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PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ ANUNCIA PROGRAMA EMPRESAS ASSOCIADAS

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Open Labs é a primeira empresa a participar do Programa disponibilizando tecnologia para cidades inteligentes

O Parque Tecnológico da UFRJ está lançando o Programa Associadas, um novo modelo de atuação que permite a conexão entre a Universidade e organizações públicas e privadas para negócios que não estão localizados fisicamente no Parque. O objetivo é potencializar a transformação do conhecimento em inovação a partir da interação das empresas com a Universidade Federal do Rio de Janeiro. As organizações participantes poderão fazer parte do ambiente de inovação da UFRJ, assim como ter acesso a todos os serviços e atividades do Parque.

A Open Labs, empresa do Grupo Altice Labs, desenvolvedora de produtos e serviços digitais é a primeira associada do Programa e disponibilizará tecnologia para Smart Cities. A parceria permitirá que os alunos tenham acesso aos produtos desenvolvidos pela Open Labs, com autonomia na evolução tecnológica e focados nas necessidades do mercado telecom, assim como na criação de novas funcionalidades para projetos de cidades inteligentes.



O Grupo Altice Labs tem importante histórico de parcerias com universidades. Com matriz em Portugal, a empresa tem grande atuação nas Universidades do País, com inúmeros projetos já desenvolvidos, tais como: Cybersecurity em equipamentos de rede, com o Politécnico de Bragança; chat bots inteligentes com a Universidade de Évora; Inteligência Artificial com a Universidade de Coimbra; aquacultura digital com a Universidade do Algarve, entre outros. “Para a Altice Labs sempre foi um grande objetivo captar o melhor que há no mundo universitário e dar a oportunidade aos alunos de conviverem com o mundo empresarial, preparando-os para o futuro”, destaca Paulo Pereira, Diretor, Head de Tecnologia, Estratégia e Inovação da Altice Labs.

“No Brasil, nosso objetivo é idêntico. Buscamos aproveitar o que há de melhor nos alunos da UFRJ e capacitá-los as novas tecnologias e futuras demandas do mercado, dando a oportunidade de trabalhar conosco, visto que 90% dos nossos estagiários foram efetivados após a conclusão do curso”, destaca Mauricio Kelm, CFO da Open Labs.

Durante os últimos dois anos, a Open Labs experimentou o ecossistema de inovação da UFRJ com sua residência na Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ, onde atuou com vários produtos e aplicativos na área de desenvolvimento e UX. “Reconhecemos o valor da empresa estar inserida neste ambiente voltado para a inovação e os benefícios que geram para a universidade e para as empresas”, complementa Kelm.

“O Programa Associadas facilita o acesso das empresas às capacidades de desenvolvimento da UFRJ e faz com que as pesquisas realizadas na universidade cheguem mais rapidamente ao mercado. Essa conexão gera inovação e melhoria na qualidade de vida da sociedade como um todo”, afirma Vicente Ferreira, diretor do Parque Tecnológico da UFRJ.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CPTM ANUNCIA PARCERIA COM A AGÊNCIA AMERICANA USTDA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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Acordo de US$ 726,6 mil com a USTDA é importante passo para modernização da companhia

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) assinou uma parceria com a USTDA, a Agência dos Estados Unidos para o Comércio e Desenvolvimento. O acordo prevê que a agência direcione US﹩ 726,6 mil (aproximadamente R﹩3.700.000,00) para que seja contratada uma consultoria norte-americana para desenvolver um estudo de viabilidade de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para a companhia brasileira.

Essa modalidade de negócio é benéfica para todos: a CPTM terá acesso a um estudo eficaz que beneficiará a companhia e seus passageiros, e a USTDA apoia um projeto que naturalmente gera oportunidades de parceria para empresas do seu país de origem. De acordo com uma estimativa da agência referente a 2020, para cada US﹩ 1 investido em seus programas, o retorno é de US﹩ 112.



Desta forma, o valor destinado ao pagamento sairá da USTDA para a empresa escolhida sem intermédio da CPTM.

O projeto, cujo edital será divulgado nos próximos dias pela USTDA e será destinado exclusivamente a consultorias dos Estados Unidos, auxiliará a CPTM na incorporação de análises de Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT) na atual infraestrutura da companhia, com o objetivo de transformá-la em uma referência em qualidade e segurança dos serviços prestados, resultando em redução de custos e melhoria da eficiência no transporte de passageiros sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo.

O prazo para a entrega do estudo à CPTM, assim como outras condições, estarão previstas no edital.

A CPTM tem investido constantemente na modernização das suas operações, com a aquisição de novos trens e sistemas que permitem mais rapidez e conforto aos passageiros, além da construção e reformas de estações. Desta forma, a parceria com a agência norte-americana auxiliará a companhia a melhorar sua gestão, operação, segurança e manutenção do sistema, a fim de oferecer um serviço de maior qualidade aos seus passageiros.

Será possível, por meio do estudo contratado, auxiliar na redução do intervalo médio entre os trens, identificar riscos e potenciais atrasos a tempo de evitá-los, criar novas estratégias operacionais e até mesmo reduzir o consumo de energia.

“O estudo que será entregue à CPTM por meio da parceria com a USTDA ajudará a companhia a proporcionar mobilidade com excelência, permitindo a nós, a maior empresa de transporte ferroviário da América Latina, a consolidação como parte fundamental da cadeia de transporte intermodal de passageiros no Estado de São Paulo e melhorar as experiências dos cidadãos por meio de parcerias e inovação”, afirma Pedro Moro, presidente da CPTM.

“Operadores ferroviários ao redor do mundo estão se voltando para soluções analíticas de big data, inteligência artificial e internet das coisas para elevar sua eficiência operacional, disse Enoh T. Ebong, Diretora em Exercício da USTDA. A assistência técnica da USTDA utilizará conhecimento do setor privado dos Estados Unidos para auxiliar a CPTM a navegar um campo amplo de opções e identificar as soluções que fazem mais sentido para a companhia.”

O acordo assinado nesta terça-feira é o terceiro firmado entre as duas empresas. Em 2005 foram realizados estudos dos custos de sistemas elétricos da CPTM, Metrô e EMTU e de viabilidade das Linhas E e F, atuais Linhas 11-Coral e 12-Safira.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MARCOPOLO RAIL FORNECERÁ PEOPLE MOVERS ARTICULADOS PARA O CONSÓRCIO AEROGRU

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Consórcio será responsável pelo sistema de via elevada que ligará o Aeroporto de Guarulhos à linha 13 da CPTM

Marcopolo Rail, divisão da Marcopolo focada no desenvolvimento de novos modais sobre trilhos, fornecerá people movers para o consórcio AeroGRU, formado pelas empresas Aerom, HTB, FBS e TSEA. O consórcio é responsável pelo projeto de transporte de passageiros da linha 13-Jade da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) aos terminais 1, 2 e 3 de passageiros do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A proposta comercial de fornecimento dos veículos foi validada entre a companhia e o consórcio este mês.

O Termo Aditivo para construção do Trem de Acesso ao Aeroporto de Guarulhos – Airport People Mover – foi assinado pelo hoje (8/9) pela manhã, marcando o início das obras de construção do sistema.



Serão três composições de dois carros, conhecidos tecnicamente como Automated People Movers (ATM), fabricados e integrados pela Marcopolo Rail . O sistema terá funcionamento autônomo (driveless) e fará um trajeto de 2,6 quilômetros entre a estação ferroviária e o aeroporto. O percurso prevê quatro paradas (estação CPTM, terminal 1, terminal 2 e terminal 3) e, de acordo com o projeto, poderá ser percorrido em seis minutos.

“Com essa iniciativa, ampliamos a nossa atuação no país e reforçamos nossa estratégia de parcerias. Acreditamos fortemente no potencial do metroferroviário brasileiro, que tem condições de avançar nos deslocamentos de alta capacidade com velocidade, eficiência e conforto, além apresentar diversas vantagens na relação custo versus benefício no médio prazo”, afirma Petras Amaral, business head da Marcopolo Rail, que participou da cerimônia.

A Marcopolo Rail iniciou o fornecimento de People Movers para a Aeromóvel, em novembro de 2017. Na oportunidade, a Aerom desenvolveu conjuntamente com a Marcopolo Rail a geração G6 dos veículos do Sistema Aeromovel, representando uma evolução tecnológica significativa em relação àqueles em operação no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).

O veículo foi totalmente projetado, calculado e equipado seguindo os mais rigorosos padrões da indústria de APMs determinados pela norma ASCE 21-13 (Automated People Mover Standard), utilizando componentes de fornecedores consagrados do setor metroferroviário em subsistemas críticos como gangways, sensores, coletores de energia, portas de serviço, molas da suspensão secundária, rodeiros, freios e tantos outros.

“Este importante projeto reforça a parceria estratégica entre Marcopolo Rail e a tecnologia aeromóvel, além de demonstrar o potencial das soluções de mobilidade brasileiras para o mundo”, finaliza Petras. No ano passado, a Marcopolo Rail iniciou um ciclo de ampliação de seu portfólio, com o lançamento do Prosper VLT, um produto de embarque em nível focado nos segmentos urbano, intercidades e turismo, tendo como primeiro cliente a Giordani Turismo, operadora gaúcha de Bento Gonçalves.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO VISA NOS PEDÁGIOS TÊM BOA ACEITAÇÃO EM SEU PRIMEIRO MÊS DE USO

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Em uso desde julho de 2021, nos pedágios administrados pelas concessionárias LAMSA (Linha Amarela, do Rio de Janeiro) e Ecorodovias (Ecopistas e Ecovias, de São Paulo), os pagamentos por aproximação com cartões Visa apresentaram boa evolução de uso. Os cartões Visa com essa tecnologia representaram quase 10% do total de pagamentos registrados na praça, excluindo os realizados por tags. Os bons resultados estão relacionados ao primeiro mês de operação da solução Visa Secure Access Module (VSAM), inovação implementada nos leitores das cabines.

No caso do pedágio da concessionária LAMSA (Linha Amarela, RJ), a cada semana, cresce em média 20% o número de transações por aproximação com credenciais Visa no pedágio da Linha Amarela, sendo o cartão o dispositivo mais utilizado (97%) pelos motoristas. Também foi possível observar os picos de utilização, entre 4 e 5 horas da manhã e entre às 16 e 17 horas.



“Todas as cabines da Praça de Pedágio da via expressa já disponibilizam o serviço, que pode contribuir com o fluxo na rodovia e, além de oferecer conveniência, agilidade e segurança aos motoristas e operadores. A Linha Amarela é a primeira do país a adotar um sistema desenvolvido exclusivamente para pedágios, com equipamento especial incorporado às cabines, o que permite o acionamento das cancelas de forma automática, sem intervenção dos operadores”, explica Marcelo Sarralha, head de Soluções de Mobilidade Urbana da Visa do Brasil.

Já nos pedágios das concessionárias Ecorodovias (Ecopistas e Ecovias, SP), no mês de julho, a cada semana, o número de transações com essa solução cresceu em média 10% no Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), administrado pela Ecovias, e no Corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, operado pela Ecopistas. O cartão foi o dispositivo mais utilizado pelos motoristas até o momento (96%). Foi possível observar ainda que os picos de utilização dos pagamentos por aproximação aconteceram entre 4 e 5 horas da manhã e entre as 14 e 16 horas.

“Os pagamentos por aproximação são considerados confiáveis, práticos e rápidos. O sistema permite apenas aproximar o cartão ou dispositivo compatível ao leitor para um atendimento semiautomático, realizando o pagamento da tarifa. Oferece uma experiência segura aos clientes das rodovias, possibilitando também performance à concessionária, com um sistema customizado para os mais diversos sistemas de transporte – de carros de passeio à caminhões de cargas”, conclui o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENERGIA E DESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA É TEMA DE WEBINAR GRATUITO DA FGV EESP

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Evento será no dia 13 de setembro, às 19h. Participam do debate André Clark Juliano, presidente da Siemens Energy do Brasil e Tarcísio Estefano Rosa − sócio-diretor da TCE ENERGIA Consultoria e Serviços em Energia.

A Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) realizará um debate online e gratuito sobre energia e desenvolvimento na Amazônia, no dia 13 de setembro, às 19h. Participam do debate André Clark Juliano, presidente da Siemens Energy do Brasil e Tarcísio Estefano Rosa − sócio-diretor da TCE ENERGIA Consultoria e Serviços em Energia. A moderação será de Marcio Holland, Coordenador do Master – Programa de Pós-Graduação em Finanças e Economia da FGV EESP; e de Daniel Vargas, diretor de pesquisa do FGV Agro.

A eletrificação de uma região é essencial para seu desenvolvimento sustentável. Contudo, a universalização do acesso à energia é um grande desafio no Brasil. No caso da Amazônia, as dificuldades são maiores por causa da grande extensão territorial, da baixa densidade demográfica, das inúmeras áreas alagadas, da floresta compacta, das reservas indígenas e das relevantes preocupações com impactos socioambientais de projetos de investimentos de médio e grande portes. Ao mesmo tempo, a região tem grande potencial de investimentos em fontes alternativas de energia. Diante desse cenário, esse evento visa discorrer sobre a importância e os desafios de investimentos em energia na região Amazônica.



Os interessados em participar do webinar devem fazer a inscrição pelo site: https://evento.fgv.br/dialogosamazonicos_13/. Após o cadastro, os participantes receberão o endereço do evento por e-mail.

O evento integra o encontro dos Diálogos Amazônicos, uma plataforma digital para discutir com toda a sociedade civil organizada temas de interesse do desenvolvimento socioeconômico sustentável da Amazônia brasileira. Ao longo de vinte encontros, contaremos com a presença de líderes do setor privado, especialistas, autoridades, acadêmicos e personalidades multidisciplinares de todas as regiões do país.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM TAXA EXTRA NA CONTA DE LUZ 49,6% MAIS CARA, BRASIL AVANÇA NA GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR

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Investimentos no setor já somam mais de R﹩ 50 bilhões e, só neste ano, fintech Meu Financiamento Solar, que oferece crédito à instalação de placas fotovoltaicas, registrou crescimento de 60%, e prevê expandir mais após anúncio da ANEEL sobre tarifa de escassez hídrica

A ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica, anunciou que a partir deste mês de setembro – até 31 de abril de 2022 – vai adotar uma nova bandeira tarifária, a bandeira de escassez hídrica. Em comparação à bandeira vermelha no patamar dois, que era a cobrança que estava sendo efetuada até agosto, o aumento na taxa extra da conta de luz chega ao patamar de 49,6%. Antes, a cada 100 kWh consumidos, havia uma taxa adicional de R﹩9,49, agora essa taxa sobe para R﹩14,20 a cada 100 kWh. Com o preço da energia elétrica pesando no bolso dos brasileiros, a busca por opções de matrizes energéticas que não dependam de hidrelétricas disparou no país. Dados da Absolar, Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, revelaram que os investimentos em sistemas para geração de energia a partir da luz do sol superaram R﹩ 50 bilhões, e que o crescimento na instalação de painéis solares foi de quase 50% só no primeiro semestre de 2021, em comparação ao mesmo período do ano passado, chegando a 1,5 milhão de quilowatts (KW).

Com esse avanço do setor, no mês de agosto o Brasil ultrapassou a marca histórica de 10 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, passando a figurar na lista dos 15 países com maior capacidade de geração solar instalada. Acompanhando essa curva ascendente, o Meu Financiamento Solar, maior fintech de crédito para energia solar do Brasil, cresceu mais de 60% de janeiro a junho deste ano, e tem registrado mensalmente quase um bilhão (R﹩) em originação de leads (geração de propostas), e contabiliza até agora 35 mil propostas pagas – 3 mil por mês, sendo 70% delas para instalações residenciais .

Tarifas de energia elétrica x Energia solar x Meio ambiente

Para Carolina Reis, diretora comercial do Meu Financiamento Solar, esse ranking estadual reforça que o crescimento na procura por financiamento para a instalação de painéis solares está diretamente ligado ao aumento exponencial na conta de luz. “Alguns estados como Minas Gerais lideram o ranking por se tratarem de estados onde o reajuste foi o maior do país, chegando a 11,4% segundo levantamento da ANEEL, assim como o Pará, onde a tarifa subiu 8,92%, não à toa eles lideram a lista dos 10 estados com mais consumidores em busca de energia limpa e barata”, afirma a executiva.

E as facilidades de se investir em sistemas solares fotovoltaicos impulsionam ainda mais o avanço dessa fonte de energia. Por meio do Meu Financiamento Solar, por exemplo, num processo totalmente digital, é possível financiar 100% do projeto – até R﹩ 500 mil para pessoas físicas, e R﹩ 3 milhões para pessoas jurídicas. O pagamento da primeira parcela pode ser feito em até 120 dias, o que possibilita que o usuário economize na conta de luz um valor maior do que a parcela do financiamento – chegando a poupar cerca de 70%, e o prazo para quitar o financiamento é de até 84 meses.

Carolina Reis ressalta que optar por utilizar energia solar traz não só um respiro a mais aos brasileiros quanto às suas despesas mensais, mas também ao meio ambiente, e que, por tal motivo, investir nessa matriz energética precisa estar na lista de prioridades dos consumidores brasileiros, sejam eles empresas, governos ou cidadãos. “O progresso tem que estar vinculado à sustentabilidade para que aconteça de maneira saudável a nós, seres humanos, e ao planeta. Graças aos sistemas solares fotovoltaicos, a emissão de 10 milhões de toneladas de CO2 foi evitada no Brasil”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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APROVEITAMENTO DE TECNOLOGIA LOCAL FORTALECE A ECONOMIA E AMADURECE EMPRESAS NACIONAIS

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No Brasil, as inovações crescem e estabelecem fontes seguras e eficazes para que diversas empresas se consolidem em seus nichos de atuação

O campo da inovação tecnológica é aberto e, em diferentes segmentos da sociedade, contempla o uso de novas tendências e soluções. No Brasil, as inovações crescem e estabelecem fontes seguras e eficazes para que diversas empresas se consolidem em seus nichos de atuação.

No segmento de mobilidade urbana e em todo o seu ecossistema funcional, as soluções tecnológicas e as inovações fomentam uma contínua melhora para os cidadãos e, proporcionalmente, fortalecem empresas locais que atuam no segmento, ação que proporciona impactos positivos no sistema econômico.



No Brasil, somente durante o período pandêmico, o crescimento de empresas voltadas ao core business de inovação trouxe como resultado uma nova visão sobre negócios tradicionais. Esse movimento se tornou mais célere nos últimos meses e os processos aplicados aos sistemas de mobilidade urbana permitiu ao segmento conquistar o status de modernidade e eficiência.

Dentre as empresas que contribuíram com essa transformação no setor, estão as startups com negócios focados em inovações tecnológicas e em soluções que contribuem para a mobilidade urbana, que se fortaleceram nos últimos anos e se destacaram na economia nacional. Esse crescimento é comprovado no mapeamento realizado pela Liga Ventures, a análise pontua que aproximadamente 320 startups brasileiras têm atuação direta e/ou indireta com o desenvolvimento e oferta de produtos e serviços direcionados à mobilidade urbana.

Recentes dados divulgados pelo Inside Venture Capital Report, um relatório produzido pelo Distrito Dataminer, revelaram que, entre janeiro e abril deste ano, as startups captaram aproximadamente US$ 2,35 bilhões em aportes. Além disso, a análise aponta que foram registradas 77 fusões e aquisições, consolidando o crescimento de empresas brasileiras que apostam nas inovações tecnológicas para ampliar sua participação nos mercados atuantes e estabilizar seus negócios no território nacional.

Além da relação de custo-benefício, estimular o consumo e a expansão do uso de soluções brasileiras ajudam no crescimento e fortalecimento do mercado de trabalho. O movimento amplia o volume de oportunidade de empregos e, por vezes, estimula a capacitação de mão de obra, por meio de treinamentos que vão preparar esses profissionais para acompanhar o processo de evolução das empresas e da economia brasileira.

Todo esse cenário representa um amadurecimento das inovações no país e, cada vez mais, fortalece o mercado interno. A consequência desse movimento é a ampliação da rentabilidade das companhias, com a aquisição de tecnologias desenvolvidas localmente, de acordo com a realidade do país, tornando as companhias nacionais referências em sistemas de mobilidade.  

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

EXPANSÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES EXIGE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL, ALERTA FENINFRA

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Setor deverá gerar 1,5 milhão de empregos. Porém, são necessários recursos humanos devidamente capacitados para a expansão e aporte tecnológico das redes

A ampliação do setor de telecomunicações, incluindo a implantação da rede 5G no Brasil, dependerá da capacitação da mão de obra especializada. Esta foi uma das principais conclusões do painel de abertura da “Feninfra Live”, webinar promovido pela Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática.

No debate, a presidente da entidade, Vivien Suruagy, enfatizou que o Brasil, por conta dos investimentos previstos, precisa organizar-se para suprir a demanda por profissionais capacitados. “Prevemos que serão criados mais 1,5 milhão de empregos no setor. Por isso, é fundamental termos uma grade curricular atualizada e adequada”.

Vivien ressaltou que não se pode mais desvincular a questão da mão de obra no contexto da instalação de infraestrutura de telecomunicações. De acordo com ela, o Brasil precisa estar preparado para a revolução digital que está ocorrendo no mundo, para manter a competitividade. Sua opinião foi corroborada pelo vice-presidente do Conif (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnologia), Jefferson Magalhães de Azevedo. “Temos que formar pessoas para ajudar o Brasil a superar seus desafios”, destacou, enfatizando os avanços que estão ocorrendo nos polos de inovação, especialmente no Ceará, Minas Gerais e Santa Catarina.



O secretário de Inovação e Produtividade do Ministério de Ciência, Inovação e Tecnologia (MCTI), Paulo Alvim, reforçou que “o capital humano é o grande desafio da transformação digital”. Ele concorda que o Brasil tem que estar preparado para disputar o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação. Por isso, a formação de profissionais será essencial.

Também presente à cerimônia de abertura, a secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Patrícia Ellen, detalhou os investimentos que o governo paulista está realizando na formação de profissionais da cadeia de ciência, tecnologia e inovação. Ela citou, por exemplo, a formação de profissionais de desenvolvimento de games como uma das mais promissoras. Por sua vez, o diretor do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Carlos Nazaré, lembrou que a interligação de um país tão grande como o Brasil só se faz com um mercado de telecom eficiente.

Encerrando as discussões, Bruno Zitnich, da Hwawei, enfatizou que a multinacional está investindo, no Brasil, em parcerias para a capacitação no setor de telecomunicações. Ele referiu-se especificamente aos investimentos necessários para a implantação da rede 5G.

Imposto de Renda

Em outro painel do evento, foi abordada a Reforma Tributária, seus impactos e consequências. Os participantes foram unânimes em avaliar que as mudanças propostas no projeto aprovado na Câmara dos Deputados não são suficientes para resolver a questão tributária no Brasil.Em sua fala, a presidente da Feninfra, Vivien Suruagy, destacou que uma verdadeira reforma deveria reduzir e simplificar a carga tributária e não o aposto. Segundo lembrou, o setor de telecomunicações já sofre com alta carga tributária, uma das mais altas do mundo, que compromete sua competividade.

A dirigente também defendeu a manutenção da desoneração da folha de pagamentos para as empresas da área até 2026. “Extinguir essa medida é programar o desemprego no setor”, ressaltou Vivien. A necessidade de se mantê-la também foi apoiada por Emerson Casali, da CBPI, e Ely Wettheim, diretor do Secovi-SP.

Fernando Raposo Franco, diretor da Abetel (Associação Brasileira dos Estudos Tributários das Empresas de Telecomunicações), criticou a reforma do IR aprovada pela Câmara. Para ele, há uma “falta de direção” para debater as questões tributárias no País. Uma das medidas que criticou foi o fim dos Juros sobre Capital Próprio (JCP), que, na prática, vai acabar prejudicando as empresas. Pela regra atual, o valor pago aos acionistas como JCP é dedutível para fins tributários, o que gera economia de 34% no valor de tributos a pagar sobre o montante distribuído.

O deputado federal Isnaldo Bulhões Barros Junior (MDB – AL) reconheceu que faltaram mais debates para discutir a questão do IR antes da votação na Câmara. Também defendeu que a reforma não seja realizada de maneira fatiada. “Estão vendendo gato por lebre. Reforma Tributária é uma coisa mais ampla”, afirmou. O parlamentar acredita que o texto, como foi votado, terá dificuldades para ser aprovado no Senado, que será o próximo passo.

Paulo Ricardo Cardoso, diretor da FIESP, ressaltou que o ambiente político no Brasil dificulta a discussão de uma reforma tributária mais ampla, que serviria como modelo para os próximos anos e governos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CRESCE COBRANÇA POR UMA PADRONIZAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ESG, ENFATIZA IBRACON

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A maioria das empresas brasileiras ainda tem um caminho longo a percorrer para ter seus relatórios de sustentabilidade alinhados ao que desejam investidores e reguladores

Além da pandemia, 2020 também foi marcado por debates ambientais, motivados por incêndios florestais, desafios climáticos, dentre outros fatores. Por conta disso, assuntos relacionados às divulgações sobre ESG e temas correlatos cresceram muito no último ano conforme indicou o Bloomberg Impact Report 2020. Esses aspectos mostram a aceleração da preocupação sobre o meio ambiente, as questões sociais e a sustentabilidade dos negócios, fazendo com que o ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) ganhe força acentuada em todo o mundo. Com isso, cresce a cobrança para que essas informações sejam apresentadas de maneira clara, comparável e, também, asseguradas por auditores independentes, conforme enfatiza o Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

“É explícita a demanda dos investidores por informações mais robustas e mais confiáveis relacionadas à ESG, assim como é notório o esforço dos normatizadores e reguladores em tentar orientar as informações a serem consideradas e como elas devem ser apresentadas”, explica Valdir Coscodai, presidente do Ibracon. “No Brasil, a CVM solicitou que quando uma companhia divulgar o Relato Integrado, que contempla informações sobre sustentabilidade e ESG, seja assegurado por auditores independentes. Mas identificamos que muitas empresas ainda têm um longo caminho a percorrer para satisfazer investidores cada vez mais exigentes”, completa.



Para as companhias abertas, essa regulação já está aplicável desde 1º de janeiro de 2021. Contudo, o relatório “Comunicação e Prestação de Contas”, emitido no final de 2020 pelo Laboratório de Inovação Financeira, coordenado por ABDE, BID, CVM e GIZ, mostra que apenas dois terços das empresas listadas no índice IBrX-100 utilizam padrões internacionais para elaboração desses documentos. Dessas, apenas 36% realizam a asseguração das informações por uma terceira parte independente.

O estudo também indica que 70% da amostra e que integram o ISE, o índice de sustentabilidade da B3, possuem relatórios de sustentabilidade assegurados. Fora do índice, o número entre as empresas cai para 10%.

Normatização

Os auditores independentes, que são responsáveis por opinar se as informações financeiras apresentadas foram elaboradas em todos os aspectos relevantes e em conformidade com as normas contábeis, trazendo mais segurança ao mercado de capitais, terão papel relevante na validação das divulgações de ações relacionadas a ESG.Já existe uma normatização brasileira sobre a asseguração limitada dessas informações, a NBCTO 3000, que trata sobre a Asseguração de Informação Não Histórica, além de um guia emitido pela IFAC (sigla em inglês para Federação Internacional dos Contadores), que explica e ilustra essa aplicação.

O objetivo das informações sobre ESG é a geração de dados que agreguem valor de uma forma mais abrangente. Assim, mais do que apenas um relatório corporativo a ser apresentado pelas organizações, um Relato Integrado também traz informações mais amplas, considerando aspectos financeiros e não financeiros, como o próprio ESG.

“Tanto no Brasil quanto no exterior, o assunto continua ganhando destaque. A IFAC, por exemplo, tem divulgado amplamente o seu apoio à criação de um novo Conselho sob a Fundação IFRS (organismo responsável pela emissão das Normas Internacionais de Relatório Financeiro, as IFRS), que inclusive, abriu consulta pública com propostas de emendas ao seu Estatuto para que seja possível acomodar um possível novo Conselho de Normas de Sustentabilidade”, enfatiza o presidente do Ibracon.

Por aqui, além das ações adotadas pela CVM, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a partir de importante provocação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), aprovou um Pronunciamento sobre Relato Integrado e o Banco Central colocou um documento em audiência pública sobre o estabelecimento de requisitos de divulgações dessas informações.

Em função da importância do tema, o Ibracon tem ampliado as discussões sobre questões relacionadas a ESG e produziu o conjunto de perguntas e respostas, com o objetivo de difundir conclusões alcançadas e que poderão nortear os trabalhos de asseguração em relação ao Relato Integrado, em benefício do mercado e da sociedade.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES CONFERENCE 2021 DEBATE RESILIÊNCIA DEPOIS DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

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Evento contará com participação especial de Carolina Morandini da Wayra Brasil, Rodrigo Galvão da Oracle, e Mariane Guerra da ADP SYSTEMS nos dias 14, 15 e 16 de setembro

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software – reunirá grandes nomes do setor de tecnologia na edição desse ano do ABES Conference, que acontece nos dias 14, 15 e 16 de setembro. Com os dias divididos entre os temas: resiliência digital, ambiente de negócios e fator humano, o encontro conta com patrocínio da Amazon, IBM, Sky.One e TOTVS, curadoria e organização da agenda pela The Shift. A programação completa e inscrições estão disponíveis em https://www.abesdigital.org.br. Todo o evento contará com tradução em libras.

Durante os 3 dias de conferência, os convidados vão analisar e debater como atingir a resiliência digital, evitar que regulações e leis sejam um obstáculo para o Brasil, e quais habilidades serão necessárias para enfrentar as demandas de um mundo no qual a automação em larga escala é inevitável.



O primeiro dia terá como foco a resiliência digital e os palestrantes debaterão sobre temas com foco em inovação pragmática e a ruptura como prática corporativa, como dominar tecnologias emergentes e os negócios digitais. “É difícil pensar em futuro dentro de uma corporação se não pensarmos em transformação digital e inovação. Esse tema vem sendo muito abordado, principalmente nas áreas de inovação, pois as empresas buscam se sustentar a partir dessas tecnologias que estão surgindo. Um exemplo é o 5G, a inteligência artificial, maching learning, IOt, que se fazem cada vez mais presente no dia a dia das corporações. Por isso, acredito que se uma empresa não pensa em inovação, é muito difícil ela se sustentar a longo prazo e ela pode vir até a morrer, pois hoje o mercado pede muito isso também”, afirma Carolina Morandini, head de gestão de portfólio & startups scout na Wayra Brasil, que falará sobre inovação, sustentabilidade, transformação digital e futuros possíveis nesse dia.

No dia seguinte, o tema será ambientes de negócios, onde a valorização dos trabalhadores sob demanda, a jornada pela criação da renda sustentável na nova economia digital e a urgência da reforma tributária serão debatidos. Rodrigo Galvão, presidente da Oracle America Latina, será o destaque do dia e falará sobre a valorização dos trabalhadores sob demanda.

No terceiro e último dia da conferência, o foco será no fator humano, onde os palestrantes irão falar sobre como o RH pode ser uma peça-chave na transformação digital, Reeskiling e Upskiling como força de trabalho para a nova economia e como formar mais profissionais de tecnologia. “A resiliência da sua força de trabalho é diretamente proporcional a resiliência da sua organização, colocando as pessoas no centro da transformação digital”, afirma Mariane Guerra, Vice-presidente de RH da ADP SYSTEMS, que será a palestrante de destaque nesse dia.

A edição de 2021 do ABES Software Conference será totalmente on-line e contará também com a participação de Alexandre Frankel, fundador da Vitacon; Camila Fernandez Achutti, CEO da Mastertech; Celson Placido, Partner e CIO da Warren; Livia Pozzi, diretora de operações da 99; Ney Santos, head de transformação digital da Suzano; Mariane Guerra, vice-presidente de RH da ADP Systems; Diego Barreto, VP de Finanças e Estratégia do iFood; Andre Menezes, Co-Founder e CEO da Next Gen Foods; Ana Cláudia, PhD, CFP ®, TEP ® e Parner na Utmi Advogados; Carolina Sevciuc, Digital Transformation & Innovation & Sustainability da Nestlé; Sofia Esteves, presidente do Conselho Cia de Talentos/Bettha.com; Jorge Sukarie, VP do Conselho Deliberativo da ABES; Guilherme Horn, Diretor de Estratégia e Inovação do Banco BV; Ricardo Brandão, CEO e Founder da Sky.One; Francisco Camargo, Presidente do Conselho Deliberativo da ABES; Jeni Shih, Ecosystem Enablement da IBM Technology Sales, Americas; Ellen Carbonari, economista e co-fundadora e head de Inovação Social da Semente Negócios; Hugo Tadeu, professor de Inovação & Transformação Digital da Fundação Dom Cabral; Thiago Camargo Lopes, Diretor de Tecnologia da Prospectiva e Ex-Secretário Nacional de Políticas Digitais; Rodolfo Fücher, presidente da ABES; Fred Santoro, head de Startups da AWS BR; Fernando Perobelli, professor titular da UFRJ; Paulo Milliet Roque, vice-presidente da ABES; Washington Coelho, Tax Partner na EY; Sergio Paulo Gallindo, presidente da Brasscom; e Adriano Mussa, PhD da Dean&Partner at Saint Paul Business School and LIT.

SERVIÇO: ABES Software Conference 2021

Data: 14, 15 e 16 de Setembro

Hora: 15h às 18h15

Com informações da Assessoria de Imprensa

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