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DESENVOLVE SP DESEMBOLSA R$ 282,4 MILHÕES PARA AUXILIAR PREFEITURAS E EMPREENDEDORES DA REGIÃO DE CAMPINAS NA PANDEMIA

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A maior parte dos recursos financiados pela agência de fomento paulista foi utilizada pelos empresários da região para capital de giro

Os financiamentos do Desenvolve SP para prefeituras e empreendedores da Região Administrativa de Campinas totalizaram R$ 282,4 milhões desde o início da pandemia, em março de 2020, até fevereiro deste ano. Deste total, R$ 181,2 milhões, equivalente a 64,2% dos recursos, foram destinados a capital de giro. Ou seja, mais da metade dos financiamentos foi utilizado para manter os negócios em pleno funcionamento. O restante foi destinado a projetos de investimento (R$ 95,7 milhões) e aquisição de máquinas e equipamentos (R$ 5,4 milhões).

Campinas lidera o ranking de financiamentos da região administrativa nos dois anos de pandemia, com um total de R$ 48,2 milhões, distribuídos em 203 contratos de financiamento. Deste montante, 113 contratos foram firmados com pequenas empresas, 78 com micro e pequenas, 11 com médias empresas e um contrato firmado com a prefeitura.



Depois de Campinas, completam as 10 cidades com maiores desembolsos os municípios de Indaiatuba (R$ 27,5 milhões), Itapira (R$ 19,7 milhões), Jundiaí (R$ 17,6 milhões), Itupeva (R$ 14,8 milhões), Várzea Paulista (R$ 13,5 milhões), Piracicaba (R$ 11,2 milhões), Itatiba (R$ 10,2 milhões), Limeira (R$ 9,8 milhões) e Atibaia (R$ 9,2 milhões).

O presidente do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski, destacou o alto potencial econômico de Campinas e região, que possui dos mais elevados PIB (Produto Interno Bruto) do país, e reforçou que as linhas de crédito da agência de fomento paulista estão disponíveis para empreendedores de todos os portes e segmentos.

“Campinas está inserida numa das regiões mais desenvolvidas do estado, sendo um importante polo industrial e com inúmeras empresas de alta tecnologia. O Desenvolve SP trabalha para atender empresas de todos e portes e segmento, auxiliando o empreendedor nesse momento de dificuldade causado pela pandemia”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Approach

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2,4 GHZ E 5 GHZ: ENTENDA COMO AS FREQUÊNCIAS FUNCIONAM E IMPACTAM A CONEXÃO WI-FI

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Especialista da Mercusys explica as principais diferenças entre as bandas e a importância de cada uma na obtenção de uma Internet de qualidade

Se você está à procura de um novo roteador para sua casa, escritório ou estabelecimento comercial, é bem provável que já tenha se deparado com o termo “dual-band”, comumente listado entre as especificações técnicas de diversos modelos disponíveis no mercado.

Os roteadores do tipo dual-band são capazes de operar, de forma simultânea, em duas bandas de frequência Wi-Fi — 2,4 GHz e 5 GHz –, permitindo, assim, que o usuário escolha em qual delas deseja conectar seus equipamentos.



Para explicar as principais diferenças entre as bandas e a importância de cada uma na obtenção de uma conexão de internet de qualidade, a Mercusysuma das principais fabricantes mundiais de dispositivos de rede, preparou o material abaixo, com dicas e informações trazidas por Alexandre Nogueira, Gerente Executivo de Vendas da marca.

Segundo o especialista: “Devido ao fato de os dispositivos Wi-Fi geralmente comunicarem-se entre si por meio da transmissão de sinais pela banda de rádio de 2,4 GHz ou 5 GHz, essas duas frequências acabaram se tornando as mais utilizadas pelos consumidores. No entanto, são diversos os aparelhos que trabalham com ambas as frequências ao mesmo tempo, já que cada uma delas tem suas peculiaridades, adequando-se, portanto, a diferentes aplicações”, conforme veremos adiante:

2,4 GHz

O Wi-Fi 2,4 GHz opera em uma frequência capaz de ultrapassar obstáculos, como paredes, e, por isso, pode ser captado em andares acima e abaixo do local onde está instalado o roteador, por exemplo.

No entanto, segundo alerta Nogueira: “A frequência 2,4 GHz é mais suscetível a interferências, devido à grande quantidade de dispositivos que usam essa faixa, como roteadores mais antigos, dispositivos Bluetooth, equipamentos de monitoramento, entre outros. Idealmente, essa frequência pode ser usada quando uma menor velocidade de acesso for requerida, como no caso de uma simples navegação na Internet”.

5GHz

Usando frequências mais altas, o Wi-Fi 5 GHz, por sua vez, possibilita transmissões de dados com velocidade muito maior. Se, em condições ideais, o Wi-Fi 2,4 GHz pode suportar entre 450 Mbps e 600 Mbps, o 5 GHz consegue atingir até mesmo velocidades gigabit, a depender da classe do roteador utilizado.

Por outro lado, no entanto, o Wi-Fi 5 GHz oferece um alcance um pouco mais restrito: para se obter uma boa experiência de rede é preciso utilizá-la dentro de um raio de, no máximo, 15 metros de distância. Alcance mais curto que o do Wi-Fi 2,4 GHz, por exemplo, que pode chegar a 20 metros. “Afinal, quanto mais alta a frequência, menor é a distância que ela percorre”, resume o especialista.

Ainda de acordo com Nogueira, um aspecto que é sempre importante levar em conta é o nível de interferência, “que pode causar instabilidade nas conexões e reduzir a velocidade da rede”. Como dissemos há pouco, o Wi-Fi 2,4 GHz sofre mais com a interferência de rádio, já que sua banda é ocupada por vários tipos de dispositivos, com ou sem conexão Wi-Fi — como é o caso de fornos micro-ondas, aparelhos de banda ISM (“industrial, scientific and medical”) e câmeras de segurança, por exemplo. “O Wi-Fi 5 GHz, por sua vez, é relativamente menos sobrecarregado e, por isso, sofre menos com interferências”, afirma.

Roteadores dual-band

Assim, em meio a esse cenário de prós e contras, a recomendação do Gerente Executivo de Vendas da Mercusys, é que se dê preferência aos roteadores do tipo dual-band, capazes de operar nas duas faixas de forma simultânea, deixando que o consumidor decida qual delas deseja utilizar:

“Ao oferecer duas frequências diferentes, os roteadores dual-band ampliam as possibilidades de escolha. Assim, é mais difícil ter limitações de conexão, já que uma das frequências oferece maior alcance, ao passo que a outra garante velocidade superior, tirando melhor proveito do plano de Internet contratado”, ressalta Nogueira.

Tecnologias podem auxiliar na seleção de bandas

Como se sabe, os dispositivos Wi-Fi precisam suportar a mesma banda para poderem se comunicar entre si. Todos os roteadores Wi-Fi suportam a frequência 2,4 GHz. No entanto, enquanto os aparelhos mais antigos se restringem a ela, os mais atuais, que utilizam Wi-Fi 5 (ou padrões ainda mais novos), suportam também o 5 GHz. Tratam-se justamente dos roteadores de banda dupla (dual-band).

De acordo com Alexandre Nogueira, no caso desses dispositivos, o usuário deve avaliar se, de fato, será preciso utilizar o Wi-Fi 5 GHz: “O ideal é que se selecione o 5 GHz apenas para os dispositivos que exigem velocidades mais altas, mas que podem permanecer dentro de um raio de alcance mais curto”, aconselha.

Ainda segundo Nogueira, “caso o usuário ache incômodo ficar alternando entre as bandas, é possível simplificar essa seleção com as opções de Band Steering ou Smart Connect. Basta adquirir um roteador que ofereça suporte a esses recursos e permitir que ele priorize dispositivos sem fio, distribuindo-os de maneira eficiente entre as bandas disponíveis”.

O Band Steering é um recurso que incentiva os dispositivos sem fio, com capacidade de banda dupla, a se conectarem ao Wi-Fi 5 GHz mais rapidamente e, assim, deixarem o Wi-Fi 2,4 GHz menos sobrecarregado, liberando-o para os usuários que contam apenas com essa banda, e melhorando, assim, o desempenho da conexão para todos os dispositivos.

O Smart Connect, por sua vez, conta com um algoritmo avançado, que determina automaticamente qual banda é a mais adequada para cada dispositivo e também monitora constantemente o status geral dos aparelhos, diagnosticando se (e como) cada um deles se beneficiaria ao ser redirecionado a uma banda diferente.

Com informações da Assessoria de Imprensa Dezoito Comunicação

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UOL EDTECH ADQUIRE STARTUP QULTURE ROCKS E POTENCIALIZA SEU ECOSSISTEMA COM SOLUÇÃO DE HR TECH

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União cria oferta inédita no mercado, aliando soluções de gestão de desempenho e experiência do colaborador com treinamento corporativo e conteúdos on-line

O UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do país, anunciou nesta semana a aquisição da Qulture Rocks, startup que oferece uma plataforma completa de produtos digitais de HR Tech para gestão de desempenho, experiência do colaborador e gestão por metas. As empresas não revelaram o valor do negócio.

A compra da Qulture Rocks consolida a estratégia de crescimento do UOL EdTech: nos últimos 15 meses foram três aquisições e um importante investimento do Softbank Latin America Fund. Entre as companhias já adquiridas estão a Passei Direto, maior rede de estudos do Brasil, que desde a aquisição já dobrou de tamanho e inicia operação no México no segundo semestre do ano, e a Skore, que trouxe o conceito de LXP à plataforma de treinamento on-line do UOL EdTech. “As empresas adquiridas estão crescendo dentro da nossa estratégia. Unimos o que cada parte tem de melhor, preservamos a identidade das companhias e aliamos a isso nossa capacidade de investir e escalar os negócios”, ressalta Alex Augusto.



Fundada em 2015 pelo empreendedor Francisco Homem de Mello, a Qulture Rocks conta com em torno de mil clientes no Brasil e no mundo, incluindo organizações como Nubank, Loggi, C&A e Tigre. Ao longo dos anos, a empresa recebeu investimentos da Y Combinator, de onde saíram unicórnios como Airbnb, Coinbase e Stripe, além de nomes brasileiros como Canary, Redpoint e.ventures e Astella.

“A combinação dos produtos líderes da Qulture Rocks com nossas plataformas de LXP, LMS e nosso pacote único de mais de 500 cursos potencializa o ciclo de desenvolvimento que se inicia nos produtos da Qulture Rocks, como avaliações de desempenho, feedbacks e elogios. Com isso, criamos uma plataforma única para o desenvolvimento e gestão de colaboradores, focada nas necessidades das empresas nos dias de hoje”, complementa Alex Augusto, CEO do UOL EdTech.

A Qulture Rocks agora passa a oferecer para todos os seus clientes uma versão gratuita do pacote de learning e conteúdos Skore + SapiênCia. A empresa acredita que os RHs das organizações serão os grandes beneficiados desta união.

“Nossa missão sempre foi potencializar o papel estratégico do RH dentro das organizações. Agora, com a união das duas empresas, podemos oferecer ao mercado um produto que irá contribuir ainda mais para o desenvolvimento das empresas e de seus times. Por isso, acreditamos que a junção com o UOL EdTech irá acelerar ainda mais nosso crescimento e trazer perenidade à Qulture Rocks – vantagens incríveis para os nossos clientes e colaboradores. A complementaridade de produtos faz com que a combinação seja uma oportunidade imperdível para as duas empresas”, afirma Homem de Mello, que segue à frente da operação da Qulture Rocks dentro do ecossistema UOL EdTech.

Com informações da Assessoria de Imprensa NR7 Full Cycle Agency

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO QUARTO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

O Eixo Empreendedorismo foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e gestores das Secretarias Municipais

Na última terça-feira, 12/04, a Plataforma Connected Smart Cities trouxe mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC para discutir o empreendedorismo, tomando por base as cidades de Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Manaus (AM), Recife (PE) e São José dos Campos (SP). Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 26 de abril, com o eixo Segurança.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os 5 indicadores de empreendedorismo: o crescimento das empresas de tecnologia, crescimento das empresas de economia criativa, número de MEIs, e espaços de inovação (como as incubadoras e os pólos tecnológicos).



Letícia Wolf Justus, Coordenadora do Espaço Empreendedor da Prefeitura de Curitiba e do Programa Curitiba Empreendedora, comentou que a prefeitura da capital paranaense reuniu os stakeholders do ecossistema de empreendedorismo para desenharem o Vale do Pinhão (movimento do ecossistema de inovação para promover ações de cidades inteligentes), com a missão de recuperar o DNA inovador de Curitiba. O trabalho se expandiu à toda cidade, sendo reestruturado em 5 pilares: 

  • Legislação e incentivo: onde foram revistas as leis e incentivos fiscais para atrair novas empresas de tecnologia e inovação como o Tecnoparque e o ISS Tecnológico (que oferece desconto de 5% de ISS para quem investe em tecnologia e inovação na cidade); a Lei e Conselho de Inovação (com atuação do poder público na área de inovação), o Decreto 5G para implantação dessa tecnologia; e o Fundo de Aval Garantidor (com garantia de empréstimos em instituições financeiras).
  • Reurbanização e Sustentabilidade: ocupação dos espaços urbanos para economia criativa e de inovação; Novos Modais Compartilhados de Transporte; e Novas Energias (com adoção de novas fontes energéticas).  
  • Tecnologia: eGovernment | Governo Inteligente (com participação do cidadão); e Tecnologia Mobile (com Curitiba App, Saúde Já, e Nota Curitibana).  
  • Integração e Articulação do Ecossistema: apoio ao ecossistema Vale do Pinhão; Paiol Digital (com fórum de cases de sucesso); Conexões Vale do Pinhão; Business Round (com rodadas de negócios); além de outros eventos e workshops gratuitos.
  • Educação e Empreendedorismo: onde estão inseridos os programas do Bom Negócio Vale do Pinhão (com formação empreendedora); Empreendedora Curitibana (criado por mulheres); Espaço Empreendedor (atendimento aos MEIs); Worktiba (coworkings públicos); 1o. Empregotech (curso de programação para jovens); e o Fablab (fabricação por prototipagem).

“Com a pandemia da Covid-19, e a crise causada a partir de março de 2020, a prefeitura de Curitiba reforçou sua rede de proteção social e lançou o Programa de Retomada Econômica beneficiando quem mais precisa, com respaldo nos pilares da economia, proteção social e segurança alimentar”, afirmou Letícia Justus.

Willington Feitosa, Coordenador de Cidade Inteligente da Prefeitura do Rio de Janeiro, afirma que “o carioca também tem essa cultura empreendedora de inovação”. Feitosa diz que “inspirado na economia criativa, o empreendedorismo é uma grande força para a retomada do crescimento econômico e de inclusão social no Rio de Janeiro”. São 8 parques tecnológicos, 15 incubadoras, crescimento das empresas de economia criativa, e crescimento das micro-empresas individuais. Quanto ao crescimento das empresas de tecnologia, houve uma queda na capital de -2,85%. Por este motivo, a Prefeitura intensificou as ações para atrair essas empresas com o Crédito Carioca; a PL da Liberdade Econômica (que simplifica regras de abertura de novos negócios); o Porto Maravalley (para revitalizar a região central); o Laboratório de Inovação Ideia.Rio (para formação de programadores); e o Sandbox Regulatório. 

“As metas são reduzir a taxa anual de desemprego, fortalecer a economia, tornar o Rio a melhor cidade da América Latina para abertura de empresas, e atrair a criação de 400 novas startups”, comenta o coordenador. 

Gelisa Bosi, Secretária Executiva de Desenvolvimento e Inovação da Prefeitura do Recife, afirmou que a cidade está na Rota do Futuro. A capital pernambucana possui um Hub de tecnologia com o Porto Digital (Parque Tecnológico da cidade pernambucana), e a Politec (instituição de ensino superior privada). O crescimento do número de empresas continua, segundo a secretária. Na área do parque tecnológico, houve redução de 5% para 2% do ISS, e o faturamento das empresas de TIC alcançou R$ 3,5 bilhões.

“Recife é a maior cidade com estudantes de TI e, até 2024, o objetivo é que a cidade esteja bem posicionada na educação e segurança cidadã. Temos o escritório de parcerias inovadoras com as universidades, e o embarque digital. Também o Investe Recife para trabalhar a melhoria de negócios e o canal de investimento com políticas públicas baseada em evidências”, disse Gelisa. 

De acordo com Bosi, são 16.817 inscritos no CredPop (programa de crédito popular do Recife) pelo Conecta Recife. Além disso, “a Secretaria visita as comunidades e faz mutirão oferecendo crédito”, de acordo com a secretária. A capital nordestina também apresentou o Recife Parcerias e o Recentro para revitalizar o centro da cidade, além do projeto do Parque Capibaribe que prevê um sistema de parques integrados ao longo de 15km em cada margem do rio Capibaribe. 

Marcelo Nunes, Diretor de Desenvolvimento de Negócios do PqTec – Parque Tecnológico de São José dos Campos, disse que os principais programas de empreendedorismo do PqTec são o Centro de Desenvolvimento Tecnológico, o Colméia (integração universidade x empresa), o Empreenda On, os Laboratórios Compartilhados, a Internacionalização, o Distrito de Inovação, o Escritório de Negócios, e o Nexus Corp (um ambiente para conexão de startups, pequenas, médias e grandes empresas com investidores e instituições de ensino).

“A Nexus é uma plataforma de inovação para empresas residentes no parque. Toda empresa que entra é via edital de chamamento com diversos níveis. São 6 meses pelo Nexus Lab para a empresa ter a certeza que o novo produto tem desenvolvimento. As inscrições para o BATCH 019 estão abertas, até o dia 09 de maio, para novas startups participarem do processo seletivo, disse Nunes.

O Subsecretário Municipal da SEMTEPI de Manaus – Secretaria Municipal de Trabalho, Empreendedorismo e Inovação, Gustavo Igrejas, afirma que a secretaria de desenvolvimento vai além de implantar as ações de uma cidade inteligente. O Casarão da Inovação Cassina, segundo Igrejas, faz, hoje, 3.400 atendimentos no coworking com 208 eventos já realizados, atingindo mais de 10 mil pessoas e possibilitando startups de Manaus para o crescimento empresarial. Outro espaço existente na capital amazonense é o Proinfe (programa de incentivos fiscais e extrafiscais para criação e fomento do Polo Digital de Manaus). “Temos ainda o Instituto Municipal de Pesquisa e Desenvolvimento, que usa os recursos destinados aos institutos públicos (Lei 8.387/91) para trazer inovação para Manaus, incluindo o apoio às startups e a implantação das smart cities. Além disso, o município conta com o Fundo Municipal de Empreendedorismo e Inovação (Fumipeq), administrado pela Secretaria Municipal do Trabalho, para recuperar o escoamento do recebimento de insumos e entregas de mercadorias, ajudando os empreendedores rurais e as cooperativas”, comenta Gustavo.

O artesanato e economia solidária, de acordo com o subsecretário, fomenta o cadastro de artesãos, colocando as feiras próximas às empresas do distrito industrial para criar oportunidade de geração de renda. Além disso, Igrejas afirma que há investimentos sendo feitos como o local Casa de Praia onde será construído uma central de artesanato e um Duty Free para atrair os turistas em Manaus.

Iara Negreiros, Consultora Associada da Spin Soluções Inteligentes e Doutora da Escola Politécnica da USP e ABNT/CEE-268 de “Cidades e Comunidades Sustentáveis”, disse que é difícil medir inovação nas cidades. Os indicadores do Ranking Connected Smart Cities atendem melhor nesta medição da inovação tecnológica, de acordo com Negreiros. As patentes (concessão pública conferida pelo estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação), presentes na ISO 37120, não são um bom indicador para medir o progresso tecnológico das cidades, segundo Letícia Justus. “Acho bem importante medir através dos indicadores, como em Curitiba é feito com a redução do ISS, e conseguimos ver na prática onde está sendo aplicada essa verba”, comenta.

Willington Feitosa disse que, “estudando mais sobre os indicadores, há um cruzamento e um complemento desses índices que faz com se abra o leque de ação, estando mais próximos ao público que se quer atingir. Os indicadores nos permitem entregar mais ações para a comunidade de camadas mais baixas, com população mais numerosa”, complementa.

 Já Gelisa Bosi diz que concorda com patentes, mas que é preciso achar uma forma de medir soluções para cidades como desafios públicos. “O resultado de fato é o que é mais importante. No turismo, por exemplo, queremos direcionar roteiros para o eixo de saúde. Pernambuco é o único Estado que possui um Cluster de Turismo de Saúde, o Pernambuco Healthcare, que reúne trade turístico, entidades de saúde, empresas privadas e governo para apoio e desenvolvimento de ações voltadas para o setor”, afirmou.

Marcelo Nunes comentou sobre São José dos Campos: “Temos patentes que não gerou recurso algum e, com relação ao turismo, queremos levar a tecnologia para dentro da questão turística, com suporte em relação ao clima (evitando desastres naturais). No estado de SP, estamos trabalhando em um case com a Aprecesp – Associação das Estâncias Turísticas do Estado de SP, oferecendo em consórcio soluções ao turismo”,disse.

Gustavo Igrejas comentou que é muito importante ter os dados dos indicadores em mãos, mas sem perder a humanização para que ações possam, efetivamente, chegar à sociedade. “Todas as nossas ações aqui são voltadas no turismo para fomentar o empreendedorismo neste setor”, afirmou.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

 

BOOTCAMP CAPACITA 10 MIL MULHERES DESENVOLVEDORAS DE GAMES PARA ATENDER DEMANDA DE MERCADO POR PROFISSIONAIS

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Iniciativa entre Órbi Academy e DIO oferece 10 mil bolsas de estudo gratuitas para cursos e mentorias em tecnologias para desenvolvimento de jogos;
inscrições encerram sexta-feira (15/04) 

A parceria entre o Órbi Conecta, principal hub de inovação de Minas Gerais, e a DIO, ecossistema de educação tecnológica, lança mais uma edição do Órbi Academy Techboost. O programa lança o Órbi Web Games Developer com 10 mil bolsas de estudos dedicadas às mulheres que estão iniciando no universo da programação de jogos.

O bootcamp visa formar mulheres profissionais em desenvolvimento web de games, um dos mercados da tecnologia mais emergentes nos dias atuais. De acordo com a consultoria internacional Newzoo, a indústria global de games movimentou US$ 175,8 bilhões em 2021. A previsão é que esse segmento se mantenha aquecido e ultrapasse US$ 200 bilhões ao final de 2023.



As mulheres que se inscreverem no programa terão acesso gratuito à aprendizagem de lógica de programação e arquitetura de sistemas, além de avançar seus conhecimentos nas linguagens HTML5, CSS3 e Javascript, essenciais para os primeiros passos no desenvolvimento de jogos. Serão 63,5 horas de cursos, projetos de games hands-on e mentorias com experts sobre tecnologia, mercado e soft skills. As inscrições podem ser realizadas pelo link.

Games no Brasil

Segundo a Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais), em 2021, o Brasil se destacou como o 12º maior fabricante de jogos do mundo, rendendo à indústria local uma taxa de crescimento anual de 13,5%, o que significou US$ 2,3 bilhões da receita mundial relacionada a videogames.

Nesse cenário de expansão, o mercado de trabalho para desenvolvedores de games concentra boas oportunidades para quem se interessa pela área. As possibilidades de atuação profissional vão desde a criação de games para diferentes plataformas até jogos mais simples utilizados em ações de gamificação por empresas e setores diversos.

Consolidado como uma iniciativa do Órbi Conecta, o programa Órbi Academy Techboost já distribuiu mais de 160 mil bolsas de estudo desde fevereiro de 2021 e impactou milhares de vidas através do acesso gratuito à formação em tecnologia. Agora, gera mais oportunidades ao co-criar junto com a DIO um bootcamp exclusivo para desenvolvimento de games. Empresas da rede Órbi Conecta, como MRV, Inter, Localiza e TakeBlip viabilizaram 12 bootcamps na temporada 2021/2022.

Uma pesquisa realizada com mais de 40 mil participantes do Techboost mostrou que 4.438 tem até 20 anos, 19.422 entre 20 e 30 anos, 12.121 de 30 a 40 anos, 3.806 de 40 a 50 anos e 891 com mais de 50 anos. É um programa diverso, com 22.013 mulheres, 25.857 pretos e pardos, 8.690 LGBTQIA+, PCDs 1.602, 942 indígenas, 677 refugiados e migrantes no Brasil. Há participantes de todos os estados brasileiros, principalmente São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e Paraná.

“O Órbi Academy é a frente de atuação que tem como objetivo promover educação profissional em habilidades digitais para suprir a necessidade do mercado de trabalho por profissionais na área de tecnologia. Possui uma estrutura física ideal para realização de cursos nas áreas de tecnologia, criatividade e empreendedorismo digital. Mas o Órbi Academy extrapola territórios: em parcerias com outras empresas, oferece cursos on-line para quem está conectado em qualquer lugar do mundo”, afirma Dany Carvalho, CEO do Órbi Conecta.

Para o CEO da DIO, Iglá Generoso, com o mercado de games em evidência, o bootcamp assume um papel importante para capacitar profissionais que desejam iniciar na área e buscam por espaço na tecnologia.

“A DIO investe constantemente na transformação de pessoas através da educação, e busca sempre incentivar a equidade e diversidade no mercado tecnológico. Parcerias com empresas como a Órbi nos impulsionam a impactar cada vez mais pessoas e deixar nossa marca no Brasil e no mundo”, diz Iglá Generoso, CEO da DIO.

O bootcamp Órbi Web Games Developer não exige pré-requisitos para inscrição que pode ser realizada até sexta-feira (15/04), no link.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ortolani Comunicação & Marketing

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VIVO CRIA FUNDO DE R$ 320 MILHÕES PARA INVESTIR EM STARTUPS

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O novo fundo Vivo Ventures irá investir nos próximos 5 anos em startups nas áreas de Entretenimento, Casa Inteligente, Marketplace, Saúde, Finanças e Educação

A Vivo anuncia a criação do Vivo Ventures, fundo CVC (Corporate Venture Capital) de R$ 320 milhões para investir em startups brasileiras com soluções inovadoras nas áreas de Entretenimento, Casa Inteligente, Marketplace, Saúde, Finanças e Educação, setores-chave para o posicionamento da Vivo como hub digital. Ao longo dos próximos cinco anos, o fundo buscará entre 12 e 20 startups em estágio de “growth” (preferencialmente rodadas séries A ou B), com investimento médio de R$20 milhões, podendo ter até 20% de participação nas investidas.

“O Vivo Ventures vem para acelerar o nosso posicionamento como hub digital, pois é uma iniciativa que nos aproxima ainda mais do ecossistema de inovação aberta, possibilitando investimentos e parcerias com startups para que possamos oferecer ainda mais benefícios e serviços inovadores para nossos clientes”, afirma Rodrigo Gruner, diretor de Inovação e Novos Negócios da Vivo. “É um caminho natural, apoiado no nosso propósito de Digitalizar para Aproximar, que faz com que a inovação esteja no nosso DNA”, completa.



Para posicionar-se como uma empresa que vai muito além das telecomunicações e oferecer aos consumidores serviços em outras áreas, a Vivo vem investindo na criação de ecossistemas de negócios, seja por meio do desenvolvimento próprio ou de parcerias com marcas de referência em suas áreas. Alguns exemplos de serviços fruto dessa estratégia são a conta digital Vivo Pay; o empréstimo pessoal Vivo Money; o app de meditação Atma e o marketplace de saúde e bem-estar Vida V. Há ainda a joint-venture na área de educação com a Ânima; o Vivo Shopping, onde é possível comprar de itens para pets a geladeiras conectadas; o Vivo Guru, serviço de suporte técnico para dispositivos e casa inteligente; além de parcerias com os principais serviços de streaming de vídeo e música, como Netflix, Disney+, Amazon Prime Video, Spotify e Tidal.

Uma história de inovação

Com o anúncio da criação do CVC, a Vivo se coloca de forma ainda mais robusta como uma das grandes marcas incentivadoras do ecossistema de startups no país. Isso porque, desde 2012, a Wayra, hub de inovação aberta da Vivo, já investia no segmento. A Wayra seguirá investindo em startups preferencialmente em rodadas pré-seed e seed (estágio inicial e de estruturação de produto) e cujo negócio tenha relação com a estratégia da Vivo. Para se ter uma ideia, somente em 2021, foram gerados aproximadamente R$70 milhões em negócios entre a Vivo e as startups do portfólio da Wayra.

Além disso, a Vivo vem promovendo diferentes ações para acelerar o desenvolvimento de uma cultura interna voltada à inovação. Entre elas, estão a adoção de formas de trabalho e metodologias ágeis, que privilegiam o foco no cliente e a rapidez na tomada de decisão – como squads e design thinking -; e a criação de um programa corporativo de inovação aberta, o Vivo Discover, para formar embaixadores da inovação na empresa e que já qualificou cerca de 50 profissionais. A companhia também já capacitou mais de 7 mil funcionários em métodos ágeis e práticas de design thinking e utiliza o método Lean6Sigma, com mais de 7,6 mil colaboradores certificados.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência Fato Relevante

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TECNOLOGIA TENDE A MUDAR A CARA DAS RODOVIAS DE SP NOS PRÓXIMOS ANOS

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Livre passagem e pesagem de caminhões em movimento devem se tornar rotina nas rodovias do Estado em pouco tempo

tecnologia, componente fundamental para a segurança dos motoristas nas estradas, irá transformar o conceito das rodovias como conhecemos hoje. A previsão foi feita pelo engenheiro civil Lucas Reis, especialista em regulação de transporte da ARTESP (Agência de Transportes do Estado de São Paulo) e membro da gerência de sinalização e segurança da Diretoria de Operações (DOP) da agência em conversa para o podcast “De olho na Estrada”, da Concessionária SPMAR, que explicou o funcionamento do sistema pensado para substituir as praças de pedágio no futuro.

“O free flow é um sistema de livre passagem, ou seja, com automação da cobrança tarifária. E de que jeito se dá essa automação? São sensores instalados em pórticos ou portais nas rodovias e nos dispositivos eletrônicos nos veículos, as tags, sendo feita a cobrança de tarifa automaticamente. Dessa forma, o sistema de livre passagem evita a necessidade de existência de praças de pedágio, uma barreira física no meio da rodovia”.



Na conversa foi abordada toda a simbiose entre tecnologia e segurança que surgiu na década de 90, com as primeiras concessões no País. E como o tema migrou até para as universidades, onde uma linha de pesquisa especial, chamada ITS (Sistema Inteligente de Transporte) debate o desenho para as rodovias inteligentes do futuro.

Outro participante, o gerente de operações da SPMAR e apresentador do podcast, Fausto Cabral, também comentou sobre as concessões do presente e as diversas tecnologias implantadas que passam despercebidas pelos usuários, como os SACs, as caixas de analisadores de tráfego, comumente confundidas com os radares: “Medem a quantidade de veículos que passam por faixa de rodovia, determinam o comprimento, o tipo de veículo (..). Essa tecnologia é muito importante para quem está administrando a concessionaria para tomar as decisões certas”.

Para conferir a entrevista completa do Lucas Reis, e saber um pouco mais sobre as tecnologias que vão contribuir para mudar o dia a dia nas rodovias, basta acessar a plataforma de áudio do De Olho na Estrada no Spotify. O podcast De Olho na Estrada é um canal que reúne especialistas para conversar sobre segurança viária de uma forma descomplicada.

Sobre a SPMAR – A Concessionária SPMAR atua na administração dos Trechos Sul e Leste do Rodoanel Mario Covas, sendo responsável pela gestão de 76% do Rodoanel Metropolitano de São Paulo em operação.

O Trecho Sul (km 30 ao km 86 do Rodoanel Mario Covas) tem acesso pelas rodovias Régis Bittencourt (entroncamento com o Trecho Oeste) no km 30; Imigrantes no km 70 e Anchieta no km 75, além da Av. Papa João XXIII, em Mauá, no km 86.

O Trecho Leste (km 86 ao km 130 do Rodoanel Mario Covas) tem acesso pela via de ligação com a Av. Papa João XXIII, em Mauá, no km 86; pela Rodovia Henrique Eróles – SP066 (km 115, em Suzano); pela Rodovia Ayrton Senna – SP070 (km 124 em Itaquaquecetuba) e pela Rodovia Presidente Dutra – BR116 (km 130 em Arujá).

Com informações da Assessoria de Imprensa GWA Comunicação Integrada

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HUAWEI PARTICIPA DO EDUCAÇÃO CONECTADA, ENCONTRO SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS SOCIAIS, NESTA TERÇA, 12

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Iniciativa da Teletime, seminário terá painel com participação de Bruno Zitnick, diretor de relações públicas e governamentais da Huawei

A Huawei, multinacional líder em Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), irá participar do primeiro Educação Conectada, uma iniciativa da Teletime para debater políticas públicas e projetos de interesse social, que contará com a presença de atores dos setores público e privado. Bruno Zitnick, diretor de relações públicas e governamentais da Huawei, estará no terceiro painel do seminário, sobre “O papel das operadoras e os diferentes modelos”. O evento será presencial, mas estará disponível no YouTube da Teletime a partir desta quarta, 13.

O Educação Conectada começa às 9h00, com o painel “Diagnóstico para políticas assertivas”, que irá mapear os principais desafios para ampliação da conectividade em escolas e pontos que merecem atenção das políticas públicas. Em seguida, às 11h00, o segundo painel, “A conciliação das políticas públicas”, vai abordar do programa Internet Brasil, do Ministério das Comunicações, aos compromissos do edital de 5G e como coordenar os esforços das iniciativas de conectividade.



No terceiro painel, às 14h00, o executivo da Huawei irá debater com outros convidados como empresas de telecomunicações e atores privados podem contribuir para programas de ampliação da conectividade e aplicações digitais a escolas, alunos e profissionais de educação, e quais são os modelos de melhor sucesso.

Às 15h15, haverá uma sessão especial em vídeo sobre “A experiência da EducationSuperHighway nos EUA”. Por fim, às 16h, o painel “Para além da conectividade” irá fechar o encontro com um debate sobre como conciliar uma escola conectada com aplicações digitais e propostas educacionais inovadoras.

Veja abaixo a programação completa:

Educação Conectada

Programação:

Painel 1 – 09:00 | 10:30 – Diagnóstico para políticas assertivas

Este painel mapeia os principais desafios para ampliação da conectividade em escolas e os pontos que merecem atenção das políticas públicas

Palestrantes:

Sec. Mauro Luiz Rabelo, secretário de educação básica do Ministério da Educação

Cristieni Castilhos, CEO da MegaEdu

Painel 2 – 11:00 | 12:30 – A conciliação das políticas públicas

Do programa Internet Brasil do MCOM aos compromissos do edital de 5G, passando por projetos como o PIEC do Ministério da Educação, não faltam iniciativas de conectividade. Mas como coordenar esforços?

Palestrantes:

Pedro Lucas Araújo, diretor de investimentos e inovação do Ministério das Comunicações

Ana Caroline Santos Calazans Vilasboas, diretora de articulação e apoio às redes de educação básica, Min. da Educação

Paulo Gomes Gonçalves, auditor da SecexEducação do TCU

Francisco Giacomini Soares, VP de rel. institucionais da Qualcomm

Giuseppe Marrara, diretor de políticas públicas da Cisco

Painel 3 – 14:00 | 15:15 – O papel das operadoras e os diferentes modelos

Como empresas de telecomunicações e atores privados podem contribuir para programas de ampliação da conectividade e aplicações digitais a escolas, alunos e profissionais de educação? Quais os modelos de melhor sucesso?

Debatedores:

Tomas Fuchs, presidente da Datora

Márcio Couto Lino, Diretor de ESG da TIM Brasil

Nelson Simões, diretor geral da RNP

Bruno Zitnick, diretor de relações públicas e governamentais da Huawei

15:15 — 15:30 | Sessão especial (vídeo) — A experiência da EducationSuperHighway nos EUA

Entrevistado: Evan Marwell, founder e CEO da EducationSuperHighway

Painel 4 – 16:00 | 17:30 – Para além da conectividade

A conectividade é essencial para elevar a educação ao mundo digital, mas e depois? Como conciliar uma escola conectada com aplicações digitais e propostas educacionais inovadoras?

Debatedores:

Daniely Gomiero, diretora de comunicação corporativa da Claro e VP de projetos do Instituto Claro

Lia Glaz, gerente sênior de Educação da Fundação Telefônica Vivo

Marise de Luca, Líder de Conectividade do Grupo Mulheres do Brasil

Thalles Gomes, coordenador jurídico e de parcerias públicas do CIEB

Milene Franco Pereira, gerente sênior de relações governamentais da Qualcomm

Márcio Couto Lino, Diretor de ESG da TIM Brasil

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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QUANTO VALE NOSSA MOBILIDADE ELÉTRICA?

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Vi há alguns dias um destes vídeos da internet em que uma pessoa falava contente que havia comprado seu carro elétrico. Tinha custado um dinheirão, mas era uma maravilha e, de quebra, ainda ajudava a cuidar bem do Planeta.  Bem, mentira não é, mas também não é tão simples assim

Olá, tudo bem? A esta altura, e depois de alguns papos que batemos por aqui, creio que já entendemos que a eletrificação dos transportes é parte importante de nossa resposta à crise climática. Uma resposta que é imperiosa e urgente. 

Não queria chover no molhado, mas é importante não perder de vista o que de fato importa. Mas eu queria aproveitar nosso papo hoje, isso sim, para encompridar um bocadinho mais essa conversa: queria pensar um pouco mais do elétrico da mobilidade elétrica. 



Para isso, quero começar com uma estorinha. Vi há alguns dias um destes vídeos da internet em que uma pessoa falava contente que havia comprado seu carro elétrico. Tinha custado um dinheirão, mas era uma maravilha e, de quebra, ainda ajudava a cuidar bem do Planeta. 

Bem, mentira não é, mas também não é tão simples assim. 

Acontece que lá pelas bandas onde vive esta pessoa, entre arranha-céus altíssimos que brotam da areia do deserto, mais de 99% da energia elétrica que chega às tomadas vem da queima de combustível fóssil. O novo carro elétrico de nossa personagem mostra ali, sem dúvidas, uma louvável boa intenção, mas infelizmente não passa muito disso. Pelo menos não no que diz respeito ao combate à mudança climática. 

Para passar da boa intenção para a ação com a consequência que queremos (e de que precisamos), é preciso estarmos bem atentos à nossa relação com a energia elétrica. Isso quer dizer muitas coisas, e uma delas é certamente como produzimos a eletricidade com que pretendemos eletrificar nossos transportes – seja lá naquelas lonjuras, seja aqui mesmo no Brasil. Estamos, afinal, no mesmo planeta.  

O país de onde veio o vídeo que assisti é um caso extremo, mas não isolado. Boa parte do mundo ainda gera uma parcela considerável de sua energia elétrica a partir de combustíveis fósseis. O Our World in Data traz alguns números: nos EUA, são 60%; na Austrália, 75%; no Japão, 70%. Para falar de países com contextos mais próximos ao nosso, continuamos: quase 75% na Índia e no México; 65% na Argentina; 65% na Turquia e – impossível não falar dela – 66% na China. Na África do Sul, são 88%.

Os números são de 2020. Estão aqui arredondados, mas falam por si: em um grau considerável, o veículo elétrico apenas empurra a conta do desastre climático para a frente sem uma política de geração de energia limpa.

É aqui que nós – o Brasil – temos uma enorme oportunidade de fazer a diferença. Em 2020, apenas uns 13% de nossa eletricidade veio da queima de combustíveis fósseis. Tudo bem que o mapa do Our World in Data mostra alguns países em situação bem melhor: na Noruega são apenas 0,5%. Na Namíbia; 1,5%; no Quênia, pouco mais de 10%. Entretanto, das maiores economias do mundo, são poucas com uma posição semelhante à nossa. Na prática, isso quer dizer que nosso potencial de contribuição para o combate à mudança climática pela eletrificação dos transportes é enorme; e que nossa fruta está mais à mão para ser colhida. 

Resumindo: para o clima, o mesmo ônibus elétrico em São Paulo vale mais, todo o resto constante, que em Los Angeles, Mumbai ou Istambul. 

É de envaidecer mesmo. Isso não é qualquer coisa. 

Tudo bem, não são só flores. Temos cá nossos desafios. 

A maior parte de nossa energia elétrica vem de hidrelétricas. Se, por um lado, isso ainda é melhor que queimar carvão para ligar o liquidificador, por outro, estes megaprojetos nos deixaram com uma respeitável conta ambiental e social a pagar. Mais: como um país que, ao fim e ao cabo, é movido a chuva, estamos particularmente vulneráveis à mudança climática que já se faz muito (e dolorosamente) presente. Como consequência, nos últimos anos tivemos que recorrer cada vez mais à queima de combustível fóssil para manter nossas tomadas vivas. Combine isso com uma governança e processos de tomada de decisão por vezes demasiadamente complexos e, pronto, lá se vai nossa grande contribuição para um mundo melhor. Não é?

Não, não é. Ou melhor: não precisa ser. 

Temos vários bodes na sala, é verdade, mas só estamos destinados a ser o país das grandes oportunidades perdidas se não nos mexermos. 

É que realizar todo esse nosso potencial é algo que não vem dado: precisa ser construído. E isso podemos fazer:  temos cientistas do mais alto nível; uma indústria relevante e uma sociedade civil que se mobiliza cada vez mais. Temos em nossa administração pública profissionais qualificados e engajados. Adicionando-se a estes o diálogo que possibilite uma ação coordenada podemos construir políticas públicas que abram caminhos para lidarmos com nossos bodes na sala e cumprir nossa responsabilidade para com o planeta. 

Dá trabalho, mas se pode fazer. É preciso não perder de vista o que realmente importa.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CISCO ANUNCIA NOVA EDIÇÃO DO WOMEN ROCK IT, PROGRAMA QUE OFERECE CURSOS GRATUITOS DE TI PARA MULHERES DE TODO O PAÍS

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Um estudo do Banco Nacional de Empregos (BNE) mostra que cresceu o número de mulheres buscando vagas na área de tecnologia, visto que de janeiro a maio do ano de 2021, foram registradas 12.716 candidaturas femininas contra 10.375 em 2020 no mesmo período. Em apoio a essas mulheres, a Cisco Brasil anuncia que já estão abertas as inscrições da nova edição do Women Rock IT. O projeto faz parte da iniciativa Girls in ICT Day, movimento global que visa motivar meninas e mulheres a se dedicarem profissionalmente às áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, e está alinhada ao propósito da Cisco de promover um futuro inclusivo para todos.

Voltado para mulheres a partir de 16 anos, o curso conta com aulas ao vivo do Cisco Networking Academy, via Webex. Ao longo de 6 meses, as alunas terão aulas de CCNA1, CCNA2 e CCNA3 com os melhores professores do Brasil.



Para participar, as candidatas devem se inscrever no curso classificatório Networking Essentials, que tem duração de 40 horas e deve ser concluído até 22 de abril. Realizado no modo self-learning, com conteúdo em inglês de nível básico ou português, o programa ensina a planejar e instalar uma rede doméstica ou de pequena empresa usando tecnologia sem fio, promove a prática de verificação e solução de problemas de rede e conectividade com a Internet, e ensina a reconhecer e mitigar ameaças de segurança, entre outras habilidades.

As 1.000 estudantes melhores classificadas no Networking Essentials iniciarão o primeiro módulo do Cisco® Certified Network Associate (CCNA) 7.0, capacitação em redes com reconhecimento internacional na carreira de TI, que será ministrada por videoconferência pelo Cisco Webex. O CCNA é composto por três módulos em português, nos quais as alunas aprenderão as funções necessárias para dar suporte às operações tanto de empresas quanto de pequenos varejistas. As estudantes se capacitarão a construir redes locais simples (LANs), desenvolverão conhecimento prático de esquemas de endereçamento IP, além de dominar a segurança de rede básica e poder realizar configurações básicas para roteadores e switches.

Ao final do curso a candidata estará pronta para aplicar para a certificação internacional. Entre os pré-requisitos, além de ser mulher (cis e trans) e ter mais de 16 anos, é necessário acesso à internet e um computador com processador i3 ou equivalente, Windows 10, 4Gb de RAM e 27GB de disco rígido. Saiba mais no link.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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