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QUARTA – 03/06: CONNECTED SMART CITIES PROMOVE DEBATE SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS DE GEOLOCALIZAÇÃO E RASTREAMENTO NO COMBATE À COVID-19

O evento online acontece na quarta-feira (03/06), às 10h, e conta com a participação de representantes de empresas de tecnologia que estão atuando no combate da pandemia junto aos gestores públicos: In Loco, Geopixel, Spectra Systems, Kido Dynamics e Pelco

Na quarta-feira (03 de junho de 2020), às 10h, a Plataforma Connected Smart Cities, iniciativa da Necta, promove o segundo Bloco da série online “O Papel da Tecnologia no Combate ao Coronavírus”, que irá debater sobre Soluções de rastreamento e mapeamento georreferenciado para o monitoramento da Covid-19. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis aqui.

A iniciativa faz parte da programação do evento nacional Connected Smart Cities, que em 2020 será totalmente digital, e conta com a participação: do sócio-fundador da In Loco, Denyson Messias; do CEO da Geopixel, Fernando Leonardi; do gerente executivo da Spectra Systems, Leonardo Macedo de Souza; do managing director da Kido Dynamics, Luiz Eduardo Viotti; do regional sales manager da Pelco, Wesley Moraes; e da idealizadora do Connected Smart Cities e CEO da Necta, Paula Faria.

Paula Faria cita que o propósito da série é trazer a experiência dos setores público e privado para o contexto de cidades conectadas no atual cenário da pandemia de Covid-19.

“Vamos debater amplamente sobre a Covid-19, utilização de tecnologias e revolução digital, destacando pontos importantes relacionados à vigilância digital no controle da pandemia, monitoramento pós-pandemia, além das implicações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no atual cenário. Nesse contexto, contamos com a participação de empresas com atuação no setor e que vem empregando a tecnologia para ajudar os gestores públicos nas ações com foco no combate da pandemia”, disse a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities, Paula Faria.

A especialista destaca, ainda, que o evento está inserido nos projetos digitais da Necta. “Desde março último, estamos desenvolvendo ações digitais com o objetivo de implementar iniciativas que resultem em benefícios para os setores de transporte aéreo, cidades, mobilidade, inovação social, segurança pública, além de saneamento básico. As ações contam com apoio e ampla participação de gestores dos setores público e privado, especialistas e entidades”, enfatiza Paula Faria.

PROGRAMAÇÃO DA SÉRIE: O PAPEL DA TECNOLOGIA NO COMBATE AO CORONAVÍRUS

Covid-19, Utilização de Tecnologias e a Revolução Digital

27/05/2020

– BLOCO #01 | A Importância do Empoderamento e a Construção da Inteligência Coletiva: lições digitais que estamos aprendendo com a Covid-19 para construirmos cidades inteligentes – A íntegra do Bloco está disponível em: https://bit.ly/308OqZY

03/06/2020 – BLOCO #02 | Soluções de rastreamento e mapeamento georreferenciado para o monitoramento da Covid-19;

10/06/2020 – BLOCO #03| Algar Telecom, Claro, Oi e Tim atuam para garantir plena conectividade em tempos de Covid-19 para permitir o funcionamento remoto da sociedade brasileira. Como será o mundo hiperconectado após a pandemia?.

Palestrantes Confirmados: secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Vitor Menezes; presidente do Brain – Centro de Inovação fundado pela Algar Telecom, Zaima Milazzo; diretor de negócios de IoT da Claro, Eduardo Polidoro;  idealizadora do Connected Smart Cities e CEO da Necta, Paula Faria, entre outros especialistas.
A programação completa está disponível no site do evento.

Fonte: Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities

COMO SÃO PAULO TEM MUDADO A ÓTICA SOBRE O PLANEJAMENTO URBANO?

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Os desafios que a grande metrópole enfrenta para se tornar mais acessível e por qual razão, mesmo tendo diversos problemas de mobilidade, é um exemplo mundial a ser seguido

Contando com 7.943,82 km² de área territorial e 39 municípios, a Grande São Paulo é considerada um dos principais centros de negócios do mundo, sendo responsável pelo deslocamento de quase 8 milhões de pessoas que cruzam diariamente os 365 quilômetros de extensão do Metrô e os sistemas da CPTM, na Região Metropolitana de São Paulo.

Em 2019, O Ranking Connected Smart Cities, desenvolvido pela Urban Systems em parceria com a Necta, definiu São Paulo como a cidade com melhor mobilidade e acessibilidade do país, sendo que um dos elementos chaves para esse resultado foi a quilometragem de ciclovias. Mesmo com todos os problemas que a grande capital enfrenta diariamente, devido ao grande fluxo de indivíduos que cruzam a cidade, existe cada vez mais um cuidado com o cidadão essencial para entender o sucesso da abordagem que São Paulo tem com o seu planeamento urbano.

Um dos principais desafios de uma região com essa magnitude é a de garantir a mobilidade cotidiana. Só na cidade de São Paulo existem 8 milhões de veículos, sendo 83% na modalidade individual e apenas 0,5% de veículos coletivos. Nesse sentido, o desafio se torna cada vez mais pensar na mobilidade urbana com o objetivo de organizar um espaço público voltado para os pedestres.

O crescimento da frota de carros tem consequências para o cenário do espaço urbano, sendo que é cada vez mais comum ver nas grandes cidades vias alargadas e, consequentemente, calçadas diminuídas e imensas áreas destinadas para estacionamento e árvores suprimidas. Historicamente, a trajetória do desenvolvimento urbano normalmente priorizou os automóveis e deixou as pessoas como coadjuvantes, o que resultou em cidades com um espaço público que não foi criado para a circulação de pedestres.  E o resultado é um trânsito caótico devido a imensa circulação de automóveis.

Os problemas da mobilidade urbana são, portanto, consequência de décadas de planejamentos voltados para veículos e que necessitam de alterações culturais expressivas para um futuro sem congestionamentos. Contudo, existe cada vez mais um movimento de mudança quando se trata de mobilidade urbana, que é priorizar as pessoas que circulam nesse espaço.

A constante busca de melhorias para o transporte público de São Paulo em conjunto com a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que conta com o desenvolvimento de ações como: o Programa Ruas Abertas, a redução de velocidade nas vias e a abertura de ciclovias. Essas ações são parte da mudança no caráter de como se pensar soluções para a mobilidade urbana, de maneira que o seu planejamento esteja voltado para o elemento mais vulnerável do processo: o pedestre.

Com a chegada do coronavírus, as medidas de isolamento social são mais complicadas em grandes metrópoles como a cidade de São Paulo, sendo que o transporte coletivo exerce um papel fundamental para a contenção do vírus: de acordo com o depoimento do prefeito Bruno Covas dado para o portal de notícias R7,  “A capital não é uma ilha como a Nova Zelândia. Não somos isolados do mundo. Nossa região metropolitana é interdependente e nossas ruas se misturam. São 1.746 ruas que começam numa cidade e terminam em outra. Não há divisas. Temos que organizar isso juntos”

Ainda, com os serviços essenciais funcionando, muitos trabalhadores continuaram a rotina de trabalho e fotos que circulam nas redes sociais mostram o transporte público lotado. Se a mobilidade urbana já era um desafio sem a pandemia, agora, mais que nunca, gestores públicos devem entender como deslocar esses trabalhadores sem expor a população ao risco do contágio. 

Além do uso obrigatório de máscaras, a Secretaria de Mobilidade e Transportes e a SPTrans determinaram que os terminais de ônibus devem contar com marcações no chão para delimitar espaço nas filas e evitar aglomerações. Além disso, a SPTrans disponibiliza equipes de campo para monitorar a movimentação de passageiros durante o período de quarentena para garantir a segurança e auxiliar na tomada de decisão. 

RANKING CONNECTED SMART CITIES

São Paulo se manteve na primeira posição no recorde de mobilidade e acessibilidade do Ranking Connected Smart Cities desde 2015, sendo que esse resultado deve-se principalmente à conexão interestadual e conexão aeroviária (Congonhas e proximidade a Guarulhos) e a quilometragem de ciclovias- a cidade possui 504,0 km de vias com tratamento cicloviário permanente, sendo 473,7km de ciclofaixas e 30,3km de ciclorrotas.

Outros indicadores que compõe o Ranking são as Conexões Rodoviárias entre estados, % de veículos de baixa emissão, Idade Média de Frota de Veículos, relação entre Automóveis e Habitantes e Relação entre Ônibus e Automóveis, além de mortes no trânsito.  

Entenda mais sobre o Ranking Connected Smart Cities e confira mais resultados aqui.

CURIOSIDADE SOBRE A CIDADE DE SÃO PAULO

O lema da cidade presente em seu brasão oficial é Non ducor, duco: “Não sou conduzido, conduzo”.  

A frase representa o espírito da cidade paulista que é popularmente conhecida pelo seu espírito empreendedor e pelos seus cidadãos que constantemente parecem apressados para chegarem em seus destinos. Como fruto disso, a mobilidade exerce um papel essencial no cotidiano da cidade que está constantemente em movimento.

RADAR CSC

São Paulo firmou uma parceria para desenvolver a “Vale do Silício” brasileira. No final de 2019, o governador de São Paulo, João Dória, foi ao Vale do Silício na Califórnia para uma reunião com a Singularity University, com quem firmou parceria para que no início do ano de 2020, fosse construído um campus da empresa no CITI (Centro Internacional de Tecnologia e Informação), a “Vale do Silício brasileira”. A Singularity University é exemplo de empresa de tecnologia nos Estados Unidos.

FERRAMENTAS GRATUITAS DA PLATAFORMA CORONACIDADES AJUDAM GESTORES PÚBLICOS NO CONTROLE DA COVID-19

Por meio do FarolCovid e SimulaCovid, o gestor público pode acompanhar em tempo real o estágio da Covid-19 no município, tendo acesso a dados de isolamento social e o melhor momento para implementar medidas de contenção do coronavírus

Tão ágil quanto a propagação do Coronavírus se faz necessária a implementação das políticas públicas destinadas ao combate da pandemia da Covid-19. Nesse cenário, o acesso realista aos dados sobre o estágio de contaminação nos municípios, sem dúvida, é uma das armas mais poderosas para os gestores públicos agirem com assertividade, refletindo no funcionamento de todos os setores das cidades.

Ferramentas como o FarolCovid e SimulaCovid, ambas desenvolvidas pela plataforma CoronaCidades, iniciativa da Impulso, do Instituto Arapyau e do Instituto de Estudos de Políticas de Saúde (IEPS), além do apoio de empresas como a In loco, vêm ajudando gratuitamente os gestores públicos na tomada de decisões, no contexto da contenção do avanço da pandemia da Covid-19. Desde  o lançamento da plataforma, em 22/03/2020, até 31 de maio, o CoronaCidades contabilizou 59.161 acessos, sendo que 174 foram realizados por gestores públicos, além de reuniões técnicas com 7 municípios.

Ações nesse sentido têm caráter fundamental no controle da pandemia.  São dados como os da nova estimativa da Universidade de Columbia apontando que se as medidas de distanciamento social, nos Estados Unidos, tivessem sido impostas com antecedência de apenas uma semana, em março, cerca de 36 mil pessoas a menos teriam morrido por causa do novo coronavírus. Ainda de acordo com o levantamento, se o distanciamento no país tivesse começado em 1º de março- antecedência de duas semanas, cerca de 83% das mortes teriam sido evitadas.

De acordo com os desenvolvedores do CoronaCidades, o principal objetivo das ações é criar capacidade analítica em governos, permitindo que o gestor decida o melhor caminho, conforme o estágio da pandemia, como: a hora de começar a reabrir ou aumentar ainda mais as medidas de restrição do contágio e ainda como está o isolamento social.

O co-fundador da Impulso, Joao Abreu, destaca que a tecnologia e o monitoramento estão muito alinhados à própria criação e o surgimento da Impulso e da CoronaCidades, que é o uso de dados para tomada de decisão e aprimoramento contínuo das políticas públicas.

“Nossa expectativa é que a plataforma seja uma fonte de disseminação de conhecimento e de ferramentas de gestão, baseadas nas dores e dificuldades que percebemos nas nossas conversas com os municípios, e também que ela atue de forma mais intensiva, por meio de atendimento técnico personalizado, ou seja, reuniões com os municípios para discutirmos seus desafios e juntos encontrarmos soluções para aquela realidade específica”, disse.

Abreu ressalta que faltam dados no Brasil, mas que também faltam dados no mundo inteiro e que esse não é o principal problema. “O que não pode acontecer é não conseguirmos usar e dar sentido sequer aos dados que já temos. Isso a tecnologia permite fazer. Ela permite o acesso às tabelas e números confusos e técnicos e apresentar os resultados de forma intuitiva e acessível ao gestor público, atualizados todos os dias. Ela permite que, em um mar de desinformação e conflitos entre diferentes esferas de governo, os gestores públicos brasileiros usem e escutem a fonte de dados mais confiável que temos neste momento: a ciência”.

E completa: “Se tem algo de positivo nesta pandemia é que nunca ficou tão clara a importância de dados e tecnologia para a gestão pública. Quem está sem dados e sem monitoramento inteligente não consegue sequer ter argumentos para fazer frente à pressão para reabertura do comércio, não tem como dimensionar o sistema hospitalar para os diferentes cenários de avanço da Covid-19 e também não tem como fazer bom uso dos escassos testes que possui. As cidades brasileiras pós-pandemia terão uma característica: todas elas saberão muito bem, por experiência própria, que a melhor política é aquela que tem lastro em informação de qualidade. E isso só é possível fazendo um uso inteligente das tecnologias já existentes”, completou Joao Abreu.

O acesso à ferramenta está disponível no site da Plataforma CoronaCidades.

DEBATE SOBRE O TEMA

O debate sobre as soluções de rastreamento e mapeamento georreferenciado para o monitoramento da Covid-19 vem sendo debatido amplamente na série online lançada pelo Connected Smart Cities, no dia 27 de maio, com um total de 3 blocos. 

O Bloco 2 da série O Papel da Tecnologia no Combate ao coronavírus acontece no dia 03 de junho, às 10h, e conta com a participação de representantes de empresa como: In Loco, Kido Dynamics, Geopixel, Spectra Systems e Pelco.

INSCRIÇÕES GRATUITAS AQUI

Fonte: Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities



UBER LANÇA CENTRO DE HIGIENIZAÇÃO PARA PARCEIROS EM SÃO PAULO

Higienização de carros com padrão hospitalar, distribuição de kits com máscaras, luvas e desinfetante e instalação de separadores de PET serão oferecidos em um só lugar

A Uber inaugura hoje (primeiro de junho de 2020) seu primeiro Centro de Higienização voltado a motoristas e entregadores parceiros no Brasil. Localizado em um estacionamento na região da Avenida Paulista, em São Paulo (Rua Luis Coelho, 371 – Consolação), o centro permite que em um único local os parceiros façam limpeza dos veículos e das mochilas de entrega com nanotecnologia, retirem kits com itens de proteção e higiene (máscara, luvas e desinfetante) e instalem divisórias de PET para proteção adicional nos carros.

“Já vínhamos oferecendo reembolso para itens de higiene e limpeza como uma forma de fazer esses recursos chegarem de forma mais rápida para motoristas e entregadores parceiros de todo o Brasil”, explica a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. “Mas tempos excepcionais exigem medidas extraordinárias, e percebemos que era preciso ir além do que já vínhamos oferecendo. Por isso ouvimos nossos parceiros e usuários e fomos buscar soluções inovadoras no campo da prevenção, que pudessem trazer ainda mais tranquilidade para todos aqueles que usam o aplicativo da Uber, enquanto nos preparamos para o novo normal.”

A fim de evitar filas e aglomerações, todos os serviços requerem agendamento prévio, que poderão ser feitos pelo site t.uber.com/centrodehigienizacao a partir de sábado (30). A iniciativa é um piloto, e pode ser estendida a outras cidades.

A limpeza gratuita realizada nos carros e mochilas de entrega do parceiros utiliza a mesma tecnologia usada pela empresa em limpezas hospitalares e de UTIs.  A limpeza aplica uma solução de quaternário de amônia e peróxido de hidrogênio (Peroxy 4D), certificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio de uma névoa que adere a todas as superfícies internas do carro e do equipamento de entrega. Para veículos, o processo dura 10 minutos. Para equipamentos de entrega, menos de 3 minutos. A solução não é tóxica e não tem cheiro.

“O objetivo é aumentar os mecanismos de proteção ao Coronavírus tanto para o motorista quanto para o usuário, com a otimização de medidas de higiene e sanitárias, criando um ambiente limpo e seguro”, explica o dr. Jean Gorinchteyn, médico infectologista do Instituto Emílio Ribas e do Hospital Israelita Albert Einstein. “A utilização de um método de desinfecção como esse promove uma proteção prolongada, especialmente em bancos e teto, devendo ocorrer reaplicações nos assentos após cada viagem, prolongando o efeito protetor.”

Para contribuir com a manutenção da limpeza feita, os motoristas e entregadores parceiros também podem optar por retirar gratuitamente no próprio centro, todo mês, um kit com máscara produzida pela ONG Orientavida, luvas e desinfetante à base de amônia para limpeza do veículo (recomendado pelo fornecedor também para prolongar o efeito da desinfecção). A ONG Orientavida, localizada no Vale do Paraíba, utiliza somente mulheres na confecção das máscaras reutilizáveis e está ajudando pessoas que perderam sua fonte de receita durante a pandemia a gerar renda com a produção das máscaras. O kit é uma alternativa ao reembolso para compra de ítens de higiene que já vem sendo oferecido pela empresa desde o início da pandemia.

O Centro de Higienização também vai oferecer a aquisição e instalação de divisórias de proteção de PET da empresa Acrilplast dentro dos veículos. Além de prevenir o contato físico – lembrando que a Uber está recomendando que usuários não sejam transportados no banco da frente – essa divisória é cristalina, não atrapalha a visão do parceiro no retrovisor. É uma camada adicional de proteção que será oferecida gratuitamente aos motoristas parceiros que estão na categoria Diamante do programa de fidelidade Uber Pro e com desconto para as demais categorias.

Ações já anunciadas – A medida é mais uma adotada pela empresa na prevenção à COVID-19. Na semana passada a Uber já tinha anunciado a criação de ferramentas para usuários e motoristas confirmarem se adotaram as medidas de higiene antes de iniciar uma viagem, inclusive com o reconhecimento facial do uso de máscaras pelos parceiros, que passou a ser obrigatório em todas as viagens com a Uber no País. 

Desde o começo da crise, a Uber mantém um fundo de R$ 25 milhões para apoiar motoristas da Uber e entregadores do Uber Eats em qualquer lugar do país. A maior parte é dedicada a oferecer uma ajuda financeira aos parceiros que precisam parar de trabalhar por recomendação médica. Os parceiros recebem o equivalente à média dos ganhos que tiveram nos últimos três meses. 

O mesmo fundo também está financiando o reembolso por gastos com álcool em gel e com máscaras – mais de cem mil motoristas já compraram itens de limpeza com recursos oferecidos pela Uber, e a empresa pode custear até um milhão de itens. Os parceiros também passaram a ter a opção de utilizar o serviço de orientação médica online do Hospital Israelita Albert Einstein, chamado de Einstein Conecta, pelo pacote Vale Saúde Sempre, que passou a ser oferecido em março pela Uber a todos os parceiros do Brasil, e que inclui também descontos em consultas, exames e compra de medicamentos. 

Além disso, nesse período, toda vez que o usuário der um agradecimento extra em dinheiro a um motorista parceiro, a Uber irá complementar com o mesmo valor. Saiba aqui o que mais a Uber fez até agora para apoiar cidades, parceiros e comunidades durante a pandemia.

Centro de Higienização da Uber em São Paulo
Local: Estapar 
Rua Luis Coelho, 371 – Consolação – São Paulo – SP
Dias e horário de funcionamento: A partir de 2/6, de segunda a sábado, das 8h às 18h, apenas mediante agendamento prévio

Como funciona: Motoristas e entregadores parceiros da Uber podem agendar um ou mais serviços no link t.uber.com/centrodehigienizacao. Chegando ao Centro de Higienização eles apresentam o QR code e obtêm os serviços agendados. Eles podem optar por fazer os três serviços de uma só vez ou um serviço por vez. 

Frequência: Cada serviço pode ser requisitado uma vez por mês, exceto as divisórias, que só podem ser adquiridas uma vez.

Fonte: Assessoria de Imprensa da UBER


Bloco #01 | Lições que estamos aprendendo com a COVID-19 para construirmos cidades inteligentes

Entrevistados: Paulo Perrotti, Presidente – CCBC – Câmara de Comércio Brasil Canadá / Guila Calheiros, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – Prefeitura do Recife / Marcia Ogawa, Líder de Technology, Media & Telecommunications – Deloitte

Entrevistadores: Paula Faria, CEO – Necta e idealizadora do Connected Smart Cities / Daniel Annenberg, Vereador pelo PSDB na Câmara Municipal de São Paulo

Questões abordadas:
– Como a vigilância digital em massa está sendo cada vez mais usada em todo o mundo para controlar a COVID-19
– Pesos e contrapesos nos benefícios da utilização da tecnologia: estamos preparados para o monitoramento pós pandemia?
– Implicações da LGPD – Lei geral de proteção de dados no monitoramento de dados

Este bloco é parte da “SÉRIE ONLINE – O papel da tecnologia no combate ao coronavírus” da plataforma Connected Smart Cities.

Conheça a plataforma: https://www.connectedsmartcities.com.br/
Conheça nossas séries e eventos: https://evento.connectedsmartcities.com.br/
Conheça o Ranking das cidades inteligentes: https://www.connectedsmartcities.com.br/ranking-o-que-e/

CONHEÇA AS MELHORES INICIATIVAS DO PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

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Veja iniciativas de sucesso e como essas ideias estão tornando as cidades mais inteligentes e conectadas

O Prêmio Connected Smart Cities reconhece e premia negócios inovadores, em que qualquer pessoa jurídica com sede no Brasil pode participar, sendo que as propostas apresentadas devem contribuir com as necessidades do cidadão e auxiliarem no desenvolvimento de cidades mais inteligentes e conectadas. 

Os critérios para a premiação são: Adequação à temática e aos objetivos do Prêmio; Contribuição para tornar as cidades mais inteligentes; Contribuição para a solução de problemas das cidades; Inovação da ideia central do negócio; Criatividade nas soluções apresentadas; Percepção de benefício para o cliente; Impactos (ambientais, sociais e econômicos) nos mercados de atuação; Viabilidade de implementação (financeira, humana, cultural, tecnológica); Potencial de mercado; Perfil do empreendedor e Experiência da equipe.

Com o Connected Smart Cities & Mobility Digital Xperience, o evento 100% digital do Connected Smart Cities, as apresentações dos empreendedores do Prêmio 2020, acompanhamento dos insights da banca e o anúncio dos ganhadores, organizado em parceria com a Neurônio,  será transmitido ao vivo para os inscritos e pelas redes sociais. 

CONHEÇA OS GANHADORES DE 2019:

Negócios Pré-Operacionais

Categoria destinada para aqueles que ainda não atingiram o break even, ou seja, estão sendo financiados por investimentos e não pelo resultado das receitas e lucros gerados. Ainda estão na fase de desenvolvimento do produto, teste de mercado, desenvolvimento de ações de marketing e comunicação, entre outras etapas consideradas pré-operacionais. Não estão inteiramente disponíveis no mercado.

1° Lugar: Safe Drinking Water For All – SDW

A startup de Salvador desenvolve tecnologias hídricas inovadoras com o melhor custo-benefício, tendo como objetivo solucionar problemas relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com foco na área de água e saneamento. Reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a SDW desenvolveu um dessalinizador solar de água na Paraíba, o Aquasolina, que consiste na remoção de sais dissolvidos na água a níveis ou concentrações que possibilitam melhor utilização dos recursos hídricos. Além disso, a startup desenvolveu um dispositivo que possibilita a potabilização de água da chuva em cisternas nas zonas rurais semiáridas- a tecnologia depende apenas do Sol e tem durabilidade de 20 anos sem necessitar de manutenção. 

2° Lugar: VibEye Desenvolvimento de Sistemas Ltda.

A plataforma integra um dispositivo que auxilia a locomoção de pessoas com deficiência visual com um aplicativo que facilita a mobilidade dos pedestres. O resultado dessa integração é um dispositivo que contém um sensor atrelado a uma pulseira vibratória que utiliza conexão bluetooth e, sempre que existe algum tipo de obstáculo, a pulseira vibra. O produto encontra obstáculos entre vinte centímetros e três metros, sendo que o usuário pode determinar qual distância ele deseja ser informado, permitindo com que ele desvie de obstáculos aéreos e verticais, como galhos de árvores, placas, postes, telefones públicos, etc. 

3° Lugar: Acqua Logic

A empresa desenvolveu uma Inteligência Analítica composta por módulos que incorporam diversos sistemas de análise em um, permitindo uma gestão de recursos hídricos mais eficiente e reduzindo as perdas nos sistemas de água- sendo uma ferramenta de auxílio às companhias de saneamento e gestores públicos. Ou seja, com a importação de dados e utilizando a Inteligência Artificial, a plataforma auxilia gestores públicos e empresas com informações relevantes, direcionando melhor as tomadas de decisões e investimentos. 

Negócios em Operação

Categoria destinada à produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que estão plenamente disponíveis no mercado.

1° Lugar: Bynd

A startup desenvolveu uma plataforma que tem como objetivo elevar o potencial da mobilidade compartilhada e o deslocamento urbano por meio da carona. A plataforma conecta pessoas de empresas e instituições para ocuparem assentos vazios nos carros, sendo que a rede se tornou a maior em caronas corporativas do Brasil- realizando mais de 100 mil caronas e economizando mais de 134 toneladas de CO2. 

2° Lugar: Kido Dynamics 

Serviço baseado em big data e machine learning por meio de dados de telefonia celular para fornecer conhecimento sobre o comportamento de mobilidade das pessoas, gerando informações para que as organizações possam utilizar nos seus processos de planejamento e operação. A Startup tem como objetivo a democratização da tecnologia de Big Data, promovendo melhores insights e tornando as cidades mais inteligentes e conectadas. 

3° Lugar: Trashin

A Startup simplifica o processo de gestão de resíduos através da educação, com materiais informativos, palestras, conteúdos online, comunicação visual, além da coleta de resíduos, da destinação do material e venda para reciclagem e remuneração de parte do valor da venda dos resíduos para o cliente. 

O Connected Smart Cities vai realizar uma série que vai colocar em evidência as melhores soluções dos ganhadores do prêmio, acompanhe nossas redes sociais para saber mais!

CONSÓRCIO LUZ DE ANGRA DESENVOLVIDO PELA HOUER CONCESSÕES VENCE LEILÃO PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO FLUMINENSE

Com deságio de 31%, a parceria público privada é uma das maiores já assinadas para o munícipio até hoje, sendo o 1º leilão realizado no país após a pandemia da Covid-19

No dia 08 de maio último, foi conhecida a vencedora do Leilão PPP de Iluminação Pública de Angra dos Reis. O consórcio Luz de Angra vai gerir pelos próximos 15 anos todo o parque de iluminação pública do município, modernizando em 100% a rede. O consórcio vencedor foi formado pelas empresas Enel X, Mobit e Selt. Este foi o primeiro leilão realizado desde que a pandemia do coronavírus se agravou no país.

O leilão foi às avessas (em deságio, no jargão técnico), e se baseou no valor mensal máximo que a prefeitura estava disposta a pagar mensalmente para que o consórcio gerenciasse a iluminação da cidade ao longo das próximas décadas: partiu de R$ 474 mil mensais. Ao final do pregão, que não contou com lances em viva-voz, o consórcio vencedor ofereceu seus serviços por R$ 327.060,00 mensais, um deságio de 31% em relação ao valor inicial.

“É fundamental neste momento termos ferramentas para movimentar a economia, gerar emprego e renda na região. As Parcerias Público Privadas são um excelente caminho para a retomada econômica do Brasil. Temos certeza de que foi uma decisão acertada da prefeitura”, avalia Thiago Grego, sócio-diretor da Houer Concessões, empresa responsável pelo desenvolvimento dos estudos de modelagem do projeto. 

Segundo Grego, a prefeitura vai conseguir antecipar investimentos na rede de iluminação, que talvez só acontecessem no longo prazo. Angra dos Reis possui 20.564 pontos de luz, entre postes de ruas, parques, monumentos e prédios públicos e o contrato prevê sua modernização em três anos. “Os munícipes terão uma cidade mais bem iluminada, mas segura e mais convidativa ao turista, o que será um incentivo ao desenvolvimento turístico e econômico de Angra”, disse.

“Esse é um ato importante em um momento difícil. Não podemos deixar de pensar na infraestrutura de Angra dos Reis, um dos locais que mais recebe turistas no Rio de Janeiro e, claro, em nossos cidadãos. Sem dúvidas, vão economizar 31% em um serviço melhor, gerando empregos e fomentando a economia local”, pontua o prefeito do município, Fernando Jordão.

Fonte: Houer Concessões

INSTITUTO NÃO ACEITO CORRUPÇÃO LANÇA FERRAMENTA NACIONAL DE DENÚNCIAS SOBRE CRIMES COMETIDOS NA PANDEMIA

Com livre acesso a todos os cidadãos e fazendo a ponte com o Ministério Público, o Corruptovírus aceita denúncias de desvios, fraudes em licitações, crimes contra a saúde, ordem pública, entre outros ilícitos

O Instituto Não Aceito Corrupção lançuo em 28 de maio uma nova ferramenta de denúncias: o Corruptovírus. A plataforma, que está disponível no site do Instituto, recebe queixas dos cidadãos brasileiros relativas à pandemia do novo coronavírus. Apoiam a iniciativa mais de dez entidades, entre associações de classe, organizações da sociedade civil e movimentos sociais, como por exemplo a Transparência Brasil, Contas Abertas, Transparência Partidária, Ministério Público Democrático e outras.

“A ideia do Corruptovírus é empoderar as pessoas que, nesse momento de isolamento social, se sentem incapazes de agir quando veem desvios, crimes contra a saúde ou ao patrimônio público”, conta Roberto Livianu, Procurador de Justiça no Estado de São Paulo e Presidente do Instituto.

As denúncias apresentadas no Corruptovírus serão enviadas para o Ministério Público, para abertura de inquérito civil ou policial. Antes, porém, passarão por uma triagem técnica interna. Trata-se de uma tríade de membros do MP, que por meio de uma parceria com o INAC fará uma primeira análise sobre a consistência mínima das denúncias.

“O Corruptovírus nasce a partir do momento que observamos a quantidade de casos de desvios, fraudes e suspeitas de crimes durante essa, que é a maior crise sanitária, econômica e social dos últimos cem anos”, conta Livianu. “Entendemos que, como Instituto que combate a corrupção há pelo menos cinco anos, neste país, precisávamos fazer algo pela sociedade civil”, complementa o Procurador.  

Mais informações e como fazer denúncias no site da iniciativa.

Fonte: Assessoira de Imprensa Instituto Não Aceito Corrupção

RANKING CONNECTED SMART CITIES: O DESENVOLVIMENTO DE CT&I NA CIDADE DE CAMPINAS

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A importância da presença de universidades, parques científicos e tecnológicos e institutos de pesquisa para que Campinas pudesse se tornar a cidade mais inteligente do Brasil, em 2019, de acordo com o Ranking Connected Smart Cities.

Cada vez mais aumenta a preocupação em relação a capacidade de instituições acadêmicas quanto geração de novos empreendimentos que possam converter o conhecimento acadêmico produzido em negócios, com o objetivo de acelerar o desenvolvimento socioeconômico. Nesse contexto, a Universidade tem um papel estratégico na consolidação da produção do conhecimento voltada às necessidades e oportunidades do mercado.

Foi principalmente a partir da década de 1990 que teve início a uma tática em que a universidade passava a ser um agente ativo no processo de inovação. Com a região de Silicon Valley se transformando em referência na criação de novas tecnologias, um crescente número de estudantes universitários no mundo inteiro tem buscado capital, por meio de acordos com empresas, se tornando gestores de seus planos de negócios. A Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) também não ficou atrás, nessa mesma década e nas seguintes várias empresas na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) foram criadas a partir de iniciativas de seus estudantes, se transformando hoje em empresas de sucesso, como por exemplo a Movile, a CI&T, a Matera, a Dextra e várias outras.

A  UNICAMP sempre buscou o desenvolvimento de cursos que cooperassem para o desenvolvimento de CT&I (Ciência, Tecnologia e Inovação). Inspirada no Parque de Stanford no Silicon Valley, a Universidade criou um Parque Científico e Tecnológico, localizado no seu campus universitário e, como consequência, concentra cada vez mais o conhecimento voltado para o benefício da Região Metropolitana de Campinas.

O desenvolvimento desse parque foi feito a partir da Inova-Unicamp, a Agência de Inovação da Universidade, que facilitou o diálogo entre universidades e empresas. Como resultado da iniciativa, a Região Metropolitana de Campinas se tornou referência para a indústria de tecnologia de ponta, desenvolvida em centros de P&D, que estão constantemente se beneficiando desses centros universitários e de pesquisa.

Com a crise do coronavírus, Campinas passou a ter uma das menores taxas de letalidade, tendo um índice menor que o do Estado de São Paulo e do Brasil. Parte do sucesso da cidade em combater o vírus está no desenvolvimento de novas tecnologias por esses centros universitários e de pesquisa, que desenvolveram mecanismos como o “Mapeamento das Populações mais Vulneráveis ao Coronavírus e das Áreas de Risco de Campinas”.  O mapeamento foi realizado por Pesquisadores do Núcleo de Estudos de População (Nepo) e pela Universidade Estadual de Campinas, possibilitando o auxílio para gestores públicos e empresas a auxiliarem o combate do vírus na área social. 

O Senado aprovou no início da pandemia a produção de equipamentos e materiais como máscaras, álcool gel e até respiradores, pelas instituições públicas de ensino. Com isso, cidades como Campinas, em que existe uma maior infraestrutura para essas instituições, acabam tendo menores taxas de letalidade e uma maior resiliência para lidar com a crise.

Além de se beneficiar de polos universitários, como a Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica, Campinas também se beneficia de uma localização favorável. O seu espaço metropolitano oferece economias de aglomeração e sua região industrial gera uma facilidade logística e de distribuição. Além dessas inciativas Campinas abriga mais de duas dezenas de instituições de pesquisa em várias áreas do conhecimento. Uma que se destaca é o Centro Nacional de Pesquisa de Materiais (CMPEM), onde se localiza o SIRIUS, o mais avançado laboratório de pesquisa de sua área no mundo, colocando Campinas e o Brasil na vanguarda da pesquisa de ponta em novos materiais.

Em 2019, a cidade de Campinas foi a primeira colocada no Ranking Connected Smart Cities, que tem como objetivo mapear as cidades brasileiras com o maior potencial de desenvolvimento. A cidade foi destaque no eixo de Economia, Tecnologia e Inovação (1° lugar) e Empreendedorismo (2° lugar), o que evidencia os esforços dos últimos anos na implantação de políticas públicas, planos e projetos que fomentem a busca de conhecimento e inovação.

Nesse cenário, as universidades, os parques científicos e tecnológicos e os institutos de pesquisa na Cidade de Campinas têm se provado empreendimentos que possibilitam o maior desenvolvimento econômico e tem consolidado a região como modelo de polo de CT&I no mundo.

CONHEÇA O RANKING CONNECTED SMART CITIES

O Ranking Connected Smart Cities, foi elaborado em 2015 pela Urban Systems em parceria com a Necta, com o objetivo de reconhecer as cidades do Brasil com grande potencial de desenvolvimento, com mais de 50 mil habitantes, em diversas categorias e que podem se tornar uma cidade inteligente, de acordo com a sua classificação. 

Essa qualificação é feita a partir de 11 eixos temáticos: tecnologia e inovação, mobilidade, empreendedorismo, governança, segurança, urbanismo, meio ambiente, economia, energia, saúde e educação. E 70 indicadores, entre alguns deles estão: automóveis por habitantes, monitoramento de áreas de riscos, despesas com educação, empregabilidade e etc.

A cidade de Campinas se destaca na primeira posição do recorte de Tecnologia e Inovação por possuir 45,7% das conexões de fibra ótica com velocidade superior a 34mbs, ter um quarto dos empregos ocupados por profissionais com ensino médio, possuir 29 ligações de internet para cada 100 habitantes, apresentar 21,9 depósitos de patentes por 100 mil habitantes, além de contar com ambientes de inovação (5 parques tecnológicos e 5 incubadoras de empresa) e apresentar 4,9 de crescimento do número de empresas de tecnologia, mesmo em período de crise econômica.

O Ranking Connected Smart Cities já teve 5 edições e, constantemente passa por adaptações, sempre acompanhando o desenvolvimento do país em questões como urbanização e economia. O Ranking está transformando o modo como as cidades funcionam no Brasil, incentivando a serem mais inteligentes e conectadas umas com as outras. Entenda mais sobre o Ranking Connected Smart Cities e confira mais resultados aqui.

CURIOSIDADE SOBRE CAMPINAS

Você sabia que Campinas é muito maior que vários países pelo mundo? Com 794 km², ela ultrapassa Singapura, que possui 618 km²; Malta, com 316 km²; Maldivas, com 298 km²; Barbados, com 430 km² e cerca de mais 16 países, que ficam no Oriente Médio, na Europa, na Ásia, na Oceania e na América do Norte.

Além disso, você sabia que 9,4% dos empregos formais de Campinas estão nos setores de educação e pesquisa e desenvolvimento? Isso demonstra que a cidade está focada no desenvolvimento de conhecimento, inovação e tecnologias para melhorar a cidade e inovar em muitos mercados.

RADAR CSC

Quer conhecer algumas das iniciativas da cidade de Campinas que vai impulsionar o desenvolvimento de cidades inteligentes?

“A Informática de Municípios Associados (IMA) vai construir a sua nova sede no Polo de Alta de Tecnologia de Campinas, conhecido como POLO I da antiga CIATEC, que foi incorporado recentemente pela IMA. O projeto prevê a construção da sede própria da empresa até o final de 2020 e incentivos fiscais para atrair startups e multinacionais que, juntamente com algumas secretarias públicas e a Central Integrada de Monitoramento de Campinas (CIMCamp), devem ocupar uma área de aproximadamente 300 mil metros quadrados”. (CORREIO, 2019).

Outra ação de destaque é a criação do Hub Internacional de Desenvolvimento Sustentável (HIDS). Uma inciativa que será desenvolvida em uma área adquirida pela UNICAMP anexa ao seu campus. O HIDS faz parte do POLO II de alta Tecnologia de Campinas, vizinho à Unicamp e a PUC Campinas, onde se localizam o CNPEM, CPqD, Instituto Venturus, Data Center do Santander, uma unidade da Cargill e outros atores relevantes. A criação do HIDS impactará também no desenvolvimento do POLO II, que poderá atingir no futuro uma área total de mais 20 quilômetros quadrados, concentrando em um mesmo local empresas, universidades, centros de P&D, moradias, serviços e lazer.

A IMA também irá expandir a rede de wi-fi para mais 20 locais, a fibra óptica irá aumentar de velocidade e serão instalados equipamentos mais modernos. Ou seja, Campinas, além de ser referência na economia, governança, empreendedorismo, também é referência em tecnologia, buscando sempre trazer benefícios e inclusão para todas os cidadãos campineiros.

Bloco #09 | O Novo Marco Legal e a Necessidade de Aperfeiçoamento das Regras Contratuais

Entrevistados: Guilherme da Rocha Albuquerque, Chefe de departamento da Área de Estruturação de Parcerias de Investimento – BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social / Marcelo Rangel Lennertz, Sócio – Portugal Ribeiro Advogados / Vanessa Tafla, Diretora Jurídica – GS Inima Brasil

Entrevistadores: Mauricio Portugal Ribeiro, Sócio – Portugal Ribeiro Advogados / Luiz Felipe Graziano, Sócio – Giamundo Neto Advogados / Sebastián Butto, Sócio – Siglasul

Questões abordadas:
– Efeitos da distribuição inadequada de riscos dos contratos de concessão. Por que precisamos nos preocupar com isso?
– Aperfeiçoamentos necessários na distribuição de riscos dos contratos de concessão de saneamento e sua contribuição para atingirmos a universalização mais rapidamente

Este bloco é parte da SÉRIE ONLINE – Investimentos no setor de saneamento – O novo marco do setor da plataforma Connected Smart Cities.

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