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TECNOLOGIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL AJUDAM NA MOBILIDADE URBANA E NA SEGURANÇA DAS CIDADES

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Desafogar o trânsito, com eficiência no transporte de cargas e de pessoas, incluindo menores custos e maior segurança para a população. Estes são alguns dos desafios dos gestores públicos na área de mobilidade para as próximas décadas.
A tecnologia e o uso de inteligência artificial que preveem a dimensão de fluxos de deslocamento estão contribuindo para a melhoria do trânsito em vias e rodovias de muitos estados e capitais do país.

Isso porque além de sistemas de pesagem que ajudam, por exemplo, a desviar o fluxo de veículos de grande porte para vias alternativas, existem equipamentos que conseguem emitir informações relevantes. É o caso dos que controlam velocidade. Os radares atuais são dotados de softwares que também conseguem emitir dados referentes à quantidade de pessoas que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem-destino), velocidade média, tempo médio de percurso, entre outros.


O especialista em mobilidade, Guilherme Araújo, avalia que a mobilidade urbana é um grande desafio para governantes de todo o mundo, mas a revolução tecnológica pode ser a chave para uma transformação.”Mobilidade no trânsito diz respeito à qualidade de acesso das pessoas a seus locais de interesse, ou seja, a capacidade de deslocamento das pessoas, veículos e cargas no ambiente público urbano. Isso envolve questões como arquitetura e engenharia urbana de tráfego, transportes públicos, a acessibilidade urbana e os hábitos de locomoção dos cidadãos. O monitoramento auxilia as administrações de trânsito municipais e estaduais no planejamento urbano”, afirma Guilherme.

Como exemplo ele cita um recente levantamento feito a partir do cruzamento de informações obtidas por equipamentos de alta tecnologia instalados em quatro estados brasileiros. O estudo apontou um aumento médio de cerca de 69% no número de infrações de trânsito por excesso de velocidade, em vias e rodovias monitoradas por radares, entre os meses de maio a outubro de 2020, se comparados com o mesmo período de 2019, antes do início da pandemia.
Para ele, os dados são importantes para a gestão do trânsito nas cidades e nos estados. “Medir é uma forma de gerenciar e possibilitar a tomada de decisões de forma assertiva”, completa.GESTÃO – Na data em que se comemora o Dia Nacional do Trânsito – 25 de setembro – o uso de tecnologia para a gestão da mobilidade urbana das cidades tem sido apontado como uma estratégia fundamental por gestores e especialistas.
Um bom exemplo é Salvador, que com o uso de tecnologia de monitoramento conseguiu reduzir em 50% o número de mortes no trânsito nos últimos dez anos, saindo de 260 mortes ao ano para 130 mortes por ano.O diretor de Trânsito da Transalvador, Marcelo Correa, explica que o uso de sistemas e informações obtidas em equipamentos tecnológicos são essenciais para os resultados positivos que vêm sendo obtidos nos últimos anos para o monitoramento de veículos e pedestres, do trânsito, da capacidade dos transportes públicos, do sistema viário e da própria segurança pública.”No caso de Salvador as tecnologias controlam os principais corredores de tráfego monitorando os gargalos com eficiência e em tempo real, fiscalizam os avanços de velocidade – o que é fundamental para estimular as leis de trânsito – contribuem para o direito de passagem, diminuindo o tempo de deslocamento dos cidadãos e ainda ajudam a contribuir com o meio ambiente já que com planejamento reduzimos o fluxo da frota em um mesmo horário e consequentemente a emissão de gases na atmosfera”, afirmou Marcelo.

Outra vantagem que ele aponta no uso de tecnologias foi para o planejamento de eventos, como é o caso do carnaval de Salvador, que reúne 3 milhões de pessoas em um curto período de tempo.

“Seria impossível gerenciar o deslocamento destas pessoas, impor restrições a determinados tipos de veículos em determinadas áreas da cidade sem o uso de tecnologia. Com apoio tecnológico estamos enfrentando desafios e auxiliando os gestores com semáforos inteligentes, redes de monitoramento das principais áreas”, completou Marcelo.

Algumas ferramentas de apoio à mobilidade urbana:

Radares, que são equipamentos montados em estruturas fixas na via ou portáteis. Baseados nas tecnologias de laço indutivo, doopler (ultrassom), laço virtual (cálculo sobre imagem) ou laser, são capazes de capturar informações quanto à presença e tempo de passagem dos veículos, permitindo deste modo, registrar informações estatísticas e as infrações de trânsito. Entre elas, veículos acima da velocidade permitida, parada sobre faixa de pedestres, avanço de semáforo no vermelho, fluxo em contramão e conversão proibida.

Lombadas eletrônicas ou equipamentos que capturam a velocidade de passagem dos veículos na via e a apresentam aos condutores por meio de uma estrutura fixa com um painel digital comumente afixada nas laterais das vias de tráfego. Esses equipamentos também registram infrações quando associados a radares.

Contadores de fluxo permitem com ou sem intervenção física na via, fazer a contagem e por vezes classificação (veículo de passeio, veículo médio, veículo pesado) do fluxo viário. Esses equipamentos são ferramentas importantes para a gestão do tráfego urbano, permitindo que os gestores, entendam a sazonalidade e intensidade do fluxo viário.
Câmeras de monitoramento possuem alta definição e a possibilidade de integração em uma central, permitindo a ampla cobertura visual das vias de maior fluxo da malha viária urbana em tempo real, a identificação de congestionamentos e acidentes de trânsito.

Leitura Automática de Placas (LAP): Também conhecida como tecnologia OCR (Optical Character Recognizer) é um software que integrado a uma câmera digital e a uma base de dados com informações de veículos, captura e identifica automaticamente a placa dos veículos, possibilitando a busca de dados do veículo e também medidas de segurança.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FÓRUM DE SANEAMENTO E RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA ACONTECERÁ EM OUTUBRO

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Fórum de Saneamento e Recuperação Energética será online e gratuito, chancelado pela IFAT, feira líder mundial de tecnologias ambientais, contará com especialistas nacionais e internacionais do setor

Fórum de Saneamento e Recuperação Energética, que acontecerá no dia 14 de outubro, será um encontro virtual e gratuito, que irá debater os novos desafios da indústria brasileira de saneamento. O evento, realizado pela Messe Muenchen do Brasil em parceria com a ABREN – Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos, apresentará debates, entrevista e painéis com especialistas nacionais e internacionais, que vão discutir sobre a regionalização do Novo Marco do Saneamento e o desenvolvimento do mercado de recuperação energética de resíduos no Brasil.

Destinado a empresas de engenharia e do mercado de recuperação energética, construtoras, instituições financeiras e outros profissionais do setor que estão à frente dos novos desafios apresentados pelo Novo Marco do Saneamento, além das companhias públicas e privadas de saneamento, cidades e blocos regionais, institutos e universidades, associações e órgãos públicos, o evento tem por objetivo conectar os elos e debater a soluções para regionalização e desenvolvimento do setor no país.


De acordo com Rolf Pickert, diretor geral da Messe Muenchen do Brasil, “Nosso objetivo como organizadores do Fórum de Saneamento e Recuperação Energética é promover a conexão do setor por meio do debate da regionalização do Novo Marco do Saneamento, disseminando as melhores práticas, cases de sucesso, estratégias e oportunidades, para que os setores envolvidos alcancem resultados positivos nos próximos anos tendo como destaque as pequenas cidades e blocos regionais”.

Promover a conexão

Dividido em dois blocos e com tradução simultânea em português e inglês, os profissionais poderão acompanhar painéis com participação de especialistas da esfera pública e do setor privado, sobre possíveis arranjos, prós e contras de cada possibilidade, bem como preparação institucional, jurídica e operacional para alavancar o saneamento. Ainda, serão debatidas as oportunidades que o mercado de Recuperação Energética de Resíduos poderá explorar, uma vez que o marco regulatório viabilizou a criação de diferentes modelos de concessões e PPPs.

No período da manhã, o evento irá promover debates como modelagem de projetos de saneamento para pequenas cidades e os desafios da regulação na regionalização. Já no período da tarde, os profissionais vão acompanhar painéis sobre novas oportunidades para recuperação energética em concessões de gestão de resíduos sólidos e cases de sucesso e experiências internacionais em recuperação energética.

Segundo o Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, o evento traz para discussão uma nova etapa de investimentos no País, além de ter a chancela da maior feira de saneamento do mundo, a IFAT. “Com um mercado potencial de investimentos de R$ 700 bilhões de reais em saneamento, incluindo a recuperação energética de resíduos, daremos um passo importante para a exposição de conteúdo e networking com empresas de renomada expertise nesse setor, o que irá contribuir significativamente para a mudança da cultura brasileira com relação ao saneamento e a economia circular”, explica Yuri Schmitke.

Ainda de acordo com o vice-presidente da ABREN, Rubens Aebi, o apoio de um evento de tal porte a um fórum no Brasil, “demonstra não apenas o potencial do setor, mas também que o país está preparado para desenvolver e receber empresas nacionais e internacionais do seguimento para a retomada da economia e melhora na qualidade de vida dos brasileiros. Além disso, serve de referência para expandir o evento os investimentos para toda a América Latina”.

As inscrições são gratuitas e já estão disponíveis no Linkedin do evento. Para saber mais acesso https://www.linkedin.com/company/fsare

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI DISCURSA SOBRE IMPACTO POSITIVO DO 5G NO PAINEL TELEBRASIL 2021

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No primeiro dia do principal evento de telecomunicações do país, executivos da empresa participam de keynote, painel e webinar

A Huawei, líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), terá representantes em três momentos do primeiro dia do Painel Telebrasil 2021, o principal encontro digital sobre conectividade e inovação do país. Ao longo do dia 14 de setembro, o CEO da Huawei, Sun Baocheng, participa de um keynote setorial e do primeira mesa do Painel Telebrasil 2021. Já o Diretor de Relações Públicas e Governamentais da empresa, Bruno Zitnick, irá representar a empresa em um webinar com outros especialistas de telecom.

Logo após o discurso de abertura proferido pelo ministro das Comunicações, Fabio Faria; e pelos presidentes da Anatel e da Conexis, Leonardo Euler e Pietro Labiola, o CEO Sun Baocheng inicia seu keynote setorial, às 10h45. Na sequência, às 11h15, ele também participa do painel de abertura do evento, que vai discutir “O impacto e as transformações do 5G”, juntamente com representantes do Ministério das Comunicações, da Anatel e das empresas Vivo e Advisia.



Segundo Baocheng, o Painel Telebrasil é um ponto de convergência das ideias mais influentes em telecomunicações no Brasil. “O evento é uma ótima oportunidade de divulgação e troca de experiências, práticas e conhecimento que ajudam na constante expansão digital do Brasil. É uma honra para a Huawei fazer parte ativa dessa programação, já que há 23 anos somos parceiros da transformação digital nacional”, disse o CEO.

Ainda no dia 14, a partir das 16h, o diretor da Huawei Bruno Zitnick vai falar sobre as necessidades de capacitação e aperfeiçoamento profissional diante das novas realidades tecnológicas no webinar “O mundo do trabalho e novas tecnologias”. Também participam das apresentações sobre esse tema representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Junior) e da operadora Claro.

Em sua apresentação, Zitnick vai falar sobre o ecossistema de formação de talentos da Huawei Brasil como uma das soluções que vem influenciando positivamente o mercado. “As nossas iniciativas em treinamento e capacitação vão desde parcerias com mais de 80 instituições de ensino pelo país à construção de laboratórios, passando por investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento local. As nossas melhores tecnologias só existem porque pessoas receberam a formação necessária para criá-las, o Brasil e o mundo só têm a ganhar com o acesso cada vez maior a uma formação de qualidade”, detalha.

O Painel Telebrasil 2021 acontece ao longo dos dias 14, 21 e 28 de setembro, com conteúdos inéditos distribuídos em seis painéis principais, doze webinars e três talkshows. Mais de 150 palestrantes vão discutir assuntos como impactos do 5G, agenda digital para a década e conectividade transformando serviços, agronegócio, produção e sustentabilidade. O evento é online e gratuito e é promovido pela Conexis Brasil Digital, que reúne empresas de telecomunicações e de conectividade, que são a plataforma da economia digital, da sustentabilidade e da conexão de todos os brasileiros.

Serviço
Evento: Painel Telebrasil 2021
Data: dias 14, 21 e 28 de setembro de 2021
Horário: a partir das 9h
Inscrições gratuitas e programação completa: paineltelebrasil.org.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PESQUISA MOSTRA CRESCIMENTO DE MAIS DE 300% NA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA TIC EM 2021

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Apesar do aumento, empresas do setor indicam em pesquisa dificuldades em encontrar profissionais qualificados no mercado

A demanda por profissionais na área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) continua em alta no Brasil. Nos quatro primeiros meses de 2021, o setor gerou 69.048 postos de trabalho, um crescimento superior a 300% se comparado ao ano de 2020, quando foram gerados 59.153 postos de trabalho na área. Os dados são de uma pesquisa realizada pela Brasscom, associação que representa as Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Apesar do ritmo acelerado de contratações, as empresas do setor relatam dificuldades em encontrar profissionais especializados no mercado. A mesma pesquisa realizada pela Brasscom divulgou que existe um déficit de 25% em profissionais que trabalham com a Internet das Coisas, 11% em Segurança, 10% em Big Data, 6% em Nuvem e 2% em Inteligência Artificial. Completam a lista profissionais administrativos (19%), de nível técnico (14%), e em outras tecnologias (13%). Ainda segundo a pesquisa, até o ano de 2024, o setor pretende contratar 424 mil profissionais, seguindo uma perspectiva de contratação anual de 70 mil pessoas.



O diretor da Faculdade Anhanguera de Osasco, Alexey Carvalho, revela que, com o incentivo tributário municipal, Osasco se tornou, ao longo dos últimos anos, um dos principais polos de tecnologia com a presença de empresas gigantes da área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na cidade. “Com o desenvolvimento osasquense no setor tecnológico, entendemos o nosso papel de promotores da educação e de formação pessoal competente para exercer as mais variadas funções necessárias para as empresas que se encontram na cidade em busca de profissionais qualificados”, destaca.

Como esta área vem crescendo por ser muito dinâmica, a tendência para os próximos anos é que demanda aumente, o que exigirá mais qualificação dos candidatos interessados na profissão. “Atenta a este cenário, a Anhanguera oferece a Academia Tech , desenvolvida a partir de estudos com grandes empresas do ramo de Tecnologia, com 19 cursos em áreas com alta demanda de mão de obra qualificada para os próximos anos. A oferta traz o que há de mais moderno no mercado para desenvolver habilidades compatíveis com o perfil do profissional do futuro, formando profissionais competentes e atualizados”, explica.

Além de ser uma área que contrata muito, a remuneração é maior do que de outros setores. Enquanto a média nacional de salários é de R﹩ 1.945, a remuneração média do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação é de R﹩ 4.792. Em serviços de alto valor agregado e software, ela chega a ser quase três vezes maior que a média nacional, chegando à quantia de R﹩ 5.628 mensais.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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POR QUE A INTEGRAÇÃO DE DADOS AINDA É UM DESAFIO PARA A GOVERNANÇA DIGITAL NAS CIDADES?

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É possível perceber que uma dor frequente dos gestores é a falta de visibilidade de dados, que devido a não serem cruzados entre as diversas áreas da administração pública não proporcionam uma fotografia completa da situação do município

Embora haja uma crescente envolvendo o surgimento de GovTechs, startups de base tecnológica que visam o desenvolvimento de soluções para o governo, gestores públicos de diversas cidades ainda enfrentam desafios para integrar as soluções a fim de obter resultados assertivos no tratamento das informações necessárias para a tomada de decisão. 

Enquanto cidades maiores, com população superior a 500 mil habitantes, normalmente possuem setores mais estruturados de informática e desenvolvem alguns sistemas internamente, a contratação de soluções modulares de TI é comum para muitas cidades e têm gerado problemas com relação à integração dos dados. 



Os motivos que implicam neste desafio são abrangentes e englobam desde o tipo de tecnologia utilizado nos sistemas legados e a conversão de dados realizados ao longo dos anos, até aspectos contratuais e políticos, como prazos de renovação e a contratação de soluções por unidades de forma descentralizada. 

O uso de APIs (Application Programming Interface) e plataformas de integração, bem como a disponibilização de soluções de TI como um serviço (SaaS), já são tendências no mercado privado há algum tempo e começam a ser incorporados gradualmente na esfera pública. Tecnicamente, apesar de as APIs representarem facilidades na conexão entre as aplicações e serem a solução viável para a integração entre diferentes soluções, o mercado de ERPs governamentais desenvolvidos por fornecedores terceiros ainda é regional e contempla certas complexidades quanto ao acesso à estrutura dos bancos de dados e à qualidade das informações disponíveis, aspectos fundamentais para o sucesso do resultado de integração entre as aplicações.

Outro fator que pode representar entraves para a integração é o processo de compra das soluções, uma vez que as secretarias utilizam soluções independentes, com prazos contratuais e tecnologias distintas entre si. Visando a otimização dos recursos públicos, o gestor se depara com decisões complexas na escolha das melhores soluções para cada setor. Se por um lado temos uma variedade de EdTechs e HealthTechs, cujas funcionalidades são robustas e específicas, adentrando os governos, como integrar estes dados com os sistemas da gestão administrativa? E quanto aos aspectos regulatórios, como garantir a confiabilidade e segurança na troca de informações entre as aplicações?

No âmbito da governança digital, é possível perceber que uma dor frequente dos gestores é a falta de visibilidade de dados, que devido a não serem cruzados entre as diversas áreas da administração pública não proporcionam uma fotografia completa da situação do município. O gestor deseja saber quem é o cidadão da sua cidade, que além de contribuinte acessa os serviços públicos municipais, podendo ser paciente da rede pública de saúde ou pai de um aluno na escola municipal. Esse extrato do cidadão possui grande valor para os gestores públicos municipais constituindo uma ferramenta importante no desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes.

A articulação de um projeto que englobe a integração como pilar para a extração das informações estratégicas constitui um arranjo complexo e sensível, porém essencial para o êxito do Governo Digital. Haja visto que o governo federal tem investido intensamente nesta agenda, e, considerando as mudanças envolvendo a legislação, inclusive com a Lei do Governo Digital sancionada recentemente, as cidades passam a ter mais segurança e condições para a adoção de processos digitais e mais abertura na aquisição das soluções.

Apesar de os avanços tecnológicos contribuírem para o desenvolvimento desta pauta, a esfera pública, especialmente as cidades com menos recursos, iniciam morosamente seu progresso rumo a uma gestão informatizada e integrada. A evolução do mercado tecnológico, bem como a aceleração da digitalização nos municípios, motivada em partes pela pandemia, abriram novas oportunidades no que se refere à atualização de sistemas, processos e modernizações dos órgãos públicos. Ainda que a escolha de soluções seja um processo dificultoso e cheio de detalhes, o gestor público deve considerar que a integração de dados é fundamental para uma gestão eficiente e para as cidades inteligentes, conectadas e sustentáveis. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

EVENTO DISCUTE RESPONSABILIDADE CIVIL NO USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A inteligência artificial está cada vez mais presente no cotidiano da sociedade. Mas como fica a responsabilidade civil, ou seja, a obrigação de reparar o dano causado a uma pessoa, quando o autor desse dano é a inteligência artificial? Para discutir essa questão, o Grupo de Estudos Direito e Tecnologia (Tech Law) do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto da USP promove no dia 13 de setembro, a partir das 18h30, o webinar Inteligência Artificial e Responsabilidade Civil.

A transmissão será pelo canal do IEA-RP no YouTube. A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas neste link. Haverá emissão de certificado mediante preenchimento de formulário disponibilizado no chat durante o evento.



A palestrante será a professora associada da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Portugal, Ana Mafalda Castanheira Neves Miranda Barbosa. Ela tem graduação em Licenciatura em Direito, mestrado em Ciências Jurídico-civilísticas e doutorado em Direito, todos pela Universidade de Coimbra. Atua em pesquisas na área de Direito Civil, especialmente Direito da Responsabilidade Civil, Teoria Geral do Direito Civil, Direito dos Contratos, Direitos de Personalidade, Vertente Privatística/Civilística do Direito Bancário e Filosofia do Direito.

Também participam da discussão as professoras Cíntia Rosa Pereira de Lima e Cristina Godoy Bernardo de Oliveira, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP, e o professor Evandro Ruiz Seron, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP. Eles integram o Grupo Tech Law do IEA-RP.

Sobre o Tech Law

O Grupo de Estudo Direito e Tecnologia (Tech Law) tem como objetivo principal o estudo interdisciplinar de temas que envolvem áreas de Direito e da Ciência da Computação, bem como analisar as características e os desafios da sociedade informacional.

Para saber mais, acesse a página do grupo.


Inteligência Artificial e Responsabilidade Civil
13 de setembro, 18h30
Transmissão pelo canal do IEA-RP no YouTube
Inscrições gratuitas
Página do evento

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABES CONFERENCE 2021 CONTARÁ COM APOIO DE GRANDES MARCAS

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A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software – realizará nos dias 14, 15 e 16 de setembro mais uma edição do ABES Conference com o tema “Ondas Exponenciais e Resiliência Digital”. Nesse ano, o evento contará com o patrocínio da Amazon Web Services (AWS), IBM, Oracle, Sky.One e TOTVS, curadoria e organização da agenda pela The Shift. A programação completa e inscrições estão disponíveis em www.abesdigital.org.br. Todo o evento contará com tradução em libras.

No encontro desse ano, líderes e especialistas do setor estarão reunidos para aborda como atingir a resiliência digital, evitar que regulações e leis sejam um obstáculo para o Brasil, e quais habilidades serão necessárias para enfrentar as demandas de um mundo no qual a automação em larga escala é inevitável. Cada dia de evento irá explorar um viés diferente: o primeiro encontro trará temas sobre resiliência digital, o segundo sobre ambiente de negócios, e o terceiro abordará o fator humano.



Para realizar toda a dinâmica desse importante evento para o setor, a ABES contará com o auxílio de grandes empresas. Umas dela é a Amazon Web Services, presente no Brasil desde 2011, empresa de oferta de computação em nuvem mais abrangente e amplamente adotada do mundo. A AWS vem expandindo seus serviços para suportar virtualmente qualquer carga de trabalho em nuvem e agora tem mais de 200 serviços totalmente caracterizados para processamento, armazenamento, banco de dados, networking, analytics, robótica, machine learning e inteligência artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), entre outros serviços. “A AWS tem contribuído com a inovação de clientes brasileiros, das startups aos maiores bancos nacionais, passando por setores como varejo, saúde, entretenimento, educação e órgãos governamentais. Há ainda muito potencial de crescimento e expansão no mercado de nuvem, e ampliar as discussões sobre a transformação digital é essencial para os negócios”, afirma Cleber Morais, diretor-geral para setor corporativo da AWS no Brasil.

Outra empresa que tem presença marcado no evento é a IBM. Empresa global de tecnologia e inovação, que possui um extenso portfólio de serviços de tecnologia e consultoria, softwares de colaboração e análise preditiva, desenvolvimento e gerenciamento de sistemas, além dos mais avançados servidores e supercomputadores do mundo. “Ao jogar luz para o tema ‘Ondas Exponenciais e Resiliência Digital’, a ABES reforça sua posição como uma das principais interlocutoras do setor nos processos de transformação e letramento digital. Na era da informação, ao estimularmos uma profunda sincronia entre as necessidades do ser humano e as inúmeras possibilidades propiciadas pela tecnologia, estamos contribuindo para o desenvolvimento de negócios, oportunidades de inclusão e para a construção de um ambiente regulatório habilitador de progresso e inovação”, afirma Fabio Rua, Diretor de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios da IBM América Latina.

O evento também contará com o apoio da Sky.One, empresa de tecnologia que oferece ao mercado de software diversas plataformas que transformam os seus sistemas de gestão, da evolução para a nuvem à expansão dos serviços. “Nós da Sky.One enxergamos três principais desafios para as empresas se adaptarem ao novo cenário: escassez de mão de obra qualificada, ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados e perda de informações estratégicas para o negócio por falta de integração entre os softwares utilizados. Para uma empresa ser realmente competitiva, digital e automatizada, defendemos que todos esses conceitos precisam ser tirados do papel. Do lado de cá, garantimos, através da nuvem, uma infraestrutura tecnológica flexível, moderna e escalável. Além disso, zelamos pela troca inteligente de informações, por meio da integração dos dados. Nossa missão é fornecer o suporte tecnológico necessário, de forma que sua equipe interna foque no que realmente interessa para o seu negócio e assim alcance todo seu potencial de crescimento”, explica Raquel Padovese, Head de Marketing na Sky.One.

Participando também na programação do ABES Conference, a TOTVS, uma das maiores empresas de tecnologia do Brasil, atua muito além do ERP com um portfólio completo de sistemas e plataformas para gestão de empresas de 12 segmentos de mercado, serviços financeiros e soluções de business performance. “A pandemia acelerou a transformação digital, a chegada do futuro e seus desafios. O Brasil precisa ter seu ambiente preparado para trafegar de forma competitiva na comunidade internacional e para isso a participação da sociedade civil na construção das políticas públicas que tragam soluções a esses desafios, segurança jurídica e cibernética aos negócios e condições de melhoria na formação e retenção de talentos em TIC, serão essenciais”, declara Ariela Zanetta, Líder de Relações Institucionais e Governamentais da TOTVS.

A edição de 2021 do ABES Software Conference será totalmente on-line e contará também com a participação de Alexandre Frankel, fundador da Vitacon; Camila Fernandez Achutti, CEO da Mastertech; Celson Placido, Partner e CIO da Warren; Livia Pozzi, diretora de operações da 99; Ney Santos, head de transformação digital da Suzano; Mariane Guerra, vice-presidente de RH da ADP Systems; Diego Barreto, VP de Finanças e Estratégia do iFood; Andre Menezes, Co-Founder e CEO da Next Gen Foods; Ana Cláudia, PhD, CFP ®, TEP ® e Parner na Utmi Advogados; Carolina Sevciuc, Digital Transformation & Innovation & Sustainability da Nestlé; Sofia Esteves, presidente do Conselho Cia de Talentos/Bettha.com; Jorge Sukarie, VP do Conselho Deliberativo da ABES; Guilherme Horn, Diretor de Estratégia e Inovação do Banco BV; Ricardo Brandão, CEO e Founder da Sky.One; Francisco Camargo, Presidente do Conselho Deliberativo da ABES; Jeni Shih, Ecosystem Enablement da IBM Technology Sales, Americas; Ellen Carbonari, economista e co-fundadora e head de Inovação Social da Semente Negócios; Hugo Tadeu, professor de Inovação & Transformação Digital da Fundação Dom Cabral; Thiago Camargo Lopes, Diretor de Tecnologia da Prospectiva e Ex-Secretário Nacional de Políticas Digitais; Rodolfo Fücher, presidente da ABES; Fred Santoro, head de Startups da AWS no Brasil; Fernando Perobelli, professor titular da UFRJ; Paulo Milliet Roque, vice-presidente da ABES; Washington Coelho, Tax Partner na EY; Sergio Paulo Gallindo, presidente da Brasscom; e Adriano Mussa, PhD da Dean&Partner at Saint Paul Business School and LIT.

SERVIÇO: ABES Software Conference 2021

Data: 14, 15 e 16 de Setembro

Hora: 15h às 18h15

Inscrições: https://www.abesdigital.org.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CRIANDO PARCERIAS GLOBAIS PARA CIDADES INTELIGENTES

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O principal foco da participação do Moovit no Connected foi fazer conexões, como está no nome do evento. Mostrar o que um aplicativo de mobilidade urbana e um ente público que prioriza seus cidadãos podem fazer quando trabalham de forma conjunta e com um objetivo comum

 

No início de setembro, o Moovit participou do Evento Nacional do Connected Smart Cities & Mobility. Estivemos presentes com um stand e fizemos uma apresentação sobre parcerias desenvolvidas com o poder público em diferentes partes do mundo. Foi cansativo e foi corrido, mas não se enganem: foi muito bom voltar a um evento, rever os amigos e fazer novas conexões. Sempre seguindo os protocolos de saúde e proteção para todos os participantes.

O principal foco da participação do Moovit no Connected foi fazer conexões, como está no nome do evento. Mostrar o que um aplicativo de mobilidade urbana e um ente público que prioriza seus cidadãos podem fazer quando trabalham de forma conjunta e com um objetivo comum.



 

Para os governos municipais, é uma forma de atrair mais passageiros para o transporte público – algo fundamental neste momento em que o setor começa a se reerguer – e distribuir informações atualizadas sobre sua operação, sem precisar usar recursos públicos no desenvolvimento e manutenção das soluções. Para as empresas de tecnologia e mobilidade, é uma maneira de receber uma chancela oficial para atuar nas cidades, trabalhar em sintonia com o poder público e levar informações relevantes para os seus usuários.

Na apresentação, mostramos um exemplo recente: nossa parceria com a cidade de Maceió, que escolheu o Moovit como aplicativo oficial para mobilidade urbana em maio. O caso foi analisado por três ângulos: do aplicativo de mobilidade, da empresa parceira de tecnologia, e da prefeitura municipal.

Para o Moovit, um dos grandes benefícios foi ter acesso às informações sobre localização em tempo real dos ônibus para compartilhar com os usuários – a Cittati Tecnologia, com quem dividimos o palco no Evento Nacional, foi essencial para isto. E a cidade ganhou uma ferramenta personalizada e atualizada para orientar seus moradores e turistas, se mostrando pronta para a inovação. Abriu um canal direto para compartilhar campanhas e informes relevantes sobre transporte público e outros assuntos urgentes.

Se valendo da presença global do Moovit – estamos em mais 3 mil cidades de 112 países – nossos gerentes de parcerias para América Latina, América do Norte e Europa detalharam casos de sucesso em seus continentes.

Em Roma, após o Moovit se mostrar uma ferramenta milagrosa quando a cidade foi invadida por 3 milhões de turistas para acompanhar a canonização do Papa, tanto a prefeitura como o operador de metrô e ônibus da cidade nos viram como parceiros. No Chile, o Ministério do Transporte usou o aplicativo para orientar torcedores na Copa América 2015, o que resultou no mapeamento de transporte público em todo o país. E no estado de Nova York, durante o ápice da pandemia de COVID-19, o Moovit foi fundamental para que os passageiros se sentissem seguros usando transporte coletivo.

Foi este tipo de conexão que fomos buscar no Connected Smart Cities & Mobility 2021. Saímos do evento com várias possibilidades para levar esses benefícios a brasileiros em diversas partes do país, compartilhando  informações sobre transporte público. E estamos sempre prontos para desenvolver cada vez mais parcerias.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

FGV ENERGIA DEBATE A DIVERSIFICAÇÃO ENERGÉTICA NO BRASIL

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Próxima edição da série Energia em Foco abordará também a importância do biodiesel no cenário energético global

A FGV Energia promoverá, no dia 13 de setembro, mais uma edição da série Energia em Foco para discutir o mercado de biodiesel e a diversificação energética no Brasil. O webinar contará com a presença de especialistas que debaterão a expansão do combustível para um cenário global e as mudanças regulatórias necessárias para o seu avanço. O evento acontecerá às 18h e será transmitido, ao vivo, pelo canal da FGV no YouTube.

Nos últimos anos, a oferta de diferentes fontes de energia passou a ser considerada essencial, e entre elas estão os biocombustíveis. No Brasil, esse mercado surgira com o etanol, usado como alternativa à gasolina, culminando na criação mais recente do biodiesel, de tecnologia brasileira. Atualmente, o assunto tem ganhado ainda mais importância em função das discussões sobre aquecimento global via redução das emissões de CO2, para conter a crise climática. Tal paradigma ampliou o uso dos biocombustíveis e os avanços tecnológicos vem proporcionando também um uso crescente de diesel verde.



Os palestrantes do evento serão Donizete Tokarski, Diretor Superintendente da Ubrabio; Erasmo Battistela, Presidente da Aprobio; Sandro Paes Barreto, gerente geral de Marketing da Petrobras; e Valéria Amoroso Lima, diretora de Downstream do IBP. Os debates serão moderados por Magda Chambriard, coordenadora de Pesquisa de O&G da FGV Energia; Milas Evangelista, consultor FGV Energia; e Flávia Porto, pesquisadora associada da FGV Energia.

O webinar pretende abordar o futuro dos biocombustíveis no país e a convivência, no mercado, do diesel verde e do biodiesel tradicional, passando por questões de aumento de mistura e formas de contratação do produto.

Energia em Foco | Biodiesel e a diversificação energética

Plataforma: Youtube

Data: 13/9 (segunda-feira)

Horário: 18h

Plataforma: YouTube

Link de inscrição aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A SEGUNDA EDIÇÃO DA ACADEMIA PARA MULHERES EMPREENDEDORAS (AWE)

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O programa inovador de apoio ao empreendedorismo feminino oferece 90 vagas. Inscrições até 26 de setembro. 

O Grupo +Unidos, em parceria com a Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, abrem as inscrições para a segunda edição do programa gratuito de apoio ao empreendedorismo feminino, a Academia para Mulheres Empreendedoras – AWE (sigla em inglês para Academy For Women Entrepreneurs).

Voltada para mulheres empreendedoras que buscam oportunidades para ampliar seus negócios, a AWE-Brasil 2.0 oferece 90 vagas para empreendedoras brasileiras de todas as partes do país. Para participar, as candidatas devem ter entre 25 e 55 anos, entre 2 e 5 funcionários e possuir um negócio estabelecido por pelo menos dois anos. As inscrições podem ser realizadas até 26 de setembro pelo link https://maisunidos.org/awebrasil



A AWE é um programa do Departamento de Estado dos Estados Unidos que já permitiu que mais de 10.000 mulheres em cerca de 50 países apresentassem um crescimento comercial duradouro. A AWE-Brasil 2.0 acontecerá em formato online entre os meses de novembro de 2021 e março de 2022. Caso as condições sanitárias permitam, todas as empreendedoras selecionadas participarão da competição final em São Paulo em março, mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher.

O currículo da AWE-Brasil 2.0 tem como base os 10 módulos do curso on-line ‘10.000 Mulheres’, da plataforma educacional Coursera, e incluirá sessões sobre expansão de negócios, finanças, planejamento financeiro, negociação, vendas, marketing, operações, gerenciamento e muito mais. Além disso, a programação será complementada com palestras, oficinas, feiras virtuais, interação com empreendedoras de sucesso, acompanhamento por mentores experientes, acesso a ferramentas inovadoras e várias outras atividades de enriquecimento profissional e comercial.

Uma vez selecionadas, as 90 empreendedoras receberão apoio de infraestrutura técnica e tecnológica para que possam acompanhar integral e ativamente toda a programação da AWE-Brasil 2.0.

A AWE-Brasil 2.0 é uma iniciativa da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil que conta com a implementação do Grupo +Unidos e apoio pedagógico da startup social Somos Todas Marias.

O empreendedorismo e o empoderamento feminino são partes integrais da política e dos programas bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. Ao buscarem oportunidades de fortalecimento do seu potencial econômico, as mulheres contribuem positivamente para uma maior estabilidade, segurança e prosperidade em suas respectivas comunidades e sociedades.

“A mulher brasileira é uma das que mais empreende no mundo todo, seja para realizar o sonho do próprio negócio ou por necessidade. É fato que o país tem 9,3 milhões de empresárias – representando 34% do total de empreendimentos,” comenta Sancha Senger, gestora de projetos do +Unidos. “A AWE 2.0 é uma forma que encontramos para apoiar as empreendedoras no Brasil que, além de sofrer com jornadas duplas e até triplas de trabalho, foram ainda mais impactadas durante a pandemia. Com o nosso programa, podemos capacitar e dar suporte aos sonhos de cada uma das selecionadas,” complementa Sacha.

Em sua edição piloto, realizada entre janeiro e março deste ano, o programa já apresentou inúmeros benefícios para as participantes. De acordo com Maíra da Costa, primeiro lugar na competição por capital semente da AWE 1.0: “Acredito que o meu processo de transformação se deu por meio da transformação coletiva que aconteceu com todas as mulheres. Houve muita troca e crescemos juntas”. Maria Angélica dos Santos, também relata que “o programa me abriu os olhos para tanta coisa… eu imediatamente comecei a colocar em prática tudo o que eu estava aprendendo. Mudei processos internos e cresci demais profissionalmente, o que me deu mais autoconfiança e mais contratos assinados.”

Para conhecer a história de mais empreendedoras de AWE 1.0, acesse: https://maisunidos.org/empreendedoras-awe/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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