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Evento Regional Campo Grande | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems, Marquinhos Trad – Prefeito de Campo Grande, Paulo Fernando Garcia Cardoso – AGETEC – Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação da Prefeitura Municipal de Campo Grande, Gabriel Kling de Almeida Batista – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Agronegócio de Campo Grande, Catiana Sabadin Zamarrenho – Prefeitura Municipal de Campo Grande, Jeferson Bússula Pinheiro – AGETEC – Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação da Prefeitura Municipal de Campo Grande, Claudio Nascimento – Porto Digital, Roger Milan – INNA ImC™️, Luiz Viotti – Kido Dynamics, Raphael Miranda – Moovit, e Moshiko Frenkel – INNA ImC™️ – Israeli Innovation Agency

JUSTIÇA 4.0 CHEGA AO ESPÍRITO SANTO

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O Programa Justiça 4.0, no Espírito Santo, compreende um pacote de projetos que será aplicado ao TJES, como a plataforma Sinapses, de desenvolvimento e cooperação em inteligência artificial

O Tribunal de Justiça (TJES), o Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (TRT17) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vão fechar parceria para implantar o Programa Justiça 4.0 no Espírito Santo. O acordo será assinado nesta terça-feira (16/3), às 16h30, pelo presidente do CNJ, ministro Luiz Fux, e pelos presidentes-desembargadores dos TJES, Ronaldo Gonçalves de Sousa, e do TRT17, Marcello Maciel Mancilha. A cerimônia será transmitida pelo canal do TJES no YouTube. A juíza auxiliar da Presidência do CNJ Trícia Navarro, estará presente à cerimônia.

O Justiça 4.0 compreende um pacote de projetos que será aplicado ao TJES, como a plataforma Sinapses, de desenvolvimento e cooperação em inteligência artificial, a Plataforma Digital do Poder Judiciário, o Juízo 100% Digital e o Balcão Virtual. Pela parceria, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sob a coordenação do CNJ, ainda vai auxiliar os tribunais no aprimoramento dos registros processuais primários, higienização e envio dos dados para a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud) e na implantação de extrator do Codex, que consolida em texto decisões e documentos, de modo a servir de insumo para inteligência artificial e automatização do envio de informações ao Datajud.



Lançado no final de 2020, o programa promove o acesso à Justiça, por meio de ações e projetos desenvolvidos para o uso colaborativo de novas tecnologias e inteligência artificial. Isso propicia incremento da governança, da transparência e da eficiência do Judiciário, com efetiva aproximação com o cidadão e redução de despesas. Até o momento, os Tribunais de Justiça do Amapá (TJAP), Rio Grande do Norte (TJRN), do Rio de Janeiro (TJRJ) e do Maranhão (TJMA), além do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) já firmaram cooperação técnica para implantar o Justiça 4.0.

Plataforma Digital

A parceria também inclui o uso da Plataforma Digital do Poder Judiciário. A ferramenta incentiva o desenvolvimento colaborativo em ambiente unificado, onde os tribunais cooperam com as melhores soluções tecnológicas para aproveitamento comum, com ênfase em iniciativas de inteligência artificial e automação.

Com o acordo, o Tribunal poderá acessar a Plataforma e colaborar com outros órgãos do Judiciário, aproveitando soluções disponíveis, adaptando-as à sua realidade ou propondo melhorias nessas soluções. Pode, até mesmo, publicar suas próprias iniciativas na plataforma para uso de outros tribunais. Atualmente, o Judiciário apresenta 41 projetos de inteligência artificial em desenvolvimento e aplicados em 32 órgãos.

BRASIL GANHA 1º ANUÁRIO SOBRE MOBILIDADE ELÉTRICA

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Realizado pela Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, a publicação do 1º Anuário busca contribuir para o implemento de políticas públicas para o setor

Ontem (15/03), foi realizado o lançamento do primeiro Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica, publicação da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), que apresenta amplo panorama do setor no País e tem o propósito de gerar conhecimento para estimular o crescimento do mercado, fomentar a capacitação profissional e oferecer bases ao desenvolvimento de políticas públicas para o tema. Para acessar o conteúdo do evento de lançamento, clique aqui.  O Anuário pode ser acessado aqui.

Ao todo, são 180 páginas repletas de informações que contribuem para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, além de aumentar o sincronismo com organizações da sociedade civil que tratam da mobilidade elétrica. Segundo o coordenador-executivo da PNME, Marcus Regis, o Anuário foi elaborado ao longo de meses de trabalho, com a contribuição de vários especialistas. “O estudo foi construído para gerar um panorama abrangente desta pauta tão fundamental para o desenvolvimento sustentável do Brasil”, afirma.





Destaques

Dentre os destaques do material, pode-se elencar alguns pontos importantes como as iniciativas de empresas e organizações; os modelos de negócio de países vizinhos – e como estes podem ajudar a direcionar o caminho no Brasil, onde algumas cidades já ensaiam pilotos; dados sobre o tamanho do mercado, crescimento nos últimos anos, os tipos e modelos de veículos mais procurados no país e o mercado por região; além de um amplo estudo sobre as iniciativas de articulação de companhias e a governança que se encontram em curso. Também é apresentado um panorama dos impactos da pandemia de Covid-19 para o setor no país, principalmente dentro da perspectiva econômica.

A publicação conta com diversos dados que compõem o contexto atual do setor, como, por exemplo, o crescimento do mercado brasileiro de mobilidade elétrica ou mesmo o volume dos veículos a combustão. Também traz números como a concentração de veículos elétricos no Brasil, com destaque para as regiões Sul e Sudeste.

Mesmo com números bem abaixo em relação aos países líderes, 2019 foi relevante para o mercado nacional da mobilidade elétrica brasileira. O ano contou com registro de veículos elétricos leves de passageiros e comerciais três vezes maior, na comparação com 2018, passando de 3.418 para 11.205 unidades, conforme dados do Ministério da Infraestrutura (2020). Considerando 2007, ano de início dos registros, observa-se um aumento maior entre 2014 e 2016, chegando a 1.303 unidades e, 2017 e 2018, com patamar similar.

Estados líderes

A  frota de veículos elétricos leves, nos Estados do Brasil, é concentrada em dez representantes, com maior  concentração nas regiões sul e sudeste. O Estado de São Paulo se destaca em relação aos demais, sendo representado, no ranking, por 2 entre as 10 cidades líderes no País: a capital paulista e Campinas.

Municípios líderes na frota brasileira

Quanto aos municípios do País, conforme os dados do Ministério da Infraestrutura (2020), referente ao período de 2017 a 2019, os quatro municípios mais bem colocados são: São Paulo, com 4041 unidades; Brasília, com 1086; Rio de Janeiro, com 991; e Curitiba, que contabiliza 761 unidades.

Além disso, o Anuário inclui três apêndices, que complementam o conhecimento sobre a produção, o mercado, a pesquisa, as políticas públicas e a atuação da sociedade civil em torno da pauta.

A publicação completa, disponibilizada gratuitamente em PDF, pode ser acessada no site da PNME: pnme.org.br/biblioteca   

Mais informações: https://evento.pnme.org.br/plataforma-nacional-de-mobilidade-eletrica-lanca-1o-anuario-brasileiro-do-setor/


Sobre a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME)

A PNME tem a missão de contribuir para a implementação de práticas para o desenvolvimento sustentável da mobilidade elétrica no Brasil. A iniciativa foi criada como um espaço de articulação de atores importantes no universo da Mobilidade Elétrica, com a presença de representantes do governo, da indústria, da academia e da sociedade civil para construir metas de longo prazo, considerando os pontos de vista do desenvolvimento tecnológico, de políticas públicas governamentais e do mercado.

O evento de lançamento do anuário foi realizado pela Necta.

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AUTORIDADES DISCUTEM REGULAÇÃO DO NOVO MARCO LEGAL DO SANEAMENTO 

Webinar da ABCON e ABDIB debate a regulação do novo marco legal do saneamento e conta com a participação do ministro do Desenvolvimento Regional e da diretora-presidente da ANA

O saneamento vai finalmente deslanchar em 2021 com o novo marco legal do setor em vigor e o principal leilão de concessão de água e esgoto previsto para abril? A resposta para essa pergunta depende muito da evolução da regulação da Lei 14.026/2020, que está em pleno andamento. No dia 08 de março a ANA lançou uma ousada agenda regulatória, que demandará esforços dos mais variados para sua concretização.

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e a diretora-presidente da reformulada ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), Christianne Dias, debatem o assunto no dia 16/03, às 09h, durante o segundo episódio da websérie que a ABCON e ABDIB promovem até julho sobre os desafios da implementação do novo marco do saneamento.  A inscrição é gratuita e pode ser realizada em: https://conteudo.abconsindcon.com.br/desafios-da-implementacao-do-novo-marco




Sancionada em julho do ano passado, a lei transformou a ANA na agência para diretrizes nacionais de regulação no setor. O órgão vai elaborar normas de referência que servirão como balizadores para os atos normativos das agências reguladoras infranacionais de saneamento básico em todo o país. Estas seguirão responsáveis pela regulação local dos serviços de água e esgoto à população. A articulação entre a ANA e os reguladores subnacionais é um desafio, esses limites serão construídos ao longo dessa caminhada.

O governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional, trabalha para fortalecer a regulação e deve anunciar em breve novos decretos aguardados pelo mercado, como o que estabelecerá parâmetros da capacidade econômico-financeira das empresas que atuam no setor para continuarem a investir sob o modelo do novo marco.

O primeiro episódio, sobre regionalização, foi realizado no dia 26 de fevereiro e o terceiro episódio será realizado no dia 27 de abril, com o tema “Capacidade Econômica e Financeira”.

Com informações da ABCON 

SMARTCITY – POR ONDE COMEÇAMOS?

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Se há diversos caminhos para a transformação das cidades e inúmeros exemplos bem sucedidos no mundo, talvez ainda precisemos nos concentrar em olhar para dentro

O termo SmartCity tem sido trabalho desde os anos 90 pelo mundo e, nos últimos anos, vem ganhando força e relevância não apenas nos grandes centros urbanos. Há cidades de diversos tamanhos buscando sistemas inteligentes ao perceberem a transformação social, econômica e cultural que a sociedade vem passando.

Ouço inúmeras vezes a pergunta: o que é uma SmartCity? Unindo diversos conceitos, sempre respondo: “É uma cidade que tem como centro do seu planejamento as pessoas. Em diversos aspectos a cidade que se planeja com o olhar no cidadão transforma a sua vida para melhor.” Na gestão pública, tenho a oportunidade de implementar ações concretas em uma cidade como Curitiba que, com seus desafios e complexidades, vem colocando em prática os conceitos e modelando uma SmartCity com o seu DNA.



No entanto, após esses anos de muito aprendizado e diversos projetos, estou cada vez mais convencida que a Cidade Inteligente depende de inúmeros fatores. Conhecendo cases de cidades mundo afora, chego à conclusão que não há receita, como também não há resposta errada, para a definição de SmartCity.

Tecnologia e o ecossistema 

É certo ter na tecnologia um pilar estruturante para a implantação de um projeto de SmartCity. Foi inclusive este pilar que originou o termo, com o surgimento de novas mídias e TICs. Em sua origem, esteve bastante relacionado aos conceitos de Cidade da Informação, Cidade Digital e Cidade em Rede e estava muito baseado em infraestrutura.

É correto ver no ecossistema de inovação um pilar estruturante para a implantação de um projeto de SmartCity. A tríplice hélice é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e humano das cidades, com Poder Público, academia e setor produtivo trabalhando em harmonia e colaboração para o desenvolvimento comum. Essa visão vem se fortalecendo com novos modelos de geração do conhecimento, e somam-se às três hélices: a sociedade (Hélice Quádrupla) e o ambiente (Hélice Quíntupla), importantes na dinâmica da inovação.

Educar e empreender 

É indiscutível que a educação empreendedora e digital é um pilar fundamental para uma SmartCity. Educar as pessoas para a visão de uma cidade inteligente é um desafio e uma necessidade. Dar oportunidades para a inserção de jovens e idosos, incluir digitalmente a população mais vulnerável, pensar em acessibilidade e inclusão são preocupações constantes no planejamento público e privado.

Também é certo falar em urbanização e sustentabilidade. As mudanças climáticas são tema urgente no mundo e as cidades precisam buscar alternativas para harmonizar a vida nos grandes centros, proporcionar qualidade de vida para que as pessoas morem, estudem, se desloquem, trabalhem e vivam com melhor mobilidade, espaços públicos mais atrativos enfim, ambientes completos, eficientes, e assim inteligentes.

Transformação

Se há diversos caminhos para a transformação das cidades e inúmeros exemplos bem sucedidos no mundo, talvez ainda precisemos nos concentrar em olhar para dentro. Encontrar os diferenciais, as particularidades de cada local. Considerar cada cultura, cada realidade econômica e social, cada diferença geográfica e, a partir deles, construir uma estratégia para a “sua” SmartCity.

Quanto mais o mundo se abre, se digitaliza, se transforma – mais precisamos buscar a essência do que nos torna únicos. Quem sabe assim teríamos 5.570 Smart Cities no nosso país? Cada uma do seu jeito, com seu pilar estruturante e o fundamental, cada uma entregando ao cidadão um espaço onde tanto passado quanto futuro sejam respeitados.

Por isso o tema SmartCity é tão apaixonante, tão relevante e por isso há tanto para se falar sobre ele. Com esse olhar e com muitos pontos a abordar escrevo o primeiro texto para o Portal Connected Smart Cities. Feliz em compartilhar algumas experiências, certa de estar em constante aprendizado. Esperando a próxima publicação. Até lá.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

KPMG ANALISA IMPACTO DA TECNOLOGIA 5G NA INDÚSTRIA DE ENERGIA

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Tecnologia 5G é aliada estratégica na indústria de energia, com a oferta de inúmeras possibilidades digitais 

A entrada da tecnologia 5G na indústria de energia e recursos naturais pode ser considerada um dos principais marcos digitais no setor e o leilão 5G, previsto para acontecer nos próximos meses, é um aliado estratégico para a área. Essa é a análise do sócio da área de energia KPMG, Anderson Dutra. Segundo ele, a tecnologia tem potencial para causar uma grande transformação digital em todos os segmentos como petróleo, energia renovável e elétrica e ter impacto nos modelos de negócios das empresas nos próximos anos.

Para Dutra, com a entrada da tecnologia 5G, inúmeras possibilidades digitais serão abertas na indústria de energia. Segundo ele, entre as transformações que a tecnologia vai proporcionar estão o ganho exponencial do uso de análise de dados que vai impactar significativamente a margem das empresas neste setor, a escalada da eficiência operacional com a automação de processos e o uso massivo de inteligência artificial, fazendo com que as informações circulem de forma ágil e dinâmica na tomada de decisão, e o uso intensivo de ferramentas de combate a segurança cibernética.



“Acredita-se que hoje apenas 5% desses dados são capturados e usados a favor das empresas de energia. Os que chegam são aplicados de forma isolada e não integrada. Recursos como inteligência artificial, uso de drones e análise de dados vão poder ser utilizados de forma potencial para gerar informações de valor e vão permitir, por exemplo, que seja feita a previsão de manutenção de uma plataforma de petróleo de forma mais rápida e assertiva e viabilização da tarifa de um ativo que está sob concessão da Aneel. Por fim, poderemos pensar na monetização desses dados a favor da empresa e do consumidor”, afirma.

Para o sócio de tecnologia, mídia e telecomunicações da KPMG, Márcio Kanamaru, recursos como big data, inteligência artificial e internet das coisas trouxeram para a indústria de energia grandes possibilidades. O setor hoje utiliza ferramentas como soluções de robótica submarina, drones para realizar inspeção de plataformas, internet das coisas para operações remotas e interconexão de equipamentos, inteligência artificial para processar milhares de informações e análise de dados para prever a duração dos equipamentos e possíveis falhas, entre outros usos. Segundo Kanamaru, o setor de energia é bastante relevante nesse processo de implementação do 5G.

“O 5G é um habilitador da transformação digital de energia e recursos naturais que é um setor que utiliza muita tecnologia de ponta da produção de petróleo do pré-sal, por exemplo. Hoje, o que é capturado é usado de forma isolada. A rede de quinta geração vai gerar uma rede mais veloz e mais consistente que vai permitir que a indústria tenha um ganho muito grande, o que vai impactar no setor eólico e de transmissão, tudo em tempo real”.

Com informações da Assessoria de Imprensa da KPMG 

BALNEÁRIO CAMBORIÚ É DESTAQUE EM GOVERNANÇA E SEGURANÇA NO RANKING CONNECTED SMART CITIES

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Pela primeira vez na história do Ranking , a cidade de Balneário Camboriú assume o topo do recorte de Governança

Balneário Camboriú está entre as 20 cidades mais inteligentes e conectadas do país, se classificando na décima sexta posição. Pela primeira vez na história do Ranking Connected Smart Cities, a cidade assume o topo do recorte de Governança do Ranking Connected Smart Cities, com destaque para os indicadores Escala Brasil Transparente e Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal. Além disso, a cidade também é evidenciada pelas despesas com saúde e educação acima de R$1.200 por habitante, despesas com urbanismo acima de R$568 por habitante e despesa com segurança de R$347 por habitante.

Das cidades em destaque por região, São Caetano do Sul (SP) e Balneário Camboriú (SC) são as cidades não capitais no topo das listas de Governança, no recorte do Ranking Connected Smart Cities. O recorte de Governança apresenta concentração de cidades nas regiões Sudeste e Sul entre as melhores, sendo apenas Campo Grande (MS) e Fortaleza (CE) de outras regiões. Apesar disso, há boa divisão do porte do município nas 100 melhores posições do recorte , sendo 24 com até 100 mil habitantes, 49 de porte médio (100 a 500 mil habitantes) e 27 com mais de 500 mil habitantes.


Balneário Camboriú também é destaque no recorte de Segurança, se classificando na quarta posição, devido ao baixo número de mortes em acidentes de trânsito fatais, um investimento de R$347,48 per capta em segurança e 23,8 homicídios por 100 mil habitantes.

Para o desenvolvimento do Ranking Connected Smart Cities a Urban Systems
utiliza metodologia própria de ponderação de indicadores, sendo que o conceito de smart cities considerado entende que o desenvolvimento só é
atingido quando os agentes de desenvolvimento da cidade compreendem o
poder de conectividade entre todos os setores. Para saber mais informações sobre o Ranking, clique aqui.

 

FÁBRICA DA MINI INICIA PRODUÇÃO DA VERSÃO ELÉTRICA QUE SERÁ VENDIDA NO BRASIL

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A versão elétrica que será vendida no Brasil está sendo produzada na fábrica da MINI, em Oxford

No mês de março, a produção da versão elétrica do icônico MINI Cooper SE ganha força na lendária fábrica de Oxford, no Reino Unido – também conhecida como a casa da MINI. A primeira unidade com destino ao mercado brasileiro acaba de ser produzida e será embarcada em breve.
Recentemente anunciada no território nacional, a nova proposta do modelo 100% elétrica, que une atributos de tecnologia, design, exclusividade e esportividade, já está disponível para pré-venda no mercado brasileiro em todos os 22 concessionários da marca.



Com suas quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce e BMW Motorrad, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas e fornece serviços financeiros e de mobilidade premium. Como uma empresa global, o BMW Group opera 31 instalações de produção e montagem em 15 países e possui uma rede global de vendas em mais de 140 países.

Em 2020, o BMW Group vendeu cerca de 2.3 milhões de automóveis mais de 169.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes de impostos em 2019 foi de aproximadamente 7,118 bilhões de euros com receitas de 104,210 bilhões de euros. Desde 31 de dezembro de 2019, o BMW Group tem uma força de trabalho de 126.016 colaboradores.

Com informações da BMW Group Brasil

PARCERIA ENTRE HUAWEI E UNISUAM PREPARA JOVENS PARA O MERCADO DE TRABALHO

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Laboratório de fibra óptica da Huawei instalado na Pólo da UNISUAM é o primeiro passo de um projeto que visa capacitar jovens para atuar no mercado de Telecomunicações

A cidade de Niterói foi a primeira, do Rio de Janeiro, a receber um laboratório de fibra óptica (FTTH/FTTX), instalado pela Huawei, no Campus Centro da UNISUAM, com o objetivo de ofertar cursos de capacitação para a geração NEM-NEM, jovens e adultos que nem trabalham e nem estudam. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Huawei Brasil, PÓLEN – Polo de Inovação e a Associação Comercial Industrial do Estado do Rio de Janeiro – ACIERJ, que foi celebrada nesta sexta-feira, 12, em um evento de inauguração na universidade.

“Hoje, já existe um gap no mercado de profissionais capacitados para atuar na instalação de fibra óptica, utilizados para cobrir demanda de banda larga fixa. Com as novas redes 5G, esta demanda tende a aumentar. Ao mesmo tempo, existe uma parcela de jovens ociosos, que por diversas razões não conseguem se qualificar para atuar no mercado de trabalho. Com esta parceria, que selamos com a UNISUAM e a ACIERJ, estamos, não apenas combatendo o desemprego e dando cursos de alta qualidade para estes jovens, mas também investimento do desenvolvimento da infraestrutura do país”, disse Bruno Zitnick, Diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei.



Dados do IBGE apontam que a taxa de desemprego entre os jovens é de 29,7%, para tentar mitigar o problema, a Huawei investe em projetos de capacitação de jovens a fim de gerar mão de obra qualificada para atuar no mercado cada vez mais digital. Uma dessas iniciativas são os laboratórios de fibra óptica (ffth/fttx), o projeto prevê a doação de 12 laboratórios para ensino prático que estarão espalhados pelas 5 regiões do Brasil. Um deles foi inaugurado em Niterói, cidade do sudeste do país, conhecida com um grande polo educacional e que está se transformando no grande centro de tecnologia do Rio de Janeiro.

“Estamos atravessando o maior desafio da nossa geração. Nesse momento em que é preciso minimizar o impacto da pandemia, a inovação e o uso de novas tecnologias se tornam ferramentas imprescindíveis na estratégia rumo ao desenvolvimento econômico sustentável e com justiça social. Niterói é a cidade mais inteligente do Estado do Rio, temos expressivos índices de escolaridade e o privilégio de abrigar importantes centros universitários. Toda esta vocação e capital humano precisam, cada vez mais, se transformar em melhorias para a qualidade de vida, sobretudo, daqueles que mais precisam. Esta parceria entre a Unisuam, a Acierj e a Huawei, certamente, se traduzirá em oportunidades para nossos jovens e combustível para nossa retomada”, afirmou Axel Grael, prefeito de Niterói.

Essa sinergia entre os propósitos foi um dos fatores que fez a parceria entre UNISUAM, ACIERJ e Huawei, ser exaltada pelo Reitor da UNISUAM, Arapuan da Motta Netto. “O nosso objetivo, enquanto a faculdade com o melhor modelo de transformação social do Brasil, sempre é desenvolver todos os locais onde estamos inseridos, economicamente e, é claro, por meio da nossa rede acadêmica. Nesse contexto, um dos pontos que fazemos questão de fortalecer é a conexão entre os parceiros da UNISUAM e a população local, já fazemos isso no Rio e agora vamos replicar esse modelo em Niterói com o apoio da ACIERJ, do Pólen, nosso polo de inovação, e da Huawei”, disse Arapuan.

O cursos que acontecerão nos laboratórios da Huawei serão desenvolvidos e ministrados pela ACIERJ e a UNISUAM, e visam atender mercado de tecnologia e inovação em ascensão na região.

“A ACIERJ, tradicionalmente, une os empresários e poder público da cidade buscando um consenso e novas perspectivas que possam gerar emprego, renda e alavancar a economia. Com a pandemia o cenário econômico em todo mundo mudou, em Niterói não seria diferente. A cidade tem um mercado extremamente promissor, foi apontada por diversas instituições como um dos melhores municípios do Brasil, com população acima de 100 mil habitantes, para investimentos. Isso é inegável. É um município com muito potencial para investidores, e a instalação de um laboratório de fibra óptica na Unisuam é prova disso. Niterói está pronta para absorver novas ideias e tecnologias empresariais de diversas áreas distintas e estamos orgulhosos de poder contribuir com este projeto”, celebrou o Presidente da ACIERJ, Luiz Paulino Moreira Leite.

O evento de inauguração do laboratório aconteceu no Campus Centro – Unisuam, com poucas pessoas e respeitando todas as medidas e protocolos de segurança sanitária. Entre os participantes estiveram Bruno Zitnick, Diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei, Luis Queirós, diretor regional da Huawei Brasil e Luiz Paulino de Carvalho Moreira Leite, Presidente da ACIERJ.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Huawei

CÂMARA APROVA, EM 2º TURNO, TEXTO-BASE DA PEC EMERGENCIAL

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A proposta contém medidas de ajuste fiscal e permite o pagamento de um novo auxílio emergencial

A Câmara dos Deputados aprovou, em 2º turno, o texto-base da PEC Emergencial (PEC 186/19), que permite ao governo federal pagar um auxílio aos mais pobres em 2021 com R$ 44 bilhões por fora do teto de gastos e impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários. Foram 366 votos a favor e 127 contra, com 3 abstenções.

O Plenário deve analisar em seguida os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de excluir trechos do texto.



Progressão e promoção

Conforme acordo entre o governo e a maior parte dos partidos da base aliada, devem ser aprovados dois destaques do bloco PSL-PL-PP retirando das restrições a proibição de promoção funcional ou progressão de carreira de qualquer servidor ou empregado público, um dos pontos da PEC criticados pela bancada de militares e policiais.

Alterações na PEC Emergencial vão permitir promoções de servidores, diz Lira

A mudança atinge servidores da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, inclusive no caso de se decretar estado de calamidade pública de âmbito nacional.

Dívidas

Os demais oito destaques foram apresentados pela oposição e retomam alguns pontos já tratados no 1º turno: a retirada das medidas de contenção de gastos com pessoal e o fim do limite de R$ 44 bilhões para o auxílio emergencial.

Outros temas também aparecem, como a retirada da permissão para o Executivo utilizar saldo de seus fundos, até o fim de 2023, para pagar a dívida pública; a elaboração de plano de venda de estatais por meio de lei complementar para pagar a dívida; e o plano de redução de incentivos tributários até 2% do Produto Interno Bruto (PIB).​

Assista ao vivo

Com informações da Agência Câmara de Notícias