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SIMPÓSIO CONSTRUINDO O BRASIL DO AMANHÃ DISCUTE IDEIAS PARA O FUTURO DO BRASIL

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Promover uma discussão ampla, sob a perspectiva de várias personalidades e pesquisadores ligados a diversas áreas do conhecimento, a respeito do país que se quer construir em um futuro próximo tem sido a proposta do Simpósio Construindo o Brasil do Amanhã. Em seu terceiro evento, que será realizado no dia 5 de outubro, a partir das 17h, de forma on-line, o evento trará para uma conversa o economista e ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung e o professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas Fernando Luiz Abrucio.

O evento será transmitido pelo canal do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto da USP no YouTube. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas neste link. Haverá emissão de certificado para os inscritos que preencherem um formulário disponibilizado no chat durante a transmissão.



Além de exporem suas ideias, Hartung e Abrucio serão sabatinados pelo coordenador do Lepes, Daniel dos Santos; pelo titular da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira do IEA-RP, Mozart Neves Ramos; pelo coordenador do IEA-RP Antônio José da Costa Filho; pelo superintendente executivo do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques; pela gerente de Desenvolvimento Institucional da Fundação Roberto Marinho, Monica Pinto e pelo presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Garcia. A mediação é da presidente do Conselho Nacional de Educação, Maria Helena Guimarães Castro.

O Simpósio Construindo o Brasil do Amanhã é uma realização da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira e do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Economia Social (Lepes), ambos sediados na USP Ribeirão Preto, em parceria com a Fundação Roberto Marinho e o Instituto Unibanco. O evento tem o apoio da Plataforma Educação.

Mais informações sobre o evento: catedraiearp@usp.br

Sobre os palestrantes

Paulo Hartung é economista pela Universidade Federal do Espírito Santo. Foi deputado estadual, deputado federal, prefeito de Vitória (ES), diretor de Desenvolvimento Regional e Social do BNDES, senador e governador do Espírito Santo por três mandatos.

Fernando Luiz Abrucio tem graduação em Ciências Sociais, mestrado e doutorado em Ciência Política, todos pela USP. É professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas desde 1995 e coordenador da linha de pesquisa em Educação do Centro de Administração Pública e Governo (Ceapg Eaesp). Pesquisa temas nas áreas de Ciência Política, Administração Pública, Políticas Públicas e Política Comparada, com ênfase em questões relacionadas à Educação, às Relações Intergovernamentais e o Federalismo, bem como sobre Reforma do Estado e Gestão Pública.

Maria Helena Guimarães Castro possui graduação em Ciências Sociais e mestrado em Ciência Política pela Unicamp e Especialização em Avaliação de Políticas Públicas na Universidade de Grenoble. Foi professora da Unicamp, presidente do INEP, secretária de Educação do Estado de São Paulo e presidente da Undime. Atualmente, além de presidente do Conselho Nacional de Educação, é presidente da Associação Nacional de Avaliação Educacional (Abave) e embaixadora do Pisa para escolas no Brasil.

 


Simpósio Construindo o Brasil do Amanhã – 3° evento
5 de outubro, 17h
Canal do IEA-RP no YouTube
Inscrições gratuitas
Página do evento

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PTI-BR E PREFEITURA AVANÇAM EM TRATATIVAS PARA POSICIONAR FOZ DO IGUAÇU COMO POLO DE INOVAÇÃO E NEGÓCIOS

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Encontro estratégico alinhou ações para a promoção do desenvolvimento social por meio dos eixos de inovação, tecnologia e atração de novos negócios. 

Com o propósito de avançar no desenvolvimento de um conjunto de ações que vão consolidar Foz do Iguaçu como um polo de inovação e negócios, o Prefeito Chico Brasileiro esteve na última sexta-feira (24), no Parque Tecnológico Itaipu- Brasil (PTI-BR), para uma reunião de alinhamento de estratégias.

O diretor superintendente do PTI-BR, general Eduardo Garrido, apresentou projetos e resultados que já podem ser conferidos na prática, como o Smart Vitrine, edital destinado às empresas que oferecem tecnologias em cidades inteligentes, a primeira fase do Programa Vila A Inteligente e o Edital Hangar, que de forma contínua possibilita a incorporação de novas startups no ecossistema de inovação.



“O trabalho em conjunto entre o PTI e a prefeitura irá melhorar a atração de investimentos para a cidade, possibilitando a geração de novos negócios com base tecnológica, capaz de atrair investimentos, emprego, renda e conhecimento”, destacou Garrido. “O Parque Tecnológico possui soluções que podem ser disponibilizadas e implantadas em Foz do Iguaçu”, complementa o diretor superintendente.

Integração

O prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, ressaltou que o PTI é um dos braços estratégicos da cidade e o município é um parceiro que tem caminhado lado a lado. “Nosso propósito é uma maior integração e união de esforços para que o desenvolvimento da cidade possa cada vez mais prosperar. O PTI vem a somar muito para esse projeto”, afirma.

“Todas as ações apresentadas estão relacionadas com as secretarias municipais. Gostaríamos de inserir esse conhecimento compartilhado com toda a administração pública. O PTI é um parceiro prioritário para todas as áreas”, finalizou o prefeito.

Presenças

Também estiveram presentes no encontro o Secretário de Tecnologia da Informação Rafael Sanches Alencar; o Diretor de Captação de Investimentos, Projetos Estratégicos e Inovação Edinardo Antônio Borba; o diretor administrativo-financeiro, Flaviano Masnik; o Gestor da Assessoria de Planejamento e Gestão Jonhey Nazario Lucizani e a Gestora do Centro de Competência Ciência e Educação Andréa Pavei Schmoeller.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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LEILÃO DO 5G É AGENDADO PARA 4 DE NOVEMBRO APÓS APROVAÇÃO DE EDITAL

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Conselho Diretor da Anatel consolidou ajustes na minuta; certame pode alcançar R$ 50 bilhões em investimentos

A realização da licitação das radiofrequências, maior oferta de espectro da história, entra em contagem regressiva. Após aprovação do edital do leilão do 5G, concluída na última sexta (24/9) em reunião do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o texto segue para publicação no Diário Oficial da União, prevista para o dia 27. A partir daí, serão 30 dias corridos até a abertura de envelopes das empresas participantes, seguidos de oito dias para a realização do leilão. A data está programada para o dia 4 de novembro.

O leilão do 5G será não arrecadatório, uma vez que os recursos levantados serão investidos em infraestrutura de comunicação e aprimoramento da conectividade em áreas ainda carentes. “Estamos falando de um leilão com cerca de R$ 50 bilhões em investimentos”, frisa o ministro Fábio Faria. Na avaliação do Ministério das Comunicações (MCom), a fase inicial da implantação do 5G no Brasil — tendo em mente as dimensões do território nacional — representará um dos maiores desafios para o setor de telecomunicações.



Faria destaca que no mínimo 90% dos valores contratados no certame serão revertidos em investimentos. As obrigações previstas no edital incluem a ampliação da conectividade em regiões que hoje têm baixo índice. O Conselho Diretor da Anatel sustentou a proposta do relator Emmanoel Campelo, em especial no que tange ao cronograma da oferta comercial do 5G (começando pelas capitais). Com a aprovação, o serviço deverá estar disponível nas capitais até julho de 2022, como tem reiterado o ministro. O cronograma segue com as cidades com mais de 500 mil habitantes (até julho de 2025); mais de 200 mil habitantes (até julho de 2026); mais de 100 mil habitantes (até julho de 2027), e nas cidades com mais de 30 mil habitantes (até julho de 2028).

Todavia, também prevaleceram pontos do voto vista do conselheiro Moisés Moreira, que trouxe alguns ajustes em relação ao relatório. Duas mudanças propostas por Moreira foram ressaltadas: a flexibilização do cronograma de implantação do 5G não será permitida para um eventual novo entrante, e as obrigações de conectividade de escolas serão acompanhadas por uma entidade a ser criada especificamente para isso.

Inclusão digital e social — Faria relembra que a realização do certame é importante para conectar 40 milhões de pessoas que ainda vivem sem qualquer opção de acesso à internet. O ministro advertiu que “o Brasil, como é o maior país da América Latina, é player muito importante. Todos os países da América Latina estão esperando o que o Brasil vai fazer com o 5G para seguir”. Segundo Faria, a realização do leilão é uma vitória: “era algo inimaginável de acontecer no ano passado, devido à pandemia, mas está se tornando uma realidade muito próxima”.

Um dos compromissos que as empresas vencedoras devem assumir é o de levar internet para todas as localidades acima de 600 habitantes. O edital também prevê a destinação de R$ 1, 5 bilhão para o Programa Amazônica Integrada e Sustentável, que irá conectar 10 milhões de pessoas na região norte.

“Nós damos um passo final para possibilitar a realização do maior certame licitatório da história da Anatel, tanto em termos de quantidade de espectro quanto de diversidade”, enfatizou o presidente da Anatel, Leonardo Euler. “Essa licitação oferecerá um leque completo de recursos espectrais, o que habilitará as mais diversas soluções de conectividade, bem como novos modelos de negócios para internet das coisas e, mais importante, para uma sociedade com inclusão digital”.

Sobre o leilão do 5G — O certame envolve a licitação de quatro frequências para a implantação da nova tecnologia para redes móveis: 700 megahertz, 2,3 gigahertz, 3,5 gigahertz e 26 gigahertz. A Anatel dividiu as frequências em lotes nacionais e regionais e irá autorizar o uso das faixas, mediante cumprimento de determinadas obrigações, que incluem os investimentos em infraestrutura para ampliação da cobertura de sinal no país.

Entre as obrigações vinculadas ao leilão está a construção da rede privativa da Administração Pública Federal. A proposta consta no documento como referência à definição de valores para a implantação. Espera-se que órgão colegiado — no âmbito da Entidade Administradora da Faixa (EAF) de 3,5 GHz e em consulta a gestores públicos de serviços de segurança, defesa e de outras áreas de governo — revise o planejamento inicial e formate a versão final do projeto de implantação da rede.

Faria argumenta que a rede privativa tem o objetivo de evitar vazamentos de informação e proteger dados. “A rede privativa gera uma segurança ainda maior”, atesta. Segundo o ministro, há especificações técnicas recomendadas aos fornecedores de equipamentos no intuito de assegurar a confiabilidade da rede. O MCom conheceu algumas soluções utilizadas na Europa, Ásia e Estados Unidos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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III WORKSHOP GERAÇÃO DISTRIBUÍDA SERÁ PROMOVIDO NO DIA 21 DE OUTUBRO

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Evento contará com a presença de empresas referência no setor para compartilhar e discutir soluções tecnológicas.

O III Workshop Geração Distribuída – Da Geração Distribuída à Micro Grids: Soluções, Desafios e Inovação – já tem data marcada. O evento, que reúne profissionais e representantes do setor elétrico, indústrias e empresas de tecnologia, será realizado de forma 100% online no dia 21 de outubro das 09h30 às 12h.

A edição é uma iniciativa do Parque Tecnológico de Itaipu – Brasil (PTI-BR) com a Fluas Energia e conta com o apoio das principais empresas ligadas ao setor da geração distribuída e energias renováveis.



As inscrições para o evento, que terá como temática: “O avanço da GD e micro-redes num cenário tecnológico, técnico e regulatório totalmente novos (o que mudou desde o I WSGD)”, podem ser realizadas pelo site: www.workshopgd.com.br.

De acordo com o diretor de Negócios e Inovação do PTI-BR, Rodrigo Régis, o workshop é o momento para que empresas, investidores e interessados no tema possam conhecer as novas tendências do setor, tecnologias e lançamentos. “O objetivo do Workshop Geração Distribuída está alinhado aos propósitos do PTI-BR na busca soluções de sustentáveis, eficientes e com menor impacto ambiental para o uso da energia, além de abordar estratégias de mercado e informações que promovam a expansão e impulsionem o desenvolvimento dessa área no Brasil”, destaca.

Conforme o diretor da Fluas Energia, Angelo Souza, a primeira edição do WSGD ocorreu em 2015, quando foram abordados aspectos técnicos como a conexão da GD aos sistemas de distribuição. O segundo evento, em 2017, abordou aspectos mais regulatórios e de negócio naquele momento. A terceira edição ocorrerá em três datas distintas e totalmente on-line, abordando os temas técnico, regulatório e tecnológico com uma visão de negócios e oportunidades de inovação. “Uma excelente oportunidade para debater e consolidar conhecimentos, bem como promover a troca de experiências com alguns especialistas e empreendedores do setor”, destaca.

Além do dia 21 de outubro, outros dois encontros estão previstos para ocorrerem nos meses de novembro e dezembro de 2021.

Afinal, o que é a Geração Distribuída?

A Geração Distribuída, conhecida também como GD, é caracterizada por um modelo de produção de energia próxima à carga, ou ponto de consumo. Os tipos mais conhecidos são provenientes da energia fotovoltaica e eólica.

Com a GD empresas, produtores rurais e consumidores em geral podem implementar pequenas centrais geradoras e produzir a energia necessária para o próprio consumo e disponibilizar o excedente na rede da distribuidora, transformando em créditos a serem utilizados em outra ocasião.

A geração distribuída contribui para a diminuição de custos, descentralização da produção de energia, além de torná-la mais eficiente.

“A importância da Geração Distribuída é demonstrada no atual cenário de risco energético, devido à ausência de chuvas e o rebaixamento excessivo das barragens hidrelétricas no Brasil, base fundamental da matriz nacional. Assim, todo o tipo de produção de energia alternativa é importante para garantir o suprimento de cargas locais. Este é o momento da GD”, complementa o diretor da Fluas Energia, Angelo Souza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INICIATIVAS DE SP EXPÕEM ÊXITO DE PARCERIA ENTRE SETORES PRODUTIVOS E ACADEMIA

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Sob uma ótica de valorização das competências, habilidades e reconhecimentos únicos do local, Piracicaba se aproveita desse acúmulo de diferencial histórico e se coloca com um outro olhar para o futuro

As barreiras institucionais e administrativas – alicerçadas em concepções, conceitos e tempos distintos de ações – sempre foram entraves para o baixo engajamento dos setores produtivos com as universidades. Se abrirmos o debate junto às universidades, uma outra lista de motivos irá emergir. Mas o fato é que essa tão necessária ação de aproximação da realidade dos problemas empresariais com a produção de ensino, pesquisa e extensão têm evoluído. Exporemos dois casos que têm alavancado a produção de conhecimento e inovações, e propiciado desenvolvimento econômico com inclusão produtiva.

A cidade de Piracicaba, na região de Campinas e São Carlos, no centro do estado de São Paulo, é um polo universitário e, mais recentemente, incorporou empreendedorismo como um fator de alavancagem econômica, retenção de talentos formados pelas universidades da região e atração de grandes empresas interessadas justamente nesta sinergia positiva de conhecimento com geração de negócios. Não é à toa que empresas como Telefônica, Ourofino Agrociência e dezenas de startups estão instaladas lá.



Sob uma ótica de valorização das competências, habilidades e reconhecimentos únicos do local, Piracicaba se aproveita desse acúmulo de diferencial histórico e se coloca com um outro olhar para o futuro. As aplicações advindas do uso das tecnologias emergentes de conectividade, processamento e análise maciça de dados desestruturados, automação de processos de captura e coleta e gerenciamento remoto de aplicações, advento do fenômeno da Internet das Coisas, machine learning, entre outros, colocam o município como centro tecnológico vocacionado ao agronegócio no mundo digital.

Com uma articulação institucional ampla e plural que enseja uma governança diferenciada, mas que mantem a unicidade dos propósitos estabelecidos, aproveita a cultura e conhecimento pregresso a seu favor. A soma de esforços públicos e privados, academia e governos, impõe uma nova perspectiva aos filhos dos pais que, na década passada, sofreram os impactos da exclusão advinda da concentração dos capitais e da busca incessante pela produtividade e competitividade. Assim cria-se uma perspectiva diferenciada ao município e aos munícipes.

A evolução deste processo é apresentada pelos números, onde a proeminência do setor de serviços evolui, chegando a 72,1% do PIB movimentado pela cidade em 2014 – demonstrando uma evolução de 12 pontos percentuais em relação ao período de 2002. Esse espaço conquistado pelos serviços foi simultâneo à redução da participação da indústria na geração de riqueza, que caiu 12,8% no mesmo período.

Similarmente, São Carlos tem um sistema de geração de negócios de base tecnológica, onde a criação de empresas e eventos somaram um total de 475 ações e iniciativas empreendedoras (Report Sanca Hub). Essa dinamização gera oportunidades para aqueles que empreendem, mas também para os que realizam pesquisas e se formam nas áreas de ciência da computação, estatística, química e matemática, por exemplo. Empresas de vários setores identificaram essa tendencia e logomarcas como Santander e Serasa fazem parte do cotidiano da cidade, aproveitando esse ambiente. 

As questões institucionais nesses dois exemplos foram aglutinadas respeitando-se as instâncias de limitações de governanças públicas, privadas e das academias, o que contribui para que a harmonia institucional fosse um alavancador do sucesso atual desses municípios. O modelo amplia e agrega os aspectos econômicos, mas também os sociais, culturais, espaciais e ecológicos como premissas para esse momento, sendo um diferencial e paradigma a ser observado. Que esses exemplos possam inspirar mais municípios a seguirem caminho semelhante, alavancando movimentos de desenvolvimento tecnológico tão necessários no atual momento.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

MESA REDONDA INTERNACIONAL DA ABES DEBATE A REGULAMENTAÇÃO DA IA

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Evento reunirá executivos do Facebook, IBM, EPG Advogados e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações no dia 29 de setembro, às 9h

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – realizará, por meio de iniciativa do seu Comitê de Inteligência Artificial, Mesa Redonda Internacional de regulação da IA: uma experiência em construção, no dia 29 de setembro, às 9h, para debater e mostrar as diferentes perspectivas de distintas regiões do mundo sobre o tema. As inscrições gratuitas podem ser feitas aqui, o evento contará com tradução simultânea e também em libras, e caso não consiga acompanhar nesse dia, o debate ficará disponível no canal do Youtube da associação.

Para trazer perspectivas internacionais para a discussão, o encontro contará com a participação do português Norberto de Andrade, Global Policy Lead for Digital and AI Ethics do Facebook, “é importante abordar o tema da regulação da Inteligência Artificial pelos desafios que esta tecnologia coloca, tanto do ponto de vista técnico, como jurídico e social, e pela necessidade de reforçar um quadro normativo que possa maximizar os enormes benefícios que a IA pode proporcionar”.



O cenário dos Estados Unidos será apresentado por Roslyn Docktor, Technology Policy Director da IBM, “a IA é uma tecnologia incrivelmente poderosa e os stakeholders, governo e academia compartilham uma profunda responsabilidade de promover seu uso de maneiras que sejam transparentes, justas e confiáveis. A IBM impulsiona os governos em todo o mundo a adotar abordagens de regulamentação de precisão para IA, que coloquem um controle mais rígido sobre os seus usos finais que podem ter um maior risco à sociedade, e também que exijam testes de polarização e divulgação para que a IA não exacerbe a desigualdade existente. Recursos também devem ser fornecidos para que organizações de todos os tamanhos – não apenas grandes corporações – possam implantar IA de maneira responsável”.

Já o panorama brasileiro será levado ao debate por Loren Spíndola, Gerente de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios da IBM Brasil e Coordenadora do Comitê de Inteligência Artificial da ABES. “Acredito que o esforço regulatório que estamos vendo pelo mundo seja uma resposta à expansão da adoção da IA, em diferentes níveis e setores. Embora a IA tenha a promessa de fornecer percepções e conhecimentos valiosos em uma infinidade de aplicativos, uma ampla adoção de sistemas de IA dependerá fortemente da capacidade de confiar em seus resultados. Nesse sentido, é fundamental a criação de padrões e códigos de conduta, e definição de diretrizes claras para o desenvolvimento de uma IA ética e responsável”, explica a executiva.

Além disso, o debate contará com a presença de Eliana Emediato, Coordenadora Geral de Transformação Digital do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Ela acredita que a Inteligência Artificial oferece uma imensa oportunidade de beneficiar pessoas em todo o mundo, “mas, à medida em que a tecnologia da IA impacta cada vez mais a sociedade, é preciso também assegurar a utilização e desenvolvimento responsável de IA, assegurando que as pessoas sejam tratadas de maneira justa, com proteção de sua segurança e respeito a sua privacidade, por isso é importante acompanhar os debates sobre regulação”, afirma.

A Moderação da Mesa Redonda Internacional será realizada por Eduardo Paranhos, sócio fundador do EPG Advogados e Coordenador do Comitê de Inteligência Artificial da ABES. “O ambiente jurídico da IA está em plena evolução, não apenas no Brasil, como em vários países. Entender a experiência internacional é parte importante do debate para o avanço da agenda local sobre o tema”, salientou o executivo.

A associação está comprometida em proporcionar cada vez mais conteúdo e serviços para os seus associados e parceiros, com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária. Por isso, a ABES tem atuado para assegurar um ambiente de negócios propício à inovação, ético, dinâmico, sustentável e competitivo globalmente.

EVENTO: Mesa Redonda Internacional de regulação da IA: uma experiência em construção

Data: 29 de Setembro

Hora: 9h

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PLATAFORMA DE MONITORAMENTO, IMPLEMENTADA PELA SCALA, GERA MELHOR EXPERIÊNCIA AOS CLIENTES DA ESTAPAR

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A solução Dynatrace SaaS auxilia o processo de identificação e resolução das principais ocorrências no ambiente tecnológico

A Scala , empresa do Grupo Stefanini especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, em parceria com a Estapar, hub de mobilidade urbana, criou uma plataforma de monitoramento e controle de informações, como o serviço de administração das vagas de estacionamento rotativo da Zona Azul de São Paulo, o Cartão Azul Digital (CAD), por meio do aplicativo Estapar Nova Zona Azul – SP, disponível para sistemas Android e iOS.

Com a implementação da plataforma de monitoramento Dynatrace SaaS, a equipe de consultores da Scala promoveu a produtividade e agilidade na identificação e resolução das principais ocorrências desse tipo de serviço oferecido, com acesso a todo o processo transacional, como reserva da vaga, identificação do número de placas do veículo, pagamento, entre outros pontos da transação digital em curso, atendendo a complexidade e visão do negócio, com o objetivo direto de garantir a melhor experiência ao usuário da Estapar.



“Investimos no melhor em tecnologia para que possamos oferecer aos usuários mais agilidade e acesso as funcionalidades do aplicativo. Além disso, por meio dele é possível identificar a disponibilidade de vagas em tempo real, otimizando o tempo de circulação do usuário nas ruas, que terá mais facilidade para encontrar um local seguro e correto para estacionar”, afirma André Iasi, CEO da Estapar.

O processo foi implementado em junho de 2020 e os benefícios e resultados gerados para a empresa foram maior agilidade nos serviços executados, mais qualidade na entrega e melhor experiência de uso para o cliente, aumentando, assim, os índices de satisfação. Após um ano, o usuário tem adquirido slots de serviços de acordo com a necessidade do sistema em operação.

“Nosso objetivo e prioridade é sempre implementar o uso de tecnologia para ajudar a maximizar os resultados dos nossos clientes. Essa foi a premissa neste importante projeto da Estapar, onde já temos um relacionamento estabelecido e bem-sucedido”, explica Filipe Cotait, diretor de TI da Scala.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA ATRAI INVESTIMENTOS AO RIO GRANDE DO NORTE

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O governo do Rio Grande do Norte anunciou na última terça-feira, dia 21, que assinou um protocolo para a instalação de um projeto-piloto de armazenamento de energia produzida pelo vento. O estado é o maior produtor de energia eólica do país, capacidade que atrai investimentos do setor privado na produção de energia limpa em terras potiguares.

No início de agosto, a 2W Energia, uma das principais plataformas de energia renovável do país, deu início à mobilização das obras do Complexo Eólico Anemus, nos municípios de Currais Novos e São Vicente. Formado por três parques, com 33 aerogeradores com potência nominal de 4,2 MW cada, o projeto será desenvolvido pela Allonda, empresa de engenharia com foco em soluções sustentáveis.



“A capacidade de geração de energia limpa e sustentável dos três parques será o equivalente ao abastecimento de energia de 360 mil residências, evitando a emissão de mais de 260 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano”, afirma Leo Cesar Melo, CEO da Allonda, que ressalta a importância do projeto tanto pela questão econômica como também pelo forte impacto positivo socioambiental.

Investimento – A energia gerada será destinada, principalmente, aos clientes da divisão de varejo da 2W Energia, composta por pequenas e médias empresas que buscam a migração ao mercado livre de energia. Para garantir a totalidade dos investimentos do Complexo Eólico Anemus, a empresa realizou a emissão de R﹩ 475 milhões em debêntures verdes.

O início da geração de energia no Complexo Eólico Anemus está previsto para o segundo semestre de 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PARA INGLÊS VER: LEILÃO DO 5G PODE LEVAR ACESSIBILIDADE ÀS RUÍNAS NO BRASIL

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Não há consenso na aprovação do Edital do Leilão do 5G que será analisado nesta sexta (24) pela Anatel

Apesar do investimento de tempo e esforços do Governo Federal para aprovação, no menor tempo possível, do edital que regula o leilão da internet móvel de quinta geração no Brasil, o resultado do certame pode acabar esvaziando a proposta de ampliação do acesso e modernização da rede no país, resultando em um leilão pouco eficiente e, sobretudo, pouco inclusivo. O alerta é feito pela Iniciativa 5G Brasil, consórcio de provedores regionais de internet que levam conexão a cerca de 95% dos municípios brasileiros.

Os vários pedidos de vista do processo – no Tribunal de Contas da União (TCU) e na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – além de apontamentos sobre problemas feitos por parlamentares e ainda vários representantes do setor das telecomunicações, demonstram que não há consenso sobre a proposta de leiloamento que está prestes a ser aprovada pela agência reguladora, e que ainda carece de refinamento técnico para que possa abraçar novos entrantes.



A poucos dias da reunião extraordinária do Conselho Diretor da Anatel, nesta sexta (24), quando há forte expectativa pela aprovação do edital, o ministro Aroldo Cedraz (TCU) afirmou em audiência pública na Câmara dos Deputados que, da forma como está desenhado hoje, o leilão seria apenas para “inglês ver”, visto que a implementação da tecnologia não teria efeitos práticos para “quase a totalidade da população” em julho de 2022. Em agosto, o ministro divergiu do voto do relator do edital no TCU, apontando “erros crassos”.

A pressa pela aprovação tem conturbado a análise do processo licitatório. Movimentos recentes, como o cancelamento da reunião extraordinária do Conselho Diretor da Anatel no último dia 10, além de rumores de pressão sobre os conselheiros e o pedido de vista por Moisés Moreira demonstram que não há consenso na agência reguladora sobre as decisões tomadas até o momento e que o edital deveria passar por novas varreduras para correção de pontos cegos que podem comprometer o espalhamento do 5G pelo país.

Em nota divulgada à imprensa nesta segunda (21), o consórcio, que reúne 370 empresas, afirma que o edital pode atrasar a chegada da tecnologia em 95% dos municípios brasileiros.

“Desde o início das discussões sobre o leilão, os provedores regionais de internet (ISPs) apontam que a formatação do processo licitatório não recebeu a devida atenção no âmbito das discussões técnicas, mesmo após inúmeras audiências públicas”, afirma Suelismar Caetano, presidente institucional da Iniciativa 5G Brasil.

Para essas empresas, o leilão privilegia as operadoras de telefonia de grande porte em detrimento dessas empresas brasileiras que já atendem o interior do país, o que atrasará a distribuição da tecnologia para 5,5 mil municípios brasileiros – o que significa também negligenciar o agronegócio, grande cliente dos provedores locais e setor caro à saúde da economia do país.

Os provedores regionais são estratégicos para infraestrutura de rede móvel e conexão de internet no interior do país. Elas levam rede aos lugares onde o custo-benefício não interessa às grandes empresas de telecomunicação. Ao todo, os provedores regionais somam 14 mil empresas presentes em 100% dos municípios do Brasil que possuem instalação de fibra óptica, sendo responsáveis por 60% desse tipo de acesso (dados da Anatel).

Números

• 14 mil provedores regionais licenciados pela Anatel

• Presentes em 100% dos municípios do Brasil que possuem estrutura de fibra óptica, sendo protagonistas nesta tecnologia (responsáveis por 60% desse tipo de acesso)

• Geram cerca de 300 mil empregos diretos, número que chega a 1 milhão quando somados os indiretos

• Média de R﹩ 6,5 bilhões de contribuições em impostos ao ano

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVA PLATAFORMA DE GESTÃO OFERECE SEGURANÇA NO TRANSPORTE URBANO

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Solução tecnológica da Sentran traz vantagens como monitoramento do trajeto de estudantes, transporte de pessoas com mobilidade reduzida e diminuição de custos

 

Com a volta gradativa às aulas presenciais, a tendência é de aumento no uso de aplicativos de mobilidade urbana.

Para garantir mais segurança aos passageiros e amenizar custos, a Sentran acaba de lançar o MOBI2GO, uma plataforma inovadora para gestão do transporte que oferece funcionalidades como o monitoramento dos trajetos de estudantes e transporte individualizado para pessoas com mobilidade reduzida.



A solução é focada em transporte gerido por prefeituras, governos estaduais e concessionárias responsáveis pelo serviço nessas esferas. As aplicações da plataforma são variadas. Os pais podem, por exemplo, acompanhar por um aplicativo em seu smartphone os trajetos dos filhos, na ida e volta da escola. O MOBI2GO garante o fim das esperas no ponto de ônibus e a segurança dos jovens na volta às aulas.

No caso de pessoas com mobilidade reduzida, a solução permite que o usuário faça chamadas imediatas ou agende viagens, podendo optar por veículos adaptados.

Para garantir o bom funcionamento do sistema, todos os motoristas passam por capacitações, que incluem qualidade no atendimento a públicos específicos.

Além de todos esses benefícios para os usuários, o poder público consegue redução de gastos com sua frota própria, já que o app pode ser utilizado em carros particulares de serviços de transporte, como Uber e 99.

Outra utilidade é o transporte de funcionários intraprédios ou de objetos, como documentos e medicamentos entre unidades de saúde. Tudo para otimizar recursos e trazer mais conforto e segurança para usuários e funcionários.

Tecnologia da MOBI2GO para aprimorar operações

Uma das principais vantagens da plataforma é a possibilidade de reunir um banco de dados detalhado de todos os trajetos, com informações sobre quilômetros rodados, velocidade e tempo de cada percurso, que auxiliam a melhorar as operações.

Os governos podem optar pelo pacote completo de soluções para gestão de transporte ou opções customizadas, com a utilização do aplicativo para acompanhamento de trajetos de estudantes; solicitação de chamadas imediatas ou agendadas para pessoas com necessidades especiais; programa de treinamento de motoristas e análise dos dados obtidos em cada viagem, entre outros.

O MOBI2GO está disponível para instalação imediata, tem personalização rápida e baixo custo, sendo acessível para cidades de todos os portes. Os governos podem customizar o aplicativo, utilizando o nome e marca que preferirem, criando um projeto próprio, de acordo com suas necessidades.

 

Resultados da MOBI2GO

Em 2019, a primeira versão do MOBI2GO foi reconhecida no Prêmio Inovacidade, do Instituto Smart Business America. Desde então, a plataforma vem sendo utilizado com eficiência no País, possibilitando melhoria nos serviços oferecidos por prefeituras com uso dos mais modernos dispositivos tecnológicos.

Uma recente parceria com o Grupo Forquilhinha responsável pela operação de transporte em Criciúma (SC) tornou a cidade a primeira no país a oferecer serviço de transporte com monitoramento individualizado por meio de aplicativo para crianças e adolescentes da rede municipal de ensino.

No município, o serviço foi batizado de GPSCOLA e beneficia 1.989 alunos, 351 deles com algum tipo de necessidade especial. Ele oferece mais segurança e conforto aos alunos, pais e responsáveis, monitorando individualmente e em tempo real cada estudante e cada veículo envolvido no transporte.

Cada aluno recebe um cartão com QR Code, que deve passar no leitor ao entrar no transporte. Os pais ou responsáveis podem acompanhar todo trajeto do seu filho e receber notificações no embarque e desembarque nos três tipos de veículo (ônibus de 40 lugares, vans com 16 lugares e carros de quatro lugares).

As crianças portadoras de deficiência com mobilidade reduzida são buscadas na porta de casa e levadas até a escola, e vice-versa. Em Criciúma, são 14 ônibus, 4 vans e 24 veículos. Os pais ainda têm um canal de atendimento para dúvidas, reclamações e solicitações, com chat no sistema.

Em sua versão inicial, o MOBI2GO também trouxe ganhos a São José dos Campos (SP), cidade sede da Sentran, onde democratizou o transporte urbano ao auxiliar pessoas com algum tipo de deficiência em deslocamentos, trazendo mais facilidade, autonomia e liberdade.  A solução reduziu em 95% a fila de espera e em 35% o custo por pessoa, na comparação com o sistema anterior de vans adaptadas.

“A solução foi criada para facilitar a vida das pessoas, contribuindo para a segurança dos estudantes, humanização do transporte de pessoas com necessidades especiais e a melhor utilização dos recursos públicos, com economia e gestão inteligente.

Os feedbacks dos clientes mostram que em pouco tempo houve melhoria significativa na qualidade do serviço, e também nos dão informações relevantes para o aperfeiçoamento contínuo da plataforma”, afirma o sócio-diretor da Sentran, Eduardo Ramalho.

Mais informações podem ser obtidas em www.sentran.com.br

Com informações da Assessoria de Imprensa

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