spot_img
Home Blog Página 333

MAIO AMARELO: CARROS POR APLICATIVO SÃO APONTADOS COMO MEIOS DE TRANSPORTE MAIS SEGUROS, REVELA PESQUISA

Dados de pesquisa da 99 mostram que 46% das pessoas afirmam se sentir mais seguras contra acidentes de trânsito em carros por app

Num mês marcado pelo Maio Amarelo e pela conscientização para redução de acidentes de trânsito, a 99, empresa de tecnologia ligada à mobilidade urbana, investe em ações para incentivar boas práticas e atitudes respeitosas para colaborar com um tráfego mais seguro. Por isso, a companhia conduziu uma pesquisa que revela que passageiros se sentem mais seguros em carros por aplicativo do que em outros meios de transporte. E, como as mulheres são campeãs em segurança no trânsito, o app tem investido em iniciativas para aumentar sua base de motoristas parceiras.

Dentre as iniciativas está a campanha “Mais Mulheres na Direção”, que engloba uma série de projetos e funcionalidades para trazer novas motoristas femininas e tem sido incrementada constantemente. Uma das ações é o Guia da Comunidade 99, que promove tanto mensagens de responsabilidade no trânsito quanto de respeito às mulheres na plataforma. De acordo com a companhia, é o maior destaque da empresa em relação às motoristas neste Maio Amarelo.



Além disso, a 99 conta com a categoria 99Mulher, que permite que motoristas parceiras optem por transportar apenas passageiras. A função pode ser ativada ou desativada por um botão no app, e as usuárias que serão transportadas recebem uma notificação avisando que uma condutora exclusiva para mulheres fará a corrida.

MULHERES NO VOLANTE: MAIS SEGURANÇA

Para investigar hábitos, índices de ocorrências, além de escutar opiniões e sugestões sobre como melhorar a situação nas ruas e estradas para colocar em pauta o debate sobre segurança no trânsito, a 99 realizou dois levantamentos.

A primeira pesquisa, feita com 1.683 pessoas de todo o país, entre clientes da 99 e de outras plataformas, revelou que 46% da população se sente mais segura no trânsito em veículos de aplicativo. Quando perguntados qual seria a melhor maneira de prevenir infrações de trânsito, o tema de respeito promovido pelo Guia da Comunidade é quase consenso: “mais educação e responsabilidade” foi a resposta de 82% dos entrevistados, contra 9% e 8% que pedem por punições mais duras e mais fiscalização, respectivamente.

A contribuição das mulheres para esse resultado é significativa: elas são as campeãs quando se trata de segurança no trânsito: segundo estatísticas, enquanto elas representam quase metade (44%) de todas as CNHs expedidas no País. Em 2020, somente 23% das indenizações pagas pelo seguro do DPVAT foram para mulheres, contra 77% destinados aos homens, segundo o relatório da seguradora Líder, que administra os pedidos do seguro.

No segundo levantamento realizado pela 99, a empresa identificou que enquanto a média nacional de motoristas do sexo feminino é de 5%, em Curitiba elas representam 10% dos condutores ativos mensais e em Porto Alegre, 7%. Em terceiro lugar, com um total de 6% delas na direção, estão empatadas Manaus (AM), Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG).

Para proporcionar mais segurança às motoristas parceiras, tanto antes, durante e depois das corridas, a 99 conta com funcionalidades como: verificação dos passageiros por meio de CPF ou cartão de crédito e alertas de áreas de risco. Durante o trajeto nos carros, compartilhamento de rotas com contatos de confiança e um botão para ligar direto para a polícia estão disponíveis. Depois das viagens, uma central telefônica 24h para emergências, com atendimento humanizado, oferece apoio imediato em caso de necessidade.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

EM MEIO A DIGITALIZAÇÃO DO MERCADO, PREFEITURAS CORREM ATRÁS DE TECNOLOGIA

Setor público e empresas buscam fim do papel e da burocracia, além de um trabalho mais sustentável

O mundo corporativo está se digitalizando cada vez mais. Um estudo feito pela TNS Research aponta que as empresas que investem em tecnologia têm aumento na receita e, crescem aproximadamente 60% a mais em comparação às empresas que descartam o investimento em tecnologia. E diante desse cenário, a preocupação com os processos tecnológicos se estendem aos órgãos públicos. Prova disso é que estados e municípios vão arrecadar R$ 1 bilhão junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento para investir em digitalização de serviços públicos.

O retorno percebido pela tecnologia aplicada nas prefeituras é expressivo e por isso o Brasil se torna uma terra fértil para as Govtechs. Segundo o GovTech Index, publicação da CAF, o Brasil é o país com o maior número de startups vendendo para governos em toda a América Latina. É nesse cenário que o Zul+, maior autotech da América Latina, apoia e vê avançar o conceito de prefeituras sem papel. Segundo André Brunetta, CEO da autotech, agilidade, transparência e sustentabilidade estão entre as vantagens dessas startups.



“Esses são três dos principais pilares que incentivam e motivam o trabalho das Govtechs. A começar pelos processos, que resultam em significativo uso de papel, de cartório e de combustível, enquanto a realização dos protocolos em ambiente digital torna o trabalho mais simples, transparente e sustentável”, afirma o CEO.

Não à toa, foi publicada recentemente a Lei do Governo Digital, que de forma geral, busca a digitalização, desburocratização e simplificação da gestão administrativa, por meio da inovação e uso de tecnologia. Por meio das plataformas digitais, é possível acompanhar o andamento dos processos, que de acordo com a nova legislação, poderão inclusive ser acompanhados pelo cidadão de forma online, de qualquer dispositivo. E claro que o meio ambiente é um dos beneficiados com o menor uso de recursos naturais.

Embora o mercado de GovTechs ainda seja considerado relativamente pequeno, houve um crescimento muito grande do setor nos últimos anos. Até três anos atrás, não se falava sobre Govtechs no Brasil, hoje, já existem soluções inovadoras, de baixo custo e impacto profundo na população, em diversas áreas da gestão pública, indo desde educação, segurança e até o gerenciamento de estacionamento rotativo, como é o nosso caso.

E para o futuro?

No ponto de vista de André Brunetta há dois desafios que as Govtechs ainda enfrentam no Brasil: a burocracia e as mudanças de gestão. “Esses dois fatores freiam a implantação de boas ideias e de novos processos na gestão pública de prefeituras e governos. E o pior de tudo isso é que quem sai perdendo é a sociedade”.

O lado bom é que estamos sim em busca dessas soluções. De acordo com o recente relatório “As Startups GovTech e o Futuro do Governo no Brasil”, lançado pelo BrazilLAB e pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina, o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de GovTechs. Isso indica que o país se encontra acima da média no quesito startups inovadoras que trabalham com governos para resolver problemas públicos.

“As Govtechs estão diante de um cenário fértil no país, não apenas para o surgimento de novas empresas, mas também para o fortalecimento das marcas já presentes no mercado. O fato de prover soluções tecnológicas que chegam para melhorar o sistema público é positivo, uma vez que tem impacto direto na população”, conclui o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

RODINHA ZERO: PEDALE COMO UMA CRIANÇA

Desenvolvido em escolas públicas a partir de atividades lúdicas, o projeto Rodinha Zero busca incentivar a bicicleta como ferramenta de desenvolvimento integral para crianças de 4 a 11 anos e fomentar o seu uso por meio de atividades dentro e fora da escola

A formação online do Rodinha Zero tem como objetivo sensibilizar e formar multiplicadores para ampliar a cultura da bicicleta em seus territórios e promover ações que impulsionem o uso da bike como uma ferramenta eficaz e divertida para promover o desenvolvimento integral da criança.

Desenvolvido em escolas públicas a partir de atividades lúdicas, o projeto Rodinha Zero busca incentivar a bicicleta como ferramenta de desenvolvimento integral para crianças de 4 a 11 anos e fomentar o seu uso por meio de atividades dentro e fora da escola.



Desde 2016, a iniciativa já ajudou mais de 4.200 crianças a pedalar sem rodinhas, em projetos realizados em escolas municipais de São Paulo, SESCs, Ruas Abertas e parques, encorajando uma nova e consciente geração de ciclistas.

Em 2019, recebeu menção honrosa no Prêmio Educação em Direitos Humanos e Cidadania promovido pela Secretaria de Educação do Município de São Paulo, com a ação na EMEI Ana Rosa.

Clique para baixar o e-book grátis.

A bicicleta é uma ferramenta eficaz e divertida para promover o desenvolvimento da criança de forma integral e colabora para:

Saúde: atividade de alto rendimento aeróbico e pouco impacto, que fortalece o sistema cardiovascular, melhora a respiração e reduz a obesidade e os níveis de ansiedade.

Confiança e coordenação: ao andar de bicicleta, as crianças desenvolvem o raciocínio e a consciência sobre o próprio corpo, seus movimentos e o espaço. E se sentem realizadas ao pedalar sentindo o ventinho no rosto.

Vínculos afetivos: pedalar é uma ótima atividade para se fazer em grupo e compartilhar momentos.

Ciclistas do futuro: ensinar crianças a pedalar é investir em um futuro com mais mobilidade ativa, mais saúde e menos poluição.

Todas as atividades realizadas pelo Rodinha Zero são inclusivas. Crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, também têm contato com a bicicleta sem pedal ou balance, proporcionando a elas melhor equilíbrio. As atividades, realizadas de forma integrada, ajudam na construção de relacionamentos positivos e afetivos entre as crianças.

Atualmente, as crianças passam apenas de 4 a 7 minutos em brincadeiras ao ar livre por dia, enquanto gastam uma média de 7 horas e meia com eletrônicos. Como resultado, índices de obesidade infantil têm alcançado patamares sem precedentes: uma a cada três crianças apresenta sobrepeso no Brasil.

Apresentar o universo do ciclismo às crianças, durante o contraturno escolar, é também oferecer a elas uma nova visão de mundo sobre o universo da prática esportiva educacional.

PEDALANDO NAS ESCOLAS

Durante sua execução, uma série de estratégias são construídas junto a comunidade escolar para trabalhar a bicicleta como ferramenta mediadora de aprendizagem. O Aro ainda auxilia a  escola na aquisição de frota permanente de bicicletas de equilíbrio e sem rodinhas e também na estruturação de uma mini-oficina mecânica.

O Rodinha Zero é realizado em 5 etapas:

1ª Diagnóstico. Apresenta o projeto para Escola e aplicar Pesquisa Hábitos de Deslocamento e Bicicleta na comunidade escolar.

2ª Hora de Pedalar. Atividades com bicicleta na escola.

3ª Bicicleta como recurso. Auxiliar a escola na aquisição de frota permanente de bicicletas sem rodinhas e montar mini-oficina.

4ª Criar raízes na comunidade escolar. Aula de mecânica básica; ensinar os adultos a pedalar; passeio/vivência no território; e Cine-debate.

5ª Reportar os resultados/impactos alcançados.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EDUCAÇÃO

FUTURO DA MOBILIDADE CORPORATIVA E USO DOS ELETROPOSTOS FORAM TEMAS DISCUTIDOS NO MAIOR EVENTO DE TECNOLOGIA PARA FROTAS DO PAÍS

A discussão foi mediada pelo fundador e CEO da UCorp, startup focada em mobilidade elétrica e referência em New Mobility para frotas

Durante o evento Frotas Conectadas, que aconteceu de 18 a 20 de maio, especialistas do setor discutiram o futuro da mobilidade elétrica e a implantação dos eletropostos que precisam acompanhar as inovações no setor. Entre os pontos abordados estão a necessidade em adotar um sistema de energia que atenda às empresas de maneira unificada, com tecnologia e inteligência, além da utilização dos meios de transporte de maneira eletrificada e compartilhada.

A discussão no evento Frotas Conectadas foi mediada pelo CEO Guilherme Cavalcante, fundador da UCorp, startup de tecnologia e soluções de mobilidade corporativa focada em veículos elétricos. Para ele, esse momento de mudanças na nova mobilidade gera muitos impactos no nosso país, “Por conta dessas mudanças, é necessário olhar para a eletrificação como negócio, olhar para tudo isso como um recurso de tecnologia inteligente que pode modificar e melhorar muito nosso dia a dia”, ressalta o CEO.



Para que esse modal se instale de maneira eficiente no país é necessário investimento em infraestrutura e consciência no consumo de energia. As vantagens não estão só em torno da sustentabilidade, mas também da tecnologia utilizada nos carros elétricos que podem ter uma economia de mais de 30% nos gastos com manutenção. Um exemplo dessa conectividade e eficiência é o uso de dados estruturados e indicadores de desempenho, por exemplo, que permitem uma redução de custos e uma gestão mais eficiente e segura.

Já o uso da Inteligência Artificial ajudará empresas a obterem mais visibilidade dos dados de utilização de energia elétrica em tempo real, bem como, reduzir custos operacionais e promover a mobilidade elétrica e compartilhada nas frotas corporativas. Diante dos pontos levantados também foi ressaltado a importância de ter um planejamento (PMC-e), para gestores que estão olhando para os modelos de carros conectados. Esse planejamento é necessário para a compreensão sobre capacidade, potência, recarga e digitalização.

A UCorp desenvolve soluções para gestão e eletrificação de frotas e compartilhamento de veículos em geral. A startup oferece uma solução de compartilhamento de carros elétricos e a combustão para empresas. A solução integra aplicativo e sistema de gestão customizáveis, big data em tempo real, sistema de carona, lavagem ecológica e gestão de multas, entre outras funcionalidades.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

PARCERIA ENTRE LEONARDO E ERICSSON TRAZ BENEFÍCIOS 5G PARA SEGURANÇA PÚBLICA E SETORES INDUSTRIAIS

O acordo de colaboração, que tem escopo internacional, visa impulsionar soluções 5G que permitem que as indústrias transformem as operações, aumentem a proteção e segurança e forneçam produtos e serviços inovadores

A Ericsson e a Leonardo, empresa italiana líder em soluções cibernéticas e de segurança, anunciam uma parceria que tem o objetivo de explorar e desenvolver novas soluções 5G e modelos de negócios que abrangem os segmentos industrial, de segurança pública e infraestrutura crítica.

O acordo de colaboração, que tem escopo internacional, visa impulsionar soluções que permitem que as indústrias transformem as operações, aumentem a proteção e segurança e forneçam produtos e serviços inovadores.



O uso crescente de tecnologia de ponta e business cases exigirão soluções sem fio mais confiáveis e de alto desempenho de redes móveis 4G e 5G. A colaboração prevê o compartilhamento de capacidades de Pesquisa&Desenvolvimento entre a Ericsson e a Leonardo, além de soluções que abrangem segurança cibernética, redes 5G e evolução de serviços.

A parceria também contemplará segurança cibernética, no momento em que as ameaças se tornam mais complexas, em particular para infraestruturas críticas estratégicas.

Em projetos e oportunidades específicas, a colaboração também estará aberta a provedores de serviços de comunicação e outros parceiros do ecossistema.

Enrico Savio, Diretor de Estratégia e Inteligência de Mercado da Leonardo, afirma: “O acordo reúne líderes de mercado em tecnologia 5G e segurança cibernética para acelerar a entrega de comunicações mais eficazes, seguras e confiáveis. Isso beneficiará comunidades, organizações públicas e privadas, fazendo com que se sintam mais seguras e protegidas, que é um dos objetivos do plano estratégico de nossa empresa ‘Be Tomorrow – Leonardo 2030’. Ao reunir nossos respectivos conhecimentos, a Ericsson e a Leonardo criarão as condições estratégicas para que ambas as empresas cresçam no setor de missão crítica e forneçam inovações que mudarão a forma como fazemos negócios”.

Emanuele Iannetti, chefe do sudeste do Mediterrâneo da Ericsson, afirma: “O 5G abre a digitalização da indústria e a evolução dos serviços públicos de missão crítica. Estamos unindo forças com a Leonardo para obter uma visão complementar das demandas do mercado e impulsionadores de negócios, levando a digitalização para o próximo nível. Por meio da experiência coletiva que obtemos por meio dessa parceria, seremos capazes de aumentar o impacto daquilo que fazemos por nossos clientes.”

A cooperação entre a Ericsson e a Leonardo também permitirá a integração e interoperabilidade com as comunicações digitais de banda estreita existentes. Isso será feito usando as tecnologias LTE e 5G para projetar e fornecer soluções que permitirá que socorristas, como bombeiros, pessoal de serviço médico de emergência e policiais, se comuniquem de maneira rápida e segura para salvar vidas.

Além disso, juntamente com as infraestruturas de banda estreita existentes, essas soluções podem auxiliar em casos de uso mais avançados e serviços de missão crítica, como vídeo em tempo real, uso massivo de sensores e realidade aumentada.

Com base no acordo, essas soluções desenvolvidas em conjunto podem ser integradas às propostas da Leonardo Command & Control, buscando trazer benefícios de banda larga móvel crítica às operações diárias para usuários de segurança pública.

Com informações da Assessoria de Imprensa

 

VANTAGENS DO TRANSPORTE COMPARTILHADO NAS GRANDES CIDADES

0

Em uma cidade inteligente, a mobilidade deve ser democrática e atender à pluralidade de perfis dos passageiros

Devido às profundas transformações causadas pela pandemia da covid-19, no âmbito do deslocamento urbano, é necessário estimular a mobilidade compartilhada como complemento aos meios de transporte tradicionais. Atualmente, aplicativos de bicicletas e patinetes compartilháveis e serviços de aplicativo de transporte, como a 99, fazem cada vez mais parte do cotidiano das grandes cidades. Nesse sentido, entende-se que, em uma cidade inteligente, o deslocamento deve atender à pluralidade de perfis dos passageiros e possibilitar soluções multimodais no transporte urbano, garantindo, assim, acesso mais democrático à cidade.

Segundo Alexandre Flores, CEO da Bikebox, startup que desenvolveu um modelo inédito de bicicletário, “a integração de diferentes modais aumenta o número de trajetos, reduz custos, minimiza impactos ambientais e contribui para reduzir o congestionamento. Os desafios da mobilidade exigem o aumento de soluções para oferecer mais oportunidades de escolha aos usuários”.



Além de promover alternativas de deslocamento, a incorporação de soluções multimodais estimula a oferta de transporte público mais seguro e com tarifa única justa. De acordo com Silvani Pereira, diretor-presidente da Companhia do Metropolitano de São  Paulo (Metrô), “a melhoria na qualidade da mobilidade urbana deve ser promovida com o uso intensivo de tecnologia, buscando implementar a  integração dos diversos modais como um único serviço, unindo tarifas, formas pagamento, customizando viagens e a aquisição de pacote de produtos e serviços, sempre vinculado ao trecho de deslocamento adquirido pelo passageiro”.

Micromobilidade em crescimento

A utilização de diferentes alternativas de mobilidade já é tendência no País: em 2021, o Relatório Global Moovit mostra que, aproximadamente, 30% dos usuários utilizam a micromobilidade como forma complementar ao transporte público. Dessa maneira, a tendência é de que novos meios de transporte complementem a mobilidade urbana, tornando as cidades mais conectadas.

“A criação da Autoridade Metropolitana é muito importante, pois possibilitará a coordenação dos modais no espaço urbano das cidades conurbadas, nome dado ao conjunto de duas ou mais localidades cujas zonas urbanas tenham se tornado limítrofes umas das outras, constituindo um todo continuamente urbanizado. Com isso, permitirá gestão integrada e uma política de mobilidade única nas regiões metropolitanas, reduzindo a sobreposição de itinerários e, assim, oferecer ao passageiro facilidades e melhor retorno no deslocamento urbano”, conclui Pereira.

De acordo com Paula Faria, CEO da Necta, idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility e Embaixadora da Mobilidade, no Estadão, “com a pandemia, a maneira como nos locomovemos pelo espaço urbano mudou significativamente. Dentro desse contexto, é imprescindível que a mobilidade urbana seja estruturada na implementação de diferentes soluções que busquem complementar a malha de transporte e, principalmente, coloquem o passageiro em primeiro plano, promovendo deslocamentos mais seguros e sustentáveis”.

O tema será amplamente debatido durante o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021 (CSCM), que acontecerá entre 1o e 3 de setembro. A iniciativa contempla agenda pré-evento, por meio de ações regionais em todas as capitais do País, além dos “Pontos de Conexão CSCM”, que serão transmitidos ao vivo. O CSCM 21 conta com o apoio do Estadão e reunirá os atores do ecossistema de cidades e mobilidade urbana.

Sobre o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021: https://evento.connectedsmartcities.com.br/ 

CONFIRA MATÉRIA SOBRE NO MOBILIDADE ESTADÃO (clique no link)

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

EM DEBATE, FUTURO DO TRANSPORTE COLETIVO DE SUPERFÍCIE 

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

AUMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO E DELIVERY EXIGE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

CURITIBA OFERECE WI-FI PÚBLICO GRATUITO EM 81 ENDEREÇOS

Para utilizar o wi-fi público nos 81 endereços, o usuário pode apontar a câmera do celular para o QRCode (código lido pelas câmeras dos smartphones) da placa de sinalização e acessar a página do Wi-fi Curitiba

O prefeito Rafael Greca inaugurou nesta sexta-feira (21/5), no Terminal do Carmo, junto à Rua da Cidadania Boqueirão, o wi-fi de acesso público e gratuito em Curitiba. O terminal é um dos 81 locais da cidade onde é possível utilizar a rede Wi-fi Curitiba (veja lista abaixo). Para acessar, basta fazer o cadastro previamente no site.

“Agora qualquer curitibano poderá usufruir da rede Wi-fi Curitiba porque vive numa cidade inovadora”, disse Greca ao lado do vice-prefeito Eduardo Pimentel e do jovem Guilherme Henrique Dias Pereira, de 16 anos, que participa do programa Primeiro Emprego e já se cadastrou para utilizar o Wi-fi Curitiba.



Greca e Pimentel comemoraram o compromisso cumprido de garantir o wi-fi público gratuito.

“Queremos proporcionar cidadania digital aos curitibanos. A cidade inteligente é um espaço de oportunidade e igualdade para todos. Buscamos inclusão e acesso à internet de qualidade”, declarou o secretário de Administração e de Gestão de Pessoal, Alexandre Jarschel de Oliveira.

Para utilizar a nova rede nos 81 endereços, o usuário pode apontar a câmera do celular para o QRCode (código lido pelas câmeras dos smartphones) da placa de sinalização e acessar a página do Wi-fi Curitiba. Também é possível selecionar a rede de wi-fi disponível no local ou utilizar o serviço acessando diretamente o portal.

Depois de informar o login e a senha, poderá navegar pelos serviços públicos municipais que estão disponíveis na internet, utilizar suas redes sociais, pesquisar informações através da rede mundial de computadores.

Curitiba Inteligente

A iniciativa da Superintendência de Tecnologia da Informação da Secretaria de Administração e de Gestão de Pessoal e do Vale do Pinhão consolida a capital paranaense como cidade inteligente. O movimento de inovação que integra diferentes segmentos da sociedade é comandado pela Prefeitura e busca soluções em diversas áreas para beneficiar todos os cidadãos.

A rede Wi-fi Curitiba se soma ao conjunto de aplicativos disponíveis ao curitibano, como o Saúde Já, o Curitiba App, 156 Mobile, além das funcionalidades que vêm sendo oferecidas em diversas áreas, como Urbanismo, Meio Ambiente, Finanças.

Dentre os locais preparados para permitir o acesso ao wi-fi público nesta primeira fase de implantação do projeto, estão as dez Ruas da Cidadania, o Centro Histórico, o Mercado Municipal, o Palácio Solar 29 de Março (sede da Prefeitura de Curitiba) e 11 terminais de ônibus. Também houve a implantação em 41 Faróis do Saber e 16 Liceus de Ofício, que terão a rede disponível, assim que estiverem abertos ao público novamente.

Quando o projeto estiver concluído, no segundo semestre, serão 227 locais que têm grande fluxo de pessoas preparados para oferecer esta facilidade, a exemplo de outras cidades inteligentes como Curitiba.

Alguns endereços têm mais de um ponto com internet. Este é o caso do Largo da Ordem e do Mercado Municipal. Nesta fase, ao todo, serão 254 rádios instalados com tecnologia wi-fi. Até agora, há 126 rádios instalados.

Na área de atendimento da Prefeitura de Curitiba são dois pontos de acesso, um em cada piso (subsolo e térreo). Nos terminais, nas Ruas da Cidadania e no Mercado Municipal podem variar, de dois a quatro pontos de internet. Alguns locais têm um ponto de acesso, como os Liceus de Ofícios e Faróis do Saber.

Em breve começa a instalação do wi-fi público gratuito em 145 estabelecimentos de saúde, entre unidades básicas de saúde e unidades de pronto atendimento (UPAs).

Sem custos

Anunciado pelo prefeito Rafael Greca em janeiro, durante assinatura do protocolo de intenções entre a Prefeitura de Curitiba e o Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), o projeto não tem custos para o Município.

Para implantar em cada um dos endereços, a Superintendência de Tecnologia da Informação e a equipe técnica do ICI fizeram um estudo individualizado dos locais indicados, de acordo com o fluxo de pessoas, para que o wi-fi pudesse atender o maior número de cidadãos e para que a área de cobertura estivesse adequada às características de cada local.

Nos terminais de ônibus, por exemplo, a área atendida está concentrada no embarque e onde há assentos para espera. Nas Ruas da Cidadania, os locais cobertos são os próximos às unidades de órgãos que prestam serviços públicos, os locais de passagem e de espera. Também foi levada em conta a segurança de cada ponto.

A implantação de toda a estrutura necessária, como cabeamento e instalação de equipamentos potentes para permitir o acesso simultâneo de dezenas ou centenas de pessoas, a gestão do serviço e sua manutenção consistem em projeto de responsabilidade social relativo ao atual contrato de gestão entre a Prefeitura e o ICI, firmado em 2019.

A escolha deste projeto como contrapartida social foi feita pela Comissão de Avaliação do Contrato de Gestão, que congrega diversas secretarias e órgãos municipais.

Como acessar

Para ter acesso ao Wi-fi Curitiba, o cidadão deverá ser autenticado, informando seu CPF e senha. A medida atende o marco regulatório da internet.

Caso o cidadão acesse o Wi-fi Curitiba em mais de um local no mesmo dia, deverá fazer a autenticação ao chegar a cada novo ponto de acesso. Ele é automaticamente desconectado, quando sai do local.

O usuário utilizará o mesmo login e senha onde quer que esteja, sem burocracia. Para se cadastrar, basta acessar o portal.

A base de dados será a mesma do e-cidadão, que congrega as informações de quem já tem cadastro em aplicativos da Prefeitura de Curitiba, como o CuritibaApp e o Saúde Já.

Presenças

O lançamento do Wi-fi Curitiba levou secretários e técnicos da Prefeitura de Curitiba e do ICI ao Terminal do Carmo, junto à Rua da Cidadania Boqueirão. Estiveram presentes a secretária da Comunicação Social, Cinthia Genguini, o presidente da Urbs, Ogeny Maia Neto, o presidente do ICI, Leandro Vergara, o diretor técnico do Instituto, Fernando Matesco, o superintendente de Tecnologia da Informação, Antonio Carlos Pires Rebello, o administrador regional do Boqueirão, Ricardo Dias.

Além do jovem Guilherme Henrique, os adolescentes Enzo Lourenço, Maria Eduarda Pires Teixeira, Kauane Souza, todos de 15 anos, também estiveram no terminal.

A gerente do trabalho da Fundação de Ação Social (FAS) do Boqueirão, Elisângela Pereira Costa, comemorou a nova facilidade para os alunos do programa Primeiro Emprego. “Agora teremos internet na sala de aula da Rua da Cidadania. Muitos dos nossos alunos têm dificuldade pois não têm acesso à internet”, contou.

Onde acessar a rede Wi-fi Curitiba

TERMINAIS

Terminal Barreirinha – Av. Anita Garibaldi, 4100 – Barreirinha

Terminal Boa Vista – Av. Paraná, 2451 – Boa Vista

Terminal Boqueirão – Av. Mal. Floriano, 10350 – Boqueirão

Terminal Cabral – Av. Paraná, 500 – Cabral

Terminal Campina do Siqueira – R. Padre Anchieta, 2.934 – Campina do Siqueira

Terminal Campo Comprido – R. Dep. Heitor Alencar Furtado, 4.298 – CIC

Terminal Capão Raso – Av. República Argentina, 5.229 – Novo Mundo

Terminal Hauer – Av. Mal. Floriano, 6.174 – Hauer

Terminal Portão – Av. República Argentina, 3.445 – Portão

Terminal Santa Cândida – Av. Paraná, 4.818 – Tingui

Terminal Sítio Cercado – R. Izaac Ferreira da Cruz, 3.691 – Sítio Cercado

RUAS DA CIDADANIA

Rua da Cidadania Bairro Novo – Rua Tijucas do Sul, 1.700

Rua da Cidadania Boa Vista – Avenida Paraná, 3.600

Rua da Cidadania Cajuru – Avenida Prefeito Maurício Fruet, 2.150

Rua da Cidadania Boqueirão – Boqueirão – Avenida Marechal Floriano Peixoto, 8.430

Rua da Cidadania Fazendinha – Portão – Rua Carlos Klemtz, 1.700

Rua da Cidadania Matriz – Praça Rui Barbosa, 101

Rua da Cidadania Pinheirinho – Rua Winston Churchill, 2.033

Rua da Cidadania Santa Felicidade – Rua Santa Bertila Boscardin, 213

Rua da Cidadania Tatuquara – Rua Olivardo Konoroski Bueno, s/n

Administração Regional da CIC – Rua Manoel Waldomiro de Macedo, 2.470

OUTROS LOCAIS

Palácio Solar 29 de Março – Avenida Cândido de Abreu, 817 (térreo e subsolo)

Mercado Municipal – Av. Sete de Setembro, 1.865

Largo da Ordem – desde a Praça João Cândido (Belvedere) até o fim do calçadão, próximo à Rua Barão do Cerro Azul

FARÓIS DO SABER*

Farol das Cidades – Rua Eugenio Flor, 30 – Pilarzinho

Farol do Saber e Inovação Albert Einstein – Rua Ayrton Pizzatto Gusi, 241 – Xaxim

Farol do Saber e Inovação Antônio Callado – Av. Luiza Gulin, s/n – Bacacheri

Farol do Saber e Inovação Castro Alves – Rua Daniel Mikovski, 191 – Fazendinha

Farol do Saber e Inovação Cecília Meireles – Rua Milton Miramir Visinoni, 4 – Sítio Cercado

Farol do Saber e Inovação César Pernetta – Rua Capitão Leônidas Marques, 6480 – Uberaba

Farol do Saber e Inovação Clarice Lispector – Rua Luiz Leopoldo Landal, s/n – Novo Mundo

Farol do Saber e Inovação Dante Alighieri – Rua Zem Bertapelle, 55 – Santa Felicidade

Farol do Saber e Inovação Dona Pompília – Rua Ernesto Germano Francisco Hannemann, 592 – Tatuquara

Farol do Saber e Inovação Emiliano Perneta – Av. Jornalista Aderbal G. Stresser, 651 – Cajuru

Farol do Saber e Inovação Fernando Amaro de Miranda – Rua Robert Redzimski, 150 – CIC

Farol do Saber e Inovação Fernando Pessoa – Rua Prof. José Nogueira dos Santos, 1272 – Boqueirão

Farol do Saber e Inovação Gilberto Freyre – Rua Ayrton Luciano Franco, s/n – Santa Cândida

Farol do Saber e Inovação Gonçalves Dias – Rua Alexandre Marcoski, 190 – São Braz

Farol do Saber e Inovação Heitor Stockler de França – Rua Rio Iriri, 504 – Bairro Alto

Farol do Saber e Inovação Herbert José de Souza – Rua Atílio Piotto, 60 – Uberaba

Farol do Saber e Inovação João Guimarães Rosa – Rua Jornalista Alceu Chichorro, 180 – Bairro Alto

Farol do Saber e Inovação Joaquim Nabuco – Rua Arthur Martins Franco, 577 – CIC

Farol do Saber e Inovação José de Alencar – Rua Valentin Nichele, 486 – Pinheirinho

Farol do Saber e Inovação Luís de Camões – Rua Ulisses Geraldo Moro s/n – Alto Boqueirão

Farol do Saber e Inovação Manuel Bandeira – Rua Saturnino Arruda dos Santos, 80 – Pilarzinho

Farol do Saber e Inovação Mário Quintana – Rua O Brasil para Cristo, 588 – Boqueirão

Farol do Saber e Inovação Pablo Neruda – Rua Clávio Molinari, 1.513 – Capão da Imbuia

Farol do Saber e Inovação Padre Antônio Vieira – Rua Hilda Cadilhe de Oliveira s/n – CIC

Farol do Saber e Inovação Roberto Barrozo – Rua João Ribeiro Lemos, 361 – Novo Mundo

Farol do Saber e Inovação Rocha Pombo – Rua Itacolomi, 700 – Portão

Farol do Saber e Inovação Rubem Braga – Rua Celeste Tortato Gabardo, 1.090 – Sítio Cercado

Farol do Saber e Inovação Samuel Chameki – Rua Paulo de Frontin, 780 – Cajuru

Farol do Saber e Inovação Senador Accioly Filho – Rua Izaac Ferreira da Cruz, 3.560 – Sítio Cercado

Farol do Saber e Inovação Sérgio Mercer – Rua Padre Estanislau Piasecki, 1.037 – CIC

Farol do Saber e Inovação Tasso da Silveira – Rua Mandaguari, 128 – Pinheirinho

Farol do Saber e Inovação Telêmaco Borba – Rua Estrada da Ribeira, s/n – Atuba

Farol do Saber e Inovação Vinícius de Moraes – Rua Emílio Romani, 316 – CIC

Farol do Saber Antônio Machado – Rua Joel Jansen Junior, s/n – Núcleo Habitacional Santa Efigênia – Barreirinha

Farol do Saber Aparecido Quináglia – Rua Alcides Darcanchy, 570 – Santa Felicidade

Farol do Saber Aristides Vinholes – Rua Primeiro de Maio, 1206 – Xaxim

Farol do Saber Emílio de Menezes – Avenida Cândido Hartmann, 1675 – Bigorrilho

Farol do Saber Frei Miguel Bottacin – Rua Orlando Luis Lamarca, 430 – CIC

Farol do Saber Machado de Assis – Rua Arthur Leinig, 635 – Vista Alegre

Farol do Saber São Pedro e São Paulo – Rua Luiz Nichele, 99 – Umbará

Farol do Saber Tom Jobim – Rua Curupaitis, 1.449 – Portão

LICEUS DE OFÍCIOS*

Liceu de Ofícios Bairro Alto – Rua Jornalista Alceu Chichorro, 323

Liceu de Ofícios Boa Vista – Av. Paraná, 3.600

Liceu de Ofícios Caic Cândido Portinari – Rua Antônio Geroslau Ferreira, s/n

Liceu de Ofícios Cajuru – Rua Leonardo Novicki, 983

Liceu de Ofícios Campo Comprido – Rua Eduardo Sprada, 4.520

Liceu de Ofícios Carmo – Av. Mal. Floriano Peixoto, 8.430

Liceu de Ofícios Casa Klemtz – Rua Carlos Klemtz , s/n , Bosque da Fazendinha

Liceu de Ofícios Cidadania Cajuru – Av. Prefeito Maurício Fruet, 2150

Liceu de Ofícios Curitiba – Rua Monsenhor Celso, 35

Liceu de Ofícios Fazendinha – Rua Carlos Klemtz, 1700 – Sala 42

Liceu de Ofícios Pinheirinho – Av. Winston Churchill, 2.033

Liceu de Ofícios Santa Felicidade – Rua Santa Bertila Boscardin, 213

Liceu de Ofícios Santa Rita – Av. Pero Vaz de Caminha, 560

Liceu de Ofícios Uberaba – Rua Augusto David de Morais, 160

Liceu de Ofícios Vila Hauer – Rua Oliveira Viana, 1.804

Liceu de Ofícios Vila Tecnológica – Rua Nova Esperança esquina c/ Lupionópolis, s/n

*Nos Faróis do Saber e nos Liceus de Ofícios, o Wi-fi Curitiba entrará em funcionamento quando as unidades forem reabertas para o atendimento à população.

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA

CICLISTAS COMEÇAM A FAZER OS TRAJETOS DO PASSEIO CICLÍSTICO VIRTUAL

Em razão da pandemia, o passeio ciclístico ganhou um novo formato neste ano, respeitando os protocolos de segurança para evitar a propagação do coronavírus

O Passeio Ciclístico Virtual Condor Curitiba já começou a colocar as bicicletas para rodar em Curitiba. Todas as três mil vagas gratuitas foram preenchidas em dois dias. Agora os inscritos devem retirar os kits de participação, uma camiseta e mochila, em uma das cinco lojas do Condor de Curitiba e têm até o dia 5 de junho para concluir o passeio. O trajeto mínimo é de 5 quilômetros.

A iniciativa é patrocinada pelo Condor Super Center e coordenada pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj). Os kits de participação devem ser retirados até o dia 28 de maio.



Em razão da pandemia, o passeio ciclístico ganhou um novo formato neste ano, respeitando os protocolos de segurança para evitar a propagação do coronavírus. A pedalada deve ser realizada preferencialmente sozinho ou em grupos familiares que residam no mesmo endereço, sempre utilizando máscara, respeitando o distanciamento social e evitando aglomerações.

O percurso com um trajeto mínimo de 5 quilômetros deve ser registrado em smartwatches ou em aplicativos gratuitos instalados em celulares.

Após concluir a pedalada os ciclistas podem retirar a medalha de participação em uma das lojas do Condor na cidade, comprovando o trajeto registrado nos aplicativos ou smartwatch. Quem desejar pode compartilhar suas fotos nas redes sociais utilizando a hashtag #CondorCuritiba328anos.

Toda a programação com as etapas do Passeio Ciclístico e outras informações estão disponíveis no site www.condor.com.br/passeio-ciclistico/.

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

PANDEMIA E A ACELERAÇÃO DIGITAL NAS CIDADES

0

A pandemia da Covid-19 gerou uma demanda imediata por novos serviços no setor público e privado e impulsionou a aceleração digital nas cidades

No último ano, nada foi tão discutido quanto a pandemia da Covid-19 associada aos seus impactos como: isolamento social, home office, ensino a distância e comércio fechado. Todas essas mudanças trouxeram implicações e necessidades bastante específicas. E, sem dúvida, o ‘novo normal’ é tecnológico. Processos tecnológicos em desenvolvimento que poderiam levar ainda alguns meses ou anos, passaram por uma grande aceleração impulsionada pela demanda imediata causada pela pandemia. 

O trabalho remoto foi uma das primeiras grandes mudanças para conter o avanço do coronavírus, o que impactou diretamente na mobilidade das grandes cidades e na necessidade de contar com uma boa conexão de Internet e equipamentos para manter o trabalho em casa. Além disso, veio o boom das vendas online, além do ensino a distância. 



Protagonismo e digitalização

Esse momento de crise nos mostrou não somente que dependemos da tecnologia para uma vida melhor, quanto podemos utilizá-la de forma muito melhor e mais inteligente com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nas cidades inteligentes, ou smart cities, a luta contra a burocracia e a busca por formas mais eficientes de atender o cidadão é uma premissa. 

Considerando as dimensões continentais do Brasil e suas especificidades, era de se esperar que cada região adotasse um plano de combate ao coronavírus.  Por isso, durante esse primeiro ano de pandemia no Brasil, os municípios, mesmo os médios e pequenos, passaram a ter mais protagonismo nas suas decisões, o que exigiu muito preparo e uso da tecnologia por parte dos gestores públicos. Desde a transmissão constante de lives para informar e atualizar a população sobre a situação de cada município, até o início de cadastro específico  para programas de vacinação municipais. 

Tecnologia para desburocratizar 

A incorporação dessas novas tecnologias ou a melhoria daquelas já utilizadas fazem parte de um momento muito favorável para desburocratizar os serviços oferecidos pelas prefeituras, no sentido também de facilitar a instalação de pequenas, médias e grandes empresas, o que pode ajudar na retomada econômica. As cidades inteligentes poderão mostrar, na prática, como utilizar a tecnologia de forma a construir uma sociedade melhor pós pandemia focada na qualidade de vida, facilidade nos serviços e intercambialidade de dados e informações. 

Não há dúvida que tecnologia traz inúmeras possibilidades para as cidades inteligentes: seja para definir as estratégias do transporte coletivo, horários de pico e frota, ou mesmo para otimizar serviços como a coleta de lixo, asfaltamento, definição de novas vias da malha cicloviária, inclusão social, provimento de saúde, educação denúncias e sugestões. 

É importante destacar, ainda, que o protagonismo forçado pela necessidade de tomada de decisões durante a pandemia, deve confirmar a tendência de que seja oferecida tecnologia cada vez mais de ponta ligada ao dia a dia do cidadão, tornando a cidade efetivamente mais autônoma e sustentável em relação a governos regionais, estaduais e nacionais. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ABES, REURBI E OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR, COM O APOIO DA WEBER SHANDWICK, LANÇAM MOBILIZAÇÃO PARA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE NO BRASIL

Mobilização busca sensibilizar empresas a reciclarem seus equipamentos, e os recursos obtidos serão investidos em projetos de inclusão sociodigitais, alinhado as melhores práticas de ESG

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software, sensibilizada com as recentes discussões da cúpula do clima e alinhada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiu promover uma mobilização para reduzir o impacto ao meio ambiente por meio do descarte apropriado de equipamentos de TI. Nomeada de “Mobilização para a redução da desigualdade”, a campanha lançada pela associação, em parceria com a ReUrbi e Observatório do Terceiro Setor, e com apoio da Weber Shandwick, tem como objetivo apoiar projetos de inclusão social que promovam a capacitação na área digital, por meio dos recursos obtidos pela reciclagem de equipamentos de TI descartados pelas empresas.

A campanha tem como público-alvo todas as empresas do território nacional, associadas da ABES ou não, que possuem equipamentos de TI a descartar e que tenham interesse em participar deste movimento de impacto positivo no meio ambiente, sempre atendendo as práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança na sigla em inglês). “A mobilização vem para assegurar de forma gratuita, simples e fácil às empresas, independente do seu porte, a aderirem as melhores práticas de governança socioambiental, alinhadas ao Pacto Global da ONU. Além de oferecer uma finalidade adequada para os produtos em desuso e proteger o meio ambiente, as empresas participantes contribuirão para a inclusão e qualificação sociodigital”, explica Rodolfo Fücher, presidente da ABES. “O ano de 2020 mostrou à sociedade e às empresas que é preciso melhorar a relação com o meio ambiente e que o acesso à educação e à empregabilidade passa necessariamente pela inclusão digital, este é o caminho para uma sociedade mais justa e inclusiva”, ressalta.



As empresas participantes da ação terão como benefício a isenção dos custos de logística, receberão documentação legal dos descartes e Relatório de Impacto Socioambiental (RIA) com as informações de impacto ambiental, econômico e social para uso em seus Relatórios de Sustentabilidade e Responsabilidade Social e poderão indicar projetos sociais que receberão as devolutivas dos recursos gerados por meio do programa ReciTech – que faz a coleta, reciclagem e reinsere os equipamentos na cadeia produtiva.

Estima-se que o Brasil gere, atualmente, 2.1 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos por ano, e aproximadamente 10% dessa quantidade são provenientes do setor de tecnologia, ou seja, 210 mil toneladas, que podem causar um impacto ao meio ambiente de 400 mil toneladas de gases de efeito estufa (GHG), semelhante uma cidade de 532.000 habitantes a cada ano, como Florianópolis (SC). As empresas do setor privado, de modo geral, são responsáveis por aproximadamente 30% dos descartes e o governo por outros 35%. A tendência global é de crescimento exponencial na geração desses resíduos. A quantidade de equipamentos eletrônicos de TI que se tornam obsoletos após 3 anos de uso descartada pelas empresas no Brasil é de aproximadamente 23.240.000 kg/ano e gerariam receita anual de R﹩ 162.680.000,00, levando em consideração que em média 30% dos equipamentos descartados teriam condições de serem recondicionados e reinseridos na economia e os outros 70% seriam reciclados.

“Considerando que apenas 5% desta receita gerada com a reciclagem e recondicionamento dos equipamentos descartados pelas empresas em todo o território nacional fossem revertidos a projetos sociais, teríamos R﹩ 8.134.000,00 a serem investidos por ano em projetos de inclusão social. Cada equipamento recondicionado, se aplicado em projeto de inclusão social, impacta por ano 11,8 pessoas. Até 2023 seriam mais de 880 mil pessoas beneficiadas”, informa Joel Scala, diretor do Observatório do Terceiro Setor. Em até 3 anos, por meio do descarte correto das empresas do setor privado, seriam geradas 6.278 toneladas de equipamentos de TI obsoletos destinados a reciclagem e/ou recondicionamento, equivalendo a 11.883.544 toneladas de gases de efeito estufa (GHG) e 74.027 toneladas de metais tóxicos que deixariam de ser emitidos. Esse total equivale ao lixo eletrônico gerado por 8.731.737 habitantes por ano, podendo comparar a 17 vezes a população de Florianópilis/SC ou a população do município do Rio de Janeiro/RJ e Curitiba/PR juntas.

“Por meio do processo de Logística Reversa e reciclagem dos equipamentos eletrônicos em desuso, a ReUrbi já evitou a emissão de mais de 2.460.000 kg de gases de efeito estufa e mais de 15.330 kg de metais tóxicos. Essa importante parceria de mobilização com a ABES, Observatório do Terceiro Setor, ReUrbi e Weber Shandwick possibilitará o aumento desses resultados tão importantes para o meio ambiente e o acesso à tecnologia ao incentivar o crescimento dos mais de 80 projetos de inclusão sociodigital já atendidos por nossa empresa”, finaliza Ronaldo Stabile, CEO da ReUrbi.

Empresas que tiverem equipamentos eletrônicos de TI que queiram contribuir para o meio ambiente e investir em projetos sociais, devem seguir as instruções no site do ReciTech . Entidades que possuem um projeto social alinhado ao propósito da campanha podem se inscrever para receber os recursos por meio de contato com o Observatório do Terceiro Setor: contato@observatorio3setor.org.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE TECNOLOGIA