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PRODUÇÃO EM SÉRIE DO BMW IX É INICIADA NA FÁBRICA DA MARCA NA ALEMANHA

A produção padrão do BMW iX totalmente elétrico acaba de começar em Dingolfing, na Alemanha. A fábrica, localizada na Baixa Baviera, agora produz veículos com todas as variantes da unidade de potência, ou seja, veículos com motor a combustão, híbridos plug-in e modelos totalmente elétricos, todos em uma única linha.

O BMW iX está sendo produzido na maior fábrica europeia do BMW Group, em uma linha de montagem com a flexibilidade de construir um mix de modelos BMW Série 5, Série 7 e Série 8. Para lidar com essa flexibilidade e variedade de unidades de potência, a montagem de veículos em Dingolfing foi expandida e reformada. O BMW Group investiu um total de mais de 400 milhões de euros na produção do BMW iX nessa fábrica. Muitas das medidas de remodelação e estruturais necessárias para o BMW iX já estão beneficiando as gerações futuras do BMW Série 7 e Série 5, que sairão da linha de produção em Dingolfing nos próximos anos. Também foram anunciadas variantes totalmente elétricas para ambas as gamas de modelos.

Metade do volume de produção já será de eletrificados em meados da década
Apenas com o BMW iX e outros modelos PHEV (Plug-in Hybrid Electric Vehicle – Veículo Elétrico Híbrido Recarregável) na fábrica de Dingolfing, o BMW Group planeja dobrar a porcentagem de veículos eletrificados produzidos este ano em comparação com 2020. Em meados da década, metade dos veículos produzidos em Dingolfing já serão eletrificados. O novo modelo terá um papel importante nisso. O BMW iX será seguido no outono europeu pelo BMW i4, que será construído em Munique, na Alemanha. No final do próximo ano, todas as fábricas alemãs produzirão pelo menos um veículo totalmente elétrico.

Amplo know-how: produção de veículos e e-Drive no local
A produção do BMW iX em Dingolfing se beneficia de um amplo know-how e experiência nas tecnologias localizadas na fábrica. A interação próxima entre essas diferentes áreas permite um alto nível de atividade interna e linhas curtas de comunicação, além de garantir em geral uma tecnologia ideal de produção. O coração totalmente elétrico do BMW iX, o e-Drive altamente integrado e a bateria de quinta geração, bem como o eixo elétrico completo, são produzidos no local, juntamente com as fábricas de componentes em Dingolfing. A capacidade de produção será sistematicamente ampliada e, a partir de 2022, a fábrica de Dingolfing poderá produzir e-Drive para mais de meio milhão de veículos eletrificados.

O BMW iX como um pioneiro
O BMW iX apresenta uma infinidade de inovações no produto e nos processos de produção da fábrica – especialmente na arquitetura do sistema elétrico do veículo, no software, nos serviços digitais, na conectividade e nas funções automatizadas de condução. Como resultado, o veículo desempenha um papel importante como um pioneiro e está tornando a fábrica de Dingolfing “pronta para e-car e smart-car” como a principal fábrica do BMW Group para a classe de luxo.

O BMW iX também é um importante pioneiro em termos de fabricação, trazendo futuras tecnologias para o sistema de produção, como métodos digitais para treinamento de funcionários, automação de processos logísticos, além da colocação em funcionamento e a validação de sistemas de assistência ao motorista de modo virtual.

Foco especial na sustentabilidade
O tema sustentabilidade está firmemente ancorado em toda a empresa. Um foco em especial está em melhorar nossa pegada de carbono, especialmente na produção de veículos elétricos. Auditores independentes confirmaram que o potencial de emissão de gases do efeito estufa do BMW iX xDrive40 é cerca de 45% menor do que o de um veículo esportivo comparável com motor de combustão interna. O BMW Group adota uma abordagem holística para reduzir as emissões de CO2, minimizando o consumo de recursos que abrangem toda a cadeia de valor, incluindo a produção, bem como a cadeia de suprimentos e a fase de utilização.

O BMW Group já conseguiu reduzir em mais da metade o consumo de recursos por veículo produzido entre 2006 e 2020. As emissões de CO2 foram reduzidas de forma ainda mais significativa, em até 78%. O objetivo é reduzir em mais 80% as emissões de CO2 por veículo produzido até 2030. Por exemplo, o BMW iX é produzido exclusivamente usando energia verde regional e direta de duas usinas hidrelétricas localizadas nos rios Isar e Lech. A fábrica inteira, como todas as instalações do BMW Group, também será neutra em carbono a partir deste ano, por meio do uso de compensações e certificados correspondentes.

Outros aspectos da sustentabilidade variam de instalações com eficiência energética ao planejamento de embalagens, passando por logística de transporte e reciclagem, e até incluindo tópicos como biodiversidade e gestão da água. A fábrica de Dingolfing é, portanto, capaz de atingir uma taxa de reciclagem de mais de 90% e uma taxa de recuperação ainda maior de mais de 99%. Os poços da própria planta atendem a mais de 40% de suas necessidades de água, ajudando assim a conservar as reservas de água potável da região. Desde 2006, o BMW Group já reduziu seu consumo de água em mais de 30% em geral.

O BMW iX como um catalisador da mudança: uma mudança ativa de competência
O BMW iX cria a necessidade de treinamento adicional, além da ampla experiência e conhecimento que já estão disponíveis. O modelo está acelerando a mudança de competência que já está ocorrendo na rede de produção e ajudando a preparar a força de trabalho para as demandas de uma nova era. Desta forma, o desenvolvimento dos funcionários em toda a empresa está sendo direcionado para a transformação digital e a e-mobilidade. Como parte da maior ofensiva de treinamento da história da empresa, 75.000 funcionários estão sendo treinados em futuras áreas de atividade.

Somente em Dingolfing, desde 2012, mais de 4.000 funcionários mudaram para funções com fortes perspectivas de futuro. Um exemplo atual disso é a criação e expansão do Centro de Competência para Produção de E-Drive na unidade, que dobrou seu número de funcionários no ano passado de 600 para 1.200. É provável que esse número ainda aumente para mais de 1.900 até o final do ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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60% DOS PRIMEIROS USUÁRIOS INDUSTRIAIS DO 5G JÁ ESTÃO PERCEBENDO EFICIÊNCIAS OPERACIONAIS APRIMORADAS

Os recursos 5G corresponderam ou excederam as expectativas da maioria dos primeiros usuários e as organizações estão otimistas sobre as oportunidades que ele oferece, de acordo com o Capgemini Research Institute.

De acordo com o relatório ” Acelerando a Revolução Industrial 5G: Estado do 5G e vantagem nas operações industriais” (tradução livre para “Accelerating the 5G Industrial Revolution: State of 5G and edge in industrial operations”) divulgado hoje pelo Capgemini Research Institute, a adoção industrial do 5G ainda está em fase de idealização e planejamento, com apenas 30% de organizações industriais que passaram para o estágio piloto, ou além desse ponto. Isso significa que há uma grande janela de oportunidade para as empresas de telecomunicações e as organizações industriais que ainda irão se movimentar.

Sinalizando uma mudança de paradigma, 40% das organizações industriais pesquisadas esperam lançar o 5G em escala em um único local dentro de dois anos, e a experiência dos primeiros usuários pode persuadir outros a fazerem a mudança. Os testes 5G e as implementações iniciais estão entregando grandes benefícios de negócios, com 60% dos primeiros usuários dizendo que o 5G ajudou a obter maior eficiência operacional, enquanto 43% afirmaram que experimentaram maior flexibilidade.



O estudo também descobriu que as organizações industriais estão otimistas de que o 5G aumentará as receitas ao permitir a introdução de novos produtos, serviços e modelos de negócios. De fato, 51% das organizações industriais planejam alavancar o 5G para oferecer novos produtos e 60% planejam oferecer novos serviços habilitados por este meio.

Além disso, as organizações industriais estão cientes do papel da edge computing (computação de ponta) em suas iniciativas 5G e a consideram essencial para realizar todo o potencial do 5G. 64% das organizações planejam adotar serviços de computação de ponta com base em 5G em três anos, impulsionados pelo aumento de desempenho, confiabilidade, segurança de dados e privacidade que oferece. Mais de um terço das organizações industriais em todos os setores pesquisados preferem implantar redes 5G privadas, com interesse pelas lideradas pelo setor de semicondutores e alta tecnologia (50%), seguido por aeroespacial e defesa (46%).

Os desafios permanecem para uma adoção generalizada
O relatório destaca que, para aproveitar ao máximo o potencial do 5G, as organizações precisarão enfrentar uma série de desafios, incluindo:
• Integração do 5G com redes e sistemas de TI existentes: As organizações estão descobrindo que a falta de soluções padronizadas e capazes de se operar resultam em maior tempo para montagens e testes;
• Definir casos de uso do 5G e estimar seu retorno sobre o investimento (ROI), especialmente em ambientes brownfield, onde um retorno precisa ser medido em relação às opções existentes, como conexões com fio e o custo de substituição de cabos;
• Gerenciamento da cybersegurança devido a dificuldades na seleção de fornecedores confiáveis ou qualificados, antecipando o impacto na segurança de diferentes cenários de implantação de rede e falta de processos internos para reduzir a exposição ao risco. Até 70% das organizações industriais que responderam a pesquisa veem o gerenciamento da segurança cibernética como o principal desafio associado às implementações do 5G;
• Orquestrar um ambiente de vários fornecedores para fornecer os vários componentes funcionais em que as soluções industriais do 5G consistem é outro desafio. Até 69% das organizações industriais veem identificar, integrar e gerenciar vários fornecedores como uma barreira importante.

O G é “verde”?
O 5G oferece muitos benefícios ambientais diretos e indiretos por meio de seu design com eficiência energética inerente e sua capacidade de permitir utilizações com foco no meio ambiente e na sustentabilidade. Mas as organizações industriais também estão cientes das áreas de preocupação ambiental e já estão considerando maneiras de lidar com isso. Mais da metade (53%) das organizações industriais pesquisadas afirmam que reduzir o impacto ambiental de suas implementações 5G é uma prioridade, enquanto 67% planejam levar em consideração as credenciais de sustentabilidade de operadores, vendedores e fornecedores 5G como parte de suas decisões de compras dessa tecnologia.

“O 5G industrial é um catalisador importante para desbloquear o potencial da indústria inteligente e acelerar a transformação digital baseada em dados”, comenta Fotis Karonis, Group Leader of 5G and Edge Computing na Capgemini. “As empresas precisam tirar proveito dos benefícios do 5G, envolvendo-se com o ecossistema para aproveitar a experiência compartilhada e co-criar soluções inovadoras e sustentáveis para o futuro. Um elemento de iteração é necessário, mas as organizações devem buscar alavancar o ecossistema 5G para testar soluções conjuntamente e progredir com sua adoção em escala total, ajustando a abordagem conforme o ecossistema evolui”.

As organizações precisam determinar o modelo de rede ideal, o conjunto certo de parceiros e os casos de uso de maior impacto que atendam às suas necessidades ao implementar o 5G. As empresas de telecomunicações, em particular, precisam construir rapidamente recursos essenciais para passar de fornecedores de conectividade para soluções específicas para verticais. As empresas de telecomunicações já estão alinhando sua estratégia 5G empresarial com a demanda por redes 5G privadas, cita o relatório: 63% lançaram soluções de rede privada de nível industrial e 86% do restante planejam lançar essas ofertas em dois anos. O Edge Computing é visto como uma parte crítica dessa estratégia: 37% das empresas de telecomunicações já oferecem esses serviços com base em 5G e 61% planejam fazê-lo em três anos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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QUEM CRIA, NASCE TODO DIA

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 A cidade inteligente perdeu um de seus inventores. Não há como dissociar cidade inteligente de Jaime Lerner. Criador de projetos de inovação, sustentabilidade e Smart City quando essas palavras nem eram usadas no Brasil

A frase do título não é minha, é de Jaime Lerner. Três vezes prefeito de Curitiba nos anos 70 e 80, Lerner nos deixou recentemente. A cidade inteligente perdeu um de seus inventores. Não há como dissociar cidade inteligente de Jaime Lerner. Criador de projetos de inovação, sustentabilidade e Smart City quando essas palavras nem eram usadas no Brasil. Perdemos um gênio do planejamento urbano e da arquitetura moderna, um construtor de cidades, um designer de estilo de vida.

Lerner previu diversas mudanças no mundo e planejou a cidade para as pessoas. Ele comparava o bom desenho urbano a uma tartaruga, que mora, se desloca e trabalha dentro de um mesmo espaço, o casco dela. Ensinava às crianças a importância do meio ambiente, da preservação dos rios e de como o automóvel é egoísta diante da generosidade do transporte coletivo. Nos mostrou que cidades podem ser viáveis e humanas.



Em 1974, ele criou o sistema de transporte de superfície inovador de Curitiba, com canaletas exclusivas para os ônibus. Batizado de BRT (Bus Rapid Transit), o sistema hoje está em mais de 200 cidades pelo mundo e continua em expansão.

O Calçadão da Rua XV, Jardim Botânico, Ópera de Arame, Teatro Paiol e Parque Barigui são parte do legado de Lerner em Curitiba, cidade a qual dedicou seu talento e seu amor.

Lerner era bem-humorado, gentil, generoso e muito inteligente, dizia que a imperfeição graciosa vale mais que a perfeição entediante. Ele defendia a sustentabilidade, mas não apenas com prédios verdes, novos materiais e novas energias. Tudo isso é importante, mas ele dizia que a cidade precisa ser pensada para conquistar objetivos, o design da cidade precisa responder a isso. Lerner acreditava que todos os sistemas de mobilidade e sustentabilidade precisam estar conectados, e nunca competir pelo mesmo espaço.

Construiu o Museu Oscar Niemeyer em seis meses. Foi presidente da União Internacional dos Arquitetos e apontado pela revista Time como um dos 25 pensadores mais influentes do mundo em 2010.

Hoje, na realidade da gestão pública, sabemos que leva muito tempo para se realizar um projeto. Muitas vezes, a legislação se coloca como uma das principais barreiras para a inovação. Então como fazer?

O melhor modo de criar é começar. Tirar o projeto do papel, do planejamento e abri-lo para contribuições. Você pode ser e fazer algo incrível trabalhando rápido, começando e melhorando a cada passo. Pequenos projetos pontuais, Acupuntura Urbana, como Lerner chamava.

Neste sentido é importante trabalhar em uma área que o mercado corporativo já investe há tempos: a cultura organizacional. Colaboração, inovação aberta, alternância de liderança, transparência no processo e digitalização exigem mudança de cultura. A cultura da inovação deve ser estimulada, ensinada, posta em prática também no setor público. O gestor público pode e deve ser um gestor da mudança.

O legado de Jaime Lerner para todas as cidades

As cidades inteligentes centram seus esforços no cidadão. Gestores dessas cidades envolvem e motivam suas equipes, reconhecem virtudes, cuidam também dos servidores públicos. No final de tudo, é sempre sobre pessoas.

Pessoas como Jaime Lerner e o seu legado.

Este pequeno tributo à memória de Lerner é também um incentivo para que todos interessados no tema Smart City continuem esse trabalho em favor das cidades e das pessoas. Quem cria, nasce todo dia.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

Webinar 2 – O que considerar nos processos de digitalização das cidades

A série online ‘Prefeitura Digital: Tudo que o seu governo precisa para uma cidade conectada e inteligente’ debate as tendências da transformação digital na administração pública e como a inovação fomenta cidades mais inteligentes e conectadas.

A iniciativa conta com as participações de Larissa Tavares, Diretora de Negócios para Cidades Inteligentes – Sonner; Carla Medeiros, Gestora Municipal de Planejamento e Inovação e Magali Oliveira Augusto de Souza, Gestora Municipal de Educação – Prefeitura de Várzea Paulista; e Patricia Pessoa Valente, Pesquisadora do Centro de Regulação e Democracia – Insper.

Lançamento do Edital Smart Vitrine no Bairro Vila A Inteligente

O Smart Vitrine é o edital destinado às empresas que oferecem tecnologias em cidades inteligentes, com soluções que possam ser testadas e implementadas em ambiente de testes (Sandbox). A Vila A, ou bairro Itaipu A, será o primeiro e maior bairro público inteligente do Brasil a ser testado.

A iniciativa conta com as participações de Rodrigo Regis, Diretor de Negócios & Inovação no Parque Tecnológico Itaipu – PTI; General Eduardo Garrido, Diretor Superintendente – PTI; General João Francisco Ferreira – Diretor Geral Brasileiro – Itaipu; Francisco Lacerda Brasileiro , Prefeito – Prefeitura de Foz do Iguaçu; Igor Calvet, Presidente – ABDI – Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial; Marcos Heleno Guerson de Oliveira Junior – Presidente – INMETRO; Rafael Campos, Analista de Negócios e Inovação – Parque Tecnológico Itaipu – PTI; Fernando Rabelo, Gerente Executivo – BrazilLAB; e Paula Faria, Idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities & Mobility.

ESTUDO AVALIA IMPACTO DE POLUIÇÃO GERADA POR CAMINHÕES NA SAÚDE HUMANA

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Após analisar movimento no sistema rodoviário Anhanguera-Bandeirantes, entre São Paulo e Campinas, pesquisadores calcularam o possível efeito de substituir o diesel por gás natural liquefeito.

A substituição completa do diesel usado como combustível nos caminhões de carga pesada por gás natural liquefeito (GNL) salvaria vidas, mas não seria o suficiente para evitar a maior parte das mortes que hoje se atribui como consequência da poluição do ar, indicou um estudo feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Imperial College London, no Reino Unido. De acordo com a pesquisa, publicada na revista Atmospheric Environment, o GNL ajuda a reduzir as emissões de material particulado (MP), mas não é o bastante para evitar todas as mortes atribuíveis à poluição nas cidades vizinhas às rodovias estudadas.

Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores levantaram o fluxo dos caminhões entre São Paulo e Campinas no sistema rodoviário Anhanguera-Bandeirantes e, em seguida, estimaram a emissão de poluentes proveniente dos veículos de carga, analisando a dispersão atmosférica do material particulado, em especial as concentrações de MP10 e MP2,5. Além disso, foram levantadas estatísticas de mortes por câncer de pulmão e por doenças cardiovasculares e respiratórias em 12 cidades lindeiras às rodovias, utilizando o banco de dados do Datasus (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil). Utilizando a metodologia da Organização Mundial da Saúde (OMS), foi estimada também as possíveis mortes que seriam evitadas com a troca de combustível.

Os pontos de maior concentração de poluentes, segundo o estudo (que observou apenas as emissões provenientes dos caminhões), estão em Jundiaí, próximo à rodovia dos Bandeirantes, e em Cajamar, nas proximidades da rodovia Anhanguera. A menor concentração foi registrada em Campinas, em um local distante de ambas as rodovias.

De acordo com os estudos analisados no artigo, os veículos movidos a gás natural produzem entre 70% e 85% menos poluentes que a gasolina e o diesel e promovem uma redução de 10% na emissão de gases de efeito estufa (GEE) em comparação com os caminhões a diesel. Portanto, era de se esperar uma correlação entre mortes e poluição do ar.

Mas, para a surpresa dos pesquisadores, o impacto da mudança no combustível, de acordo com os modelos usados no estudo, foi menor do que o esperado. “Achávamos que haveria uma redução maior nas mortes atribuíveis à poluição do ar proveniente dos veículos pesados”, afirma Ana Carolina Rodrigueis Teixeira, do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, primeira autora do artigo. “No caso de mortes por doenças respiratórias em crianças, por exemplo, não haveria nenhuma redução nos óbitos após a substituição total do diesel por gás natural nos caminhões. Ou seja, precisamos avaliar outras fontes poluidoras, como a dos veículos de passeio e da indústria, para entender melhor como seria o impacto da redução de emissões de poluentes na saúde da população.”

Pelos cálculos dos pesquisadores, as mortes anuais por doenças cardiovasculares atribuíveis à poluição atmosférica podem ter uma variação de 8 a 296 óbitos, com uma média aproximada de 188. Para doenças respiratórias em pessoas idosas a variação é de 52 a 190 mortes e para câncer de pulmão vai de 18 a 62 mortes para o ano de 2016. Pela simulação, a mudança no combustível dos caminhões para gás natural liquefeito poderia evitar menos de 5 mortes por ano para câncer de pulmão. Com relação às doenças cardiovasculares, o máximo de redução poderia ser de 14 mortes, mas com 90% de chance de menos de cinco mortes serem evitadas. Para as doenças respiratórias em idosos, menos de 10 mortes seriam evitadas por ano.

Corredor Azul – A pesquisa foi desenvolvida no âmbito de um projeto do Research Centre for Gas Innovation (RCGI), encerrado em 30 de novembro passado, cuja proposta era avaliar a viabilidade de implantação de um Corredor Azul no Estado de São Paulo – conceito que prevê a implantação de uma infraestrutura para o uso do gás natural como combustível em veículos rodoviários. Entre os objetivos do projeto, estavam: definição da localização do Corredor Azul; locais e formas de abastecimento; e políticas e estratégias de incentivo para a implementação do Corredor. Também foram avaliadas as variações nas emissões de poluentes locais e gases do efeito estufa decorrentes da troca do diesel pelo gás natural liquefeito nos caminhões, além de possíveis impactos na saúde humana.

Segundo Teixeira, essa fase do estudo apresenta limitações, pois não levou em conta, por exemplo, a idade dos veículos em circulação nas rodovias – um dos fatores que podem impactar a quantidade de poluentes emitidos – e não analisou os microdados de saúde dos municípios lindeiros às rodovias.

“Consideramos esse estudo um pontapé inicial para a discussão de políticas públicas relacionadas ao tema”, afirma ela. “É preciso um esforço não só do lado do setor de transporte de veículos pesados, que às vezes é criticado pelas altas emissões, mas também de outros setores”, finaliza.

O resumo do artigo “PM emissions from heavy-duty trucks and their impacts on human health” pode ser acessado neste link: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1352231020305483

Sobre o RCGI: O FAPESP SHELL Research Centre for Gas Innovation (RCGI) é um centro de pesquisa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e pela Shell. Conta com cerca de 400 pesquisadores que atuam em 46 projetos de pesquisa, divididos em cinco programas: Engenharia; Físico/Química; Políticas de Energia e Economia; Abatimento de CO2; e Geofísica. O centro desenvolve estudos avançados no uso sustentável do gás natural, biogás, hidrogénio, gestão, transporte, armazenamento e uso de CO2. Saiba mais em: https://www.rcgi.poli.usp.br/pt-br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL LANÇA EDIÇÃO EM PORTUGUÊS DO INTERNET & JURISDICTION: GLOBAL STATUS REPORT 2019

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Considerado o primeiro mapeamento abrangente das tendências políticas, atores e iniciativas relacionados à jurisdição na Internet, relatório será apresentado durante evento on-line Marca Texto – Cadernos CGI.br

O próximo evento “Marca Texto – Cadernos CGI.br”, que acontece em 8 de julho, às 11 horas (horário de Brasília, UTC -3), trará o lançamento da versão em português do Internet & Jurisdiction: Global Status Report 2019. O relatório foi produzido pela Rede de Políticas Internet & Jurisdição, organização que reúne nomes relevantes de vários países e diferentes setores em torno de debates que visam à construção de soluções concretas para os conflitos jurisdicionais no contexto transfronteiriço da Internet. Trata-se do primeiro mapeamento abrangente das tendências políticas, atores e iniciativas relacionados a esse tema.

A publicação da edição em português do relatório faz parte da série “Cadernos CGI.br”, iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) segmentada em três categorias: referências, estudos e debates. O atual lançamento se enquadra em referências, categoria focada especificamente em documentos de importância para a Governança da Internet.



Como o próprio nome do evento sugere, durante o encontro, pontos de maior relevância da obra serão grifados e analisados pelos convidados: Martin Hullin, Diretor de Operações e Parcerias de Conhecimento da Internet & Jurisdiction Policy Network, e Luiza Brandão, Diretora do IRIS – Instituto de Referência em Internet e Sociedade. Luiza, que escreveu a apresentação à edição brasileira da publicação, fará uma contextualização da obra diante do cenário brasileiro. O evento conta ainda com a participação de Carlinhos Cecconi, Gerente da Assessoria Técnica ao CGI.br; e a moderação de Jean Santos, Assessor do CGI.br;

O lançamento será aberto e transmitido em português e inglês pelo canal do NIC.br no YouTube , com serviço de legendagem em português.

Anote na agenda

Marca Texto – Cadernos CGI.br – lançamento da edição em português do Internet & Jurisdiction: Global Status Report 2019

Data: 8 de julho, quinta-feira

Horário: 11 horas (horário de Brasília, UTC -3)

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de Governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (https://cgi.br/principios). Mais informações em https://cgi.br/.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RYAN DING, DA HUAWEI: A INOVAÇÃO CONTÍNUA ESTÁ ILUMINANDO O FUTURO DE TODOS OS SETORES

Durante o MWC Barcelona 2021 o Diretor Executivo da Huawei e Presidente de Carrier, Ryan Ding, fez um discurso de abertura intitulado “Inovação: Iluminando o Futuro”. Em sua apresentação, Ding disse que a inovação em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) está se tornando um dos principais impulsionadores da economia global e seu valor está indo além da indústria de telecomunicações. A inovação contínua em 5G, em particular, trará mais valor para as operadoras, para a indústria de TIC e para a economia global, e iluminará o futuro de todas as indústrias.



Mais do que telecomunicações: a inovação na indústria de TIC está se tornando um fator econômico importante
A pandemia, disse Ding, criou um novo normal em que a economia digital é a força motriz da economia global. A infraestrutura de TIC, como a fundação da economia digital, está desempenhando um papel cada vez mais importante. Ding mencionou que o valor das TIC agora transcende a indústria de telecomunicações e tem implicações transformadoras para a economia global como um todo.

Em países onde o 5G está se desenvolvendo mais rapidamente, as operadoras têm visto um crescimento mais rápido da receita, e esses países também tendem a ter uma infraestrutura digital melhor em geral. Tomando a China como exemplo, em menos de 18 meses, mais de 820.000 estações base 5G foram implantadas, e as operadoras chinesas obtiveram um aumento de 6,5% na receita e um aumento de 5,6% no lucro líquido no primeiro trimestre deste ano. O rápido desenvolvimento da infraestrutura digital impulsionada pelo 5G adicionará 1,9 trilhão de euros à economia chinesa nos próximos cinco anos. As mesmas histórias também estão ocorrendo na Coréia do Sul e na Europa.

Mais do que conectividade: a inovação 5G está permitindo o sucesso dos negócios das operadoras
Como a infraestrutura de TIC é a fundação da economia digital na era 5G, as operadoras estão desempenhando um papel mais importante do que antes.

Ding disse: “Atualmente, o principal objetivo das operadoras de 5G é obter sucesso nos negócios em três mercados-chave – consumidores, residências e indústrias – por meio da inovação na implantação de rede, desenvolvimento de mercado e otimização de operação.”

“No mercado consumidor, 5G significa não apenas velocidades mais rápidas; também traz novas experiências e novo valor. Algumas operadoras já alcançaram o sucesso comercial inicial.”

De acordo com Ding, existem três etapas que uma operadora pode realizar para ter sucesso no mercado 5GtoC. O primeiro é acelerar a implantação 5G, com planejamento de rede direcionado e investimento com base em percepções precisas sobre áreas de alto valor, cenários-chave e usuários em potencial. A segunda é acelerar a migração do usuário 5G e a terceira etapa é criar modelos de preços flexíveis e orientados para o valor.

Hoje, o 5G foi aplicado em mais de 1.000 projetos em mais de 20 setores, incluindo aço e mineração, permitindo uma produção mais segura e eficiente. As operadoras chinesas fizeram grande progresso e estão entrando na fase de obter sucessos iniciais e replicá-los em grande escala.

“Aprendemos com a experiência das operadoras chinesas que o sucesso do 5GtoB depende de três fatores”, disse Ding. “Primeiro, selecionar os setores certos. As operadoras devem escolher os setores-alvo considerando quatro fatores: demanda, acessibilidade, replicabilidade e viabilidade técnica. Segundo, definir o escopo de suas ofertas. As operadoras podem servir como provedores de rede que oferecem serviços de conectividade. Elas também podem atuar como provedores de serviços em nuvem ou até mesmo integradores de sistemas que fornecem serviços de integração ponta a ponta. Diferentes funções exigem diferentes conjuntos de habilidades e geram diferentes valores de negócios. Terceiro, projetar modelos de negócios inovadores. Esta é a chave para replicar o sucesso de 5 GB em escala.”

Durante a pandemia, há uma demanda crescente por banda larga doméstica, e isso destacou as vantagens do 5G FWA, que permite uma implantação rápida e O&M sem contato. As operadoras do Oriente Médio alcançaram notável sucesso comercial ao considerar o FWA como um caso de uso chave de 5G.

Mais do que negócios: a Huawei continua inovando para impulsionar a sustentabilidade em toda a indústria
“O sucesso do 5G requer primeiro uma rede 5G que forneça a melhor experiência do usuário e isso orienta como inovamos na Huawei”, disse Ding. A Huawei lançou o Massive MIMO mais leve e poderoso da indústria, que consome menos energia. Ele pode ser carregado e instalado por apenas uma pessoa, o que acelera a implantação da rede. Com o Optical Cross-Connect (OXC) da Huawei, um sub-rack pode substituir nove gabinetes normalmente necessários. Possui capacidade quatro vezes maior, mas consome 95% menos energia. A solução 5G Super Uplink da Huawei combina as vantagens de 2,1 GHz e 3,5 GHz para aumentar a capacidade de uplink e a cobertura interna. Esta solução fornece uma taxa de uplink de pico de mais de 450 Mbit/s, permitindo que centenas de usuários transmitam ao vivo a Maratona de Xiamen em 4K em abril usando seus smartphones 5G.

Para apoiar modelos de desenvolvimento verde e neutralidade de carbono, de acordo com Ding, a Huawei continua inovando em três níveis: equipamentos, sites e redes. Em equipamentos, a Huawei usa componentes com maior eficiência de energia para tornar as plataformas de hardware mais eficientes em termos energéticos. Em sites (locais), as soluções simplificadas da Huawei ajudam as operadoras a reduzir o consumo de energia, além de economizar eletricidade e aluguel. Finalmente, quando falamos de rede, a Huawei lançou uma solução de economia de energia multibanda e multirrat que pode reduzir o consumo de energia em redes sem fio sem comprometer seu desempenho. Com a solução inovadora da Huawei, equipamentos 5G trabalhando em bandas baixas e altas podem compartilhar um gabinete e, como resultado, menos energia é usada. Quando se trata de economia de energia de equipamentos multibanda, o objetivo da Huawei é fazer “1+1” menor do que um.

Colaborar para criar um ecossistema e evoluir o 5G para um futuro melhor
Concluindo sua apresentação, Ding enfatizou que o desenvolvimento 5G requer inovação contínua. No 5GtoB, por exemplo, os padrões 5G precisam ser coordenados com os padrões da indústria em um ritmo mais rápido e o 5G deve ser integrado aos processos de produção centrais das empresas para ajudá-las a se tornarem digitais e inteligentes. Ao mesmo tempo, a sinergia entre 5G, nuvem e computação expandirá ainda mais os limites dos negócios das operadoras, criando espaço para um novo crescimento. A inovação 5G é um processo contínuo. A Huawei acredita que a inovação iluminará o futuro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESG E A COMPETIÇÃO DE PROJETOS POR ACESSO AO CRÉDITO

A adoção de uma postura ESG se torna um diferencial competitivo e gera uma concorrência positiva por bons financiamentos

A sigla ESG representa hoje uma condição de investimento e de sustentabilidade de projetos de infraestrutura: não bastam ser rentáveis do ponto de vista econômico-financeiro, mas devem ser sustentáveis na perspectiva ambiental e social e, ainda, devem promover boa governança e transparência. Estado, investidores, concessionárias e financiadores (tanto bancos, quanto mercado de capitais) estão incorporando essa dinâmica em sua atuação.

O respeito a esses pilares  passou a ser, inclusive, fator diferencial para escolha de ativos atrativos. É que, em um ambiente de competição de projetos, a tendência é de que as melhores taxas e o maior acesso ao crédito estejam, mesmo, com os projetos ambiental e socialmente sustentáveis.



Talvez essa fosse uma realidade distante ou pouco percebida até agora. Vigorava, até então, a velha máxima de que há capital disponível; o que não há são bons projetos para investimento.

Com a oferta cada vez maior de projetos – o que é resultado da sofisticação das unidades governamentais de estruturação de parcerias e concessões, nas esferas federal, estadual e municipal -, cada vez mais haverá competição entre bons projetos. Nessa esteira, a adoção de uma postura ESG se torna um diferencial competitivo e gera uma concorrência positiva por bons financiamentos.  

É interessante, nesse sentido, perceber como os projetos de concessões e PPP devem ser concebidos a partir da ideia central de “adequabilidade” dos serviços prestados. E esse é um conceito intrinsecamente ligado à sustentabilidade ESG e, também, ao financiamento de projetos.

É que um serviço pautado em responsabilidade ambiental, compromisso de transparência, inclusão de minorias, tendem a gerar conforto para os cidadãos atendidos por aquela política. Ora, o usuário que recebe conforto, segurança, acesso em boas condições é muito mais propenso a ser um bom pagador pelos serviços recebidos.

O usuário que se sente contemplado em suas necessidades com o serviço que é prestado, expressa alto grau de satisfação e se torna um bom e recorrente pagador; e isso acarreta a solidez das receitas do fluxo de caixa, mitiga os riscos de demanda e contribui para a sustentabilidade econômica e financeira do projeto: acesso a financiamentos mais baratos (melhores taxa e menores garantias exigidas pelas instituições financiadoras).

A solidez e a segurança da demanda são pontos fundamentais para a sustentação econômico-financeira e são o núcleo duro dos projetos financiáveis. Nesse particular, o respeito ao ESG é ferramenta para conhecer as demandas dos usuários e atendê-las com responsabilidade. E essa responsabilidade está a serviço, também, da lógica que sustenta as relações que a concessionária trava com o mercado financeiro e de capitais.

Conhecer seu usuário é uma ideia potente. Transforma o setor público, os financiadores e – claro – a própria governança das empresas concessionárias. Na ideia de que “não basta conhecer seu cliente; é preciso ser o seu cliente”, as concessionárias se modernizam para contemplar uma política inclusiva em suas estruturas de gestão.

Se no transporte público, por exemplo, mulheres ou pessoas trans se sentem mais vulneráveis, porque não ter pessoas que as representam nas camadas de tomada de decisões dessas empresas. Assim, as soluções pensadas pelas concessionárias possivelmente estarão mais próximas e adequadas a resolver os problemas e desafios que são de fato enfrentados pelos usuários.

A Associação Infra Women Brazil construiu um índice pioneiro de igualdade de gênero, que posteriormente servirá de base para as relações entre governo, concessionárias e financiadores.

Os pilares do referido índice são o recenseamento empresarial; publicidade e engajamento; contratação ativa de diversidade; capacitação profissional; retenção de talentos; e a ascensão nas cadeias empresariais. Além disso, o índice também visa coletar informações sobre o relacionamento das concessionárias com o governo.

Desenvolvimento sustentável

O Estado deve enfrentar o desafio de conferir incentivos para práticas sociais e ambientais responsáveis, sem, entretanto, afastar a sustentabilidade econômica e financeira dos serviços. A ideia de ESG não expurga a necessidade de se assegurar previsibilidade para as receitas esperadas pelo empreendedor.

É exigir transparência, inclusão e compromisso ambiental, mas sem estabelecer práticas que impeçam as concessionárias de perseguir o lucro e o retorno adequado para os investimentos realizados.  

Artigo desenvolvido em regime de co-autoria com Carolina Carelli.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

BLOCO 1 – Evolução tecnológica dos pagamentos de passagem do transporte público

A série online ‘Evolução tecnológica do pagamento como aliada da Mobilidade Urbana’ Debate as vantagens dos pagamentos via cartões bancários para empresas de mobilidade urbana e usuários.

A iniciativa conta com as participações de Cláudio Roberto Ferreira, Diretor Comercial – Metrô de São Paulo; Bruno Alves, Gerente Executivo de Meios de Pagamentos – BB – Banco do Brasil; e Marcelo Sarralha, Diretor de Soluções – Visa.