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DEZ SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS SÃO FINALISTAS AO PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES 2021

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Os escolhidos concorrem nas categorias Negócios em Operação e Negócios Pré-Operacionais e serão apresentados durante a 7ª.edição do Connected Smart Cities & Mobility

Em seu sétimo ano, o Prêmio Connected Smart Cities é uma das ações da Plataforma Connected Smart Cities que tem o propósito de promover a discussão, a troca de informações e a difusão de ideias entre governo, empresas e organizações da sociedade civil. O Prêmio é dividido entre as categorias Negócios em Operação (que oferecem produtos ou serviços com receita disponíveis no mercado), e Negócio Pré-Operacionais (que ainda estão em fase de desenvolvimento).

Todos os 28 negócios inscritos tiveram duas etapas de avaliação. A primeira foi uma triagem,  em que os negócios foram analisados pela Comissão Organizadora, tendo em vista a adequação aos aspectos formais do regulamento. A segunda, classificatória, foi chamada de Comitê de Avaliação, formada por uma banca de especialistas de mercado, empreendedores, acadêmicos e pesquisadores em cidades inteligentes e empreendedorismo. Coube a esta banca definir os 5 finalistas de cada categoria, com base nos critérios de avaliação adequados às temáticas e aos objetivos do Prêmio: 



  • Contribuição para tornar as cidades mais inteligentes;
  • Contribuição para a solução de problemas das cidades;
  • Inovação e Criatividade da ideia central do negócio; 
  • Percepção de benefício para o cliente; 
  • Impactos (ambientais, sociais e econômicos) nos mercados de atuação; 
  • Viabilidade de implementação (financeira, humana, cultural, tecnológica); 
  • Potencial de mercado; 
  • Perfil do empreendedor;
  • Experiência da equipe; 
  • Resultados.

A premiação reconhece negócios de pessoas jurídicas com sede no Brasil, que  contribuam de forma inovadora com a resolução de problemas das cidades, tornando-as mais inteligentes. Depois da escolha dos finalistas, na última etapa de avaliação, chamada Apresentação, os concorrentes são orientados a desenvolverem um vídeo pitch, de até 5 minutos, falando sobre o negócio inscrito. Esse vídeo é avaliado por uma nova banca, também formada por especialistas de mercado, empreendedores, acadêmicos, pesquisadores, levando em consideração os mesmos critérios mencionados acima. Aqueles que recebem as melhores notas nesta etapa são os vencedores. Serão três primeiros colocados de cada categoria, sendo cinco finalistas em cada uma delas.

Finalistas da Categoria Negócios em Operação:

  • Planta Feliz – São Paulo (coleta, compostagem e comercialização de adubo orgânico);
  • Sistema Monitora Horus – Florianópolis (identificação de obras irregulares e desmatamento);
  • Erê Lab e Cooperê – São Paulo (espaços lúdicos em prol da infância);
  • Lemobs Alimentação Escolar – Rio de Janeiro (gestão da merenda escolar municipal);
  • Grilo Mobilidade e Tecnologia – Porto Alegre (startup com atuação na micromobilidade urbana sustentável);

Finalistas da Categoria Negócios Pré-Operacionais

  • Método Bumerangue – Porto Alegre (gerenciamento de resíduos em serviços de saúde);
  • WiiGo – São Paulo (dispositivo de compartilhamento de bicicletas, patinetes e veículos elétricos nas periferias);
  • Mobilidade Coletiva sob Demanda – Brasília (plataforma com oferta de serviços coletivos sob demanda);
  • Spacein – São Paulo (plataforma para organizar fluxo de pessoas nas empresas e coworkings);
  • D.A.E – Dívida Ativa Eficiente – Bahia (plataforma para fomentar a arrecadação municipal com recuperação de dívidas públicas).

Os três primeiros colocados de cada categoria de Negócios recebem:

1º Lugar: Troféu + iPad Apple 10,2’’ 8ª Geração (Wi-fi), 32GB ou semelhante, Resolução 2160 x 1620 pixels a 264 ppp, com Bluetooth, Câmera Traseira de 8MP e Câmera Frontal de 1.2MP, Sistema Operacional IOS, ou semelhante;

2º Lugar: Troféu + Leitor de livros digitais, com 167 PPI, dimensões 160 x 115 x 9,1 mm e wi-fi, ou semelhante;

3º Lugar: Troféu.

De acordo com Bruno Asp, sócio-diretor da Neurônio, empresa realizadora da premiação, “o Prêmio Connected Smart Cities torna possível a diferentes públicos conhecerem soluções que contribuem diretamente com as cidades onde vivem, dando visibilidade e potencializando negócios aos participantes e vencedores”.

“O Prêmio tem papel fundamental nas ações voltadas ao desenvolvimento das cidades, principalmente no atual cenário”, completa Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility. 

O evento nacional, a apresentação do Ranking 2021 e o Prêmio Connected Smart Cities acontecem nos dias 01 e 02 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Neste ano, os participantes podem escolher se querem o formato presencial nos dois dias, ou o digital, nos dias 01, 02 e 03, transmitido pela plataforma Attendify.

Cidades, Café & Prosa: Estado da Bahia

Nesta 1a. edição do Cidades, Café & Prosa, Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, abriu a série de entrevistas com o Secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia, Nelson Pellegrino, que destaca as obras de desenvolvimento urbano para a cidade de Salvador e seu entorno. Participaram da mesa, Guilherme Santos, Superintendente de Licitações e Leilões da B3; Maurício Portugal Ribeiro, sócio da Portugal Ribeiro Advogados; e Gustavo Gusmão, Diretor Executivo da EY.

O Programa Cidades, Café & Prosa traz reflexões sobre o cenário econômico para desenvolvimento de projetos de infraestrutura urbana e acontece em formato 100% online, com duração de 1 hora. Os encontros contam com a participação de representantes dos Governos e Prefeituras de 6 estados e cidades brasileiras. A proposta é debater finanças municipais e estaduais, objetivos de desenvolvimento sustentável e ESG com foco no desenvolvimento de projetos de parcerias público-privadas, e concessões para cidades e mobilidade urbana no contexto das smart cities. 



Destaques da entrevista

  1. Projetos de expansão do Metrô no Estado da Bahia: Segundo o Secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado, hoje Salvador conta com  33 km de Metrô, que, na linha 1, segue da Lapa até a estação Pirajá. A linha 2 compreende do acesso norte até o aeroporto. Já o plano 3 será uma expansão da linha 1 com 5 km, ainda em construção. A ideia, de acordo com Pellegrino, é trazer toda a população para o miolo da cidade, de forma que haja integração com os trens subúrbios. Para isso, uma licitação foi aberta em 2019, para a execução de monotrilhos ligando os trens ao Metrô e a região do comércio. Além dessa integração, o projeto prevê a construção do complexo multimodal de transporte de Salvador, incluindo o BRT. 
  2. Projetos de PPPs – Parcerias Público-Privadas: A discussão foi em torno do quanto a pandemia da Covid-19 impactou nos contratos de execução das Parcerias Público-Privadas – PPPs. De acordo com o Secretário, Nelson Pellegrino, o Estado da Bahia seguiu e respeitou todos os contratos, dando continuidade com várias medidas tomadas para que o Estado se mantivesse em dia. Pellegrino afirmou ainda que a Bahia é o segundo Estado com mais investimentos, por meio de PPPs, no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo, na região Sudeste.  
  3. Saneamento – resíduos sólidos: Nelson Pellegrino citou a lei 14.026 do Marco Legal de Saneamento Básico, e afirmou que as responsabilidades instituídas na lei são dos municípios, não do estado. Segundo o Secretário, na Bahia há uma divisão com a Secretaria de Recursos Hídricos, cuidando de água e esgoto, e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, responsável pela drenagem e resíduos sólidos. Pellegrino afirmou ainda que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano busca dar assistência aos municípios e o novo marco de saneamento básico teve um rescalonamento de prazos, em 2020. A estratégia na Bahia, de acordo com o Secretário, foi simular um consórcio intermunicipal para regionalizar a questão dos aterros. Hoje, segundo Pellegrino, há duas iniciativas em curso no Estado: o parque 2 de resíduos sólidos e o plano estadual de resíduos sólidos (em planejamento). Uma coleta de dados está sendo realizada entre os municípios para apurar o volume de resíduos gerados.  
  4. Habitação popular: O Secretário, Nelson Pellegrino, afirmou que o programa Minha Casa, Minha Vida é a maior frustração do Estado da Bahia, porque o estado investiu R$128 milhões, ante 4,8 bilhões da União, e o programa foi desmontado não obtendo mais ofertas para a faixa zero, em que a população de baixíssima renda pagava em torno de R$120 mensais pelas parcelas da casa, durante 20 a 25 anos Segundo o Secretário de Desenvolvimento Urbano, para tocar um programa com essa magnitude, é necessário recursos do Governo Federal. Pellegrino comentou que na Bahia está sendo analisado o trabalho com lotes urbanizados, em que é doado o lote com mais R$15 mil para o material de construção, além do investimento em regularização fundiária e a reestruturação do programa Pró-Habite.  

A próxima edição do Cidades, Café & Prosa será no dia 08/09. Acompanhe a programação pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br/

Quer ser parceiro? 

parcerias@nectainova.com.br

Quer saber mais sobre o Connected Smart Cities?

Plataforma: https://connectedsmartcities.com.br/

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Vamos juntos construir cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis?

Evento Regional Teresina | Apresentação do Plano de Cidades Inteligentes

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Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Carlos Eduardo Cardoso, Responsável por Soluções e-city da Enel X; Henrique Mendes, Assistente Técnico da Presidência – PRODATER – Empresa Teresinense de Processamento de Dados – Prefeitura de Teresina; Luiz Viotti, Managing Director – Kido Dynamics; Juliana Fredo, Especialista em Conteúdos e Parcerias – Necta; Marcel Potolski, Gerente Comercial – Signify; Monique Menezes, Coordenadora – CTA – Centro de Tecnologias Aplicadas em Eficiência Urbana de Teresina; Viviane Moura, Superintendente de Parcerias e Concessões – Governo do Piauí; e Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing e Sócio – Urban Systems e Connected Smart Cities.⠀

TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO EM RODOVIAS REFORÇA AÇÕES DA PRF EM TODO O BRASIL

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Informações obtidas por equipamentos de tecnologia em mobilidade e trânsito, estão auxiliando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) no fortalecimento de ações em operações de repressão a crimes como roubo de veículos, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros.

O Programa Alerta Brasil 3.0 – que consiste no monitoramento de veículos nas rodovias federais por meio de câmeras com leitor de placas – está coibindo ilícitos utilizando algoritmos de análise para gerar indicativos de abordagem policial. Segundo informações contidas em relatórios da PRF, no último ano, houve um acréscimo de 175% nos pontos de monitoramento em todo o país.

Uma das empresas parceiras do Programa Alerta Brasil enviou de 1,58 bilhão de dados para a PRF, entre os meses de julho de 2020 e julho de 2021. As informações estão contidas em equipamentos instalados em 230 municípios brasileiros.



“No último ano aumentamos em 289% o volume de informações enviadas, saltando de 54 milhões no em julho de 2020, para 210 milhões de passagens por mês registradas pelos nossos equipamentos”, conta Guilherme Araújo, especialista em mobilidade urbana e presidente da Velsis, empresa de tecnologia em trânsito responsável pelo envio dos dados em 230 municípios brasileiros.

Segundo ele, além do controle do excesso de velocidade, os dados podem conter informações das mais variadas e que contribuem para o fortalecimento da cultura de tomada de decisão baseada em evidências. Todas elas são enviadas por meio de acordos nacionais com o órgão federal, em tempo real, para o reforço nas ações de repressão ao crime.

Resultados – Segundo dados da PRF, cerca de 3% a 7% dos veículos que passam por rodovias federais tem algum tipo de ilícito, seja por irregularidades de trânsito ou criminais e que geram alarmes para a polícia.

Os acordos nacionais obtidos pelo Programa Alerta Brasil tem contribuído para reduzir o tempo de ações de combate ao crime em todo o país.

Entre as capitais em que há acordo de cooperação entre a Velsis e a PRF estão Belo Horizonte, Salvador, Teresina, Boa Vista, Curitiba, Vitória , Manaus e outras.

Para que se tenha ideia, no estado de Minas Gerais, com o acesso rápido a informações de monitoramento, a PRF prendeu uma quadrilha que atuava com lavagem de dinheiro.

Sobre a Velsis – A VELSIS é uma empresa que, desde 2005, oferece soluções inovadoras com alta tecnologia para mobilidade urbana e viária. Os sistemas da Velsis geram dados que permitem, por exemplo, fazer a gestão de vias de forma inteligente, aumentando a segurança, otimizando o tempo de deslocamento dos usuários e propiciando benefício a toda a sociedade.

Saiba mais : https://velsis.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FÓRUM PROTESTE DEBATE IMPLEMENTAÇÃO DO 5G NO BRASIL

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Na próxima quinta-feira, 12, A PROTESTE, com apoio das maiores empresas de telecomunicações do país – Claro, Oi, Vivo e Tim – realizará o “Fórum PROTESTE 5G: Desafios de Implementação no Brasil”. O evento reunirá reguladores (agência reguladora e ministérios), consumidores, consultores e acadêmicos, além das representações setoriais das maiores empresas de telecomunicações do país. O objetivo é debater os desafios à implementação da tecnologia 5G no país, de forma a evitar-se os mesmos problemas já enfrentados nas gerações anteriores de telefonia móvel, como 3G e 4G.

Durante a abertura do evento, contaremos com a presença de Marcos Adolfo Ferrari, Presidente Executivo da Conexis Brasil Digital e Fábio Zacharias, CEO da PROTESTE, com a moderação de Henrique Lian, Diretor de Relações Institucionais da PROTESTE.



Além disso, visando abordar o tema de forma ampla, o fórum será dividido em dois grandes painéis. No painel “Necessidades Infraestruturais para implementação da tecnologia 5G”, contaremos com a presença de Nathália Almeida de Souza Lobo, Diretora de Políticas para Telecomunicações e Acompanhamento Regulatório na Secretaria de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Marcos Adolfo Ferrari, Presidente Executivo da Conexis Brasil Digital, Luciano Stutz, Presidente da ABRINTEL e Jacqueline Lopes, Diretora de Relações Industriais e Governamentais para LATAM South na Ericsson. A moderação será da jornalista Ana Paula Lobo, Editora/Diretora na A.P.M. Lobo Comunicação Editorial/Portal Convergência Digital.

Já no painel sobre “Harmonização Normativa e Segurança Jurídica: desafios para o 5G”, contaremos com a presença de Nilo Pasquali, Superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, Daniela Martins, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais e de Comunicação da Conexis, Luciano Costa, Sócio do escritório Fleichman Advogados, e Caio Bonilha, Ex-presidente da Telebrás e Sócio da Futurion Análise Empresarial, como moderador.

Os debatedores terão a oportunidade de explorar quais dificuldades infraestruturais e regulatórias o país precisará superar para receber a internet de quinta geração, promovendo a inclusão digital dos mais de 45 milhões de brasileiros que ainda não são conectados e suprindo a crescente demanda por conectividade (de 2020 para cá, o uso da internet no Brasil simplesmente dobrou).

Quais serão os impactos da implementação da tecnologia 5G? Quais as expectativas de universalização? Como os consumidores podem acompanhar e intervir? Essas e muitas outras questões serão respondidas no “Fórum PROTESTE 5G: Desafios de Implementação no Brasil”. O evento é completamente gratuito, realizado em formato híbrido – presencial e digital, e acontecerá no dia 12/08, às 09hs. Fique por dentro e faça a sua inscrição! https://conectaja.proteste.org.br/teles

Com informações da Assessoria de Imprensa

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APLICATIVO DESENVOLVIDO PELA TELITE REVERTE RESÍDUO COLETADO EM DINHEIRO

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O valor arrecadado com venda dos insumos é transferida via Pix para o fornecedor, pessoa física ou jurídica, diretamente pelo app

Telite , fabricante de telhas plásticas com 100% de material reciclado, investe em sustentabilidade de ponta a ponta no processo de fabricação. A empresa alia tecnologia e sustentabilidade e criou um aplicativo para a coleta de resíduos recicláveis como plásticos, vidros, papelão e alumínio.

Com o programa de logística reversa da Telite, o fornecedor se cadastra no aplicativo desenvolvido pela empresa, começa a separar os resíduos destinados à coleta e acumula pontos que podem ser convertidos em dinheiro. Ao atingir 20.000 pontos, o resgate pode ser solicitado diretamente pelo aplicativo, que converte os pontos em dinheiro e realiza a transferência via Pix.



Os resíduos coletados passam a ser rastreados desde a saída do local de retirada até a venda da telha produzida. Após a coleta, eles são encaminhados à fábrica da Telite e recebem um QR Code que armazena as informações na nuvem. O mesmo QR code é impresso nas telhas, é possível acompanhar todo o processo de reciclagem, saber quantas telhas foram produzidas, quem comprou e onde elas foram instaladas.

Além disso, os materiais que não forem aproveitados no processo de reciclagem da Telite, são destinados a indústrias, que transformam os resíduos em outros produtos ecologicamente sustentáveis. A Telite ainda emite créditos de logística reversa e o crédito de neutralização de CO2.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE ELÉTRICA CRESCE 53% NO BRASIL COM VENDA DE CARROS ELÉTRICOS NO ÚLTIMO ANO

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Como a iniciativa privada pode acelerar a transição para a mobilidade elétrica foi o tema central da série temática realizada com a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, em parceria com o Connected Smart Cities & Mobility

A mobilidade elétrica vem crescendo no país e, de 2019 para 2020, houve aumento de 53% nas vendas de carros elétricos. O que está alavancando este mercado, segundo a opinião dos especialistas, é que o cidadão não está comprando apenas um carro, mas está absorvendo um ecossistema sustentável. O tema mobilidade elétrica foi apresentado, entre os dias 01 de julho e 05 de agosto, com a série temática “Como a Iniciativa Privada Pode Acelerar a Transição para a Mobilidade Elétrica”. A realização foi uma parceria entre a PNME – Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, a Barassa & Cruz Consulting e a plataforma do Connected Smart Cities & Mobility.

Veículos Leves & Levíssimos

Um dos pontos abordados foram os veículos Leves e Levíssimos. Marcus Regis, coordenador-executivo da PNME, ressaltou que a mobilidade elétrica está diretamente relacionada com as questões climáticas, a segurança econômica e o desenvolvimento da economia. Denis Lopardo, CEO da Bdoo Smart Mobility, afirmou que a transição da mobilidade vai além do meio de transporte, e é ditada muito mais pelo comportamento das pessoas. Já André Turton, diretor de vendas da Voltz, ressaltou o programa Eco-V, em que a Voltz monitora, em tempo real, tudo o que acontece no seu veículo. 



Em debate, os participantes do primeiro bloco analisaram como é possível coordenar todos os esforços em prol da mobilidade elétrica no Brasil. João Oliveira, diretor geral de operações da Volvo Car Brasil, disse que é fundamental haver parcerias com as associações, além das políticas públicas que incentivam a importação desses veículos, para que haja a transição no país. 

Veículos Leves & Pesados

No bloco de veículos Leves & Pesados, Victor Magnani, presidente da ABO2O (Associação Brasileira Online Two Offline), e presidente do Conselho do Comércio Eletrônico da Fecomércio de SP, disse que a iniciativa privada não vai conseguir fazer a transformação sem que o poder público crie condições para isso. Adalberto Febeliano, vice-presidente de operações da Modern Logistics, afirmou que o crescimento nas vendas dos veículos elétricos tem sido exponencial e a expectativa é que, até 2030, a frota de elétricos no Brasil fique entre 3% a 10%. “A principal força motriz por trás desta mudança será o custo operacional que deve ser equilibrado com o custo adicional”, disse Febeliano.

Outro participante desta série foi Nelson Carvalho, gestor de negócios da Carbono Zero, uma empresa de logística sustentável que substitui motoboys por ciclistas, scooters elétricas e fiorinos por furgões elétricos. “Em cada entrega que o cliente pede, ele sabe quanto de carbono ele deixou de emitir para o planeta”, comentou Carvalho. Luís Carlos Magalhães, CEO da KWFleet, a primeira empresa do país a locar veículos 100% elétricos, aponta que a questão principal é educar o cliente. Hoje há 3 mil veículos no Brasil 100% elétricos, mais do que o dobro do ano passado. Veículos elétricos estão sendo usados na logística de muitas empresas para que o produto chegue ao seu destino final. “O importante é mostrar que o custo de entrega compensa o valor pago pelo veículo. Outra vantagem é ser um veículo totalmente sem ruído, o que permite uma entrega na madrugada. Montadoras globais estão colocando divisões só para veículos elétricos, uma vez que eles fornecem previsibilidade orçamentária”, comentou Magalhães.  

Veículos Pesados (ônibus, caminhão, VUCs e veículos comerciais)

Adalberto Maluf, diretor da BYD, afirmou que os veículos pesados, como ônibus e caminhões, são os que mais crescem na eletromobilidade. Há uns 6 anos, a BYD está no Brasil com fábrica de ônibus, painéis solares e baterias. Um setor que cresceu muito foi o de veículos comerciais. No RJ, a frota de lixo tem 10% dos caminhões elétricos. Em São Paulo, embora os elétricos estejam em ascensão, ainda se perdem 3 anos e meio de expectativa de vida por conta da poluição. No índice de qualidade do ar de SP, só os sistemas de ônibus representam 50% de todo diesel importado para o Brasil. “Apostar no elétrico para a logística urbana com ônibus e caminhões já elimina a maior parte dos poluentes. Eu acredito muito na eletrificação das estradas”, afirmou Maluf.

Guilherme Cavalcante, CEO da Ucorp, empresa referência em tecnologia e mobilidade corporativa focada em veículos elétricos, disse que a mobilidade corporativa ajuda as empresas a olharem para as retenções de talentos e para o propósito do ESG (conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança). “O mais importante é o olhar de investimentos em startups, o ecossistema de tecnologia, e novos modelos de negócios. É preciso fortalecer a pauta ESG junto às empresas e ao poder público”, comentou. 

Serviços de recarga, eletropostos e infraestrutura

Rafael Cunha, CEO da MovE, startup que atua no desenvolvimento tecnológico de soluções para recarga de veículos elétricos, comentou que a empresa desenvolveu uma plataforma baseada no protocolo OCPP – um protocolo de aplicação para comunicação entre estações de carregamento de veículos elétricos e um sistema de gerenciamento central. O objetivo é  adquirir dados e enviar comandos para os carregadores, sendo possível atuar em diversos modelos de negócios tanto para transporte público, como veículos residenciais. “As soluções digitais devem ser remédios às dores e o principal elo desta cadeia é o condutor”, afirmou Cunha. 

Gustavo Tannure, CEO da Ezvolt, startup de tecnologia que faz a prestação do serviço de recarga por meio de uma rede própria de eletropostos voltada para condomínios residenciais, comerciais, pontos públicos e frotas, diz que o desenvolvimento tecnológico vai impactar a redução do custo dos veículos, ampliar a infraestrutura de recarga, e permitir que diversos sistemas e organizações trabalhem em conjunto entre as redes de recarga.  “O Brasil tem 6% da maior frota de elétricos no mundo inteiro”, disse Tannure.  

O head de mobilidade elétrica da Enel X, Paulo Misonnave, trouxe que a eletromobilidade permite a capacidade de crescimento da tecnologia, atendendo a necessidade do cliente com uma revolução silenciosa. Beto Costa, diretor executivo de mobility da Estapar, companhia aberta com 653 operações em 77 Estados e 15 cidades no Brasil, afirma que a capilaridade de infraestrutura e a fortaleza de estarem em locais Premium (arenas, aeroportos, edifícios corporativos), possibilitou criar a primeira rede sem raízes para fomentar o setor com as montadoras no modelo do segmento B2B. “A Ecovargas vai proporcionar que o cliente final tenha a segurança de poder passar pelos 250 postos ao longo do dia, para fazer sua recarga de 1h30 a 2h. O objetivo é fazer uma assinatura, num primeiro instante com as montadoras, para que entreguem ao cliente final o serviço de recarga”, completou Misonnave. 

 Sharing & Locação

Silvia Barcik, diretora da ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico e Head do vec – Itaú, começou o bloco trazendo o case da MRV, que decidiu cobrir todos os condomínios do Minha Casa, Minha Vida com placas fotovoltaicas e, por meio do uso desta energia, fez um projeto piloto com a Renault de compartilhamento de veículos dentro dos condomínios, no modelo B2B2C, ofertando o veículo elétrico pago para uso exclusivo dos condôminos em pequenas demandas de idas ao shopping, mercado etc. Dentro dos próprios condomínios, foram instalados eletropostos. Barcik afirmou que a iniciativa privada pode acelerar o processo da eletrificação fazendo parcerias com outras empresas, e também com o setor público.  

Tomás Martins, CEO e fundador da Tembici, empresa líder de micromobilidade Latam, trouxe um case da bicicleta elétrica com a IFood em que foram disponibilizadas 500 bikes elétricas para entregas. Breno Davis, Head de Terceirização de Frotas – Unidas, afirma que as locadoras são os principais canais de distribuição do mercado com frotas novas, facilitando a introdução da matriz energética. Davis diz que “não tem dúvida nenhuma que as empresas de governo serão os grandes precursores da eletrificação”. As locadoras são uma das principais alternativas para o veículo eletrificado, na opinião de Davis. “Parcerias com fornecedores de serviços também são bem importantes”, disse. A Unidas oferece ao mercado 400 carros elétricos com o Programa Unidas Electrics, solução completa ao mercado de mobilidade elétrica. 

Investidores Imobiliários e o Mercado de Mobilidade Elétrica no Brasil

Para finalizar a série temática, Willian Rigon, diretor da Urban Systems, relatou que o maior impacto da mobilidade elétrica é em relação ao meio ambiente. A mobilidade elétrica deve ser entendida de forma integrada, para Rigon. Lourenço Gimenes, sócio-fundador da FGMF Arquitetos, disse que uma questão é olhar a tecnologia sempre com bons olhos, mas também com alguma desconfiança em relação aos desafios. “As oportunidades que se colocam a partir dessas mudanças de comportamento e tecnologia não são exatamente as que a gente imagina e tende a achar de uma forma simplificada. A mudança cultural é que vai nos levar a novas formas de consumo, a novas demandas e a novas formas de lidar com a realidade”, afirmou.

PROJETOS INTELIGENTES EM E-MOBILITY SÃO FUNDAMENTAIS PARA O FUTURO DAS CIDADES

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O sucesso de uma cidade inteligente passa por várias iniciativas visando tornar o centro urbano mais sustentável

Gestão dos serviços a partir de dados, medidas para reduzir as emissões de gases poluentes, soluções inovadoras para melhorar a eficiência energética de prédios e infra estruturas e veículos movidos a energia elétrica. O sucesso de uma cidade inteligente passa por várias iniciativas visando tornar o centro urbano mais sustentável, e a implementação de soluções inovadoras se faz necessária para atingir os objetivos. 

Um case dessa atuação é a cidade de Hamburgo, na Alemanha, que pretende ter uma frota de ônibus elétricos com o fornecimento de 530 veículos até 2025. O projeto na cidade alemã tem demandado o desenvolvimento de infraestruturas e carregadores que se adequem tanto aos veículos (serão utilizados ônibus padron e articulado) quanto aos pátios e terminais onde serão instalados os equipamentos. Em acordo firmado com a Hamburger Hochbahn, a maior provedora de transporte local de Hamburgo, a companhia vai equipar dois dos seis estacionamentos no terminal de ônibus de Alsterdorf com um total de 96 pontos de carregamento com tecnologias de média e baixa tensão. Com um total de 240 vagas de estacionamento, esse é um dos maiores e mais modernos terminais para ônibus elétricos na Europa.



O contrato firmado pela área Smart Infrastructure da Siemens incluiu 48 estações de carregamento Sicharge UC 200 com plugues de carregamento CCS por estacionamento, bem como um contrato de serviço de cinco anos. Cada estação de recarga tem uma capacidade de carga de 150 quilowatts e fornece eletricidade aos ônibus quando eles não estão em serviço. Toda a tecnologia de carregamento está alojada em um centro de controle de tecnologia no teto de cada estacionamento. O cabo de carregamento é roteado ao longo do telhado diretamente para as estações de carregamento. Isso permite que o espaço na garagem seja usado para estacionamento de ônibus da melhor maneira possível. 

No mercado brasileiro, as soluções inteligentes da Siemens farão parte do primeiro e-Consórco liderado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) para o desenvolvimento de caminhões elétricos para o segmento e-Delivery. No projeto, a companhia será responsável pelo fornecimento da infraestrutura de recarga elétrica dos caminhões que abrange desde diferentes estações com elevada capacidade energética a soluções inteligentes e diversificadas para o abastecimento de vários veículos em um mesmo local.

Para essa iniciativa inovadora, a Siemens vai fornecer carregadores de alta potência que têm capacidade de alimentar os caminhões com até 100 kW de acordo com a sua configuração. A estrutura pode ainda carregar múltiplos veículos sequencialmente com o fornecimento de equipamentos que se adaptam ao local, promovendo, inclusive, todo o ajuste do sistema elétrico para permitir uma recarga segura e eficiente dos veículos.

Projetos como esses têm fundamental importância para tornar as cidades mais sustentáveis. Um relatório recente publicado pelo Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT), um grupo de pesquisa sem fins lucrativos, apontou que ao longo da vida útil de um automóvel as emissões de veículos elétricos são até 69% mais baixas do que um carro a gasolina na Europa. O estudo foi realizado com carros elétricos de médio porte registrados neste ano na Índia, China, EUA e países europeus, locais responsáveis por 70% das vendas de carros novos em todo o mundo. 

Dados como esse atestam a importância da realização de projetos voltados à mobilidade elétrica para tornar as cidades mais sustentáveis e a Siemens é uma grande parceira dessas iniciativas com a oferta de soluções inteligentes visando maior eficiência energética e alinhadas às demandas do mercado. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

VOLTA ÀS AULAS SEM ATRITO: COMO A BIOMETRIA FACIAL PODE AUXILIAR O SISTEMA DE ENSINO

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Empresa de tecnologia frictionless, UNIKE traz aplicações que permitem a autenticação por biometrias, inteligência artificial e visão computacional

Com o calendário escolar anunciando o retorno do período letivo nas instituições de ensino, pais, professores e alunos se organizam para o início de um novo semestre de muito aprendizado com a esperança de recuperar o tempo perdido. Porém, a pandemia causada pela Covid-19 ainda deixa sequelas e dúvidas de como tornar esse momento mais seguro.

Mesmo com a redução da capacidade, implementação de modelos híbridos – que mesclam encontros presenciais nas escolas e faculdades com capacidade ocupacional reduzida e aulas online -, ainda é difícil fazer o controle da presença dos alunos ou assegurar o distanciamento necessário entre eles. A adoção de novas tecnologias sem atrito para confirmação de presença e autenticação de alunos do ensino digital e presencial vêm substituindo processos manuais e o uso de cartões e oferece uma excelente alternativa para modernizar o relacionamento físico e virtual das instituições com os discentes, oferecendo mais conveniência e segurança para todos.

Para André Barretto, CEO da UNIKE Technologies, frictech que utiliza tecnologias diversas para identificação/autenticação sem fricção de pessoas, tais como, inteligência artificial, visão computacional e biometrias, é importante proporcionar uma diferente experiência para os alunos neste momento de retomada.

Frente a isso, a empresa oferece a solução unike.EDU, plataforma destinada a instituições de ensino que ajuda a reduzir custos com polos presenciais automatizando processos manuais, aplicações de reconhecimento facial contínuo e passivo para EAD e também permitem validar os estudantes sem interromper uma aula ou a aplicação de provas online, além de oferecer diversas outras funcionalidades relacionadas ao interação comportamental do usuário.

“As feições dos alunos previamente cadastradas são autenticadas pelo sistema e um score final demonstra a porcentagem de presença no decorrer da aula e não somente no momento da chamada, como tradicionalmente é feito. Outra possibilidade desses sistemas é registrar a forma como o aluno tecla por meio da biometria comportamental. Já nas aulas presenciais, o reconhecimento dos alunos é feito por uma câmera CFTV com uma tecnologia que registra as feições dos alunos no sistema da instituição, possibilitando a confirmação automática de presença dos estudantes, grau de comprometimento com os assuntos, engajamento do professor com a turma, etc.”, explica.

O reconhecimento facial para instituições de ensino é uma tendência que avança em sintonia com o processo de transformação digital do sistema educacional e o crescimento da Educação à Distância (EAD). Em contrapartida, vai ajudar o dia a dia de alunos e educadores que se propuserem a participarem de aulas presenciais. De uma forma ou de outra, a tecnologia já está inserida na rotina das pessoas e é uma realidade comum, basta escolher a melhor forma de utilizá-la.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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Em parceria com a Gama Academy, empresa formará 60 mulheres desenvolvedoras, com possibilidade de contratação no final do curso

As mulheres representam apenas 20% dos profissionais da área de desenvolvimento de softwares e aplicativos. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e mostra como a desigualdade de gênero ainda é forte em diversos setores da sociedade. Para começar a mudar isso, a Juntos Somos Mais , startup detentora do maior ecossistema do setor de construção civil que tem como sócias Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, em parceria com a Gama Academy, irá selecionar 60 mulheres em vulnerabilidade social, negras e LGBTQIAP+ para receber treinamento gratuito com o objetivo de atuarem como desenvolvedoras júnior nas linguagens C# e Python.

O projeto, chamado ConstruDelas, acontecerá em duas fases e não exige nenhuma pré-formação para a participação. Na primeira etapa as participantes terão uma formação básica dos fundamentos da programação e ferramentas necessárias para iniciar como desenvolvedoras. Já na segunda, a turma será dividida em duas e, em paralelo, receberão curso para formação de duas linguagens: C# e Python.



“Uma das principais missões que temos na Juntos Somos Mais é auxiliar os profissionais a se especializarem e ajudar que cresçam na carreira. O ConstruDelas atua nesse ponto ao darmos nossa contribuição para maior igualdade de gênero no setor de tecnologia”, afirma Bruna Segatto, Head de People da empresa. “Não temos exigências de experiência prévia ou formação profissional, nosso objetivo é unir ao time mais pessoas que valorizem nossa cultura forte de inclusão e diversidade e que estejam prontas para criar história conosco. Além da formação profissional, existe também a possibilidade de contratação no final do programa”, diz Danny Farias, CTO da Juntos Somos Mais.

“O projeto ConstruDelas visa democratizar o acesso de mulheres na formação técnica e aumentar as chances de colocação no mercado de trabalho de tecnologia, que só cresce em nosso país. Segundo o Tech Jobs Report, desenvolvido pela Gama Academy, há mais de 20 mil vagas na área de tecnologia previstas para os próximos três meses e queremos muito que haja, no mínimo, equidade de ocupação e remuneração dessas oportunidades entre homens e mulheres”, afirma Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy.

As interessadas deverão se inscrever pelo sit e até o dia 18/08. As aulas estão previstas para setembro e conclusão em novembro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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