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VITÓRIA, SÃO CAETANO DO SUL E MINEIROS SÃO DESTAQUES NA EDUCAÇÃO E DISCUTEM OS INDICADORES DESTE EIXO, NESTA TERÇA-FEIRA, 15, NO DEBATE DOS EVENTOS TEMÁTICOS DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Os encontros online acontecem quinzenalmente nas redes sociais do CSC e a participação é gratuita 

Com o objetivo de reavaliar os indicadores dos 11 eixos temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022, continua nesta terça-feira, 15, às 9h, os debates com secretários municipais e especialistas das cidades para discutir como os municípios estão se desenvolvendo. Nesta terça, será discutida a Educação nas cidades de Vitória (ES), São Caetano do Sul (SP) e Mineiros (GO). 

Ocupando a primeira posição do eixo Educação no Ranking Connected Smart Cities 2021, Vitória, capital do Espírito Santo, investiu em tecnologia para a rede municipal de ensino e licitou cerca de R$ 70 milhões em compra de 5 mil notebooks,  3 mil novos computadores de mesa, 25 mil tablets para uso dos estudantes do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA); e 54 plataformas Tix Letramento para atendimento aos estudantes da Educação Especial. A entrega de todo esse aparato tecnológico está prevista para 2022.

Em setembro do ano passado, a atual gestão regulamentou a implantação do tempo integral na Educação Infantil do município e expandiu essa modalidade de ensino na rede. Neste ano, mais três unidades de ensino começaram a atender em tempo integral, chegando a dez unidades na capital. A Secretaria de Educação instituiu o “Educar para Vitória: Fortalecimento das Aprendizagens”. O foco é a alfabetização para os anos iniciais (1º ao 5º ano) e as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática para os anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental. 



“Na Educação, temos uma rede potente, com muitos profissionais qualificados e que podem fazer a diferença na vida de cada criança e cada estudante. Nosso grande desafio está em garantir que a nossa razão de existir, enquanto Secretaria de Educação, seja alcançada, que é o aprendizado de nossas crianças e estudantes. Por isso, inovamos ao apresentar o Educar para Vitória, em parceria com o Educar pra Valer, no qual nos inspiramos em três eixos: Fortalecimento das Aprendizagens, Gestão Escolar e Investimento em Infraestrutura”, afirma a secretária municipal de educação, Juliana Rohsner.

De acordo com os dados do Ranking CSC 2021, Vitória possui em torno de 17 vagas em universidade pública para cada mil habitantes com mais de 18 anos. A média do ENEM para os alunos das escolas públicas registra a nota de 457,5. Dos trabalhadores formais, 39,4% têm ensino superior. E a despesa per capita paga com Educação é de R$1.082,58 por habitante.  

Programa Retomada da Educação

O Programa de Reforço Escolar de São Caetano do Sul faz com que as escolas de ensinos Fundamental e Médio dediquem o primeiro mês do ano letivo exclusivamente à revisão do conteúdo pedagógico dos anos anteriores. A estratégia é essencial para combater eventuais déficits de aprendizagem acumulados durante a pandemia. Este é um dos quatro pilares do Programa Retomada da Educação, anunciado pelo prefeito José Auricchio Júnior, em fevereiro passado. 

O primeiro dia de aulas em 2022 teve grande adesão dos alunos, 87% dos estudantes da rede municipal compareceram às escolas, após quase dois anos de aulas online.  “Um dia especial. É muito bom ver a felicidade dos alunos e também dos pais com a volta às aulas. Preparamos o retorno com apoio integral às nossas crianças e adolescentes, em todas as suas necessidades”, afirmou a secretária municipal de Educação, Minéa Fratelli.

Outros Pilares

Além do Reforço Escolar, a Retomada da Educação em São Caetano foi elaborada a partir de outros três pilares: saúde, segurança alimentar e renda. O Programa Saúde na Escola prevê ações conjuntas entre as secretarias de Saúde, Educação e Assistência e Inclusão Social, como a ampliação do Projeto Território Conectado para entender e conhecer o contexto em que o aluno vive, visando assegurar o seu desenvolvimento integral.

Outro pilar, a Segurança Alimentar engloba a volta do Programa Almoço na Escola, para todos os 12 mil alunos do Ensino Fundamental. E também do Nutre&Ação, que garante merenda reforçada e a adoção de hábitos alimentares saudáveis. O último eixo, Renda + Educação, é um programa de transferência de renda para alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. 

Em segundo lugar do eixo Educação no Ranking Connected Smart Cities 2021, São Caetano apresenta 466,7 de média do ENEM aos alunos das escolas públicas, e apenas 0,50% de taxa de abandono do 1.o ano  do Ensino Médio público. São mais de 30 vagas em universidades públicas para cada mil habitantes, e as despesas per capita, pagas com educação, chegam a quase R$3 mil por habitante.

Tecnologia e reforço escolar

Infraestrutura  e quadro de professores são prioridades na educação municipal de Mineiros, interior de Goiás. Quase 100% dos professores do ensino médio possuem o superior.  A tecnologia é a grande novidade para recuperação de aprendizados com os alunos, e os professores estão sendo treinados para passar esse conhecimento ao aluno. 

A secretaria já trabalha com o contraturno nas escolas, que serve para auxiliar alunos com mais dificuldades, e, agora, no próprio turno em que o aluno estuda, há um professor disponível para dar aulas de reforço a quem precisar. “Nós acrescentamos essas duas novas ideias, de tecnologia e reforço escolar, para o município. Estamos concentrados em desenvolver todos os projetos propostos pelas unidades escolares, pensando nessa recuperação pós-pandemia”, afirma Carlos Amorim, secretário municipal de educação. 

Mineiros ficou em terceiro lugar no eixo Educação do Ranking Connected Smart Cities 2021. O município conta com matrícula escolar online na rede pública de ensino, e mais de 101 vagas em universidades públicas para cada mil habitantes. A média do ENEM para os alunos das escolas públicas foi de 376,1. As despesas per capita, pagas com educação, é de R$1.320,54 por habitante.

Os Eventos Temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022 acontecem de 08 de março a 02 de agosto, sempre a partir das 9h. Para acessar o calendário com a programação visite o site do evento. Acompanhe os debates, gratuitamente, pelas redes sociais do CSC ( Facebook, YouTube, Linkedin).

A transmissão é online e gratuita. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes. Presença confirmada de:

Paula Faria, Idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing – Urban Systems e Correalizador – Connected Smart Cities, Juliana Rohsner Vianna Toniati, Secretária Municipal de Educação – Prefeitura Municipal de VitóriaIara Negreiros, Consultora Associada na SPIn / Doutora, Escola Politécnica da USP / ABNT/CEE-268 – “Cidades e Comunidades Sustentáveis” e Bernard Caffé, Cofundador e CEO – Jovens Gênios.

 

COLETA SELETIVA NAS CIDADES, QUEM DEVE PAGAR A CONTA?

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Com o crescimento das cidades, impulsionado pela industrialização, a infraestrutura necessária para garantir o saneamento adequado das cidades foi se tornando cada vez mais complexa.

Desde o surgimento das cidades, os serviços de limpeza dos espaços comuns foi uma tarefa do poder comunitário. Na Roma antiga, cientes do que a falta de saneamento representava a proliferação de doenças, o Império criou aquedutos para captação da água e banheiros públicos com separação do esgoto. “Sanear” é uma palavra que vem do latim e significa tornar saudável, higienizar e limpar.

Com o crescimento das cidades, impulsionado pela industrialização, a infraestrutura necessária para garantir o saneamento adequado das cidades foi se tornando cada vez mais complexa. No Brasil, por exemplo, se na primeira metade do século a população urbana nunca passou de 36% (atingido em 1950), o censo de 1970 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrava esta inversão: 56% dos brasileiros habitavam as cidades. No censo de 1980 já correspondia a 67%, em 1995 à cerca de 75% até 84,35 % no último censo de 2010. 



O avanço das técnicas de tratamento e os investimentos foram insuficientes para atender o tamanho da demanda, gerando passivos ambientais como a poluição dos rios e lixões O atraso de 20 anos para a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos também colaborou com esse passivo, visto que no auge da migração campo- cidade havia poucas regulamentações e diretrizes para o assunto.

A partir da Política Nacional de Saneamento Básico de 2007 e a de Resíduos Sólidos em 2010, foram estabelecidas metas, diretrizes e estratégias para recuperar esses passivos existentes, além de novos procedimentos para gestão. Na definição das responsabilidades, ainda coube ao poder público municipal o papel de estruturar e manter os sistemas de saneamento básico das cidades, bem como todos os custos envolvidos na recuperação dos passivos ambientais.

No caso dos serviços de água e esgoto, a regulamentação da cobrança ao munícipe pelo serviço prestado consegue aliviar os cofres públicos na gestão e manutenção dos sistemas. Já no caso dos resíduos sólidos, a conta hoje recai inteiramente para a municipalidade. Para se ter um exemplo, um município de 100 mil habitantes pode gastar mais 12 milhões de reais ao ano para gerir os resíduos urbanos em serviços como poda, capina, varrição, limpeza de praças e feiras, somado ao custo da coleta domiciliar e ao tratamento e disposição adequada de todos esses resíduos.

O marco legal do saneamento, aprovado em 2020, regulamenta que a sustentabilidade econômico-financeira dos serviços de limpeza pública deve também ser compartilhada com o consumidor, através da cobrança de taxas específicas pelo serviço. Na prática, os municípios ainda procuram absorver parte dessa conta dentro do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), sem assumir o custo político de criação de novas taxas.

Ao seguir esse caminho, o município retira do consumidor a responsabilidade pela redução, reuso ou reciclagem dos materiais a serem descartados, visto que o pagamento pelos serviços será o mesmo, independente de sua ação individual. Reforça-se assim a necessidade de investimentos para sensibilizar a população a fazer a sua parte e em fiscalização, caso não o faça.

Além da responsabilidade compartilhada do cidadão, a Política Nacional de Resíduos Sólidos procurou corrigir outro erro cometido durante as décadas sem regulamentação: a responsabilidade das indústrias pelas embalagens produzidas e que foram erroneamente encaminhadas para o serviço público, consideradas como lixo.

As embalagens geradas pela indústria, para que possam ser reaproveitadas, necessitam de um outro sistema de coleta, tratamento e destinação final. A maior parte dos custos desse novo sistema está na coleta seletiva que é, no mínimo, o dobro do valor da coleta tradicional. Dessa forma, se a logística reversa das embalagens começa a partir da sua retirada das mãos dos consumidores, não faz sentido a conta desse sistema seja inteiramente assumida pelo poder público, como tem ocorrido. 

O setor de embalagens, através dos seus setores representativos, assumiu acordos junto ao Governo Federal para comprovar os investimentos realizados no sistema de coleta seletiva, através da formalização de parcerias com as cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Nesses acordos, as cooperativas encaminham as notas fiscais emitidas pela venda dos materiais recicláveis em troca de investimentos na sua infraestrutura de trabalho. Porém não há uma relação direta entre o custo para operar todo o sistema de coleta seletiva e o efetivamente pago pelas empresas. Como a reciclagem gera receitas, espera-se que uma parte desses custos sejam assumidos pelas cooperativas, mas a conta ainda não fecha: as cooperativas ainda dependem do apoio do poder público para realizar esse serviço. 

Segundo a publicação Panorama dos Resíduos Sólidos/ 2020 realizada pela Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), 4070 dos 5570 municípios diagnosticados possuem alguma iniciativa de coleta seletiva, mas menos de 3% dos resíduos são efetivamente reciclados. Para reverter esse cenário se faz necessário rever os papéis, os investimentos e as tecnologias para que esses materiais possam retornar ao ciclo produtivo como matéria prima.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

NOKIA É A NOVA INTEGRANTE DO LABORATÓRIO 5G OPEN INNOVATION NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS E SERVIÇOS

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O laboratório 5G Open Innovation criou ecossistema de líderes em tecnologia, startups, desenvolvedores, empresas e operadoras móveis que viabilizam o desenvolvimento de aplicações inovadoras e casos de uso em 5G e Edge Computing;

Serão implantadas e testadas as soluções 5G RAN, 5G Core e as redes privadas industriais da Nokia, para acelerar o desenvolvimento de novos casos de uso e oportunidades de negócios para o mundo real

A Nokia anunciou que acaba de ingressar no 5G Open Innovation Lab (5G OI Lab), como patrocinadora corporativa. Líder em tecnologias 5G e redes privadas industriais sem fio, a Nokia colaborará, ao lado de startups e outros parceiros, para facilitar o desenvolvimento de soluções 5G para diversos setores.

Localizado na região metropolitana de Seattle, nos Estados Unidos, o 5G OI Lab é um ecossistema único de tecnologia global. Desde sua fundação, em 2020, o laboratório reuniu várias empresas de tecnologia, operadoras móveis e inovadoras de diversos setores, para colaborar em novas soluções e modelos de negócios. Até o momento, conta com a participação da comunidade de desenvolvedores e mais de 70 startups, que exploram novas ideias e inovações dentro dos programas do laboratório.



A Nokia já estava envolvida nas atividades do OI 5G, dando suporte a experimentações em 5G que buscavam resolver desafios reais no setor agrícola. A tecnologia de rádio da Nokia, bem como a solução Nokia Digital Automation Cloud (NDAC) já está sendo usada em laboratório, como uma plataforma de teste para uma ampla variedade de aplicações agrícolas e casos de uso para o Condado de Snohomish, no estado de Washington.

Jim Brisimitzis, fundador e sócio-gerente do 5G Open Innovation Lab, disse: “Nosso foco na priorização de parceiros e inovação colaborativa permitiu que o laboratório se destacasse globalmente, e estamos contentes em ver que a Nokia se soma ao nosso ecossistema como parceira corporativa, à medida que continuamos a crescer rapidamente. Nossas colaborações anteriores foram muito exitosas e estamos ansiosos para poder continuar trabalhando formalmente com o amplo ecossistema da Nokia, no objetivo de habilitar o verdadeiro valor da conectividade Edge, alimentada pelo 5G.”

Ed Alfonso, vice-presidente executivo e gerente geral de redes móveis para as Américas, disse: “A velocidade relâmpago do 5G e a latência ultrabaixa são um divisor de águas quando se trata de conectividade sem fio e a ampla gama de novas aplicações industriais que a quinta geração pode fomentar. O que muda o jogo é a maneira pela qual o 5G pode atingir seu pleno potencial: com parcerias entre indústrias, universidades e governo, em de ecossistemas como aquele criado pelo 5G Open Innovation Lab. Trabalhando juntos, podemos testar novos casos de uso 5G e Edge, colaborando diretamente com a comunidade de start-ups que já sonha com casos de uso 5G ainda mais ambiciosos. A Nokia está comprometida a participar dos programas do 5G OI Lab com sua tecnologia líder em 5G e com seus especialistas.”

Com informações da Assessoria de Imprensa LVBA Comunicação

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CICLISTA SEGURO: GOVERNO DE SP E GRUPO CCR ANUNCIAM NOVA CICLOVIA DOS BANDEIRANTES

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A partir de agora, o projeto passará por análises técnicas e demais  trâmites que possibilitem início das obras

O Governo do Estado de São Paulo lançou na última quinta-feira (10) o projeto da primeira ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil, a Ciclovia dos Bandeirantes, na Rodovia dos Bandeirantes. Localizada entre São Paulo e Itupeva, a nova ciclovia ligará a Capital paulista ao recém lançado Distrito Turístico Serra Azul, com aproximadamente 57 quilômetros de extensão. A execução das obras ficará a cargo da concessionária CCR AutoBAn, integrante do Programa de Concessões Rodoviárias, sob regulação da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo.

O objetivo da iniciativa é melhorar a mobilidade entre a Região Metropolitana de São Paulo, Região Metropolitana de Jundiaí e demais municípios às margens das rodovias Bandeirantes e Anhanguera, permitindo a utilização – com melhores condições de segurança – da bicicleta em deslocamentos de trabalho, esporte, lazer e turismo.



Neste trecho da SP-348, o projeto funcional prevê a construção de uma ciclovia totalmente segregada da rodovia – entre os quilômetros 13+800 e 71 da Rodovia dos Bandeirantes (Shopping Serra Azul), em trechos do canteiro central e do gramado lateral. As intervenções incluem novos elementos de segurança, acesso controlado de entrada e saída, pontos de apoio, barreiras rígidas e novas sinalizações, horizontal e vertical. O valor estimado apresentado pelo projeto funcional chega a R$ 219 milhões.

“São Paulo vai ganhar a maior e mais completa ciclovia do Brasil, com a geração de mil empregos diretos durante a sua implantação. Uma grande opção para o esporte, para o lazer e para a mobilidade”, afirmou o governador João Doria.

O projeto prevê ainda a instalação de seis passarelas para transposição na rodovia – que permitirão que o ciclista possa acessar a ciclovia sem a necessidade de atravessar a rodovia. Também serão viabilizados sete pontos de apoio, inclusive com acesso aos postos de serviços, e a nova sinalização de alerta aos usuários.

“Toda a estrutura está sendo pensada para incentivar o deslocamento por bicicleta, seja para o turismo, lazer ou trabalho. vamos proporcionar aos ciclistas mais segurança e conforto durante as viagens”, afirma João Octaviano Machado Neto, secretário estadual de Logística e Transportes.

Rodovia mais segura, inclusive para os ciclistas

Visando redução no número de acidentes envolvendo ciclistas, a concessionária CCR AutoBAn executa regularmente modernização e melhorias em seus trechos, para atingirem as metas de segurança estipuladas pela Agência. Entre as melhorias, estão a instalação de faixas alertando motoristas sobre a presença de ciclistas no acostamento, principalmente em regiões próximas a trevos e acessos, ajustes em grelhas de drenagem e mudança nos dispositivos de sinalização de solo. Além disso, nos finais de semana, é reforçada a veiculação de mensagens nos 31 painéis eletrônicos instalados nas rodovias sobre a presença de ciclistas no acostamento (“Motorista, cuidado com ciclistas no acostamento”). A concessionária também realiza campanhas de segurança, com orientações sobre pedalar em rodovias.

“O cicloturismo já é uma realidade em São Paulo, uma alternativa saudável e ecológica inclusive de fomento ao turismo no Estado. A ARTESP apoia toda e qualquer ação em prol do bem-estar dos usuários e do desenvolvimento paulista, bem como trabalha para ampliar incessantemente a segurança viária para todos”, afirma o diretor-geral da ARTESP, Milton Persoli.

Novos Caminhos

Em parceria com o Grupo CCR, o Estado de São Paulo está desenvolvendo o projeto Ciclo Rotas SP CCR, que consiste na identificação e realização de investimentos em rotas alternativas em vias de baixo movimento, volume de tráfego e menor velocidade permitida, visando oferecer opções mais seguras para a prática de ciclismo, com implantação de sinalização específica, melhorias no pavimento, conservação do entorno, entre outras medidas. O objetivo é oferecer melhores e mais seguras condições para pedalar, em comparação às rodovias com grande volume de tráfego e maior velocidade. Cerca de 100 quilômetros de Ciclorrotas já foram entregues nas regiões de Holambra, Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Itatiba. Até o final do primeiro semestre, serão 300 quilômetros de vias para ciclismo no Estado de São Paulo.

Ciclovias na malha concedida 

A ARTESP está empenhada na integração da mobilidade urbana e, por isso, nos novos contratos de concessão estão previstas obras importantes de infraestrutura viária, visando à construção, conservação e implantação de ciclovias. Um exemplo está no contrato de concessão do lote PiPa, de rodovias de Piracicaba a Panorama, assinado em maio de 2021, onde estão contemplados cerca de 97 quilômetros de ciclovias,  distribuídos nas rodovias SP-284, SP-294,  SP-304, SP-308 e  SPA 605/294.

Outras intervenções fundamentais para ampliar a segurança dos ciclistas são as obras do trevo Alemoa, na rodovia Anchieta (SP 150), com a instalação de ciclovia entre os kms 60 e 65, ligando o Jardim Casqueiro, em Cubatão, à malha cicloviária  de Santos.

Para o secretário-executivo da ARTESP e representante do Ciclo Comitê Paulista, Caio Miranda Carneiro, a prioridade é garantir a segurança de todos que circulam pelas rodovias concedidas. “Com esse objetivo, trabalhamos junto às concessionárias que integram o Programa no desenvolvimento de estudos e projetos, para adequações estruturais na malha viária, discutindo e desenvolvendo propostas de caminhos permanentes para o cicloturismo entre as cidades do Estado”, destacou Carneiro.

O Ciclo Comitê Paulista tem o objetivo de subsidiar tecnicamente e definir ações estaduais relacionadas à implementação de procedimentos e estruturas para veículos não motorizados (transporte ativo).

Segurança Viária: Um dever de todos

  • Motoristas e ciclistas, atentem-se à distância segura nas rodovias (respeitar a distância de 1,5 m entre a faixa de rolamento e a ciclofaixa);
  • De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é obrigatório pedalar sempre no mesmo sentido da via;
  • Fique atento: evite o uso de fones de ouvido, pois é fundamental ouvir a movimentação de outros veículos na rodovia;
  • Para aumentar a segurança, os ciclistas devem utilizar sempre equipamentos de proteção, como capacete e luvas;
  • Ao atravessar as rodovias, utilize as passarelas, empurrando a bicicleta para evitar atropelamento;
  • Instale retrovisores no guidão e adesivos refletivos na bicicleta;
  • Se possível, utilize colete refletivo e roupas claras. No período noturno, utilize faróis, lanternas e piscas para sinalizar a sua presença e dê preferência por pedalar nas ciclofaixas e nas vias com iluminação pública;
  • No caso de pedal em grupo, nunca andem lado a lado. Façam uma fila indiana e sigam um atrás do outro.

Com informações da Assessoria de Imprensa ARTESP

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NOVA APOSTA DA UBER NO BRASIL, UBER DIRECT CRESCEU MAIS DE 20 VEZES EM 2021

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Solução da Uber para empresas que buscam entrega rápida apresentou crescimento de receita bruta de 18 vezes no ano passado

A pandemia de Covid-19, definitivamente, transformou os hábitos de consumo. As restrições sanitárias refletiram no aumento de diversos serviços de transporte e mobilidade, entre eles o delivery. Foi nesse contexto que a Uber criou o Uber Direct, que surgiu como uma resposta temporária a essa demanda e, ao longo de 2021, se tornou uma das principais apostas da empresa para os próximos anos.

O Uber Direct é uma solução para empresas que usam a base de motoristas e entregadores parceiros da Uber para criar uma rede de entregas que são realizadas no mesmo dia. Disponível em todos os estados do Brasil e em cerca de 200 cidades, o Uber Direct permite que comércios ofereçam uma opção de entrega rápida e rastreável para os seus clientes.



Os números do Uber Direct no Brasil refletem o potencial do segmento dentro de um mercado que segue em expansão e vem se consolidando mesmo após a retomada das atividades econômicas presenciais. Em 2021, o número total de viagens do Uber Direct cresceu mais de 20 vezes no Brasil, o número de parceiros comerciais avançou seis vezes e a receita bruta aumentou mais de 18 vezes. Tais dados reforçam o crescimento sólido da plataforma diante de uma demanda que ainda tende a crescer muito nos próximos anos.

Os dados de crescimento do Uber Direct no Brasil deixam claro que o futuro da empresa no país passa pelo Delivery-as-a-Service. Com parceiros de peso como Farmácias Pague Menos, Nike, Arezzo&Co, Petz, Riachuelo, Vivo, CacauShow, GPA e muitos outros, a Uber tem levado o serviço a diferentes segmentos de mercado – de grandes varejistas a cadeias de restaurantes, transformando-o numa grande rede de delivery que conecta a cidade através da tecnologia do nosso aplicativo e da imensa base de motoristas e entregadores parceiros cadastrados.

“Enxergamos um imenso potencial no mercado brasileiro, alavancado especialmente pelas mudanças de comportamento de consumo trazidas pela pandemia. Acreditamos que a entrega realizada no mesmo dia da compra vai se tornar o padrão: agora que o consumidor sabe que pode ter o que quiser em poucas horas, ele não vai mais querer esperar. O Uber Direct é a solução que vai tornar isso possível”, afirma Suzana Castro, Head de Uber Direct no Brasil.

A agilidade nas entregas, inclusive, é um dos diferenciais apontados pelas empresas que apostaram na solução durante a pandemia e, atualmente, enxergam o Uber Direct como um parceiro estratégico em suas vendas. “Com a possibilidade de efetuarmos entregas com menos de uma hora de prazo, aumentamos a oferta de serviço e facilitamos a vida do nosso cliente. Por isso, é mais uma boa opção para quem escolhe comprar com a Pague Menos”, afirma Samir Mesquita, Diretor de Digital da Pague Menos.

”Em alguns restaurantes, onde tínhamos entregadores próprios e uma demanda reprimida, conseguimos implementar o Uber Direct como um modelo de ‘pulmão’, ou seja, quando o restaurante tem um pico de pedidos por alguma campanha ou ação de venda, usamos os entregadores do Direct como suporte. Foi um apoio muito importante em nossa estratégia de crescimento de nossos canais e, de atuação centralizada nas regiões onde ainda não estávamos presentes com estes modelos”, pontua Jaime Laranjeiro, Diretor de Operações da Rede Giraffas.

“Acredito que o principal benefício foi a digitalização das nossas entregas, permitindo a gestão online e em tempo real da operação, além do acesso a um rol maior de opções de delivery, contando também com o apoio dos carros para itens de médio porte. Essa combinação se resume em maior agilidade de entrega e qualidade do serviço”, observa Eduardo Salem, Diretor geral de operações da Fast Shop.

Ainda de acordo com Suzana Castro, o Uber Direct é mais um passo que a Uber dá em direção ao objetivo de se tornar uma plataforma de apoio para todos que usam o aplicativo (empresas, motoristas, entregadores parceiros e usuários) nas mais diversas atividades do dia a dia. “Essa solução faz parte do nosso compromisso de ajudar empresas a atender à alta demanda por entregas rápidas, bem como fornecer novas oportunidades econômicas para motoristas e entregadores parceiros”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ideal H+K Strategies

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PRÊMIO SERPRO RECONHECE INICIATIVAS DO SETOR PÚBLICO SOBRE PRIVACIDADE

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Inscrições para o Prêmio de Privacidade e Proteção de Dados estão abertas até o próximo domingo, 13, contemplando os melhores trabalhos com 7, 5 e 3 mil reais

Quer mostrar o quanto a sua iniciativa de incentivo à governança contribui para a promoção da privacidade de dados no setor público? Então não deixe de participar do 1º Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados. Você pode concorrer a prêmios de R$ 7, R$ 5 e R$ 3 mil e ter o seu trabalho reconhecido pela empresa de tecnologia do Governo Federal. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o próximo domingo, 13 de março.

A categoria “Setor Público” é direcionada a iniciativas de pessoas físicas que, individual ou coletivamente, tenham idealizado, liderado, realizado ou participado diretamente da implementação de prática, processo ou estratégia de governança relacionada à privacidade e proteção de dados pessoais no âmbito de entidades públicas brasileiras. As outras três categorias do prêmio contemplam iniciativas voltadas para o setor público, solução digital e iniciativa privada.



Para participar do concurso, basta acessar a página oficial do prêmio e ter no mínimo 18 anos. Todas as orientações do concurso estão disponíveis no edital. É importante o candidato ficar atento à forma de apresentação dos trabalhos e aos impedimentos de participação, como empregados do Serpro, empresas parceiras e membros da comissão julgadora. Trabalhos que não seguirem as exigências do edital poderão ser desclassificados.

Comissão Julgadora

Os trabalhos serão avaliados por uma comissão composta por especialistas em privacidade e proteção de dado. A classificação será de acordo com o grau de inovação da iniciativa ou prática no escopo do negócio, abrangência e aplicabilidade, nível de benefício ou melhoria das condições de privacidade. Será considerada, ainda, a relação custo/benefício, ou seja, se o valor investido na tecnologia é proporcional ao resultado apresentado.

Para saber mais, acesse a página do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa Serpro

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INSCRIÇÕES PARA O XTC, MAIOR COMPETIÇÃO DE STARTUPS DE IMPACTO DO MUNDO, ESTÃO ABERTAS ATÉ DIA 15 DE MARÇO

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A avaliação das inscritas será feita pela Barn Investimentos, Quintessa e Vox Capital. Etapa brasileira é uma iniciativa do Startups e da StartSe 

Startups de todo o Brasil podem participar do Extreme Tech Challenge (XTC), a maior competição do mundo para companhias impulsionadas pelo propósito de mudar o mundo. O prazo para inscrição é dia 15 de março pelo site do evento.

O objetivo do XTC é acelerar as startups que estão usando tecnologias inovadoras para alcançar esse objetivo. A competição oferece a oportunidade de visibilidade global e acesso a capital, além de parcerias estratégicas com mentores de classe mundial.



Em 2021, a competição atraiu 3,7 mil startups de aproximadamente 100 países. Foram selecionados 80 finalistas, com 43% delas tendo sido fundadas por mulheres. O grupo de finalistas levantou um total de US$166 milhões desde que foi escolhido. O XTC tem 20 etapas regionais e mais de 70 parceiros globais dentre corporações, fundos de venture capital, universidades, reguladores e conferências de tecnologia.

É a 1ª vez que a etapa do XTC será realizada no Brasil. A iniciativa é resultado de uma parceria do Startups e da StartSe com a fundação Extreme Tech Challenge. “Estamos muito orgulhosos com a oportunidade de ajudar startups brasileiras a se apresentarem para o mundo e mostrarem a força e capacidade de mudança dos empreendedores brasileiros”, diz Gustavo Brigatto, fundador e editor-Chefe do Startups.

Para Piero Franceschi, CMO da StartSe, as startups são a força de transformação do mundo e as companhias brasileiras têm um conhecido histórico de desenvolvimento de soluções disruptivas capazes de promover mudanças sociais e melhorar a vida das pessoas em todas as partes do mundo.

Em 2020, a StartSe já tinha apoiado a participação de startups brasileiras no XTC. Na ocasião, a Vitalk foi uma das selecionadas locais e também venceu a categoria global Ethical AI.

A competição

As startups que se inscreverem até o dia 15 de março poderão ser escolhidas para a final brasileira, que vai acontecer em um evento presencial no dia 29 de março.

As 2 vencedoras se tornarão, automaticamente, finalistas da Extreme Tech Challenge 2022, onde serão convidadas a participar de um programa de treinamento com executivos e investidores de venture capital. Elas então irão competir com outras startups em suas respectivas categorias por uma oportunidade de se apresentar na grande final, a Extreme Tech Challenge 2002 Global Finals, que acontecerá em 14 de junho em San Francisco, em parceria com o TechCrunch.

Os jurados

A avaliação dos projetos e seleção das finalistas será feita por um grupo de especialistas no assunto: Barn InvestimentosQuintessa e VOX Capital.

“Como investidores de VC especializados em greentech, estamos entusiasmados em participar da primeira edição brasileira do Extreme Tech Challenge e conhecer novas startups desenvolvendo soluções para uma economia cada vez mais eficiente e verde”, diz Lina Lisbona, sócia da Barn Investimentos.

“Já analisamos mais de 4 mil startups voltadas a gerar impacto positivo para a sociedade em diversas frentes. Oportunidades de reconhecimento e apoio para estas startups, como o Extreme Tech Challenge, são importantes para os negócios poderem aumentar seu potencial de ganho de escala diante dos desafios que querem solucionar”, afirma Anna de Souza Aranha, sócia e diretora do Quintessa, aceleradora pioneira em inovação de impacto.

“Somos a gestora pioneira em investimentos de impacto no Brasil e temos a intenção de transformar o mundo positivamente, sabendo que o capital é uma ferramenta poderosíssima para isso. Participar do Extreme Tech Challenge é para nós estimular e reconhecer as iniciativas que vão contribuir com a regeneração do mundo nos próximos anos e décadas”, diz Soraia B. Cardoso, gerente de cultura da VOX Capital.

Para mais informações, clique aqui para acessar o site do XTC Brasil

Com informações da Assessoria de Imprensa sheep comunicação

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE STARTUPS LANÇA GUIA DE DIVERSIDADE APÓS CONSTATAR QUE 60% DAS STARTUPS BRASILEIRAS NÃO TÊM AÇÕES VOLTADAS PARA A DIVERSIDADE

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O estudo, lançado no último trimestre de 2021,identificou fraquezas no ecossistema e busca chamar toda a comunidade para discutir soluções

Associação Brasileira de Startups (Abstartups) disponibilizou em seu site o Guia da Diversidade das Startups, um material gratuito com orientações para que startups sejam mais ativos em relação à promoção da diversidade no ambiente corporativo. No material, há cinco pilares de diversidade: identidade de gênero, étnico racial, pessoa com deficiência, orientação sexual e gerações (50+).

O estudo qualitativo do cenário de diversidade no ecossistema, vem para identificar possíveis fraquezas e contribuir com iniciativas, sem querer ditar soluções absolutas e sim, colaborar para uma discussão saudável sobre o tema.



Segundo Cristiano Freitas, diretor financeiro e diretor executivo interino da Abstartups, o ecossistema evoluiu muito nos últimos anos, mas ainda não é o suficiente. O que se espera com a iniciativa é provocar as startups a mudarem a realidade em que estão inseridas: “Quase 70% do ecossistema é composto por pessoas brancas e mais de 90% das pessoas são héteros, o que demonstra que o ecossistema não vai se tornar mais inclusivo se não houver um esforço para isso. Há necessidade de ser propositivo nas ações e o guia veio com o objetivo de incomodar com a realidade apresentada”,explica.

Segundo o Mapeamento do Ecossistema Brasileiro lançado em novembro de 2021 em parceria com a Deloitte, mais de 96% das startups dizem apoiar a diversidade, mas na prática não é bem isso que ocorre: mais de 60% delas não tem ações ou processos seletivos voltados para a diversidade.

Apesar do aumento de startups nos últimos anos, em especial desde o início da pandemia, o número de fundadores autodeclarados brancos aumentou em torno de 5%, chegando a 69%, enquanto o de pessoas pardas caiu na mesma proporção, sendo apenas 17,8%. O estudo também indica que homens cisgênero são a maioria dos que fundam startups, chegando a cerca de 75%, independentemente da etnia. Já entre as mulheres que mais fundaram startups o destaque fica com as indígenas, mas elas ainda estão muito distantes da tão sonhada equidade, apenas 33,3% das startups fundadas por mulheres são de mulheres indígenas. “Este tipo de informação chega para nós como um termômetro de como está o nosso ecossistema. Isso não quer dizer que apenas homens brancos têm boas ideias — quer dizer que falta diversidade também no ambiente de investidores”, conclui Cristiano.

Quando se olha para o quadro de colaboradores é possível ver uma melhora na proporção de pessoas pretas e mulheres cisgênero, mas ainda muito longe do ideal. Enquanto em 2020 não era possível encontrar nenhuma pessoa preta em mais de 50% das startups, em 2021 essa porcentagem caiu para 31,2%. Já no caso das mulheres essa redução foi menor, cerca de 19,1% das startups não possuem mulheres no time, uma diferença de 7% com relação ao ano anterior, em que esse número era 26,9%. Outros fator preocupante é que 62,3% não contam com pessoas de 50 anos ou mais no seu quadrado de colaboradores e esse número sobe para mais de 90% quando o recorte é de pessoas com deficiência ou pessoas transexuais.

Para ter acesso ao guia, basta clicar aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa PiaR Comunicação

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CAMINHOS PARA A DIGITALIZAÇÃO DE PROCESSOS NAS PREFEITURAS

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Uma breve análise na relação entre etapas do Guia de 10 passos para a Transformação Digital e as estratégias de implantação de projetos de Governo Digital nas cidades.

Temos vivido uma disruptura em relação aos processos internos dos órgãos públicos em função da crescente transformação digital desde o início da pandemia. Esta mudança pode ser difícil e carregar resistência, como a maioria das mudanças, exigindo estratégias para ser efetivada. 

Nestes projetos, a gama de oportunidades é tão abrangente que logo no início um primeiro desafio é apresentado: escolher por onde começar. Não basta replicar o mesmo modelo do processo de papel físico para o digital. É necessário rever os fluxos dos processos a fim de identificar se de fato todas as etapas fazem sentido. 



Enquanto tenho participado de diversos projetos de digitalização, novas estratégias começam a surgir visando abrigar as possíveis resistências, começando pelo envolvimento dos servidores nas tomadas de decisão e acompanhamento do processo. A força da firmeza na decisão e a vontade da administração pública são fundamentais para amparar os momentos de incerteza na definição necessária para seguir adiante. 

Ao refletir sobre o quanto já avançamos na lapidação das estratégias do projeto Governo Digital, me recordo do Guia de 10 passos para a Transformação Digital dos Serviços Públicos, apresentado durante a semana de inovação em novembro de 2020, desenvolvido pela Secretaria de Governo Digital em parceria com a Aliança pela Inovação e Sustentabilidade, a Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O guia contempla etapas para instruir e inspirar gestores públicos quanto a disponibilização de serviços públicos digitais e inclui passos como a institucionalização do processo e a formação de um time de trabalho. Apesar de o guia abordar de forma mais específica os serviços públicos digitais, é interessante perceber como as estratégias que tenho escolhido para a eliminação do papel nas prefeituras se cruzam aos do guia, de forma que decidi tornar este o tema deste artigo. Qual a melhor estratégia para o sucesso das iniciativas de digitalização?

Quando falamos sobre Governo Digital, imediatamente pensamos no portal Gov.Br e na disponibilização de serviços públicos digitais para a população. No entanto, sabemos que do “balcão pra fora” está apenas uma pequena parte do que é o volume de solicitações tramitadas nos órgãos públicos.

Após o seu recebimento, as solicitações externas e internas devem ser processadas e compreendem várias ações, secretarias, atores e até órgãos externos para serem concluídas. É aí que está o grande desafio das cidades na construção de processos internos verdadeiramente digitais. 

Dentre as áreas mapeadas conseguimos atualmente identificar 3 pilares de atuação para os projetos de digitalização, sendo elas: Atendimento Digital, contemplando os serviços públicos disponibilizados online para a população, incluindo os licenciamentos; Comunicação Interna, na digitalização do processo de memorandos e ofícios; e o Processo Administrativo, que considera os vários documentos do processo de compras, sendo esta a área em que temos o maior volume de papel e por consequência, a maior complexidade de digitalização. 

Ao iniciar um projeto de Governo Digital englobando todas as oportunidades nas prefeituras, devemos compreender que o engajamento dos servidores e da alta gestão talvez seja o pilar mais determinante para o sucesso do projeto. Afinal, a digitalização de uma prefeitura ou câmara enquadra todos os servidores de uma forma ou outra, seja no trâmite de documentos internos ou na solicitação de um pedido de férias, que antes era levado em papel e agora deve ser protocolado digitalmente. 

Por isso, devido à abrangência do projeto, uma das estratégias que temos utilizado é iniciar pelos processos mais simples de serem implantados e gradativamente abarcar outras áreas. Este ponto está descrito no guia dos 10 passos, no passo 4, que diz “Comece pelos pequenos”. Nesse sentido, temos tido resultados interessantes quando iniciamos a implantação do projeto pela área de Comunicação Interna, em que tramitações e solicitações internas passam a ser realizadas digitalmente e concomitantemente colaboram com a transformação cultural necessária para o desfecho dos projetos.

Buscar entregas rápidas (passo 6) é importante, pois demonstra os benefícios e resultados para os gestores, gerando um ambiente de parceria e entusiasmo, substanciais para a continuidade do projeto. Neste contexto, na área de atendimento digital, os licenciamentos compreendem ações relativamente mais simples de serem concluídas enquanto agregam impacto positivo para a população.

Ainda buscando traçar uma relação entre o guia proposto pela Secretaria de Governo Digital e as metodologias de trabalho que venho aplicando nas cidades, o passo 1 do guia indica a necessidade de formar um time de trabalho. Metodologias ágeis como SCRUM defendem os SQUADS para trazer movimento e dinamismo a projetos de alta complexidade que necessitam de agilidade e flexibilidade. Sendo assim, estamos trabalhando com equipes multidisciplinares nos projetos, compostas das pessoas das diversas áreas envolvidas, a fim de alcançar a agilidade esperada sem que haja a transferência de responsabilidades durante a execução das ações. 

Ressalto que os SPRINTS, outro mecanismo do SCRUM, envolvendo os ciclos de tarefas e atividades, ajudam no acompanhamento das tarefas, sendo que as reuniões semanais acabam ocupando esse papel na gestão do projeto enquanto auxiliam na comunicação com o time. Os passos 5, 7 e 10, construa uma estratégia unificada, escute os usuários e comunique o tempo todo, respectivamente, acabam sendo compreendidos durante as reuniões semanais, visto que apoiam o alinhamento, estabelecendo a periodicidade da comunicação bem como indicadores quanto ao avanço do projeto.

Traçar um paralelo entre as estratégias que temos executado envolvendo o fluxo de papel nas prefeituras e as recomendações do guia, nos indica que estamos no caminho certo na implantação de projetos de Governo Digital. Nem sempre o caminho será linear, porém o trabalho em equipe, o planejamento, o mapeamento e a comunicação, unidos à coragem de enfrentar os obstáculos e fazer a diferença na gestão pública, se traduzem em projetos de impacto na vida da população.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

CISCO TRAZ 5G PRIVADO PARA EMPRESAS, JUNTAMENTE COM PARCEIROS GLOBAIS

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O Cisco Private 5G, um serviço fornecido com parceiros globais, oferece aos clientes corporativos redução de riscos técnicos, financeiros e operacionais com o gerenciamento de redes 5G privadas corporativas.

A Cisco trabalhou em estreita colaboração com dois fornecedores importantes de ORAN, a Airspan e a JMA, para incluir a tecnologia ORAN como parte do Cisco Private 5G e atualmente está em fase de testes com os clientes.

Vários pilotos e projetos privados de 5G estão em andamento nos setores de educação, entretenimento, governo, manufatura e imobiliário.

 

A Cisco anunciou detalhes sobre a estratégia de entrada no mercado do Cisco Private 5G junto com parceiros, promovendo uma nova onda de produtividade para empresas com adoção de IoT (Internet das Coisas) em larga escala.

A maioria das empresas está começando a perceber os benefícios da digitalização, ou de “tornar-se digital” — conectando suas operações físicas com sistemas de informação e usando análises, inteligência artificial (IA), automação e aprendizado de máquina (Machine Learning, no termo em inglês) para melhorar a produtividade e a eficiência. A maioria das empresas está acostumada a conectar mais pessoas e coisas com Wi-Fi, mas a maioria ainda não experimentou o que o poder do Wi-Fi, 5G e IoT juntos pode fazer para que elas se conectem mais e façam mais.



O poder de transformar indústrias

Juntamente com o Wi-Fi, o 5G privado e a Internet das Coisas têm o potencial de transformar indústrias e redefinir o futuro do trabalho híbrido. A Cisco vê o 5G privado como um complemento, não um substituto para os investimentos que as empresas fizeram em Wi-Fi, transporte Ethernet e sistemas de gerenciamento correspondentes. O 5G privado está configurado para permitir conectividade para uma ampla gama de casos de uso, desde o chão de fábrica, cadeias de suprimentos, campus universitários e corporativos, espaços de eventos, hospitais e muito mais.

Cisco Private 5G

A solução é baseada na tecnologia móvel líder do setor e no portfólio de IoT (Internet das Coisas) da Cisco — abrangendo sensores e gateways de IoT, software de gerenciamento de dispositivos, bem como ferramentas e paineis de monitoramento. A tecnologia Open Radio Access Network (ORAN — rede aberta de acesso via rádio) é um componente chave da solução. A Cisco está trabalhando em estreita colaboração com os fornecedores da ORAN, JMA e Airspan, e está atualmente em testes com clientes utilizando essa tecnologia.

Principais diferenciais do Cisco Private 5G para empresas:

  • Oferecido ‘as a service’: Fornecido em conjunto com provedores de serviços globais e parceiros de integração de sistemas, a oferta reduz os riscos técnicos, financeiros e operacionais para redes 5G privadas corporativas.
  • Complementar ao Wi-Fi: O Cisco Private 5G integra-se a sistemas corporativos existentes, incluindo versões de Wi-Fi existentes e futuras – Wi-Fi 5/6/6E, simplificando as operações.
  • Visibilidade em toda a rede e dispositivos: usando um portal de gerenciamento simples, as equipes de TI corporativas podem manter a política e a identidade em todo Wi-Fi e 5G para operações simplificadas.
  • Modelo de assinatura de pagamento conforme o uso: o Cisco Private 5G é financeiramente simples de entender. Com modelos de consumo de pagamento conforme o uso, os clientes podem economizar dinheiro sem custos iniciais de infraestrutura e aumentar os serviços conforme necessário.
  • Acelerar o tempo de produtividade: as empresas podem poupar a equipe de TI de ter que aprender, projetar e operar uma rede privada complexa.

Principais benefícios do Cisco Private 5G para parceiros:

  • Caminho para a lucratividade: para seus parceiros de canal, a Cisco reduz o tempo, a energia e o capital necessários para permitir um caminho mais rápido para a lucratividade.
  • Criação de marca privada: Os parceiros podem criar uma marca privada/usar sua própria marca e evitar despesas de capital inicial e longos ciclos de desenvolvimento de soluções consumindo o Cisco Private 5G por assinatura. Os parceiros também podem aprimorar o Cisco Private 5G com suas próprias soluções de valor agregado.

“A Cisco tem uma estratégia imparcial para o futuro do trabalho híbrido. O 5G deve trabalhar com Wi-Fi e ambientes de TI existentes para facilitar a transformação digital”, disse Jonathan Davidson, vice-presidente executivo e gerente geral do Mass-Scale Infrastructure Group da Cisco. “As empresas que continuam suas estratégias de digitalização usando IoT, análise e automação criarão vantagens competitivas significativas em valor, sustentabilidade, eficiência e agilidade. Trabalhar em conjunto com nossos parceiros globais para possibilitar esses resultados com o Cisco Private 5G é nossa proposta de valor exclusiva para a empresa.”

Projetos em andamento

A Cisco está trabalhando com seus parceiros em projetos 5G privados para clientes em uma ampla variedade de setores, entre eles Chaplin, Clair Global, Colt Technology Services, ITOCHU Techno-Solutions Corporation, Network Rail, Nutrien, Schaeffler Group, Texas A&M University, Toshiba, Virgin Media O2, Zebra Technologies e muitos outros.

Recursos adicionais:

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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