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UM GRANDE PROJETO DE CONCESSÃO DE RODOVIAS PARA A SYSTRA

SYSTRA Brasil faz parte do consórcio responsável pelos serviços técnicos de estruturação do projeto de concessão de 1.646 quilômetros de rodovias federais.

A SYSTRA Brasil, em parceria com a Dynatest e Manesco, faz parte do consórcio responsável pelos serviços técnicos de estruturação do projeto de concessão de 1.646 quilômetros de rodovias federais (trechos passam por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará e Goiás) guiado pelos estudos que estão sendo feitos pelo Ministério da Infraestrutura (MInfra) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Contratado em abril, a SYSTRA e outras empresas darão suporte ao BNDES ao longo das etapas necessárias para o processo de desestatização, incluindo as fases de estudos técnicos, de audiências públicas, análise do Tribunal de Contas da União (TCU) e realização dos leilões.



Os estudos compreenderão nove trechos e deverão ser concluídos no primeiro trimestre de 2022, seguido da aprovação do MInfra, consulta pública e análise do Tribunal de Contas da União. É esperado que os trechos rodoviários deem origem a mais de uma concessão, cujos leilões devem ser realizados entre o segundo semestre de 2022 e o primeiro semestre de 2023. No total, estão previstos cerca de R$ 9,6 bilhões em investimentos nas rodovias.

“Ao longo dos dois últimos anos trabalhamos muito nesse novo modelo de concessões de rodovias, que necessitou do amadurecimento das equipes e do convencimento da sociedade. A elaboração dos estudos pelo BNDES é um marco essencial para a continuidade da carteira de projetos de parcerias do Ministério da Infraestrutura”, pontua a secretária de Fomento, Planejamento e Parcerias do MInfra, Natália Marcassa.

IMPACTO POSITIVO NA ECONOMIA DO PAÍS

“Trata-se de um projeto importante para o BNDES, que faz parte de uma carteira de ativos logísticos com investimentos estimados em R$ 150 bilhões, com impacto direto no aumento da eficiência e da competitividade do país, bem como na geração de empregos”, afirma o diretor de Infraestrutura, PPPs e Concessões do BNDES, Fábio Abrahão.

Além de trechos de rodovias existentes, os estudos contemplarão a elaboração de traçados referenciais de trechos a serem construídos, como o Novo Anel Rodoviário de Goiânia (GO), o Novo Anel Rodoviário de Feira de Santana (BA) e o Contorno Rodoviário do Recife (PE). Tais intervenções têm por objetivo reduzir o trânsito de veículos pesados nas travessias urbanas, permitindo a maior fluidez na região metropolitana das cidades e reduzindo acidentes.

AMPLA EXPERIÊNCIA EM CONCESSÕES

O Grupo SYSTRA possui ampla experiência na modelagem de concessões de infraestruturas e serviços no setor de transporte, principalmente na realização de estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental (EVTEA), com a estimativa de receitas e despesas ao longo do período de exploração. Nos orgulhamos de possuir uma carteira diversificada com mais de 450 clientes privados atendidos, incluindo grandes stakeholders do setor de infraestrutura de transportes nacional e acionistas de concessões vigentes no país. Também já assessoramos mais de 100 órgãos públicos e instituições diversas (entre governos federal e estaduais, prefeituras e fundações) no planejamento e desenvolvimento de soluções de tráfego e transporte, incluindo a modelagem de novos programas de concessão e processos licitatórios.
Para saber mais sobre a experiência de concessões da SYSTRA, acesse: https://www.systra.com.br/pt_br/mercados/article/concessoes

Com informações da Assessoria de Imprensa da Systra.

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CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY RECEBE ENCONTRO REGIONAL EM JOÃO PESSOA

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Cidade está entre as sete de maior destaque na região nordeste nos eixos Saúde, Tecnologia e Inovação, de acordo com indicadores do Ranking Connected Smart Cities

Na próxima terça-feira, 15, às 09h, João Pessoa recebe o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, em parceria com a Urban Systems. O objetivo é debater sobre as iniciativas de smart cities, no contexto da capital paraibana. O encontro regional faz parte da agenda de eventos de 2021, realizada entre fevereiro e agosto, contemplando todas as 27 capitais do país.

A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para João Pessoa, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. 



Conforme o estudo do Ranking, a cidade está entre as sete que mais se destacam na região nordeste, e ocupa a 4ª posição nos eixos de Saúde, Tecnologia e Inovação. No contexto nacional, que considera todos os municípios do país com mais de 500 mil habitantes, a capital paraibana se classifica na 28ª posição.

O encontro regional de João Pessoa é o 5º da região nordeste. O evento nacional, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, fecha o ciclo dos encontros regionais do Connected Smart Cities & Mobility. “Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital paraibana. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

João Pessoa no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local. 

Além dos resultados gerais, o Ranking do Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes.

Outro destaque de João Pessoa está no eixo de saúde. A capital da Paraíba é a  4ª colocada em todo nordeste. Para William Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade obteve melhora em todos os indicadores. “A taxa de médicos por 100 mil habitantes, em 2020, foi de 251 contra 245 no ano anterior. O índice de óbitos por mil nascimentos teve uma queda de 2,5%, e as despesas pagas com saúde também aumentaram, atingindo o valor de R$792,55”, afirma. 

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Euler Macedo, diretor do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (Cear) na Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz, secretária de Ciência e Tecnologia (Secitec) da Prefeitura de João Pessoa; Tiago Faierstein, líder do projeto de cidades inteligentes da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility; e Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities. 

Mais informações: https://evento.connectedsmartcities.com.br/

 

Mais Informações à Imprensa

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities & Mobility

Patrícia Esteves (Mtb 49995)

+55 13 98808-8470

imprensa@nectainova.com.br    

Benefícios de um Sistema de Gestão Pública Integrado

A tecnologia está presente em todos os setores da sociedade e avança a todo momento. Para a gestão de governos não seria diferente, por isso, tem se tornado cada vez mais necessário o desenvolvimento e a implementação de sistemas de gestão pública integrados, que são os principais responsáveis por garantir a celeridade e a eficiência dos processos administrativos, contribuindo para a produtividade e desenvolvimento de políticas públicas que proporcionam uma gestão de qualidade e eficaz.

Os sistemas integrados trazem diversos benefícios para o governo, ajudando a aprimorar a administração de todas as áreas, com um banco de dados único que contribui com a obtenção de dados e possibilita análises estratégicas para a tomada de decisão.



Outro ponto importante é que as soluções de gestão devem estar preparadas para contemplar as particularidades de cada órgão, com ferramentas de customização para atender os municípios.

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA GOVERNOS INTELIGENTES

Sabemos que ainda há muitos processos físicos e manuais nos órgãos públicos que, além de gerarem ineficiência e burocracia, ocasionam o acúmulo de pastas de papel, atrasando as entregas e diminuindo a qualidade do serviço público para o cidadão.

A implantação de sistemas integrados de gestão pública automatiza os processos que estão mais suscetíveis a erros, otimizando o trabalho do servidor, que passa a desempenhar atividades mais estratégicas. Assim, as falhas são evitadas, melhorando muito o desempenho do funcionário e consequentemente os resultados de gestão nos municípios.

A melhor utilização de recursos do poder público é uma necessidade latente para o desenvolvimento econômico. A tecnologia pode auxiliar os governos tanto na gestão, com obtenção de relatórios e automatização, como com o mapeamento de processos e fluxos que organizam o trabalho.

DIGITALIZAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA

A pandemia acabou forçando a digitalização nos governos e, portanto, tornou-se fundamental a utilização de documentos eletrônicos, a disponibilização de serviços públicos de forma digital, serviços de teleatendimento e o acompanhamento de trâmites, com rastreabilidade e segurança para todas as áreas. Tudo isso realizado de forma digital, com praticidade e eficiência.

Cidadão Online

O Cidadão está cada vez mais conectado e quer proximidade com os serviços e com o governo. As cidades estão cada dia mais inteligentes, seja na mobilidade, iluminação pública, sistemas de saneamento e conexões que transformam a vida das pessoas.

Estamos vivendo um momento crítico em que deve-se evitar contato físico e deslocamentos desnecessários. Por isso, aplicativos que englobam os serviços públicos devem estar disponíveis e fomentam a comunicação e interação entre governo e população.

Soluções Sonner

Com mais de 25 anos de atuação no mercado, os sistemas integrados Sonner entregam diversos benefícios para as cidades, oferecendo eficiência, transparência, otimização e modernização. Nossas soluções integram todas as áreas da administração pública através de um banco de dados único, que possibilita análises estratégicas robustas para o gestor público.

Além de softwares de gestão que abrangem desde a contabilidade até a assistência social, o aplicativo Cidadão Online contempla funcionalidades de teleatendimento e telemedicina, que foram desenvolvidas durante a pandemia para inovar e mais uma vez ao entregar o que há de mais moderno para as cidades.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Sonner News.

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Bloco #05 – Os Impactos da Covid-19 para o Transporte Público

A série online sobre o transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais debaterá os desafios que ainda impedem que o pleno potencial do setor se concretize e, especificamente, os desafios para o desenvolvimento de modelagens que viabilizem a incorporação de serviços e receitas complementares a partir desses projetos.

A iniciativa conta com as participações de Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Sec. de Infra. e Mob. – Governo do Estado de Minas Gerais, Gesner Oliveira, GO Consultoria e Fundação Getúlio Vargas, Lucas Navarro Prado, Navarro Prado Advogados, Luciano Moratório, TCEMG – Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Rubens Lessa, FETRAM – Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Minas Gerais, Gabriel Fajardo, SEINFRA – Sec. de Infra. e Mob. – Governo do Estado de Minas Gerais.

40% DAS ESTATAIS DE SANEAMENTO TÊM CONTAS RUINS E PODEM SER PRIVATIZADAS

Com novo marco legal, companhias têm que provar saúde financeira para continuar com os serviços, mas ao menos 10 das 26 podem ser reprovadas, diz estudo.

Pelo menos 10 das 26 companhias públicas estaduais de saneamento do país não cumprem os requisitos mínimos de saúde financeira exigidos pelo Novo Marco Legal do Saneamento, em vigor desde julho do ano passado. Pelas novas regras, elas podem ter que ser privatizadas pelo governo de seu estado caso não cumpram esses requisitos e não comprovem que têm capacidade de fazer os investimentos necessários para universalizar seus serviços de água e esgoto nos próximos anos.

A conta foi feita pela consultoria GO Associados, que analisou quantas das principais estatais do setor no país atendem a esses novos critérios definidos na nova lei. São recortes que verificam o nível de lucratividade, endividamento e geração de caixa da empresa e que, com isso, avaliam se, na maneira como está, a operação gera recursos suficientes para investir ou para ter crédito aprovado junto aos bancos públicos e privados.



Preliminar, o estudo da GO Associados analisou a situação econômica de 20 companhias estaduais, dentro do universo de 25 estados mais o Distrito Federal que possuem a sua empresa pública local de água e esgoto. Destas, dez, ou 39% do total, seriam reprovadas em pelo menos um dos quatro critérios de sustentabilidade financeira que foram definidos, o que indica que estão altamente endividadas ou que, por exemplo, têm despesas recorrentemente maior do que as receitas.

Nove delas estão em estados do Norte e do Nordeste, como Maranhão (Caema), Rio Grande do Norte (Caern), Pará (Cosanpa) e Amazonas (Cosama), além da Casan, a companhia de águas de Santa Catarina.

As finanças das outras dez companhias analisadas no levantamento cumprem os quatro critérios estabelecidos e têm, portanto, a situação financeira mais robusta. Entre elas, estão estatais com capital aberto e já consolidadas na bolsa de valores, como a Sabesp (de São Paulo), a Sanepar (Paraná) e a Copasa (Minas Gerais).
A análise foi feita com base nos resultados financeiros dos últimos cinco anos das companhias registrados no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).

“A fragilidade financeira das empresas estatais de saneamento é um problema histórico”,  disse Gesner Oliveira, sócio da GO Associados e ex-presidente da Sabesp. “Muitas não têm capacidade de investir, têm um patrimônio líquido negativo. A situação delas é de penúria e quem paga são os cidadãos, já que a cobertura não avança.”

Universalização do saneameto até 2033

A exigência de comprovação da saúde financeira das estatais de saneamento como condição para continuar prestando os serviços foi uma das mudanças promovidas pelo Novo Marco Legal do Saneamento, aprovado há pouco menos de um ano.

Na semana passada, o governo editou o decreto que faltava para a regulamentação desse trecho, definindo quais serão os critérios financeiros e também os prazos que passam a ter que ser cumpridos por essas estatais

As companhias terão até março de 2022 para apresentar os documentos que demonstrem a sua solidez financeira, bem como para mostrar que têm capacidade de fazer os investimentos necessários para cumprir as metas atuais do país de universalização: chegar, até 2033, a 99% da população com acesso a água potável e 90% com esgoto coletado e tratado.

Aquelas que não forem aprovadas terão seu contrato de prestação de serviços considerado irregular e terão que ser reformuladas.

As possíveis saídas incluem tanto a realização de uma parceria público-privada (PPP), em que uma empresa privada entra como parceira nos investimentos e na administração da rede, ou um plano de desestatização, para privatização ou concessão de parte ou a totalidade dos serviços, em moldes semelhantes ao que foi feito recentemente com a Cedae, a estatal de água e esgoto do estado do Rio de Janeiro.

 

7% com coleta de esgoto

Hoje, 84% de toda a população urbana no país recebe água tratada em casa e pouco mais da metade, 54%, tem coleta de esgoto. Para alguns estados, porém, a tarefa de elevar os números para perto dos 100% é especialmente mais difícil: no Amapá, por exemplo, onde está a companhia com a pior avaliação pelo levantamento da GO Associados, a rede de água chega a 30% das casas e a coleta de esgoto só está em 7%.

As finanças da Caesa, companhia de saneamento do estado, seriam reprovadas em três dos quatro critérios exigidos pela nova lei. É lá também que o processo de desestatização já está mais avançado: o governo do Amapá, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já publicou o edital da concessão dos serviços da empresa para a iniciativa privada, e o leilão está previsto para 2 de setembro.

Critérios de avaliação das empresas estatais de saneamento

As regras definidas pelo decreto editado na semana passado dividiram o processo de avaliação da saúde financeira das estatais de saneamento em duas fases de exigências. As companhias terão até março de 2022 para apresentar os documentos necessários.

Nos quatro critérios que formam o primeiro filtro, elas devem mostrar que têm:

  • margem líquida de lucro superior a zero (lucro líquido, descontado da depreciação e da amortização, dividido pela receita total);
  • índice de grau de endividamento inferior ou igual a um (passivos em relação aos ativos totais);
    índice de retorno sobre patrimônio líquido (ROE, em inglês) superior a zero (lucro líquido em relação ao patrimônio líquido);
  • índice de suficiência de caixa superior a um (arrecadação total em relação às despesas operacionais, financeiras e tributárias).
  • Esses recortes, explica Oliveira, da GO Associados, indicarão se ela é lucrativa, não está altamente endividada (com uma dívida maior do que o valor total de seu patrimônio) e tem dinheiro disponível em caixa, que é uma das principais condições para investir ou conseguir financiamentos.

Os números deverão levar em consideração o resultado dos últimos cinco anos da empresa e estar auditados.

No segundo filtro, as companhias devem possuir um planejamento do quanto e como irão investir para cumprir as metas de universalização em sua região de atendimento. Os planos serão avaliados pelas agências regionais de regulação, de acordo com as condições financeiras apresentadas pela estatal. Caso seja constatado que uma coisa não cobre a outra, o contrato dela passa a ser considerado irregular e deve ser suspenso ou reformulado.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Portal Saneamento Básico

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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA INFRAWEEK BRASIL 2021, CONFERÊNCIA VIRTUAL DA BENTLEY SYSTEMS, QUE CONTARÁ COM A PARCERIA ESTRATÉGICA DA MICROSOFT E GRANDES NOMES DA INDÚSTRIA

Tema deste ano será “Como a aplicação de Gêmeos Digitais e processos inteligentes tem o potencial de ajudar na superação dos desafios inerentes ao mundo pós-COVID”

A INFRAWEEK nasceu em meio ao desafio de levar conteúdo digital relevante e de qualidade para engenheiros, arquitetos, construtores e operadores de infraestrutura em todo país. Em 2020, o evento reuniu, em duas edições, mais de 3000 profissionais que aceitaram o convite para conhecer e explorar novas tecnologias em seus projetos de infraestrutura, através das inovações dos gêmeos digitais.

A edição 2021 da INFRAWEEK Brasil acontecerá nos dias 23 e 24 de junho, e promete ser ainda maior! Começando pela parceria estratégica entre a Bentley e a Microsoft, responsável pela palestra principal de abertura do evento, a Bentley também receberá grandes nomes da indústria da engenharia e infraestrutura em uma experiência digital completa, abordando temas como cidades inteligentes, tecnologias em nuvem e como a aplicação de gêmeos digitais e processos inteligentes podem ajudar na superação dos desafios do pós-pandemia.



Os participantes terão oportunidades únicas de interagir com presidentes, diretores e representantes da Copel –  Companhia Paranaense de Energia, BIM Forum Brasil, ESC Engenharia, CREA e Sinaenco de Santa Catarina, Conexão BIM, Consilience Analytics, ADAX Consultoria, Sabesp – Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo, além dos especialistas em transformação digital na infraestrutura da Bentley Systems.

Apresentações

Serão duas tardes de apresentações, e as keynotes de abertura ficam a cargo da Bentley e Microsoft, em reforço à parceria estratégica expandida em 2020 para avanço das tecnologias para gêmeos digitais de infraestrutura. No primeiro dia, 23, Alessandra Karine e Fabian Folgar exploram a importância das novas tecnologias em nuvem em um mundo pós-pandemia. Já no dia 24, Keith Bentley, Fundador e CTO da Bentley Systems inicia o evento com uma empolgante perspectiva executiva sobre o ecossistema aberto de gêmeos digitais.

Os especialistas da Bentley seguem apresentando as melhores práticas e tecnologias para potencialização de seus projetos de infraestrutura através dos gêmeos digitais para planejamento urbano, entrega de projetos, cidades inteligentes e muito mais. Este ano nosso foco é o usuário, e va INFRAWEEK Brasil 2021 será um grande show de conteúdo, 100% virtual e gratuito.

Para se juntar aos maiores players da indústria e aprender as melhores práticas das grandes empresas para seus projetos de infraestrutura, inscreva-se gratuitamente clicando aqui e participe da INFRAWEEK Brasil 2021, dias 23 e 24 de junho, às 14:00h.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Portal Saneamento Básico.

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BRAZILLAB E FUNDAÇÃO BRAVA LANÇAM RELATÓRIO SOBRE COMO OS LABORATÓRIOS DE INOVAÇÃO PODEM CONTRIBUIR PARA A DIGITALIZAÇÃO DO SETOR PÚBLICO

Com a crise causada pela covid-19 e a recente aprovação da chamada Lei de Governo Digital, a demanda por soluções tecnológicas deve crescer exponencialmente nos próximos anos

BrazilLAB, primeiro hub de inovação Govtech do país, e a Fundação BRAVA, organização que desenvolve e apoia projetos e iniciativas inovadoras e de impacto para contribuir com o desenvolvimento do Brasil, lançam o estudo inédito “Como os laboratórios de inovação podem impulsionar a digitalização do governo?”, no dia 28 de maio, durante o evento online BrazilLAB Talks. O levantamento, elaborado em parceria com o Center for Public Impact (CPI), discute a atuação dos laboratórios de inovação no Brasil e no mundo, bem como quais são as suas contribuições para o processo de digitalização de serviços públicos.

Digitalização de serviços públicos, uma tendência mundial

A pesquisa aponta que governos do mundo inteiro, não apenas do Brasil, estão enfrentando, por um lado, uma difícil situação orçamentária e fiscal e, por outro, crescentes demandas da população, que clama por serviços públicos de maior qualidade e variedade. O contexto atual, portanto, impõe aos governantes a necessidade de aprimorar suas políticas públicas utilizando o mesmo patamar de recursos.

Segundo pesquisa do IBOPE, o percentual de brasileiros que consideram a rede pública como ruim ou péssima era de 61% em 2011 e saltou para 75% em 2018. A mesma pesquisa aponta que 69,9% dos gestores disseram que não havia processo de avaliação da qualidade do serviço prestado e 61,2% afirmavam que não há ferramenta disponível para que o usuário possa avaliar sua satisfação. Ainda, 62,6% dos servidores entrevistados responderam que esperavam um índice de satisfação do usuário acima de oito, em uma escala de um a dez.

“Só é possível mudar esse cenário apostando em inovação e digitalização, pilares fundamentais para que os governos melhorem seu desempenho e ofertem políticas públicas com maior qualidade. No Brasil, já estamos observando esse movimento acontecer conforme a transformação digital acelera, na medida em que há inúmeros serviços online, o que facilita a vida da população. Conforme aponta o estudo, são 52% de serviços federais totalmente digitalizados, 28% não digitalizados e 18% parcialmente digitalizados. Os números mostram que estamos caminhando, mas ainda precisamos avançar”, explica Letícia Piccolotto, Fundadora e Presidente do Conselho do BrazilLAB.



No entanto, os entraves para dar passos mais largos nesse tema ainda são diversos. Como outras instituições tradicionais, o poder público também apresenta desafios no processo de inovação. Por isso, é necessário criar dispositivos que ofereçam a liberdade tão necessária para garantir a inovação e sua incorporação ao ambiente governamental. Uma das possibilidades que vem sendo utilizada por governos ao redor do mundo são os laboratórios de inovação.

O que são laboratórios de inovação?

Os laboratórios de inovação são espaços para definição de problemas, ideação, geração de protótipos e testes de forma mais rápida e iterativa. Eles apresentam maior grau de liberdade do que órgãos públicos tradicionais, dado que são focados exclusivamente na inovação, na maioria dos casos não realizando trabalhos operacionais ou a oferta direta de bens ou serviços. Em linhas gerais, o seu propósito é o de gerar conhecimentos, estratégias e experiências inovadoras.

De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas (IPEA) e o InovaGov sobre Inovação e Políticas Públicas no país, é possível apontar algumas características do ecossistema de laboratórios de inovação no Brasil. Em sua maioria, as instituições estão concentradas no setor público, na região Sudeste e no Distrito Federal. São compostas majoritariamente por times enxutos e utilizam metodologias inovadoras, em especial design thinking e agile. Parte considerável dos laboratórios não considera que a sociedade seja o público-alvo de sua atuação, ainda que as soluções propostas pelas instituições tenham como foco prioritário as políticas públicas implementadas pelos governos.

O levantamento do BrazilLAB e da Fundação BRAVA traz mais de 11 casos de laboratórios de inovação no Brasil e no mundo.
GNOVA, Laboratório de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), por exemplo, foi fundado com apoio do laboratório Mindlab, do governo da Dinamarca, de quem recebeu diversos cursos e visitas in loco. Originalmente, tinha como objetivo aumentar a capacidade de inovação do governo. Com a sua consolidação e expansão, sua missão foi ampliada e a instituição passou a incorporar novos objetivos, dentre eles o fortalecimento da agenda de transformação digital, a partir do apoio à criação de novas unidades de inovação em estados e municípios. Ele atua em três diferentes frentes: experimentação, prospecção de novos conhecimentos e a disseminação de experiências e metodologias.

Já o Laboratório de Inovação da Justiça Federal de São Paulo (iJuspLab) foi fundado em 2017 como “arena de inovação, destinada à cocriação de soluções para os desafios enfrentados na prestação de nossos serviços, com participação de todos os atores envolvidos e foco no usuário”. Por meio do Mapeamento de Oportunidades de Inovação (MOI), são coletadas, de forma aberta em seu portal, propostas de melhoria dos serviços, contando, para isso, com o envolvimento do servidor, juiz ou usuário, que submete um problema identificado com potencial de resolução pelo laboratório.

Outro exemplo é o 011 Lab, um Laboratório de Inovação pública da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que tem como missão “criar e experimentar inovação no setor público”. O laboratório atua em três grandes áreas. A primeira é descrita como “experimentar novas formas de trabalho na gestão municipal”, em que são geradas experiências que engajam tanto o servidor como o cidadão. A segunda é “inovar nas formas de contratação”, através da qual são criados protótipos e pilotos para viabilizar a compra de inovação e tecnologia, produtos mais aderentes ao interesse público, além do engajamento de outros atores do ecossistema de inovação. A terceira é “desenvolver e disseminar a cultura da inovação”, com base na qual busca reconhecer práticas inovadoras, disseminar o conceito a servidores públicos e facilitar o contato para que as experiências possam ser replicadas em outras realidades.

Esses são só alguns exemplos que mostram como os laboratórios de inovação têm um papel importante na inovação nos governos, ao desenvolverem experiências que geram conhecimentos, produtos ou serviços, testados junto ao usuário final, contribuindo, assim, com a redução do risco, do tempo e dos recursos consumidos.

Laboratórios de inovação e o futuro dos governos

O contexto de crise, que é complexo e dinâmico, demanda dos governos o desenvolvimento rápido e assertivo de novas políticas públicas, abrindo espaço para o surgimento dos laboratórios de inovação e suas soluções.
Essas estruturas trazem maior capacidade de resolução de problemas complexos, a incorporação da perspectiva dos usuários na construção de serviços públicos, além da possibilidade de ganhos econômicos e de eficiência por meio da redução de redundâncias e erros.

“É certo que viveremos um contexto futuro marcado por crises sistêmicas, cujo grande marco foi a pandemia de COVID-19. Com isso, a demanda por soluções tecnológicas deve aumentar nos próximos anos. É muito provável que veremos diversos laboratórios surgirem pelo país com um objetivo fundamental: promover a transformação digital dos governos e a melhoria dos serviços públicos para a população”, finaliza Piccolotto.

E o papel dos laboratórios é tão importante para a transformação digital dos governos, que recebeu um capítulo específico na Lei Federal nº 14.129, a chamada Lei de Governo Digital. Sancionada no último dia 29 de março, a norma foi considerada um grande avanço na temática no Brasil e dispõe sobre “os princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública”. Além de grandes diretrizes e conceitos, ela trata da prestação digital de serviços (digitalização, estratégia, rede, componentes, base de serviços, plataformas, ferramentas e direitos), do CPF ou CNPJ como número suficiente para identificação, do governo como plataforma (dados abertos e interoperabilidade), do domicílio eletrônico, da governança, auditoria, controle e gestão de riscos e, claro, dos laboratórios de inovação.

Por fim, soma-se a essa importante inovação legal, o novíssimo Marco Legal de Startups, que cria uma nova modalidade de licitação, direcionada a startups que apresentem soluções para problemas públicos, e institui os sandboxes regulatórios, que são ambientes experimentais controlados, em que a startup pode testar a sua solução em um contexto definido, ou seja, com um prazo determinado e uma amostra específica da população. Assim, o governo pode avaliar em um caso concreto a pertinência de uma norma e os efeitos de uma inovação. Como os laboratórios têm, entre seus objetivos, segundo a Lei de Governo Digital, a colaboração, a experimentação, a prototipação e o estímulo à inovação e ao empreendedorismo, com foco na sociedade e no cidadão, eles poderão contratar startups e utilizar os sandboxes, acelerando, com isso, a digitalização da sociedade e do governo brasileiro em todos os níveis.

BrazilLAB Talks

Além da apresentação do estudo sobre laboratórios de inovação, o BrazilLAB Talks marcou o lançamento da parceria entre o BrazilLAB e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), no âmbito do Fórum Inova Cidades, grupo ligado à FNP que reúne os secretários e secretárias de inovação das maiores cidades do Brasil. Para anunciar a parceria, o Cofundador e CEO do BrazilLAB, Guilherme Dominguez, recebe o Secretário Executivo da Frente, Gilberto Perre, a Presidente do Fórum Inova Cidades, Cris Alessi e a Gerente Executiva do Instituto Arapyaú, Thaís Ferraz.

Foi também realizada uma sessão de debates sobre os laboratórios de inovação no país, que contou com a participação da Diretora de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), Bruna Santos, a Coordenadora Geral do Íris | Laboratório de Inovação e Dados do Governo do Ceará, Jéssika Moreira, e o Coordenador do 011.Lab | Laboratório de Inovação em Governo da Prefeitura de São Paulo, Vitor Fazio.

CONFIRA O ESTUDO AQUI

Com informações da Assessoria de Imprensa da BrazilLab

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SETOR DE TRANSPORTES É O GRANDE VILÃO DAS EMISSÕES NOS CENTROS URBANOS

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 Se olharmos para o perfil de emissões das maiores cidades brasileiras, o setor de energia é o maior responsável. É sabido que dentro deste setor, os transportes representavam metade das emissões, sendo as demais distribuídas em outras atividades

O recém-lançado SEEG Municípios iniciativa liderada pelo Observatório do Clima traz importantes insights para debate de emissões de gases de efeito estufa no nível subnacional. A plataforma já consagrada como fonte de dados sobre emissões no Brasil avança ao alocar e territorializar as emissões de gases de efeito estufa.

Com o advento da plataforma é possível visualizar o perfil de emissão dos municípios brasileiros. Como esperado destaca-se como grande fonte de emissões do país as atividades relacionadas à agropecuária e mudanças do uso da terra, entretanto, ao suprimir essas atividades e olhar para as áreas urbanas, o setor de energia é o grande responsável pelas emissões. Ou seja, se olharmos para o perfil de emissões das maiores cidades brasileiras, o setor de energia é o maior responsável. É sabido que dentro deste setor, os transportes representavam metade das emissões, sendo as demais distribuídas em outras atividades. Portanto, é possível afirmar que o setor de transportes é o maior responsável pelas emissões de gases efeito estufa nas cidades, lembrando que as mesmas fontes emissoras são as maiores responsáveis pela poluição do ar nas cidades.



Mobilidade de baixo carbono

A partir da Política Nacional de Mobilidade Urbana, a PNMU, observou que municípios, ainda que com dificuldades, têm avançado no planejamento de seus sistemas de transporte. Destaca-se que alguns municípios têm avançado em planos específicos voltados à mobilidade por bicicleta e a pé, a exemplo do Estatuto do Pedestre de São Paulo.

Ainda que haja lacunas a serem resolvidas no âmbito do planejamento, precisamos entregar no território os avanços já discutidos e planejados, a emergência climática, nos pressiona frente ao desafio para implementação de medidas que privilegiem a mobilidade de baixo carbono.

Comprometimento com a redução de emissões

Interessante notar que neste sentido chamadas como a realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), em parceria com o KfW Banco de Desenvolvimento, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), endereça como as soluções em mobilidade devem estar comprometidas com redução de emissões. A chamada, oferta apoio técnico aos entes subnacionais interessados em avançar com projetos que tenham como impacto a redução de gases de efeito estufo (GEE) e a inclusão social.

Iniciativas como essa serão cada vez mais recorrentes, a agenda de transportes tem no clima um de seus principais aliados, mas também traz consigo uma necessidade imediata de revisão de seus parâmetros de planejamento incorporando impactos climáticos aos processos de concepção e principalmente de priorização. A boa notícia é que as bases definidas pela PNMU e que devem ser seguidas nos planos de mobilidade, são sinérgicas a agenda climática.   É imprescindível avançar na descarbonização dos sistemas baseados em combustíveis fósseis e incentivar sistemas de transporte ativo, essencialmente zero emissões.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

7ª EDIÇÃO DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY ACONTECE EM SETEMBRO NA CAPITAL PAULISTA

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Evento nacional fecha ciclo de encontros regionais realizados nas 27 capitais do país a fim de discutir projetos inovadores para cidades inteligentes

Setembro começa com a realização da 7ª edição do Connected Smart Cities & Mobility, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Os participantes podem escolher o formato presencial nos dias 01 e 02, ou o virtual nos três dias de evento, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. 

O Connected Smart Cities tem o objetivo de aproximar empresas, entidades e governos para que troquem experiências entre si, com a missão de encontrar o DNA da inovação, pensando em ideias e projetos inovadores para as cidades.



“A troca de conhecimento e experiências gera impacto positivo no desenvolvimento das cidades inteligentes”, comenta Paula Faria, idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Palestras

Serão mais de 200 palestrantes com participações das associações que apoiam o CSCM, representantes de governo e empresas patrocinadoras. Já estão confirmados 67 especialistas em eixos temáticos selecionados no call for papers. As apresentações simultâneas serão divididas em 08 palcos, nos três dias de programação no formato híbrido. 

Como parte da programação, encontros regionais estão sendo realizados, desde fevereiro, para os responsáveis discutirem particularidades de cada cidade. Das 27 capitais no Brasil, 16 já participaram da etapa dos regionais e as 11 cidades restantes devem fazer suas rodadas de conexões e negócios até agosto.

As rodadas de conexões e negócios do Connected Smart Cities aproxima as organizações de comum interesse e gera conexões e negócios para o ecossistema em vários municípios do Brasil.

Pré-evento

Além dos encontros regionais, ainda devem ser realizados os “Pontos de Conexão CSCM”, com o objetivo de fomentar ideias e soluções inteligentes entre os habitantes de uma smart city. A  transmissão deste conteúdo deve acontecer, ao vivo, em diferentes locais da cidade de São Paulo, nos meses de julho e agosto.

Ranking Connected Smart Cities

O Ranking Connected Smart Cities, o mais importante estudo sobre cidades inteligentes e conectadas de todo o Brasil, é divulgado anualmente nas edições do Connected Smart Cities & Mobility. Em 2020, o destaque ficou com São Paulo como a mais inteligente e conectada cidade brasileira. O resultado do Ranking Connected Smart Cities é elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta.

“Nestes 6 anos de atuação, a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos na busca pela inovação, tendo como objetivo fundamental tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria. 

Prêmio

Para incentivar ainda mais a participação das organizações, qualquer pessoa jurídica com sede no Brasil pode participar e concorrer ao prêmio da 7ª Edição do Connected Smart Cities & Mobility. As inscrições serão aceitas até 21 de junho. Os interessados devem apresentar um negócio inovador que contribua para a resolução de problemas nas cidades. A premiação possui duas categorias:

Negócios Pré-Operacionais: destinada para negócios que ainda estão na fase de desenvolvimento do produto. 

Negócios em Operação: para produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que já estão plenamente disponíveis no mercado. 

Inscrições

No formato digital, será desenvolvida uma plataforma exclusiva para que o evento seja realizado. Cada participante terá acesso individualizado ao sistema, através de um link para cadastro com senha e login personalizados. Será liberado o acesso aos três dias de conteúdo, de forma online.

No formato presencial, a participação será nos dias 01 e 02 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, e o acesso para o evento deve ser retirado no setor de credenciamento, com o voucher de inscrição e um documento com foto.

Protocolos Covid-19

A Connected  Smart Cities & Mobility está engajada em auxiliar no combate à fome. Portanto, os participantes do evento devem doar 1kg de alimento não perecível ou apresentar comprovante de doação (a partir de R$10,00) para serem doados às organizações, conforme lista que será disponibilizada no site.

Na entrada do evento, todos os participantes terão que assistir um vídeo com as recomendações para reduzir o risco de contágio da Covid-19, enquanto permanecerem no local. Só será permitida a permanência de participantes com máscara e, caso essa regra não seja respeitada, o participante será convidado a se retirar do evento., além de outras medidas previstas no protocolo de segurança para o evento.

Mais Informações à Imprensa

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities

Patrícia Esteves (Mtb 49995)
+55 13 9 8808-8470
imprensa@nectainova.com.br

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES PRORROGA INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 21

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A iniciativa tem como objetivo premiar projetos que auxiliem no desenvolvimento dos municípios brasileiros com base em soluções inovadoras

Realizado pela Necta, em parceria com a Neurônio Ativação de Negócios e Causas, e Urban Systems, em 2021, o Prêmio Connected Smart Cities chega à sua sétima edição. O principal objetivo da premiação é promover a discussão, a troca de experiências e a difusão de ideais entre governos, empresas e organizações da sociedade civil.

De acordo com Bruno Asp, sócio-diretor da Neurônio, “participar do prêmio e ter o negócio entre os finalistas podem colocar startups em evidência para gestores públicos de todo o País. Queremos identificar com o prêmio negócios que tragam soluções efetivas aos problemas das cidades e contribuir para torná-las mais inteligentes, humanas e sustentáveis”.

Com as inscrições prorrogadas até 21 de junho, o prêmio aceita a participação de qualquer pessoa jurídica, com sede no Brasil, que apresente um negócio inovador que tenha como premissa tornar as cidades mais inteligentes e conectadas. A premiação possui duas categorias:

Negócios Pré-Operacionais

É destinada aos negócios que ainda estão na fase de desenvolvimento do produto, teste de mercado, criação de ações de marketing e comunicação, entre outras etapas consideradas pré-operacionais.


O vencedor da categoria Negócios Pré-Operacionais, em 2020, foi a iniciativa Estação de Tratamento Natural, da LiaMarinha, de Mariana (MG). A empresa busca recuperar ambientes aquáticos degradados com base na gestão sustentável de recursos hídricos: em 2018, desenvolveu uma tecnologia que não utiliza produtos químicos ou energia elétrica para melhorar a qualidade das águas de rios, lagoas naturais e lagoas de estabilização no tratamento de efluentes sanitários e industriais.

Negócios em Operação

Essa categoria é atribuída a produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que estão plenamente disponíveis no mercado.

O vencedor da categoria Negócios em Operação, em 2020, foi a iniciativa Eco Panplas, da Reciclagem a Seco de Embalagens Plásticas Contaminadas, de Hortolândia (SP). A indústria de reciclagem recebeu destaque por realizar o processo sem a utilização de água nem a produção de resíduos e com baixa emissão de CO2 por meio do desenvolvimento de sua própria solução tecnológica.

O Prêmio Connected Smart Cities 2021 faz parte do evento Connected Smart Cities & Mobility, que acontecerá de maneira híbrida (online e presencial), nos dias 1o e 2 de setembro, em São Paulo. As empresas inscritas participarão, inicialmente, de um processo de triagem, garantindo que os projetos estão de acordo com o regulamento, e, após esse processo inicial, serão submetidos a uma banca avaliadora, formada por especialistas de mercado, empreendedores, acadêmicos e pesquisadores. Por fim, os cinco melhores negócios de cada categoria apresentarão as iniciativas durante o evento online.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, reforça a importância do prêmio para o desenvolvimento de soluções inovadoras: “Com os desafios impostos pela covid-19, ficou evidente a necessidade de incentivar iniciativas colaborativas para as cidades. Acreditamos que o prêmio estimula a pluralidade de soluções que auxiliem na construção de cidades mais resilientes e inclusivas”.

Saiba mais sobre o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021: https://evento.connectedsmartcities.com.br/ 

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