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UNICAMP ABRE INSCRIÇÕES PARA CURSO SOBRE MOBILIDADE ELÉTRICA COM FOCO EM ESTRATÉGIAS E NOVOS NEGÓCIOS

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Aulas online serão ministradas via plataforma Extecamp Unicamp e serão direcionadas a gestores públicos, startups, empreendedores, pesquisadores e demais interessados no tema.

A eletrificação da mobilidade não é mais um plano para o futuro. Está acontecendo aqui e agora. De olho nessa tecnologia de vanguarda, a Unicamp, por meio da Extecamp, Escola de Extensão, abriu as inscrições da terceira turma do curso “Mobilidade Elétrica: Políticas, Planejamento e Oportunidade de Negócio”.

Com carga horária de 60 horas online, os encontros contarão com discussões sobre a dinâmica da tecnologia, das tendências de mercado, do posicionamento dos atores e dos vários modelos de negócio, assim como do papel das Políticas Públicas que estão promovendo esta transição.



“Este é um curso pensado com muito cuidado para acompanhar os avanços em ritmo acelerado que a mobilidade elétrica vivência, fora e dentro do Brasil. Trata-se de uma oportunidade de formação e capacitação de alto nível no tema e de inserção no mercado”, afirma Flávia Consoni, professora responsável pelo projeto.

Com especialistas de renome no segmento de eletromobilidade, Dr. Fernando Campagnoli, Dr. Edgar Barassa, Dra. Tatiana Bermúdez e Engenheiro especialista Robson Ferreira da Cruz, o curso é indicado para profissionais que tenham envolvimento com o tema da mobilidade elétrica ou interesse em conhecer e empreender nesta área.

Serviço:

Sigla: GEO-0125

Pré-requisito: nível médio completo

Certificação: certificado UNICAMP

Período de inscrições: 03/02/2022 à 02/05/2022.

Período de oferecimento: 10/05/2022 à 14/07/2022

Horário das aulas: terças e quintas das 19h às 22h

Link para inscrição

Com informações da Assessoria de Imprensa Ju Cabrini Comunicação

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BLUE SOL ENERGIA SOLAR ESTREIA NO AMAPÁ

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Macapá abrigará a 1ª franquia da rede pioneira em energia solar fotovoltaica no estado; Objetivo principal é proporcionar, aos moradores e comerciantes da região, a produção da própria energia e uma economia de até 95% na conta de luz  

Blue Sol Energia Solar – empresa pioneira e referência no país, com 12 anos no segmento de energia solar fotovoltaica – inicia 2022 tirando seus planos de crescimento do papel. A marca trabalha para ocupar todo o território brasileiro com sua rede franquias e continua disseminando o uso da energia limpa pelo país, oferecendo à população a chance de ter autonomia na geração da própria energia através da luz do sol.

O corretor de imóveis Cleidivam Nazareno de Almeida, 49 anos, enxergou o potencial desse mercado e acredita que a energia solar será a principal fonte na matriz energética do Brasil e do mundo. Tanto, que resolveu investir em uma franquia da rede Blue Sol Energia Solar. O novo franqueado investiu em uma unidade com o conceito Next, cuja operação é totalmente home based. O objetivo de Almeira é levar os sistemas de energia solar fotovoltaica para residências e comércios de Macapá, capital do estado do Amapá, na região Norte do país.



Fascinado por por tecnologia e inovação, Almeida conta que foi fácil decidir empreender no segmento. “O mercado de energia solar combina todos os atributos e benefícios em que acredito. Por meio da franquia, poderei contribuir para que a população se torne geradora da própria energia. Assim, eles utilizarão uma fonte limpa e vão economizar até 95% do valor da conta de luz”, conta o novo franqueado da Blue Sol, que espera recuperar o valor investido na abertura da franquia ainda nos primeiros meses de operação e planeja abrir novas unidades da marca no futuro.

Com a abertura da 1ª unidade franqueada no estado do Amapá, a Blue Sol Energia Solar contabiliza 12 franquias na Região Norte do país e 210 em todo o Brasil. A marca estima finalizar 2022 com 500 unidades, entre abertas e contratadas em todo o país.

Detalhes sobre o modelo de franquias Next

De acordo com Marcio Santin, gestor de franquias da Blue Sol Energia Solar, com a franquia Next não é necessário contratar colaboradores ou ter um ponto comercial para o desenvolvimento das atividades. O franqueado deve se dedicar exclusivamente ao relacionamento com os clientes e à venda de sistemas de energia solar fotovoltaica. A franqueadora, por sua vez, fica responsável pela engenharia, desenvolvimento de projeto, instalação dos sistemas de energia solar, homologação e conexão à rede elétrica. O negócio foi criado para dinamizar ainda mais o processo de expansão da marca, dando à rede a possibilidade de ter mais capilaridade em cidades a partir de 20 mil habitantes. “Temos interesse em levar o modelo de negócios a todas as regiões do Brasil. A expectativa é de que ao final de 2022 a Blue Sol contabilize cerca de 500 franquias”, detalha o executivo.

O franqueado Next, da Blue Sol Energia Solar, recebe treinamento – presencial ou online, diretamente da Universidade Blue Sol – totalmente embasado na metodologia da marca, construída ao longo de mais de 10 anos de atuação no setor, para alcançar o melhor desempenho do negócio. Para potencializar o início das atividades, os franqueados recebem suporte especial da franqueadora para realização das prospecções de clientes. “A implantação desse modelo de negócio acontece em, no máximo, 30 dias. Seguindo nossas orientações, o franqueado pode chegar, ao final do 1º ano de atividades, a uma receita líquida de aproximadamente R$ 84 mil. No segundo ano de operações a estimativa é de que a receita líquida seja superior a R$ 126 mil”, finaliza Santin.

Com informações da Assessoria de Imprensa Scaramella Press

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: É HORA DE REGULAMENTAR?

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Pesquisador da Unifesp reflete sobre o papel da I.A., cuja implementação deve estar alinhada com o desenvolvimento social e econômico

O avanço das tecnologias da informação e da comunicação, bem como o uso e a destinação dos dados e informações que circulam graças a essas tecnologias, tem se tornado alvo de intensos debates no mundo todo. E não é de hoje. A regulamentação da proteção de dados abriu a porteira das reflexões sobre o que é o uso ético de nomes, CPFs e preferências de compras – isso só para encabeçar a lista imensa de dados que deveriam estar em mãos seguras. Pelo menos, na teoria.

A Inteligência Artificial (I.A.) é a bola da vez e começa a entrar no radar das autoridades no mundo todo. Isso porque a I.A. denota todo comportamento apresentado por máquinas ou sistemas que se assemelhe ao comportamento humano, incorporado por essas máquinas e sistemas via programação, mas que pode se modificar continuamente devido ao machine learning (aprendizado de máquina). O machine learning, inclusive, pode ser colocado aqui como a forma como as máquinas aprendem, e a I.A. como a finalidade em si.



Eduardo Luiz Machado, docente da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – campus Osasco, aponta que ainda existem divergências na sociedade quanto à regulamentação da I.A., mas que já podemos contar com três projetos de lei que tramitam no legislativo brasileiro:

– O PL 21/2020, Marco Legal da Inteligência Artificial, aprovado pela Câmara dos Deputados em 2021;

– O PL 5051/2019, que estabelece os princípios para o uso da Inteligência Artificial no Brasil; e

– O PL 5691/2019, que pretende instituir uma Política Nacional de Inteligência Artificial.

“Há um grupo de pessoas que não apoia a regulação pois alega que os processos podem ficar mais lentos, mas o outro lado defende que a regulamentação da I.A. garantiria a essa tecnologia alguns princípios inerentes à sociedade, como ética e defesa da concorrência”, contextualiza.

Uma confusão comum sobre a Inteligência Artificial é a sua relação direta com a proteção de dados. O emprego dos dados existentes é que permite à I.A. realizar conexões, por meio do machine learning, e estabelecer padrões para gerar informações e conclusões acerca de um indivíduo ou assunto. Mas, apesar dessa relação direta – são duas coisas distintas -, por isso a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) não poderia ser útil à I.A.

Machado afirma que duas monografias do curso de Ciências Econômicas, que orientou em 2021, tratam sobre as normas e leis que existem em torno dessa tecnologia, os avanços que podem trazer à sociedade mas, sobretudo, a perda de liberdade que sua expansão pode denotar. O trabalho denominado “É Preciso Regulamentar a Inteligência Artificial”, de Luís Felipe Gil, procurou determinar em quais motivos seria necessário regular a inteligência artificial. O intuito é analisar o processo regulatório da Inteligência Artificial em curso em alguns países, como Estados Unidos e China.

Já a outra monografia, de Luiz Gustavo Batista dos Santos, também oriunda da graduação em Ciências Econômicas, discorre sobre o estudo da Inteligência Artificial como uma General Purpose Technology, ou seja, tecnologia que pode afetar toda uma economia e até a estrutura social envolvida – a exemplo da própria Internet, que modificou definitivamente as comunicações globais a partir da década de 1990. O intuito foi entender a influência desse poder disruptivo na economia brasileira.

Ambos os trabalhos podem ser acessados aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa DCI / Unifesp

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A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL E A QUESTÃO GERACIONAL

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Descasamento dos tomadores de decisão com as novas tecnologias pode ser empecilho para a promoção da inovação 

A propalada Transformação Digital, diferentemente do imaginário de uma revolução digital, está ancorada na inserção de tecnologias no cotidiano das empresas. A busca por competitividade, eficiência, melhoria dos processos, redução de custos e por que não dizer manutenção das empresas nos mercados, são os motivadores desse movimento.

Segundo o IDC, as organizações estão acelerando os investimentos nos meios digitais previstos para o período de 2022/2024, com crescimento anual em 16,5%. A maioria das organizações empresariais, 53% no total, tem uma estratégia de Transformação Digital – um aumento de 42% em relação há apenas dois anos passados. Segundo dados da pesquisa, os níveis de investimento podem chegar a US$ 6,3 trilhões.



Números e projeções grandiosas induzem a pensarmos em desenvolvimento, pois há uma grande associação entre o uso das tecnologias e as perspectivas de desenvolvimento. Até aqui, nada de novidade, tudo segue o fluxo conhecido. Um ponto de destaque a partir dessa contextualização, no entanto, é o fator “tomador de decisão”. 

Para que essas estratégias de Transformação Digital se coloquem em curso – e isso vale tanto para o setor público como para o privado – é necessário que haja pessoas na tomada de decisão. Por exemplo: sobre tecnologias a serem utilizadas, melhores práticas, fatores de segurança e usabilidade das aplicações, entre um número amplo de informações técnicas e que em função da mutabilidade da tecnologia se atualizam cotidianamente.

Imagine e reflita sobre o perfil de quem decide pela implantação dos ferramentais tecnológicos. Qual é a relação desses atores com as tecnologias? A faixa etária é de alguém que acompanha o surgimento diário de aplicações, inovações e usabilidades dos ferramentais? Têm comportamentos e conhecimentos hábeis para essa tomada de atitude? Creio que, agora, ao imaginá-los, você deva estar sorrindo, pois há uma clara cisão aí.

Maturidade vs. Maturidade Tecnológica

As pessoas ascendem a posições por acúmulo de conhecimentos, competência técnica/administrativa, liderança, ou mesmo por serem detentoras do capital, como é o caso dos proprietários das empresas. Para chegarem a esse estágio, esses acúmulos também ensejam o acúmulo de anos de vida. Tudo isso é muito bom e salutar.

Mas a questão geracional cobra o seu preço. Do ponto de vista tecnológico, quais são os parâmetros dos atuais tomadores de decisão? Em geral, quem decide é de uma geração que não teve a convivência ou tem a maturidade tecnológica para decidir sobre a temática.

O processamento na nuvem é recente, apesar de o conceito ser antigo. A Lei Geral de Proteção de Dados foi promulgada em 2018, apesar de o conceito de privacidade ser do final do século XIX. O que falar de cidades inteligentes, Internet das coisas, inteligência artificial e quaisquer outros temas que possam ser incluídos nessa lista? Quem decide não sabe e não conhece. Essa afirmação, é importante ressaltar, não tem nenhuma conotação de menosprezo ou desmerecimento, mas reside na compreensão de qual cenário estamos envolvidos.

As tecnologias precisam ser ágeis, resolver problemas, mesmo que simples, adquirir a confiança dos usuários e ser livres para fluírem. As conformações, quer sejam legislativas ou empresariais, ex-ante podem cercear os benefícios, inibir e até atrasar a adoção das tecnologias e suas inovações. A convergência de conhecimentos geracionais e a convivência são fundamentais para que a Transformação Digital ocorra na sua plenitude. A paciência e o franco diálogo dos envolvidos é um comportamento que deve ser trabalhado e aprendido, a fim de que se consiga alcançar a maturidade necessária na tomada das melhores decisões tecnológicas.

¹ International Data Corporation

² Samuel Warren e Louis Brandeis em um artigo publicado na revista Harvard Law Review em 1890

³ Baseado em suposição e prognóstico, sendo fundamentalmente subjetivo e estimativo.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

62% DOS INTERESSADOS NA COMPRA DE VEÍCULOS PRETENDEM ADQUIRIR MODELO ELÉTRICO NO FUTURO, APONTA LEVANTAMENTO DO ICARROS

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Entre modelos convencionais, 79% dos entrevistados priorizarão a compra de veículos usados em 2022

O desejo de ter um veículo elétrico tem se tornado cada vez mais presente na vida dos brasileiros. A tendência foi apontada em pesquisa realizada em janeiro pelo iCarros, marketplace automotivo do Itaú Unibanco, com pessoas interessadas na compra de um veículo. Mais de 62% dos respondentes afirmaram ter a intenção adquirir um modelo eletrificado no futuro.

O movimento crescente de eletrificação também se reflete em dados recentes divulgados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), que mostram o crescimento de 93% de emplacamentos em relação a janeiro de 2021. Somente no primeiro mês do ano, mais de 2.500 veículos elétricos foram emplacados. Atualmente, a frota de autos e comerciais leves eletrificados em circulação no país é de quase 80 mil unidades, devendo ultrapassar a marca de 100 mil no início do segundo semestre.



Usados seguem acelerando

Ao avaliar o cenário de veículos a combustão, mais de 79% dos participantes da pesquisa realizada pelo iCarros informaram que pretendem priorizar um veículo usado e mais de 80% têm a intenção de fazer a aquisição neste ano. Para 42%, a motivação para a compra, no atual momento, é a melhor condição no plano de financiamento. O ticket médio da maioria dos respondentes está na faixa de R$ 40 mil.

O segmento de usados vive um momento de forte expansão, conforme apontou o relatório da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Em 2021 mais de 15 milhões de usados foram comercializados, resultado 17,8% superior ao verificado em 2020. Comparando-se o resultado de 2021 com o de 2019, ano sem pandemia, o setor obteve um resultado positivo de 3,5%. Somente em dezembro, mais de 1 milhão de veículos foram comercializados.

O iCarros consultou mais de 100 mil clientes ao longo do mês de janeiro e a margem de erro da pesquisa é de 5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

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17 PROFISSÕES PARA ATUAR NO METAVERSO

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PageGroup lista cargos que devem surgir com o avanço do universo paralelo

Já pensou em seguir a carreira de analista de taxas de transação virtual? Ou se aventurar como estilista de moda virtual? Se essas profissões soam estranho para você, fique sabendo que elas podem despontar em breve no metaverso. Estes e outros novos cargos fazem parte de uma lista elaborada pelos consultores do PageGroup, referência mundial em recrutamento especializado de executivos de todos os níveis hierárquicos, a partir de tendências e análises de seus especialistas.

“Com o avanço do metaverso, possivelmente teremos novas migrações do mundo real para o virtual, e isso inclui trabalho e carreira. Já há especialistas nesse universo, especialmente com formação técnica, para tornar esse ambiente mais propício para novos negócios, entretenimento. Em breve poderemos ter profissionais atuando no metaverso por meio de óculos de realidade virtual ou outros objetos de realidade aumentada. O metaverso tem tudo para se tornar a nova internet e gerar um ambiente totalmente novo e propício para novas oportunidades de trabalho”, explica Juliana França, gerente sênior do PageGroup.



Veja abaixo a relação das 17 profissões que podem aparecer no metaverso:

Finanças

Gestor de Investimentos

  • Terá o papel de apoiar as pessoas a fazerem os melhores investimentos no mundo de cripto-ativos para potencializar seus rendimentos dentro e, possivelmente, fora do ambiente do metaverso.
  • Habilidades necessárias: inglês avançado, conhecimento sobre mercado de criptoativos, boa comunicação e capacidade analítica.

Gestor de Patrimônio & Imobiliário Digital

  • Profissional que fará gestão dos terrenos, construções e propriedades dentro do metaverso. Além disso, também trabalhará avaliando e prospectando melhores investimentos em imóvel digital para seus clientes.
  • Habilidades necessárias: inglês avançado, conhecimento sobre NFTs e acompanhamento de mercado imobiliário fora e dentro desse universo, bom relacionamento.

Especialista em Estruturação de Linhas de Crédito

  • Profissionais que irão estruturar linhas de crédito em criptomoedas para compra de NFTs dentro do metaverso.
  • Habilidades necessárias: inglês avançado, grande capacidade analítica, estatística e habilidade com números.

Analista de Taxas de Transação Virtual

  • Conforme as transações passem a aumentar no ambiente do metaverso, os mineradores de dados precisarão de um apoio para analisar e criar melhores taxas dentro do blockchain para registro das operações em diferentes criptomoedas e esse profissional, possivelmente estatístico, terá essa responsabilidade.
  • Habilidades necessárias: inglês avançado, grande capacidade analítica, estatística e habilidade com números.

Gerente de Seguros Financeiros

  • Terá como responsabilidade vender seguros financeiros que protejam os investidores de criptoativos contra a oscilação das moedas no mercado. Provavelmente esse produto evolua para seguros de NFTs também a depender de como a estruturação desses produtos também venham a evoluir.
  • Habilidades necessárias: inglês avançado, bom relacionamento, conhecimento sobre mercado de NFTs e conhecimento em seguros.

Tecnologia

Gerente de Segurança da Informação & Riscos

  • Com o avanço da tecnologia, a área de segurança da informação cresceu bastante. Isso, somado à chegada do metaverso, irá gerar um grande investimento para que ele seja um ambiente seguro.
  • Quem atuar nessa área terá de fornecer orientação e supervisão para que o desenvolvimento de tecnologias e ecossistema esteja seguro e que não haja falhas de segurança das informações;
  • O especialista terá de prever com precisão como as funcionalidades do metaverso serão usadas e como serão os componentes críticos de segurança, sistemas e etapas de fabricação associados a essas previsões.
  • Habilidades necessárias: conhecimento em regras de segurança da informação e riscos.

Especialista em Segurança Cibernética

  • Irão avaliar e bloquear invasões em tempo real e garantir que as leis e protocolos definidos pelo time de segurança da informação sejam reconsiderados e corrigidos.
  • Habilidades necessárias: experiência em segurança cibernética regular e/ou inclinações técnicas de sistemas.

Engenheiro de Tecnologia de Metaverso

  • Similar aos designers de games e engenheiros de software, o Engenheiro de Metaverso será como um construtor: terá que ter visão de futuro, já que muito do que será construído ainda não existe.
  • Precisarão transformar ideias em tecnologia e soluções de produto, sempre considerando as regras e protocolos de segurança do mundo virtual.
  • Habilidades necessárias: conhecimento em linguagens de programação, além de vivência com 3D e realidade virtual.

Desenvolvedores de Avatares

  • Ajudarão na personalização de avatares para indivíduos e empresas.
  • Profissionais com conhecimentos em programação e desginer poderão se especializar também em realidade aumentada e 3D e se capacitar para ocupar este cargo.

Cientista de Pesquisa em Metaverso

  • Responsável por construir o que se assemelha à teoria de tudo, onde o mundo inteiro seja visível e possa ser acionado de maneira digital.
  • A tecnologia será a base para jogos, anúncios, controle de qualidade em fábricas, saúde conectada e mais.
  • Estes profissionais trabalharão com dados e informações e poderão vir com backgrounds de estatística e ciência de dados.

Varejo

Estilista de Moda Digital

  • Com a evolução dos NFTs, alguns designers vão se especializar em desenvolver produtos para o mundo virtual, sejam “skins” (roupas para avatares) ou acessórios.
  • Exemplos já são vistos em marcas como Balenciaga, Nike etc.
  • Habilidades necessárias: estilismo e modelagem, design têxtil, ilustração, animação e modelagem 3D, história da arte e da moda, gaming e entretenimento.

Designer Espacial Digital

  • Com a evolução dos cenários e das interfaces nos jogos, cada vez mais marcas criação cenários e lojas dentro desse mundo virtual, a fim de promover a melhor experiência.
  • Alguns varejistas já estão experimentando inclusive a conversão para venda desses espaços, como o Walmart mostrou na última edição da NRF (National Retail Federation).
  • Habilidades necessárias: computação espacial, programação, inteligência artificial, física aplicada, design gráfico, modelagem 3D, arquitetura, antropologia, ciências cognitivas.

Diretor de Eventos

  • Responsável por promover eventos virtuais, com a oportunidade de ter um alcance muito maior que num evento físico, vide lançamentos de músicas que alguns artistas fizeram com shows dentro de jogos.
  • Habilidades necessárias: relações interpessoais, psicologia, organização, cultura, empatia, versatilidade, navegação imersiva.

Influenciador Avatar

  • Avatares criados a partir de influenciadores reais, ou não.
  • Atuam como influenciadores de marcas, com a vantagem estar sempre disponível e em vários locais ao mesmo tempo.
  • Alguns varejistas também têm trabalhado com avatares, como a Renner e o Magalu.
  • Habilidades necessárias: psicologia, organização, influência, cultura, empatia, modelagem 3D, design gráfico, inteligência artificial.

 

Indústria

Engenheiro de Hardware

  • Os testes de simulação poderão ser aprimorados, com sensores de temperatura e pressão que, para serem criados, necessitarão de Engenheiros de Hardware. Eles construirão sensores de operações industriais seguros o suficiente para serem utilizados em testes industriais.
  • Habilidades necessárias: raciocínio lógico-matemático, conhecimentos de física, engenharia mecânica, design de produtos, inteligência artificial e modelagem 3D.

Gerente de Segurança

  • Além dos sensores de segurança, o setor industrial abrange uma larga gama de leis de segurança do trabalho que precisam ser seguidas.
  • O Gerente de Segurança auxiliará em como implantar estas leis na arquitetura de funcionalidade do metaverso, nos processos, design e etapas de validação.
  • Habilidades necessárias: conhecimentos de segurança do trabalho, operações de processos industriais, engenharia de produção e de analista de negócio de sistemas.

Desenvolvedor de Ecossistema

  • Responsável por coordenar as interações de indústrias e parceiros diferentes, por meio da interoperabilidade de sistemas do metaverso. Ele articula todos os agentes corporativos, de governo e civis para criar funcionalidades em larga escala, entre diferentes experiências virtuais.
  • Habilidades necessárias: conhecimentos de engenharia civil, legalizações, design de produto, modelagem 3D e inteligência artificial.

Com informações da Assessoria de Imprensa Conteúdo Comunicação

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VELOE CRESCE 117% EM 2021 E PREPARA EXPANSÃO DE SERVIÇOS DE MOBILIDADE PARA FROTAS

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Com 1,7 milhão de tags ativas, a marca prevê a ampliação de ofertas no app para se consolidar como one stop shop da mobilidade

A Veloe, marca especializada em soluções de mobilidade urbana e gestão de frotas, atingiu a marca de 1,7 milhão de tags ativas em todo o país, além de ter mais que dobrado o faturamento (117%) no ano, no comparativo com 2020. Além disso, no comparativo 2021 x 2020, a Veloe registrou crescimento de 72% da rede credenciada. Um dos principais players do mercado, a marca vem em ascensão com a oferta de soluções de mobilidade que vão além do adesivo para pagamento automático de pedágios e estacionamentos, explorando territórios como valets, abastecimento e o modelo de parcerias – um dos impulsionadores da marca em 2021. Além disso, o foco no fortalecimento e ampliação dos serviços para o público PJ e gestores de frotas.

“Acreditamos muito na força da mobilidade como serviço, que nos levou ao desenvolvimento de produtos também para o B2B e B2B2C”, diz o diretor-geral da Veloe, André Turquetto. São dois modelos de negócio para empresas que querem oferecer soluções de mobilidade aos seus clientes e, em ambos, fica responsável pela captura e o processo das transações de pedágios e estacionamentos. Se o parceiro quiser ficar responsável pelo relacionamento com o cliente final, o que inclui atendimento e processos financeiros, há o modelo white label. “Se ele quiser que a gente faça essa gestão, seguimos o modelo de cobranded”, completa Turquetto.



A Veloe fechou 2021 com mais de 50 parceiros como C6 Bank, BTG+ e a bantech Digio (que provê a solução de conta de pagamento do Uber), Ford Go e Unidas, entre outros. Além das empresas, também tem parcerias com clubes de futebol (Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Bahia, Fluminense, Botafogo e Grêmio) em que disponibiliza tags personalizadas, além de remunerar os clubes na utilização do adesivo.

A estratégia é ajudar as marcas a entregarem o máximo de serviços ao consumidor em um conceito one-stop-shop, como um marketplace de mobilidade. O executivo avalia que há potencial para desenvolver uma gama de serviços no segmento financeiro como de infraestrutura de mobilidade, especialmente nas grandes cidades, o que abre muitas oportunidades para os meios de pagamento eletrônico se desenvolverem. “Quanto mais invisível e sem contato, mais eficiente e seguro para o consumidor final”, avalia Turquetto. Os números mostram: estudo da Bain & Company apontou que, em 2022, as carteiras digitais devem ser usadas em 28% dos pagamentos realizados em pontos de venda e em 47% nos e-commerces.

Pensando nisso e em incrementar as razões de uso para os clientes, a marca fechou parceria com a Zapay para permitir que os clientes PF consultem e paguem seus débitos veiculares, como IPVA, licenciamento e multas, por exemplo, direto pelo aplicativo. Além disso, a parceria possibilita um parcelamento em até 12x no cartão de crédito. Outras modalidades disponíveis por meio da parceria são boleto e PIX.

Foco 2022

Presente em 100% das rodovias pedagiadas do Brasil, em mais de 770 estacionamentos e 18 aeroportos, sendo a maior aceitação do mercado, a Veloe chega a 2022 focada na estratégia de se consolidar como uma carteira digital completa de mobilidade, além de expandir no mercado de frota e frete, dois segmentos com enorme potencial de crescimento no Brasil, voltados para o público PJ (pessoa jurídica).

Segundo levantamento interno, o setor movimenta cerca de R$ 365 bilhões por ano. “Queremos ser o principal provedor de gestão de frotas, olhando para o caminhoneiro autônomo e microtransportadoras, que realmente giram o Brasil com impacto na economia, e têm demandas urgentes de profissionalização do segmento, desde a formalização de documentos, acesso a crédito e serviços e de desintermediação de carga, por exemplo”, diz André Turquetto.

A Veloe já conta com soluções para frotas, desde que incorporou o serviço de gestão de frotas corporativas da Alelo (Alelo Frota), e está ampliando o portfólio para reforçar o posicionamento de marca completa em mobilidade. “Esse é um mercado com grande potencial e colocaremos ainda mais esforços nessa frente de gestão de frota, ampliação da oferta, centralização de serviços para facilitar e agilizar a vida dos clientes”, ressalta o executivo.

Fomentar as parcerias no modelo B2B2C também será um ponto importante do planejamento estratégico e de negócios da marca. Segundo Turquetto, “queremos ofertar nossa tecnologia e todo nosso know how para empresas que não tenham a mobilidade no core. Dessa forma, elas poderão ofertar produtos e soluções que tenham sinergia com as necessidades dos clientes”. Um dos principais cases de sucesso da marca nesse sentido é a C6 Tag, adesivo ofertado pelo C6 Bank aos clientes e que faz parte do modelo de White label. “Para 2022, queremos ir fundo nessa linha porque acreditamos que isso tem uma força exponencial de crescimento e rentabilidade”, completa.

Sustentabilidade e ESG será outro pilar bem importante nesse ano e a Veloe trabalhará para que esse tema seja, a médio e longo prazo, enraizado dentro da cultura da marca. “Queremos que a sustentabilidade esteja no dia-a-dia dos colaboradores e com isso, queremos transformar a vida dos clientes e da sociedade. Acreditamos que a mobilidade é tudo que envolve a cidade e seu ecossistema. É esse organismo vivo que queremos impactar”, conta o executivo. A Veloe já vem trabalhando com algumas ações que reforçam esse compromisso, como a parceria ao Eats For You que utilizou carros elétricos para distribuições das doações e também o apoio à Dionísio﹒Ag para ações com grafites, que teve todas as latas de tintas doadas para o Centro Prolata de Reciclagem, um programa com foco na reciclagem de embalagens de alumínio e aço no Brasil. “Inclusive para esse ano estamos pretendendo fazer novos grafites e agora de forma ainda mais sustentável com tintas orgânicas. Além de ser mais uma forma de deixarmos a cidade, que é o berço da mobilidade, ainda mais vibrante”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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KPMG DIVULGA ESTUDO SOBRE OPORTUNIDADES DE MELHORIA DO SANEAMENTO ATRAVÉS DA REGULAÇÃO

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Publicação apresenta boas práticas das agências reguladoras brasileiras

A KPMG anuncia o lançamento do estudo “Qualidade da regulação do saneamento no Brasil e oportunidades de melhoria”, realizado em parceria com o Instituto Trata Brasil e com a Manesco. A pesquisa busca contribuir para o entendimento do papel das agências reguladoras na transformação dos serviços de saneamento básico após as mudanças provocadas pela aprovação da Lei nº 14.026, conhecida como Novo Marco Legal do Saneamento, em 2020.

A publicação identifica boas práticas de quinze agências reguladoras de saneamento no Brasil, sendo cinco municipais, cinco intermunicipais e cinco estaduais. Juntas, tais entidades regulam os serviços de saneamento para 39 milhões de pessoas, o equivalente a 19% da população brasileira. O material realça, ainda, a importância do equilíbrio entre o poder concedente, prestadores de serviços e os usuários, diante da meta de levar, até 2033, água para 99% da população e coleta e tratamento de esgoto para 90%.



“O estudo aborda diversas frentes dos serviços de regulação no Brasil, com avaliação sobre as agências reguladoras locais, além de um balanço sobre os benefícios ao consumidor e um comparativo com entidades internacionais em países como Portugal, Chile e Colômbia”, destaca o sócio-líder em Saneamento da KPMG no Brasil, Maurício Endo.

Um dos tópicos explorados na pesquisa é a maneira como as agências reguladoras podem garantir melhores resultados para os serviços de saneamento e fortalecer a sua interação com a sociedade. Entre as boas práticas citadas no material estão a necessidade de garantir a qualidade da água distribuída, bem como a coleta e o tratamento de esgoto, em sintonia com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). O levantamento inclui ainda o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento para modernização do saneamento e iniciativas de aproximação da sociedade com o tema da regulação, como a educação ambiental promovida através de reguladores mirins nas escolas e as pesquisas de satisfação junto aos usuários.

“Diferentemente de outros setores de infraestrutura nos quais existe somente uma agência reguladora nacional, existem mais de 70 agências reguladoras locais de saneamento em todo o país. Felizmente, com a aprovação do Novo Marco Legal do Saneamento, a Agência Nacional de Águas (ANA) passou a ser responsável por elaborar as novas normas de referências nacionais, que passarão a ser utilizadas em todo o país pelas agências reguladoras locais”, para uniformizar a prestação dos serviços de saneamento para a população”, resume o sócio.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

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BYD FORNECE 29 ÔNIBUS ELÉTRICOS DE DOIS ANDARES PARA A ABELLIO LONDON, DA INGLATERRA

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A Alexander Dennis Limited (ADL) e BYD UK anunciaram o fornecedimento de 29 ônibus 100% elétricos BYD ADL Enviro400EV para a Abellio London, para uso na rota 63 do Transport for London (TfL) entre King’s Cross e Honor Oak. Os ônibus de dois andares com emissão zero têm características inovadoras, destinadas a torná-los uma alternativa ainda mais atraente e verde, à medida que Londres se recupera da pandemia.

A ADL é uma subsidiária do fabricante líder mundial independente de ônibus NFI Group Inc. (NFI), enquanto a BYD é a fabricante líder mundial de veículos elétricos e baterias recarregaveis.



Os novos ônibus da rota 63 têm um leque de visão mais aberto graças a uma clarabóia no teto e a alças nas costas dos assentos em vez de postes verticais, para proporcionar uma visão desobstruída. Com bancos traseiros altos, as viagens serão mais confortáveis. Carregadores USB e suportes para telefones celulares nos assentos significam que os passageiros podem trabalhar ou relaxar mais facilmente, ao mesmo tempo em que também têm tempo para ver a paisagem de Londres. Um piso com efeito de madeira contribui para o design de ponta.

Novas coberturas para os assentos prioritários, com um esquema de cores contrastantes, ajudam a diferenciá-los de outros assentos. Os veículos também têm uma área maior para cadeiras de rodas e carrinhos de bebê, melhorando a acessibilidade e ajudando os pais a circularem pela cidade. As câmeras CCTV também foram atualizadas para fornecer imagens de maior definição, atuando como um maior dissuasor e tornando as viagens ainda mais seguras.

A nova sinalização digital a bordo dos ônibus compartilha uma gama maior de informações em tempo real, incluindo o tempo para a próxima parada, interrupções e espaço no próximo ônibus.

Os ônibus elétricos são alimentados pela bateria BYD de fosfato-de-ferro-lítio, proporcionando maior autonomia e uma vida útil otimizada da bateria. Eles também se beneficiam do chassi inovador da BYD, incorporando um ‘’Controlador 6 em 1″ que integra todo o ecossistema do ônibus para maior confiabilidade.

Louise Cheeseman, Diretora de Ônibus da TfL, disse: “Fizemos progressos significativos no desenvolvimento de ônibus com emissão zero, liderando o caminho para o resto do Reino Unido”. Estes novos ônibus na rota 63 mostram nossa ambição de melhorar a oferta do cliente, reunindo pela primeira vez um conjunto de novas características que melhoram tudo, do conforto à velocidade de viagem, e fazem dos ônibus a escolha óbvia sobre o carro. À medida que nos recuperamos da pandemia, é vital que nossa rede de ônibus permaneça relevante e continue sendo uma opção atraente. Continuar nossa dependência dos carros, especialmente para viagens que poderiam ser feitas facilmente de ônibus, seria catastrófico para nossa saúde e para o meio ambiente. Um canal de investimento contínuo nos ônibus de emissão zero da capital não só é essencial para manter Londres em movimento de forma sustentável, como também é crucial para apoiar empregos ecológicos em todo o Reino Unido. Com esse investimento certeiro, podemos elevar os níveis de nossa rede de ônibus e permitir que o resto do Reino Unido também se beneficie de ônibus melhorados”.

Jon Eardley, Diretor Geral da Abellio London, disse: “Nosso investimento na rota 63 é parte de nosso compromisso mais amplo de melhorar a experiência de viagem para os clientes, introduzindo ônibus elétricos de última geração, os melhores da classe em toda Londres. Na Abellio London acreditamos que o investimento contínuo e sustentado na frota de emissão zero da capital é essencial para atrair mais pessoas para usar o transporte público, que por sua vez promove outros modos de viagem ativos. Incentivar mais pessoas a usar o ônibus, melhorando a oferta para nossos clientes, é um catalisador para a descarbonização da rede e ajuda a entregar resultados mais efetivos perante nossos planos de descarbonização local”.

Chris Gall, Diretor de Engenharia do Grupo ADL, disse: “Estamos muito felizes em continuar a trabalhar com a TfL e com operadores como a Abellio. O investimento sustentado da TfL em sua rede de ônibus é extremamente importante, pois sustenta empregos qualificados e aprendizados em nossas fábricas em Yorkshire e Escócia, em nossas instalações de pós-venda e em todo o país, bem como em nossa extensa cadeia de fornecimento doméstico, apoiando as comunidades através de reinvestimento nas economias locais”.

Frank Thorpe, diretor administrativo da BYD UK, disse: “A TfL e a Abellio estão estabelecendo proativamente um alto padrão de referência para o transporte de ônibus sustentável em Londres, tornando o serviço prático de uma perspectiva operacional e desejável para o público. Estamos muito satisfeitos em apoiá-los em sua jornada evolutiva, pois eles continuam a investir em soluções elétricas puras, limpas, seguras e ecológicas. A inovação e a colaboração são essenciais para alcançar as metas ambiciosas de emissão zero. A BYD acredita firmemente no valor das parcerias para ajudar a acelerar as metas ambientais para as autoridades e operadores de transporte, tais como TfL e Abellio. Estamos orgulhosos de trazer nossa experiência líder mundial em baterias e tecnologia integrada de Powertrain para nosso bem-sucedido empreendimento no Reino Unido com a ADL”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Linkpress Comunicação Integrada

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