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A PAUTA ESG NA AGENDA DOS GOVERNOS: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

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Como lidar com “velhas agendas públicas” e esta nova pauta que logo fará parte da gestão pública brasileira.

Não me recordo de quando comecei a ser impactada pelo tema ESG nas redes sociais, mas desde o início de 2021 tenho lido e pesquisado sobre esta pauta e me questionado quando e como estes temas recaíram sobre a gestão pública brasileira. 

A Pandemia, mais uma vez ela, trouxe à tona na gestão pública a iminente necessidade da transformação digital, da revisão orçamentária e da atualização das prioridades estratégicas. Com tudo isso, foi revelado o que podemos chamar de não avanços públicos em agendas já discutidas e até de certa forma enraizadas (no que tange ao menos aspectos teóricos) no dia a dia dos governos: inovação e sustentabilidade. As verticais que compõem o ESG, meio ambiente, social e governança já fazem parte da estrutura administrativa de todas as esferas governamentais e são temas extremamente transversais à sustentabilidade e à inovação. Então estamos falando da mesma coisa? Sob o meu ponto de vista, para governos, estamos falando da mesma coisa sob uma ótica estrutural diferente. 



Pensemos a sustentabilidade sob os ciclos de relações entre as esferas econômicas (eficiência da economia, transparência e redução de desperdícios), sociais (políticas públicas, direitos humanos, investimentos socialmente responsáveis) e ambientais (reciclagem, emissões, energia, água). Agora partamos para o entendimento de que a inovação pode ser entendida com transformações incrementais ou disruptivas em processos, produtos e/ou serviços que gerem impacto econômico positivo. Neste contexto, entendemos que a inovação pode se comportar como fator propulsor do tripé econômico da sustentabilidade. Como você, de maneira simples, faria o “de-para” desta contextualização para as verticais do ESG? Parece simples. É simples. 

Os governos por sua essência já tem a pauta ESG presente em suas competências institucionais com as políticas públicas praticadas nas verticais de meio ambiente, social e governança. Se os resultados são satisfatórios, visíveis ou positivos, esta é uma outra questão. O que é importante de ser dito é que tudo que está dentro da administração pública pode ser enxergado sobre estas verticais que pouco diferem do tripé da sustentabilidade. Acontece que ESG não consiste em apenas enxergar políticas públicas divididas desta forma.

O ESG está presente no campo empresarial como uma vantagem competitiva na atração de investimentos. Pontos que compõe as verticais são levados em consideração na tomada de decisão sobre onde investir e, por isso, empresas cada vez mais investem em processos que se relacionem à diminuição da emissão de gases, às ações de impacto social, às práticas cada vez mais constante de compliance e accountability. E se isso é praticado no mercado privado para atração de investimentos, não demorará para que as ações governamentais nestas verticais e seus impactos sejam avaliados para captação de recursos de fundos internacionais, por exemplo.

Os governos detêm a capacidade regulatória e indutória da difusão das práticas de ESG nas empresas, mas também podem se organizar administrativamente para cumprir esta pauta, baseados no tripé da sustentabilidade e da inovação, utilizando a Agenda 2030 e seus ODS como ferramentas prontas para balizar e medir o avanço das políticas públicas nas verticais ESG. Não é uma questão de esquecer preceitos e conceitos já trabalhados na administração pública, e sim, entender tudo isso como uma evolução constante da forma de gerir o Estado. Uma cidade inteligente deve ter essa ótica e estar preparada para um dia, quem sabe, elaborar um plano ESG de gestão pública.

Nos próximos artigos publicados nesta coluna tentarei destrinchar as verticais de ESG fazendo analogias às políticas públicas praticadas por cidades.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ONG BUSCA COLETIVO PARA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL NA PERIFERIA DE SÃO PAULO

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As inscrições ficarão abertas até dia 11 de março e o grupo selecionado receberá R$8 mil reais para desenvolver estratégia de comunicação a fim de dialogar sobre a necessidade de bicicletários de forma abrangente na região metropolitana

Com o objetivo de construir uma estratégia de comunicação que dialogue com o público periférico, pressione ações do poder público e insira a problemática dos bicicletários para o público em geral, o Instituto Aromeiazero, organização que promove ações para reduzir as desigualdades sociais e tornar as cidades mais verdes e resilientes está com inscrições abertas para o Edital de Chamamento para produção de conteúdo digital. A ONG busca um grupo, coletivo ou associação atuante em áreas com médio/alto índice de vulnerabilidade da região metropolitana de São Paulo. A proposta selecionada receberá um valor de R$8.000,00 para desenvolver as atividades.



Diferente de outros meios de transporte, a bicicleta promove a mobilidade sustentável, a saúde, a geração de renda, a ciclologística e o lazer, além de ser o meio de transporte mais eficiente em distâncias de até 7km, possibilitando que seja utilizada em trajetos curtos ou em trajetos mais longos, a partir da integração com outros modais, como o transporte público de alta capacidade. Para a garantia dessa integração, insere-se a importância não só da constituição de rede cicloviária acessível, mas também de bicicletários.

Com a finalidade de promover a intermodalidade, constituir infraestrutura para a promoção do uso da bicicleta e incentivar mais pessoas a pedalar, o Instituto Aromeiazero, em parceria com Ciclocidade e com patrocínio do Itaú Unibanco, desenvolve o projeto “Bicicletário Modelo”, que propõe-se a constituir um bicicletário próximo a estações de alta capacidade em áreas com altos índices de vulnerabilidade, nas bordas da cidade de São Paulo.

Como fase inicial do projeto, foi identificado que não há, no geral, a compreensão da importância dos bicicletários. Parte do público usuário do transporte público não considera o uso da bicicleta como uma alternativa, por não ser contemplado por infraestrutura adequada em seus trajetos. Pensando em mudar esse contexto, o Aromeiazero busca através deste edital, a construção de uma estratégia de comunicação que dialogue com o público periférico, pressione ações do poder público e insira a problemática dos bicicletários para todos.

Para se inscrever no edital é necessário que os grupos ou a maioria de seus membros tenham residência ou atuação em áreas do município ou da região metropolitana de São Paulo, cujo índice de vulnerabilidade social é médio, alto ou muito alto. Além disso, precisa que ao menos um dos membros seja microempreendedor (MEI e ME) ou pessoas jurídicas não-governamentais (com ou sem fins lucrativos).

As inscrições poderão ser feitas até dia 11 de março e o regulamento está disponível no site do Aromeiazero: https://www.aromeiazero.org.br/bicicletariomodelo. Participe!

Com informações da Assessoria de Imprensa Instituto Aromeiazero

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COMO O METAVERSO VAI MUDAR O FUTURO DO TRABALHO

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Especialista destaca como o novo espaço virtual deve impactar as relações corporativas e abrir novas possibilidades

O trabalho remoto e a comunicação online estão cada vez mais normalizados. O Zoom e outras ferramentas de videoconferência transformaram as dinâmicas corporativas, mas essa transformação deve ir muito além. O metaverso promete ser o maior divisor de águas, possibilitando novas formas de trabalhar, os chamados “escritórios infinitos”, e eles devem modificar e muito as relações dos colaboradores e das empresas nos próximos anos.

Mas de que forma o metaverso pode modificar as relações de trabalho, já impactadas pela pandemia? Ronaldo Bahia, CEO da JobConvo, startup de recrutamento e seleção por meio de inteligência artificial, explica como a nova tecnologia deve impactar o futuro do trabalho.



Como o metaverso pode modificar a maneira como trabalhamos

Depois de mais de 70 anos de uso limitado a poucas áreas e funções, a realidade virtual se expandiu para um uso mais geral, em setores como varejo, logística e atendimento ao cliente. Segundo estudo da PwC, em menos de 10 anos, a realidade virtual será usada em 23 milhões de empregos em todo o mundo, reforçando assim a entrada de muitas empresas e trabalhadores no metaverso.

“Tecnologias semelhantes ao metaverso podem ajudar as empresas e pessoas a organizarem a maneira como trabalhamos — e de forma mais ampla — a sociedade, de maneira mais produtiva. Padrões e protocolos compartilhados que trazem mundos virtuais díspares e realidades aumentadas em um único metaverso aberto podem ajudar as pessoas a trabalharem juntas e minimizarem alguns gargalos corporativos”, ressalta Bahia.

O que os trabalhadores devem esperar do metaverso

Um dos principais benefícios para os trabalhadores será a comodidade. Não haverá necessidade de deslocamento, pois todas as interações terão alternativas digitais iguais em eficácia.

Outro ponto serão as novas oportunidades de trabalho. Trabalhos que anteriormente exigiam interação pessoal terão opções virtuais, o que significa que o trabalho autônomo e remoto deve se expandir.

Em contrapartida, o monitoramento do dia a dia pode se tornar uma preocupação. Dependendo de quais regulamentos estão em vigor, os superiores podem ter acesso a praticamente tudo que um trabalhador faz. O acesso a essa privacidade vai precisar ser regulamentada.

Recrutamento no metaverso

Algumas empresas começaram a adotar a tecnologia com entusiasmo, na esperança de quebrar barreiras históricas no local de trabalho, como a geográfica.

Duas gigantes asiáticas, Samsung e Hyundai, realizaram recentemente feiras de emprego em um programa metaverso conhecido como ‘Gather Town’. Mundos virtuais como esse podem permitir às empresas alcançarem um público mais amplo e, em alguns casos, tornam um evento ainda mais imersivo e acessível do que seria no mundo físico, pois nem todos podem viajar para locais específicos em dias determinados.

Para algumas pessoas, inclusive, realizar entrevistas e reuniões no metaverso será mais confortável do que falar pelo Zoom ou pelo telefone.

No entanto, muitas pessoas e empresas ainda relutam em adotar o metaverso nos negócios. A adoção da tecnologia pode ser uma faca de dois gumes quando se trata de inclusão. Se por um lado a adoção de novas tecnologias e ferramentas amplia o leque de opções de trabalho, por outro, os custos elevados podem excluir pessoas que não têm acesso a essas novidades.

“O ideal é ir com cautela e cuidado, experimentando a nova tecnologia, oferecendo-a junto com outras opções, e obtendo o feedback dos usuários, sem deixar de lado as soluções já utilizadas”, orienta Bahia.

O impacto da relação trabalho-casa

A tecnologia do metaverso promete novas formas criativas para as pessoas colaborarem e trabalharem online. No entanto, os líderes das empresas vão precisar garantir que essa visão do futuro do trabalho não leve ao esgotamento dos funcionários, que passam muito tempo imersos em mundos virtuais.

“Se de fato vingar, a questão do trabalho híbrido não será mais sobre a divisão casa-trabalho, mas sobre alcançar o equilíbrio entre o mundo virtual e o mundo físico. O RH vai precisar desenvolver novas políticas de trabalho híbridas para garantir práticas de trabalho saudáveis no metaverso”, finaliza Bahia.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência NoAr

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OFICINA APRESENTA APLICAÇÕES DO METAVERSO NO MUNDO VIRTUAL EM MASTERCLASS COM ESPECIALISTAS DO MERCADO

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Evento gratuito realizado na última terça-feira (22) abre as portas do metaverso e apresenta as inúmeras possibilidades do universo virtual

Considerado a internet do futuro, o metaverso vai revolucionar as relações pessoais e profissionais num curto espaço de tempo. Segundo previsão do J.P.Morgan, a oportunidade de mercado do universo virtual está estimada em mais de US$ 1 trilhão em receitas anuais. A cada dia que passa mais empresas, de várias formas e tamanhos, entram nesse novo mundo. Mas todas ainda têm as mesmas perguntas: O que é o metaverso? Qual deve ser a minha estratégia? O que eu devo fazer? Para responder estas e outras perguntas, a Oficina Consultoria de Reputação e Gestão de Relacionamento realizou, na última terça-feira (22), masterclass com especialistas de mercado para falar sobre o tema.

Diante do incomensurável potencial de transformar as relações corporativas e deixar o ambiente profissional mais próximo, inclusivo e humano, é preciso mudar paradigmas para entrar de cabeça nesse novo mundo de possibilidades. É o que aponta o presidente e cofundador da Virbela, plataforma de mundo virtual para trabalho remoto, aprendizado e eventos, Alex Howland.



“É uma grande mudança organizacional e as pessoas têm uma resistência grande a transformações. O que a gente observa é grandes empresas começarem com eventos para juntar as pessoas no ambiente do metaverso para que elas fiquem confortáveis. Segundo, se você quer entrar de vez, comece pequeno, com algumas equipes. É como aprender a ler”. A Oficina é a representante oficial da Virbela no Brasil.

“O conceito do metaverso é o tema mais falado nos mundos da comunicação, da tecnologia digital e da inovação disruptiva das experiências imersivas. A expectativa é que o metaverso traga novos contornos à comunicação humana.Não existe um mundo virtual, mas muitos mundos, que estão tomando forma para permitir que as pessoas aprofundem e ampliem”, afirmou a diretora de Curadoria e Conteúdo e Novos Produtos da Oficina Consultoria, Miriam Moura.

Alex Howland apresentou o seu próprio escritório virtual na Virbela. Ele circulou pelas diversas salas de reunião da Virbela e interagiu com colegas no ambiente virtual, numa demonstração real sobre o dia-dia do escritório no metaverso. “O espaço traz uma sensação de coworking e permite saber o que está acontecendo na sua organização em tempo real”, afirmou o presidente da Virbela, que promete novidades em breve. “A fidelidade dos avatares vão ficar cada vez melhores, com um custo benefício entre desempenho e acessibilidade. Estamos muito empolgados para lançar novos avatares ainda este ano”.

Espaço coletivo e cheio de possibilidades

Partindo dos princípios que integram o mundo real ao digital, a conselheira da associação XRBR (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de X-Reality), Ana Arruda, apresentou um glossário com os conceitos das tecnologias 360º, 3D, realidade aumentada, realidade virtual e realidade estendida. As tecnologias são fundamentais para entender o universo virtual e chegar às inúmeras possibilidades do metaverso.

“A convergência entre as diferentes realidades, tanto física quanto virtual, resulta nesse espaço coletivo, aprimorado e cheio de possibilidades que é o metaverso. Podemos criar nossos próprios universos e cômodos dentro do metaverso, fazer reuniões e tornar toda a experiência mais imersiva”.

O head de Inteligência de Mercado da Oficina, João Chequer, explica que as mudanças nas relações corporativas proporcionadas pela pandemia abriram caminho para a expansão do universo digital e imersivo, e são uma alternativa às exaustivas reuniões nas plataformas online.

“Recentemente tivemos uma grande transformação social por causa da pandemia e isso fez com que houvesse experiencias virtuais mais imersivas. Essa combinação de tecnologia, questão social e comunicação, foi um motor econômico e que fizeram com que a curva de maturidade das pessoas no ambiente virtual fosse exponencial”, disse. “Pensando nisso, a gente buscou a parceria com o Virbela para trazer isso ao Brasil e compartilhar a um mercado em ascensão”.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Oficina

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CLUSTER DE TIC DO PQTEC COMPLETA 10 ANOS DE ATUAÇÃO

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Arranjo Produtivo Local de Tecnologias da Informação e Comunicação (APL TIC Vale) representa a vertical de TIC do Parque Tecnológico e celebra 10 anos de atuação.

Consolidado em 2012, o Cluster, que é gerido pelo PqTec foi criado com o objetivo de fortalecer as empresas a partir de troca de experiências, ações de capacitação, expansão dos negócios, conexão com potenciais parceiros e clientes e abertura de novos mercados, dentro e fora do país.

O Cluster foi fundado com um grupo de 25 empresas. Atualmente, são 92 empresas associadas de todas as regiões do Brasil que atuam em quatro setores para os quais as empresas associadas apresentam soluções integradas: Cidades Inteligentes, Indústria 4.0, Varejo e Agronegócio.



Ao longo dos dez anos, o APL TIC VALE promoveu quase 400 ações, entre programas de capacitação e de certificações, rodadas de negócios, comitês temáticos, missões, promoção de eventos, entre outras iniciativas que geraram oportunidades e crescimento para as empresas.

Um dos eventos para promover o desenvolvimento das empresas é a RM Vale TI — feira e congresso de Tecnologia e Inovação, que acontece anualmente desde 2014 e foi pensada para promover as tecnologias desenvolvidas pelas associadas. Depois de oito edições, o evento se tornou referência no país e soma mais de 15.000 participantes de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados.

Diretor da Saipher ATC, Alessandro Oliveira considera o APL TIC Vale um importante serviço de incentivo à evolução e ao aprimoramento das empresas na região e ressalta as ações do Cluster para desenvolvimento da empresa. “Sabemos da importância de trocar experiências e o quanto faz diferença as ações de capacitação, para expansão dos negócios e conexão com potenciais parceiros e clientes. Acrescente a essa percepção a possibilidade ímpar para abertura de novos mercados aqui e fora do Brasil. Fazer parte do APL TIC Vale é uma honra para nós. Estar entre as organizações que contribuem para a promoção da inovação e do empreendedorismo vai ao encontro da essência da nossa empresa”, afirma.

Entre as ações do Cluster, também se destacam as missões internacionais que trouxeram oportunidades para as empresas, como lembra Rogério Marinho, CEO e Founder da Youtan. “Sem dúvida, o TIC Vale foi um grande divisor de águas na história da Youtan. Ingressamos no Cluster no início de 2012 e, desde esse momento, tivemos a oportunidade de participar de inúmeras ações que nos geraram negócios ou capacitaram nossa equipe. Indicação de oportunidades de negócios, participação de rodadas negóciosparticipação na feira e congresso RM Vale TI, capacitações para os gestores e equipes, missões internacionais como o encontro de cluster em Montevideo (em que estavam presentes as delegações da Argentina, Paraguai e Uruguai), missões para visitar empresas e aproximação de universidades como a FATEC e a Unifesp”, conta.

Para Marcelo Nunes, diretor de Novos Negócios do PqTec, os 10 anos do APL TIC Vale demonstram a maturidade e seriedade do trabalho de todos os envolvidos. “Comemoramos uma década com 92 empresas associadas, com seriedade na área de tecnologia da informação, sempre nos preocupando com a transformação digital que fomos praticamente obrigados a enfrentar nesses últimos anos. Chegar até aqui demonstra a maturidade do nosso Cluster em São José dos Campos, no Estado de São Paulo e no Brasil”, parabeniza Nunes.

Em abril de 2021, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo classificou todos os 60 arranjos produtivos locais paulistas conforme seus níveis de maturidade. Somente três são considerados maduros e um deles é o APL TIC Vale.

Para conhecer mais do APL TIC Vale clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa PqTec

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TECNOLOGIAS HABILITADAS POR 5G PODEM ATENDER UM QUINTO DA META DE MUDANÇA CLIMÁTICA DOS EUA ATÉ 2025, APONTA NOVO ESTUDO DA ACCENTURE

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Novos casos de uso decorrentes de redes 5G podem reduzir a pegada de carbono dos EUA em até 330,8 MMtCO2e — o equivalente à remoção de 72 milhões de carros das ruas

A conectividade 5G será fundamental para que os EUA possam atingir as metas de mudanças climáticas estabelecidas pela administração Biden. Estimativas apontam que casos de uso com habilitação do 5G podem contribuir com até 20% das metas de redução das emissões de CO2 do país até 2025. As conclusões são de um novo estudo da Accenture (NYSE: ACN) encomendado pela CTIA, associação do setor de comunicações sem fio dos EUA.

“O estudo reforça que as redes 5G sem fio dos EUA serão fundamentais para enfrentarmos o desafio premente das mudanças climáticas”, afirma Meredith Attwell Baker, presidente e CEO da CTIA. “O setor de comunicações sem fio dos EUA está empenhado na construção de uma plataforma 5G capaz de acelerar os investimentos e inovações necessários para atender os objetivos climáticos do país”.



O estudo 5G Connectivity: A Key Enabling Technology to Meet America’s Climate Change Goals mostra que o uso das redes 5G possibilitará a redução adicional de 330,8 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente (MMtCO2e) até 2025. Resultado semelhante seria obtido se fossem retirados 26% dos veículos de passageiros em circulação nos EUA por um ano – algo em torno de 72 milhões de veículos.

O estudo analisou 31 casos de uso de 5G em cinco verticais da indústria: transporte e cidades, manufatura, energia e edifícios, agricultura e trabalho, moradia e saúde. O levantamento analisa as três verticais abaixo em profundidade, onde o 5G terá um potencial significativo de redução de carbono:

  • Transporte e cidades: O uso do 5G nesta vertical da indústria pode abater até 86,5 MMtCO2e nos EUA, graças à redução nos índices de congestionamento, tempo de parada dos veículos nos sinais e ao estacionar, otimização de rotas e o aumento na adoção e na variedade de opções mais sustentáveis, como o transporte público. A descarbonização nesta vertical é equivalente ao carbono sequestrado por 106 milhões de acres (algo em torno de 430 mil quilômetros quadrados) de florestas dos EUA em um ano.
  • Manufatura: Já a aplicação do 5G na vertical de manufatura pode reduzir até 67,4 MMtCO2e nos EUA, graças ao aprimoramento da gestão de inventário, monitoramento de ativos em tempo real, manutenção preditiva, aumento de processos e prevenção de viagens. A descarbonização advinda apenas da gestão de inventário até 2025 equivale à remoção das emissões de CO2 de 17 usinas a carvão em um ano.
  • Energia e edifícios: Os casos de uso habilitados para 5G na vertical de energia e edifícios podem sequestrar até 67,9 MMtCO2e da atmosfera, graças ao monitoramento em tempo real, aumento do uso de energia verde, economia de combustível por meio de transporte reduzido facilitado por operações remotas, sistemas de gerenciamento de energia do edifício, controles HVAC comerciais, medidores inteligentes e redes inteligentes e microrredes renováveis. Neste caso, a descarbonização até 2025 seria equivalente à remoção das emissões produzidas pelo consumo de energia elétrica de 12 milhões de lares em um ano.

“O estudo mostra que as redes 5G podem reduzir significativamente a pegada de carbono do país”, explica Peters Suh, líder do setor focado em Comunicação e Mídia na América do Norte da Accenture. “Precisamos compreender de que forma os diferentes setores podem usar as redes 5G cloud-first a fim de trazer uma inovação ainda maior aos principais processos operacionais. Por meio da educação e de algumas mudanças no ecossistema, as organizações podem colher os benefícios climáticos do 5G, da nuvem pública até a borda”.

“Nos EUA, as redes 5G já atendem 305 milhões de pessoas. A expansão do 5G está acontecendo em menos tempo do que a expansão do 4G, e a cada dia a indústria sem fio está empenhada em aumentar ainda mais a velocidade dessas redes”, completa Attwell Baker. “Ao todo, o ecossistema sem fio dos EUA ajuda a posicionar as empresas mais inovadoras do país nessas principais verticais da indústria. Assim, será possível obter os benefícios climáticos em menos tempo”.

Metodologia do estudo

A Accenture desenvolveu um modelo de redução de carbono capaz de quantificar a potencial oportunidade incremental de redução de carbono nos casos de uso downstream habilitados por redes 5G. Trata-se de uma adaptação da metodologia e análise de casos de uso criada pelo GSMA no relatório “The Enablement Effect”. Ao todo, foram identificados 31 casos de uso em que o 5G poderia ser aproveitado pela tecnologia móvel para reduzir as emissões de carbono. Em seguida, a Accenture calculou as emissões evitadas para cada caso usando um fator de emissões evitadas, uma variável de quantidade orientada por 5G e um multiplicador de habilitação de 5G.

Para acessar o estudo completo, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Accenture e bcw | burson cohn & wolfe

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TECNOLOGIA DESENVOLVIDA PELA KIDO DYNAMICS É PARCEIRA DA MOBILIDADE URBANA NAS CIDADES

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A plataforma de Mobilidade Inteligente da Kido Dynamics disponibiliza informações agregadas sobre padrões de mobilidade da população com dados oriundos das redes de telefonia móvel

Uma nova versão da plataforma de extração e visualização de dados de deslocamentos da população está sendo lançada pela Kido Dynamics. A missão desta empresa é auxiliar municípios e organizações público-privadas a conhecer e entender a dinâmica de mobilidade nas cidades. Além da altíssima precisão nos resultados devido ao tamanho e à representatividade da amostra coletada, a plataforma cobre todo o território nacional e conta com uma frequência diária (em D+1) de atualização das informações.

A tecnologia

O processamento dos registros de telefonia, conhecidos como CDRs (call detail records), a partir de algoritmos de big data e machine learning, aliados a conceitos da emergente ciência da Física Social, permite conhecer os padrões de deslocamento da população e gerar, por exemplo, matrizes de origem-destino, um dos principais insumos para o planejamento de mobilidade urbana e de sistemas de transporte público. 

Esses registros, previamente anonimizados pela operadora móvel parceira, são enviados para a Kido Dynamics e, a partir daí, os dados são tratados, processados, extrapolados e disponibilizados na plataforma de Mobilidade Inteligente, por meio da qual é possível obter uma visão completa sobre o comportamento de mobilidade da população em uma determinada região de análise durante um período de interesse, atual ou retroativo. As posições são geolocalizadas inicialmente com base na localização das antenas de telefonia e, ao longo do processo, passam por avançados algoritmos capazes de refinar a granularidade espacial da informação de origem-destino.



A plataforma

Até o fim de 2021, a plataforma funcionava apenas com projetos pontuais. O gestor da organização/município definia uma área de interesse (uma cidade, por exemplo) e um período para análise. A partir daí os resultados eram disponibilizados entre 3 a 4 semanas. Na nova versão da plataforma, os dados do país inteiro são processados diariamente em “D+1”, de forma contínua, e os resultados são disponibilizados instantaneamente. 

A precificação varia de acordo com a quantidade de zonas a serem analisadas e a quantidade de dias consultados. Existem dois modelos de contratação: projeto único e assinatura da plataforma. O modelo de projeto único é indicado para demandas pontuais sem recorrência de análise. Neste caso, é cobrada uma taxa de setup da plataforma para cada projeto. No modelo de assinatura, que tem vigência mínima de 12 meses, o cliente paga uma taxa mensal simbólica de manutenção da plataforma e os valores por zona analisada caem significativamente. 

A quem se destina

A tecnologia é destinada aos gestores públicos e, também, às organizações privadas. O benefício para uma Secretaria Municipal de Mobilidade, por exemplo, é a possibilidade de obter informação de volumes de deslocamentos entre regiões da cidade, com alta precisão, rapidez e um baixíssimo custo por pessoa pesquisada. Além de secretarias municipais, consultorias em engenharia de tráfego, responsáveis por projetos de mobilidade urbana e rodoviária, e concessionárias de rodovias também são clientes da Kido Dynamics.

Estudos rodoviários e outras verticais de atuação

A Kido Dynamics também apoia o setor de gestão rodoviária através do fornecimento de matrizes de origem-destino, volumes de tráfego, comportamento das trajetórias nas áreas de pedágio, além dos impactos do trânsito nas férias e feriados. No Transporte Urbano Metropolitano, além de informações de origem-destino, também é analisada a finalidade das viagens, identificando, por exemplo, viagens com comportamento casa/trabalho e vice-versa.

Um dos projetos mais emblemáticos realizados pela Kido Dynamics foi o fornecimento de dados de mobilidade dos deslocamentos com origem e/ou destino nos aeroportos de análise da 7a Rodada de Concessões Aeroportuárias. “Junto às demais empresas do nosso consórcio, fomos vencedores dos estudos que subsidiarão os processos de concessão desses aeroportos. Além disso, participamos de outros projetos como estudos de concessões rodoviárias e estudos de mobilidade urbana em cidades como Maceió/AL e Joinville/SC, em parceria com empresas de consultoria em engenharia de tráfego”, comenta Luiz Eduardo Viotti, Managing Director da Kido Dynamics.

Mais informações sobre a empresa e soluções oferecidas podem ser encontradas no site.

 

CIDADES INTELIGENTES USAM RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA O BEM-ESTAR DOS CIDADÃOS

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A tecnologia tem sido cada vez mais usada para melhorar a qualidade de vida das pessoas, seja nas empresas, nas residências ou em grandes metrópoles, o que contribui para o crescimento das chamadas “cidades inteligentes”. Esses espaços precisam lidar com o aumento populacional e ao mesmo tempo garantir maior conectividade para os cidadãos, otimizar a circulação de veículos, usar o tráfego de dados para entendimento das tendências da população, interligar sistemas em diversas áreas como na saúde, aprimorar sistemas de iluminação pública e de segurança.

Entre as cidades brasileiras mais tecnológicas se destaca São Paulo, com mais de 12 milhões de habitantes, que no ano passado foi eleita pela segunda vez consecutiva a cidade mais inteligente do país pelo Ranking Geral do Connected Smart Cities, seguida de Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Brasília (DF) e Vitória (ES). A pesquisa também revelou que a banda larga da capital paulista tem velocidade média de 93,7 Mbps e 99,8% da população tem cobertura 4G. A densidade da banda larga é de 88,6 para cada 100 domicílios.



No interior de São Paulo está Tarumã, que recentemente instalou 120 Access Point da Zyxel, empresa especializada em soluções de conectividade e redes corporativas, com o objetivo de facilitar o compartilhamento de dados entre as instituições municipais.

“A estrutura de rede é pilar fundamental para que as grandes cidades se desenvolvam e as soluções usadas em Tarumã têm um dos melhores custos-benefícios do mercado e trouxeram inúmeras facilidades para a gestão pública”, afirma Giovani Pacifico, diretor de produtos e vendas da Zyxel Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa InLov

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CONHEÇA 5 BENEFÍCIOS DE INVESTIR EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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É cada vez mais importante saber como desenvolver um negócio de maneira eficiente sem que isso afete produção, rendimento e dinâmica de espaço

A busca por otimizar o consumo de energia e minimizar os impactos ambientais está crescendo no Brasil e alcançando todos os setores, inclusive os de bens e serviços. Diante desse cenário, os gestores têm buscado maneiras de potencializar a eficiência energética em diversos setores.

Viviane Cabral, CEO da Zinng, primeira fintech de energia do Brasil, explica que eficiência energética é considerar o uso racional pensando em uma distribuição eficaz. “Uma boa relação entre a quantidade de energia disponível para o desempenho e o que de fato é utilizado para a realização do trabalho reflete diretamente na gestão de qualquer negócio. Faz parte desse processo potencializar de forma consciente o uso dos recursos naturais, pesquisar por fontes de energia limpa e adequar seu espaço com ferramentas eficientes”, explica.



Na prática, a eficiência energética tem como objetivo principal maximizar o desempenho da operação ao mesmo tempo que reduz custos. Com isso, é possível alcançar os melhores resultados de maneira mais inteligente, aproveitando corretamente os recursos disponíveis.

Falando, especificamente, das indústrias, de acordo com do CNI, a indústria brasileira responde por cerca de 41% de consumo de energia elétrica do Brasil. Por sua vez, aspectos como motores elétricos, sistemas de refrigeração, ar comprimido e de iluminação são responsáveis por mais de 50% dos custos em energia no setor. Além disso, 67% das indústrias que utilizam eletricidade acabam tendo prejuízos com falhas no fornecimento e 57% das empresas estão buscando maneiras de otimizar os gastos com energia.

“Investir no desenvolvimento das indústrias inclui pensar em maneiras de controlar os gastos e alcançar as metas, sem diminuir a produção ou o bem-estar dos trabalhadores. Distribuindo de maneira inteligente a energia que chega até a fábrica, por exemplo, com bons equipamentos, modernos, regulados e que façam parte do grupo de produtos eficientes pelo selo do Inmetro, a empresa estará no caminho certo para se tornar uma companhia energeticamente eficiente. Nesse caso, toda a rede de eletrônicos ligados à uma fonte, executará o trabalho consumindo menos energia, não sobrecarregando o sistema e sem causar desperdícios. Adotar um plano de eficiência energética pode garantir, ainda, um bom controle das despesas e, com ele, é possível enxergar onde se concentra o maior consumo da sua empresa”, relata Viviane Cabral.

Além dos benefícios citados pela CEO da Zinng, outras vantagens que a eficiência energética nas indústrias pode trazer para as fábricas são:

Minimiza o impacto ambiental

Como citado, um dos principais objetivos da eficiência energética é tornar o consumo de eletricidade mais consciente, desse modo, minimizando o uso desses recursos.

Com isso, reduz os impactos ao meio ambiente, visto que a produção de energia no país ocorre, majoritariamente, por meio de hidrelétricas. Por sua vez, essas fontes de geração de energia necessitam de áreas extensas e vasta utilização de recursos naturais.

Valoriza a imagem do negócio

Elencando o tópico anterior, ao se atentar a assuntos que possuem alta preocupação da sociedade atual, as indústrias passam a corresponder às expectativas do público. Com isso, a imagem do negócio é ainda mais valorizada e o relacionamento com fornecedores, clientes, possíveis consumidores e outros negociadores é fortalecido.

Diminui perdas nas instalações elétricas

Outro ganho da eficiência energética nas indústrias é a diminuição de perdas nas instalações elétricas, equipamentos e sistemas atrelados. Isso ocorre porque todo o gerenciamento desses aspectos é mais assertivo, assim as manutenções são empregadas da maneira correta, respeitando processos e periodicidade. Desse modo, minimizam-se os riscos de paradas abruptas que prejudiquem a operação ou erros que afetem o funcionamento desses ativos.

Reduz despesas operacionais

As indústrias conseguem alcançar redução significativa das despesas operacionais, tanto com a conta de energia em si, quanto com a manutenção de todo o espaço. Além disso, os custos que envolvem a mão de obra também são otimizados, isso porque os colaboradores estão mais preparados para lidarem com essas iniciativas e todo o espaço é mais seguro, diminuindo os riscos de acidentes ou desperdícios.

Ao mesmo tempo que é possível diminuir o valor da sua fatura, essas mudanças interferem de maneira positiva na geração de energia, diminuindo o intenso uso dos recursos naturais, além de auxiliar na diminuição da emissão de CO2, por exemplo.

É um caminho que estimula mudanças ainda mais efetivas, como a procura por fontes de energia limpa e menos agressivas, que já é um movimento comum.

“Colocar em prática essas medidas, tornou a busca por eficiência energética mais um recurso em prol do desenvolvimento sustentável”, finaliza Viviane Cabral.

Com informações da Assessoria de Imprensa MGAPress

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BRASILEIROS ESTÃO DISPOSTOS A PAGAR MAIS POR IMÓVEIS SUSTENTÁVEIS, REVELA PESQUISA ABRAINC-BRAIN

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Levantamento mostra interesses por itens como energia solar e reaproveitamento de água de chuva

A sustentabilidade é um tema que entrou de vez na vida das pessoas que estão em busca de um imóvel para morar ou investir. Um levantamento inédito da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da Brain Inteligência Estratégica revelou que 66% dos entrevistados consideram como importante e estariam dispostos a pagar mais pela energia solar no imóvel. Além disso, outro ponto destacado por 57% das pessoas é o fato de preferirem espaços arejados e integrados com a natureza. Dos respondentes, 56% relataram, ainda, que estariam dispostos a pagar mais por um imóvel com tecnologia para reutilização de água de chuva. O levantamento ouviu 14 mil brasileiros em 2021, dentre eles, 850 pessoas que compraram imóveis no último ano. Os dados foram apresentados nesta terça-feira, 22/2, durante o webinar Preferência do Cliente na Jornada de Compra do Imóvel.

Luiz França, presidente da ABRAINC, avalia que o consumidor está mais atento com as boas práticas voltadas à redução do impacto ambiental em todos os setores e valorizará cada vez mais esse tipo de opção no momento de escolher a moradia. “O uso de novas tecnologias na construção — que incorporam o uso de itens com maior eficiência e menor uso de recursos naturais -, e práticas voltadas à sustentabilidade, como utilização da energia solar e reaproveitamento da água, já fazem parte da realidade das incorporadoras, que buscam oferecer produtos para atender os mais variados tipos de demandas dos clientes”, ressalta o executivo.



O estudo revelou outros critérios importantes para o consumidor, que impactam na decisão de compra do imóvel. Dos respondentes, 71% disseram que estariam dispostos a pagar mais para morar perto do trabalho, assim como a proximidade de supermercados (83%) e farmácias (59%) também foi apontada como opção considerada no momento da escolha. Do total de entrevistados, 80% também acham que a compra influencia na qualidade de vida.

Os dados também mostram que o preço médio das propriedades compradas por brasileiros é de pouco mais de R$ 240 mil e que apenas 31% dos entrevistados conseguem adquirir sua moradia com preços superiores a R$ 250 mil, e, quando o fazem, são, na maioria, compradores com renda salarial acima de R$ 16,5 mil.

Experiência digital

A pesquisa aponta, ainda, que 50% das pessoas compram imóveis diretamente por imobiliárias e apenas 16% adquirem com proprietários. E, nas capitais, 51% dos compradores optam por apartamentos, mas esse número cai para 34% quando quem efetua a compra está em cidades no interior. Além disso, 70% dos brasileiros compraram um imóvel para sua própria moradia e apenas 29% como investimentos, enquanto 1% adquirem para seus filhos ou parentes.

O levantamento mostra, ainda, que 73% dos compradores levam, em média, 6 meses para finalizar o negócio com o vendedor. “Esse senso comum parece cada vez mais equivocado, e a pesquisa demonstrou que esse período está diminuindo cada vez mais graças às tecnologias usadas por incorporadoras e imobiliárias. O cliente busca mais agilidade, praticidade e novas experiências no processo de compra”, ressaltou Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain.

Com informações da Assessoria de Imprensa FBS Comunicação

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