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RESTRINGIR A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS A COMBUSTÃO REDUZ AS EMISSÕES NAS METRÓPOLES

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A Europa apresenta o maior número absoluto de zonas de baixa emissão, conhecidas como LEZs (do inglês, low emission zones)

As metrópoles, apesar de ocuparem apenas 2% de espaço no planeta, respondem por cerca de 60% a 80% do consumo de energia e por 75% das emissões globais de carbono, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Em função da quarentena imposta pela covid-19, que, em março de 2020, forçou redução significativa na circulação de pessoas nas cidades – consequentemente, de veículos –, houve uma melhora expressiva nos níveis de poluição e de emissões de gases de efeito estufa (GEE).

Mas, infelizmente, foi uma mudança temporária. Com o retorno das atividades e dos deslocamentos, os centros urbanos voltaram a registrar níveis elevados de emissões. O que significa que, na ausência de medidas mais estruturais, que possam alterar o padrão global das emissões, poucas serão as mudanças duradouras percebidas em relação à melhora na qualidade do ar.



Há, entretanto, ações vinculadas a decisões de política pública com potencial para reduzir as emissões nas cidades de forma mais sustentada no longo prazo. É o que se observa com a restrição à circulação de veículos automotores em determinadas áreas dos centros urbanos, por meio de instrumento regulatório, que estão sendo implementadas há vários anos. Trata-se das zonas de baixa emissão, conhecidas como LEZs (do inglês, low emission zones).

Restrição de circulação

As LEZs compreendem áreas específicas nas cidades que apresentam algum tipo de restrição à circulação de veículos movidos a combustão, sempre com o propósito de reduzir as emissões de poluentes. Essas restrições variam entre elas, podendo assumir diferentes configurações: área geográfica delimitada, horários e dias de funcionamento, tipos de veículos afetados com a restrição, entre outras.

A Europa se destaca por apresentar o maior número absoluto de zonas de baixa emissão. A primeira delas surgiu na Suécia, em 1996, denominada Environmental Zones. Desde então, o continente europeu foi, progressivamente, ampliando essas ações e, em 2022, registrou mais de 250 zonas de baixa emissão, regulamentadas e em operação, conforme dados do Urban Access Regulations in Europe.

Há diferenças no número de LEZs por países, assim como na forma de regulamentar esses espaços. Por exemplo, Áustria, Dinamarca, Alemanha, Holanda e Suécia apresentam uma regulamentação centralizada para as LEZs que se aplica a todas as cidades do Estado que busquem implementar medidas restritivas semelhantes. Em outros países, as cidades possuem flexibilidade para definir como será o funcionamento dessas áreas.

Ainda que a restrição à circulação de veículos, por tipos e finalidades, varie entre as cidades, nota-se uma tendência em coibir sobretudo a circulação de veículos pesados que se destinam à entrega de mercadorias. Caso o veículo não atenda ao padrão de emissão definido pela cidade, é cobrada uma taxa para acessar a área em questão. Veículos elétricos possuem circulação liberada em todos essas LEZs, sendo que, em algumas cidades, os híbridos também podem circular livremente.

Londres é referência em zonas de baixa emissão

Da experiência europeia em zonas de baixa emissão, o caso de Londres é o que merece maior atenção. A capital britânica conta, desde abril de 2019, com uma ultra low emission zone (Ulez), que possui um padrão de emissão mais rígido do que as LEZs e aplica-se a todos os utilitários e veículos. É uma área de 380 quilômetros quadrados que atinge 3,8 milhões de pessoas. Além disso, a Ulez também estabelece limites para a emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), poluentes do ar e materiais particulados emitidos pelos motores.

As LEZs têm se tornado um instrumento regulatório cada vez mais popular em todo o mundo, sobretudo porque há evidências dos benefícios sob a ótica de redução de emissões de GEE e de poluentes locais. Quanto ao Brasil, já houve estudos para implementar as zonas de baixa emissão – como ocorreu em Campinas (SP), que projetou uma área central da cidade para circulação apenas de ônibus zero emissão –, mas não há nenhuma LEZ que tenha sido implementada no País.

Ações de políticas públicas desse tipo demonstram o potencial das cidades em buscar soluções heterogêneas e multidirecionadas, em conformidade com suas especificidades e demandas locais, e que possam promover mudanças estruturadas e de longo prazo para reduzir as emissões de poluentes locais. As cidades podem e devem assumir esse protagonismo, posicionando-se como indutoras da transição energética sustentável rumo a um sistema de transportes de baixo carbono.

“A Europa se destaca por apresentar o maior número absoluto de zonas de baixa emissão. A primeira delas surgiu na Suécia, em 1996.”

Com informações da Assessoria de Imprensa Mobilidade Estadão

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COMPARTILHAMENTO DE BICICLETAS DIMINUI POLUIÇÃO NO REINO UNIDO

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Programas de bikes compartilhadas fazem com que cada usuário deixe de produzir 1 quilo de CO2 por semana

Um estudo coletou dados de 39 programas de compartilhamento de bicicletas no Reino Unido e comprovou a eficiência desses programas tanto para diminuir a poluição quanto para ajudar nos exercícios físicos. Só no ano passado foram 22.789 bicicletas em operação e 41.599 viagens.

Cada usuário das bicicletas compartilhadas fez que uma viagem de carro de aproximadamente 6 quilômetros (km) fosse evitada por semana. Isso é o equivalente a reduzir 1 quilo de gás carbônico emitido na atmosfera por semana, por usuário.



Os dados foram coletados pelo grupo Collaborative Mobility UK (CoMoUK), que também conduziu a maior entrevista já realizada sobre os deslocamentos por bicicletas compartilhadas no Reino Unido. Foram mais de 4 mil usuários entrevistados, e os dados servem para mostrar a importância desses programas às saúdes ambiental e individual.

Incentivo para voltar ao selim

Os programas parecem ter sido um estopim para muita gente voltar a pegar a bike: 49% dos usuários disseram que participar de programas de compartilhamento de bicicletas foi o que fez eles voltarem a usar esse meio de transporte após mais de um ano sem praticar; já 6% dos usuários andaram de bicicleta pela primeira vez; enquanto 53% dos usuários responderam que, se não fossem pelos programas, teriam feito a última viagem de carro, táxi ou apps de compartilhamento de caronas.

As bicicletas elétricas também vêm ganhando espaço. Os usuários desse tipo de veículo afirmam que o utilizam pela facilidade de enfrentar subidas e por diminuir o tempo de deslocamento — 34% dos usuários de e-bikes afirmam que utilizam o veículo para substituir carros em deslocamentos de até 8 km por semana.

Dessa forma, 20% dos usuários responderam que os deslocamentos de bicicleta são o único exercício físico que fazem na semana. O Chief Executive Officer (CEO) do CoMoUK, Richard Dilks, afirmou que se as cidades querem mesmo zerar a emissão de carbono, pois elas precisam enfrentar a propriedade privada de veículos, e a solução disso está no compartilhamento.

Benefícios do uso das bicicletas

Além dos benefícios para o meio ambiente, diminuindo a poluição por emissão de gases e a poluição sonora, andar de bicicleta promove uma série de benefícios para a saúde.

Um estudo publicado pela US National Library of Medicine sugere que a prática de ciclismo por 30 minutos ao dia ajuda no fortalecimento dos músculos da perna, melhora e previne doenças do sistema cardiovascular, podendo ajudar na prevenção e no controle da diabetes tipo 2.

O ciclismo é um tipo de exercício que gera pouco impacto, portanto é indicado às pessoas que têm problemas nas articulações.

Além disso, a prática de exercícios físicos regulares ajuda na saúde mental aliviando sintomas do estresse, depressão e ansiedade. Sem falar nos benefícios para emagrecimento e controle do peso.

Fonte: Traffic Technology, Transport Network, Forbes, Cycling Industry, E Cycle, Melt Life, Dias Bike.

Com informações da Assessoria de Imprensa Mobilidade Estadão

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CIDADE DE SÃO PAULO REGISTRA EMISSÃO DE 15% DA META DE CO2 PARA 2022 NO PRIMEIRO TRIMESTRE

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No mesmo período do ano passado, foram registrados 15,5%;

Dados são do Trancity, ferramenta de monitoramento do transporte público para gestão, planejamento e operação do sistema

Seguindo o previsto na Lei Municipal nº 14.933/09, que determina a redução progressiva das emissões dos gases de efeito estufa e de material particulado, o transporte público da capital paulista registrou no primeiro trimestre de 2022, o total de 15% do volume de CO² máximo a ser emitido durante o ano. Vale destacar que, no mesmo período, referente ao ano passado, São Paulo registrou 15,5% do volume indicado. É o que revela análise do Trancity, ferramenta de monitoramento do transporte público para gestão, planejamento e operação do sistema de transporte das cidades, criado pela brasileira Scipopulis, empresa da green4T, em parceria com o IEMA (Instituto de Energia e Meio Ambiente).

Com uma frota circulante de quase 12.500 ônibus na cidade, São Paulo atingiu um acumulado de 98,9 kt de emissão de CO², o que sinaliza estar alinhada à meta do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).



Outro dado destacado pelo Trancity, refere-se à emissão de NOx (Óxido de nitrogênio — gás poluente de origem da queima de combustíveis), com o total de 19% do limite para este ano, o que corresponde a 1,10 kt de NOx.

“Nossa plataforma gera dados de transporte com cálculo em tempo real das emissões que os ônibus estão gerando na cidade, para verificar se essas metas de redução estão sendo cumpridas ao longo do tempo”, destaca Roberto Speicys, cofundador e CEO do Scipopulis.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn & Wolfe

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ALFABANTU OFERECE WORKSHOP GRATUITO DE TECNOLOGIA PARA ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS

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Crianças e adolescentes, preferencialmente negras, poderão participar de aulas de Programação de Scraft, Manutenção de Computações, Ilustração e Tecnologia de Impacto Ambiental

Com o objetivo de introduzir noções de diversos saberes para estudantes de escola pública e, com isso, contribuir para alavancar suas vidas profissionais no futuro, o Alfabantu, coletivo que atua na área de educação e tecnologia que fomenta o diálogo entre Brasil e África, criou o Umonhi: a arte de conectar. Destinado a crianças e adolescentes de 08 a 15 anos, matriculadas em escolas públicas, as aulas serão ministradas por coletivos especializados de acordo com o tema. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 01 e 17 de abril por meio do formulário neste link.

Umonhi nasceu com a finalidade de dar continuidade os trabalhos da Alfabantu ligados a tecnologia, educação e inovação. Rumo ao aniversário de cinco anos da startup, a proposta é desenvolver atividades no qual criam novas possibilidades de ensino nas regiões periféricas onde grande parte da população negra é residente. “Queremos reforçar nossa intenção inicial de empoderar crianças e adolescentes como mecanismos fortalecedores para autoestima, que permite não estar inserido ao movimento global da tecnologia, mas ter a oportunidade da descoberta das suas habilidades e competências desde cedo para ingressar no mercado de trabalho”, declara Odara Dèlé, idealizadora da Alfabantu.



.Ao longo de oito dias, os estudantes terão a oportunidade de conhecer quatro áreas diferentes. Ministrado por Viviane Cardial, técnica de TI da InfoPreta, empresa especializada no reparo e conserto de aparelhos para mulheres negras e pessoas de baixa renda, os dois primeiros dias (03 e 04 de maio) serão destinados à Manutenção de Computadores, que visa proporcionar o conhecimento da manutenção de hardware e software de computadores.

No segundo encontro (05 e 06 de maio), o tema é “Programação de Scrapt e desenvolvimento de site”, em que Paulo Vinicius (Mais1Code), estudante de tecnologia e morador do Grajaú, ensinará sobre a liberdade de criar suas próprias histórias e jogos interativos. Já nos dias 10 e 11 de maio, o Coletivo Dedo Verde, que desenvolve ações ecológicas relacionadas à educação e preservação ambiental nas periferias de São Paulo, falará sobre “Tecnologia de Impacto Socioambiental”, apresentando tecnologias verdes de baixo custo que podem ser implantadas em escolas, ONGs, residências ou prédios que irão contribuir diretamente para diminuir os efeitos relacionados às mudanças climáticas.

O workshop encerra nos dias 12 e 13 de maio com aulas de “Ilustração” ministrada pelo Coletivo Pretas que Criam, idealizado por Bruna Bandeira, Joyce Pills, Leia Tavares e Vanessa Ferreira (Preta Ilustra). Nesses dias, a proposta é promover um estudo detalhado das tarefas e narrativas a cargo do ilustrador para utilizar o desenho como instrumento de expressão do pensamento.

Criada em 2016, a Alfabantu é uma produtora de conteúdos determinada a discutir e refletir as infâncias voltada ao entretenimento, educação e cultura africana e afrobrasileira. E, por meio do conhecimento, adolescentes conseguem acessar lugares que foram historicamente negados, bem como pensar em possibilidades de inserção ao mercado de trabalho.

A lista de selecionados será anunciada dia 25 de abril, segunda-feira. Vagas limitadas. Workshop presencial.

SERVIÇO

Workshop: Umonhi: a arte de conectar

Local: CCJ – Centro Cultural da Juventude – Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades, São Paulo

Lista de selecionados: 25 de abril

Período: 03 a 13 de maio

Horário: 14h às 16h

Inscrições aqui

PROGRAMAÇÃO

Manutenção de Computadores

Data: 03 e 04 de maio

Horário: 14h às 16h

Ministrado por : Viviane Cardial (InfoPreta)

O encontro visa proporcionar o conhecimento da manutenção de hardware e software de computadores.

Programação de Scrapt e desenvolvimento de site

Data: 05 e 06 de maio

Horário: 14h às 16h

Ministrado por Paulo Vinícius (Mais1code)

Software livre com a produção e manuseio fácil, este programa garante a interação entre a comunidade online onde tem a liberdade para criar suas próprias histórias e jogos interativos.

Tecnologia de Impacto Socioambiental

Data: 10 e 11 de maio

Horário: 14h às 16h

Ministrado por Coletivo Dedo Verde

Ciclo formativo consiste em apresentar Tecnologias Verdes de baixo custo que podem ser implantadas em escolas, ONGs, residências ou prédios que irão contribuir diretamente para diminuir os efeitos relacionados às mudanças climáticas.

Ilustração

Data: 12 e 13 de maio

Horário: 14h às 16h

Ministrado por Coletivo Pretas que Criam

Será promovido o estudo detalhado das tarefas e narrativas a cargo do ilustrador para utilizar o desenho como instrumento de expressão do pensamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência Lema

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PETROBRAS PUBLICA RESULTADOS QUE REAFIRMAM SEUS COMPROMISSOS DE SUSTENTABILIDADE

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Relatório de Sustentabilidade 2021 mostra que Companhia ampliou escopo de atuação social e aumentou investimentos

A Petrobras divulga, na última quarta-feira (13/4), o Relatório de Sustentabilidade 2021, com destaque para as contribuições da companhia para a sociedade. O relatório descreve as principais atividades, iniciativas, práticas de gestão, indicadores e compromissos relacionados às questões ambientais, sociais e de governança.

A empresa investiu R$ 138 milhões em patrocínios e convênios socioambientais, culturais, esportivos e de negócios, ciência e tecnologia. O valor é 15% maior que o destinado para a mesma finalidade no ano anterior.

Além de aumentar os recursos, a Petrobras ampliou o escopo de sua atuação em responsabilidade social, intensificando ações de doação e ajuda humanitária. Nesse movimento, lançou o programa social de acesso ao gás de cozinha, para o qual serão destinados R$ 300 milhões até o fim de 2022. A previsão é que mais de 4 milhões de pessoas sejam beneficiadas, direta e indiretamente, por essa iniciativa, em todos os estados brasileiros.

Destacam-se também os R$ 221 milhões destinados para programas e projetos de monitoramento ambientais nos processos de licenciamento ambiental no ano passado. Um exemplo é o Programa de Monitoramento de Praias (PMP), executado pela Petrobras para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal, conduzido pelo IBAMA, que se tornou o maior programa de monitoramento de praias do mundo. Atualmente, a Petrobras mantém quatro PMPs, que, juntos, atuam em 10 estados litorâneos, acompanhando a interferência das atividades de produção e escoamento de petróleo e a biodiversidade em mais de três mil quilômetros de praias.

Ao longo de 2021, a Petrobras também seguiu empenhando esforços para ajudar a população no combate à pandemia de Covid-19. Para isso, doou R$ 101 milhões, destinando cilindros de oxigênio e miniusinas produtoras de oxigênio ao abastecimento de hospitais públicos nos estados mais afetados pela pandemia. Além disso, esse recurso também foi aplicado na distribuição de milhares de cestas básicas, gás de cozinha e kits de medicamentos para intubação de pacientes. Esse valor foi quatro vezes maior que as doações realizadas em 2020.

A contribuição da Petrobras para a sociedade brasileira extrapola os investimentos voluntários em projetos de Responsabilidade Social. Somente em royalties, impostos e tributos, a empresa pagou R$ 203 bilhões para o Governo Federal, estados e municípios em 2021 – o que equivale ao pagamento de aproximadamente R$ 23 milhões por hora aos cofres públicos. Os resultados operacionais e financeiros em 2021 evidenciam que a Petrobras se tornou uma empresa forte e saudável, capaz de crescer, investir, gerar empregos, pagar tributos, retornar dividendos aos acionistas, incluindo a União, e contribuir efetivamente para o desenvolvimento do país.

A Petrobras responde por 4% do PIB do Brasil e, no ano passado, a companhia gerou postos de trabalho e pagou mais de R$ 100 bilhões a fornecedores e instituições financeiras no Brasil e no exterior. Esses volumes de recursos demonstram que quanto mais a companhia gera, mais devolve à sociedade.

“Os esforços da companhia em 2021 trouxeram o reconhecimento do mercado e o retorno ao Dow Jones Sustainability World Index, um dos mais importantes índices de sustentabilidade no mundo, que avalia as melhores práticas de gestão social, ambiental e econômica. A Petrobras havia deixado o índice em 2015 e temos orgulho de recolocar a empresa entre as companhias de referência em relação às práticas de sustentabilidade. Alcançamos nota máxima nos critérios de Materialidade, Riscos Relacionados à Água, Relatório Ambiental e Social. E fomos destacados nos critérios de Estratégia Climática, Ecoeficiência Operacional, Cidadania Corporativa e Filantropia, Práticas Trabalhistas, Impacto Social na Comunidade e Saúde Ocupacional e Segurança”, afirma o diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade, Rafael Chaves.

Transição para uma economia de baixo carbono

O Relatório de Sustentabilidade também traz os avanços em relação à redução de emissões nas operações da empresa e os resultados das iniciativas associadas à transição para uma economia global de baixo carbono.

Um dos destaques é o Programa de Captura, Uso e Armazenamento geológico de CO2 (Carbon Capture, Utilization and Storage – CCUS), desenvolvido pela Petrobras nos campos do pré-sal. Pioneiro em águas ultraprofundas, o Programa se tornou o maior do mundo em operação em volume reinjetado anualmente. Em 2021, a Petrobras reinjetou cerca de 8,7 milhões de toneladas de CO2 separado do gás, alcançando um total acumulado de 30,1 milhões de toneladas de CO2 devolvidas aos reservatórios desde 2008.

Em 2021, a emissão totalizou absoluta de gases de efeito estufa foi de 62 milhões de toneladas de CO2 equivalente (tCO2e), uma redução de 21% em relação à emissão de 2015, apesar do impacto adverso do despacho termelétrico atípico em um ano de crise hídrica.

Além de perseguir continuamente a redução na intensidade de emissões de GEE nas suas operações, a Petrobras apoia voluntariamente projetos voltados à conservação e recuperação de florestas e áreas naturais.

Os projetos vigentes em 2021 contribuíram para recuperação ou conservação direta de mais de 175 mil hectares de florestas e áreas naturais da Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga e Cerrado, com influência em 25 milhões de hectares, o que representa mais de 3% do território brasileiro.

O benefício estimado do trabalho realizado até o momento por estes projetos é de cerca de 1,3 milhão de tCO2e, dos quais 95,5 mil toneladas referem-se à remoção líquida por ações de recuperação e reconversão produtiva; e 1,2 milhão de toneladas às emissões evitadas por meio de ações que previnem o desmatamento e a degradação florestal. Recentemente, a Petrobras anunciou que irá ampliar em cerca de R$ 50 milhões os seus investimentos em projetos voltados à restauração florestal de espécies nativas nos biomas brasileiros.

Confira aqui a íntegra do relatório

Com informações da Assessoria de Imprensa da Petrobras

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NATAL (RN) SEDIARÁ O 12º FÓRUM DA INTERNET NO BRASIL; CONHEÇA OS WORKSHOPS QUE FARÃO PARTE DA PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

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Ao todo 59 propostas foram encaminhadas para o evento promovido pelo CGI.br e que acontecerá de 31 de maio a 3 de junho

Vinte e sete workshops irão compor a programação do 12º Fórum da Internet no Brasil (FIB12), que em 2022 voltará a ser presencial, após duas edições on-line em razão da COVID-19. O FIB12, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), será realizado na cidade de Natal (RN), de 31 de maio a 3 de junho. Também contará com transmissão ao vivo pelo canal do NIC.br no YouTube.

Ao todo 59 propostas foram encaminhadas por pessoas e organizações e passaram pela avaliação de uma comissão multissetorial. Entre os selecionados e discussões propostas, contemplam-se participantes das cinco regiões do país, ligados aos setores governamental; empresarial; terceiro setor; e comunidade científica e tecnológica.

“Sem dúvida, o retorno ao presencial contribuirá para enriquecer as discussões no FIB12 que, não à toa, tem caráter itinerante buscando promover a participação de público diverso nos debates sobre questões relevantes para a consolidação e expansão de uma Internet cada vez mais universal, inovadora e inclusiva no Brasil”, pontua Tanara Lauschner, coordenadora do Grupo de Trabalho da 12ª edição do evento.

Nesta edição do Fórum, as propostas escolhidas foram distribuídas pelos seguintes macrotemas:

– Dados, informações e conteúdos digitais;
– Diversidade e inclusão;
– Infraestrutura, acesso e conectividade;
– Internet, Sociedade e Cidadania;
– Privacidade e Segurança;
– Questões jurídicas, regulatórias e extraterritorial.

Confira a relação e detalhes dos workshops que estarão na programação do FIB12: .

Pré-IGF

Realizado pelo CGI.br desde 2011, o FIB é uma atividade preparatória para o Fórum de Governança da Internet (IGF — Internet Governance Forum), da Organização das Nações Unidas (ONU). Inspirado no modelo de composição do CGI.br, o evento tem caráter multissetorial, mobilizando os setores empresarial, governamental, terceiro setor e a comunidade científica e tecnológica. A programação do Fórum é composta majoritariamente por atividades propostas pela comunidade brasileira envolvida no debate de governança da Internet.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

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IDEIAGOV ABRE CHAMADA PARA MODELOS DE NEGÓCIOS COM SOLUÇÕES RELACIONADAS A CIDADES INTELIGENTES, SUSTENTÁVEIS E HUMANAS

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Hub de Inovação do Governo do Estado de São Paulo irá selecionar 30 negócios de  Impacto para participar da 3ª edição do Programa de Aceleração

 

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, anuncia a 3ª edição do Programa de Aceleração, iniciativa do IdeiaGov, hub de inovação do Governo do Estado de São Paulo. A edição visa a fomentar a inovação social por meio do apoio direto a negócios de impacto que tenham modelos de negócio e soluções inovadoras relacionadas ao desafio Cidades Inteligentes, Sustentáveis e Humanas, com foco em conectividade.

Poderão participar quaisquer organizações com fins lucrativos de todo o Brasil, cujas soluções contribuam para pautas relacionadas a resiliência urbana, saúde e bem-estar, saneamento, soluções para pequenos produtores e tecnologias de preservação, entre outros assuntos.



Planejar uma cidade de forma inteligente e sustentável é fundamental para atrair investimentos e alavancar o desenvolvimento econômico e social de uma determinada região. As cidades inteligentes e sustentáveis são locais equipados por diferentes tecnologias digitais, como inteligência artificial, internet das coisas, computação em nuvem entre outros, com o objetivo de melhorar a gestão de serviços públicos. A convergência entre a tecnologia e o ecossistema de impacto atua para que diversas atividades se tornem mais práticas, rápidas e seguras, beneficiando a população como um todo.

“Incentivar a inovação tecnológica e sustentável é fundamental, tanto para o futuro do nosso planeta, quanto para alavancar o desenvolvimento econômico e social de nossas cidades. Apoiar organizações que se propõem a repensar o nosso cotidiano e encarar os maiores desafios da gestão pública é um dos compromissos da secretaria, que segue cumprindo o seu propósito com o desenvolvimento econômico, inovador, inclusivo e sustentável”, Marina Bragante, Secretária executiva, respondendo pelo expediente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Sendo assim, o objetivo do programa é promover parcerias e conexões qualificadas entre diferentes atores do ecossistema de inovação do Brasil, América Latina e Reino Unido, a partir de colaborações multisetoriais, com especial ênfase no setor público e parceria com os entes municipais, a Connected Places Catapult (CPC) e InvestSP.

Para conseguir alcançar os objetivos propostos, o IdeiaGov irá selecionar 30 negócios de impacto que tenham soluções inovadoras e escaláveis e que se proponham a resolver as problemáticas descritas.

“O Impact Hub tem um modelo adaptado para cidades, com presença em mais de 100 cidades no mundo. A dimensão das cidades permite engajar a população de forma prática na resolução de desafios locais. A busca por cidades inteligentes, sustentáveis e humanas passa por soluções inovadoras, e os negócios de impacto e tecnologia têm um papel fundamental no desenvolvimento e implementação dessas soluções”, diz Henrique Bussacos, co-fundador do Impact Hub São Paulo, Florianópolis e Manaus.

As empresas selecionadas participarão do programa em uma jornada com atividades e mentorias 100% online com duração de três meses, usufruindo de benefícios exclusivos como a aproximação com o setor público, realização de networking por meio da comunidade IdeiaGov com importantes conexões com stakeholders do Brasil e do mundo.

Além disso, terão a possibilidade de realizar testes das soluções em ambientes públicos e terão a oportunidade de fazer negócios com outras empresas participantes. O programa ainda oferece apoio para a captação de recursos e investimentos e acesso ao coworking localizado dentro da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo.

Serviço

Inscrições: entre 12 de abril e 9 de maio de 2022

Onde: www.ideiagov.sp.gov.br

Formato das aulas: online

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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PTI PROMOVE EVENTO DE TRANSFERÊNCIA TECNOLÓGICA EM FOZ DO IGUAÇU

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Techday é uma iniciativa do Parque Tecnológico Itaipu que foca em transferir tecnologias desenvolvidas pela instituição para o mercado

Foram mais de 20 instituições interessadas nas apresentações das soluções tecnológicas desenvolvidas pelo Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) no TechDay. As tecnologias encontram-se em diferentes níveis de maturidade, com oportunidade de serem levadas ao mercado.

O principal objetivo do evento TechDay foi apresentar e demonstrar como as tecnologias funcionam em aspectos técnicos, e quais benefícios podem trazer ao consumidor final. Assim, empresas e startups que passarem a obter acordos comerciais com o PTI, passam a acessar novos mercados contando com vantagens competitivas.



O papel do PTI é ser um facilitador. A afirmação é do diretor de negócios e inovação da instituição, Rodrigo Regis. “Esse é o primeiro evento que fazemos com enfoque em conexões e mostra de tecnologias que estão dentro do Parque, pensando em atrair as empresas, pensando em um possível match”, comenta Regis. “Pode ser até por exemplo que a gente não tenha um match diretamente na tecnologia, mas certamente vamos repassar conhecimento”.

Para levar suas soluções ao mercado, o PTI busca se conectar com quem já entende a dinâmica de venda, sabendo o que necessário para a correta exploração e comercialização de produtos. “Enquanto Instituição de Ciência e Tecnologia, o PTI não detém expertise para produzir em escala as tecnologias que desenvolve, por esse motivo, busca transferir suas tecnologias a empresas que possam produzir em caráter industrial estes produtos”, explica o diretor técnico do PTI-BR, Rafael Deitos.

Cultura da inovação e transferência de tecnologias

O TechDay contou com a presença de renomado palestrante, Carlos Camargo, engenheiro mecatrônico com MBA em Gestão Industrial e Gerenciamento de Projetos pela Unicamp, e Gestão Estratégica e de Tecnologia pela Saint Paul Business School.

Com uma carreira de mais de 20 anos na 3M do Brasil, Camargo é responsável pelos novos negócios em sistemas de automação da empresa na América Latina, e palestrou no TechDay sobre “Cultura da inovação e transferência de tecnologias sob a perspectiva da 3M”.

“Na 3M mensuramos a inovação. Pegamos a venda daquele produto que foi lançado nos últimos 5 anos versos a venda total daquele portfólio, e se tem uma porcentagem. Quanto maior a sua porcentagem, maior o seu índice de giro e de inovação. A 3m mundialmente trabalha na casa dos 30 a 35% por cento e é assim que monitoramos. Toda área tem sua meta de inovação”.

Mas o que é transferência tecnológica? 

A transferência tecnológica é o repasse de conhecimentos científicos e inovações tecnológicas, desenvolvidos no âmbito de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) às empresas com interesse e capacidade de explorá-las comercialmente no mercado. A interação entre ICTs e empresas gera a oportunidade de divulgar e compartilhar conhecimentos com o setor produtivo, acelerando o tempo de desenvolvimento de um produto e/ou serviço, e diminuindo os custos com novos desenvolvimentos. O PTI-BR é formalizado como ICT desde 2019.

Entre seus benefícios, destaca-se a vantagem competitiva que a transferência de tecnologia oferece, e o acesso à novos mercados, com a exploração comercial de novos produtos e/ou processos.

“A transferência de tecnologia é o core de um parque tecnológico e de uma ICT. Por meio dela, além de fomento à geração de novos negócios, é possível aproximar e fortalecer a relação entre ICT e empresas, disponibilizar tecnologias para o progresso e bem estar da sociedade, e promover o desenvolvimento econômico e regional”, explica Isabella Villanueva, analista de inovação e responsável pela gestão da propriedade intelectual e transferência de tecnologia no PTI.

Conheça mais sobre as tecnologias

Cubito é produto pedagógico de baixo custo e aplicável em atividades de ensino que implica no desenvolvimento técnico e socioemocional, em conformidade às práticas pedagógicas ativas. É uma porta de entrada para a lógica da programação. O projeto tem o potencial de tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes aos estudantes, fazendo com que os conteúdos possam ser melhor assimilados e compreendidos.

Estações Agrometereológicas são protótipos desenvolvidos para se obter dados climáticos em áreas rurais com o intuito de realizar cálculos e auxiliar o agricultor na tomada de decisão, resultando em aumento da produtividade e auxílio no planejamento do plantio. Entre os vários sensores, destaca-se o monitoramento de solo, índice pluviométrico, monitoramento do ar e vento.

Já o SIMA é um sistema de recebimento e integração de dados para monitoramento ambiental, onde é possível armazenar, analisar e gerar diferentes tipos de gráficos para as diferentes informações coletadas. Entre seus benefícios ressalta-se a otimização de tempo com a coleta e análise de dados, automatização de relatórios, integração de tipos variados de estações, além de ser uma tecnologia validada em ambiente real por clientes de grande porte.

O MoVE é uma solução de monitoramento e compartilhamento de veículos elétricos. Na plataforma, além da identificação de motoristas e trajetos, os operadores da solução conseguem verificar a distância dados relevantes do veículo como autonomia, hodômetro, status de bateria e velocidade.

Os Drones de Pulverização possibilitam a pulverização localizada, de acordo com a necessidade do produtor rural. Além disso, a partir de missões automatizadas, tal atividade dispensa uso de pessoas para manipulação do equipamento durante a tarefa, reduzindo assim os riscos de falha e melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.

SmartOffice é uma solução que possibilita a gestão eficiente de ambientes corporativos. O projeto considerou o desenvolvimento de uma Plataforma de Monitoramento e Controle que permita a visualização de diferentes dados e sensores em um sistema integrado, resultando em maior conforto e praticidade do usuário, além da redução de custos. O SmartOffice unifica dispositivos através de uma plataforma e tem compatibilidade com dispositivos disponíveis no mercado.

Para mais informações, entre em contato com o Núcleo de Inovação Tecnológica do PTI pelo e-mail: nit@pti.org.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico Itaipu

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CRIA O PROJETO YARA PARA MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA DOS RIOS NA REGIÃO AMAZÔNICA

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Com o apoio da Diebold Nixdorf, projeto pretende reduzir o tempo e os custos envolvidos no monitoramento das águas de toda a bacia do Rio Amazonas

A Diebold Nixdorf, líder mundial em impulsionar e conectar o comércio para as indústrias de bancos e varejo, anuncia seu apoio ao Projeto Yara, promovido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para o monitoramento da qualidade da água da bacia do Rio Amazonas. O projeto é uma realização em conjunto entre o campus de Manaus e o de Parintins, com foco no desenvolvimento de uma plataforma que permita a análise automática e em tempo real das águas da região. Em Parintins serão instalados sensores eletrônicos especialmente projetados para a coleta e análise de parâmetros como índice de pH, temperatura, condutividade, turbidez, quantidade de oxigênio dissolvido nas águas, entre outros.

Vista como uma ação disruptiva na região, a plataforma de coleta de dados Yara tem como principal missão reduzir o tempo e os custos envolvidos no monitoramento das águas dos rios, tornando o processo de análise e acompanhamento da bacia do Rio Amazonas mais ágil e confiável.



“Por conta de toda a extensão e pela dificuldade de acesso, a coleta de amostras para a análise laboratorial das águas de todos os rios demanda um esforço sempre muito grande e que, às vezes, pode se deteriorar no transporte ou manejo do material coletado. O programa busca reduzir esses desafios ao permitir a coleta automatizada da água”, explica o professor Dr. Carlossandro Albuquerque, um dos idealizadores do projeto. Além dele, a iniciativa conta com a participação dos professores Dra. Ieda Batista, Dr. José Camilo Ramos de Souza, Dr. Fábio Cardoso, Dr. Rafael Jovito, Dr. Raimundo Cláudio, MSc. Manoel Rendeiro e MSc. André Printes.

Apoio da empresa Diebold Nixdorf está sendo fundamental para viabilizar o Projeto Yara

O apoio da Diebold Nixdorf ajudará a viabilizar a construção de um importante ecossistema digital que permitirá o desenvolvimento do projeto, além de estudos sobre possíveis parcerias. “Estamos muito felizes em fazer parte deste projeto que visa agilizar e reforçar o monitoramento das águas dos rios de toda a região”, diz Fernando Curcio, Diretor Industrial da Diebold Nixdorf Brasil e responsável pela fábrica da companhia em Manaus.

“A Diebold Nixdorf é reconhecida mundialmente por seu trabalho de responsabilidade social e ambiental, e nossa gestão no Amazonas também segue essas diretrizes. Buscamos colaborar com a comunidade para a promoção de um ambiente mais sustentável e justo. O trabalho da UEA tem uma grande sinergia com este propósito que queremos compartilhar.”

A ideia para tornar a análise das águas mais rápida é instalar um conjunto de miniestações de coleta de dados automática, iniciando no porto de Parintins, cidade considerada estratégica para a aplicação do programa, uma vez que a localização fica na região central da bacia Amazônia, após a drenagem dos principais afluentes do maior rio do planeta.

De forma prática, estas miniestações serão compostas de sensores e transmissores especialmente projetados para resistir às intempéries, resíduos e predadores do ambiente. “Um desafio que temos é projetar o hardware certo para resistir aos períodos de cheias e vazantes, assim como o volume de lama, pedras e galhos que podem enroscar ou impedir a análise correta”, conta o professor Printes. “Outra característica é a presença de animais que podem atacar a instalação”, acrescenta.

Além do hardware, o projeto Yara também desenvolverá um software específico para a transmissão, armazenamento e análise de dados. “Temos de garantir que os registros feitos sejam enviados de forma automática e confiável para todos os nossos laboratórios em Manaus e Parintins, bem como, depois, para outras instituições públicas e privadas que, porventura, se interessem e possam ajudar na gestão e preservação da natureza na Amazônia”, reforça o professor Albuquerque.

A iniciativa do Yara também irá contribuir para a construção de uma base histórica dos resultados obtidos para as comparações e verificações necessárias para um mapeamento completo. “Já iniciamos um ponto muito importante que é a digitalização dos resultados e padrões que vamos analisar diariamente. Vamos criar um registro único, com o compilado de informações recentes para contribuir no monitoramento da água”, explica o professor Dr. José Camilo Ramos. “É um orgulho muito grande ver isso se concretizar aqui em Parintins, que tem a alegria de ser uma ilha encravada no Amazonas, o maior ecossistema natural de nosso mundo.”

A história da Diebold Nixdorf com a região é de longa data, assim como seu comprometimento com práticas focadas em ESG. A companhia mantém em Manaus uma fábrica com 350 colaboradores e 18 mil metros quadrados, certificada pela ISO 14000 (focada em gestão ambiental) e 450001 (com foco em gestão de saúde e segurança ocupacional). A planta possui sistema próprio de gestão de resíduos e tratamento de água, por exemplo.

“Hoje, mais de 80% do material que utilizamos na produção de nossos equipamentos é reciclado”, observa Curcio, lembrando que as iniciativas locais da companhia não se restringem à parte ambiental. “Durante a pandemia, readaptamos a operação para ceder todo nosso suprimento de oxigênio aos hospitais colocando em prática as nossas diretrizes ESG, pensando no bem-estar da comunidade.

Também garantimos cestas básicas e kits de limpeza para as famílias de nossos colaboradores, oferecendo o máximo de cuidado, e asseguramos seus empregos conosco mesmo com todo o cenário complexo de Covid-19. Queremos manter essa relação e ajudar no desenvolvimento local.”

Com informações da Assessoria de Imprensa Planin

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DESENVOLVE SP DESEMBOLSA R$ 282,4 MILHÕES PARA AUXILIAR PREFEITURAS E EMPREENDEDORES DA REGIÃO DE CAMPINAS NA PANDEMIA

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A maior parte dos recursos financiados pela agência de fomento paulista foi utilizada pelos empresários da região para capital de giro

Os financiamentos do Desenvolve SP para prefeituras e empreendedores da Região Administrativa de Campinas totalizaram R$ 282,4 milhões desde o início da pandemia, em março de 2020, até fevereiro deste ano. Deste total, R$ 181,2 milhões, equivalente a 64,2% dos recursos, foram destinados a capital de giro. Ou seja, mais da metade dos financiamentos foi utilizado para manter os negócios em pleno funcionamento. O restante foi destinado a projetos de investimento (R$ 95,7 milhões) e aquisição de máquinas e equipamentos (R$ 5,4 milhões).

Campinas lidera o ranking de financiamentos da região administrativa nos dois anos de pandemia, com um total de R$ 48,2 milhões, distribuídos em 203 contratos de financiamento. Deste montante, 113 contratos foram firmados com pequenas empresas, 78 com micro e pequenas, 11 com médias empresas e um contrato firmado com a prefeitura.



Depois de Campinas, completam as 10 cidades com maiores desembolsos os municípios de Indaiatuba (R$ 27,5 milhões), Itapira (R$ 19,7 milhões), Jundiaí (R$ 17,6 milhões), Itupeva (R$ 14,8 milhões), Várzea Paulista (R$ 13,5 milhões), Piracicaba (R$ 11,2 milhões), Itatiba (R$ 10,2 milhões), Limeira (R$ 9,8 milhões) e Atibaia (R$ 9,2 milhões).

O presidente do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski, destacou o alto potencial econômico de Campinas e região, que possui dos mais elevados PIB (Produto Interno Bruto) do país, e reforçou que as linhas de crédito da agência de fomento paulista estão disponíveis para empreendedores de todos os portes e segmentos.

“Campinas está inserida numa das regiões mais desenvolvidas do estado, sendo um importante polo industrial e com inúmeras empresas de alta tecnologia. O Desenvolve SP trabalha para atender empresas de todos e portes e segmento, auxiliando o empreendedor nesse momento de dificuldade causado pela pandemia”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Approach

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