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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA INFRAWEEK BRASIL 2021, CONFERÊNCIA VIRTUAL DA BENTLEY SYSTEMS, QUE CONTARÁ COM A PARCERIA ESTRATÉGICA DA MICROSOFT E GRANDES NOMES DA INDÚSTRIA

Tema deste ano será “Como a aplicação de Gêmeos Digitais e processos inteligentes tem o potencial de ajudar na superação dos desafios inerentes ao mundo pós-COVID”

A INFRAWEEK nasceu em meio ao desafio de levar conteúdo digital relevante e de qualidade para engenheiros, arquitetos, construtores e operadores de infraestrutura em todo país. Em 2020, o evento reuniu, em duas edições, mais de 3000 profissionais que aceitaram o convite para conhecer e explorar novas tecnologias em seus projetos de infraestrutura, através das inovações dos gêmeos digitais.

A edição 2021 da INFRAWEEK Brasil acontecerá nos dias 23 e 24 de junho, e promete ser ainda maior! Começando pela parceria estratégica entre a Bentley e a Microsoft, responsável pela palestra principal de abertura do evento, a Bentley também receberá grandes nomes da indústria da engenharia e infraestrutura em uma experiência digital completa, abordando temas como cidades inteligentes, tecnologias em nuvem e como a aplicação de gêmeos digitais e processos inteligentes podem ajudar na superação dos desafios do pós-pandemia.



Os participantes terão oportunidades únicas de interagir com presidentes, diretores e representantes da Copel –  Companhia Paranaense de Energia, BIM Forum Brasil, ESC Engenharia, CREA e Sinaenco de Santa Catarina, Conexão BIM, Consilience Analytics, ADAX Consultoria, Sabesp – Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo, além dos especialistas em transformação digital na infraestrutura da Bentley Systems.

Apresentações

Serão duas tardes de apresentações, e as keynotes de abertura ficam a cargo da Bentley e Microsoft, em reforço à parceria estratégica expandida em 2020 para avanço das tecnologias para gêmeos digitais de infraestrutura. No primeiro dia, 23, Alessandra Karine e Fabian Folgar exploram a importância das novas tecnologias em nuvem em um mundo pós-pandemia. Já no dia 24, Keith Bentley, Fundador e CTO da Bentley Systems inicia o evento com uma empolgante perspectiva executiva sobre o ecossistema aberto de gêmeos digitais.

Os especialistas da Bentley seguem apresentando as melhores práticas e tecnologias para potencialização de seus projetos de infraestrutura através dos gêmeos digitais para planejamento urbano, entrega de projetos, cidades inteligentes e muito mais. Este ano nosso foco é o usuário, e va INFRAWEEK Brasil 2021 será um grande show de conteúdo, 100% virtual e gratuito.

Para se juntar aos maiores players da indústria e aprender as melhores práticas das grandes empresas para seus projetos de infraestrutura, inscreva-se gratuitamente clicando aqui e participe da INFRAWEEK Brasil 2021, dias 23 e 24 de junho, às 14:00h.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Portal Saneamento Básico.

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BRAZILLAB E FUNDAÇÃO BRAVA LANÇAM RELATÓRIO SOBRE COMO OS LABORATÓRIOS DE INOVAÇÃO PODEM CONTRIBUIR PARA A DIGITALIZAÇÃO DO SETOR PÚBLICO

Com a crise causada pela covid-19 e a recente aprovação da chamada Lei de Governo Digital, a demanda por soluções tecnológicas deve crescer exponencialmente nos próximos anos

BrazilLAB, primeiro hub de inovação Govtech do país, e a Fundação BRAVA, organização que desenvolve e apoia projetos e iniciativas inovadoras e de impacto para contribuir com o desenvolvimento do Brasil, lançam o estudo inédito “Como os laboratórios de inovação podem impulsionar a digitalização do governo?”, no dia 28 de maio, durante o evento online BrazilLAB Talks. O levantamento, elaborado em parceria com o Center for Public Impact (CPI), discute a atuação dos laboratórios de inovação no Brasil e no mundo, bem como quais são as suas contribuições para o processo de digitalização de serviços públicos.

Digitalização de serviços públicos, uma tendência mundial

A pesquisa aponta que governos do mundo inteiro, não apenas do Brasil, estão enfrentando, por um lado, uma difícil situação orçamentária e fiscal e, por outro, crescentes demandas da população, que clama por serviços públicos de maior qualidade e variedade. O contexto atual, portanto, impõe aos governantes a necessidade de aprimorar suas políticas públicas utilizando o mesmo patamar de recursos.

Segundo pesquisa do IBOPE, o percentual de brasileiros que consideram a rede pública como ruim ou péssima era de 61% em 2011 e saltou para 75% em 2018. A mesma pesquisa aponta que 69,9% dos gestores disseram que não havia processo de avaliação da qualidade do serviço prestado e 61,2% afirmavam que não há ferramenta disponível para que o usuário possa avaliar sua satisfação. Ainda, 62,6% dos servidores entrevistados responderam que esperavam um índice de satisfação do usuário acima de oito, em uma escala de um a dez.

“Só é possível mudar esse cenário apostando em inovação e digitalização, pilares fundamentais para que os governos melhorem seu desempenho e ofertem políticas públicas com maior qualidade. No Brasil, já estamos observando esse movimento acontecer conforme a transformação digital acelera, na medida em que há inúmeros serviços online, o que facilita a vida da população. Conforme aponta o estudo, são 52% de serviços federais totalmente digitalizados, 28% não digitalizados e 18% parcialmente digitalizados. Os números mostram que estamos caminhando, mas ainda precisamos avançar”, explica Letícia Piccolotto, Fundadora e Presidente do Conselho do BrazilLAB.



No entanto, os entraves para dar passos mais largos nesse tema ainda são diversos. Como outras instituições tradicionais, o poder público também apresenta desafios no processo de inovação. Por isso, é necessário criar dispositivos que ofereçam a liberdade tão necessária para garantir a inovação e sua incorporação ao ambiente governamental. Uma das possibilidades que vem sendo utilizada por governos ao redor do mundo são os laboratórios de inovação.

O que são laboratórios de inovação?

Os laboratórios de inovação são espaços para definição de problemas, ideação, geração de protótipos e testes de forma mais rápida e iterativa. Eles apresentam maior grau de liberdade do que órgãos públicos tradicionais, dado que são focados exclusivamente na inovação, na maioria dos casos não realizando trabalhos operacionais ou a oferta direta de bens ou serviços. Em linhas gerais, o seu propósito é o de gerar conhecimentos, estratégias e experiências inovadoras.

De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas (IPEA) e o InovaGov sobre Inovação e Políticas Públicas no país, é possível apontar algumas características do ecossistema de laboratórios de inovação no Brasil. Em sua maioria, as instituições estão concentradas no setor público, na região Sudeste e no Distrito Federal. São compostas majoritariamente por times enxutos e utilizam metodologias inovadoras, em especial design thinking e agile. Parte considerável dos laboratórios não considera que a sociedade seja o público-alvo de sua atuação, ainda que as soluções propostas pelas instituições tenham como foco prioritário as políticas públicas implementadas pelos governos.

O levantamento do BrazilLAB e da Fundação BRAVA traz mais de 11 casos de laboratórios de inovação no Brasil e no mundo.
GNOVA, Laboratório de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), por exemplo, foi fundado com apoio do laboratório Mindlab, do governo da Dinamarca, de quem recebeu diversos cursos e visitas in loco. Originalmente, tinha como objetivo aumentar a capacidade de inovação do governo. Com a sua consolidação e expansão, sua missão foi ampliada e a instituição passou a incorporar novos objetivos, dentre eles o fortalecimento da agenda de transformação digital, a partir do apoio à criação de novas unidades de inovação em estados e municípios. Ele atua em três diferentes frentes: experimentação, prospecção de novos conhecimentos e a disseminação de experiências e metodologias.

Já o Laboratório de Inovação da Justiça Federal de São Paulo (iJuspLab) foi fundado em 2017 como “arena de inovação, destinada à cocriação de soluções para os desafios enfrentados na prestação de nossos serviços, com participação de todos os atores envolvidos e foco no usuário”. Por meio do Mapeamento de Oportunidades de Inovação (MOI), são coletadas, de forma aberta em seu portal, propostas de melhoria dos serviços, contando, para isso, com o envolvimento do servidor, juiz ou usuário, que submete um problema identificado com potencial de resolução pelo laboratório.

Outro exemplo é o 011 Lab, um Laboratório de Inovação pública da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que tem como missão “criar e experimentar inovação no setor público”. O laboratório atua em três grandes áreas. A primeira é descrita como “experimentar novas formas de trabalho na gestão municipal”, em que são geradas experiências que engajam tanto o servidor como o cidadão. A segunda é “inovar nas formas de contratação”, através da qual são criados protótipos e pilotos para viabilizar a compra de inovação e tecnologia, produtos mais aderentes ao interesse público, além do engajamento de outros atores do ecossistema de inovação. A terceira é “desenvolver e disseminar a cultura da inovação”, com base na qual busca reconhecer práticas inovadoras, disseminar o conceito a servidores públicos e facilitar o contato para que as experiências possam ser replicadas em outras realidades.

Esses são só alguns exemplos que mostram como os laboratórios de inovação têm um papel importante na inovação nos governos, ao desenvolverem experiências que geram conhecimentos, produtos ou serviços, testados junto ao usuário final, contribuindo, assim, com a redução do risco, do tempo e dos recursos consumidos.

Laboratórios de inovação e o futuro dos governos

O contexto de crise, que é complexo e dinâmico, demanda dos governos o desenvolvimento rápido e assertivo de novas políticas públicas, abrindo espaço para o surgimento dos laboratórios de inovação e suas soluções.
Essas estruturas trazem maior capacidade de resolução de problemas complexos, a incorporação da perspectiva dos usuários na construção de serviços públicos, além da possibilidade de ganhos econômicos e de eficiência por meio da redução de redundâncias e erros.

“É certo que viveremos um contexto futuro marcado por crises sistêmicas, cujo grande marco foi a pandemia de COVID-19. Com isso, a demanda por soluções tecnológicas deve aumentar nos próximos anos. É muito provável que veremos diversos laboratórios surgirem pelo país com um objetivo fundamental: promover a transformação digital dos governos e a melhoria dos serviços públicos para a população”, finaliza Piccolotto.

E o papel dos laboratórios é tão importante para a transformação digital dos governos, que recebeu um capítulo específico na Lei Federal nº 14.129, a chamada Lei de Governo Digital. Sancionada no último dia 29 de março, a norma foi considerada um grande avanço na temática no Brasil e dispõe sobre “os princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública”. Além de grandes diretrizes e conceitos, ela trata da prestação digital de serviços (digitalização, estratégia, rede, componentes, base de serviços, plataformas, ferramentas e direitos), do CPF ou CNPJ como número suficiente para identificação, do governo como plataforma (dados abertos e interoperabilidade), do domicílio eletrônico, da governança, auditoria, controle e gestão de riscos e, claro, dos laboratórios de inovação.

Por fim, soma-se a essa importante inovação legal, o novíssimo Marco Legal de Startups, que cria uma nova modalidade de licitação, direcionada a startups que apresentem soluções para problemas públicos, e institui os sandboxes regulatórios, que são ambientes experimentais controlados, em que a startup pode testar a sua solução em um contexto definido, ou seja, com um prazo determinado e uma amostra específica da população. Assim, o governo pode avaliar em um caso concreto a pertinência de uma norma e os efeitos de uma inovação. Como os laboratórios têm, entre seus objetivos, segundo a Lei de Governo Digital, a colaboração, a experimentação, a prototipação e o estímulo à inovação e ao empreendedorismo, com foco na sociedade e no cidadão, eles poderão contratar startups e utilizar os sandboxes, acelerando, com isso, a digitalização da sociedade e do governo brasileiro em todos os níveis.

BrazilLAB Talks

Além da apresentação do estudo sobre laboratórios de inovação, o BrazilLAB Talks marcou o lançamento da parceria entre o BrazilLAB e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), no âmbito do Fórum Inova Cidades, grupo ligado à FNP que reúne os secretários e secretárias de inovação das maiores cidades do Brasil. Para anunciar a parceria, o Cofundador e CEO do BrazilLAB, Guilherme Dominguez, recebe o Secretário Executivo da Frente, Gilberto Perre, a Presidente do Fórum Inova Cidades, Cris Alessi e a Gerente Executiva do Instituto Arapyaú, Thaís Ferraz.

Foi também realizada uma sessão de debates sobre os laboratórios de inovação no país, que contou com a participação da Diretora de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), Bruna Santos, a Coordenadora Geral do Íris | Laboratório de Inovação e Dados do Governo do Ceará, Jéssika Moreira, e o Coordenador do 011.Lab | Laboratório de Inovação em Governo da Prefeitura de São Paulo, Vitor Fazio.

CONFIRA O ESTUDO AQUI

Com informações da Assessoria de Imprensa da BrazilLab

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SETOR DE TRANSPORTES É O GRANDE VILÃO DAS EMISSÕES NOS CENTROS URBANOS

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 Se olharmos para o perfil de emissões das maiores cidades brasileiras, o setor de energia é o maior responsável. É sabido que dentro deste setor, os transportes representavam metade das emissões, sendo as demais distribuídas em outras atividades

O recém-lançado SEEG Municípios iniciativa liderada pelo Observatório do Clima traz importantes insights para debate de emissões de gases de efeito estufa no nível subnacional. A plataforma já consagrada como fonte de dados sobre emissões no Brasil avança ao alocar e territorializar as emissões de gases de efeito estufa.

Com o advento da plataforma é possível visualizar o perfil de emissão dos municípios brasileiros. Como esperado destaca-se como grande fonte de emissões do país as atividades relacionadas à agropecuária e mudanças do uso da terra, entretanto, ao suprimir essas atividades e olhar para as áreas urbanas, o setor de energia é o grande responsável pelas emissões. Ou seja, se olharmos para o perfil de emissões das maiores cidades brasileiras, o setor de energia é o maior responsável. É sabido que dentro deste setor, os transportes representavam metade das emissões, sendo as demais distribuídas em outras atividades. Portanto, é possível afirmar que o setor de transportes é o maior responsável pelas emissões de gases efeito estufa nas cidades, lembrando que as mesmas fontes emissoras são as maiores responsáveis pela poluição do ar nas cidades.



Mobilidade de baixo carbono

A partir da Política Nacional de Mobilidade Urbana, a PNMU, observou que municípios, ainda que com dificuldades, têm avançado no planejamento de seus sistemas de transporte. Destaca-se que alguns municípios têm avançado em planos específicos voltados à mobilidade por bicicleta e a pé, a exemplo do Estatuto do Pedestre de São Paulo.

Ainda que haja lacunas a serem resolvidas no âmbito do planejamento, precisamos entregar no território os avanços já discutidos e planejados, a emergência climática, nos pressiona frente ao desafio para implementação de medidas que privilegiem a mobilidade de baixo carbono.

Comprometimento com a redução de emissões

Interessante notar que neste sentido chamadas como a realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), em parceria com o KfW Banco de Desenvolvimento, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), endereça como as soluções em mobilidade devem estar comprometidas com redução de emissões. A chamada, oferta apoio técnico aos entes subnacionais interessados em avançar com projetos que tenham como impacto a redução de gases de efeito estufo (GEE) e a inclusão social.

Iniciativas como essa serão cada vez mais recorrentes, a agenda de transportes tem no clima um de seus principais aliados, mas também traz consigo uma necessidade imediata de revisão de seus parâmetros de planejamento incorporando impactos climáticos aos processos de concepção e principalmente de priorização. A boa notícia é que as bases definidas pela PNMU e que devem ser seguidas nos planos de mobilidade, são sinérgicas a agenda climática.   É imprescindível avançar na descarbonização dos sistemas baseados em combustíveis fósseis e incentivar sistemas de transporte ativo, essencialmente zero emissões.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

7ª EDIÇÃO DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY ACONTECE EM SETEMBRO NA CAPITAL PAULISTA

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Evento nacional fecha ciclo de encontros regionais realizados nas 27 capitais do país a fim de discutir projetos inovadores para cidades inteligentes

Setembro começa com a realização da 7ª edição do Connected Smart Cities & Mobility, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Os participantes podem escolher o formato presencial nos dias 01 e 02, ou o virtual nos três dias de evento, pela plataforma https://evento.connectedsmartcities.com.br. 

O Connected Smart Cities tem o objetivo de aproximar empresas, entidades e governos para que troquem experiências entre si, com a missão de encontrar o DNA da inovação, pensando em ideias e projetos inovadores para as cidades.



“A troca de conhecimento e experiências gera impacto positivo no desenvolvimento das cidades inteligentes”, comenta Paula Faria, idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Palestras

Serão mais de 200 palestrantes com participações das associações que apoiam o CSCM, representantes de governo e empresas patrocinadoras. Já estão confirmados 67 especialistas em eixos temáticos selecionados no call for papers. As apresentações simultâneas serão divididas em 08 palcos, nos três dias de programação no formato híbrido. 

Como parte da programação, encontros regionais estão sendo realizados, desde fevereiro, para os responsáveis discutirem particularidades de cada cidade. Das 27 capitais no Brasil, 16 já participaram da etapa dos regionais e as 11 cidades restantes devem fazer suas rodadas de conexões e negócios até agosto.

As rodadas de conexões e negócios do Connected Smart Cities aproxima as organizações de comum interesse e gera conexões e negócios para o ecossistema em vários municípios do Brasil.

Pré-evento

Além dos encontros regionais, ainda devem ser realizados os “Pontos de Conexão CSCM”, com o objetivo de fomentar ideias e soluções inteligentes entre os habitantes de uma smart city. A  transmissão deste conteúdo deve acontecer, ao vivo, em diferentes locais da cidade de São Paulo, nos meses de julho e agosto.

Ranking Connected Smart Cities

O Ranking Connected Smart Cities, o mais importante estudo sobre cidades inteligentes e conectadas de todo o Brasil, é divulgado anualmente nas edições do Connected Smart Cities & Mobility. Em 2020, o destaque ficou com São Paulo como a mais inteligente e conectada cidade brasileira. O resultado do Ranking Connected Smart Cities é elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta.

“Nestes 6 anos de atuação, a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos na busca pela inovação, tendo como objetivo fundamental tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria. 

Prêmio

Para incentivar ainda mais a participação das organizações, qualquer pessoa jurídica com sede no Brasil pode participar e concorrer ao prêmio da 7ª Edição do Connected Smart Cities & Mobility. As inscrições serão aceitas até 21 de junho. Os interessados devem apresentar um negócio inovador que contribua para a resolução de problemas nas cidades. A premiação possui duas categorias:

Negócios Pré-Operacionais: destinada para negócios que ainda estão na fase de desenvolvimento do produto. 

Negócios em Operação: para produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que já estão plenamente disponíveis no mercado. 

Inscrições

No formato digital, será desenvolvida uma plataforma exclusiva para que o evento seja realizado. Cada participante terá acesso individualizado ao sistema, através de um link para cadastro com senha e login personalizados. Será liberado o acesso aos três dias de conteúdo, de forma online.

No formato presencial, a participação será nos dias 01 e 02 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, e o acesso para o evento deve ser retirado no setor de credenciamento, com o voucher de inscrição e um documento com foto.

Protocolos Covid-19

A Connected  Smart Cities & Mobility está engajada em auxiliar no combate à fome. Portanto, os participantes do evento devem doar 1kg de alimento não perecível ou apresentar comprovante de doação (a partir de R$10,00) para serem doados às organizações, conforme lista que será disponibilizada no site.

Na entrada do evento, todos os participantes terão que assistir um vídeo com as recomendações para reduzir o risco de contágio da Covid-19, enquanto permanecerem no local. Só será permitida a permanência de participantes com máscara e, caso essa regra não seja respeitada, o participante será convidado a se retirar do evento., além de outras medidas previstas no protocolo de segurança para o evento.

Mais Informações à Imprensa

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Connected Smart Cities

Patrícia Esteves (Mtb 49995)
+55 13 9 8808-8470
imprensa@nectainova.com.br

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES PRORROGA INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 21

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A iniciativa tem como objetivo premiar projetos que auxiliem no desenvolvimento dos municípios brasileiros com base em soluções inovadoras

Realizado pela Necta, em parceria com a Neurônio Ativação de Negócios e Causas, e Urban Systems, em 2021, o Prêmio Connected Smart Cities chega à sua sétima edição. O principal objetivo da premiação é promover a discussão, a troca de experiências e a difusão de ideais entre governos, empresas e organizações da sociedade civil.

De acordo com Bruno Asp, sócio-diretor da Neurônio, “participar do prêmio e ter o negócio entre os finalistas podem colocar startups em evidência para gestores públicos de todo o País. Queremos identificar com o prêmio negócios que tragam soluções efetivas aos problemas das cidades e contribuir para torná-las mais inteligentes, humanas e sustentáveis”.

Com as inscrições prorrogadas até 21 de junho, o prêmio aceita a participação de qualquer pessoa jurídica, com sede no Brasil, que apresente um negócio inovador que tenha como premissa tornar as cidades mais inteligentes e conectadas. A premiação possui duas categorias:

Negócios Pré-Operacionais

É destinada aos negócios que ainda estão na fase de desenvolvimento do produto, teste de mercado, criação de ações de marketing e comunicação, entre outras etapas consideradas pré-operacionais.


O vencedor da categoria Negócios Pré-Operacionais, em 2020, foi a iniciativa Estação de Tratamento Natural, da LiaMarinha, de Mariana (MG). A empresa busca recuperar ambientes aquáticos degradados com base na gestão sustentável de recursos hídricos: em 2018, desenvolveu uma tecnologia que não utiliza produtos químicos ou energia elétrica para melhorar a qualidade das águas de rios, lagoas naturais e lagoas de estabilização no tratamento de efluentes sanitários e industriais.

Negócios em Operação

Essa categoria é atribuída a produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que estão plenamente disponíveis no mercado.

O vencedor da categoria Negócios em Operação, em 2020, foi a iniciativa Eco Panplas, da Reciclagem a Seco de Embalagens Plásticas Contaminadas, de Hortolândia (SP). A indústria de reciclagem recebeu destaque por realizar o processo sem a utilização de água nem a produção de resíduos e com baixa emissão de CO2 por meio do desenvolvimento de sua própria solução tecnológica.

O Prêmio Connected Smart Cities 2021 faz parte do evento Connected Smart Cities & Mobility, que acontecerá de maneira híbrida (online e presencial), nos dias 1o e 2 de setembro, em São Paulo. As empresas inscritas participarão, inicialmente, de um processo de triagem, garantindo que os projetos estão de acordo com o regulamento, e, após esse processo inicial, serão submetidos a uma banca avaliadora, formada por especialistas de mercado, empreendedores, acadêmicos e pesquisadores. Por fim, os cinco melhores negócios de cada categoria apresentarão as iniciativas durante o evento online.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, reforça a importância do prêmio para o desenvolvimento de soluções inovadoras: “Com os desafios impostos pela covid-19, ficou evidente a necessidade de incentivar iniciativas colaborativas para as cidades. Acreditamos que o prêmio estimula a pluralidade de soluções que auxiliem na construção de cidades mais resilientes e inclusivas”.

Saiba mais sobre o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021: https://evento.connectedsmartcities.com.br/ 

CONFIRA MATÉRIA SOBRE NO MOBILIDADE ESTADÃO (clique no link)

CONFIRA OUTRAS MATÉRIAS SOBRE CIDADES E MOBILIDADE URBANA:

EM DEBATE, FUTURO DO TRANSPORTE COLETIVO DE SUPERFÍCIE 

ARTIGO PAULA FARIA – MOBILIDADE ESTADÃO: DESLOCAR-SE TAMBÉM É DESAFIO PARA MULHERES

PANDEMIA REFORÇA A NECESSIDADE DE AÇÕES PARA A MOBILIDADE ATIVA

VANTAGENS DO TRANSPORTE COMPARTILHADO NAS GRANDES CIDADES

 

NOVOS MEIOS DE FINANCIAMENTO E INOVAÇÃO PARA O TRANSPORTE PÚBLICO

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Sem transporte público acessível, conveniente e ambientalmente eficiente, comprometemos significativamente nossa capacidade de recuperação econômica, de reduzir desigualdades sistêmicas e de combater mudanças climáticas

Atuando em uma empresa de software presente em sistemas de transporte público em todo o mundo, tenho tido oportunidade de acompanhar como a tecnologia pode contribuir para aumentar significativamente a mobilidade, o acesso a oportunidades e reduzir impactos ambientais. Contudo, no Brasil apenas uma fração dos orçamentos do transporte público é direcionada à transformação tecnológica – carecemos de políticas e mecanismos de financiamento que incentivem cidades a inovar. 

O local de nascimento continua a ser um dos mais fortes indicadores individuais de sucesso econômico – muitas pessoas não têm acesso ao transporte adequado para conquistar melhores oportunidades. A alternativa – o carro – além de inviável para a maioria das famílias, agrava os congestionamentos e poluição. Sem transporte público acessível, conveniente e ambientalmente eficiente, comprometemos significativamente nossa capacidade de recuperação econômica, de reduzir desigualdades sistêmicas e de combater mudanças climáticas. 



Para cada cidade que vem tendo sucesso com o uso de novas tecnologias, como no caso de Goiânia e Fortaleza, onde operadores privados assumiram integralmente os custos de operação do transporte compartilhado sob demanda, há centenas que não têm acesso aos recursos necessários para implementar tais inovações. 

Hoje podemos rapidamente planejar redes de trânsito mais inteligentes, construir ruas mais seguras e lançar serviços mais ágeis, projetados para melhorar o transporte para aqueles que mais precisam. Contudo, sem mudanças na forma de financiamento, as cidades não conseguirão alavancar essas inovações. Para isso elencamos aqui três sugestões práticas: 

  1. Fundos e políticas dedicados à inovação: embora inegável a necessidade de melhor infraestrutura física, é igualmente importante o investimento em infraestrutura digital e de dados, acelerando a adoção de soluções inovadoras que vão por exemplo desde o rastreamento em tempo real dos ônibus, até a implementação de redes sofisticadas, flexíveis e dinâmicas que se adaptem à demanda dos passageiros. 
  2. Financiamento vinculado a resultados: os cidadãos têm visto seus custos de transporte aumentarem, enquanto qualidade e alcance do serviço declinam. Modelos de financiamento remuneram os quilômetros percorridos, em vez de considerar se os ônibus atendem às necessidades da comunidade. Seria muito mais efetivo na melhoria do sistema vincular a alocação de recursos a resultados como expansão do acesso a empregos, melhoria da eficiência de custos, inclusão social e redução das emissões, por exemplo.   
  3. Financiamento das operações de trânsito, não apenas equipamentos: fundos devem ter menos ênfase em custos de capital – muitos operadores ainda se veem como gestores de ativos e não como provedores de um serviço essencial de mobilidade a clientes. Mais recursos poderiam ser direcionados a programas que poderiam servir melhor nossas cidades, por exemplo permitindo a rápida utilização de veículos subutilizados para atender melhor trabalhadores essenciais, principalmente em linhas e/ou horários deficitários.

Vivemos muito tempo numa “carrocracia”, resultando em excesso de tráfego, emissões e desigualdades. A expansão do acesso ao transporte público deve ser a base de como reconstruímos a atividade econômica em nossas cidades, e para tal faz-se necessário novas formas de financiamento, ênfase na inovação e novas métricas de sucesso.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PRODAM SP INTEGRA NOVA ASSOCIAÇÃO DE CIDADES INTELIGENTES

A Prodam SP, empresa de tecnologia da Cidade de São Paulo, integra a diretoria da Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (Anciti). A empresa será representada por seu presidente Johann Dantas, que atuará como diretor de gestão.

“Participar da Anciti irá trazer novos paradigmas para a Prodam SP e consequentemente para a cidade de São Paulo. Estou certo que grandes iniciativas para o paulistano surgirão a partir da troca de informações e conhecimento”, destaca Dantas.



A Associação Nacional das Cidades Inteligentes busca promover o intercâmbio de conhecimento e melhores práticas entre as entidades de TI dos municípios brasileiros e, assim, aprimorar a qualidade de vida do cidadão.

A diretoria da Anciti será composta por Leandro Garcia (Prodabel-BH) como diretor-presidente, Bernardo D’Almeida (Emprel-REC) como diretor executivo, Carolina Barbosa (Sempla-NAT) como presidente do conselho de gestão, Diego Rodrigues (Semit-SLZ) como diretor de TI, Johann Dantas (Prodam-SP) como diretor de gestão, Larissa Muritiba (STI-BET) como vice presidente do conselho de gestão, Luís Sabia (Citinova) como diretor de inovação, Públio Teles (SMCTDE-SRS) como diretor de inclusão digital, Letícia Batistella como diretora de parcerias e Samuel Araújo (Cogel-SA) como diretor de relações institucionais.

Sobre a Prodam SP

A Prodam é a empresa de tecnologia da Prefeitura de São Paulo. Completa em 2021, 50 anos, focada em desenvolver soluções digitais para a sociedade, que transforma a prestação de serviço da Prefeitura mais simples, digital e intuitivo, simplificando a relação entre governo e cidadão.

Com informações da Assessoria de Imprensa da PRODAM

GOVERNO DO ESTADO ENTREGA PRIMEIRA ESTAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SÃO PAULO

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Parada Vila Olímpia, da linha 9-Esmeralda da CPTM, assegura eficiência no uso de recursos naturais e geração de energia limpa

O Governador João Doria entregou nesta terça-feira (1) a primeira estação sustentável de passageiros de São Paulo. Em parceria com a iniciativa privada, a estação Vila Olímpia, na linha 9-Esmeralda da CPTM, passou por uma remodelagem estrutural para redução de impactos ambientais, com novos equipamentos e infraestrutura que beneficiam passageiros, priorizam energia limpa e preservam recursos naturais.

“Essa é a primeira estação de trem patrocinada, um fato inédito no Brasil. Isso é bom porque retira o dinheiro público e coloca o privado de forma inteligente, funcional, sustentável e equilibrada para o investidor. Isso traz uma diferença importante de modelo de gestão, além da sustentabilidade. O Governo de SP segue sendo um governo liberal, um governo desestatizante, fazendo concessões, privatizações em parcerias público-privado”, disse Doria.



A partir de agora, a estação conta com infraestrutura própria para gerar, captar ou reaproveitar a maior parte dos insumos necessários na operação do local. A modernização permite que a parada alcance até 100% de autossuficiência nos meses em que houver disponibilidade para geração de energia limpa ou reuso hídrico.

A parceria entre o Governo do Estado e as empresas Eletromidia e Santander permitiu a instalação de 234 placas solares sobre a cobertura da estação Vila Olímpia. Juntas, elas vão gerar cerca de 8.500 quilowatts-hora por mês e zerar a tarifa de energia elétrica do local, estimada em torno de R$ 300 mil anuais custeados pelo poder público.

Para o Secretário de Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy, a entrega da estação remodelada mostra o potencial de sucesso das parcerias. “Temos aqui mais um projeto importante para a linha 9-Esmeralda que, além de ter sido concedida para atrair investimentos privados aos trens metropolitanos, terá em breve três novas estações”, afirmou Baldy em referência às paradas Mendes-Vila Natal, Varginha e João Dias.

Sustentabilidade

A remodelagem sustentável também permite captação e armazenagem a partir de 46 mil litros por mês de água para reuso em irrigação de áreas verdes e limpeza dos banheiros reformados para não poluir o rio Pinheiros. A água de reuso passa pelas raízes de plantas e chega limpa no novo sistema de irrigação, com economia estimada em mais de 150 mil litros mensalmente.

A estação ainda conta com um novo bicicletário para 90 bicicletas. Se usado em sua capacidade máxima, o equipamento permite cortar a emissão de 360 quilos de dióxido de carbono diariamente. O cálculo considera que cada bicicleta representa um carro a menos em circulação na capital, com redução média de quatro quilos de poluentes por dia. A estação passa a contar com pontos de recarga para bicicletas elétricas e calhas nas laterais das escadas fixas para facilitar o transporte dos veículos.

A recriação do paisagismo também recebeu destaque e resultou em 1.454 metros quadrados de área verde, com plantio de árvores no jardim central e cobertura vegetal de paredões dentro e fora da estação. São nove espécies nativas com potencial para reduzir o impacto de ilhas de calor, melhorar a qualidade do ar e atenuar o odor de efluentes do rio Pinheiros.

A estação também recebeu soluções ambientais produzidas com material reciclável como novas plataformas de coleta seletiva de lixo, bebedouros, bancos com pontos de carregamento USB e uma marquise de proteção contra chuvas. Ao lado das catracas também está o LAB, espaço de convivência com assentos para descanso e pontos para recarga de celular.

Além das melhorias em sustentabilidade, a estação Vila Olímpia ganhou uma obra do artista plástico Kobra, em referência ao uso do rio Pinheiros na primeira metade do século 20. Com dimensões de 10,7 metros de comprimento por 2,6 m de largura, o painel usa cores vibrantes para retratar remadores cruzando as águas então limpas do Pinheiros.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ANP Trilhos

COMO A TECNOLOGIA COLABORA PARA UM TRÂNSITO MAIS SEGURO

A Bosch leva a tecnologia para as ruas transformando o modo como as pessoas se movem. O transporte compartilhado, os veículos elétricos, os carros autônomos e outras soluções sustentáveis são protagonistas de uma revolução que já começou.

Mobilidade urbana

O volume de veículos no Brasil cresceu 400% em dez anos, conforme dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas), numa pesquisa realizada em 2016. Entre as cidades brasileiras que mais sofrem com o crescimento dessa frota estão São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Não apenas pelos congestionamentos, mas pelos altos índices de acidentes.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 1,35 milhão de mortes no trânsito são registradas anualmente em todo o mundo. No Brasil, os acidentes em vias públicas envolvem, por ano, cerca de 400 mil pessoas, sendo que mais de 45 mil não sobrevivem. Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), 90% das ocorrências acontecem por falha humana.



A agenda 2030, é um plano de ações desenvolvidas pela ONU que visa a erradicação da pobreza e a promoção do desenvolvimento, econômico, social e ambiental em escala global até o ano de 2030. Ela estabelece 17 objetivos, e o nº 3 visa assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para odos, incorporando a meta de ainda em 2020 reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes nas estradas.

A Bosch se identifica com essa iniciativa e trabalha na mesma direção para uma mobilidade segura e confortável. A empresa desenvolve soluções e tecnologias inteligentes a fim de transformar a vida das pessoas e inovar a relação que elas têm com a mobilidade.

Soluções inteligentes de assistência ao motorista são cada vez mais comuns

Assistente de permanência na faixa

Quantas vezes seu carro já foi fechado por outro veículo pela falta de indicação da seta ou, até mesmo sem a intenção, um carro invade a outra faixa?

Quando o Assistente de permanência na faixa (LKA) detecta que o veículo está prestes a deixar sua faixa de rolagem involuntariamente, a função é acionada, o motorista é alertado e o sistema atua para corrigir a trajetória mantendo o veículo dentro da faixa de rolagem. O condutor pode assumir o controle da função a qualquer momento e com isso se mantém responsável pelo veículo.

Câmera de ré

A falta de visão traseira e a existência de pontos cegos durante manobras nas quais a marcha ré está engatada podem resultar em colisões ou em acidentes, como o atropelamento de pedestres e animais. Considerada um item de segurança, hoje a câmera de ré está presente em vários modelos de veículos.

Além disso, a câmera de ré é considerada um item de conforto e assistência ao condutor, pois facilita e agiliza situações de manobras e estacionamento em locais com pouca visibilidade ou muito apertados.

Frenagem Automática de Emergência (AEB)

Frenagem Automática de Emergência (AEB) também contribui para aumentar a segurança no trânsito, já que ela visa reduzir as colisões traseiras em veículos. O sistema é formado por radar e/ou câmera, dessa forma conseguindo analisar o tráfego e identificar os potenciais obstáculos, freando o veículo e alertando o motorista. Se não houver resposta, o próprio sistema aciona a frenagem completa, evitando uma batida ou, quando não possível, reduzindo a intensidade da colisão.

Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP®)

Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP®) é um item essencial, especialmente quando as rodovias estão molhadas, escorregadias, ao desviar de obstáculos inesperados como animais na estrada ou até mesmo ao fazer uma curva brusca e fechada. Até 80% de todos os acidentes por derrapagem podem ser evitados com o ESP®. Essa tecnologia combina as funções do Sistema Antibloqueio de Frenagem (ABS) e o Sistema de Controle de Tração (TCS), além de detectar movimentos de derrapagem do veículo e agir de forma a neutralizá-los prontamente.

O sistema utiliza informações sobre a dinâmica do veículo para detectar se ele está na mesma direção em que o motorista deseja. Caso haja discrepância entre estes dois fatores, o ESP® intervém. Pode parecer simples, mas o processo é, de fato, complexo. Sensores inteligentes auxiliam na comparação do ângulo de esterço e a trajetória do veículo 25 vezes por segundo. Se os dois divergirem, o ESP® controla o torque do motor automaticamente e freia as rodas individualmente. Dessa forma, o sistema ajuda o motorista a evitar que o veículo derrape, cortando o acidente pela raiz.

ESP® pode evitar até 80% de todos os acidentes causados por derrapagem

Airbag: segurança que ajuda a salvar vidas

A decisão certa em milissegundos

Usando aceleração interna e externa, velocidade e sensores de pressão, uma unidade de controle de airbag de última geração identifica o tipo de acidente, sua gravidade e ativa o airbag e o tensor do cinto, conforme necessário. Em apenas dez milissegundos – dez vezes mais rápido do que uma pessoa pode piscar – o algoritmo de acionamentos interpreta os dados do sensor para determinar se o motorista simplesmente pisou no freio, bateu em um carro estacionado, saltou na guia ou se o veículo teve uma grave colisão ou risco de capotamento. Se a situação for perigosa, o sistema acende o gerador de gás pirotécnico e, em 30 milissegundos, o airbag está totalmente inflado e pode proteger o motorista e os passageiros. Após uma colisão, o sistema também envia um sinal para cortar o fornecimento de combustível ou, em veículos elétricos, para desconectar a bateria de alta tensão.

O airbag, associado ao cinto de segurança, ajudam a minimizar as consequências quando os acidentes são inevitáveis.

Cinto de segurança e airbag, dobradinha perfeita

O efeito otimizado dos airbags somente é alcançado em combinação com o cinto de segurança, ou seja, caso o motorista ou o passageiro não estejam utilizando o cinto no momento da colisão, o airbag não terá a finalidade prevista.

Posição correta

Os airbags foram desenvolvidos para atuarem junto à posição normal de ocupação no veículo. Caso o condutor esteja muito inclinado para frente ou

afastado do volante, o airbag não será efetivo e poderá ainda causar danos à pessoa.

Como regra geral, a distância entre os membros superiores do corpo e o airbag do volante devem ser entre 25 – 30 cm. A Bosch orienta que o manual do proprietário seja sempre consultado para verificar quais as orientações da montadora para cada veículo.

A abertura do airbag frontal não representa perigo para as gestantes e seus bebês visto que visa proteger a cabeça. De qualquer forma, é preciso que a motorista esteja sentada na posição correta, com a parte inferior do cinto de três pontos posicionado abaixo da barriga e observar a distância de pelo menos 25 cm em relação ao airbag.

O passageiro nunca deve colocar os pés sobre o painel. Essa medida visa coibir que as pernas sejam arremessadas, em caso de colisão, contra a própria pessoa.

Objetos, crianças e animais

Não devem ser colocados objetos, como GPS ou celulares, nos locais indicados com a sigla airbag como, por exemplo, no centro do volante, painel acima do porta-luvas, uma vez que os mesmos, em caso de abertura do sistema, podem ser arremessados contra os ocupantes do veículo.

Bolsas e outros objetos no colo do passageiro podem se tornar um objeto de arremesso perigoso em casos de colisão.

Assim como um cachorro ou uma criança no colo também representam um grande risco, tanto para o passageiro quanto para a própria criança, por exemplo.

E quando o assunto é segurança veicular não se pode deixar de falar das motocicletas

Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o número de motocicletas no Brasil é maior que o de carros em 45% das cidades. A região que lidera essa proporção é o Nordeste, onde a frota de motos chega a 7,49 milhões contra 6,67 milhões de carros.

Devido ao crescente número de motocicletas nas vias brasileiras, o tema segurança veicular se torna foco. Afinal, muitos acidentes com motos têm como principal causa as frenagens de emergência, executadas de forma errada ou hesitantes.

Não por acaso, em 2020, de acordo com Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), foram registradas mais de 17.412 mil mortes em acidentes de motocicletas, o que representa 51,9% de todas as ocorrências.

Sistema Antibloqueio de Frenagem (ABS) para motocicletas

De modo a trazer maior segurança e ajudar a salvar vidas, o Sistema Antibloqueio de Frenagem (ABS) para motocicletas atua evitando o travamento das rodas. O sistema otimiza a distância de parada e mantem a dirigibilidade da motocicleta. Além disso, não pulsa ou endurece o manete a todo instante e não influencia no peso da motocicleta.

Atualmente, por força de legislação, o ABS é encontrado em todas as motocicletas novas acima de 300cc. No entanto, o mercado de motos abaixo de 300cc que representa cerca de 90% da produção nacional ainda tem baixa taxa de instalação dessa tecnologia. Há aqui uma grande oportunidade para melhorar ainda mais a segurança dos motociclistas.

Carros autônomos e suas tecnologias

O carro autônomo, em seu nível mais elevado, é um veículo que não depende de um ser humano para ser conduzido. Ele é projetado para seguir até o destino sem a necessidade de uma pessoa realizar qualquer ação, pois seus computadores cumprem o papel do motorista.

Bosch e a Daimler conquistaram um marco histórico no caminho para a direção autônoma: as duas empresas obtiveram a aprovação de relevantes autoridades em Baden-Württemberg, na Alemanha, para o sistema de estacionamento autônomo na garagem do Museu da Mercedes-Benz, em Stuttgart. A tecnologia é acessada por um aplicativo de celular e não requer um motorista para manobras. Isso torna o sistema de estacionamento totalmente autônomo (SAE 4) o primeiro do mundo a ser aprovado para uso diário.

Vantagens dos carros autônomos

As principais tecnologias presentes no carro autônomo são os sensores (como radares, câmeras, lidares), as unidades de controle eletrônica e os atuadores. Através dos sensores o veículo consegue identificar o que está acontecendo ao seu redor, sendo capaz de entender os sinais de trânsito e semáforos, perceber a presença de obstáculos, pessoas, outros veículos e ainda se manter em sua via de rodagem.

No primeiro momento pode parecer estranho um carro conduzir a si próprio sem a necessidade de uma pessoa realizar qualquer ação. Mas essa é uma tecnologia que apresenta diversas vantagens, como você verá a seguir.

Minimização da poluição

Os veículos autônomos podem se organizar em comboios, consumindo menos combustível devido á resistência aerodinâmica reduzida.

Redução de acidentes de trânsito

O cansaço, um minuto de distração, a embriaguez, a imprudência e, até mesmo, a hipnose rodoviária estão entre as causas principais dos acidentes de trânsito. O carro totalmente autônomo ajuda a evitar tudo isso porque ele não precisa de um motorista e consegue prever e responder rapidamente as ações dos veículos e dos usuários vulneráveis ao seu redor.

Diminuição no tempo de translado

O trânsito com carros autônomos flui de uma maneira mais organizada e concentrada, portanto, os congestionamentos são reduzidos. Por consequência, há uma redução do tempo de translado, permitindo chegar mais rápido ao destino.

Regulamentação dos carros autônomos na América Latina

O carro autônomo ainda é um cenário novo não só na América Latina, mas em todo o mundo. Por isso, para que ele de fato possa chegar às ruas, ainda existem barreiras legais a serem discutidas.

No momento, os recursos tecnológicos e os veículos em si com níveis elevados de automação estão sendo desenvolvidos e fabricados, mas não podem circular. Existem alguns aspectos que precisam ser mais debatidos, como a responsabilidade acerca de um acidente ocorrido com um veículo autônomo em perfeito estado de funcionamento e um pedestre.

Esse é um dos empecilhos, sendo suficiente para dificultar a regulamentação, principalmente na América Latina.

Ao redor do mundo, outros países já se mostram abertos para o carro autônomo. No caso dos Estados Unidos, foram aprovados testes no estado da Califórnia por exemplo sem a presença de seres humanos. Na América Latina ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

A Bosch ensinando o veículo a dirigir

Parte de um futuro cada vez mais próximo, o veículo autônomo e conectado provocará mudanças na rotina das pessoas e na forma como enxergam os meios de locomoção. Iniciativas de hoje e de amanhã vão revolucionar nossa locomoção nas grandes cidades.

Você já imaginou como será a mobilidade do futuro? Os prognósticos ainda não são precisos, mas montadoras e especialistas do setor automotivo avaliam que o veículo autônomo estará à disposição dos consumidores na próxima década.

Ao promover um sistema totalmente autônomo e sem o motorista na direção, a Bosch quer melhorar o fluxo do tráfego urbano, aprimorar a segurança rodoviária e construir um importante alicerce para a mobilidade do futuro.

Entre outras coisas, a tecnologia aumentará a atratividade do compartilhamento de veículos, permitirá aos usuários um melhor uso do tempo e abrirá novas oportunidades de locomoção àquelas pessoas que não têm carteira de habilitação e qualquer dificuldade de mobilidade.

As soluções Bosch para a mobilidade urbana são o início de uma era que será habitada por veículos autônomos, capazes não apenas de se locomover pela cidade sem a necessidade de intervenção humana,

mas também livres de emissões. O carro autônomo se comunicará com os demais veículos para melhorar o fluxo do trânsito, evitar acidentes e oferecer mais segurança, conforto e praticidade às pessoas. A relação entre ser humano e mobilidade será transformada. Na verdade, esse movimento já começou!

Gostou dessas informações? Então, continue navegando pelas notícias e histórias da Bosch para conferir outros conteúdos interessantes como este!

Com informações da Assessoria de Imprensa da BOSCH

Evento Regional Florianópolis | Apresentação do Desenvolvimento de Cidades Inteligentes

Esta transmissão online faz parte da programação de Eventos Regionais do Connected Smart Cities & Mobility 2021. Todas as terças-feiras, das 9:00​​ às 13:00​​, até 24 de agosto de 2021, totalizando 27 cidades.

A iniciativa conta com as participações de Paula Faria – Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon – Urban Systems,
Diego Brites Ramos – ACATE – Associação Catarinense de Tecnologia, Jamile Sabatine – ABES – Associação Brasileira de Software, Jean Vogel – FIESC e Ágora Tech Park, Juliano Richeter Pires – Prefeitura de Florianópolis, Paulo Fraga – Cittamobi.