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BMW MOTORRAD APRESENTA MUNDIALMENTE A NOVA SCOOTER ELÉTRICA CE 04

Com propulsão elétrica, design voltado para o futuro e soluções de conectividade inovadoras, a nova CE 04 combina funções de transporte e comunicação em uma nova marca de mobilidade urbana pessoal

A BMW Motorrad apresenta a nova scooter elétrica CE 04, que vai integrar a sua linha de duas rodas no futuro próximo. Com propulsão elétrica, design voltado para o futuro e soluções de conectividade inovadoras, o modelo combina as funções de transporte e comunicação em uma nova marca de mobilidade urbana pessoal. É uma revolução silenciosa, que vem de encontro com a estratégia de eletrificação global do BMW Group.

Com uma potência máxima de 31kW (42cv), o novo BMW CE 04 tem um motor potente para uma experiência de condução emocionante. A “partida em semáforo”, de 0 a 50 km/h, leva apenas 2,6 segundos. A velocidade máxima é de 120km/h – para um progresso rápido não apenas na cidade, mas também nas estradas principais e nos trechos de rodovias.



A scooter BMW CE 04 tem uma ampla capacidade de célula de bateria de 60,6Ah (8,9kWh), proporcionando um alcance de cerca de 130km (versão com potência reduzida: 100km). Isso permite andar sem emissões no dia a dia na cidade, em um ambiente urbano, e para passeios divertidos em distâncias menores, depois do trabalho ou no fim de semana.

A BMW Motorrad utilizou tecnologia cruzada com os automóveis BMW como parte do processo de desenvolvimento. Por exemplo, a nova BMW CE 04 usa um módulo de bateria de íon-lítio fabricado exclusivamente com energia verde, como nos modelos recém-apresentados iX e i4. Outros componentes para controlar o sistema de bateria de alta tensão também derivam do setor de automóveis de passageiros. O novo modelo conta com atenção especial à qualidade e durabilidade das baterias para garantir que o piloto seja capaz de fazer uso total do equipamento, mesmo após muitos anos de vida útil.

Obter o resfriamento ideal da bateria de alta tensão foi um dos principais desafios tecnológicos. Por um lado, era necessário evitar temperaturas excessivamente baixas devido ao fato de resultar em um enorme aumento na resistência interna das células, reduzindo assim a potência. Por outro lado, altas temperaturas devem ser evitadas, pois isso teria um impacto negativo na vida útil da alimentação elétrico. Na BMW CE 04, esse processo é feito por um sistema de refrigeração a ar. O calor é dissipado da bateria de alta tensão por meio de uma placa de resfriamento com aletas dispostas longitudinalmente na parte inferior do veículo.

Destaques adicionais do BMW CE 04 incluem:

• Tempos de carregamento curtos e tecnologia de carregamento baseada em sistemas automotivos;
• Maior estabilidade de condução graças ao controle de deslizamento por meio de ASC (Controle Automático de Estabilidade). DTC (Controle Dinâmico de Tração) está disponível como uma opção;
• Três modos de condução padrão “ECO”, “Chuva” e “Estrada” para uso diário eficiente. Modo de pilotagem “dinâmico” para maior prazer de pilotagem disponível como opção;
• Suspensão direcionalmente estável com quadro principal tubular de uma peça;
• Sistema de travagem potente com ABS. ABS Pro com capacidade de banco opcional;
• Tela colorida TFT de 10,25 polegadas com navegação integrada e ampla conectividade;
• Unidades de iluminação LED padrão em toda a volta. Farol adaptativo Pro opcional;
• Compartimentos de arrumação laterais e frontais. O compartimento do capacete lateral agora pode ser acessado enquanto você estiver sentado;
• Compartimento de carregamento de celular com ventilação ativa e porta de carregamento USB-C.Para conferir a versão original do texto em inglês, acesse:
https://www.press.bmwgroup.com/usa/article/detail/T0337286EN_US/the-new-bmw-ce-04
Para mais informações sobre a BMW Motorrad, acesse: www.bmw-motorrad.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL É O TEMA DO PRÓXIMO SEMINÁRIO DO IGTI 100% ONLINE E GRATUITO PARA PROFISSIONAIS DE TODOS OS NÍVEIS

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AI Today acontece de 19 a 22 de julho e reúne profissionais consagrados do mercado para falar sobre soluções tecnológicas de impacto para os negócios.

A utilização da inteligência artificial tem se tornado um diferencial competitivo para empresas de diversos portes e setores. Pesquisa recente da McKinsey & Company sobre o tema revelou que o crescimento dos ganhos das empresas está diretamente relacionado à utilização de IA: 70% dos executivos entrevistados relataram que a adoção desse tipo de solução é responsável por parte do aumento do EBIT. É nesse cenário que o Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI) promove um novo evento online e gratuito sobre as melhores estratégias e práticas em IA. De 19 a 22 de julho, especialistas e profissionais do mercado vão compartilhar conhecimento e práticas com participantes de todo o Brasil no AI TODAY, evento hands-on com mais de 20 horas de sessões ao vivo. As inscrições estão abertas até 20 de julho pelo link https://www.igti.com.br/evento/ai-today .

O AI TODAY vai se dedicar a três linhas temáticas: Machine Learning, Indústria 4.0 e Carreiras em Inteligência Artificial. O resultado para o participante será, principalmente, a qualificação para o uso dessa tecnologia, com o objetivo de impulsionar as empresas no aprimoramento de produtos e serviços já existentes, na criação de soluções que otimizem as operações, e possibilitando uma tomada de decisões cada vez mais ágil e assertiva. “Nosso evento será bem prático para mostrar aos participantes os desafios e oportunidades da aplicação de IA nos negócios. E nossos speakers vão traduzir isso nos cases e temas que vão abordar.”, destaca Matheus Mendonça, coordenador do evento e professor do IGTI.



Durante o seminário, serão apresentados os mais diversos temas ligados ao uso da inteligência artificial, como o seu uso no mercado financeiro, na carreira de Data Science, para as transformações digitais no mercado de logística, entre outros. Além disso, profissionais renomados de empresas como Ambev, Grupo O Boticário, CEMIG, Gaia Tecnologia e Globant irão compor os principais painéis e palestras ao longo da semana do evento.

Outro ponto importante no uso de inteligência artificial nas companhias é a busca por soluções com metodologias inovadoras para aumentar o engajamento e o desempenho dos colaboradores. Com a utilização desse tipo de tecnologia é possível identificar os gaps e mapear o que precisa ser melhorado, alcançando as informações necessárias para que os problemas sejam resolvidos com mais agilidade. Sua implementação está na base de muitas estratégias inovadoras e que tornam mais eficientes os procedimentos dessas organizações, tanto para elas quanto para os clientes.

Serviço:
AI Today
Data: 19 a 22 de julho
Valor: gratuito
Inscrição: até 20 de julho, no link https://www.igti.com.br/evento/ai-today

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VW LANÇA CALCULADORA DE COMBUSTÍVEL E EMISSÃO DE CO2

Novidade está no app Meu VW e leva em consideração o lado financeiro e ambiental.

A Volkswagen do Brasil reforça o seu foco na redução de emissões de poluentes e na sustentabilidade. A partir de hoje (7 de julho), a marca passa a oferecer uma calculadora digital para saber qual combustível é mais vantajoso: etanol ou gasolina. Muito além da questão financeira, a calculadora mostra qual será a emissão de CO2 (dióxido de carbono) de acordo com o combustível escolhido, considerando a metodologia “poço-à-roda”. Assim, o cliente pode olhar – ao mesmo tempo – para o bolso e para o meio ambiente.

“É mais uma entre várias ações que estamos tomando com foco na descarbonização. Essa ferramenta, além de ser um facilitador na vida dos clientes, que não precisam mais ficar fazendo contas, ajuda na conscientização em relação à emissão de CO2, o principal gás causador do efeito estufa e das mudanças climáticas, pois mostra a diferença na quantidade de CO2 fóssil que o seu veículo irá emitir com cada combustível”, explica Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.



A calculadora está integrada ao aplicativo “Meu Volkswagen”, que já oferece uma ampla jornada digital para o cliente, que pode consultar informações de seu veículo, agendar serviços e, agora, ver qual combustível é mais vantajoso em poucos cliques.

Devido as propriedades do etanol, este combustível vegetal apresenta cerca de 70% da densidade energética da gasolina. Traduzindo: um litro de etanol libera o equivalente a 70% da energia de um litro de gasolina. Mas há outros fatores relacionados ao motor e ao veículo que interferem no consumo por quilômetro rodado. É isso que a nova ferramenta considera.

Basta preencher os respectivos preços do litro do etanol e da gasolina que o aplicativo vai mostrar instantaneamente o resultado. E o melhor: a Volkswagen utilizou um algoritmo específico para cada versão de cada modelo. Exemplo: é feito um cálculo diferente para o T-Cross 200 TSI Manual, ou uma outra conta para o T-Cross 200 TSI Automático e um outro cálculo para o T-Cross 250 TSI. Isso porque cada aplicação tem características específicas. Além disso, o cliente escolhe qual é o perfil de uso que ele fará com o veículo: cidade, estrada ou misto.

Metodologia

A ferramenta utiliza a metodologia “poço-à-roda”, que considerado o CO2 não renovável emitido pelo escapamento do veículo somado à emissão de CO2 no processo de produção e transporte do combustível. Como no processo produtivo podem ser emitidos outros gases, cujo impacto para o efeito estufa pode ser convertido em “CO2 equivalente”, costuma-se acrescentar o subscrito “e”: CO2e.

O valor apresentado na ferramenta é uma estimativa da Volkswagen do Brasil, baseada em dados de consumo energético do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do INMETRO e da intensidade de carbono dos combustíveis do programa RenovaBio. Para o etanol, considerou-se a média das certificações publicadas pelas empresas produtoras no instante da definição da metodologia.

Abasteça consciente

Quando se olha para o lado ambiental, as diferenças entre os combustíveis são significativas. No caso dos veículos movidos a gasolina, um derivado do petróleo, o carbono que compõe o combustível é extraído de reservatórios subterrâneos, formado por enormes depósitos fosseis. Por meio da combustão, esse carbono é lançado no ar, definitivamente, na forma de CO2 na atmosfera. O aumento significativo da concentração deste gás na atmosfera vem provocando o aquecimento do planeta e as mudanças climáticas. Lançar menos CO2 de origem fóssil é crucial para frear este fenômeno e garantir o futuro das próximas gerações. E sua escolha ao abastecer seu carro Flex faz diferença.

No etanol, como sua origem é vegetal, o carbono é proveniente da própria atmosfera, tendo sido “capturado” pela cana de açúcar durante seu crescimento, por meio da fotossíntese. Assim, a combustão do etanol feito da cana não acrescenta carbono de origem fóssil à atmosfera. Neste caso, o ciclo se fecha porque as plantas absorvem novamente o CO2 emitido, na próxima safra.

Além disso, a combustão do etanol reduz em até dez vezes a emissão de material particulado e apresenta muito menos tendência à emissão de hidrocarbonetos por evaporação. Mesmo quando se considera todo o processo produtivo e de transporte até os postos, o etanol, se comparado com a gasolina pura, gera 70% menos emissão de CO2 não renovável na atmosfera. A diferença é brutal, pois quase todo o processo de produção do etanol é renovável. Por isso, acima do resultado de cada combustível, a ferramenta traz a recomendação “Abasteça Consciente”.

A calculadora já está disponível no App Meu Volkswagen para o sistema Android e, em poucos dias, estará disponível para o sistema iOS.

Veja como o aplicativo funciona, clicando aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A CADA DEZ PROVEDORES DE ACESSO À INTERNET NO BRASIL, NOVE OFERECEM FIBRA ÓPTICA AOS CLIENTES, REVELA PESQUISA DO CETIC.BR

Segundo a TIC Provedores 2020, 35% das empresas do setor estão presentes em algum Ponto de Troca de Tráfego do País

Nove em cada dez provedores de acesso à Internet no Brasil disponibilizam fibra óptica aos seus clientes. A constatação é da TIC Provedores 2020 , pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgada nesta quarta-feira (7 de julho) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), responsável por sua condução. Segundo o levantamento, que está em sua 4ª edição, o crescimento de empresas no País que ofertam essa forma de conexão em relação ao último levantamento, de 2017, foi de 13 pontos percentuais (saltou de 78% das empresas que declararam acessos para 91%). Rádio (73%) e cabo UTP (46%), que também estão entre as tecnologias mais usadas, apresentaram redução de 11 e 5 pontos percentuais, respectivamente, no mesmo período.

“O volume de tráfego Internet vem aumentando e é importante que o provedor ofereça fibra óptica para dar conta de demandas, proporcionando assim uma conexão mais rápida e estável. A pesquisa identificou que a maioria das empresas, de todos os portes e em todas as regiões, oferece essa opção. Isso não quer dizer que todo mundo no Brasil esteja conectado via fibra óptica, mas que a maior parte dos provedores tem capacidade de ofertá-la ao cliente final”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.



Outro aspecto importante identificado pelo estudo foi uma maior participação de provedores em algum dos Pontos de Troca de Tráfego – PTTs (ou Internet Exchange – IX, em inglês). Os PTT são pontos da infraestrutura da rede Internet em que vários sistemas autônomos (AS – Autonomous System em inglês) se interligam para trocar tráfego. Cerca de 2.442 empresas do setor (35% das empresas que declararam acessos) participam de algum PTT (ou IX), o que representa um aumento de 89% em relação ao levantamento anterior. Nesse quesito, os provedores que têm maior quantidade de acessos se destacam. Entre os que apresentam de 5 mil a 45 mil acessos, 72% participaram de um PTT (ou IX). Já entre os que contam com mais de 45 mil acessos a proporção chega a 100%.

A pesquisa revelou, contudo, a persistência de algumas desigualdades regionais: empresas baseadas no Sudeste (46%) e no Sul (39%) estão mais presentes em algum PTT (ou IX) do que as das regiões Nordeste (25%), Norte (26%) e Centro-Oeste (22%).

“O aumento da presença de provedores em um PTT colabora para melhorar o tráfego da Internet como um todo. E ainda há boa margem para crescimento, pois o estudo concluiu que uma parcela considerável de provedores de pequeno porte ainda está fora dessa infraestrutura”, pontua Barbosa.

“Estima-se que haja atualmente 12.826 provedores de Internet no Brasil, com prevalência de microempresas e atuando em, no máximo, cinco municípios. Os esforços do CGI.br e do NIC.br em traçar um panorama do setor são de extrema relevância para a proposição de políticas que visem ao crescimento da infraestrutura Internet e à universalização do acesso no País” completa Marcio Nobre Migon, coordenador do CGI.br.

Evolução do IPv6

A modalidade de entrega de serviço mais utilizada em 2020 entre as empresas que declararam acessos foi o NAT IPv4 (81%), em patamar semelhante ao IPv4 puro (81%). Apesar de ainda não predominante, a utilização do IPv6 apresentou forte evolução: na edição anterior da pesquisa, o IPv6 era usado por cerca de 922 provedores, número que aumentou para aproximadamente 3.102. Isso corresponde a 44% dos provedores que utilizam a versão mais atual do Protocolo Internet.

Segurança

A 4ª edição da TIC Provedores traz indicadores inéditos sobre ataques de negação de serviços (DDoS). Em 2020, 26% das empresas que declararam acessos afirmaram ter sido alvo desse tipo de ataque, havendo incidência superior entre as de maior porte.

A medida posta em prática com mais frequência para evitar, detectar ou tratar os DDoS foi o uso de técnicas de roteamento para implementação de black hole ou sink hole, mencionada por 84% dos provedores independentemente do porte.

Em relação às consequências geradas pelos ataques, 51% afirmaram que seguiram operando, mas apresentado lentidão para os clientes, e 35% disseram que chegaram a paralisar totalmente os serviços. Esses dois impactos foram os mais relatados pelos provedores de vários portes, o que demonstra que os ataques são fatores de preocupação para a resiliência da rede de todas as empresas, independentemente do tamanho.

Presença on-line

Em função da pandemia COVID-19 e do consequente distanciamento social, mais do que nunca, as empresas do segmento tiveram de marcar presença no ambiente digital. Outra novidade desta edição da pesquisa foi a observação feita no que diz respeito à atuação on-line do setor de provimento de acesso. Em 2020, já a maioria dos provedores (84%) possuía website, com destaque para os localizados no Sudeste (90%) e Sul (87%).

Pouco mais de dois terços dos provedores que declararam acessos (69%) afirmaram que comercializaram serviços usando a rede. A maior parte, 60%, revelou ter vendido produtos e serviços por meio de aplicativos de mensagem instantânea, e 51% disseram ter pago anúncios na Internet – proporção que cresce de acordo com o aumento no número de acessos do provedor, chegando à totalidade nos grandes provedores.

Sobre a pesquisa

Realizada desde 2011, a TIC Provedores tem o objetivo de mapear o setor de provimento de Internet no Brasil para subsidiar estratégias voltadas à expansão e melhoria da qualidade da conectividade no país. Os dados da 4ª edição foram coletados entre junho de 2020 e janeiro de 2021. Para acessar a lista de indicadores na íntegra, visite https://cetic.br/pt/pesquisa/provedores/indicadores/ ou leia a publicação em: https://cetic.br/pt/pesquisa/provedores/publicacoes/ .

Para rever o lançamento da TIC Provedores 2020 durante a live Intra Rede “História da Internet no Brasil – Pioneiros da infraestrutura”, acesse: https://youtu.be/ixrRheOPT7U.

Sobre o Cetic.br

O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações em https://cetic.br/ .

Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br

O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br (https://nic.br/) é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio – Registro.br (https://registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil – CERT.br (https://cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações – Ceptro.br (https://ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação – Cetic.br (https://cetic.br/), implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego – IX.br (https://ix.br/), viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas – Ceweb.br (https://www.ceweb.br), e abrigar o W3C Chapter São Paulo (https://w3c.br/).

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (https://cgi.br/principios). Mais informações em https://cgi.br/.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CARRO, TRANSPORTE POR APLICATIVO OU BIKE ELÉTRICA? DESCUBRA QUAL OPÇÃO COMPENSA MAIS

Atualmente, são muitas as possibilidades de meios de locomoção a que a população, de uma forma geral, tem acesso. Eles podem ser coletivos e públicos – como o ônibus, o trem e o metrô; ou individuais e particulares – como o carro, o transporte por aplicativo e a bicicleta.

A questão é que, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, alguns veículos – especialmente as bikes – passaram a ser mais valorizados em detrimento de outros. Aliás, a popular bicicleta chegou a ser recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, como forma de driblar as aglomerações na hora de sair de casa – o que fez com que diversos países europeus aumentassem o número de ciclovias em suas capitais, por exemplo.


É claro que muitas pessoas ainda optam pelas alternativas de quatro rodas, mas existem inúmeros pontos que diferenciam um tipo de transporte do outro e que devem ser considerados no momento de decidir qual é o veículo mais adequado para transitar por aí.

Para Maurício Somlo, diretor da Elemovi veículos elétricos, a escolha nem é tão difícil assim. “A bicicleta está ganhando cada vez mais espaço no mercado. E não é para menos: hoje, temos inúmeros modelos e acessórios, para todos os gostos e bolsos. Elas promovem um deslocamento com muito mais conforto e segurança em relação ao distanciamento social devido ao coronavírus , nós vimos o número de pedidos de bikes disparar nos últimos meses.”

Mais saúde

Considerando o quesito bem-estar, as bicicletas tradicionais ou elétricas têm um ponto a seu favor. É que, no caso do uso diário dos carros, há uma maior tendência ao sedentarismo – já que esse tipo de transporte exige o mínimo esforço físico.

Economia de tempo

Um dos maiores pesadelos para quem vive nos centros urbanos é o grande número de congestionamentos. Neste sentido, em se tratando de carros, não há como fugir. Por isso, para as pessoas que se incomodam com horas e horas paradas no mesmo lugar, as bikes são a opção ideal, já que possibilitam uma mudança de rota com mais facilidade, otimizando o tempo e preservando o bom humor de quem as conduz.

Economia de dinheiro

IPVA e gastos exorbitantes com gasolina e estacionamento? Com as bicicletas elétricas, os usuários não precisam lidar com esse tipo de questão que dói na cabeça e no bolso. Isso sem falar na manutenção, que, se comparada à dos carros, é incontestavelmente mais barata.

E para quem pensa em recorrer aos motoristas por aplicativo, um detalhe crucial: é preciso ponderar bem sobre a decisão, afinal, deve-se pensar no resultado da soma de todas as corridas – aparentemente curtas – no final do mês e compará-la aos gastos com outros meios de locomoção.

Preservação do meio ambiente

A emissão de dióxido de carbono deve ser uma preocupação de todos. Por isso, as escolhas e as práticas de cada indivíduo devem ser pensadas a partir deste ponto de vista.

Enquanto carros contribuem para o aumento da poluição, em decorrência da queima de combustível, bicicletas elétricas rodam a partir de energia 100% limpa. Em resumo: o usuário chega em seu destino de forma rápida e sem nenhuma dose de culpa.

Saiba mais sobre a Elemovi em: https://www.elemovi.com.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

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UM PREFEITO NÃO É A SOLUÇÃO – NOVAS FORMAS DE LIDERANÇA PARA AS NOSSAS CIDADES

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Precisamos de novos modelos de liderança, que questionem a suposição de que precisamos de líderes individuais, que dedicam a vida toda a essa tarefa e tomam as decisões finais sozinhos e sozinhas

Existe um provérbio em diferentes línguas africanas que diz “É necessário uma aldeia para criar uma criança” (It takes a village to raise a child). Ao mesmo tempo, em muitas discussões sobre desenvolvimento urbano parece que para criar e desenvolver uma cidade é preciso só um prefeito (prefeitas normalmente não são mencionadas). Não quero diminuir a importância de um líder político ou uma líder política forte e capaz de tomar decisões claras e bem-informadas. O serviço dos prefeitos e das prefeitas é essencial para um futuro mais sustentável das nossas cidades.

Mas se precisamos de uma aldeia inteira para criar uma criança, como podemos esperar que uma cidade possa ser liderada por uma pessoa só?



Nosso entendimento de liderança é resultado de uma estrutura social patriarcal e um sistema político-econômico orientado na reprodução e expansão do capital e baseado no princípio da competição. Valorizamos tarefas e competências de forma diferente e desequilibrada, cooperação e solidariedade são desincentivados e desvinculamos as necessidades e exigências da nossa vida pública-profissional e daquelas da nossa vida privada.

Um prefeito ou uma prefeita deveria dedicar-se todo o tempo para a liderança da cidade, deve tomar as decisões estratégicas sozinho, idealmente baseado nas informações e avaliações das equipes, deve representar a cidade e deve pensar desde o começo do mandato na reeleição. Ao mesmo tempo sabemos por nossa própria experiência que tomamos melhores decisões, somos mais pacientes, empáticos e eficientes quando dormimos o suficiente,  fazemos exercícios, passamos tempo junto com as nossas famílias e pessoas amigas, nos educamos continuadamente e temos às vezes momentos vazios para pensar, digerir e refletir. Existe um amplo trabalho sobre a importância de organizar o mundo do trabalho de formas mais adequadas para reduzir a desigualdade social, aumentar a estabilidade econômica e diminuir os problemas de saúde pública e violência e fortalecer a democracia.

A pesquisadora Frigga Haug desenvolveu um modelo de reorganização do sistema de produção e reprodução chamado “4 em 1”. A proposta é a redistribuição das horas que dedicamos ao trabalho remunerado para quatro áreas de atividades, (1) trabalho remunerado/emprego, (2) atividade de cuidar e reprodução, (3) atividades para a comunidade/engajamento político, (4) educação e criatividade para realizar os nossos talentos. A hipótese por detrás disto é que a redistribuição vai possibilitar que o estado pague uma renda básica para todos e crie cidadãos saudáveis, conscientes e ativos para modelar um sistema socio-democrático mais justo. Poderia discutir o modelo em detalhe, mas para esse artigo o importante é a relevância para o nosso entendimento de liderança. Acho que todas e todos nós gostaríamos de ter prefeitos e prefeitas, gestores e gestoras públicos, gerentes de empresas e de ONGs e pessoas em cargo de chefia que sejam saudáveis, tenham uma consciência, um entendimento político e uma reflexão crítica sobre as próprias ações.

Para realizar isso precisamos de novos modelos de liderança, que questionem a suposição de que precisamos de líderes individuais, que dedicam a vida toda a essa tarefa e tomam as decisões finais sozinhos e sozinhas. Existem dois caminhos estratégicos para transformar o nosso entendimento, as nossas organizações e a nossa prática nas cidades.

No nível da organização do município, o caminho de mudança é o modelo de liderança política e técnica. Existem modelos que estão sendo testados no setor privado de cargos de liderança compartilhada por mais de uma pessoa, equipes de gestão e formas de revezamento. Aqui existe um potencial grande de aprendizagem e inovação para as prefeituras.

No nível do sistema cidade, a área de mudança é a adoção de processos colaborativos para planejamento, implementação e monitoramento de projetos, políticas e planos. Processos colaborativos podem ir além de audiências públicas. Podem ser desenhados para facilitar novas formas de definir problemáticas, escolher prioridades e tomar decisões.

Modelos compartilhados de liderança

Não são mudanças fáceis e existe o risco de aumentar trabalho e de conflitos, especialmente no começo. A base é que revisitemos e questionemos criticamente o nosso entendimento de lideranças, quais líderes queremos ser e quais pessoas devem nos liderar. Cooperação em tomadas de decisões, precisa de confiança, de profissionalismo e de um olhar para o assunto e não para os próprios interesses ou inseguranças. Que bom que em modelos cooperativos e compartilhados de liderança vamos ter tempo para descansar, passar tempo com família e pessoas amigas, respirar profundamente e pensar sobre o nosso dia e as nossas ações.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

BRASÍLIA SEDIA ENCONTRO REGIONAL DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA

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O objetivo é reunir governo, entidades e empresários para debaterem ideias no contexto de cidades inteligentes

Na próxima terça-feira, 13, é a vez de Brasília receber o encontro regional do Connected Smart Cities & Mobility. A capital do Brasil faz parte da agenda de pré-eventos regionais, que acontecem desde fevereiro, para que governo, entidades, e empresários possam debater ideias e pensar projetos no contexto das Smart Cities.

O Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta – Conexões com Propósito, tem o objetivo de discutir iniciativas de smart cities, no contexto nacional e, também, regional. Desta vez, a contextualização será sob a ótica da realidade brasiliense. Os encontros regionais fazem parte da agenda de eventos de 2021, contemplando as 27 capitais do país.

 



 

A iniciativa reúne especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual. É necessária a inscrição prévia pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. O inscrito recebe o link de acesso por e-mail. A pauta principal é apresentar o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Brasília, tomando por base os dados registrados no Ranking Connected Smart Cities de 2020.

Conforme o estudo, a capital federal ocupa a  8ª posição do Ranking, é a 1ª mais bem posicionada no recorte da Região Centro Oeste e a 5ª colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Brasília ocupa a 2ª posição no recorte de Mobilidade, sendo a melhor colocada no Centro Oeste e fechou 2020 com o total de 553,95 km de ciclovias, passando assim São Paulo, que, até então, era a cidade com o maior número de km em ciclovias.

Outro destaque de Brasília está no principal eixo normalmente atrelado às smart cities, a Tecnologia e Inovação. A capital do país ocupa a 9ª posição deste eixo no Ranking Connected Smart Cities; e está na 1ª posição na região Centro Oeste, e na 8ª posição entre as cidades com mais de 500 mil habitantes.

O evento nacional, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, fecha o ciclo dos encontros regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para as cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Brasília no Ranking Connected Smart Cities

As discussões dos encontros regionais focam 11 eixos temáticos, que devem avaliar a mobilidade, o urbanismo, o meio ambiente, a educação, a saúde, a segurança, a energia, o empreendedorismo, a tecnologia e inovação, a governança e a economia, priorizando sempre a realidade local.

Além dos resultados gerais, o Ranking Connected Smart Cities & Mobility traz análises dos eixos temáticos, permitindo uma visão regional do Brasil, considerando o porte de municípios com mais de 500 mil habitantes. Para Willian Rigon, diretor da Urban Systems, e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Brasília tem indicadores muito positivos de acesso à rede de distribuição de água, próximo de 99%. Brasília, assim como outras capitais brasileiras, ainda precisa melhorar em indicadores de atendimento e tratamento de esgoto, embora apresente índices superiores à média brasileira.

Palestrantes Encontro Regional 

Para palestrar neste encontro regional, estão confirmadas as presenças de Leonardo Reisman, Diretor de Negócios, Ciência, Tecnologia e Inovação da Biotic; Valter Casimiro, Secretário de Estado, Transporte e Mobilidade do Distrito Federal; Paulo Roberto de Morais, Presidente da Codese do Distrito Federal; Luciano Cunha de Sousa, Subsecretário de Tecnologia e Cidades Inteligentes do Distrito Federal; Carlos Eduardo Cardoso, Responsável e-city da Enel X; Fabrício Costa, Executivo de Vendas da Signify; Evandro Roveran, Sales District Management da Bosch, Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Willian Rigon, Diretor e Sócio da Urban Systems Brazil.

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais

EMPRESAS DE TODO O PAÍS SÃO CONVIDADAS A TESTAR TECNOLOGIAS EM FOZ DO IGUAÇU

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Edital que regulamenta a seleção das empresas para validar tecnologias no Programa Vila A Inteligente foi lançado nesta quarta-feira, 07

Empresas nacionais e internacionais poderão testar e validar suas tecnologias em um ambiente real de experimentação em Foz do Iguaçu, no Programa Vila A Inteligente. O edital, que dá início ao processo de seleção das empresas – o Smart Vitrine –, foi lançado nesta quarta-feira (07).

A Vila A é o primeiro bairro do País que permite a testagem em um ambiente real de tecnologias de cidades inteligentes, que têm a finalidade de promover melhorias na rotina dos moradores e visitantes. Isso foi possível devido a um decreto publicado em junho de 2020, que instituiu no bairro um Sandbox, ou ambiente de experimentação.



 

O edital para a seleção das empresas é dividido em quatro ciclos e ficará aberto durante dois anos. A cada semestre, seis empresas serão escolhidas para início dos testes e criação de tecnologias que resolvam demandas reais da população. As primeiras propostas serão recebidas até o dia 1º de agosto e as vencedoras serão anunciadas no dia 24 de agosto.

Entre os eixos que poderão ser explorados estão o meio ambiente, segurança pública, economia, finanças, urbanismo, saúde, educação, esporte, habitação, entre outros setores. As propostas devem ser realizadas por meio do formulário on-line, disponível em: webforms.pti.org.br/node/767. Para conferir o edital, acesse: www.hubiguassu.com/smart-vitrine.

A iniciativa é realizada por meio de uma parceria entre Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, Itaipu Binacional, Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e Companhia Paranaense de Energia (Copel), além da participação de instituições de ensino, entidades e associações.

Tecnologias em benefício das pessoas

O prefeito Chico Brasileiro participou da cerimônia de lançamento do edital Smart Vitrine e destacou o entusiasmo de fazer parte de um projeto importante e catalisador.

“Iremos construir ambientes melhores e mudar a vida das pessoas. Estamos participando ativamente em campanhas de cooperação com todos os parceiros, como Itaipu, PTI, ABDI e Inmetro. Já enxergamos resultados agora, ainda no início do projeto, e por isso acreditamos que o que vem por aí será ainda melhor”, ressaltou.

“Na Vila A já percebemos melhorias na sinalização, na segurança pública, trânsito e inclusão, como a sonorização dos semáforos para dar segurança aos deficientes visuais. É um ambiente onde as tecnologias atuam em favor das pessoas”, continuou Chico Brasileiro.

Para finalizar o encontro de lançamento, General Francisco Ferreira, Diretor Geral de Itaipu Binacional, compartilhou que a “Vila A Inteligente é um verdadeiro laboratório, do qual se espera inúmeros benefícios para o desenvolvimento econômico de Foz do Iguaçu, e de toda a região de influência da Itaipu Binacional. O Smart Vitrine, certamente, vai impulsionar, apoiar e incentivar o empreendedorismo e inovação, tão necessários para o êxito no competitivo ambiente atual”, afirmou.

Hub Iguassu

As tecnologias do Vila A Inteligente representam o primeiro passo na criação do Hub Iguassu, que vai contemplar toda a cidade. A criação de uma cidade inteligente, onde a tecnologia auxilia na ampliação da qualidade de vida da população com novos modelos de negócios.

O diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), general Eduardo Garrido, comentou sobre a vantagem de Foz do Iguaçu por conta da visibilidade que possui entre os municípios brasileiros.

“Estamos nessa estrada para potencializar Foz com o Hub Iguassu. O objetivo é transformá-la em uma referência nacional ao citar cidades inteligentes e diversificar sua economia. Começamos hoje uma nova etapa deste desafio e precisamos de soluções que se enquadrem no que os moradores precisam”, avaliou.

Todas as tecnologias testadas e validadas receberão o selo de validação do Inmetro. Segundo o presidente do instituto, coronel Marcos Heleno Guerson, é realizado um trabalho minucioso de análise para o sucesso do projeto. “Nós entendemos que quem adiciona a qualidade são as empresas, as organizações. O Instituto fornece a infraestrutura necessária para que essa qualidade seja adicionada, com produtos e serviços excelentes”. É desta forma que o Inmetro atuará neste projeto que é um grande ponto para o desenvolvimento econômico do nosso país. A afirmação é do coronel Heleno.

“Esse é o próximo passo da evolução do mundo. Todos os setores de negócios serão, cedo ou tarde, afetados pela expansão da conectividade. Temos desenvolvido essa cooperação durante muito tempo e estamos colocando cada vez mais os projetos em prática. Todos serão beneficiados”, disse Igor Calvet, presidente da ABDI.

Incentivo à inovação

Em 2017, o prefeito Chico Brasileiro regulamentou a “Lei de Inovação”, que criou um ambiente favorável e desburocratizado para atrair negócios para a cidade, além de conceder benefícios fiscais para a instalação desses empreendimentos.

Por meio da Lei Complementar nº 283/2017, o município reduz alíquotas do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) de 5% para 2% a empresas credenciadas. Também está prevista na legislação a isenção de 50% das taxas municipais relativas ao Alvará de Construção e Licença de Localização e Funcionamento.

Para complementar a lei e possibilitar um incentivo ainda maior para a instalação de novas empresas em Foz do Iguaçu, foi publicado também o decreto nº 28.244/2020, que permite a seleção de empresas com o foco em Smart Cities.

Mais informações sobre o edital devem ser solucionadas pelo e-mail: vila.a.inteligente@pti.org.br.

JULHO COMEÇA COM BONS VENTOS NO NORDESTE

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Recordes de geração de energia eólica seriam suficientes para abastecer mais de 90% da demanda elétrica da região

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) registrou na última sexta-feira, 2 de julho, novos recordes de geração eólica média e instantânea. Os ventos alcançaram um pico (geração instantânea), às 22h45, produzindo 11.354 MW, montante suficiente para abastecer a 97,1% de toda a região Nordeste no minuto do recorde. A geração média atingiu a marca inédita de 9.707 MW médios, valor capaz de atender a 91,9% da demanda da região no dia.

O último recorde da fonte foi identificado em 28 de junho, quando a geração instantânea foi de 10.856 MW. Já o recorde anterior de geração média foi registrado em 8 de abril, quando foram produzidos 9.257 MW médios.

De acordo com dados de julho, a energia eólica hoje representa 10,7% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue ao fim de 2025 atingindo 13,2%.

Sobre o ONS:

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a certificação internacional da edição 2021 do Great Place to Work (GPTW), o órgão tem centros de monitoramento, com equipes atuando 24 horas durante todos os dias da semana, espalhados por quatro estados: Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Florianópolis. O ONS é composto por membros associados e membros participantes, que são as empresas de geração, transmissão, distribuição, consumidores livres, importadores e exportadores de energia. Também participam o Ministério de Minas e Energia (MME) e representantes dos Conselhos de Consumidores.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Bloco 2 – Mobilidade elétrica veículos e transporte de bens leves & Pesados

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A iniciativa conta com as participações de Marcus Regis, Coordenador Executivo – PNME; Adalberto Febeliano, Vice Presidente de Operações – Modern Logistics; Nelson Pinto de Carvalho, Gestor de Negócios – Carbono Zero Courier; Luiz Carlos Magalhães, CEO – KWfleet; Vitor Magnani, Presidente – ABO2O; Robson Cruz, CEO e Fundador – Barassa & Cruz Consulting.