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PIAUÍ: AÇÃO LEVARÁ ALIMENTOS A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE

A campanha solidária organizada pela Suparc Piauí vai arrecadar alimentos para o Projeto Avançar, voltado para mulheres em situação de risco

A Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) do Piauí está organizando uma ação social em alusão ao Dia Internacional da Mulher. Até segunda-feira (08), o Banco de Alimentos da Nova Ceasa receberá doações de alimentos não perecíveis, que serão entregues ao Projeto Avançar, na quarta-feira (10). O objetivo é contemplar mulheres em situação de vulnerabilidade.

O Projeto Avançar é voltado para crianças em situação de extrema pobreza, e atende também as famílias dos pequenos. Em agosto de 2021 o projeto fará três anos de existência e atende 35 famílias atualmente. A iniciativa arrecada e repassa doações de frutas e verduras para mães e mulheres que são chefes de família.



Sem convênios com o poder público, o projeto se sustenta no trabalho voluntário da Dona Maria de Jesus, coordenadora da iniciativa, e com doações oriundas do Banco de Alimentos da Nova Ceasa.

“Meu único objetivo com esse trabalho é ajudar o próximo. Quero fazer pelos outros aquilo que sempre quis que fizessem por mim. Já passei muita fome na minha vida e conheço a dificuldade que é sentir essa necessidade. Por isso tudo que tenho hoje em dia, divido com os outros”, enfatiza Dona Jesus.

Além do auxílio com alimentos, o projeto presta um serviço de reforço escolar para 68 crianças entre três e 14 anos da região de Nazária, onde é sediado.

“Com a pandemia, fizemos uma pausa nas atividades presenciais no ano passado, mas continuei distribuindo o material de reforço para as crianças seguirem estudando. Agora em abril retomaremos as aulas de forma segura, com turmas reduzidas para cumprir o distanciamento e sempre reforçando a higienização. Faço isso para ajudar as mães, algumas nem são alfabetizadas, e têm dificuldade de ensinar aos filhos”, ressalta Dona Jesus.

A superintendente da Suparc, Viviane Moura, ressalta a importância do compromisso com a garantia das necessidades básicas da população.

“É um grande prazer organizar essa ação em suporte ao trabalho da Dona Maria de Jesus, uma mulher de fibra, guerreira e que ajuda outras mulheres a se erguerem. Esse ano não podemos falar de fortalecimento feminino quando milhares de mulheres, em especial mães, nem sabem o que vão comer no dia. Queremos ajudá-las a ter acesso ao básico agora”, comenta a gestora.

Mais informações sobre o Projeto Avançar no Instagram: @projeto.avancar_

Com informações da Assessoria de Comunicação da Superintendência de Parcerias e Concessões do Piauí

PA RECEBE EVENTO PARA DEBATER PLANO DE CIDADE INTELIGENTE DE BELÉM

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O Encontro Regional Belém apresentará o Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para a capital paraense e indicadores do Ranking Connected Smart Cities

No próximo dia 09 de março, a partir das 09h, o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Belém para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital paraense.

A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do país,  contemplando 27 ações entre fevereiro e agosto.  O primeiro encontro foi realizado em Salvador, em 23/02, seguido por Vitória, em 02/03. 



O Encontro Regional Belém faz parte das ações da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021 e conta com várias iniciativas pré-evento. Inscrições gratuitas aqui 

A iniciativa reunirá especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, com destaque para a programação, com a apresentação do Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Belém e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities. A cidade é a 7ª colocada em Mobilidade e Acessibilidade, 20ª posição em Empreendedorismo, e 34ª em Tecnologia e Inovação.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como em Salvador e Vitória, teremos uma agenda importante em Belém e nas demais capitais. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Palestrante Encontro Regional Belém 

Estão confirmados: o sócio-diretor da ARETÊ e consultor ambiental do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (SINDUSCON-PA), Paulo Pinho; o assessor técnico do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), Paulo de Castro Ribeiro; o assistente técnico do Detran/PA, Luiz Otávio Maciel Miranda; a superintendente da Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia), Louise Caroline Campos Low; a superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), Ana Valéria Borges. 

Além de: o sócio da Deloitte, Elias de Souza; o diretor-presidente do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), Rodrigo Quites; o coordenador do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, Automação e Eletrônica (LASSE), Aldebaro Klautau; a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Paula Faria; e o diretor comercial e marketing e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, Willian Rigon. 

A programação completa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais/ 

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:

Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

CONNECTED SMART CITIES

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: crível, analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.   

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios.

ACOMPANHE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE ENCONTROS REGIONAIS:

CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY CONFIRMA AGENDA 2021 E TRAZ AÇÃO INÉDITA DE EVENTOS REGIONAIS
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VITÓRIA: EVENTO REÚNE ESPECIALISTAS PARA DEBATER SOBRE SMART CITIES

ENEL X E PLANET SMART CITY LANÇAM PARCERIA ESTRATÉGICA NO BRASIL PARA INTEGRAR SOLUÇÕES INTELIGENTES EM RESIDÊNCIA E CIDADES

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A parceria da Enel X e Planet Smart City fornecerá soluções inteligentes inovadoras para projetos em todo Brasil

Enel X, a linha de negócios do Grupo Enel dedicada a serviços de energia inovadores, assinou uma parceria internacional com a Planet Smart City, líder global em residências inteligentes e acessíveis, para fornecer soluções inteligentes inovadoras para projetos da Planet em todo Brasil.

Por meio da parceria, a Enel X fornecerá seus produtos habilitados para Internet das Coisas (IoT) e serviços de valor agregado, incluindo iluminação pública inteligente, dispositivos de tecnologia doméstica e soluções solares fotovoltaicas para melhorar a qualidade de vida dos residentes nos empreendimentos da Planet em todo o Brasil.



Ao fornecer acesso a produtos e serviços em grande escala, a Enel X permitirá à Planet manter o desenvolvimento eficiente de comunidades inteligentes a um custo baixo para os moradores.

Além disso, por meio do YouUrban, a plataforma estratégica usada nos projetos de cidades inteligentes da Enel X, a Planet terá acesso a análises baseadas em dados que mostram as interações entre suas soluções e os residentes. Isso permitirá que a Planet e a Enel X adaptem melhor essas soluções para fortalecer o envolvimento da comunidade e enriquecer ainda mais a vida dos moradores.

“Essa parceria é um marco importante para a Enel X, pois apresenta projetos que atendam a necessidades específicas com soluções inteligentes que vão facilitar o dia a dia. Uma das propostas seria ter opções customizadas para um empreendimento residencial oferecendo todas as tecnologias de casa inteligente disponíveis, como geração de energia solar e carregador de veículo elétrico na garagem”, cita Carlos Eduardo Cardoso, responsável por e-City no Brasil da Enel X.

Giovanni Savio, CEO global da Planet Smart City, disse:

“Nosso objetivo é colaborar com as organizações mais inovadoras e dinâmicas do setor e acredito que o fizemos por meio de nossa parceria com a Enel X. Este acordo nos ajuda a aumentar a qualidade de vida para nossos residentes, seja por meio de novas luzes de rua inteligentes ou serviços de melhoria da comunidade. Estou ansioso para trabalhar com a equipe Enel X em nossa visão compartilhada para vidas mais inteligentes e sustentáveis.”

Casali & Partners Corp, empresa de consultoria imobiliária ítalo-americana e parceira da Planet Smart City, contribuiu para a criação e desenvolvimento da parceria, assessorando nos serviços e tecnologias relevantes a serem incluídos no acordo.

Com informações da Enel X

LABORATÓRIO DE AÇÃO DIRETA PARA A MOBILIDADE A PÉ ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS

Inciativa do Laboratório de ação direta para a mobilidade a pé é destinada para grupos de todo o Brasil

O Lab.MaP (Laboratório de ação direta para a mobilidade a pé) é uma oportunidade para reunir diferentes atores locais e envolver governo, sociedade civil, universidade e empresas para cocriarem ou fortalecerem, conjuntamente, soluções em defesa e de fomento à mobilidade a pé no Brasil.

Organizado em quatro fases – teórica, ferramental, prática e comemoração, o programa oferecerá apoio e mentoria de uma rede de profissionais e organizações atuantes em áreas distintas, de março a julho de 2021, para que grupos participantes tirem suas ideias do papel.



Uma iniciativa do Projeto Como Anda, com apoio do iCS (Instituto Clima e Sociedade), a equipe de organização entende a mobilidade a pé como peça fundamental na transição de paradigma, rumo à priorização de pedestres e à mobilidade de baixo carbono.

“A pé é o modo de transporte mais inclusivo, saudável, econômico e com menor impacto ambiental. O movimento e as organizações que atuam nesse tema, vêm se fortalecendo e gerando resultados. E o Lab.Map é mais um passo para fomentar ações práticas em mobilidade a pé, disseminando os conhecimentos e aprendizados adquiridos pelo Como Anda, ao longo dos anos de atuação do projeto”, afirma Silvia Stuchi, uma das responsáveis pelo projeto.

Diante de tantos desafios enfrentados por pedestres em cidades brasileiras, o  Lab.MaP – Laboratório de ação direta para a mobilidade a pé, vem responder a esse chamado!

Por que essa iniciativa é importante? Para potencializar e capacitar organizações que atuam pela mobilidade a pé; fortalecer a atuação em rede – multissetorial e interdisciplinar; disseminar conhecimentos e aprendizados adquiridos pelo Como Anda, ao longo dos anos de atuação do projeto; e materializar e testar ações e mudanças em pequena escala – praça/rua/bairro, em prol da mobilidade a pé.

Serão aceitas inscrições de todas as regiões do Brasil, de grupos já formados ou em processo de formação, que tenham atuação local ou nacional. Lembre-se: o mais importante é que você tenha afinidade com o tema e queira defender a mobilidade a pé. Há muitas formas de você se engajar.

Acesse o site www.comoanda.org.br/lab-map para conferir detalhes sobre a chamada e o formulário para inscrever sua ideia! As propostas serão aceitas até o dia 07/03/2021 às 23h59 (horário de Brasília).

Sobre o projeto Como Anda

Como Anda é o ponto de encontro de organizações que promovem mobilidade a pé no Brasil, fruto de uma parceria entre as organizações Cidade Ativa, Corrida Amiga, CalçadaSP e CalçadaSPcom apoio do iCS (Instituto Clima e Sociedade) e tem o objetivo de criar um ambiente fértil para o empoderamento desses grupos, disponibilizando dados e disseminando informações sobre iniciativas e projetos e promovendo oportunidades para trocas e parcerias.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

A TECNOLOGIA COMO FATOR DE IGUALDADE NA MOBILIDADE

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Novas plataformas devem permitir que os cidadãos confiem plenamente nos serviços de mobilidade, reduzindo a dependência dos transportes privados e garantindo sustentabilidade e eficiência ao sistema

A crise da Covid-19 interrompeu a vida como a conhecemos e suas restrições de locomoção continuam impactando o nosso dia a dia. Contudo, à medida que imaginamos como será a vida pós-vacina, podemos pensar em mudanças que moldarão o futuro de como nos movemos. 

E coincidentemente (ou não), começa a ganhar força também no Brasil o “movimento ESG”, com a priorização do meio ambiente, do social e da governança corporativa. Não consigo imaginar um setor que possa ser mais afetado por estes 3 fatores do que o transporte público. Neste pequeno texto quero falar especificamente do social, de como podemos estabelecer um transporte mais eficiente e inclusivo.



Soluções

Cidades ao redor do mundo e mesmo no Brasil, têm empregado com sucesso a tecnologia para melhorar a infraestrutura de mobilidade, como por exemplo, em Goiânia, Goiás,  e Fortaleza, no Ceará, na utilização de soluções de transporte sob demanda, mesmo durante a Covid-19. 

Novas plataformas devem permitir que os cidadãos confiem plenamente nos serviços de mobilidade, reduzindo a dependência dos modos de transporte privados e garantindo sustentabilidade e eficiência ao sistema. Ou seja, uma solução que inclua ferramentas, recursos e suporte para que se possa operar um serviço sob demanda bem-sucedido em ambientes urbanos, suburbanos e rurais; projetado para atender a todos, em qualquer lugar, incluindo idosos, pessoas com deficiência e indivíduos sem smartphones ou contas bancárias. 

Para isso, dados referentes à demografia, habitação, renda, o panorama atual do transporte, devem ser considerados para a tomada de decisão, pois têm relação direta com a geração de demanda. Ainda, os tipos de trabalho e deslocamentos, permitem analisar o comportamento da demanda e desejos de viagens. Finalmente, a renda é uma informação relevante, ao passo em que em geral pessoas com maior rendimento optam por meios de transporte individuais. 

Estes dados indicam o grau de risco da cidade para receber, operar e manter políticas públicas em favor da população. Em uma cidade com baixos percentuais de iluminação e pavimentação, por exemplo, podem ser necessárias adequações das condições e estruturas urbanísticas. Por outro lado, bons índices podem indicar uma implantação facilitada e uma melhor adesão aos serviços oferecidos. 

Considerando a demanda 

É preciso levar em consideração que a parcela economicamente ativa se caracteriza, dentre outros fatores, pela necessidade de deslocamentos. Por outro lado, a parcela não ativa economicamente, como idosos, também recorre constantemente aos meios de transporte para realizar seus deslocamentos, ainda que com menos frequência e em horários alternativos.  

O sistema convencional é a base para se obter uma leitura de dados que permita a estratificação da estrutura da oferta e demanda, transformando-as em análise de desempenho. Esta análise, em conformidade com o interesse do município em otimizar o processo operacional e expandir o sistema sob demanda, retroalimenta o planejamento e influenciará na especificação de cada novo serviço.

O transporte sob demanda é elemento-chave na rede de transporte público, devendo ser integrado ao sistema geral de mobilidade em áreas como operações, experiência do usuário e pagamento de tarifas. A plataforma deverá ser estável e ter flexibilidade para integrar-se com diferentes serviços. Deve ser intuitiva, bem como prover ferramentas administrativas e equipes de suporte para permitir que o operador gerencie o serviço e garanta a melhor experiência para a população, possibilitando que se forneça transporte acessível e eficiente a todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ABES LANÇA PROGRAMA RECITECH COM FOCO NO IMPACTO SOCIOAMBIENTAL

O Programa ReciTech apoirá projetos de inclusão e capacitação digital, por meio do descarte e reciclagem de equipamentos de tecnologia

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software, em parceria com o Instituto Observatório do Terceiro Setor e a ReUrbi, lança o Programa ReciTech com o objetivo de oferecer serviços de logística reversa nos descartes de equipamentos de tecnologia e telecomunicações em desuso para gerar materiais que serão reinseridos na cadeia produtiva, com devolutivas econômicas, ambientais e sociais.

A ação também vai apoiar projetos de inclusão e capacitação digital, por meio de doações de equipamentos recondicionados.



“Uma das principais preocupações do Observatório do Terceiro Setor é provocar uma sintonia dos diversos agentes públicos e privados para contribuir com o desenvolvimento da sociedade e diminuir a desigualdade do país. Essa parceria representa o caminho para as organizações darem uma resposta ao momento de dificuldade provocada pela pandemia”, afirma Joel Scala, diretor do instituto.

Além de conscientizar os empresários e seus colaboradores no descarte correto de seus equipamentos e atender a Legislação Ambiental e segurança de TI, o programa ReciTech tem o objetivo de gerar impacto positivo no meio ambiente e na sociedade, alinhado às melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), trazendo resultados financeiros a serem destinados a projetos de inclusão e qualificação sociodigital.

“O programa ReciTech vem para assegurar de forma gratuita, simples e fácil as empresas, independente do seu porte, a aderirem as melhores práticas de governança socioambiental, alinhadas ao Pacto Global da ONU. Além do programa oferecer uma finalidade adequada para os produtos em desuso, protegendo o meio ambiente, contribuirá para a inclusão e qualificação sociodigital”, explica Rodolfo Fücher, presidente da associação.

Além disso, dentro da programação de rádio do Observatório do Terceiro Setor, as empresas poderão participar de miniprogramas exclusivos sobre a campanha para apresentar suas iniciativas e como estão colaborando. Uma vídeo-série sobre o descarte de resíduo eletrônico também será publicada nos canais das instituições, mostrando todas as fases de reciclagem realizadas pela ReUrbi, no programa ReciTech.

O ano de 2020 mostrou a sociedade e as empresas que precisamos melhorar muito nossa relação com o meio ambiente e que o acesso à educação e a empregabilidade passa necessariamente pela inclusão digital, este é o caminho para uma sociedade mais justa e inclusiva. “Através do processo de Logística Reversa e reciclagem dos equipamentos eletrônicos em desuso, evitamos a emissão de mais de 2.460.000 kg de gases de efeito estufa e mais de 15.330 kg de metais tóxicos. “Essa importante parceria com a ABES possibilitará o aumento desses resultados tão importantes para o meio ambiente e o acesso à tecnologia através do crescimento dos mais de 80 projetos de inclusão sociodigital já atendidos por nossa empresa”, ressalta Ronaldo Stabile, CEO da ReUrbi.

O programa está alinhado com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades, visando melhor qualidade de vida para todos, de forma inclusiva e igualitária. Para saber mais acesse: https://abessoftware.com.br/programa-recitech/

Com informações da Assessoria de Impensa da ABES 

PLATAFORMA PNME LANÇA 1º ANUÁRIO BRASILEIRO DE MOBILIDADE ELÉTRICA

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O 1º Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica  apresenta um panorama do ecossistema da no Brasil e tem o propósito de contribuir com desenvolvimento das políticas públicas para o setor

No próximo dia 15 de março, às 14h, a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) lança o 1º Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica. A apresentação do levantamento acontece em evento virtual e transmitido ao vivo e, na ocasião, será destacada a importância e as implicações da publicação para esta pauta no Brasil.

Participam do evento de lançamento: o coordenador-executivo da PNME, Marcus Regis; o empreendedor e pesquisador da Barassa & Cruz Consulting (BCC), Edgar Barassa; e a professora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Flavia Consoni.



O estudo apresenta amplo panorama deste ecossistema no País, com análise dos impactos da pandemia da Covid-19,  e tem o propósito de gerar conhecimento para estimular o desenvolvimento do mercado, com o fomento da aprendizagem no setor, além de oferecer bases ao desenvolvimento de políticas públicas para o tema. Identificar novas oportunidades para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, com o objetivo de aumentar o sincronismo com organizações da sociedade civil, que tratam da mobilidade elétrica ou atuam de forma tangencial, também está na finalidade do levantamento.

“Este Anuário foi elaborado ao longo de meses de trabalho e com a contribuição de especialistas com profundo conhecimento e vivência do setor e sob a direção da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME). O estudo foi construído para gerar um panorama abrangente desta pauta tão fundamental para o desenvolvimento sustentável do Brasil”, disse o coordenador-executivo da PNME, Marcus Regis.

Regis enfatiza alguns pontos do levantamento: “Logo no capítulo inicial, tratamos dos drives e alavancadores da mobilidade elétrica, com  informações sobre a tecnologia da eletrificação de veículos e sua correlação com a segurança energética, a agenda ambiental, a saúde pública, o ecossistema de inovação e o transporte público, além de uma visão global sobre o mercado”.

Alguns destaques do 1º Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica

O segundo capítulo do Anuário trata da Mobilidade Elétrica e suas inter-relações no contexto nacional, seguindo para uma reflexão sobre o ecossistema que existe e pode se desenvolver ainda mais no País. Já no terceiro capítulo, a publicação traz informações sobre os atores, as políticas públicas e os instrumentos de fomento e o ambiente de negócios, com um especial destaque aos fornecedores e o papel dos acumuladores na cadeia produtiva.

O quarto capítulo analisa os impactos da Covid-19 na Mobilidade Elétrica no contexto nacional, com reflexões sobre barreiras e oportunidades criadas. No capítulo cinco, a visão de futuro para o setor no País, traz dados sobre perspectivas de mercado e infraestrutura para o horizonte 2030. O fechamento do conteúdo principal, no sexto capítulo, analisa os aspectos de governança e articulação.

Os conteúdos do Anuário são organizados em três apêndices, que complementam o conhecimento sobre a produção, o mercado, a pesquisa, as políticas públicas e a atuação da sociedade civil em torno desta pauta.

A publicação será disponibilizada, gratuitamente, para download em formato PDF no site da PNME

As inscrições para o lançamento do Anuário são gratuitas e podem ser realizadas em: https://evento.pnme.org.br/1o-anuario-brasileiro-de-mobilidade-eletrica/

Sobre a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME)

A PNME tem a missão de contribuir para a implementação de práticas para o desenvolvimento sustentável da mobilidade elétrica no Brasil. A iniciativa foi criada como um espaço de articulação de atores importantes no universo da Mobilidade Elétrica, com a presença de representantes do governo, da indústria, da academia e da sociedade civil para construir metas de longo prazo, considerando os pontos de vista do desenvolvimento tecnológico, de políticas públicas governamentais e do mercado.

A Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica estimula a atuação em rede, a troca de informações e conhecimentos e contribui, ainda, com mecanismos de aprendizagem e de formação de competências. A PNME foi co-criada pelos atores do setor e agrega mais de 30 instituições, numa estrutura de governança baseada em um planejamento definido também coletivamente, sob a liderança de um Painel Estratégico e com atividades coordenadas por um Secretariado Executivo, com a presença de comissões temáticas e grupos de trabalho, que trabalham em prol do propósito da Plataforma e preservando suas agendas individuais.

Neste sentido, a realização do 1º Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica, para o qual a Plataforma prevê edições regulares de atualização, materializa uma das principais contribuições da PNME para o ecossistema.

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GASTOS EM MOBILIDADE ELÉTRICA TAMBÉM SÃO INVESTIMENTOS
MOBILIDADE ELÉTRICA NÃO É BALA DE PRATA, MAS PODE SER ‘CAVALO DE TROIA’

A CAPITAL DA ISLÂNDIA ESTÁ ENTRE AS CIDADES MAIS INTELIGENTES DO MUNDO

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Como Reykjavik, uma cidade com menos de 200 mil habitantes, desenvolveu políticas para se tornar uma cidade inteligente, sustentável e conectada. 

Reykjavik é a capital da Islândia e conta com aproximadamente 130 mil habitantes. Com a população total do país chegando a 330 mil, é possível afirmar que um grande percentual dos habitantes reside na capital e, ainda, em outras cidades: a urbanização na Islândia chega a 94%, sendo uma das maiores taxas do mundo e com 20 pontos percentuais acima da média europeia.

De acordo com o estudo IESE Cities in Motion Index, que ranqueia as cidades mais inteligentes do mundo, Reykjavik assume a quinta posição, recebendo destaque para o eixo ambiental. Graças às riquezas naturais do país, as cidades contam com abastecimento de energia geotérmica, que é produzida com base na atividade vulcânica, sendo uma fonte limpa, renovável e com menos impacto ambiental.     



Com isso, a oferta de carros elétricos é bem maior que no resto da Europa: com postos de gasolina e edifícios com estrutura para a recarga, 15% das vendas de novos automóveis são de carros elétricos, sendo que na Europa o mercado é de apenas 1,4%. Por conta do clima frio, a primeira opção de locomoção da cidade ainda são automóveis individuais. Apesar disso, o governo instalou medidas que tem como objetivo incentivar o uso do transporte coletivo, como aumentar os impostos sobre a gasolina e diesel, além de reduzir a velocidade máxima para 60km/h nas vias expressas e 30km/h nas vias com pedestres. 

A cidade também conta com uma das redes de fibra óptica mais avançadas do mundo, oferecendo 100% de conectividade pelo programa Fiber to The Home (FTTH). A velocidade média da Internet no mundo é de 3,5 megabits por segundo, sendo que em países desenvolvidos essa velocidade pode alcançar até 10 megabits. Com esse tipo de rede, Reykjavik pode alcançar até 500 megabits por segundo, permitindo a conexão de diversos provedores e serviços. 

Outro ponto essencial para a criação de uma smart city é a forma como a população ocupa e circula pelo espaço urbano. A capital da Islândia foi desenvolvida pensando no cidadão: os espaços públicos são desenhados para pedestres, com pontos de ônibus com aquecimento, iluminação nas ruas e uma arquitetura planejada para que o cidadão desfrute da paisagem. 

As diferenças entre Reykjavik e as cidades brasileiras são substanciais: passando pelo clima até diferenças histórico culturais, é quase impossível comparar o desenvolvimento dos países. Apesar disso, existem lições valiosas que a cidade pode ensinar para o desenvolvimento de Smart Cities no Brasil, como a priorização do desenvolvimento de um espaço urbano voltado para pedestres, assim como políticas incisivas para o uso do transporte coletivo e a utilização de energias renováveis.

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COMO TÓQUIO SE TORNOU UMA SMART CITY
PARIS É REFERÊNCIA DE URBANISMO SUSTENTÁVEL
COMO NOVA IORQUE ESTÁ SE TORNANDO UMA CIDADE INTELIGENTE

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O 34º PRÊMIO PARANAENSE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Os interessados poderão se inscrever no 34º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia até 30 de junho 

Inscrições abertas para o 34º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia. Os interessados poderão se inscrever em uma das cinco categorias até 30 de junho de 2021. Neste ano serão premiados profissionais que atuam nas áreas de Engenharias e Ciências Biológicas.

A iniciativa da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior tem como objetivo valorizar e estimular o trabalho desenvolvido por pesquisadorese profissionais em diversos campos do conhecimento envolvidos com a Ciência.



O prêmio é destinado para pesquisadores, pesquisadores que desenvolvem atividades de extensão, estudantes de cursos de graduação, inventores sem vínculo com instituições públicas ou privadas e para jornalistas que atuam no Paraná.

E os vencedores levam para casa um certificado e prêmio em dinheiro que varia entre R$ 11.568,29 e R$ 34.704,88, dependendo da categoria escolhida pelo candidato. Desde que foi criado, em 1986, já foram premiados mais de 120 trabalhos desenvolvidos nas instituições científicas do Estado.

Dener Gabriel Ferrari foi vencedor na categoria Estudante de Graduação na 33º edição. Para ele, a participação é uma forma de mostrar para a sociedade o que vem sendo desenvolvido no ambiente acadêmico.

“O prêmio tem uma importância imensa, ele fomenta a pesquisa em diversas áreas do conhecimento, o que é imprescindível para incentivar os pesquisadores e valorizar os projetos desenvolvidos na Universidade”, disse Dener.

ÁREAS – As grandes áreas contempladas no edital deste ano desdobram-se da seguinte forma:

Engenharias

Engenharia Civil, Engenharia de Minas, Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia Sanitária, Engenharia de Produção, Engenharia Nuclear, Engenharia de Transportes, Engenharia Naval e Oceânica, Engenharia Aeroespacial e Engenharia Biomédica.

Ciências Biológicas

Biologia Geral, Genética, Botânica, Zoologia, Ecologia, Morfologia, Fisiologia, Bioquímica, Biofísica, Farmacologia, Imunologia, Microbiologia e Parasitologia.

Todos os trabalhos serão avaliados por uma comissão composta por diversos profissionais vinculados a várias instituições de pesquisa do País, que atuam em cada uma das áreas escolhidas para a premiação.

Para obter mais informações sobre o prêmio e fazer a inscrição acesse o EDITAL.

Com informações da Agência Paraná de Notícias