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CEABS OFERECE TECNOLOGIA DE TELEMETRIA PARA CARROS ELÉTRICOS

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Sempre trazendo inovação ao mercado, a companhia é pioneira em soluções de rastreamento e gestão de riscos para segmento que deverá despontar nos próximos 10 anos

A ampliação da frota elétrica é um assunto cada vez mais discutido, principalmente no que diz respeito aos benefícios gerados a partir de alternativas sustentáveis de mobilidade. Apesar de serem uma escolha que ainda exige altos investimentos, os veículos elétricos já são vistos como caminho que traz vantagens a longo prazo, tanto para quem deseja ter um na garagem quanto para companhias que querem migrar sua frota para uma opção ao combustível fóssil.

Segundo estudo realizado pelo Boston Consulting Group, encomendado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), os modelos de carro eletrificados, que hoje respondem por 2% das vendas de veículos leves, representarão em 2030 de 12% a 22% e de 32% a 62% em 2035 – dependendo dos diferentes cenários previstos no estudo. Os pesados também terão sua parcela de novas tecnologias, embora um pouco menor: 10% a 26% do mix em 2030, 14% a 32% em 2035. Isso significa que, mesmo no contexto mais conservador, o mercado brasileiro vai demandar milhões de unidades de veículos elétricos até a metade da próxima década.



A CEABS Serviços – empresa líder em rastreamento, monitoramento, telemática e gestão de riscos de cargas e frotas no Brasil – investe constantemente em equipamentos de última geração, sistemas de integração e rede com transmissão de dados rápida e segura para oferecer soluções eficientes e diferenciadas a seus clientes. Por essa razão, é pioneira em oferta e gestão de telemetria para carros elétricos no Brasil, oferecendo em seu portfólio serviços para as companhias que já estão investindo em frota sustentável.

Com soluções que podem ser adaptadas a veículos de diferentes portes, atualmente a CEABS possui tecnologia de ponta implementada em parceria com grandes empresas do mercado automotivo, como Stellantis, Mitsubishi e Jack Motors. “No Brasil dispomos de poucas opções de modelos de carro elétricos, mas essa é uma tendência que, sem dúvida, se fortalecerá nos próximos anos. Acompanhamos de perto as dinâmicas do mercado e como já somos referência no segmento de gestão de frotas, gestão de riscos, rastreamento e localização, é um processo natural sermos também pioneiros em telemetria para carros elétricos”, destaca Delcio Custódio, Head de Vendas e Distribuição da CEABS.

De acordo com a pesquisa SAE Mobilidade 2021, realizada pela KPMG, 89% dos consumidores querem que os veículos elétricos se tornem uma opção de compra. Realizado entre março e abril deste ano, o estudo entrevistou executivos do setor e consumidores e mostrou que 29,5% acham plenamente viável a produção de carros elétricos no país e 43% consideram parcialmente viável. “Essa expectativa positiva tanto dos consumidores quanto do setor reforça a importância de as soluções automotivas estarem disponíveis e bem adaptadas aos sistemas dos carros elétricos. Exatamente por essa razão, qualquer produto da CEABS está apto hoje para o atendimento desse tipo de veículo, seja para telemetria ou recuperação em caso de roubo ou furto”, reforça Delcio.

Item fundamental para a gestão e o monitoramento de frotas, a telemetria permite acompanhar a operação de veículos no seu dia a dia, bem como avaliar indicadores importantes para a gestão dos negócios – o que traz grandes resultados na economia e segurança da frota. Além de apoiar na redução de custos, ela auxilia na tomada de ações preventivas em várias situações nas quais é necessário atuar rapidamente, mostrando como cada veículo está desempenhando suas funções.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VELOE E TARGET CRIAM SOLUÇÃO PERSONALIZADA DE PAGAMENTOS AUTOMÁTICOS PARA CAMINHONEIROS

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Motoristas que utilizam aplicativo da TARGET agora podem optar por adquirir o pagamento pelo adesivo Veloe

A Veloe, unidade de negócios da Alelo especializada em mobilidade, fechou mais uma parceria com o compromisso de descomplicar o cenário atual da mobilidade e facilitar a vida de caminhoneiros. Com isso, a companhia anuncia a união com a TARGET Meio de Pagamentos, uma das cinco maiores empresas de pagamentos de Frete e Vale Pedágio Obrigatório homologadas pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), para oferecer aos motoristas a possibilidade de adquirir uma TAG Veloe por meio da TARGET Conta Digital.

 

A parceria vai funcionar como facilitadora do processo de aquisição de uma TAG Veloe, em que o caminhoneiro que tiver conta na TARGET e optar por adquirir a TAG Veloe, deverá fazer a ativação pelo próprio aplicativo que já utiliza em seu dia-a-dia. Desta maneira, ele conseguirá realizar o pagamento automático em pedágios, verificar e gerenciar pelo aplicativo seus créditos de Vale Pedágio Obrigatório, bem como os gastos com as passagens e o saldo de seu benefício em tempo real. Além disso, a adesão é gratuita e o usuário também terá 12 meses de isenção de mensalidade, se for pessoa física.



Também será possível receber os créditos de Vale Pedágio Obrigatório na TAG Veloe. De acordo com a lei nº 10.209, de 2001, o benefício é obrigatório e deve ser pago por motoristas autônomos e transportadoras, sendo que o custo não pode ser embutido no valor do frete contratado.

“O mercado rodoviário de cargas movimenta R$ 200 bilhões por ano e existem cerca de 700 mil caminhoneiros autônomos no segmento, sendo que os caminhoneiros têm o papel preponderante. Por isso, esta parceria vai ajudar a transformar o dia-a-dia deste profissional, permitindo uma maior eficiência de tempo, custos e controle de gastos, tudo isso dentro do nosso propósito de transformar a mobilidade de forma mais fluida, ágil e descomplicada”, pontua Mauro Telles, Superintendente de Produtos PJ da Veloe.

“A TARGET tem o compromisso de buscar soluções para todas as dores dos caminhoneiros e de contribuir com o crescimento do setor logístico do país. E nossa forma de alcançar resultados é com inovação. A parceria com a Veloe possibilita mais uma ferramenta que facilita a vida do motorista e melhora a gestão do seu negócio”, comenta o diretor comercial da TARGET, Fernando Vogt.

Pioneira na oferta integrada de meios de pagamento e soluções financeiras completas para empresas de logística, caminhoneiros e redes de combustíveis, a TARGET também oferece serviços como seguros e corretagem, ordem de abastecimento, cashback em compras, investimentos no mercado financeiro, recebimento de frete, vale-pedágio e despesas de viagem, dentre outros. Tudo contratado direto pelo aplicativo TARGET Conta Digital, que pode ser baixado gratuitamente pelas principais plataformas como Google Play e Apple Store.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SÓCIO E COO DA SMART DRIVING LABS AFIRMA QUE O USO DA INOVAÇÃO ABERTA É UM CAMINHO SEM VOLTA NO SETOR AUTOMOTIVO

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André Schaeffer participou de um debate virtual promovido pela Conecta Autos para acelerar e transformar o mercado de automóveis

Com apresentações virtuais, o Conecta Autos é o primeiro evento proprietário da américa latina criado para acelerar e promover mudanças no mercado de veículos. Em três dias de encontro, os maiores executivos de empresas e especialistas em tecnologias automotivas, no Brasil, debateram as inovações, as tendências do setor e soluções para potencializar as vendas das AutoTechs.

Para o sócio e COO da Smart Driving Labs, André Schaeffer, o papel da inovação aberta no setor automotivo é “um caminho sem volta”. A ajuda da tecnologia passou a ser determinante na expansão dos negócios da indústria tradicional. O executivo, que participou do debate promovido pela Conecta Autos, alerta, porém, que a entrada de uma autotech em uma empresa convencional somente ocorre se houver um convencimento inicial a importância da inovação. “Tem um trabalho de catequese que você precisa fazer junto ao cliente, mostrar o valor que uma startup pode trazer para a empresa dele”, acrescentou Schaeffer.



Na avaliação do COO da Smart Driving, a indústria automobilística atual agrega a tecnologia muito para o interior do carro, com foco nos equipamentos de multimídia e esquece das enormes oportunidades que existem “fora” do veículo. E citou como exemplo um sensor colocado na suspensão de um Uber que mapeou 100% das ruas de São Paulo com buracos. Segundo André Schaeffer, uma experiência como essa tem um valor enorme para o levantamento de dados que podem auxiliar em outros setores, com custo baixíssimo.

A oportunidade de ter alguém de fora focado em um negócio que não é o core business da empresa, a atividade principal, traz muitas vantagens para a indústria. Enquanto o fabricante está preocupado com mudanças na direção do veículo, automação, uma startup pode desenvolver um software para analisar o desempenho do carro.

Por fim, André Schaeffer aponta como um dos motivos para que o segmento automotivo ainda não tenha criado uma parceria efetiva com o universo das startups é que, ao contrário do setor bancário e de saúde, as autotechs não “batem de frente” com as montadoras, não oferecem risco de concorrência na produção de carros. O executivo acredita que, neste momento, os setores de autopeças e de seguros são os maiores interessados nas plataformas, como a Smart Driving, que combinam dados, tecnologia e veículos em um único sistema de monitoramento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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FGV EAESP PROMOVE DEBATE SOBRE A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL IMPULSIONADA POR ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

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Evento será online e gratuito no dia 25 de outubro, às 9h. Os palestrantes serão: Fabio Mota, vice-presidente de Tecnologia da Raízen; Marco Souza Filho, sócio-diretor da Oeste Seguros; e Cristiano Uniga Bajdiuk, head de Interprise Architecture da Renault

A Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) realizará um webinar gratuito no dia 25 de outubro, às 9h, sobre a transformação digital impulsionada por alianças estratégicas. Os interessados em participar devem se inscrever pelo link: https://evento.fgv.br/transformacaodigital_25/. Após o cadastro, receberão o link de transmissão do evento por e-mail.

A finalidade do evento é abordar a aplicação da inovação digital no sentido de transformar, o que exige novos conhecimentos, tanto tecnológicos como do uso das novas tecnologias digitais. Nesse contexto, as alianças são estratégicas para impulsionar a transformação e garantir a realização de inovação aberta, trazendo contribuições efetivas para as empresas.



Os palestrantes serão: Fabio Mota, vice-presidente de Tecnologia da Raízen; Marco Souza Filho, sócio-diretor da Oeste Seguros; e Cristiano Uniga Bajdiuk, head de Interprise Architecture da Renault. A moderação será de Alberto Luiz Albertin, coordenador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da FGV (FGVcia).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ROTA 2030 – UMA ALTERNATIVA PARA O MERCADO AUTOMOBILÍSTICO

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Recente saída da planta da Ford no país foi alardeada como um problema de falta de incentivos fiscais 

Existem alternativas para as empresas automotivas e uma dessas é o programa Rota 2030, que atualmente é utilizada pela Agrale, Brascabos, CNH Industrial, Mercedes-Benz, Scania, dentre outras.

“Esse programa visa apoiar o desenvolvimento tecnológico, a competitividade, a inovação, a segurança veicular, a proteção do meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade de automóveis, caminhões, ônibus, chassis com motor e autopeças, e tudo isso está sendo projetado até o ano de 2030”, explica Sidirley Fabiani, CEO e fundador da Gestiona, empresa especializada em implantar esse benefício nas empresas.



O Rota 2030 surgiu a partir da Lei nº 13.755 destinada a promover a potencialização do setor automotivo no país, que foi sancionada em dezembro de 2018. Antes era conhecido como Inovar Auto.

O programa anterior, previa uma redução significativa do IPI na venda de veículos. O Rota 2030 segue uma linha estratégica similar ao Inovar Auto, mas seu escopo principal é o incentivo aos projetos de P&D (pesquisa e desenvolvimento) à toda cadeia automotiva.

Assim, o programa se estendeu aos setores de autopeças e de sistemas estratégicos para a produção dos veículos, não limitado unicamente às montadoras.

Entenda melhor

A empresa que optar por esse benefício poderá deduzir, do IRPJ e da CSLL devidos, um percentual dos valores gastos realizado no País, que sejam classificáveis como despesas operacionais pela legislação e aplicados nas atividades de P&D.

“O programa Rota 2030 tem um grande diferencial em relação aos demais incentivos fiscais que vigoram no Brasil: conforme Art.19 do Decreto 9557/2018, caso a empresa não utilize o benefício no ano vigente, poderá utilizar até trinta por cento do valor apurado naquele ano, durante a vigência de todo o programa”, destaca o CEO da Gestiona.

Posso usar?

É importante entender as características das empresas que podem aderir ao programa, sendo que a adesão se dá por meio de uma habilitação, que pode ser feita pela própria requerente ou com auxílio de uma consultoria especializada.

Por fim, vale destacar que montadoras não podem participar individualmente. Poderão participar apenas em conjunto com empresas de outro ramo da cadeia produtiva.

“A empresa interessada em participar do programa, poderá requerer sua inclusão junto ao MCTI (Ministério de Ciências e Tecnologia e Inovação), ou entrar em contato com uma consultoria especializada, como é o caso da Gestiona”, explica Sidirley Fabiani.

Riscos

As empresas que se enquadram nos itens citados deverão cumprir alguns requisitos mínimos, para obter os benefícios do programa. São eles:

• Regularidade da empresa solicitante em relação aos tributos federais;

• Compromisso de realização de investimento através de dispêndios obrigatórios em pesquisa e desenvolvimento;

• Tributação pelo regime de lucro real;

• Possuir centro de custo de pesquisa e desenvolvimento.

Feito isso, os riscos existentes para a empresa são praticamente nulos. Contudo, é importante se atentar para não cometer erros na hora de adesão, o que poderá trazer à empresa problemas junto ao fisco.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SÓCIO E COO DA SMART DRIVING LABS AFIRMA QUE O USO DA INOVAÇÃO ABERTA É UM CAMINHO SEM VOLTA NO SETOR AUTOMOTIVO

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André Schaeffer participou de um debate virtual promovido pela Conecta Autos para acelerar e transformar o mercado de automóveis

Com apresentações virtuais, o Conecta Autos é o primeiro evento proprietário da América Latina criado para acelerar e promover mudanças no mercado de veículos. Em três dias de encontro, os maiores executivos de empresas e especialistas em tecnologias automotivas, no Brasil, debateram as inovações, as tendências do setor e soluções para potencializar as vendas das AutoTechs.

Para o sócio e COO da Smart Driving Labs, André Schaeffer, o papel da inovação aberta no setor automotivo é “um caminho sem volta”. A ajuda da tecnologia passou a ser determinante na expansão dos negócios da indústria tradicional. O executivo, que participou do debate promovido pela Conecta Autos, alerta, porém, que a entrada de uma autotech em uma empresa convencional somente ocorre se houver um convencimento inicial a importância da inovação. “Tem um trabalho de catequese que você precisa fazer junto ao cliente, mostrar o valor que uma startup pode trazer para a empresa dele”, acrescentou Schaeffer.



Na avaliação do COO da Smart Driving, a indústria automobilística atual agrega a tecnologia muito para o interior do carro, com foco nos equipamentos de multimídia e esquece das enormes oportunidades que existem “fora” do veículo. E citou como exemplo um sensor colocado na suspensão de um Uber que mapeou 100% das ruas de São Paulo com buracos. Segundo André Schaeffer, uma experiência como essa tem um valor enorme para o levantamento de dados que podem auxiliar em outros setores, com custo baixíssimo.

A oportunidade de ter alguém de fora focado em um negócio que não é o core business da empresa, a atividade principal, traz muitas vantagens para a indústria. Enquanto o fabricante está preocupado com mudanças na direção do veículo, automação, uma startup pode desenvolver um software para analisar o desempenho do carro.

Por fim, André Schaeffer aponta como um dos motivos para que o segmento automotivo ainda não tenha criado uma parceria efetiva com o universo das startups é que, ao contrário do setor bancário e de saúde, as autotechs não “batem de frente” com as montadoras, não oferecem risco de concorrência na produção de carros. O executivo acredita que, neste momento, os setores de autopeças e de seguros são os maiores interessados nas plataformas, como a Smart Driving, que combinam dados, tecnologia e veículos em um único sistema de monitoramento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRÉDIOS INTELIGENTES E O USO DE TECNOLOGIAS PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES E EMPRESAS

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Da redução na emissão de poluentes, visando melhorar a qualidade do ar, ao uso de dados para facilitar e gerar insights para uma gestão eficiente do local, todas as iniciativas implementadas em um município têm que ter como foco o bem-estar das pessoas.

A melhora na qualidade de vida das pessoas é um dos preceitos básicos para uma cidade ser considerada inteligente. Nesse contexto, a utilização de tecnologias de automação em prédios e infraestruturas são essenciais devido aos seus benefícios, não só para os negócios das empresas e o meio ambiente, mas, principalmente, para a saúde das pessoas. 

Essa percepção está no estudo “Smart Buildings” divulgado pela Deloitte que aponta as considerações para criar locais de trabalho digitais e focados nas pessoas. No documento, a consultoria pontua que, além do uso de tecnologias digitais para a criação de espaços inteligentes e conectados, as empresas têm que considerar aspectos que coloquem as pessoas no centro de suas construções inteligentes. 



Nesse estudo da Deloitte são citados quatro aspectos principais a serem considerados em um prédio inteligente: 1) Conectar pessoas, para que a força de trabalho faça um uso mais eficiente do espaço e de seu tempo, aumentando a produtividade; 2) Controle de serviços e operações, onde se inclui aspectos de otimização de espaço, temperatura e iluminação, além de dispositivos voltados para segurança cibernética e controle de acesso; 3) Colaborar digitalmente, com salas de conferência inteligentes e maior aproximação das pessoas por meio de videoconferências e reuniões virtuais; 4) Conservação, com uma melhor coordenação de recursos e identificação de oportunidades para redução de consumo e uso de energias alternativas. 

A maioria desses pontos citados no estudo estão no novo portfólio de automação predial que foi lançado neste ano pela Siemens no mercado brasileiro. Com o uso de sensores e uma configuração baseada na Internet das Coisas (IoT), o novo sistema facilita o gerenciamento de atividades do local como consumo de energia, funcionamento do ar-condicionado, monitoramento de equipamentos e fluxo de pessoas ao longo do dia. No uso de energia, por exemplo, o sistema consegue identificar os ambientes onde têm funcionários para direcionar as luzes apenas para os locais onde há pessoas e programar o ar-condicionado de acordo com o número de colaboradores naquele espaço.

O primeiro local no país a ter esse novo sistema é a unidade da Siemens localizada em Jundiaí, onde o portfólio foi instalado no início deste ano. Para se ter uma ideia dos benefícios gerados pela plataforma de automação predial, o local teve uma economia de mais de 290.000 kW entre os meses de janeiro e maio deste ano, considerando apenas o sistema de iluminação. Além disso, em locais onde já foi instalado em outros países, a solução ajudou a reduzir o consumo de energia em até 90% quando somado a outras iniciativas, como a troca de lâmpadas fluorescentes por LED. 

Mas além de gerar um consumo mais eficiente de energia dos locais, essa nova plataforma de automação predial abrange também diversos benefícios voltados às pessoas, incluindo cuidados com a saúde de funcionários e colaboradores. Um deles é o de auxiliar as empresas a adotarem as melhores medidas de distanciamento social com a volta aos escritórios no pós-pandemia. A partir de identificação nos crachás dos funcionários, o sistema consegue mapear a movimentação das pessoas ao longo do dia para facilitar a adoção de iniciativas visando a otimização das atividades e uma melhor adequação de toda a estrutura interna de uma empresa (móveis, localização dos equipamentos, identificação de ferramentas e produtos, etc) para criar um melhor ambiente de trabalho. 

Nesse momento de volta aos escritórios com a melhora nos índices da pandemia, esse sistema da Siemens pode ter um papel fundamental para auxiliar as empresas a atender as recomendações dos órgãos de saúde. Por meio dos sensores e o uso de crachás especiais pelos colaboradores, fica mais fácil a adoção de medidas internas voltadas ao distanciamento social, além de conseguir identificar as pessoas que tiveram contato nos dias anteriores com um funcionário que testou positivo para Covid-19, por exemplo.   A identificação dos colaboradores é realizada por códigos e ocorre em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O novo portfólio de automação predial da Siemens é apenas um exemplo de como novas tecnologias e o uso de dados são essenciais para tornar um prédio mais eficiente gerando diversos benefícios para todo o ambiente em sua volta. E, o mais importante, tem papel fundamental na adoção de iniciativas que visam melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas tanto nas cidades quanto dentro das empresas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

 

ESPECIALISTA EXPLICA AS CONSEQUÊNCIAS DA MAIOR ESTIAGEM DO PAÍS PARA A ECONOMIA

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O Brasil enfrenta a maior estiagem dos últimos 90 anos, o que traz consequências para diversos setores e, principalmente, para o dia a dia dos brasileiros

Enquanto muitas cidades já implementaram um rodízio de água nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as mais afetadas pela seca, os consumidores também sentem no bolso o aumento nas tarifas de energia e o país corre o risco de um colapso energético.

Ao que tudo indica, o volume de chuvas decidirá se haverá ou não um racionamento de energia no país. Isso porque, apesar das chuvas recentes, os reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste estão com o mais baixo armazenamento de água desde 2000, de acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Com o nível baixo, as distribuidoras recorrem às termelétricas – que operam a partir da queima de carvão, óleo combustível e gás natural – o que eleva os custos de produção de eletricidade, criando um efeito cascata nas contas de energia. Criada em agosto, a bandeira tarifária da escassez hídrica adiciona R$ 14,20 às faturas para cada 100 kW/h consumidos.



Mas os impactos na economia não param por aí. “A indústria e as empresas prestadoras de serviços consomem muita energia elétrica. O setor automobilístico, por exemplo, utiliza muita energia em seus robôs para montar os carros. Com energia mais cara, a indústria aumenta o seu custo e uma parte disso vai para o preço final repassado aos consumidores. Isso vale para todos os setores produtivos e para os de serviços, pois haverá um repasse dos aumentos aos consumidores”, destaca o coordenador do Instituto de Finanças da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Ahmed Sameer El Khatib.

O cenário pode se complicar ainda mais, uma vez que as distribuidoras de energia informaram recentemente ao Ministério de Minas e Energia que a bandeira de escassez hídrica não será suficiente para a cobertura de todos os recursos utilizados para a segurança energética.

“Os preços da energia elétrica, da gasolina e do óleo diesel estão subindo desde o final de 2020 e com tendência de mais altas até o fim de 2021. Interromper a bandeira emergencial antes do tempo pode provocar aumentos ainda maiores na energia elétrica em 2022”. Ahmed explica que o valor que não está sendo coberto pela tarifa pode ser repassado para o próximo ano e fazer parte do cálculo do reajuste anual das distribuidoras, o que já aconteceu durante a crise de 2015, quando foram registrados aumentos a mais de 50%.

Maior impacto

O impacto causado pela crise hídrica e consequente aumento nas contas de energia será maior entre os mais pobres. O especialista afirma que, apesar do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda ter registrado um aumento de agosto para setembro em todas as faixas, as famílias com renda domiciliar inferior a R$ 1.808,79 mensais tiveram uma elevação nos preços da conta de luz, gás de cozinha e alimentos. A variação dos preços passou de 0,91% em agosto para 1,30% em setembro.

Já para as famílias de renda mais alta, que recebem mais de R$ 17.764,49 mensais, a inflação saiu de 0,78% em agosto para 1,09% em setembro. Nas famílias de renda média alta, com rendimento domiciliar entre R$ 8.956,26 e R$ 17.764,49, a inflação acelerou de 0,85% para 1,04% no mesmo período.

“Olhando para 2021, temos um cenário perigoso. Para se ter uma ideia, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial no país, apresentou alta de 1,16% em setembro. Esse é o maior resultado para o mês desde 1994 (1,53%) e foi puxado justamente pela alta na conta de luz”.

Para conter a inflação, no entanto, Ahmed acredita que o Banco Central deva elevar a taxa de juros básica (SELIC), o que pode refletir em menos investimentos, uma vez que o crédito ficará mais caro. “Crédito mais caro é sinônimo de menos investimentos e menos investimentos resulta em mais desemprego e PIB menor”.

Propostas de soluções

Para o especialista, algumas soluções que podem resolver o problema da crise energética ainda em 2022 estão sendo tratadas pela Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg). O colegiado foi criado em julho para adotar medidas emergenciais e garantir a continuidade do fornecimento de energia no país.

Entre essas ações, estão a provação de cotas mínimas para os reservatórios das usinas Ilha Solteira e Três Irmãos; a realização de estudos para a permanência de flexibilizações hidráulicas nas usinas Jupiá e Porto Primavera de dezembro de 2021 a abril de 2022 e para a flexibilização temporária da Regra de Operação do Rio São Francisco; um terceiro navio regaseificador no terminal de Pecém, no Ceará, para o fornecimento de gás natural para as termelétricas cearenses; e promover estudo sobre as condições de atendimento eletroenergético na transição do período seco para o período úmido em 2021 e para o atendimento em 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PIAUÍ CONECTADO: AVANÇANDO EM TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO BRASIL

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Empresa de telecomunicações tem sede em Teresina, capital do Piauí, um estado na região nordeste do Brasil conhecido por seus exuberantes parques nacionais

O provedor de rede da Piauí Conectado opera sob uma parceria público-privada com o governo do estado do Piauí, com a missão de construir, operar e manter a infraestrutura de dados, voz e vídeo para o governo e seus cidadãos.

Em 2019, a Piauí Conectado iniciou a instalação de uma rede de fibra óptica com o objetivo de melhorar a educação, saúde e segurança no estado. A rede atende hoje a 90% da população do Piauí, permitindo que escolas, hospitais, órgãos de segurança pública e outras agências estaduais ofereçam serviços de forma mais ampla, eficiente e confiável. O projeto deverá chegar a todos os 224 municípios até 2022.



“É o primeiro projeto desse tipo no Brasil; nossa rede melhora significativamente a disponibilidade e a qualidade da internet, ampliando as oportunidades na educação, no serviço público, na saúde e no empreendedorismo para os cidadãos do Piauí”, disse Emerson Silva, Presidente da Piauí Conectado.

Edson Ribeiro, Presidente da Globaltask, controladora da Piauí Conectado, acrescentou: “Esta rede alcançará 100% da população do Piauí com banda larga de altíssima velocidade e alta capacidade. Ninguém ficará para trás, seja na capital do estado ou em algum local remoto”.

Soluções da Ciena fornecendo suporte à Piauí Conectado

Para a rede do estado, a Piauí Conectado aproveitou uma solução metropolitana de borda da Ciena para fornecer conectividade e largura de banda onde se é mais necessário – mais perto dos usuários finais. As plataformas 5171 e 3926 de roteamento e switching fornecem ao provedor de rede a flexibilidade e os recursos preparados para o futuro que permitem levar serviços ao mercado de maneira mais rápida e econômica.

“Graças à abordagem de rede convergente da Ciena, podemos oferecer suporte ao tráfego de vários tipos de serviços, o que nos permite acomodar serviços B2B e 5G no futuro”, disse Silva.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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UMA PROPOSTA PARA LIDAR COM OS DESAFIOS DE MAIOR CONECTIVIDADE NAS CIDADES INTELIGENTES BRASILEIRAS

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Ações da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) visam qualificar cidades brasileiras para receber e ofertar tecnologias em prol da conectividade e integração entre serviços.

 

Compreender os desafios das cidades brasileiras rumo à maior modernização tecnológica tem sido a nossa missão desde que iniciamos o projeto de Cidades Inteligentes na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).  Combinada a essa tarefa, adotamos como base de nossa estratégia oferecer aos municípios as condições para que a inovação seja aplicada com propósitos claros e definidos.

Isso porque temos a convicção de que cidades mais inteligentes instalam infraestruturas digitais não só para tornar os serviços mais eficientes, mas para tomar decisões mais assertivas e que possam implicar bem-estar aos moradores, com impactos positivos para a gestão pública, o meio ambiente e o desenvolvimento regional.



Com essa perspectiva, desenhamos e lançamos, no final de setembro, o mais importante projeto da ABDI na área de cidades inteligentes. O Conecta estreia, pela primeira vez, na Rua Sergipe, o mais importante centro comercial, com 400 lojas, da segunda maior cidade do estado do Paraná, Londrina. E o projeto é fruto da evolução das nossas experiências já em execução em municípios localizados nas cinco regiões do país. 

Em Londrina, as ações do Conecta vão fazer da grande avenida comercial a primeira rua inteligente do país. A motivação é o resgate do comércio de rua, por meio de um ambiente digital e seguro tanto para os consumidores quanto para os lojistas, em um momento propício para a retomada dos negócios. O que desejamos é apontar e criar caminhos para as oportunidades e os benefícios da maior conectividade. 

Em uma frente, as tecnologias já instaladas, como luminárias e semáforos inteligentes, com sistemas de inteligência artificial, câmeras e wi-fi integrados, melhoram a mobilidade urbana, a segurança pública e dispõem a rua de maior conectividade. Casado a isso, a segunda ação oferece a lojistas acesso a ferramentas e tecnologias digitais para que eles possam transformar o aumento da conectividade em vantagem competitiva. 

Na terceira frente, a atenção se volta para a conscientização dos empreendedores sobre os riscos gerados pelo aumento da exposição dos seus negócios à maior conectividade. Em pesquisa realizada pela ABDI e a FGV com micro e pequenos empresários brasileiros, constatamos que 57% deles não realizam nenhuma ação voltada para a área de cibersegurança. Um retrato que nos mobilizou para a necessidade de incluir ações de segurança da informação na estratégia do projeto cidades inteligentes. Em Londrina, vamos treinar lojistas para aumentar sua resiliência a ameaças cibernéticas.  

O Conecta é resultado da parceria com a prefeitura de Londrina e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI), que contou com empenho decisivo da deputada Luísa Canziani, PTB – PR. E o apoio de entidades como a Associação Comercial da Rua Sergipe, o Codel (Instituto de Desenvolvimento de Londrina), a Sercomtel, a CTD (Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento), a Fecomércio e o Sebrae.

Uma união de esforços pioneira e que ajudará Londrina a seguir o ritmo das transformações a que as cidades estão vivenciando neste universo cada vez mais digital. E que pode inspirar o surgimento de outras experiências no país.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities