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EVENTO DEBATE AVANÇOS E DESAFIOS NO AMBIENTE INSTITUCIONAL PARA AS GOVTECHS DENTRO DO CONTEXTO BRASILEIRO

Segundo encontro do ciclo é organizado por KPTL, Cedro Capital, BrazilLAB e Colab; Em pauta a relação entre empresas de tecnologia e organizações públicas e os desafios na contratação de soluções inovadoras pelos governos

No próximo dia 26 de maio, quarta-feira, às 17h, acontece o segundo evento da série GovTechs e a Digitalização do Setor Público. Apresentado por KPTL, Cedro Capital, BrazilLAB e Colab, o debate tratará dos avanços e desafios no ambiente institucional para as GovTechs no contexto da nova Lei de Licitações e a nova Lei do Governo Digital.

Os especialistas convidados, além de debaterem os avanços no e desafios no ambiente institucional, analisarão duas mudanças na legislação brasileira que tendem a transformar o cenário nessa relação. A Lei do Governo Digital, sancionada em março de 2021, estabelece regras e instrumentos para a digitalização dos serviços públicos. E a nova Lei de Licitações, sancionada em abril, que busca tornar o processo de contratações públicas mais flexível e ágil, considerando as grandes mudanças que a tecnologia trouxe para a mesa.



Com a aprovação dessas duas novas legislações emergem questões complexas, que demandam uma compreensão multidisciplinar. Em que medida os novos instrumentos previstos na Nova Lei de Licitações devem favorecer a contratação das GovTechs e de soluções inovadoras por parte do setor público? Como a Nova Lei de Governo Digital pode acelerar a transformação digital do setor público e facilitar a contratação de GovTechs? Estas são algumas das questões que estarão em pauta no debate.

A abertura ficará a cargo de Paulo Uebel, Conselheiro do Fundo GovTech, iniciativa pioneira no Brasil que tem como gestoras KPTL e Cedro Capital, além de parceria estratégica com o BrazilLAB. Também participam do debate: Cristiano Heckert, Secretário de Gestão do Ministério da Economia; Wesley Vaz, Secretário de Fiscalização de Integridade do TCU; Vera Monteiro, Professora de Direito da Fundação Getúlio Vargas; Alessandro Machado, Sócio da Cedro Capital, e Leonardo Ladeira, CEO do Portal de Compras Públicas. A mediação será de Guilherme Dominguez, Fundador e Diretor do BrazilLAB.

SERVIÇO:

GovTechs e a Digitalização do Setor Público

Dia 26 de maio, quarta-feira, às 17h.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ARTIGO: MOBILIDADE URBANA – TECNOLOGIA TRAZ SOLUÇÕES PARA O FUTURO DAS CIDADES

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A tecnologia tem, hoje, um papel fundamental para as tendências que guiarão o mercado e a manutenção e desenvolvimento urbano – o que reflete no futuro das cidades e da própria mobilidade urbana

Atualmente, um dos principais problemas da sociedade está na mobilidade urbana, com a dificuldade de deslocamento, segurança no trânsito, qualidade dos transportes disponíveis para a população, falta de infraestrutura e na deficiência do planejamento e gestão. Porém, esses não são os únicos déficits e um dos motivos deste cenário ter prevalecido está em um contexto histórico.

O surgimento das cidades, que teve início na Mesopotâmia, e no desenvolvimento delas estava apoiada unicamente em interesses comerciais e políticos. Entretanto, do ponto de vista estético e funcional, até hoje há gargalos na infraestrutura urbana, planejamento da construção de rodovias e sistema viário, na canalização de esgoto, na distribuição de fontes naturais de água e energia, entre outros. Por isso, a tecnologia tem, hoje, um papel fundamental para as tendências que guiarão o mercado e a manutenção e desenvolvimento urbano – o que reflete no futuro das cidades e da própria mobilidade.



Segundo a Consultora Market and Markets, o mercado global das cidades inteligentes, estimado em US$410 bilhões, deve dobrar de tamanho nos próximos quatro anos, chegando a US$ 820 bilhões, em 2025. Com o setor aquecido, devemos assistir cada vez mais novas soluções do ponto de vista tecnológico, que devem trazer soluções que vão além da mobilidade, chegando a melhorar outros setores do ponto de vista da logística, sustentabilidade, segurança e gestão.

Entre os exemplos do que vem sendo desenvolvido estão o lançamento de carros movidos à energia elétrica, novos meios de transporte, aplicativos para o compartilhamento de viagens, utilização de bicicletas elétricas, contadores nos semáforos, sensores de sono para motorista, entre outros.

Já no ponto de vista das empresas, uma solução que pode ajudar a melhorar o cenário do trânsito é a do fretamento corporativo. Por mais antiga que seja a prática, há cada vez mais novas tecnologias que aperfeiçoam o seu funcionamento e dão benefícios para as cidades, para os setores de RH e também para colaboradores.

No pilar econômico para as empresas, o fretamento inteligente consegue reduzir rotas, atender mais colaboradores e reduzir custos. Um levantamento recente feito pela BusUp revelou que 25 funcionários que usam vale transporte desnecessariamente podem custar R$125 mil à empresa em um ano.

Do ponto de vista de população e acidentes no trânsito, como um ônibus é capaz de aproveitar 22% mais os espaços na cidade, a utilização do fretamento pode significar, a longo prazo, menos volume de carros para as cidades e, consequentemente, redução no índice de acidentes de trânsito e de emissão de gases. No Brasil, o transporte é o maior emissor de CO2 do setor energético, responsável por 48% do lançamento de gases poluentes na atmosfera, segundo o relatório Sistema de Estimativas de Emissões de Gases Efeito Estufa (SEEG).

Para o colaborador é possível extrair mais produtividade e é um item importante para retenção de talentos, uma vez que ele enxerga o fretamento como benefício. Um levantamento feito pela Associação Nacional dos Procuradores de Trabalho (ANPT) mostrou que, ao passar cerca de 80 minutos no deslocamento para o local de trabalho, o trabalhador tem queda de até 21% em sua produtividade.

Ao focarmos no transporte público, temos outro ponto importante que é o deslocamento em massa. Como as cidades se desenvolveram a partir de zonas centrais do que temos hoje, o transporte foi se desenvolvendo de maneira radial, ligando as zonas metropolitanas/periféricas para as zonas centrais. Atualmente, a realidade é outra, as empresas se desenvolveram para as zonas metropolitanas, porém, a malha do transporte continua igual. Com o fretamento, os transportes customizados otimizam os destinos conforme a realidade de cada empresa e a necessidade de cada colaborador, o que melhora a locomoção desde aqueles que moram nas zonas centrais, como os que moram em locais periféricos.

Para os modelos híbridos de trabalho e no mundo pós-Covid também será positivo, já que as empresas terão um cuidado ainda maior em expor o trabalhador ao transporte público. Ou seja, o tal protagonismo da tecnologia, vem, portanto, não apenas para desenvolver as cidades e melhorar gargalos, mas também para aperfeiçoar todas aquelas soluções que já existem dentro delas.

Autor: Danilo Tamelini é Co-fundador e Presidente LATAM da Busup, empresa tecnológica de gestão de fretamento de ônibus para empresas. Formado em administração pela Trevisan Escola de Negócios, pós-graduado pela USP em administração de serviços e certificado em PDD (Programa de Desenvolvimento de Dirigentes) pela Fundação Dom Cabral, Tamelini tem mais de 15 anos de experiência no segmento de transporte. Em 2016, Danilo aceitou o desafio de importar o inovador modelo de negócio da BusUp no Brasil. A marca já atendeu mais de 150 operadoras de transporte, mais de 100 empresas e ultrapassou 500 mil passageiros em países como Espanha, Estados Unidos, Portugal e Peru.

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Evento Regional São Luís | Apresentação do Desenvolvimento de Cidades Inteligentes

Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa contará com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Patrícia V. Trinta – SEMISPE, Vandete Mendonça – ABDI, Francisco José da Silva e Silva – LSDi-UFMA, Renato Vaz – SUDENE, André Lobão – SEMISPE, Raphael Miranda – Moovit, Paulo Takito – Urban Systems e Vitor Raydan Diab – Rain Bird.

INTERNET 5G: TECNOLOGIA TRARÁ AVANÇOS, MAS PRECISA DE MÃO DE OBRA NO BRASIL

A internet 5G terá um poder de conexão muito grande e poderá permitir acesso fácil à internet para regiões e populações que têm problemas de acesso

A tecnologia 5G promete revolucionar a forma como a humanidade se relaciona com a internet, abrindo diversas possibilidades de interação e criando uma enorme seara de novos negócios e oportunidades de emprego para as futuras gerações.

O 5G terá um poder de conexão muito grande e poderá permitir acesso fácil à internet para regiões e populações que têm problemas de acesso, abrindo caminho para uma grande inclusão tecnológica.



Além disso, uma infinidade de objetos que usamos todos os dias poderão ser conectados à internet sem sobrecarregar os dados utilizados, iniciando uma revolução nos mercados e na forma como consumimos.

“Uma característica marcante do 5G é em relação ao desempenho e à velocidade da internet, que vai nos proporcionar fazer download de filmes em segundos. Além disso, a implementação e popularização de carros autônomos e a internet das coisas.”, diz a professora do curso de Ensino Médio Técnico da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) Evelyn Cid.

Evelyn acredita que a implementação do 5G será mais rápida do que foi a implementação do 4G.

“Será mais rápida a implantação do 5G, por causa do interesse das empresas em explorar o potencial que ele oferece. O tempo que levou para o 3G e o 4G serem implantados foi muito maior, mas o 5G inicia sua implantação em vantagem, visto que depende previamente da estrutura tecnológica já existente do 4G. Outro ponto positivo é o fato da maioria dos aparelhos celulares disponíveis no mercado já estarem preparados para a rede 5G.”

Ainda assim, a implementação do 5G pode ser um pouco lenta, visto que apenas cerca de 11% das localidades do Brasil já têm rede 4G. Para se ter ideia, segundo a professora, seriam necessários 13 mil km de cabos para conectar a região amazônica. Com recursos públicos da União, seria possível instalar apenas 1 mil km de cabos, o que torna a implantação da tecnologia muito lenta.

LEILÃO DO 5G

E é nesse cenário que entra o leilão do 5G, que tem enfrentado algumas dificuldades para sair do papel.

Os equipamentos necessários não são produzidos no Brasil, e dois grandes países disputam esse “campo de atuação”: China e Estados Unidos. Em troca da concessão para explorar o mercado, a empresa ganhadora do leilão, seja chinesa ou americana, deverá se responsabilizar por implementar todo o aparato tecnológico que possibilite o 5G no País.

“Acompanho as notícias sobre o assunto, e nas últimas previsões, até meados de junho ou julho de 2022, grande parte dos brasileiros já terá acesso ao 5G. Para isso, o leilão precisa ocorrer ainda em 2021. Mas quando pensamos em relações diplomáticas, o Brasil pode enfrentar problemas e atrasos na implementação.”

E as mudanças no mercado e no dia a dia das pessoas trazidas com o 5G serão imediatos? Não, segundo Evelyn.

“Será uma melhoria contínua, a revolução não vai acontecer da noite para o dia. Vamos aprender e desenvolver coisas com ela. No âmbito de negócios, o Brasil precisa estar preparado para cada vez migrar mais os negócios para o âmbito digital. É preciso haver interesse de empresas e sociedade para explorar o digital e tornar a área rentável.”

FALTA MÃO DE OBRA

O mercado de tecnologia aqueceu o mercado, mas isso não tem se revertido e mais pessoas se preparando profissionalmente para embarcar nessa aventura.

“Serão necessários profissionais capacitados para criar produtos e soluções a partir das possibilidades da tecnologia. Precisamos de educação conectada com tecnologia. Não adianta olhar para um país que está criando o leilão da tecnologia 5G, mas não tem profissional para colocar no mercado. Não dá para olhar para o 5G e apenas sonhar, é preciso formar profissionais.”

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O avanço tecnológico da IA permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana para tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de bancos de dados, trazendo ganhos de produtividade a empresas e indústrias.

Diversos setores da economia, como serviços públicos, comércio, hotelaria, alimentação, construção, manufatura, mineração, agricultura, pesca e muitos outros terão grande demanda por mão de obra qualificada.

O Colégio FECAP, mantido pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), criou em 2020 o primeiro curso de ensino médio técnico em Inteligência Artificial do Brasil.

O curso tem projeto pedagógico próprio e proporciona aos alunos uma sólida base de programação de alto nível, modelo neural, machine learning, ampliando os conhecimentos fundamentais para Big Data e sistema de reconhecimento de voz. A FECAP também tem expertise acumulada com o único curso técnico no País que prepara alunos para produzir algoritmos completos com autonomia.

O curso visa apresentar ao aluno a capacidade das máquinas de pensarem como seres humanos: aprender, perceber e decidir quais caminhos seguir, de forma racional diante de determinadas situações

Saiba mais sobre o curso: http://www.fecap.br/old/colegiofecap/ensino-medio-tecnico.php

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EM DEZ ANOS, RODOVIAS BRASILEIRAS CONTABILIZAM MAIS DE 1,5 MILHÃO DE SINISTROS DE TRÂNSITO

Os dados foram coletados junto à Polícia Rodoviária Federal (PRF) para o estudo Dimensão e Impacto dos Sinistros de Trânsito no Brasil: Características Gerais e Descrição de Indicadores, elaborado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet)

As rodovias brasileiras foram palco de mais de 1,5 milhão de sinistros de trânsito, na sua maioria colisões traseiras (27,1%), envolvendo mais de 3,3 milhões de pessoas entre os anos de 2009 e 2019. Os dados foram coletados junto à Polícia Rodoviária Federal (PRF) para o estudo Dimensão e Impacto dos Sinistros de Trânsito no Brasil: Características Gerais e Descrição de Indicadores, elaborado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) com o suporte da agência 360° CI, e que traz uma notícia alentadora: um terço dos envolvidos saíram ilesos e a incidência de sinistros tem registrado declínio na década.

Apesar disso, alerta o presidente da Abramet, Antonio Meira Júnior, o número de sinistros nas rodovias brasileiras ainda é alto e o que se espera é que o Brasil reduza ainda mais esses indicadores nos próximos anos. “O objetivo final, que toda a sociedade deve buscar, é um trânsito menos violento e mais seguro. Esse alto índice de sinistros sem vítimas, que é muito positivo em si, não atenua o fato de o trânsito ser a segunda causa de morte não natural no País. Nós, na Abramet, estaremos sempre buscando prover o conhecimento e as propostas necessárias para reverter isso”.



Entre o total de indivíduos envolvidos nos sinistros ao longo da década, 2 milhões saíram ilesos, 755 mil tiveram ferimentos leves, 260 mil sofreram ferimentos graves e 79 mil foram a óbito. Os bancos de dados não apresentaram o desfecho de 144,7 mil vítimas envolvidas nos sinistros analisados na série histórica. “Por este motivo, e como opção metodológica, o estudo da Abramet foi baseado nos sinistros e não nas vítimas envolvidas”, explica Meira Júnior.

FATOR SAÚDE – Segundo a análise da Abramet, cerca de 283,5 mil sinistros de trânsito registrados em rodovias brasileiras, entre 2014 e julho de 2020, tiveram como causa principal ou secundária questões relacionadas à condição de saúde dos condutores no momento da ocorrência. Esse volume de colisões deixou como saldo 247.475 feridos e 14.551 mortos.

Os especialistas, com base na catalogação da PRF, agruparam os sinistros em grandes grupos, sendo que as categorias mais recorrentes incluem: falta de atenção durante a condução, ingestão de álcool e/ou de substâncias psicoativas, condutor dormindo, mal súbito e restrição de visibilidade. Para a Abramet, essas situações denotam cenários diretamente ligados ao quadro de saúde dos condutores, como déficit de atenção (permanente ou circunstancial), deficiências visuais, distúrbios do sono ou comprometimento motor ou de raciocínio.

Em termos globais, as informações contemplam apenas os sinistros registrados nas estradas e rodovias sob supervisão da PRF. Não foram contabilizados transtornos em colisões que aconteceram em pistas, ruas e avenidas dos centros urbanos. Com isso, avaliam os especialistas da Abramet, o quadro poderia ser bem pior, pois um número importante de colisões não entra nas estatísticas.

RISCO NO FIM DE SEMANA – O estudo mapeou a gravidade dos sinistros registrados no período, com foco no tipo de vítima envolvido. Os dados mostram que sinistros sem vítimas compuseram 54% dos casos relatados; os sinsitros com uma ou mais vítimas feridas representaram 42%; e 4% foram os casos com ao menos uma morte. Nesse escopo, 10,6 mil casos não especificaram a tipologia de vítima. De forma geral, aponta o documento, está caindo a gravidade dos sinistros nas rodovias brasileiras.
Em Dimensão e Impacto dos Sinistros de Trânsito no Brasil: Características Gerais e Descrição de Indicadores, a Abramet também avalia, ainda, os tipos de ocorrência e os dias da semana em que foram registradas. Os dados da PRF mostram que mais da metade dos sinistros aconteceram entre segunda e quinta-feira (53%) e entre sexta e domingo (47%).

“A comparação entre os índices sugere uma maior frequência de colisões nos finais de semana, incluindo a sexta-feira. Os dados da PRF também permitem concluir que, neste período, os eventos também costumam ser mais graves. Do total de 65,2 mil mortes relatadas entre 2009 e 2019, um total de 35,5 mil (54%) aconteceram em sextas-feiras, sábados e domingos”, diz o estudo.

Em outro aspecto pesquisado, o documento aponta a falta de atenção e excesso de velocidade como principais causas dos sinistros registrados nas BRs brasileiras. O estudo mapeou, também, as rodovias com a maior incidência de sinistros.

“No topo da lista, aparece a falta de atenção, anotada como causa provável em 38,5% dos casos. Na segunda posição, está a velocidade incompatível em relação à estipulada pelos órgãos de controle e fiscalização, com 9,4% dos registros. Na sequência está a distância não segura de outros veículos (9,0%), a ingestão de álcool (4,8%), defeitos mecânicos (4,2%), dormir ao volante (2,8%), animais na pista (2,6%), ultrapassagens indevidas (2,2%) e defeitos na via (1,5%)”.
MAIS SOBRE O ESTUDO – Dividido em seis capítulos, acompanhado por anexos que apresentam mapas e dados estaduais, trata-se de um estudo amplo sobre a epidemia de violência que atinge motoristas, motociclistas, passageiros e pedestres em vias públicas, ruas e rodovias. O documento tem como base séries históricas de dados oficiais das áreas de saúde, demografia, infraestrutura e segurança pública.

Para a sua formulação, também foram agregados aspectos da literatura médica e de gestão no setor, assim como outros estudos realizados ao longo de 40 anos de história da Abramet. Em suas 220 páginas, estão expostos a evolução da frota de veículos, o perfil das vítimas do trânsito, os tipos de sinistros mais frequentes, os custos para tratamento, entre outras informações.

O estudo oferece uma linha do tempo e comenta as mudanças mais importantes no Código de Trânsito Brasileiro até 2020, entre elas a que coíbe o consumo de álcool antes de dirigir; a imposição de limites de velocidade; o exercício da profissão de motorista e outros.

Para saber mais: http://www.abramet.org.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SÉRIE SOBRE ECONOMIA DIGITAL REÚNE ESPECIALISTAS PARA DISCUTIR COMO ESTE TEMA AFETA OS PAÍSES, O BRASIL E AS EMPRESAS

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Promovido pela Fundação Dom Cabral, os debates serão realizados durante três dias. Dia 26 de maio, a diretora Global de Inovação do Grupo Stefanini aponta ‘Como construir ecossistemas dinâmicos e adaptáveis para o mundo BANI’

Grupo Stefanini , referência em soluções digitais, está entre os prestigiados participantes do segundo e-book lançado pela Fundação Dom Cabral como parte da coletânea “A economia digital passada a limpo: as 100 questões mais instigantes sobre a economia digital e como ela afeta os países, o Brasil e as empresas”. Promovido em parceria com a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), o CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) e outras empresas conceituadas, o estudo tem o objetivo de gerar reflexões sobre o cenário perspectivas, competências e desafios. Este novo exemplar do e-book será lançado em um evento com debates e discussões intensas sobre economia digital, entre os dias 26, 27 e 28 de maio (programação abaixo).

Ao todo, serão sete e-books com artigos de opinião e pesquisas de especialistas, acadêmicos, gestores públicos e executivos de grandes empresas e startups. Nesse segundo ebook – com foco em temas de Negócios e de Transformação Digital -, a diretora Global de Inovação e Negócios Digitais do Grupo Stefanini, Mary Ballesta, propõe em seu artigo a reconfiguração do mercado: Como construir ecossistemas dinâmicos e adaptáveis para o mundo BANI (Brittle-Anxious-Non linear-Incomprehensible)?



Entre outros pontos, a executiva destaca a necessidade de viver nesse cenário e conseguir se adaptar com sucesso sob um olhar de novas perspectivas. O artigo aponta ainda o alcance dos ecossistemas, com seus tipos e o poder de operá-los considerando sua complexidade, dinâmicas e adaptabilidade. Por fim, relata a atuação que combina colaboração e concorrência, que devem incorporar o conhecimento, a inteligência e a inovação para servir a comunidade.

O e-book destaca como diferentes setores e empresas participam ativamente da economia digital; seu nível de maturidade para a transformação digital e para a inserção na era da indústria 4.0; como diferentes tecnologias e metodologias estão transformando empresas, modelos de negócios e indústrias, gerando ganhos de produtividade e alterando a competitividade; além do papel das empresas na redução das desigualdades econômicas e sociais que o avanço da economia digital poderia aprofundar.

A publicação é organizada pelos professores Carlos Arruda e Heloísa Menezes, da FDC, e traz nomes como: Cleber Morais (diretor geral da Amazon Web Services Brasil), Silvio Meira, (Porto Digital), Agostinho Villela (diretor de inovação da IBM América Latina), entre outros especialistas, executivos e acadêmicos.

“Esperamos contribuir com o fomento de debates de alto nível, apoiando a criação de um ambiente propício para habilitar os diferentes stakeholders para liderar a economia brasileira e os negócios de todos os portes e setores usando as tecnologias e metodologias capazes de gerar mais produtividade e competitividade”, diz Carlos Arruda, Professor na área de Inovação e Competitividade e Diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral.

ANOTE EM SUA AGENDA

Para participar, acesse: http://youtu.be/tcku-mCMuuE

25 de maio – 18h: As empresas estão prontas para apoiar a digitalização e a aplicação das tecnologias habilitadoras?

Igor Calvet (ABDI)

Clever de Morais (ASW Brasil)

Arnobio Morelix (Inc. Magazine)

Cezar Taurion (CiaTécnica)

Para participar, acesse: http://youtu.be/bHUOqSt6o5k

26 de maio – 10h: Casos de transformação digital aplicada aos setores

Besaliel Botelho (Bosh)

Elói Assis (Totvs)

Lídia Abdalla (Sabin)

Igor Macaubas (Globo)

Para participar, acesse: http://youtu.be/NF_OmvGMK_g

26 de maio – 18h: Transformação Digital – Onde estamos e como avançar?

Luciano Coutinho (Unicamp)

Eduardo Peixoto (C.E.S.A.R)

Mary Ballesta (Stefanini)

Silvio Meira (Porto Digital)

Para participar, acesse: http://youtu.be/BJYbGIVqTBM

27 de maio – 18h: Como e por que termos negócios digitais responsáveis e includentes?

Jorge Maluf (Korn Ferry)

Vinícius Lages (Sebrae AL)

Eduardo Costa (UFSC)

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SAÚDE E EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA SÃO AS NOVAS PESQUISAS NOSSA SÃO PAULO E IPEC

A pesquisas será lançada amanhã, dia 25 de maio, às 10h, a pesquisa Viver em São Paulo: Saúde e Educação

A Rede Nossa São Paulo, em parceria com o IPEC – Inteligência em Pesquisa e Consultoria, empresa originada do IBOPE Inteligência, lança no próximo dia 25 de maio, às 10h, as pesquisas do Viver em São Paulo: Saúde e Educação. O levantamento tem formato inédito e mostra a percepção da população paulistana acerca dos impactos da pandemia nas duas áreas, entre outras.

Em Saúde, por exemplo, a pesquisa revela o tempo médio de espera para atendimento, a qualidade e as principais dificuldades dos serviços públicos e privados. Também aborda os problemas enfrentados pelos paulistanos durante a pandemia e qual a percepção sobre o andamento da vacinação contra a covid 19 na cidade.



Em Educação, a pesquisa aborda a qualidade do ensino remoto, as principais dificuldades enfrentadas por pais e responsáveis e o impacto das aulas online. E, ainda, a opinião dos paulistanos sobre a retomada das aulas presenciais.

A pesquisa teve amostra de 800 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais, que foram entrevistados entre os dias 12 e 29 de abril. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pedidos para material embargado podem ser enviados por email ou pelo whatsapp 11 993203726.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESPAÇOS VERDES SÃO APOSTA EM CIDADES MAIS HUMANAS E SAUDÁVEIS

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Infelizmente, a quantidade de áreas públicas disponíveis para uso recreativo ou contemplativo está longe do ideal

Do quarto para a sala, da sala para a cozinha, sempre acompanhados  das múltiplas telas de celular, computador e televisão às quais nossas rotinas e horizontes sucumbiram neste último ano. Descansar a vista e desconectar a mente, ainda que por alguns instantes, se tornaram essenciais para suportarmos as limitações do isolamento social. O sentimento constante de tensão provocou um aumento de 98% nas pesquisas na internet de termos relacionados a transtornos mentais, indicam dados fornecidos pelo Google.

Em um cenário de tantas incertezas e observando os protocolos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ampliar e qualificar o verde urbano é urgente. A boa notícia é que nunca houve um momento mais propício para isso. Segundo estudos divulgados pela prefeitura de Bogotá, cada dólar investido em áreas verdes significa uma economia de três dólares em saúde.



Oferta de espaços verdes está longe da ideal 

Infelizmente, a quantidade de áreas públicas disponíveis para uso recreativo ou contemplativo está longe do ideal. Em grandes metrópoles como São Paulo, a maior parte da população mora longe de um bom espaço verde. E os poucos espaços qualificados ficam superlotados. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, apenas o Parque Ibirapuera recebe mais de 22,3 milhões de visitantes por ano, o dobro da visitação do Parque Villa Lobos, de 11,2 milhões por ano.

É surpreendente a capacidade desses dois locais de atraírem público como também causa espanto a dificuldade dos demais em se colocarem como opções. Os outros mais de 100 parques paulistanos recebem juntos apenas 15,5 milhões de visitantes por ano. Em uma cidade de 12,3 milhões de habitantes, a dificuldade de acesso se torna um impeditivo para que mais pessoas usufruam desses espaços.

Parcerias Público-Privadas e a preservação ambiental e socioeconômico

Temos observado com grande entusiasmo as propostas de parcerias em parques e espaços públicos que surgem como uma alternativa para alavancar o potencial desses locais. Participamos diretamente de duas delas, uma focada nas melhorias dos parques da Cantareira e Alberto Löfgren, o Horto Florestal, na Zona Norte, e outra voltada ao Jardim Zoológico e Jardim Botânico, ambos na Zona Sul de São Paulo. Os projetos foram desenvolvidos em parceria com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) com o intuito de viabilizar um modelo de preservação ambiental e socioeconômico que garanta a boa gestão e um acesso amplo e democrático do público.

No caso dos parques da Cantareira e Horto Florestal, uma grande área verde se estende pelos municípios de São Paulo, Mairiporã, Caieiras e Guarulhos, totalizando 90,5 km de perímetro, ou seja, estratégica para atender a região metropolitana. Já para o Zoológico e Jardim Botânico, é preciso aproveitar toda sua capacidade de imersão na natureza e de conservação e garantia ao bem-estar animal, junto às ações educativas e de pesquisa. 

Outro ponto importante é que a desigualdade social agravada pelo cenário econômico torna urgente a criação de fontes alternativas de renda e incentivo aos microempreendedores urbanos. Espaços públicos reúnem todas as condições para conciliar o atendimento de demandas sociais à preservação ambiental. Ao gerar benefícios para as populações que mais precisam, contribuímos com o desenvolvimento sustentável, colocando os dois lados como parte de uma mesma solução. A arquitetura e o planejamento voltados à requalificação de áreas verdes são aliados de primeira hora da população na busca pela qualidade de vida em qualquer cenário possível.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

MAIO AMARELO 2021 – RESPEITO E RESPONSABILIDADE: PRATIQUE NO TRÂNSITO

Infraestrutura das vias tem relação com a segurança no trânsito

Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial da Saúde sobre a situação da segurança viária no mundo, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking do número de mortes no trânsito, em todo o mundo, posicionando-se atrás apenas da China, Índia e Nigéria.

De acordo com o Painel de Acidentes Rodoviários, elaborado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), que utiliza dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal), entre 2010 e 2020, foram registrados mais de 1,4 milhão de acidentes nas rodovias federais no país. Diversos são os fatores que causam esse tipo de ocorrência: falhas humanas, problemas veiculares, deficiências viárias.



Análises técnicas da CNT mostram que a infraestrutura das vias pode influenciar o comportamento dos condutores, assim como as medidas de educação e fiscalização. Nesse sentido, é fundamental desenvolver ações e políticas públicas para garantir rodovias que permitam uma direção segura e contribuam para a redução de acidentes e mortes no trânsito.

Veja alguns dados do estudo Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura:

– Em trechos com sinalização considerada péssima, são 13,0 mortes a cada cem acidentes (+52,9%). Onde a sinalização é ótima, o número cai para 8,5.

– 47,7% dos acidentes e das mortes ocorrem em trechos com problemas de pintura da faixa central (desgastada ou inexistente). Onde há problemas na pintura lateral, há uma concentração de 49,5% dos acidentes com vítimas e de 53,5% das mortes.

– A ausência de placa de limite de velocidade dobra o risco de morte. Onde as placas são ausentes, o índice de mortes por 10 km de extensão é de 19,9. Onde elas são presentes, o número cai para 10,2.

– Rodovias com traçado ruim matam mais. Nos trechos em que a geometria da via é considerada ótima (33,5 acidentes por 10 km de extensão), há mais acidentes do que os locais onde é péssima (7,3 acidentes por 10 km de extensão). Entretanto, o índice de mortes é bem maior onde o traçado é péssimo.

– Controladores de velocidade – O índice de gravidade foi superior nos trechos sem controladores, com 12,5 mortes a cada cem acidentes, enquanto que naqueles onde há presença de controladores, o índice foi de 8,5 (-32,0%).

Rodovias que perdoam

Diante desse cenário, um novo conceito de rodovias tem sido abordado. As chamadas rodovias que perdoam são aquelas construídas ou adequadas para evitar a ocorrência de acidentes e tornar menos graves as suas consequências. Essas rodovias abrangem a implantação de diversos elementos de segurança viária, também conhecidos como equipamentos de segurança passiva, como, por exemplo, zonas livres, dispositivos de contenção, atenuadores de impacto, sonorizadores e acostamentos.

MAIO AMARELO

Neste ano, a CNT e o SEST SENAT são os apoiadores centrais do Maio Amarelo, que tem como tema “Respeito e responsabilidade: pratique no trânsito”. A ação quer mostrar a importância da união de forças de toda a sociedade para a causa, afinal, enquanto apenas um pedestre, ciclista, motorista, passageiro ou motociclista estiverem desrespeitando as regras, todos estarão em risco. O Observatório Nacional de Segurança Viária é o idealizador da campanha.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MICROEMPREENDEDORES DAS PERIFERIAS RECEBEM ESTÍMULO DA CAMPANHA AVENTURE-SE, COM APOIO DAS LINHAS 4-AMARELA E 5-LILÁS DE METRÔ

Microempreendedores e pessoas que desejem se lançar em um novo negócio têm acesso a cursos online gratuitos; projeto busca o desenvolvimento sustentável

A ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô, respectivamente, uniram-se à Associação Aventura de Construir (AdC) para disseminar, nas estações, mensagens de incentivo aos pequenos empreendedores. A ação, intitulada campanha “Aventure-se – Apoie os microempreendedores de periferia”, visa atingir especialmente pequenos comerciantes, negócios de impacto social e pessoas que desejam dar início a uma atividade própria.

Até 21 de julho, cartazes de estímulo a novas oportunidades de trabalho podem ser vistos em 10 estações da Linha 4-Amarela e 15 estações da Linha 5-Lilás. Nos painéis, há um QRCode que direciona o leitor para acesso gratuito a cursos on-line de formação sobre empreendedorismo. Também estão sendo veiculados vídeos sobre o tema nos mais de 1,4 mil monitores dos trens e estações, indicando o site da associação – sem fins lucrativos – com orientações aos futuros empreendedores.



 

A campanha teve início em 21 de abril, Dia Internacional da Criatividade e Inovação, uma data definida pelas Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre a importância da criatividade e inovação na solução de problemas relacionados ao avanço dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), conhecidas como metas globais da ONU.

“Neste momento da história do Brasil, apostamos em novos processos para democratizar oportunidades e fortalecer a esperança de tantas pessoas que, com seu trabalho, ajudam no desenvolvimento das periferias”, afirma Silvia Caironi, presidente da Associação Aventura de Construir. “Encontramos na ViaQuatro, na ViaMobilidade e no Instituto Camargo Correa parceiros com a mesma sensibilidade – assim nasceu a campanha Aventure-se”, completa.

“A iniciativa reforça o cuidado das concessionárias com as comunidades do entorno das estações ao impulsionar o trabalho de pequenos comerciantes e estimular pessoas que precisam de uma nova oportunidade a buscarem qualificação nos cursos”, diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e da ViaMobilidade.

Campanha Aventure-se – Apoie os pequenos empreendedores de periferia

Até 21 de julho

Na ViaQuatro – Linha 4-Amarela: painéis nas 10 estações: Luz, República, Higienópolis-Mackenzie, Paulista, Oscar Freire, Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, Butantã e São Paulo-Morumbi.

Na ViaMobilidade – Linha 5-Lilás: painéis em 15 estações: Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Largo Treze, Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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