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SALVADOR SE DESTACA COMO DESTINO DE INVESTIMENTOS E APRESENTA CARTEIRA DE PROJETOS NO EVENTO P3C, EM SÃO PAULO

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Após uma década de sólidos investimentos em infraestrutura, Salvador emerge como um polo promissor para investidores em diversas áreas. Com mais de 3 bilhões de reais destinados a melhorias em mobilidade, transporte, lazer, educação, esporte, turismo, cultura, saúde, tecnologia e hotelaria, além de iniciativas voltadas para o desenvolvimento social e profissionalização da população, a cidade apresenta sua carteira de projetos ao mercado.

Estimulada por atrativos incentivos fiscais e uma visão estratégica de longo prazo, a capital baiana se posiciona como um ambiente propício para negócios, investimentos e parcerias. O município não apenas fortaleceu sua infraestrutura, mas também aprimorou seu ambiente de negócios, com foco especial na desburocratização e na garantia de segurança jurídica para os investidores. “Nós temos uma parceria muito consolidada com a iniciativa privada, visando a geração de emprego e renda para as pessoas. Buscamos ajudar o empreendedor com as melhores práticas observadas no planeta para que ele invista em Salvador”, afirma o prefeito da cidade, Bruno Reis.

O evento P3C, que será realizado em São Paulo nos próximos dias 26 e 27, servirá como palco para a apresentação oficial da carteira de projetos de Salvador. Esta iniciativa apontará uma ampla gama de oportunidades de investimento em setores-chave, proporcionando aos participantes uma visão abrangente das potencialidades que a cidade tem a oferecer. Bruno Reis participa da cerimônia de abertura do evento, que contará ainda com autoridades nacionais, como os ministros Rui Costa, Renan Filho e Silvio Costa Filho dos Ministérios da Casa Civil, Transportes e Portos e Aeroportos

No segundo dia, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Mila Paes, também participa do painel Pipeline de Projetos Estaduais e Municipais, onde apresenta os projetos que abrangem desde mobilidade urbana até desenvolvimento tecnológico, passando por turismo e iniciativas de inclusão social. “A carteira de projetos de Salvador reflete não apenas a ambição da cidade em se destacar junto ao mercado investidor, mas também em seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e inclusivo da cidade”, afirma a titular da pasta.

Durante o evento, investidores, empresários e stakeholders terão a oportunidade de se conectar com representantes da prefeitura, conhecer detalhadamente os projetos disponíveis e explorar possíveis parcerias e oportunidades de investimento. Através dessa iniciativa, Salvador reafirma sua posição como um destino atrativo para o capital nacional e internacional, pronto para receber e colaborar com empreendimentos inovadores e transformadores. “Este é o momento ideal para desenvolver parcerias com uma das cidades mais vibrantes e em ascensão do Brasil, contribuindo para seu crescimento e participando de seu futuro próspero e inclusivo”, convida Marcos Lessa, diretor-presidente da SalvadorPar, empresa que fará todo intermédio com a iniciativa privada interessada nas oportunidades de investimento deste ambiente promissor. Ele também será palestrante no dia 27, no painel que debate os desafios e oportunidades da aplicação no Brasil do Modelo de Cinco Dimensões (M5D).

Mais informações e inscrições do evento em: https://p3c.com.br/

Fonte: Assesoria de imprensa Prefeitura de Salvador

A CIDADE 4.0 SOB O PONTO DE VISTA ECONÔMICO

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O modelo de Cidade 4.0 redefine o urbanismo tradicional, ressaltando o papel primordial da tecnologia e da análise de dados na transformação das infraestruturas urbanas

São adotados os fundamentos da inovação urbana na visão econômica da Cidade 4.0, pois enfatizam um urbanismo baseado em plataformas coletivas e no conhecimento. Essa abordagem oportuniza um futuro das cidades que seja mais sustentável do ponto de vista econômico, além de resiliente e inclusivo. O conceito de urbanismo de plataforma coletiva, um pilar crucial da Cidade 4.0, busca transformar a maneira como as cidades planejam seu crescimento e desenvolvimento. O foco principal desta estratégia é a criação de um ambiente propício à inovação, que promova a colaboração entre variados participantes – incluindo órgãos governamentais, setor privado, instituições acadêmicas e os próprios cidadãos. Esta interação entre diferentes perspectivas e expertises é vital para desenvolver soluções efetivas para os desafios urbanos complexos dos tempos atuais.

O modelo de Cidade 4.0 redefine o urbanismo tradicional, ressaltando o papel primordial da tecnologia e da análise de dados na transformação das infraestruturas urbanas. Esta abordagem se volta para a coleta e interpretação de dados em tempo real para aprimorar sistemas urbanos como o transporte e a gestão de energia, além de enfatizar o desenvolvimento de recursos humanos, o marketing inovador e a implantação de tecnologias avançadas. Complementarmente, o urbanismo que se baseia em plataformas coletivas e conhecimento sublinha a importância do saber compartilhado na resolução de problemas urbanos intrincados e multifacetados. Embora ambas as metodologias reconheçam a relevância central dos dados, a Cidade 4.0 foca na otimização e eficiência, em contraste, o urbanismo de plataforma coletiva vê os dados como um bem comum, essencial para democratizar e fomentar a inovação.

Não há dúvida sobre a representatividade do empreendedorismo e da inovação no avanço econômico fundamentado no conhecimento. As cidades que buscam fomentar essa interação e o crescimento econômico devem atuar em parceria com universidades que cultivem uma mão de obra qualificada e com espírito empreendedor, juntamente com incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos e fundos de investimento, além do fomento à inovação por meio de agências de desenvolvimento. É imprescindível que a legislação e as políticas públicas sejam estruturadas de modo a apoiar o desenvolvimento de novas empresas, incluindo regulação de forma a beneficiar a competitividade nacional. 

Dentro da visão da Cidade 4.0, estabelecer um ecossistema inovador robusto, demanda uma estratégia abrangente que alinhe os três pilares de sustentabilidade definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU): crescimento econômico, avanço social e preservação ambiental. Este ecossistema deverá funcionar a partir de quatro esferas centrais: sociocultural, física, institucional e econômica. Embora cada esfera tenha seus próprios fundamentos, ao focar nos elementos que destacam a esfera econômica, como conhecimento, criatividade, incentivo à inovação e competitividade, percebe-se a capacidade das cidades de promover um desenvolvimento econômico sustentável e baseado no conhecimento. Um aspecto crítico desta abordagem é a valorização de dados abertos. Com a facilitação do acesso a esses dados para uma variedade de interessados, estimula-se a criação de novas aplicações e serviços destinados a enriquecer a vida urbana. Essas inovações podem ser aplicadas em diversos setores da economia e é necessário que o governo abra os dados de forma limpa para que empreendedores criem opções de novos serviços ao cidadão. 

A gestão eficaz de dados é fundamental no ecossistema da Cidade 4.0, atuando como um catalisador para a inovação. Estes dados, tratados como recursos comuns, detêm um grande potencial de impacto na sociedade, oferecendo a possibilidade de reestruturar as cidades de maneira mais eficiente e equitativa. Tais recursos comuns englobam também elementos naturais e culturais, indispensáveis para um desenvolvimento sustentável.

Um exemplo da falta do uso de dados para a melhora e inteligência dos serviços públicos, na cidade de Florianópolis/SC, reconhecida como uma cidade inteligente, é a realização do exame médico para obtenção da carteira de motorista, que atualmente se baseia em um sistema de sorteio. Trata-se de uma abordagem que tem se mostrado pouco eficiente e não considera a qualidade de vida dos cidadãos. A prática em uso obriga muitos a se deslocarem grandes distâncias pela cidade, o que resulta em considerável perda de tempo. Essa perspectiva de gestão necessita de aprimoramentos, especialmente quando há ferramentas disponíveis que poderiam otimizar tais serviços, com foco no bem-estar do cidadão. No caso em questão, a prioridade parece ter sido dada aos centros médicos cadastrados, em vez de se concentrar nas necessidades e conveniência dos cidadãos que precisam do serviço.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade da autora, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA PASSA POR REGULAÇÃO, RECURSOS E MOBILIZAÇÃO, DIZEM ESPECIALISTAS

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Painel sobre os caminhos da energia renovável, promovido pela EXAME, debate o papel do Brasil na liderança do processo de redução de emissões

Os tomadores de decisão, investidores, pensadores e representantes da sociedade civil têm dedicado cada vez mais tempo para encontrar soluções que coloquem de pé iniciativas que minimizem os danos ao planeta e deem celeridade ao processo de transição energética para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE).

EXAME preparou uma série de conversas sobre as perspectivas para o avanço da energia renovável no Brasil, com a participação de especialistas, executivos que trabalham pela energia renovável no Brasil, além de líderes e stakeholders que podem influenciar e tomar decisões de forma efetiva.

O primeiro painel é sobre o Brasil como líder da Agenda 2030, com a participação de Alexandre Siciliano, chefe de Departamento da Área de Transição Energética e Clima do BNDESCarlo PereiraCEO do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, com a mediação de Antonio Temóteo, repórter de macroeconomia da EXAME.

O encontro pode ser assistido no canal do YouTube da EXAME. A série de eventos é patrocinada por Cemig, Engie e Raízen Power e tem a PSR como parceira institucional. O BTG Pactual Advisors recebeu os participantes em seu auditório.

Leia também:Tecnologia de reconhecimento facial para a melhoria do transporte público

Além do potencial

Pereira, do Pacto Global, alertou para o fato de ser senso comum que o Brasil seja identificado pelo seu potencial em energias renováveis. No entanto, essa condição não deve ser tratada apenas como vocação natural por causa da grande disponibilidade de terras, sol, água e vento. É preciso que a sociedade se posicione e haja para que haja avanços, como aconteceu com o etanol desde o lançamento do programa governamental Proálcool, na década de 1970.

Hoje, graças a decisões de governo, detalha Pereira, o que se vê é o avanço gradual do uso do etanol, usado puro no abastecimento dos tanques dos veículos, mas também combinado com a gasolina (27%) e com o diesel (que caminha para o B15, com 15% na mistura, e plano de chegar a B20). “O desenvolvimento tecnológico para o etanol não é vocação natural, é uma decisão da sociedade civil, por isso é importante quebrar esse mito”, pontua.

A provocação do CEO do Pacto Global da ONU no Brasil é para que haja uma mobilização ampla, como o setor público, privado e sociedade civil, para que a pauta da energia renovável avance de fato no país.

Pereira lembra que, mais recentemente, tem sido possível ver uma corrida em torno do hidrogênio verde, com empresas relevantes fazendo alianças com players nacionais e internacionais. “Mas quando falamos de país, apesar de o governo estar avançando muito, ainda falta um pouco mais de ambição”, analisa.

Papel do arcabouço legal e financeiro

Segundo Alexandre Siciliano, chefe de Departamento da Área de Transição Energética e Clima do BNDES, o desafio é encontrar caminhos para transformar as vantagens comparativas e competitivas do Brasil. Por exemplo, por meio da construção de arcabouço legal e financeiro, que transforme as vocações do país na pauta da energia renovável em soluções de curto, médio prazo.

“O grande desafio que temos é conciliar os mecanismos financeiro e regulatório”, sintetiza o representante do BNDES. Siciliano lembra das vantagens que os países europeus e os Estados Unidos levam nesse processo, já que contam com grande disponibilidade orçamentária e maturidade tecnológica. Esse quadro dá agilidade na oferta de subsídios.

No entanto, quando se trata de Brasil, segundo o chefe do banco estatal, “a gente tem de tirar um pouco de leite de pedra e tentar construir um arcabouço que use o mínimo possível de recurso fiscal e possa de fato explorar determinadas oportunidades de negócio que o país tem”.

O setor elétrico, como lembra Siciliano, tem um ótimo histórico, mas precisa avançar na agenda de modernização. “É um setor que traz a eletricidade como um grande insumo que pode potencializar as novas tecnologias, como o hidrogênio verde e a eletrificação na ponta, por meio da mobilidade elétrica”, lembra.

Hoje, o Fundo Clima, que passou por uma captação recente, conta com cerca de R$ 10 bilhões em recursos. O BNDES, segundo o executivo, tem discutido com o poder concedente formas de viabilizar condições que tornem a substituição energética para fontes mais limpas mais eficiente. Siciliano avalia que seja necessário desenhar soluções junto com o mercado que tragam mais eficiência para que na ponta, a redução gradual do custo seja sentida.

Arenas de discussão como a COP28, realizada no final do ano passado, reforçam o papel da transição energética como o principal caminho para conter a elevação da temperatura do planeta. Como reafirma o CEO do Pacto Global da ONU no Brasil, “a demanda está projetada e quase contratada”, com o compromisso assumido de triplicar a energia renovável e nuclear até 2030 para atender a necessidade da descarbonização. Hoje, 80% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do planeta vêm da geração de energia.

“É fundamental entender os desafios, os gargalos e atacar o problema. O debate está bastante pacificado quanto à necessidade e à oportunidade que temos por aí”, diz Pereira.

Fonte: Exame

TECNOLOGIA DE RECONHECIMENTO FACIAL PARA A MELHORIA DO TRANSPORTE PÚBLICO

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Segundo a NTU, Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, entre 2020 e 2023, a queda no número de passageiros no transporte urbano foi de 17,2%, mostrando reflexos de um momento de crise no setor. Ainda assim, são 33,9 milhões de viagens realizadas por passageiros por dia no Brasil, o que mostra que o transporte coletivo de passageiros é utilizado por uma grande fatia da população e, por isso, se beneficia de melhorias tecnológicas que possam ser implementadas para auxiliar na manutenção da quantidade atual de passageiros no transporte por ônibus por meio da agilização da passagem na catraca, diminuição de fraudes ou aumento da segurança do passageiro.

Dentre as tecnologias para melhorar a qualidade do transporte público, está o sistema de reconhecimento facial.

No caso de cartões de gratuidade, segundo um levantamento da Empresa 1, entre os mais de 170 municípios que utilizam sua tecnologia, o uso indevido ocorre em 25% das utilizações. Com o objetivo de auxiliar o transporte público a evitar utilização indevida dos cartões de benefícios e, portanto, diminuir a evasão tarifária, a Empresa 1 lançou o Sigom Vision, um sistema de reconhecimento facial para transporte coletivo. Isso ajuda para que o ônibus não encareça, devido ao mau uso de benefícios tarifários por pessoas que não possuem direito para tal. O Sigom Vision funciona com o cadastramento da foto de um usuário para ser utilizado pela solução de reconhecimento facial. A câmera inteligente com infravermelho captura imagens do usuário e faz comparação automática com a foto do cartão para verificar se o uso é verídico. Entenda mais aqui.

Leia também: Confira as cidades com o melhor transporte público do Brasil

A Empresa 1 é especialista em desenvolvimento e tecnologias para o transporte. Desde a implantação da bilhetagem digital no Brasil, em 1997, vem desenvolvendo tecnologias que agilizam os processos do serviço de transporte público, facilitam a circulação de pessoas pelas cidades e evitam fraudes no setor.  “Há muitas formas de contribuir para que a população tenha mais praticidade e comodidade no uso do transporte público. A tecnologia é grande aliada, já que permite ampliar o acesso de múltiplas formas de pagamento, reduzir filas, facilitar recargas, além de trazer mais segurança aos passageiros”, como ressalta Fabio Juvenal Ferreira, CEO da Empresa 1.

Em Fortaleza, cidade com mais de 2 milhões de habitantes, que tem tecnologia da Empresa 1 implementada, a biometria facial foi um fator essencial para viabilizar o bilhete único, programa de integração temporal que permite o uso do sistema por até 2 horas, pagando apenas uma tarifa. Depois da tecnologia ser implantada, o volume de bloqueio de cartões devido a fraudes ou uso indevido chega a 4 mil por dia.

Sobre a Empresa 1 –  Pioneira do sistema de bilhetagem digital para transporte público no Brasil, a Empresa 1 é um centro de inovação em mobilidade urbana que, desde 1997, vem desenvolvendo tecnologias que agilizam os processos do serviço de transporte público, facilitam a circulação de pessoas pelas cidades e evitam fraudes no setor. A companhia é parte do Grupo Volaris e do coletivo Modaxo pela inovação no transporte de pessoas,  atende mais de 170 cidades no Brasil, no México e na Guatemala, supervisiona 76 datacenters, tem 18 milhões de cartões inteligentes em uso, faz 20 milhões de certificações de crédito por dia e gera 218 milhões de imagens biométricas por mês. A Empresa 1 também é vencedora de dois prêmios da UITP – Associação Internacional do Transporte Público, nas categorias Comprometimento Político (2011) e Inovação Tecnológica (2013). 

Fonte: Assessoria de Imprensa

NEOINDUSTRIALIZAÇÃO: PODEMOS SER OUSADOS E SÁBIOS

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Eletromobilidade é a chave para um novo ciclo de desenvolvimento econômico

Dois importantes documentos divulgados recentemente pelo Governo Federal abriram um caminho promissor para a eletromobilidade no Brasil, em particular para o transporte público sustentável.

Eles podem ser o núcleo de um futuro Plano Nacional de Eletromobilidade e balizar a estratégia nacional de transição rumo à economia de baixo carbono. 

O primeiro deles é a Medida Provisória 1.205, de 30 de dezembro, que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Será a nova política automotiva brasileira, em lugar do Rota 2030, em vigor desde 2018.

As principais novidades do Mover são um compromisso muito mais firme do que o anterior com a descarbonização e um conjunto de incentivos à produção no Brasil de veículos de baixa emissão e seus componentes.

O novo programa cria um Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico (administrado pelo BNDES) e prevê créditos generosos para centros de pesquisa e desenvolvimento instalados no país.

O Mover também se propõe a calcular as emissões de carbono geradas na produção de cada veículo, de cada empresa e até de toda a cadeia produtiva de transporte.

Os novos critérios “do tanque à roda”, “do poço à roda”, “do berço ao túmulo” e de “reciclabilidade” visam rastrear as emissões até a última etapa da vida útil dos veículos, chegando ao descarte de peças e reciclagem das baterias.

Eles representam um considerável desafio para as empresas, mas serão essenciais na distribuição dos benefícios fiscais e creditícios.

O outro documento é o Plano de Ação para a Neoindustrialização lançado no dia 22 de janeiro, contendo as bases do que o governo chama de Nova Indústria Brasileira –NIB.

As metas são ambiciosas: transformar o Brasil, até 2030, num hub global de produção e desenvolvimento de veículos elétricos e híbridos.

No caso do transporte público, aumentar em 25 pontos percentuais o “adensamento produtivo” do setor até 2033 – o que, no caso dos ônibus elétricos, significaria elevar o índice de nacionalização da indústria de 59% para 84%.

Em comum entre os dois programas, há o forte papel reivindicado pelo Estado para instalar novas fábricas no País, revigorar o atual parque industrial e investir em P&D.

Isso ocorreria por meio de incentivos fiscais e créditos (que podem chegar a R$ 19 bilhões) combinados a uma política mais agressiva de instituições oficiais como BNDES e Finep, inclusive com participação acionária em empresas estratégicas.

O Plano de Neoindustrialização foi muito criticado por repetir políticas que não deram certo no passado, mas há motivos para ser otimista.

O cenário mudou. Não estamos mais em 1980 e nem mesmo em 2010. A eletromobilidade é uma realidade irreversível no Brasil e no mundo. Ela virá de uma forma ou de outra, tanto no transporte individual quanto no transporte público.

E não estamos fadados a repetir os mesmos erros. A experiência já nos ensinou que insistir em dar sobrevida a tecnologias e indústrias ultrapassadas cobra um alto preço. 

O custo de resistir à mudança será cada vez maior, tanto para as empresas quanto para as lideranças políticas.

Porém, se conduzida com equilíbrio, a política proposta encontrará um conjunto de empresas inovadoras e competitivas, dispostas apostar nas novas tecnologias de transporte sustentável – muitas delas já desenvolvidas no Brasil.

A neoindustrialização passa necessariamente pela descarbonização da economia, por produtos e serviços de melhor qualidade e pela eletromobilidade.

Desta vez, podemos fazer diferente. Podemos ser ousados e sábios.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade da autora, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

CONFIRA AS CIDADES COM O MELHOR TRANSPORTE PÚBLICO DO BRASIL

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Ranking Connected Smart Cities mostra que São Paulo está em primeiro lugar

O melhor transporte público do Brasil está em São Paulo. É o que mostra o Ranking Connected Smart Cities. Desde 2015, a Connected Smart Cities, da consultoria Urban Systems, realiza o levantamento para mapear os municípios brasileiros em diversos aspectos. Entre eles, a mobilidade urbana.

Para chegar a este resultado, o ranking leva em consideração diversos critérios. Por exemplo, a proporção entre carros e ônibus e a idade média da frota dos meios de transporte público.

Além disso, o estudo também considera o número de ônibus por habitante, as opções existentes para meios de transporte e a dimensão das ciclovias. A acessibilidade também é um ponto importante para a classificação.

Por fim, os aeroportos e voos para outras cidades também são considerados. Do mesmo modo, o transporte rodoviário, de modo geral, também entra na conta na hora de definir os melhores municípios.

Confira o ranking mais recente, divulgado em 2023:

  1. São Paulo – SP
  2. Florianópolis – SC
  3. Santana de Parnaíba – SP
  4. Balneário Camboriú – SC
  5. Joinville – SC
  6. Itajaí – SC
  7. Brasília – DF
  8. Campinas – SP
  9. Santos – SP
  10. Blumenau – SC

Os principais destaques de São Paulo estão no bilhete eletrônico no transporte público, 3 opções de aeroportos com voos regulares dentro de um raio de 100 km e semáforos inteligentes. Além disso, são mais de 13,5 mil ônibus na frota do transporte público em corredores e faixas exclusivos em 720 km de extensão.

Leia também: Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Mesmo com melhor transporte público, São Paulo está quase parando

Embora a capital paulista tenha sido um destaque no ranking, o trânsito da capital ainda é um desafio. Afinal, o índice de lentidão na cidade em dias úteis chegou a 155 km de congestionamentos em 2023, superando os 97 km de 2022.

Neste contexto, especialistas apontam que ainda faltam iniciativas para enfrentar este problema. “Muitos dos problemas que enfrentamos atualmente poderiam ter sido evitados se, durante a pandemia, a cidade tivesse investido em espaços para o transporte público, ampliado as faixas exclusivas de ônibus e seus corredores e incentivado mais a mobilidade ativa. Assim, as cidades induziriam a um uso menor do carro. Mas não foi o que aconteceu”, diz Sergio Avelleda, fundador da Urucuia Inteligência em Mobilidade Urbana e coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq. Futuro, do Insper.

Ainda assim, o transporte público perdeu passageiros. O grande vilão foi a pandemia, que resultou na redução do número de pessoas que utilizam ônibus, trens e metrô na capital, contribuindo para ainda mais carros na rua.

Fonte: Mobilidade Estadão 

ZONAS DE BAIXA EMISSÃO: O QUE SÃO E COMO PODEM MELHORAR NOSSA MOBILIDADE

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Prática que surgiu na Europa e tem sido adotada em diversas cidades estimula o transporte público e formas de mobilidade mais limpas, econômicas e acessíveis

Com o avanço da crise climática e o impacto dos transportes nela, começa uma discussão, já avançada em outros países, sobre os benefícios das zonas de baixa emissão para a mobilidade.

O setor de transporte é responsável globalmente por quase 12 bilhões de toneladas de gases que causam o efeito estufa, de acordo com o Instituto de Política de Transporte & Desenvolvimento (ITDP). Por isso, é fundamental reduzir as emissões geradas pelo transporte rodoviário e de passageiros.

“As zonas de baixa emissão podem trazer diversos benefícios para o Brasil. Em linhas gerais, podem servir como celeiro para testagem de novas tecnologias e medidas sustentáveis e estimular a migração modal, alterando o padrão de viagens do “carrocêntrico” para o sustentável”, diz Lorena Freitas, gerente de gestão da mobilidade do ITDP Brasil.

O que são zonas de baixa emissão?

De acordo com o ITDP, uma zona de baixa emissão é uma área onde o uso de veículos poluentes é desestimulado e, por vezes, limitado. Assim, essa restrição pode acontecer por meio de estratégias com ou sem cobrança de taxas.

Dessa forma, quando há cobrança de taxas na zona de baixa emissão, ela é chamada de zona precificada. Nessa área os motoristas têm que pagar um valor para entrar no perímetro.

Assim, os veículos mais poluentes pagam mais, enquanto os carros híbridos ou elétricos pagam menos, ou, em alguns casos, não pagam nada.

Entretanto, as zonas não precificadas proíbem a entrada de veículos altamente poluentes, sendo que os infratores que desrespeitam a medida, podem receber multas.

Vale destacar que corredores isolados, ou seja, áreas ou ruas que não restringem explicitamente a circulação de veículos, não são considerados zonas de baixa emissão.

Isso ocorre porque essas áreas são fáceis de serem evitadas pelos motoristas e, dessa forma, não incentivam a mudança para veículos mais limpos.

Ilustração que explica a definição de Zona de Baixa Emissão. Fonte: ITDP Brasil

Como as zonas de baixa emissão impactam a mobilidade?

De acordo com Lorena, essas áreas têm o potencial para melhorar a qualidade do ar, além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. “É importante pensar que os efeitos dos gases e materiais particulados respirados pela população rotineiramente têm um impacto extremamente nocivo para a saúde. Afetam o sistema respiratório, podendo causar ou agravar quadros de asma e outras patologias, e gerar mortes prematuras.”, diz.

Nesse sentido, completa a gerente do ITDP Brasil, uma mudança em direção a um ar menos poluído pode melhorar a qualidade de vida da população e reduzir a pressão nos sistemas de saúde.

Além disso, a iniciativa tem potencial para alterar o padrão de mobilidade, ao melhorar os transportes públicos coletivos e ativos e estimular viagens por esses modos, reduzindo os congestionamentos.

“Promover uma redução do tempo das viagens significa tornar a vida do trabalhador mais produtiva não somente para fins de trabalho, mas também viabilizando tempo de qualidade para acesso outras atividades como culturais, de lazer, mais tempo em família, entre outras”, completa.

Há zonas de baixa emissão no Brasil?

Lorena explica que no Brasil as iniciativas nesse sentido ainda incipientes, mas a discussão já já começou. “Até hoje, a única cidade com uma zona de baixa emissão definida em decreto é o Rio de Janeiro, onde é chamado de Distrito de Baixa Emissão (DBE), mas ainda com poucas ações implementadas”, diz a gerente.

Segundo ela, o perímetro definido para sua implantação está localizada nos bairros Centro e Lapa, uma área relativamente pequena em relação à cidade, mas com potencial de se expandir na medida em que as medidas forem sendo adotadas, ajustas e incorporadas na rotina da população.

“Diferentemente de outras zonas desse tipo no mundo, o DBE, inicialmente, não está considerando a precificação de veículos particulares poluentes, mas tem como foco ampliar a oferta para viagens por bicicleta e transporte público coletivo, e investir em ônibus elétricos transitando na área”, diz.

São Paulo e Belo Horizonte também consideram implementar as zonas de baixa emissão. “São Paulo incluiu a criação de uma em seu plano Planclima, que está prevista para a área do minianel viário. Já em Belo Horizonte, a zona está sendo pensada para operar na região central da cidade, dentro do perímetro contemplado pelo projeto Centro de Todo Mundo“, finaliza Lorena.

Fonte: Mobilidade Estadão

BERLIM APOSTA NA COLETA DE DADOS PARA IMPULSIONAR MICROMOBILIDADE

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Plataforma utiliza banco de informações com mais de 60 mil veículos compartilhados pela capital alemã

A cidade de Berlim está investindo em coleta e análise de dados para resolver as principais demandas de micromobilidade da região. Em janeiro, o governo da capital da Alemanha firmou uma parceria com a plataforma de dados Vianova.

A partir de agora, a plataforma terá acesso a dados dos 60 mil veículos compartilhados de Berlim. Com essa base de informações, o governo pretende abordar com mais precisão as principais fragilidades da cidade em relação aos veículos de micromobilidade.

A parceria da Vianova com o operador de transporte público alemão, Berliner Verkehrsbetriebe (BVG), não é nova. Em fevereiro de 2023, a empresa venceu a licitação do operador para trabalhar com estacionamento de scooters eletrônicos na capital.

Desta vez, a empresa terá acesso aos dados de todos os veículos. “Marca a primeira vez que os dados de todas as frotas de mobilidade partilhada de Berlim serão agregados para oferecer análises de tendências históricas, bem como permitir que os principais decisores responder a insights em tempo real”, afirmaram em documento oficial.

Leia também: China inaugura novo sistema de transporte público autônomo com veículo híbrido

Coleta de dados e aplicação prática

De acordo com a empresa, a coleta de dados serve para qualificar as políticas urbanas e permitir uma melhor tomada de decisões de maneira mais ágil possível. “O que está acontecendo em Berlim tem um grande apelo para as cidades de todo o mundo. A cidade é pioneira em mobilidade multimodal e sustentável e será sempre um destino de inovação”, comenta Thibault Castagne, CEO da Vianova.

Com todo esse acesso, a parceria espera melhorar o planeamento de infraestruturas, como áreas de estacionamento, mas também a monitorização das regras aplicáveis ​​e uma melhor cooperação com os operadores em caso de infrações de estacionamento, utilizando tecnologia para segurança.

“Com a ajuda da plataforma, agora podemos visualizar e analisar os dados de utilização de todos os veículos de micromobilidade ativos em Berlim ao mais alto nível técnico”, afirma a senadora de transportes e mobilidade de Berlim, Manja Schreiner.

CAXIAS APRESENTA PROJETO PARA BUSCAR FINANCIAMENTO DE US$ 50 MILHÕES NA ÁREA DE CIDADES INTELIGENTES

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Município foi escolhido para receber consultoria que identificou seis eixos para receber investimentos

Caxias do Sul está em busca de financiamento de US$ 50 milhões para o desenvolvimento de ações na área de cidades inteligentes. A negociação ocorre por meio de um projeto desenvolvido a partir de uma consultoria que o município recebeu no segundo semestre do ano passado. A proposta foi apresentada pela prefeita em exercício Paula Ioris a executivos da Corporação Andina de Fomento (CAF), órgão internacional que abriu a linha de crédito.

Ao longo das discussões, os especialistas da consultoria e os servidores municipais identificaram seis eixos que deverão ser desenvolvidos com os recursos do financiamento: digitalização do ensino; mobilidade/controle inteligente de trânsito/ciclomobilidade; inovação; digitalização de serviços ao cidadão; videomonitoramento inteligente e coleta inteligente de resíduos.

— Não é apenas a tecnologia. É a cultura de tecnologia, de se tomar uma decisão com base em dados. Na digitalização de serviços ao cidadão estamos muito atrasados, temos algumas ações nos pedidos de licenciamento ambiental. Na coleta de resíduos, agora estamos apagando incêndio, mas estamos planejando o futuro, são ações que não adianta fazer agora. Estamos trabalhando para pensar a Caxias do futuro, sem descuidar do que está acontecendo — afirma Paula.

De acordo com a prefeita em exercício, a partir da apresentação do projeto, os executivos da CAF apontaram ajustes a serem realizados. Uma vez aprovados, o processo será encaminhado para a Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), órgão do Ministério do Planejamento que autoriza a contratação de crédito internacional. Esse é o início de uma série de etapas junto ao governo federal até o município ter acesso aos recursos. A estimativa de Paula é de que a aprovação ocorra em 2025, com a implantação completa do programa até 2030.

— A CAF elogiou o projeto e o nível de maturidade. O executivo sênior que esteve aqui já conhece Caxias há 15 anos, por causa do financiamento que a cidade fez para o asfaltamento do interior — revelou a prefeita em exercício.

Leia também: Disponibilidade de água no brasil pode ser reduzida em 40% até 2040, diz relatório da ANA

Órgão internacional buscava cidades para investir

O desenvolvimento do projeto teve início em junho do ano passado, quando o consórcio Latin America Smart Cities, iniciou as conversas com oito cidades brasileiras. O grupo é formado pelas consultorias brasileiras Bright Cities, Connected Smart Cities e Spin Soluções Públicas Inteligentes. O objetivo era realizar o diagnóstico do uso da tecnologia para o gerenciamento das cidades.

Os municípios foram selecionados por já terem iniciativas e abertura para inovação. Após a aplicação de questionários, apenas Caxias, Belém (PA) e Boa Vista (RR), avançaram para a etapa de consultoria e desenvolvimento de projeto.

O conceito de cidades inteligentes reúne conectividade, eficiência e coleta de dados para integrar e melhorar a prestação dos serviços e, consequentemente, aumentar a qualidade de vida da população.

— Quando olhamos para o projeto, é para que se pare de “enxugar gelo”. É um compromisso pensar nisso. Caxias tem que dar esse passo. Imagina se não tivesse o Faxinal e o Marrecas? Alguém, em algum momento pensou nisso — exemplifica Paula.

Os seis eixos

  • Digitalização do ensino: envolve conectividade de escolas e plataformas digitais para a educação.
  • Iniciativas e investimentos em mobilidade, controle inteligente de tráfego, ciclomobilidade: utilização de tecnologia e dados para planejar e gerenciar a mobilidade.
  • Inovação: iniciativa de inovação na gestão pública, aproveitando a boa colocação da cidade nos rankings do setor por conta das ações do setor privado.
  • Digitalização de serviços aos cidadão: canais digitais de atendimento e acompanhamento da gestão.
  • Videomonitoramento inteligente: incremento do sistema inaugurado no ano passado, com aumento no número de câmeras e consolidação do foco no gerenciamento da cidade como um todo, não apenas na segurança pública.
  • Coleta inteligente de resíduos e reciclagem: utilização de tecnologia e dados no gerenciamento do sistema de coleta e destinação de resíduos.

Fonte: Gauchazh

CIDADES INTELIGENTES NO BRASIL: INICIATIVAS RECENTES E PERSPECTIVAS FUTURAS

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O conceito de cidades inteligentes tem ganhado destaque no Brasil e mundo afora. Para se ter uma ideia, o Ranking Connected Smart Cities 2023 traz a cidade de Florianópolis (SC) na primeira colocação, seguida por Curitiba (PR), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Niterói (RJ). Sobretudo, quando falamos de Curitiba, é importante ressaltar que a capital do estado do Paraná também ganhou como a mais inteligente do mundo no Smart City Awards deste ano, em Barcelona, Espanha. À medida que novas tecnologias e soluções continuam a surgir, podemos esperar que as smart cities se tornem cada vez mais eficientes, sustentáveis e centradas nas necessidades dos cidadãos, proporcionando um futuro urbano mais promissor e agradável para todos.

Uma das bases para isso é a conectividade de alta velocidade. Com a implementação do 5G no Brasil, em 2022, agora é possível conectar dispositivos em tempo real. Isso foi fundamental para a operação de sistemas como iluminação pública, semáforos adaptativos e monitoramento de tráfego. A tecnologia ainda ampliou significativamente a capacidade de download, aumentando de 1 GB para 20 GB por segundo. Essa melhoria possibilitou a coleta e transmissão de um volume maior de dados, abrindo caminho para o crescimento de outro recurso fundamental no desenvolvimento de cidades inteligentes: a Internet das Coisas (IoT).

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Outro avanço significativo foi o Projeto de Lei nº 976, que institui a Política Nacional de Cidades Inteligentes (PNCI). O PL deverá ser ligado ao Plano Diretor Municipal como condição para acesso aos recursos federais destinados às smart cities. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Vale ainda destacar que São José dos Campos e Pindamonhangaba são as únicas cidades no Brasil que possuem a certificação ISO para smart cities. Esse reconhecimento é concedido aos municípios que implementam recursos inovadores e sustentáveis para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Ambos se destacam por suas iniciativas em áreas como infraestrutura inteligente, governança eficiente, mobilidade urbana e uso de tecnologias da informação para aprimorar os serviços públicos.

Em resumo, as iniciativas recentes e as perspectivas futuras indicam um compromisso crescente com a melhoria das condições urbanas, tornando-as mais eficientes, sustentáveis e centradas nas necessidades dos cidadãos. Portanto, é crucial continuar direcionando investimentos para a tecnologia, inovação e colaboração, a fim de criar ambientes urbanos que proporcionem mais qualidade de vida para os brasileiros.

Fonte: Jornal da Tribuna