade das ações, o legado e, principalmente, o impacto na sociedade, na otimização dos recursos públicos e na melhoria da qualidade do serviço público prestado ao cidadão.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

9ª EDIÇÃO DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY NACIONAL RECEBE GRANDE PÚBLICO E DEBATE PAUTAS ESTRATÉGICAS PARA O AVANÇO DE CIDADES INTELIGENTES

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No total, o maior evento de conexões e negócios de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil recebeu 5.118 mil participantes, contou com mais de 300 palestrantes e mais de 50 marcas expositoras. Também houve o lançamento de diversas soluções, tecnologias e ações em inovação para o desenvolvimento de smart cities.

O CSCM aconteceu no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, e recebeu os principais atores dos ecossistemas de cidades inteligentes e mobilidade urbana do país, incluindo a participação de autoridades e representações de mais de 115 cidades do Brasil.

Na última semana, entre os dias 4 e 5 de setembro, o Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, foi sede do maior evento de conexões e negócios de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil –  o Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM). 

Realizado pela Plataforma Connected Smart Cities, o Evento Nacional tem o objetivo de promover debates e apresentar propostas para a aceleração do desenvolvimento de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis e garantia de mais qualidade de vida para a população.

A 9ª edição do CSCM promoveu uma programação transversal, dinâmica e completa com mais de 90 horas de conteúdo de alta qualidade e relevância para o contexto atual das cidades brasileiras. No total foram realizados mais de 60 painéis temáticos, que contaram com a participação de mais de 300 palestrantes, ao longo de 12 palcos simultâneos. Além da realização de networking qualificado e rodada de conexões e negócios. 

Neste ano, o CSCM também integrou quatro eventos simultâneos em um único espaço, já que incluiu a 4ª edição do AirConnected & Connected Urban Air Mobility (AIRC), que trouxe uma nova proposta de discussão: a importância da conexão das cidades inteligentes com o transporte aéreo e a mobilidade aérea urbana. Com isso, os participantes tiveram a oportunidade de se conectar, em um mesmo evento, com os principais atores de cidades inteligentes, mobilidade urbana, transporte aéreo e mobilidade aérea urbana do país.

Participantes acompanham os debates temáticos simultâneos por meio de fones de ouvido. Crédito: Diego Leão.

“Neste ano, apresentamos mais novidades para o nosso público, além da realização de discussões essenciais que fomentam a abertura de novas perspectivas para o crescimento das cidades e melhorias no planejamento e gestão dos espaços urbanos, promovemos entrevistas ao vivo e exclusivas, com representantes das principais prefeituras atuais responsáveis pela transformação das cidades em cidades mais inteligentes, em espaço denominado Conecta Talks, com transmissão ao vivo e gratuita”, destaca Paula Faria, CEO e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM). 

O evento também estreou um stand para venda de artigos personalizados do Connected Smart Cities, distribuiu prêmios e sorteou brindes exclusivos para os presentes, com destaque para uma bicicleta elétrica.

Eixos temáticos abordados

Na 9ª edição do Evento Nacional, foram discutidas questões associadas aos seguintes eixos temáticos: Cidades Participativas e Engajadas; Cidades Conectadas; Cidades Empreendedoras; Cidades Prósperas; Urbanismo Sustentável nas Cidades; Cidades Humanas, Resilientes e Inclusivas; Conectividade & Integração; Data Analytics; Tendências; Mobilidade Compartilhada; Mobilidade Ativa; Veículos Elétricos e Mobilidade Para as Pessoas.

Além de profissionais de empresas, startups, entidades de classe, agentes financeiros, organismos internacionais, pesquisadores e demais atores atuantes nos ecossistemas de cidades inteligentes e mobilidade urbana, o CSCM 2023 contou com a presença de diversas autoridades e representatividades do setor público interligadas a mais de 100 prefeituras do Brasil

1º dia – Abertura oficial apresenta premiados do Ranking CSC e inicia painéis de debates simultâneos

No dia 4 de setembro, o CSCM iniciou oficialmente a 9ª edição do evento com as boas-vindas dos organizadores e divulgação dos resultados da  9ª edição do Ranking Connected Smart Cities, que avaliou dados de 100 cidades brasileiras e selecionou os municípios, com mais de 50 mil habitantes, que são referência na prestação de serviços inteligentes e possuem o maior potencial de desenvolvimento do Brasil.

Troféus do Ranking CSC 2023. Crédito: Diego Leão.

Neste ano, a cidade de Florianópolis (SC) conquistou a liderança no Ranking Geral CSC 2023. ” É uma premiação que nos orgulha muito e que vínhamos perseguindo há alguns anos. Sem dúvida, o resultado nos motiva a continuar melhorando os indicadores e tornando Florianópolis cada vez mais uma cidade inteligente”, ressalta o Prefeito de Florianópolis, Topázio Neto.

Em seguida, as cidades de Curitiba (PR) e São Paulo (SP) ocuparam a 2º e 3º colocações, respectivamente, no Ranking. Para conferir todos os resultados do estudo, da edição 2023, clique aqui.

Prefeitos e representantes das cidades premiadas no Ranking CSC 2023. Crédito: Diego Leão.

Durante a tarde, foram promovidos mais de 20 painéis de debates envolvendo questões centrais e relevantes dos ecossistemas de cidades inteligentes e mobilidade urbana com ampla participação do público.

2º dia – Apresentação dos premiados do Selo e Prêmio CSC e novas rodadas de painéis temáticos

O segundo dia de evento iniciou-se com a cerimônia de apresentação das cidades premiadas na  2ª edição do Selo Connected Smart Cities. A iniciativa é da Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes, e reconhece boas práticas em cidades inteligentes, a partir do estudo de seis dimensões de análise: planejamento; governança;  infraestrutura e serviços Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); maturidade de parcerias; ecossistema de inovação e tendências de evolução.

Idealizadores do estudo, Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios do CSC, e Vitor Amuri, Sócio e Diretor de Projetos da SPIn, conduzem a apresentação de resultados da 2ª edição do Selo CSC. Crédito: Diego Leão.

Neste ano, foram avaliados dados de cerca de 40 cidades inscritas no estudo. Os municípios são premiados, conforme os seguintes níveis de avaliação: Diamante (ainda não atingido) Ouro, Prata, Bronze e Aspiracional. Confira todos os resultados neste link

No mesmo dia, foram anunciados os vencedores do Prêmio CSC 2023, uma realização da Plataforma CSC, em conjunto com a Neurônio – Ativação de Negócios e Causas. O instrumento reconhece e premia negócios inovadores que colaboram para o desenvolvimento de uma cidade inteligente. Os premiados são divididos em duas categorias: Negócios Pré-Operacionais e Negócios Operacionais. Conheça os vencedores e respectivas colocações aqui.

Finalistas e vencedores do Prêmio CSC 2023. Crédito: Diego Leão.

Dando continuidade aos painéis temáticos, foram realizadas na ocasião mais de 30 conferências ao longo do dia.

Lançamento de soluções inéditas em smart cities

Durante os dois dias do evento, foram apresentadas diversas soluções em tecnologia e inovação que colaboram para a expansão de smart cities no Brasil, como sistemas de monitoramento terrestre e aéreo, plataformas de mapeamento de demandas urbanas essenciais; soluções para descarbonização e aumento de eficiência energética; ferramentas de GovTech – governança digital; soluções para a transformação e inclusão digital; propostas de sistemas de transporte público mais integrados, sustentáveis e inclusivos; produtos e serviços inovadores em cibersegurança e iluminação pública; e muito mais.

Dentre as novidades, foram apresentados o Óculos OrCam, de tecnologia artificial assistida para utilização de estudantes da cidade de Pato Branco (PR);  drone de monitoramento e proteção do mobiliário urbano da empresa Fiskall; nova plataforma da Bus2 de geração de GTFS (General Transit Feed Specification ou Especificação Geral de Feeds de Transporte Público) para o gerenciamento inteligente de dados pelas cidades. 

Além do lançamento de Certificação ISO de Cidades, pela Bright Cities, como solução de inovação em T&I e de transformação digital, para o aperfeiçoamento da gestão de cidades inteligentes. E com o objetivo de acelerar o processo de transformação digital e de inovação no Brasil,  a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) criou o Think Tank ABES – Centro de Inteligência, Políticas Públicas e Inovação. 

Para o combate de ciberataques, a Exxas Smart City Bureau elaborou o City Shield, que ajuda a proteger dados e interesses do poder público e do cidadão. Para o fomento de cidades inteligentes, seguras e sustentáveis, a Enel X apresentou soluções para a construção de cidades circulares inteligentes, que integram ferramentas, como a Câmera de reconhecimento facial e a Estação Climática.

Sobre o CSCM 

O  Connected Smart Cities & Mobility Nacional é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. Realizado desde 2015, o CSCM tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
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A IMPORTÂNCIA DE UM MARCO REGULATÓRIO PARA O HIDROGÊNIO VERDE

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O hidrogênio verde se destaca como uma opção sustentável obtida por meio da eletrólise da água, utilizando energia de fontes renováveis, como solar, eólica ou hídrica

Por Ana Claudia La Plata de Mello Franco, João Victor Basilio de Barros, Marina Sheppard Juvenal, Lígia Maria de Lima e Fonseca Vicente*

hidrogênio é o elemento mais abundante no universo, e tem desempenhado um papel crucial na busca por fontes de energia mais limpas e sustentáveis.

Não é facilmente encontrado na forma pura na natureza. Sua produção, em regra, envolve processos químicos, resultando em diferentes tipos de hidrogênio, classificados de acordo com a fonte de obtenção (“taxonomia do hidrogênio”).

hidrogênio verde se destaca como uma opção sustentável obtida por meio da eletrólise da água, utilizando energia de fontes renováveis, como solar, eólica ou hídrica. Esse processo libera oxigênio como subproduto, sendo isento de emissões poluentes. Em contraste, outras formas de hidrogênio, como o cinza, são obtidas a partir de combustíveis fósseis, gerando emissões de CO2.

Atualmente, embora exista uma produção crescente de hidrogênio verde e um mercado propício para sua comercialização no Brasil, ainda não há  um marco regulatório específico para tratar do tema. A regulação em perspectiva tem como grande objetivo reforçar as políticas nacionais já existentes que contribuem para a transição energética, como foi reconhecida, aliás, entre as prioridades do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2).

De acordo com o Relatório Final do Plano Nacional de Energia 2050 da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), aprovado pela Portaria MME n° 451/2020, o atual processo de transição energética tem sido embasado em condicionantes como o desenvolvimento sustentável, as mudanças climáticas e as inovações tecnológicas.

Nesse cenário, o hidrogênio verde tem sido considerado um importante vetor para o processo de transformação em direção a uma economia de baixo carbono e menor pegada ambiental, o que encontra reflexo nas atuais iniciativas legislativas.

No âmbito do Senado Federal, estão em processo de tramitação dois Projetos de Lei. Um deles é o Projeto de Lei nº 725/2022, que visa regulamentar a incorporação do hidrogênio como uma fonte viável de energia no contexto brasileiro. Ele estabelece critérios e incentivos para a promoção do uso do hidrogênio sustentável, que é aquele obtido a partir de fontes renováveis como energia solar, eólica, biomassas, biogás e hidráulica.

O outro, é o Projeto de Lei nº 1.878/2022, que apresenta a definição específica de “Hidrogênio Verde”, que “corresponde ao Hidrogênio que permanece em estado gasoso em condições normais de temperatura e pressão, gerado a partir da eletrólise da água, a qual se utiliza, para sua produção, da energia elétrica gerada por fontes de energia renováveis, sem emissão direta de dióxido de carbono na atmosfera no seu ciclo de produção..

Na Câmara dos Deputados, por sua vez, encontra-se em tramitação o Projeto de Lei nº 2.308/2023, que também traz uma definição para hidrogênio verde, considerado aquele utilizado como combustível obtido a partir de quaisquer processos ou rotas tecnológicas com uso de fontes renováveis de energia, tais como eletrólise da água, gaseificação de biomassa renovável, reforma de biogás ou de biometano, reforma de glicerina coproduto da fabricação de biodiesel, reforma de etanol, fotólise solar da água, entre outros processos dispostos em regulamento.

É evidente que as propostas legislativas têm como objetivo primordial favorecer o uso do hidrogênio gerado a partir de fontes renováveis. Essa abordagem está intrinsecamente ligada ao princípio fundamental do desenvolvimento sustentável delineado na Constituição Federal, que visa a garantir a utilização responsável dos recursos naturais, com a intenção de preservá-los para as gerações futuras.

A produção de hidrogênio verde em escala comercial ainda não se encontra estabelecida no Brasil. No entanto, já estão em operação plantas piloto, como a instalação da empresa EDP localizada no Complexo Termelétrico do Pecém, situado no estado do Ceará. Além disso, estão em fase de implementação diversos projetos, entre os quais se destaca a iniciativa da Unigel para a produção em larga escala de hidrogênio verde no Polo Petroquímico de Camaçari, localizado na Bahia.

Nesse sentido, o Plano Trienal  2023/2025 do PNH2, lançado recentemente, em 24 de agosto de 2023, afirma que são ambições do país, no contexto do PNH2, a instalação de plantas pilotos em todas as regiões do Brasil até 2025, assim como a consolidação do Brasil, até 2030, como a nação do mundo com o menor custo de produção de hidrogênio de baixa emissão.

Enfrentar os desafios da produção de hidrogênio verde requer a abordagem de diversas questões primordiais. Um desses desafios fundamentais é o do custo consideravelmente alto de produção, que demanda investimentos substanciais na instalação de unidades produtivas específicas. Um outro ponto crítico é a escassez de equipamentos produzidos localmente. A maioria dos eletrolisadores, peça-chave no processo de produção, precisa ser importada.

Adicionalmente, a logística envolvida no transporte do hidrogênio verde apresenta desafios substanciais, especialmente quando consideramos a exportação para países europeus, que se destacam como os principais potenciais compradores iniciais. A ausência de regulamentações tanto em âmbito nacional quanto internacional, aliada à falta de processos de certificação claramente definidos, pode facilmente evoluir para obstáculos consideráveis no planejamento e na implementação de novos projetos de produção de hidrogênio verde.

Estes desafios, sem dúvida, são de extrema importância, pois o país está empenhado em impulsionar o desenvolvimento e a consolidação desta indústria emergente.

As nações que atualmente lideram em termos de instalações de produção de hidrogênio são a Alemanha, a Austrália, a Holanda e a China, entre outros. No entanto, a escala global da produção de hidrogênio verde ainda permanece consideravelmente limitada. Prevê-se, contudo, uma expansão substancial neste setor nos anos vindouros. As projeções apontam para um aumento significativo na produção até 2030, com destaque para Austrália, Estados Unidos e Espanha como os principais protagonistas desse crescimento. Notavelmente, o Brasil também figura entre os dez maiores produtores, conforme indicado pela pesquisa “Hydrogen Insight” conduzida pela maior consultoria independente de energia da Noruega, e empresa líder mundial em análises para o setor de energia, a Rystad Energy.

Essa ascensão é influenciada por dois importantes fatores : a presença de incentivos e subsídios substanciais, e a concepção de megaprojetos planejados pelas nações expoentes para os próximos anos, que atuam como motores para o avanço da indústria de hidrogênio verde.

A urgência de estabelecer um marco legal é evidente, uma vez que o setor demanda uma estrutura regulatória para posicionar o país no cenário altamente competitivo da produção e exportação de hidrogênio verde. Ademais, é notório que diversos conceitos relacionados ao assunto carecem de definições precisas, ressaltando a necessidade de regulamentação que clareie e refine as diretrizes do hidrogênio na política energética nacional.

Além disso, esse tópico reveste-se de extrema relevância no contexto da transição energética global, especialmente em relação à economia de baixa emissão de carbono. Isso se deve ao fato de que o hidrogênio verde, devido à sua metodologia de produção, apresenta a capacidade de substituir os combustíveis fósseis como uma fonte energética versátil em diversos setores, como transporte, indústria e geração de eletricidade.

Diante do desafio de posicionar o Brasil no cenário global do hidrogênio verde, torna-se imperativa a formulação de um marco regulatório, como já fizeram alguns países líderes do campo. Por meio desse passo essencial, o país poderá desbloquear todo o seu potencial, catalisando investimentos em sua economia interna, e permitindo que se equipare, em  competitividade, às maiores potências dessa indústria.

É inegável que os setores categorizados como “carbono intensivos”, como os de transporte aéreo e marítimo, a indústria siderúrgica e química, têm muito a se beneficiar com a adoção do hidrogênio de baixo carbono. Isso se revela especialmente relevante para a redução da pegada de carbono dos produtos destinados à exportação, notadamente para a União Europeia, que já implementou o mecanismo de ajuste de carbono de fronteira conhecido como Carbon Adjustment Mechanism (CBAM).

Não há dúvida, portanto, que o investimento em  hidrogênio verde assume um papel central na moldagem de um futuro econômico mais sustentável e competitivo para o Brasil.

*Ana Claudia La Plata de Mello Franco sócia do Toledo Marchetti Advogados. Advogada com atuação em Direito Ambiental na área de infraestrutura. Tem especialização em Projetos Ambientais pelo CENED.

João Victor Basilio de Barros advogado do Toledo Marchetti Advogados, com atuação em projetos de infraestrutura e construção.

Marina Sheppard Juvenal acadêmica de Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie e estagiária no Toledo Marchetti Advogados

Lígia Maria de Lima e Fonseca Vicente acadêmica de Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie e estagiária no Toledo Marchetti Advogados

Fonte: Exame

CONCESSÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS À INICIATIVA PRIVADA: ONDE ESTÁ O PROBLEMA?

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O empreendedorismo urbano é a concepção segundo a qual o eleito assume o papel de CEO, seu objetivo maior é “vender a cidade” e atrair investimentos privados

Muitos gestores públicos acreditam fielmente na incapacidade pública em gerir uma cidade de maneira eficiente. Poxa! Aqui nos deparamos com uma constatação das mais contraditórias? Teórica e pragmaticamente, a resposta é não.

Paira, desde os anos 1980, na escala mundo, o entendimento de que cidades podem ser conduzidas como se fossem empresas privadas e que seus governantes seriam verdadeiramente hábeis à medida que promovessem o empreendedorismo urbano.

O empreendedorismo urbano é a concepção segundo a qual o eleito assume o papel de CEO, seu objetivo maior é “vender a cidade” e atrair investimentos privados. A arena política perde força em detrimento das metas econômicas da urbe. Nesse contexto, as cidades entram em guerra, “a guerra dos lugares”, sempre na intenção de mostrarem-se mais competitivas em relação às concorrentes.

É óbvia a necessidade de uma cidade colocar-se economicamente forte, capaz de apresentar-se com infraestruturas físicas e condições sociais suficientemente contemporâneas e básicas à realização dos negócios. O que ponho em discussão é o limite social e político de ações a aproximarem o público ao interesse econômico privado.

A recente concessão de dois espigões situados na orla marítima de Fortaleza são um bom estudo de caso. As matérias jornalísticas divulgaram o acordo feito entre a prefeitura municipal e um consórcio empresarial local que ganhou um edital público. O noticiário, marcado pelo otimismo da novidade, abdicou-se de estabelecer uma leitura crítica da situação.

O porém que lanço não se assenta no processo legal da operação, posto me parecer nas conformidades da legislação. A discussão caminha para a dimensão da supressão do gratuito aproveitamento dos espaços públicos urbanos.

Dado o seu tamanho territorial e demográfico, Fortaleza é carente de espaços públicos. Nesse contexto, é inquestionável dizer que a orla marítima é um dos poucos a oferecer diversidade de atrativos públicos e gratuitos à população. Essa inclusive é uma das justificativas aceitas para o uso de milhões de reais na sua constante remodelação.

Sendo os “espigões” dominados por projeto de remodelação privado, temos a certeza de que a condição pública do espaço tende a fragilizar-se frente às intenções comerciais dos investidores. Como qualquer plano de negócio, todas as novas infraestruturas cobrarão pelo usufruto. E os que não podem pagar? Ficarão alijados daqueles espaços? Serão segregados a outras áreas de menor qualidade?

Os otimistas até podem contra-argumentar: 1) é uma pequena área da orla, não faz diferença; 2) são espaços abandonados e mal cuidados; 3) a cidade deve se preocupar com saúde e educação; 4) vai atrair turistas e gerar emprego e renda.

Legenda: O problema das concessões dos espaços públicos com fins estritamente econômicos reside na consequente limitação do uso mediante a condição de renda dos usuários Foto: Thiago Gadelha

O problema das concessões dos espaços públicos com fins estritamente econômicos reside na consequente limitação do uso mediante a condição de renda dos usuários. Este custo nunca é calculado pelos economistas ou gestores públicos. Pensem comigo: se todos os espaços atrativos, via de regra, construídos por recursos municipais, forem oferecidos aos negócios comerciais, o que sobrará de qualidade para os habitantes mais pobres de Fortaleza?

Diante de tantas barreiras simbólicas e de mobilidade urbana, a privatização da orla é um retrocesso democrático. Na beira-mar existe número suficiente de empreendimentos privados pequenos e grandes. Em complementação, há muitas áreas privadas nas quais negócios e inovações podem ser constituídas para quem pode pagar.

Difícil é normalizar a inversão de prioridades e negar a essência dos espaços públicos. Parece-me que querem naturalizar a falsa máxima: “só é bom o que é particular e se paga caro!”

Fonte: Diário do Nordeste

VEÍCULO QUE MONITORA PROBLEMAS URBANOS COM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL É APRESENTADO NO CONNECTED SMART CITIES

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Tecnologia de IA já está presente em todas as regiões do Brasil e é eficiente na gestão de grandes cidades

Um veículo com inteligência artificial,que usa sensores especiais para fazer o reconhecimento e mapeamento das necessidades de manutenção dos espaços urbanos foi apresentado na 9ª edição Connected Smart Cities & Mobility Nacional, em São Paulo. O evento, que aconteceu entre segunda e terça-feira (05/09), reconheceu as cidades mais inteligentes do Brasil.

A criação é da Mapzer, startup brasileira de tecnologia e inovação para cidades. De acordo com a empresa, o veículo consegue, em tempo real, identificar ocorrências como buracos em ruas e avenidas. Além disso, também registra a falta de sinalização vertical ou horizontal, lixo em locais irregulares, entulho nas calçadas, tampas de bueiro quebradas e demais necessidades das cidades.

Recentemente, a startup também apresentou o mapeamento noturno, que já está em operaçãono município baiano de Luis Eduardo Magalhães.

Exposição do veículo com IA

A exposição do automóvel ocorrerá durante os dois dias do evento. “Nossa solução coloca a gestão urbana na palma da mão por meio de um software de IA. O evento é uma oportunidade para aqueles que ainda não conhecem entenderem o potencial disso para o futuro que já começou”, explica Paulo Tumasz Junior, gerente comercial da Mapzer.

Além do veículo, no estande da startup os visitantes poderão entender como funciona o software de inteligência artificial para uso das cidades. De acordo com Junior, o sistema de gestão recebe informações a cada 15 ou 30 dias com as principais ocorrências identificadas pelas cidades.

“Por se tratar de uma inteligência artificial, aproximadamente a cada dois meses, uma nova habilidade surge a partir da análise e junção de estatísticas”, explica. O gerente ainda explica que os dados coletados podem variar de região em região, a depender das condições específicas de cada uma.

Connected Smart Cities & Mobility Nacional acontece entre os dias 4 e 5 de setembro. A edição deste ano é realizada no Centro de Convenções Frei Caneca, no bairro da Consolação, em São Paulo. Além da exposição, o evento conta com mais 67 palestras.

Fonte: Mobilidade Estadão

RANKING CONNECTED SMART CITIES: ESTUDO EXCLUSIVO REVELA AS 100 CIDADES MAIS INTELIGENTES DO PAÍS

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Edição deste ano do Ranking mapeou 656 municípios com população acima de 50 mil habitantes; entre eles, Florianópolis tornou-se líder do levantamento geral pela primeira vez

Nesta segunda-feira, 4 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, foram apresentados os resultados do Ranking Connected Smart Cities 2023. Dessa vez, a cidade de Florianópolis (SC) conquistou, pela primeira vez, a liderança no ranking geral do estudo.

A segunda e terceira colocações ficaram com Curitiba (PR) e São Paulo (SP). Para completar o top 5, aparecem na lista os municípios de Belo Horizonte (BH) e Niterói (RJ).

A divulgação do ranking das cidades mais conectadas e inteligentes do País, estudo elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, foi feita durante a abertura da nona edição do Connected Smart Cities & Mobility (CSCM), cujo objetivo é definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil.

Indicadores e eixos temáticos

Na edição deste ano, foram mapeados 656 municípios com mais de 50 mil habitantes. Também foram considerados 74 indicadores, em 11 eixos temáticos referentes aos segmentos de Mobilidade; Urbanismo; Meio Ambiente; Tecnologia e Inovação; Economia; Educação; Saúde; Segurança; Empreendedorismo; Governança; e Energia.

Os resultados da premiação foram divididos de acordo com a posição geral, eixo temático, recorte regional e faixa populacional das cidades avaliadas. Confira, nas tabelas abaixo, alguns dos principais resultados do levantamento, publicados com exclusividade pelo Mobilidade Estadão

90 horas de conteúdo

O CSCM reuniu cerca de 5 mil visitantes,  entre eles representantes de mais de 100 municípios, de todos os portes e regiões do País, além de autoridades de Estados, ministérios e secretarias do governo federal, além de especialistas setoriais, pesquisadores, entre outros profissionais, em busca de soluções para vários assuntos relacionados à gestão das cidades. No total, foram mais de 300 palestrantes, que proporcionaram cerca de 90 horas de conteúdo.

O evento contou ainda com mais de 50 expositores, espaços interativos de test ride e arena drone, além de apresentação de diversas tecnologias com foco na transformação das cidades e qualidade de vida.

Os destaques foram os óculos que facilitam a leitura para crianças com deficiência visual, o software de inteligência artificial para mapeamento de espaços urbanos acoplados em veículos, o sistema inteligente de fiscalização e proteção do mobiliário urbano de metrópoles por meio de drones, os sistemas que modernizam e transformam os serviços públicos por meio de digitalização e redução de tempo, os processos de pagamento digitais em estacionamentos, transporte público e pedágios, os aplicativos de mobilidade e integração de transporte, as novas tecnologias em segurança digital, entre outras inovações.

Na ocasião, também foram reconhecidas 39 cidades com o Selo Connected Smart Cities, que avalia as boas práticas em smart cities que resultam em melhoria na qualidade de vida dos cidadãos.

 

Clique aqui para acessar os resultados completos.

* Dos 11 eixos temáticos que compõem o Ranking CSC, apenas energia, por conta da quantidade de indicadores, não conta com ranking específico.

Com 74 indicadores avaliados o Ranking CSC utiliza metodologia que pondera cada informação entre as cidades a fim de identificar as melhores em cada indicador. São três escalas de pesos.

Peso 0,5 para indicadores dicotômicos (sim ou não)

Peso 0,8 para indicadores que abrangem uma escala de nota ou avaliação

Peso 1 para os indicadores numéricos, de escala, crescimento ou percentual.

Dessa forma, o Ranking Connected Smart Cities, edição 2023, tem, no total, 69 pontos.C

Confira, a seguir, o que disseram alguns prefeitos de cidades que se destacaram no ranking

Somos, sim, uma cidade inteligente, conectada e empreendedora. Mas somos também uma cidade criativa, inclusiva, resiliente, sustentável, tecnológica e humana.” –Rafael Greca, prefeito de Curitiba (PR)

“É gratificante saber que estamos, mais uma vez, em destaque nessa importante premiação e realizando um trabalho que vem consolidando a capital mineira no cenário de cidades inteligentes e que, acima de tudo, essas entregas têm mudado a história dos belo-horizontinos.” – Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte (MG). 

Fonte: Mobilidade Estadão

CONHEÇA OS VENCEDORES DO PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES 2023

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A divulgação dos premiados ocorreu durante a 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM), no dia 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Entre os dias 4 e 5 de setembro, o Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP), foi palco da 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM). Realizado pela Plataforma Connected Smart Cities (CSC), o Evento Nacional tem o propósito de promover uma programação transversal com diversas palestras temáticas, demonstrações interativas e espaços para rodadas de negócios e networking, que incentive a expansão da conceito de cidades inteligentes e garanta mais qualidade de vida aos cidadãos.

Neste ano, o CSCM 2023 disponibilizou mais de 90 horas de conteúdo de alta qualidade, recebeu cerca de 5 mil participantes, mais de 300 palestrantes e mais de 50 marcas expositoras, entre patrocinadores e apoiadores, para lançamentos de soluções em inovação e tecnologia focadas no incremento de smart cities.

Prêmio CSC 2023

Como ferramenta para auxiliar no alcance dessa missão, a Plataforma CSC idealizou, em 2015, em conjunto com a Neurônio – Ativação de Negócios e Causas, o Prêmio Connected Smart Cities (CSC). O instrumento reconhece e premia negócios inovadores que colaboram para o desenvolvimento de uma cidade inteligente. Neste ano, a divulgação dos vencedores da 9ª edição do Prêmio foi realizada no segundo dia do CSCM, em 5 de setembro

Os finalistas do Prêmio CSC concorreram nas categorias Negócios Pré-Operacionais, que englobam negócios que ainda estão em fase de desenvolvimento e testes no mercado,  e Negócios em Operação, que integram produtos ou serviços que tenham gerado receitas para as empresas e já estão disponíveis para consumo no mercado.

Premiação 2023

A divulgação dos resultados foi dividida em duas ocasiões com a participação de determinadas personalidades dos ecossistemas de cidades inteligentes e mobilidade urbana:

Palco presencial 3 – 05/09 – 9h30 às 11h00
Categoria Negócios Pré-Operacionais

Fernando Piovesana, Founder – Bioreset

Breno Alencar, Diretor de Inovação Aberta e Governança de Dados – EMPREL

Kartine Scomparin, CMO – naPorta

Otávio Flaeschen, CEO – Octa City Soluções

Gabriela Veras, CEO – Cfit Healthtech Analyt

Palco presencial 3 – 05/09 – 11h30 às 13h00

Categoria Negócios em Operação

Marcelo Machado Leão, Sócio Diretor – Propark Paisagismo e Ambiente Ltda.

Emanuele Cassimiro, CPO – Cittamobi

Eduardo Prates, Founder & CEO – Eco Circuito

Saville Alves, Fundadora e Líder de Negócios – SOLOS

Eliakim Stutz, CMO – Primelan

Confira os vencedores do Prêmio Connected Smart Cities 2023

CATEGORIA NEGÓCIOS PRÉ-OPERACIONAIS

1º LUGAR > naPortal – Barueri (SP)
Uma logtech de impacto, com o propósito de viabilizar as entregas das compras online feitas pelos moradores das comunidades e regiões com restrição.
https://naporta.digital/

2º LUGAR >Bioreset -Jacareí (SP)
Uma startup de biotecnologia disposta a desenvolver um material substituto ao plástico comum, mas de composição 100% orgânica, produzido por fermentação microbiológica e totalmente aderente aos processos aplicados pela indústria plástica, com preço competitivo às resinas convencionais, e um diferencial principal: Totalmente seguro para o meio ambiente.
https://www.bioreset.com.br/

3º LUGAR> Octa.Rio – Monitor de Alagamentos – Niterói (RJ)
A Octa City é uma Startup de Niterói que utiliza Inteligência Artificial para criar soluções operacionais de alto impacto para desafios urbanos complexos.
https://storymaps.arcgis.com/stories/8a287b20ed374854810b20cbaede9bb3


CATEGORIA NEGÓCIOS EM OPERAÇÃO
1º LUGAR >Eco Circuito – Biodigestor ECO-PRO – São Paulo (SP)
O Biodigestor ECO-PRO da Eco Circuito realiza o descarte sustentável do resíduo orgânico de forma automatizada e inteligente, com controle de procedência personalizada para  reduzir o desperdício de alimentos em cozinhas profissionais, hotéis, hospitais, refeitórios industriais e outros.
https://ecocircuito.com.br/

2º LUGAR >Cittamobi – São Paulo (SP)
A Cittamobi tem a missão de criar formas mais simples e mais inteligentes de acessar a mobilidade das cidades, seja por meio de um aplicativo de transporte multimodal, seja por meio de serviços de uma plataforma de mobilidade.
https://www.cittamobi.com.br/home/

3º LUGAR >UpCities -Vitória (ES)
O UpCities é um serviço completo que facilita o acesso do cidadão aos serviços públicos e transforma a cidade através da inovação, praticidade e tecnologia.
https://upcities.app/

Sobre o Prêmio Connected Smart Cities

A Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Neurônio realiza desde 2015 o Prêmio Connected Smart Cities com o objetivo de contribuir com a missão da plataforma: promover a discussão, a troca de informações e a difusão de ideias entre governo, empresas e organizações da sociedade civil, focando no atendimento das necessidades do cidadão consciente, contribuindo para que as cidades brasileiras possam se tornar mais inteligentes e conectada.

Sobre a Plataforma Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities é uma plataforma multidimensional que acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes. Criamos uma comunidade com os atores desse ecossistema com o propósito de proporcionar espaços para integração e estimular a inovação.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

CONHEÇA AS CIDADES RECONHECIDAS NA 2ª EDIÇÃO DO SELO CONNECTED SMART CITIES

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O reconhecimento aconteceu nesta terça-feira, 5 de setembro, durante a 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM), em São Paulo.

Na manhã desta terça-feira, 5 de setembro, foram anunciados, durante o Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility (CSCM), os resultados do Selo Connected Smart Cities (CSC) 2023. Em sua 2ª edição, a ferramenta incentiva o desenvolvimento e reconhecimento de boas práticas em cidades inteligentes do Brasil. A iniciativa é da Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes.

Para a expansão de cidades mais inteligentes, integradas e sustentáveis, são necessárias políticas públicas e boas práticas em diferentes dimensões, desde o planejamento transversal da transformação em cidade inteligente, mas também nos ambientes de inovação, tecnologia e parcerias, impulsionando a transformação das cidades”, destaca Willian Rigon, idealizador do Selo CSC e sócio-diretor de Novos Negócios do CSC.

Premiação da 2ª edição do Selo CSC

A solenidade de reconhecimento ocorreu de forma presencial, com transmissão online simultânea, entre 9h30 e 13h, e reconheceu as quase 40 cidades que se inscreveram no estudo e enviaram dados para o comitê de avaliação tecer análises de informações, segundo critérios especificados de boas práticas.

O Willian Rigon, Sócio Diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities, e Vitor Amuri, Sócio e Diretor de Projetos da SPIn – Soluções Públicas Inteligentes Consultoria, deram início à cerimônia de apresentação do estudo e destacaram a trajetória de resultados já atingidos. No primeiro painel foram apresentados e premiadas as cidades em 4 níves: aspiracional, bronze, prata e ouro, de acordo com os estágios e a quantidade de iniciativas de boas práticas realizadas ou em planejamento. 

Em seguida, foram convidadas a subirem no palco as autoridades representativas de quatro das cidades: Rogério Cruz, Prefeito de Goiânia (GO), Isael Domingues, Prefeito de Pindamonhangaba (SP), Marcel Virmond Vieira, Secretário de Planejamento Urbano de Joinville (SC) e Jones Henrique Martins, Gestor Adjunto de Finanças da cidade de Jundiaí (SP).

Selo CSC

A ferramenta avalia os panoramas das cidades brasileiras dentro de 6 dimensões, sendo 5 de caráter autodeclarado e uma considerando os resultados alcançados pelas cidades nas últimas edições do Ranking Connected Smart Cities. A premiação elege as iniciativas, conforme os seguintes níveis de avaliação: Diamante (ainda não atingido) Ouro, Prata, Bronze e Aspiracional.

As ações são avaliadas, de acordo com os seguintes critérios:

  • Planejamento da Cidade Inteligente, que avalia as boas práticas refletidas no planejamento municipal;·        
  • Governança da Cidade Inteligente, que considera as boas práticas refletidas na governança da Cidade;
  • Ecossistema de Inovação, que tem como objetivo analisar as boas práticas refletidas na regulação do Ecossistema de Inovação Municipal;
  • Planejamento de Infraestruturas e Serviços de TIC, onde é observado o impacto de boas práticas refletidas no planejamento de TICs do Município;
  • Maturidade para Parcerias, explora o aspecto das boas práticas refletidas na colaboração do poder privado na cidade; e
  • Por último, a avaliação leva em consideração a tendência de evolução no Ranking Connected Smart Cities, identificando o reflexo de boas práticas nos indicadores da cidade.

Resultados da 2ª edição do Selo CSC

Em 2023, houve o reconhecimento de 39 cidades participantes na 2ª edição do Selo Connected Smart Cities. Você confere todos os resultados aqui.

As cidades premiadas no Selo CSC 2023 foram:

  • Nível Ouro: Belo Horizonte (MG),Campinas (SP), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Pato Branco (PR), Pindamonhangaba (SP), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santos (SP) e São Paulo (SP).
  • Nível Prata: Fortaleza (CE), Jaguariúna (SP), Jundiaí (SP), Lucas do Rio Verde (MT), Mogi das Cruzes (SP), Niterói (RJ), Osasco (SP), Praia Grande (SP), Santo André (SP), São Luís (MA), Sorocaba (SP), Tubarão (SC).
  • Nível Bronze: Amargosa (BA), Cachoeiro de Itapemirim (ES), Caruaru (PE), Caxias do Sul (RS), Cuiabá (MT), Joinville (SC), Londrina (PR), Maringá (PR) e Santana de Parnaíba (SP). 
  • Nível Aspiracional: Cascavel (PR), Garopaba (SC), Igarapava (SP), Laranjeiras do Sul (PR), Mesquita (RJ), Primavera do Leste (MT) e Tangará da Serra (MT)

Sobre o Selo Connected Smart Cities

O Selo Connected Smart Cities reconhece as boas práticas no desenvolvimento de cidades mais inteligentes, considerando 6 dimensões de análise, como: ecossistema de inovação, maturidade de parcerias, planejamento de cidades inteligentes, infraestrutura e serviços TIC, governança, dentre outros. 

Sobre o Connected Smart Cities
O  Connected Smart Cities & Mobility Nacional é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. Realizado desde 2015, o CSCM tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto. O evento  faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
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PALMAS SEGUE NA 1ª POSIÇÃO ENTRE AS CIDADES MAIS INTELIGENTES DA REGIÃO NORTE

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A capital do Tocantins ainda ocupa a décima quarta melhor colocação no eixo Empreendedorismo, de acordo com o Ranking Connected Smart Cities 2023.

 

Palmas (TO) manteve, pelo terceiro ano consecutivo, a liderança do Ranking Connected Smart Cities entre todas as cidades da região Norte, na edição de 2023. A cidade também é a décima quarta melhor colocada no eixo Empreendedorismo e ocupa a 38ª posição no ranking geral das cidades mais inteligentes do Brasil.

O Centro de Convenções Frei Caneca sedia, entre segunda e terça-feira, a 9ª edição do evento  nacional Connected Smart Cities e Mobility, que destaca as cidades mais inteligentes do país com a apresentação do Ranking, do Selo e ainda com o Prêmio Connected Smart Cities, que traz 10  finalistas com negócios inovadores para as cidades.  

O resultado do Ranking Connected Smart Cities 2023, estudo elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, foi apresentado durante a Cerimônia de Abertura do evento para autoridades, empresários e especialistas nacionais e internacionais. O Ranking mapeia todos os 656 municípios com mais de 50 mil habitantes, de acordo com o CENSO IBGE 2022. O objetivo é definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. A edição 2023 do estudo conta com 74 indicadores, que atestam serviços inteligentes nas cidades.

O resultado é apresentado em quatro frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, eixos temáticos discutidos no evento nacional do Connected Smart Cities & Mobility.

“Há nove anos a Plataforma Connected Smart Cities congrega todo o ecossistema para a discussão eficiente e prática da transformação das cidades brasileiras em cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis. Hoje construímos uma comunidade com o ideal comum para a melhoria da qualidade de vida de todos os brasileiros, com esforços conjuntos entre todos os atores: poder público, empresas, academia, entidades e sociedade civil”. comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria.

PALMAS EM NÚMEROS

Subindo uma posição no Ranking Geral, a cidade de Palmas também avançou em outros 4 eixos temáticos: urbanismo, tecnologia e inovação, saúde e empreendedorismo.

Palmas conta com velocidade média de 369,5 mbps nas conexões de banda larga contratadas, ante  229 mbps na pesquisa anterior, 38,7% dos empregos formais ocupados por profissionais com ensino superior, 96,4% do município atendido pela cobertura de serviço 5G, nota IDEB nos anos finais de 5,4. e investimento per capita em educação de R$ 1.570 por habitante.

no recorte de empreendedorismo a cidade registrou crescimento de 27,59% no número de empresas de tecnologia, 13,99% no número de empresas de economia criativa e 110,58% no número de MEIs, contando com 2 incubadoras de empresas para impulsionar o desenvolvimento de negócios inovadores e 1 Parque Tecnológico em Planejamento, o Parque Tecnológico do Tocantins, de acordo com dados do MCTI.

A cidade conta ainda com centro de controle e operações, sistema de semáforos inteligentes, sistema de bilhete eletrônico no transporte público, cadastro imobiliário informatizado e disponibilizado ao cidadão, emissão de alvará eletrônico, matrícula escolar online na rede pública e atendimento ao cidadão por meio de aplicativo e site da prefeitura, como soluções e serviços inteligentes disponíveis à população.

DESTAQUES RANKING CONNECTED SMART CITIES 2023

A região Sudeste concentra as cidades mais inteligentes e conectadas, sete municípios estão entre os 10 mais bem colocados, um a mais do que na edição anterior. Duas cidades da região Sul e uma do Nordeste também são destaques.  

Na classificação por região, além de Palmas (TO) liderar na região Norte, Brasília (DF) é a 1ª colocada, no Centro-Oeste. No Nordeste é Salvador (BA). São Paulo (SP) assume o primeiro lugar no Sudeste, e Florianópolis (SC) se destaca no Sul. Já Jaguariúna (SP) aparece em primeiro lugar entre as cidades de 50 a 100 mil habitantes, e, de 100 a 500 mil, está Niterói (RJ). Acima de 500 mil habitantes, novamente, Florianópolis é a líder. 

OS VENCEDORES POR EIXO TEMÁTICO

O primeiro lugar em Urbanismo foi para Santos (SP); Mobilidade e Acessibilidade: São Paulo (SP); Meio Ambiente: Balneário Camboriú (SC); Empreendedorismo: Fortaleza (CE); Economia: Barueri (SP); Tecnologia e Inovação: Rio de Janeiro (RJ); Saúde: Vitória (ES); Educação: Jaguariúna (SP); Segurança: Santana de Parnaíba  (SP); e Governança: Niterói (RJ).

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam ser mais inteligentes. A apresentação dos empreendedores e as soluções das categorias Negócios em Operação e Negócios Pré-Operacionais, assim como o anúncio dos ganhadores em cada categoria, acontece amanhã, 05, a partir das 09h30. 

SELO CONNECTED SMART CITIES

O Selo Connected Smart Cities reconhece as boas práticas no desenvolvimento de cidades mais inteligentes, considerando 6 dimensões de análise, como: ecossistema de inovação, maturidade de parcerias, planejamento de cidades inteligentes, infraestrutura e serviços TIC, governança, dentre outros. A apresentação e reconhecimento das cidades também acontece amanhã, 05, a partir das 09h30 em painéis com prefeitos e secretários envolvidos na pauta.

SERVIÇO

9a.Edição Connected Smart Cities & Mobility

Datas: 04 e 05 de setembro de 2023

Local: Centro de Convenções Frei Caneca (SP)

Mais informações:  https://evento.connectedsmartcities.com.br/ 

Imagens Connected Smart Cities e Mobility: https://www.flickr.com/photos/connectedsmartcities/albums

Realização: Necta (www.nectainova.com.br) 

Sobre o Connected Smart Cities
O  Connected Smart Cities & Mobility Nacional é o maior e mais importante evento de negócios e conexões de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil. Realizado desde 2015, o CSCM tem um formato de múltiplos palcos e promove a integração entre conteúdo de alta qualidade, promoção de negócios e networking de impacto. O evento  faz parte da Plataforma Connected Smart Cities, que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Ranking Connected Smart Cities: O estudo é desenvolvido pela Urban Systems, por meio de metodologia própria e exclusiva, em parceria com a Necta. Além de considerar os conceitos de cidades inteligentes, como tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade, o Ranking considera conceito de conectividade, investimentos em saneamento, importância da educação na formação e reprodução dos potenciais das cidades e sustentabilidade econômica. 

Acesso à plataforma online de consulta ao Ranking Connected Smart Cities, acesse

Mais Informações à Imprensa

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities e Mobility

Karolina von Sydow – Coletivo da Comunicação 

55 11 95368-8829 – imprensa@nectainova.com.br