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ACESSIBILIDADE É FUNDAMENTAL PARA GARANTIR UMA MOBILIDADE PARA TODOS

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Poucos ajustes fazem uma grande diferença para termos uma mobilidade mais inclusiva

Um dos valores do Moovit é que a mobilidade é um direito básico de todos. E, para incluir todo mundo mesmo, a acessibilidade é um fator fundamental. O poder público tem o compromisso de garantir a todos os cidadãos formas de acesso a trabalho, estudo, cultura e lazer. E empresas que oferecem soluções de mobilidade, como o Moovit, podem e devem dar sua contribuição.

O aplicativo do Moovit, e suas versões white label, incluem todas as principais tecnologias de acessibilidade. As rotas de transporte público sugeridas também podem ser configuradas para exibir os trajetos acessíveis, exibindo quais estações e terminais são acessíveis para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. E, desde o começo de 2021, exibimos no tempo real do app quais ônibus dispõe de equipamentos de acessibilidade em São Paulo e Curitiba. Queremos trazer essa informação em cada vez mais cidades, mas dependemos da disponibilidade dos dados no transporte público.



Acessibilidade

Garantir a acessibilidade é uma preocupação contínua, e estamos sempre recebendo sugestões e colhendo opiniões dos usuários. O trabalho começou em 2015, quando um grupo de desenvolvedores do Moovit fez um estudo com alguns usuários com deficiência para entender o que poderia ser melhorado. Foram identificados problemas como falta de informação para leitores de tema, ou botões difíceis de serem acionados por quem tem algum comprometimento motor.

Com o apoio de um desenvolvedor deficiente visual, o aplicativo foi otimizado para os leitores de tela de TalkBack, no Android, e VoiceOver, no iOS, algo mantido em todas as versões subsequentes. A equipe examinou cada tela em busca de melhorias na acessibilidade, adicionou rótulos úteis e condensou dados intrincados – rotas, duração da viagem, horários de início e término – em frases claras para áudio.

Foram incorporados feedback de usuários com baixa visão de todo o mundo. Cerca de 20% das pessoas que usam o Moovit configuram o aplicativo para ampliar o tamanho das letras, o que nos levou a deixar o app compatível com o Dynamic Type, que também aumenta o corpo das fontes.

O aplicativo apresenta informações de forma a facilitar a visualização para quem é daltônico. Cores nunca são a única maneira de diferenciar objetos. Os desenvolvedores do Moovit testam diferentes escalas de cinza e de intensidade das cores para confirmar a usabilidade. Para garantir uma melhor experiência a usuários com deficiência motora, os menus e botões foram projetados para facilitar o uso com somente uma mão. Isto incluiu a localização das teclas na parte inferior da tela e ampliação de sua área de alcance.

É importante lembrar que esta preocupação com acessibilidade está presente não só no aplicativo, mas também no website e nas diferentes soluções oferecidas pela empresa.

Inclusão social

Como dito anteriormente, a melhoria da acessibilidade é um trabalho constante. Mas nos alegra saber que mais pessoas estão podendo circular por suas cidades e ampliando acesso a emprego, educação e diversão graças ao esforço conjunto de cidades e empresas de tecnologia. Uma melhor acessibilidade é fundamental para uma sociedade mais integrada.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ENERGEA RECEBE FINANCIAMENTO DE R$ 135 MILHÕES DO BTG PACTUAL PARA CONSTRUÇÃO DE USINAS SOLARES NO BRASIL

A Energea Global, gestora de investimentos em energia renovável, recebe financiamento de R$ 135 milhões do BTG Pactual, maior banco de investimento da América Latina, para construção de projetos de geração distribuída no Brasil.

Os recursos serão usados para desenvolver e construir uma série de usinas solares no estado de Minas Gerais. O portfólio será de projetos de geração distribuída, na qual a energia solar gerada pelas plantas será distribuída a residências e pequenas e médias empresas que, juntas, aproveitarão os benefícios da redução na conta de luz, a partir do consumo de uma energia limpa. Em conjunto, os projetos terão uma capacidade instalada superior a 28MW.



“Essa transação mostra que alguns dos principais bancos do mundo, como o BTG Pactual, já estão alocando recursos no apoio ao desenvolvimento de projetos de energia renovável e de baixo carbono. Companhias como a Energea, que possuem expertise e track record nesta classe de ativos, são importantes instrumentos para a alocação destes recursos”, afirma Luiz Leão, Chief Financial Officer da Energea.

“Para o BTG Pactual, o projeto não é apenas uma excelente oportunidade de investimento, mas também nossa chance de ter um papel central na transição da matriz energética global, proporcionando acesso à energia limpa e renovável para diversos brasileiros”, afirma Rafael Chitarra, Diretor Executivo do BTG Pactual.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Governos federal e estaduais marcam presença em leilões de concessão no terceiro trimestre

Entre julho e setembro, os investidores de infraestrutura terão um conjunto significativo de leilões para ingressar ou reforçar participação no mercado brasileiro de infraestrutura. Há projetos de concessão de aeroportos regionais, saneamento básico e rodovias estaduais e federais que vão demandar mais de R$ 30 bilhões de reais em investimentos privados.

O governo federal tem projetos rodoviários de grande porte previstos no terceiro trimestre deste ano. No dia 8 de julho, fez o leilão de concessão da rodovia BR-163, um trecho de 1.009 quilômetros entre Mato Grosso e Pará, projeto que exigirá quase R$ 2 bilhões em investimentos. Depois, buscará investidores privados para mais duas concessões previstas para irem a leilão no terceiro trimestre do ano, de acordo com o calendário oficial.



Um deles é a BR 116/101, a Via Dutra, entre São Paulo e Rio de Janeiro, uma das principais ligações rodoviárias do país. Há previsão de R$ 14,5 bilhões de investimentos em 30 anos. Outro é a BR 381/262, entre Minas Gerais e Espirito Santo, com investimentos estimados de R$ 7,7 bilhões em 30 anos. Os projetos estão ainda em análise no Tribunal de Contas da União e podem sofrer algum atraso.

São Paulo – O estado de São Paulo também marcará presença significativa no calendário de leilões do terceiro trimestre de 2021.

No dia 15 de julho, buscará investidores para 22 aeroportos paulistas, organizados em dois blocos, com um total de R$ 411 milhões de investimentos envolvidos em 30 anos, dos quais R$ 130 milhões nos primeiros quatro anos. O objetivo é melhorar a infraestrutura e o atendimento aos usuários e, além disso, gerar desenvolvimento econômico regional a partir das vocações de cada cidade.

No dia 31 de agosto, o governo paulista volta ao palco para a concessão dos parques estaduais da Cantareira e do Horto Florestal, ambos na capital. O escopo prevê a cessão das áreas de uso público por 30 anos, com investimento de R$ 45 milhões, dos quais R$ 31 milhões nos seis primeiros anos para revitalizar e modernizar a estrutura e diversificar a oferta de serviços aos usuários.

Por fim, no dia 15 de setembro, São Paulo oferecerá aos investidores o chamado Lote Litoral Paulista, formado por trechos rodoviários com extensão total de 222 quilômetros. O projeto compreende aproximadamente R$ 3 bilhões de investimentos para ampliação, operação, manutenção e realização de obras no sistema rodoviário que contempla 12 municípios.

Amapá – Na área de saneamento, há também uma iniciativa importante, bastante aguardada pelo mercado, que medirá o apetite dos investidores. No dia 2 de setembro, ocorrerá a licitação da concessão de saneamento básico de todos os 16 municípios do Amapá em um único bloco. Estão previstos investimentos de R$ 3 bilhões. A disputa será feita em dois estágios, misturando descontos na tarifa até determinado limite e, posteriormente, caso haja empate, a competição segue pelo maior valor de outorga. O método é uma forma de estimular a redução das tarifas e ao mesmo tempo evitar lances aventureiros – ou seja, ofertas tão baixas que garantem a vitória no leilão, mas, no longo prazo, podem tornar o contrato impossível de ser cumprido.

Os empreendimentos programados para licitação no terceiro trimestre estão listados no Livro Azul da Infraestrutura, publicação da Abdib que consolida os projetos de concessão e PPPs em condução pela União, estados e Distrito Federal. A publicação traz também análises revelando a atual situação dos investimentos na infraestrutura brasileira e o impacto dos novos projetos em estruturação de concessão na perspectiva de investimentos privados na infraestrutura entre 2021 e 2026.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DIVISÃO AGRÍCOLA DA BAYER COMEÇA A SUBSTITUIR CAMINHÕES TRADICIONAIS POR MODELOS SUSTENTÁVEIS

A iniciativa busca diminuir a emissão de gases de efeito estufa, mantendo a eficiência da operação sem custos adicionais

A Bayer, multinacional alemã que atua nas áreas de saúde e nutrição, anuncia no Brasil um projeto de substituição gradativa de suas opções tradicionais de transporte – veículos movidos a diesel – por modais mais limpos e modernos – veículos elétricos, movidos a gás natural veicular (GNV) e/ou biometano e transporte ferroviário.

Chamada de “Ecorota de ponta a ponta – Fase 1”, a iniciativa começou em abril de 2021, com a adoção de transporte ferroviário entre Sumaré, em São Paulo e Rondonópolis, no Mato Grosso. No dia 22 de junho, a Bayer fez, na região de Piracicaba, a primeira entrega de um produto por meio de um caminhão elétrico 100% limpo, sem qualquer emissão de CO2, em parceria com o Grupo Toniato, empresa de transporte, logística e engenharia. Entre maio e junho, a adoção de modais sustentáveis pela Bayer já evitou a emissão de 110 toneladas de CO2 sem qualquer prejuízo à operação em termos de eficiência e processos.



“Trata-se de uma iniciativa pioneira. Estamos dando, em colaboração com os nossos fornecedores e parceiros, o primeiro passo do que será uma longa jornada de inovação ecológica no agronegócio brasileiro”, comenta Schirley Wirtti, Líder de Cadeia de Fornecimento da Bayer Brasil.

Neste mês de julho, a Bayer realizará, junto a fornecedores que compartilham esta cultura de modernização, diversos outros pilotos com modais sustentáveis em outras rotas. Nos próximos quatro meses, a empresa espera receber pelo menos outros quatro veículos sustentáveis, movidos a biometano e energia elétrica. No mais, a Bayer incorporará a adoção de modais de transporte sustentáveis como um diferencial para a escolha de fornecedores para as suas fábricas. Com estes passos a empresa estima evitar, até o fim do ano, a emissão de quantidades significativas de gases de efeito estufa, visto que os modais sustentáveis trazem benefícios de 20% a 100% de redução de emissão de CO2, dependendo da opção adotada.

“A adoção de modais sustentáveis de transporte não trouxe prejuízo algum para a eficiência de nossas operações. Foi uma decisão de custo zero, o que quebra o paradigma de que modernizar as operações e torná-las mais ecológicas e sustentáveis custa caro e é inviável numa perspectiva financeira ou de eficiência. Além disso, em função da força da nossa marca, nossos fornecedores estão investindo em alternativas limpas, pois consideram que desenvolver isto junto à Bayer agrega valor aos seus negócios”, completa Wirtti.

A iniciativa é mais uma das importantes iniciativas que a Bayer está adotando para atingir suas ambiciosas metas de sustentabilidade, que incluem tornar-se uma empresa carbono neutro até 2030, tornar seus locais de produção neutros para o clima e reduzir as emissões de poluentes em toda a sua cadeia de valor, o que inclui a escolha de parceiros e fornecedores mais sustentáveis.

Sobre a BAYER

125 anos da Bayer no Brasil

A Bayer celebra, em 2021, 125 anos de Brasil. Chegou ao País em 1896, abrindo a primeira fábrica no Rio de Janeiro; hoje, está presente em mais de 30 cidades, com cerca de 6.500 profissionais espalhados de norte a sul. O Brasil é o maior mercado da Bayer na América Latina e local de grandes descobertas na medicina, de novas tecnologias para o campo e de inovações que melhoram a qualidade de vida do brasileiro e contribuem para o desenvolvimento do país.

O Grupo está atento aos novos desafios da humanidade, cada vez mais coletivos e que não podem ser solucionados por atores isolados. Por isso, tem investido cada vez mais em modelos de negócios baseados em colaboração, por meio de suas três divisões e do seu primeiro hub de inovação aberta da América Latina, com parcerias relevantes para os negócios.

E para construir os próximos 125 anos, mais que fortalecer sua voz, a Bayer quer ampliar sua escuta e entender cada vez melhor as expectativas da sociedade e as necessidades dos clientes: seja o agricultor, o médico, o paciente, o consumidor – e a sua gente, cada vez mais plural e diversa; quer estreitar laços, alinhar expectativas, promover o diálogo, aproximar sua comunicação e construir os próximos passos da empresa junto ao público. Porque Você e Bayer: é bom. Para saber mais, acesse o site da Bayer.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AS TRANSFORMAÇÕES NA SOCIEDADE PRECISAM CHEGAR NA EDUCAÇÃO

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Cada vez mais não basta ter a informação, pois é preciso dar um passo à frente, é preciso saber o que fazer com aquela informação, como aplicá-la, como transformar a realidade a partir das informações que se tem acesso. E é nesse contexto que a maneira como tratamos e investimos na educação está se transformando

Todos sabemos da importância da educação de qualidade para a sociedade. Mas de fato estamos dispostos a investir o tempo e os recursos necessários para atingir essa tão desejada qualidade na educação para todos? Parafraseando o poeta Fernando Pessoa “Educar é preciso, viver não é preciso”. Toda sociedade que se desenvolveu de maneira sólida, sustentável e igualitária teve na educação seus principais pilares.

Atravessamos um período de transformação da sociedade da informação para a sociedade do conhecimento. E cada vez mais não basta ter a informação, pois é preciso dar um passo à frente, é preciso saber o que fazer com aquela informação, como aplicá-la, como transformar a realidade a partir das informações que se tem acesso. E é nesse contexto que a maneira como tratamos e investimos na educação está se transformando. Não basta mais ter conteúdo, ter um professor que “sabe muito pra ele, mas não sabe explicar”, ter um modelo massificado e ultrapassado de escola. Precisamos entender que a hora de evoluir já chegou, e para algumas questões já estamos atrasados, pois não existem mais algumas limitações tecnológicas. A limitação é de modelo mental. E o debate e as práticas entre os especialistas em educação já avançaram bastante para a importância da experiência transformadora e significativa que o processo de ensino-aprendizagem precisa ter. Temos que conseguir fazer na prática, temos que entender os desafios para o mundo de agora, aplicando o conhecimento até aqui desenvolvido para conseguirmos criar um futuro melhor.



Quando olhamos de maneira massiva para as diferentes instâncias formais de educação, o que vemos? Você leitor acredita que seus parentes, seus amigos, os filhos dos seus amigos, os filhos das pessoas que trabalham com você e até aquelas pessoas na outra ponta do país estão tendo uma educação de alta qualidade? Essas reflexões, salvo raras exceções, está presente no ensino universitário, profissionalizante, ensino médio, fundamental e infantil.

É preciso entender que quanto mais a tecnologia avança, menos precisamos ensinar os seres humanos a fazerem coisas que as máquinas já fazem. Precisamos aprofundar aquilo que nos dá humanidade. É isso que nos torna inteligentes. No mesmo sentido, a inteligência das organizações não está no investimento em tecnologias computacionais hardwares e softwares, mas sim na capacidade de investir e nutrir o capital intelectual humano capaz de lidar com os recursos disponíveis para resolver os desafios enfrentados. É inteligente criar maneiras inovadoras para resolver esses problemas. Nesse sentido, cidades inteligentes, empresas inteligentes, escolas inteligentes e por aí vai, tem muito mais a ver com a capacidade de reaprendizagem contínua e inovação constante, do que com a limitada noção de “transformação digital”.

Ensino híbrido

A Pandemia de Covid-19 escancarou os problemas, abriu a caixa de pandora dos horrores da educação brasileira e diria que até global. Não faz mais sentido deslocar um monte de pessoas, sejam elas alunos, professores ou funcionários administrativos para um espaço físico de aglomeração e lá “projetar uma tela” e passar slides. É preciso valorizar ainda mais os momentos de encontro, da experiência coletiva e transformadora. Ao mesmo tempo, é preciso melhorar a experiência de aprendizagem remota, assíncrona e escalável. Utilizamos ainda muito pouco de metodologias ativas no ensino remoto.

É preciso investir no ensino híbrido, na educação como uma causa, na singularidade do aprendiz e na escalabilidade sustentável das melhores práticas de ensino para todos, em todos os locais e a qualquer momento. As comparações entre nossas experiências de aprendizado não são só comparáveis entre outras experiências de ensino, e sim entre as diferentes maneiras como comparamos, como nos deslocamos, nos alimentamos, consumimos entretenimento e até como nos relacionamos. O mundo está em transformação, a educação precisa dar o próximo passo.

Novas demandas, baseadas em novas experiências, se tornam mais que desejável, se tornam vitais. É preciso investir, como nunca, na educação.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PARQUE TECNOLÓGICO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS LANÇA PROGRAMA DE INTERNACIONALIZAÇÃO

O Parque Tecnológico São José dos Campos lança o Nexus Global – programa criado para inserir e impulsionar seu ecossistema de tecnologia e inovação no mercado global.

O objetivo é consolidar o Parque Tecnológico São José dos Campos como hub tecnológico mundial para novos negócios, desenvolvimento e cooperação, facilitando o posicionamento internacional das empresas e instituições vinculadas. Este conjunto de iniciativas também visa atrair talentos, investimentos e negócios estrangeiros para o Parque.

A internacionalização tem sido fundamental para a sustentabilidade das empresas. De acordo com o estudo Global Startup Ecosystem Report, realizado pela Startup Genome, as empresas que vendem para mercados globais crescem duas vezes mais rápido do que aquelas focadas apenas no mercado local.



Para o coordenador de desenvolvimento de negócios internacionais do Parque Tecnológico São José dos Campos, Rodrigo Mendes, o processo de internacionalização amplia as oportunidades e torna as empresas mais eficientes. “A empresa melhora seus processos para acessar o mercado global e ser capaz de competir com os principais players. Este esforço eleva a performance, trazendo mais resultados aos negócios”.

 

METODOLOGIA – O programa está dividido em três eixos principais:

• Global Connection: foco na integração e interação do Parque Tecnológico com os principais ecossistemas de inovação do mundo, com acordos de cooperação e promoção de empresas e instituições do Parque.
• Smart Take-Off: trilha de suporte para as empresas alcançarem sucesso no processo de internacionalização. A abordagem é específica para cada tipo de necessidade, desde orientações para quem quer saber se é o momento certo para buscar novos mercados a mentorias, apresentação de oportunidades, capacitações, reuniões de matchmaking e apoio para a inscrição em processos estrangeiros de incubação e aceleração.
• Softlanding: porta de entrada para a atração de empresas que queiram realizar negócios no Brasil, oferecendo acolhimento e ferramentas para compreender as necessidades das empresas estrangeiras no mercado local.

ATRATIVIDADE

São José dos Campos é uma das principais cidades do país, referência em inovação, qualidade de vida e empreendedorismo. O Programa Nexus Global potencializa a marca da cidade e ajuda a atrair novas empresas, investimentos e talentos.

“Além de trabalhar para conectar o ecossistema da região com os principais ecossistemas internacionais, vamos também oferecer apoio para que as empresas de fora possam se instalar no Brasil, especialmente em São José dos Campos”, complementa Mendes.

O Parque Tecnológico foi o primeiro polo brasileiro a ser acreditado pela ENRICH in Brazil, apoiando empresas europeias que desejam fazer negócios ou se instalar no país.

LANÇAMENTO

O evento de lançamento ocorreu de maneira online e contou com a participação de Rodrigo Mendes, coordenador de desenvolvimento de negócios internacionais do PqTec; Guilherme Rosa, CEO da Constellatio Open Innovation; Renan Padovani, CEO da Autaza; e Rodrigo Olmedo, cofundador e diretor da uGlobally. Assista ao evento neste link .

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INTERNET BANDA LARGA CONTINUA SENDO O SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES MAIS PROCURADO PELO CONSUMIDOR BRASILEIRO

De acordo com o site Portal de Planos o termo foi procurado cerca de 4 milhões de vezes nas ferramentas de pesquisa nos primeiros quatro meses de 2021

 

Apesar dos diversos serviços oferecidos pelas operadoras de telecomunicações, como planos de celular ou de TV por assinatura com opções de streaming, os planos de internet banda larga seguem sendo os mais procurados pelos brasileiros.

De acordo com o Portal de Planos, site especializado em telecomunicações, pelo segundo ano consecutivo, o consumidor tem mais interesse em planos de internet residencial, já que de janeiro a abril de 2021 o número de buscas no Google foi de mais de 4 milhões, maior que o interesse nos demais.

Para Gabriela Resende, líder de Conteúdo do Portal de Planos , mesmo que o número de buscas seja menor se comparado ao mesmo período de 2020, a internet banda larga é fundamental para o dia a dia do consumidor, ainda mais em tempos de pandemia. “Com a quarentena, passamos a fazer tudo a distância, desde trabalhar a hobbies e momentos de lazer. Por isso, ter uma banda larga que atenda a essas necessidades em casa é fundamental”, comenta.

Ainda segundo a executiva, também por conta do tempo de duração da pandemia, os brasileiros estão interessados ou em aumentar a velocidade de seus planos para atender todas as necessidades ou de diminuir para economizar na economia do lar.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS DESAFIOS DAS CIDADES INTELIGENTES: QUAL A MELHOR SOLUÇÃO?

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A micromobilidade é fundamental para  que as cidades sejam, de fato, inteligentes

Lancei recentemente, em meu perfil nas redes sociais, alguns questionamentos provocativos com relação à locomoção pelas cidades, porque esse tipo de interação sempre nos ajuda a entender quais barreiras estamos enfrentando. Neste artigo, vou usar essa mesma dinâmica para provocar uma reflexão: Se você pudesse trocar seu carro por uma bicicleta elétrica, o que faria? 

Para responder essa pergunta, é necessário ter uma balança em mente. Quando falamos de melhorias para as cidades, não basta apenas tirar os carros movidos a combustível das ruas e substituí-los pelos elétricos, o que proponho aqui é uma troca benéfica para todos. Se os carros continuarem dominando o cenário, mesmo que nos modelos elétricos, eliminamos um problema e adicionamos outro: o número de automóveis circulando pela cidade só crescerá, aumentando o gargalo no trânsito e impossibilitando avanços fundamentais para as ações de desenvolvimento da micromobilidade. É preciso considerar o todo.



Diversas cidades mundo afora saíram à frente no arranjo de políticas públicas de incentivo à modais mais sustentáveis. Na França, por exemplo, um projeto está em fase de aprovação para os donos de carros antigos, que poderão entregá-los em ferros velhos e em troca receber nada menos que cerca de 2.500 euros, equivalente a quase 17 mil reais, para comprar uma bicicleta elétrica. É isso mesmo! Se essa iniciativa for aprovada, a França passa a ser o primeiro país a subsidiar a troca de carros por bicicletas. 

No ano passado, a Itália liderou ações similares durante a quarentena, uma vez que a bike foi considerada pela OMS como meio de transporte ideal para deslocamento. Em prol da economia de dinheiro e de CO2 no país, além de contribuir com as medidas de distanciamento social, o governo do país destinou cerca de 500 euros para cada cidadão que quisesse reformar ou comprar bikes novas.

O ponto principal de toda discussão sobre impacto ambiental acaba sendo a redução de emissão de CO2, mas é fundamental observar como a ocupação do espaço público também impacta na construção das cidades inteligentes. Para que uma cidade flua bem, seja no trânsito e no lazer, é preciso pensar em inovações que eliminem problemas. Atualmente já vemos carros elétricos compactos, mas a tendência é que as grandes máquinas comecem a aparecer. Parece uma previsão catastrófica, mas não há mais espaço para piora no trânsito dos grandes centros urbanos.

Integração nos modais de transporte

A solução para esses problemas passa, necessariamente, pela conscientização sobre a importância dos micro modais, em especial as bicicletas – tradicionais e elétricas, afinal sabemos que grande parte dos trajetos que as pessoas fazem no dia a dia não passa de 5 km, distância que pode ser facilmente percorrida de bike. 

Portanto, entendo que a micromobilidade é fundamental para  que as cidades sejam, de fato, inteligentes. Isto porque este conceito deve se pautar pela democratização do espaço público, é sobre pensar nas pessoas. Os avanços por todo o mundo provam que as bicicletas são mais que tendência, mas uma tecnologia que transforma a mobilidade, além da questão ambiental, que sem dúvidas é importante. Mas com elas o avanço é maior,  pois incentivam um modelo de transporte mais sustentável, livre e que prioriza o convívio social.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

LEILÃO DO 5G E POLÍTICAS DE TELECOMUNICAÇÕES CONTEMPLAM EXPANSÃO DA INTERNET PARA ESCOLAS PÚBLICAS

O Ministério das Comunicações (MCom) estruturou uma ampla radiografia sobre como as políticas públicas de telecomunicações têm impactado na conectividade da rede pública de ensino do país. O material tem o intuito de subsidiar o debate junto à Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que tem discute ao longo da semana as desigualdades educacionais acarretadas pela pandemia de Covid-19.

A nota técnica publicada na quarta-feira (7/7) também atesta que o Edital do 5G, como está, prevê compromissos com a expansão da internet por município, para que mesmo as escolas municipais sejam beneficiadas. A presidente da Comissão de Educação, deputada Dorinha Seabra Rezende, encaminhou ofício ao MCom demandando definição, de forma objetiva, da “previsão de conectividade de escolas públicas no Edital do 5G”. Segundo ela, o país está atrasado quanto ao “acesso a um ambiente pedagógico de qualidade iluminado com as mais recentes tecnologias”.



Todavia, o levantamento realizado pelo MCom – e publicado na nota técnica – identifica 65.286 escolas públicas urbanas atendidas por conexão à internet apenas no Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE). Estima-se que mais de 30 milhões de alunos sejam atendidos no âmbito do programa. O principal objetivo do PBLE é a conexão de todas as escolas públicas urbanas com internet, de forma gratuita, até dezembro de 2025.

Outra iniciativa de conectividade de escolas foi instituída a partir de licitação de radiofrequências realizada pela Anatel em 2012. Como resultado de obrigações associadas à licitação, 30.881 escolas públicas rurais, localizadas em uma área distante até 30 km da sede municipal, são atendidas com conexão à internet. Além disso, o MCom provê serviço de acesso fixo à Internet a 9.966 escolas por meio do programa Wi-Fi Brasil. Assim, são mais de 106 mil instituições de ensino beneficiadas pelas políticas de telecomunicações atuais.

Edital do 5G

Para aprofundar o debate sobre o impacto do Edital do 5G na disponibilidade de conexão para a rede pública de ensino, o MCom levantou o número de escolas situadas nas sedes dos municípios. São 71.542 unidades em funcionamento nas sedes municipais, sendo que 48.321 estão nas cidades com mais de 30 mil habitantes e 23.221 estão em locais com menos de 30 mil. De acordo com a minuta do Edital (hoje em análise pelo Tribunal de Contas da União), todas as sedes municipais terão internet 5G até 2029.

Outras 6.982 escolas estão estabelecidas em vilas, povoados, lugarejos, núcleos, projetos de assentamento ou aglomerados urbanos isolados. Essas localidades terão cobertura de internet 4G por força da obrigação prevista na minuta do Edital. Além delas, 10.797 unidades estão em municípios que receberão rede de transporte em fibra ótica.

Quando somados, os compromissos previstos na minuta do Edital estabelecem a disponibilização de infraestrutura de conectividade para 89.321 escolas públicas de ensino básico. Junta-se a este volume a meta do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS), que receberá recursos do Edital do 5G para viabilizar a implantação de infovias subfluviais. Serão atendidas 520 escolas públicas urbanas situadas nos municípios interligados pelas infovias.

A Pasta considera “inoportuno” promover alteração na minuta do Edital do 5G, uma vez que ela já está orientada à ampliação da conectividade. “Eventual mudança demandará tempo para novos cálculos e novas análises, por parte do MCom, da Anatel e do TCU, o que atrasará a realização da licitação e o cronograma de implantação das redes 5G e da execução dos demais compromissos de investimento”, afirma a nota técnica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VEÍCULOS ELETRIFICADOS SERÃO RESPONSÁVEIS ​​POR MAIS DA METADE DOS VEÍCULOS LEVES VENDIDOS GLOBALMENTE EM 2026, DIZ BCG

No Brasil, estimativa aponta para uma evolução mais gradual e penetração abaixo de 10% em 2030 para os carros novos elétricos ou híbridos

Os carros elétricos estão chegando a uma velocidade surpreendente em alguns mercados no mundo, como é o caso de China, Estados Unidos e União Europeia. Segundo projeção do Boston Consulting Group (BCG), até 2026, os veículos elétricos serão responsáveis ​​por mais da metade dos automóveis leves vendidos globalmente. Isso é quatro anos mais cedo do que as projeções anteriores da consultoria estimavam. Além disso, o estudo prevê que os veículos de emissão zero (ZEVs) serão responsáveis ​​por quase metade dos veículos leves novos vendidos globalmente em 2035. E alguns dados já antecipam essa realidade.

As vendas no mercado global de carros e SUVs eletrificados, incluindo os veículos híbridos, por exemplo, saltaram de 8% em 2019 para 12% em 2020. Na União Européia, a participação de mercado de híbridos plug-in (PHEVs) e veículos elétricos a bateria (BEVs) aumentou 9,3 pontos percentuais em 2020, em comparação com 2,2 pontos percentuais nos EUA e 5 p.p. na China. Na Alemanha, as vendas de híbridos plug-in (PHEVs) aumentaram 342% em 2020 e as vendas de veículos elétricos a bateria (BEVs) em 207%. As vendas de veículos leves movidos a gasolina caíram 36% e a diesel 29%.



No entanto, no Brasil a situação é menos clara, e apesar do rápido crescimento nas vendas nos últimos dois anos, veículos eletrificados ainda são um nicho pequeno, respondendo por menos de 1% do mercado em 2020. Por um lado, a evolução tecnológica e redução de custos de baterias, combinada com a migração das plataformas globais das montadoras e crescente pressão dos consumidores por alternativas mais limpas, pode favorecer uma convergência global. Por outro, o contexto regulatório e de incentivos, o custo total ainda elevado se comparado aos veículos a combustão e a existência de uma alternativa sustentável através do etanol podem retardar a transição ou ainda criar novas rotas tecnológicas para redução de emissão de CO2. O estudo estima que em 2030 menos de 10% dos carros novos vendidos no Brasil serão totalmente elétricos ou híbridos – dependente em grande parte das ações tomadas pelo governo e indústria.

No contexto brasileiro, além do cenário de eletrificação e rota tecnológica em si, uma série de outras questões ligadas a estratégias de produto e produção, relação com o consumidor e mobilidade, de forma mais ampla, começam a emergir, gerando desafios e oportunidades para os participantes do mercado. Por exemplo: qual modelo de negócios é mais adequado a um veículo elétrico?; produzir localmente vs. importar; quem será o responsável por prover a infraestrutura de carregamento, entre outras.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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