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AVANÇO DE CONCESSÕES E PPP’S EXIGIRÁ EXECUÇÃO DE GRANDE VOLUME DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA

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Saneamento e ferrovias são as áreas que concentrarão mais oportunidades de crescimento em 2022, avalia Telar Engenharia, que pretende crescer 20% este ano e busca alianças estratégicas para ampliar atuação

A agenda de leilões municipais e estaduais no saneamento e as novas regras de concessão para as ferrovias devem concentrar boa parte das oportunidades de novos negócios em infraestrutura no biênio 2022/2023.

De olho nessa movimentação de mercado, a Telar Engenharia, uma das pioneiras da iniciativa privada em concessões de serviços públicos no país, está em busca de parcerias estratégicas.



A expectativa da Telar é ampliar seu faturamento em 20% até o final de 2022, exclusivamente no segmento privado. Para conquistar essa fatia maior de mercado, a Telar aposta em alta performance e custo competitivo. Somente na aquisição de equipamentos tecnológicos de última geração foram investidos, em 2021, mais de R$ 20 milhões.

Concorrências — Nos últimos meses, a Telar ganhou concorrências que ampliaram sua carteira de contratos . O grupo de engenharia sediado em São Paulo foi contratado para executar obras da Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece, em Juazeiro do Norte, e também para obras no trecho entre Brás e Barra Funda, na linha 13 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM, em São Paulo.

Em 2021, a Telar já havia construído a estação João Dias, da Linha 9 Esmeralda da CPTM, após ter vencido concorrência realizada pelo grupo Brookfield, que custeou a maior parte do projeto, em uma inédita parceria da iniciativa privada com a esfera pública. Desde setembro último, o equipamento público está a serviço da população.

Ainda no saneamento, a Telar está executando, na Colômbia, obras de drenagem urbana necessárias à implantação de linha de Metrô da cidade de Bogotá.

Parcerias — No segmento de PPPs de habitação, a Telar já possui uma parceria com a Engeform Engenharia Ltda. Ambas são acionistas únicas da SPE (Sociedade de Propósito Específico) Teen Imobiliário. A concessionária é titular de dois contratos na PMSP — Prefeitura da Cidade de São Paulo. No escopo destes compromissos serão construídos mais de 3,8 mil apartamentos, a maior parte enquadrada como moradia de interesse social, destinados a pessoas com renda mensal a partir de um salário mínimo e cadastradas na Cohab, Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo, empresa da Prefeitura da capital paulista.

Experiência — Com mais de 440 obras entregues, a Telar dispõe de sólido acervo técnico que a qualifica tanto para participar de licitações de grandes obras de infraestrutura, como para disputar concessões em sociedade com outras empresas. Além disso, o Grupo já foi acionista de concessões de serviços de produção de água potável, construção e operação de unidades de Poupa Tempo; assim como acionista, por mais de 10 anos, de concessionária de rodovias no interior do estado de São Paulo. Esta última operação vendida para a CCR, em 2010.

Perspectivas para 2022 — “Acreditamos que o mercado de obras de infraestrutura vai crescer muito em futuro próximo, especialmente se houver expressiva evolução das concessões e PPP’s de serviços públicos, avalia Marco Botter, CEO da Telar.

Botter considera que a aproximação entre público e privado se tornou uma necessidade em função da crise fiscal e da restrição de recursos das empresas públicas para investir em infraestrutura. Essa tendência fez com que o investimento contratado em concessões apurado pelo Ministério da Infraestrutura atingisse R$ 89 bilhões entre 2019 e 2021, e a perspectiva do próprio governo é alcançar mais R$ 165,5 bilhões este ano.

Na área de ferrovias, pretende-se contratar R$ 55,79 bilhões. Sancionado em dezembro, o novo Marco Legal do setor permite a concessão por autorização para a construção de novos trechos ferroviários. Com o novo regime, espera-se uma expansão que há muito tempo não acontece em obras de ferrovias.

Publicado em julho de 2020, o Marco Legal do Saneamento já está proporcionando uma alta de investimentos num setor que apresenta grande déficit de cobertura dos serviços essenciais de água e esgoto. Somente no ano passado, os investimentos comprometidos em leilões alcançaram R$ 46 bilhões.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Telar – Em Foco Comunicação

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ABSTARTUPS E SEBRAE FOR STARTUPS LANÇAM MAPEAMENTOS DE STARTUPS PAULISTAS EM AÇÃO INÉDITA PARA O ECOSSISTEMA

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Parceria irá impactar mais de mil startups nos próximos três anos com mentorias, eventos e publicações

Para compreender as diversas atuações e vocações do ecossistema paulista, a Associação Brasileira de Startups, entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, em parceria com o Sebrae for Startups, núcleo do Sebrae-SP que trabalha para impulsionar São Paulo a hub global de inovação, lançou o Mapeamento de Startups do Estado de São Paulo 2021 e o Mapeamento de Comunidades do Estado de São Paulo 2021.

O intuito dos mapeamentos é de dar visibilidade para os diferentes polos de startups no estado de SP, mostrando as características de cada região e o perfil das startups, além de valorizar o papel das comunidades de empreendedores e dos atores de cada um dos ecossistemas.



No mapeamento de levantamento, foram selecionadas como destaques os polos de startups das regiões de Bauru, Barretos, Campinas, Piracicaba, Região do ABC, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba e Taubaté.

Para o Mapeamento de Startups do Estado de São Paulo 2021, foram mapeadas inicialmente em torno de 970 startups, sendo 924 startups ativas, espalhadas em mais de 77 cidades do Estado de São Paulo. Traçando os perfis da Pessoa fundadora, Perfil da Startup, Investimentos, Diversidade e Empregabilidade. O intuito desse mapeamento foi dar à luz das Startups paulistas e as melhores regiões do Estado para se empreender.

O Mapeamento de Comunidades traz dados relevantes sobre o ecossistema paulista, através da investigação mais profunda inicialmente, de dez comunidades para orientar cada vez mais, tomadas de decisões pautadas em dados e inteligência. A partir destes dados coletados e apresentados neste e nas próximas edições do estudo, será possível fomentar o empreendedorismo local, construir uma jornada de desenvolvimento com lideranças e formar em conjunto, um cenários cada vez mais próspero e de impacto para o Estado de São Paulo. As regiões mapeadas são: Bauru, Barretos, Campinas, Piracicaba, Região do ABC, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba e Taubaté.

Diretor de Comunidades da Abstartups e um dos responsáveis pela parceria, Danilo Picucci afirma que os mapeamentos serão essenciais para ajudar as entidades de fomento a Startups e o poder público com informação de qualidade. “O primeiro passo para construir bons programas de fomento, privados ou públicos, começa por entender a realidade das cidades e regiões, de forma a entender os pontos fortes e fracos e assim endereçando assertivamente.”, explica Picucci.

Os estudos mostram o quão relevante é se olhar para o entorno da capital e interior do Estado de São Paulo; é importante estar mais próximo e trabalhar com as iniciativas das cidades mais distantes. “Acreditamos no poder da coletividade, ouvir histórias individuais e conjuntas é fundamental para entender as potencialidades de uma localidade e mostrar como construir algo maior. Nossa missão é dar protagonismo para as startups, comunidades e cidades paulistas com potencial empreendedor” , diz Michel Porcino, Head do Sebrae For Startups.

Para ter acesso aos estudos completos, clique aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa PiaR Comunicação

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DESENVOLVE SP ULTRAPASSA R$ 2 BILHÕES EM FINANCIAMENTOS A EMPRESAS E MUNICÍPIOS PAULISTAS DURANTE A PANDEMIA

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Mais de 6,5 mil empreendedores e prefeituras recorreram à agência de fomento do estado desde 2020 até março deste ano

Em março completam-se dois anos de pandemia da Covid-19 oficialmente reconhecida no país. A crise sanitária causou desemprego e deixou milhares de empreendedores de uma hora para outra sem nenhum tipo de renda em todo o país e o quadro só foi revertido onde políticas públicas objetivas de recuperação econômica e mitigação de danos foram implementadas, como é o caso do Estado de São Paulo. Para sobreviver às consequências e manter os negócios em funcionamento, mais de 6,5 mil empreendedores e prefeituras recorreram ao Desenvolve SP, a agência de fomento paulista desde a decretação da pandemia. Do início de 2020 a março deste ano, a instituição financiou R$ 2,03 bilhões para empresas e municípios do estado de São Paulo. Somente no primeiro trimestre do ano, foram financiados R$ 182,4 milhões.

O setor de serviços lidera o volume de financiamentos do Desenvolve SP no período, com um total de R$ 798,4 milhões. A seguir a aparece a indústria, que recebeu montante de R$ 606,1 milhões. Depois estão os setores do comércio (R$ 370,5 milhões), administração pública (R$ 220,7 milhões) e agronegócio (R$ 8,1 milhões).



A maior parte dos recursos foi utilizada para capital de giro, que totalizou R$ 1,235 bilhão. Isto é, foram utilizados para manter os negócios em funcionamento, preservando empregos e a renda de milhares de famílias. Outros R$ 735,5 milhões tiveram como destino projetos de investimento, e R$ 32,4 milhões foram aportados para a aquisição de máquinas e equipamentos.

Não por acaso o PIB do estado de São Paulo registrou um crescimento superior ao nacional. Em 2020 o PIB paulista subiu 0,4% e o nacional caiu 4,1%. No ano passado, São Paulo registrou crescimento de 5,7%, enquanto o Brasil avançou 4,6%. O resultado mostra que São Paulo foi mais resiliente na crise da pandemia do que nas demais regiões, e reagiu melhor e mais rápido graças ao investimento em fomento ao empreendedor.

“Nesses dois anos de pandemia o Desenvolve SP pode auxiliar os pequenos empreendedores a sobreviverem à crise e ajudar as prefeituras a obter recursos para projetos de infraestrutura. A meta para este ano é ampliar os desembolsos, tanto para o setor público, quanto para o privado, e contribuir ainda mais para a recuperação da economia”, afirmou o presidente do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski.

A Região Administrativa de São Paulo concentra o maior volume de financiamentos do Desenvolve SP no período. Desde 2020 até março deste ano, foram aportados R$ 1,109 bilhão nos municípios da região. A seguir está a região de Campinas, com um montante de R$ 311,7 milhões. A terceira região com maior volume de recursos é Sorocaba, com um total de R$ 135,2 milhões em financiamentos do Desenvolve SP.

Além de ampliar o volume de recursos a empresas e município de São Paulo, outra meta do Desenvolve SP é atingir pelo menos 50% da carteira de crédito com projetos sustentáveis. “Estamos alinhados à Agenda 2030, que traz os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Já existem várias linhas de financiamento que atendem à critérios ESG, como energia renovável, eficiência energética e drenagem, que não deixam dúvidas que o Desenvolve SP está comprometido com os pilares ambiental, social e de governança”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Approach

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DEEP LEARNING: UTILIZANDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OS SEUS PROJETOS

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Com o avanço da tecnologia presente neste mundo moderno, atualmente não se pode falar em Cidades, sem a utilização de tecnologia para solucionar seus distintos problemas. Nesta perspectiva, o Curso DEEP LEARNING: UTILIZANDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OS SEUS PROJETOS, proporcionar de modo abrangente a contextualização e aplicação deste conceito, dentro das cidades e do mercado de trabalho moderno.

Sendo uma ótima oportunidade, em um curso Totalmente On-line, com Certificação da UNICAMP, reconhecida em âmbito mundial como uma das 150 melhores do mundo!



Os Professores Dr. Yuzo Iano, MSc. Gabriel Gomes e BSc. Gabriel Caumo convida a todos para participarem do novo curso de extensão, DEEP LEARNING: UTILIZANDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OS SEUS PROJETOS Impresso, promovido pela Escola de Extensão da Unicamp, (Extecamp).

O curso busca disseminar para o público em geral, independentemente de sua área de formação, o conhecimento de especialistas nas áreas da ciência dos dados no que se refere à área da inteligência artificial de um modo simples e prático. Por essa razão, será proporcionada uma formação generalista a respeito dos principais conceitos relacionados às técnicas de deep learning, elucidando sua aplicação principalmente nas áreas de interesse que foram impactadas por estas tecnologias e que tiveram bastante aceitação nos últimos anos como por exemplo as áreas de medicina, setores financeiros, sistemas de processamento de linguagem natural, campos de visão computacional, entre outros. Além disso, a teoria complementar deste curso em conjunto com as ferramentas tecnológicas mais utilizadas atualmente constitui um entorno de trabalho vantajoso para qualquer profissional que lida o tempo todo com resolução de problemas, tanto no ambiente de trabalho quanto no meio acadêmico.

O curso é aberto a todos os profissionais, estudantes e acadêmicos com interesse de conhecimento na área.

Link para inscrição: https://www.extecamp.unicamp.br/dados.asp?sigla=%81g%DC%C2%5E%E0%DC%9D&of=%F7%12%AA

Período de inscrições: 24/03/2022 até 23/05/2022.
Período de oferecimento: 01/06/2022 até 15/06/2022.
Local do curso: (VIRTUAL)
Carga horária total do curso:32 horas aulas.
Horas Presenciais: 16 horas teóricas e 16 horas práticas.
Horário das aulas: SEGUINDO O CRONOGRAMA: HORÁRIO DO CURSO: 19H00MIN-22H00MIN. DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA

Com informações da Assessoria de Imprensa da Extecamp

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BARCOS AUTÔNOMOS FARÃO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO RIO DE JANEIRO

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Embarcações elétricas devem começar a operar em dezembro, usadas em rota que levará funcionários de uma empresa de viagens até a estação Jardim Oceânico do metrô

Uma embarcação autônoma ecológica deve começar a fazer o transporte de passageiros por hidrovias do Rio de Janeiro em dezembro de 2022. O novo projeto de mobilidade urbana é fruto da parceria entre a plataforma de viagens Hotel Urbano – Hurb e a TideWise, empresa latinoamericana do segmento de barcos autônomos.



A embarcação vai transportar os colaboradores do Hurb, na rota de passageiros entre a sede da empresa, na Península da Barra da Tijuca, e a estação Jardim Oceânico do metrô, em percursos de ida e volta com duração de cerca de 20 minutos em cada trecho.

A capacidade é para 15 pessoas e bicicletas. A empresa não informou se, no futuro, a embarcação será aberta a pessoas que não sejam funcionários. 

“A proposta está alinhada com o que está sendo feito ao redor do mundo, porque há um consenso mundial para que as regulações com o uso dessa nova tecnologia sejam similares, garantindo condições seguras para a operação”, explica o diretor da TideWise, Rafael Coelho, engenheiro naval e especialista em embarcações autônomas.

As embarcações autônomas podem ser operadas localmente ou remotamente. O sistema será 100% elétrico, de modo a não emitir gases poluentes. Painéis fotovoltaicos serão instalados tanto na embarcação quanto no píer de atracação (localizado na Península), onde serão utilizados como estação de recarga das baterias.

Além disso, a tecnologia utilizará métodos de Inteligência Artificial (IA) para detectar óleo e poluição na água durante a navegação, contribuindo assim com os agentes reguladores nas medidas de controle ambiental.

A embarcação

Batizado de Arya, o barco usa sensores a laser (LiDAR), radares e sistemas de câmeras capazes de navegar de maneira segura, compartilhando as mesmas hidrovias das embarcações convencionais.

A comunicação é feita via satélite, com alcance de até 18 km, o que permite ao operador monitorar e controlar o barco com precisão e segurança em tempo real.

Embarcações similares já começam a operar em outros países, como o “Roboat”, em Amsterdã, na Holanda. No Brasil, será o primeiro modelo em operação, com know-how da TideWise. Para seus idealizadores, o barco será uma nova opção de mobilidade urbana capaz de poupar o tempo das pessoas e integrar a malha urbana já existente.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Mobilize e Ciclo Vivo

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PROJETOS SELECIONADOS DO EDITAL DIGITAL.BR AINDA ESTÃO COM INSCRIÇÕES ABERTAS

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Na fase de escala, 950 micro e pequenas empresas serão atendidas com os programas de transformação digital

Ainda estão abertas as inscrições para micro e pequenas empresas participarem da fase de escala dos projetos selecionados pelo primeiro edital Digital.BR, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Os projetos – Transforma RN, no Rio Grande do Norte; Digital PE, em Pernambuco; e Rede Hub Conquista, na Bahia – fizeram parte da fase piloto do programa, junto com outros cinco projetos. Os três escolhidos alcançaram 52% de aumento médio de produtividade e 20% de aumento médio de maturidade digital, medida por meio da metodologia do Índice Cesar.

Para a gerente da Unidade de Transformação Digital da ABDI, Adryelle Pedrosa, os três projetos selecionados puderam, na fase piloto, testar e ajustar suas metodologias e intervenções junto às empresas beneficiárias. “Agora, na escala, essas soluções estão aprimoradas e prontas para serem replicadas e levadas para mais empresas. A contribuição da ABDI nesse processo vai muito além do apoio financeiro, passando, sobretudo, por um apoio técnico aos projetos”, explicou.



O Transforma RN, projeto que ficou em primeiro lugar no edital, pretende atender 500 empresas dos setores de alimentos, bebidas e moda. Na etapa anterior, o piloto atendeu 51 pequenos negócios, em um modelo de jornada personalizado. O processo de inscrição para a fase de escala continua em andamento, e há cerca de 250 vagas disponíveis para participar do projeto.

Uma das empresas atendidas pelo Transforma RN é o Kalaz Restaurante, em Natal (RN), que já foi considerado o melhor self-service do Rio Grande do Norte, em concurso realizado pela Associação Brasileira de Restaurantes (ABRASEL) em 2017. Com a pandemia da Covid, a empresa precisou se reformular, mudando o processo de comercialização e sua estrutura de marketing com a adoção de ferramentas digitais.

Também na fase de escala, o projeto Digital PE ainda tem cerca de 80 vagas para pequenas e médias empresas no segmento industrial e de serviços, na região metropolitana do Recife, Agreste e Sertão do São Francisco, em Pernambuco. O Digital PE é um programa de inovação aberta para habilitação digital dos participantes, por meio de match com soluções digitais.

Na fase piloto, o projeto atendeu 30 indústrias com temas pré-estabelecidos (entre os eixos de marketing, produção, logística, entre outros). Na etapa atual, as empresas podem escolher o eixo, ou eixos, em que precisam trabalhar sua transformação digital.

A Rishon Cosméticos é uma das empresas que está na etapa de escala do Digital PE. Atualmente exportando para os EUA, Inglaterra, Polônia e Itália, promove a fabricação de cosméticos com marca própria, e seu objetivo com a participação no projeto é aprimorar o processo de gestão de dados e abrir as possibilidades de prospectar um número maior de clientes.

O Hub Conquista, um dos três projetos selecionados, está prestando atendimento a 315 empresas de oito municípios baianos. Na etapa piloto, foram atendidas 100 empresas, que alcançaram a marca de 85% de aumento da produtividade das empresas e 16 pontos a mais em maturidade digital.

O Centro de Estética Lila Barreto está participando do projeto, que tem duração de cinco meses, para melhorar o processo de gestão e fortalecer seu projeto de marketing digital. De acordo com a proprietária Eliana Barreto, já é nítida a transformação que o Hub Conquista está provendo em sua empresa.

“Percebi a necessidade de reposicionar minha marca aqui em Vitória da Conquista e os consultores são cirúrgicos no atendimento. Tem sido um grande desafio para mim porque não conheço muito de tecnologia, mas sei que ela é a chave para abrir a porta de possibilidades que certamente vão nos levar à excelência no atendimento”, disse.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABDI

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MUNICÍPIO SERGIPANO INVESTE EM PROJETO DE CIDADES INTELIGENTES DA ABDI

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Prefeitura de Itabaiana (SE) firma convênio com a Agência para implantar tecnologia de muralha digital, solução que modernizará e reforçará segurança local

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a prefeitura de Itabaiana (SE) assinaram, na última sexta-feira (08/04), às 15h, convênio para implantação na cidade de projeto de cercamento e monitoramento inteligente para reforçar as ações de segurança pública local. O evento de lançamento do sistema reuniu o presidente da ABDI, Igor Calvet, e o prefeito do município, Adailton Resende Sousa, no Hotel Real Classic.

O sistema a ser implantado pela ABDI compõe-se de barreiras virtuais formadas por equipamentos que usam inteligência artificial para monitorar grandes áreas urbanas 24h/dia. Todo o controle é centralizado. A ABDI usará sua expertise em projetos de cidades inteligentes para instalar essa modalidade pela primeira vez, por meio de convênio firmado com a prefeitura.



“Nosso desejo é que a adoção dessa tecnologia proporcione maior segurança para os moradores de Itabaiana, com benefícios para o município e a economia local”, afirma o presidente da ABDI. Ele explicou ainda que os equipamentos a serem instalados são interoperacionalizáveis, “se conectam e se comunicam um com o outro. O que está por trás disso é a inteligência que pode gerar para a cidade. O interesse da ABDI é que seja um instrumento para a redução dos índices de criminalidade”.

A tecnologia de cercamento eletrônico envolve a instalação de câmeras de vídeo monitoramento e de reconhecimento de placas de veículos, que são monitoradas por softwares para cercamento virtual e de detecção de placas de veículos, que usam inteligência artificial. O sistema faz o controle de entrada e saída de veículos do município. Havendo delitos, o software consegue localizar.

“Cidades que têm esse tipo de sistema instalado reduzem índices de criminalidade em até 80%, porque o crime geralmente anda sobre rodas”, disse Tiago Faierstein, gerente da Unidade de Novos Negócios da ABDI.

A infraestrutura inclui softwares que cruzam e geram dados precisos para as forças policiais em tempo real, formando um cinturão de segurança pública, a partir das informações captadas por câmeras de alta definição instaladas na região monitorada. O sistema detecta inclusive placas adulteradas e veículos clonados, entre outras situações. O compartilhamento de informações gera uma zona de amplo controle do tráfego de veículos e pessoas.

O investimento nesta tecnologia reduz custos com segurança pública e reforça as atividades de policiamento, ao aumentar o índice de assertividade das operações, prevenir e reduzir os níveis de criminalidade.
O convênio entre a prefeitura de Itabaiana e a ABDI envolve recursos do município no valor de R$ 1,3 milhão. A Agência implantará o sistema no período de três meses.

Parceria

Em fevereiro de 2021, a ABDI e a prefeitura de Itabaiana assinaram Memorando de Entendimento para permitir a cooperação na elaboração e na viabilização de programas e projetos de Cidades Inteligentes.

O Memorando prevê a realização de estudos, o intercâmbio de informações, conhecimentos e experiências visando ao desenvolvimento de projetos, indicadores e pesquisas nas áreas de interesse das duas instituições.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABDI

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CONVITE ABERTO À UCI (UNION CYCLISTE INTERNATIONALE) PARA A MANUTENÇÃO DA COPA DO MUNDO DE MTB NO BRASIL

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A realização da Copa do Mundo de MTB em Petrópolis (RJ) foi a consagração do amor de brasileiras e brasileiros pelo mountain bike: desde o mercado de bicicletas que se fez amplamente presente, até os milhares de amantes do nosso esporte que celebraram com cada atleta, de todas as categorias e nacionalidades.

A etapa foi marcada pela capacidade de organização de um evento deste porte, qualidade técnica da pista, paisagem deslumbrante e conteúdo especial nas áreas comuns e nos estandes.



Somos um país continental com 220 milhões de habitantes, maior audiência da Copa do Mundo nas transmissões, terra natal de um dos maiores atletas da modalidade em atividade e com uma cultura crescente de praticantes do MTB. A etapa brasileira da Copa do Mundo, portanto, tem tudo para se tornar a grande celebração do mountain bike no Brasil e na América do Sul.

A Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas) e suas mais de 180 empresas e organizações associadas vêm reforçar o desejo de toda comunidade ciclística brasileira pela permanência de uma etapa da Copa do Mundo de MTB em solo brasileiro por muitos anos. Comprovamos que somos capazes de realizar a etapa mais vibrante de todas e, abrir mão disso, será uma perda imensa para o ciclismo mundial.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Aliança Bike

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FACENS RECEBE PRÊMIO TRANSFORMAÇÃO DIGITAL BRASIL

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Centro Universitário Facens recebe o Prêmio Transformação Digital Brasil – Ozires Silva, em que é reconhecido como a Organização cujas experiências de Inovação e Transformação Digital se destacaram no período de 2020 a 2022.

A iniciativa 5G Smart Campus Facens foi classificada como Destaque Nacional, ou seja, prática inovadora que estimula a evolução da Inovação e Transformação Digital.



Segundo a professora Regiane Relva Romano, diretora do Smart Lab, o Smart Campus Facens foi considerado como protagonista da inovação, transformação digital, alinhado aos conceitos do ESG e às 6 hélices do Brasil 6.0 (Academia, Governo, Empresa, Sociedade, Meio Ambiente e Governança) ; na categoria diamante (projetos com mais de 5 anos); na modalidade Educação e Capacitação Profissional;  em conformidade  com os  Eixos da E-Digital – Estratégia Brasileira para Transformação Digital no que tange à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, suportado por diversas tecnologias disruptivas, como IoT, IA, Blockchain, Realidade Aumentada, Realidade Virtual, Visão Computacional, entre outras, atendendo plenamente às áreas prioritárias no Plano Nacional de IoT, tendo sido reconhecido como um Centro de Referência IoT MCTI | Facens.

“É uma honra sermos reconhecidos num prêmio nacional de inovação e transformação digital. A Facens é movida por estes pilares e, principalmente, desde o início da pandemia, temos trabalhado de forma incessante para termos as melhores práticas e melhores projetos de educação unida à tecnologia. A experiência do 5G Smart Campus Facens é a prova de como conseguimos estar na vanguarda”

destaca Fabiano Prado Marques, reitor da Facens.

O Prêmio Transformação Digital Brasil – Ozires Silva é organizado pelo Instituto MicroPower para Transformação Digital, promovido e apoiado pela ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software, ABRH Brasil – Associação Brasileira de Recursos Humanos Brasil, ABRH SP – Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional São Paulo, FNQ – Fundação Nacional da Qualidade, e MBC – Movimento Brasil Competitivo.

O prêmio é uma evolução dos Prêmios e-Learning Brasil (2002 a 2011) e Learning & Performance Brasil (2012 a 2019), que reconhece as melhores práticas em Aprendizado, Desempenho e Transformação Digital.

De acordo com o Instituto MicroPower, o objetivo do prêmio é promover o desenvolvimento de projetos para Inovação e Transformação Digital de Processos e Modelos de Negócio, objetivando consolidar os Fundamentos que habilitem o Brasil a exercer o Protagonismo na Transformação Digital Global, e operacionalizar a E-Digital – Estratégia Brasileira para Transformação Digital, com especial atenção ao impacto nas Pessoas e Sociedade, de forma Sustentável e Inclusiva.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Facens

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MUDANÇAS CLIMÁTICAS: POR QUE CRISES SOCIOAMBIENTAIS SÃO TRATADAS COMO PROBLEMAS INSTITUCIONAIS?

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Com os dados e destaque dos desafios em agendas, ganhamos em profundidade de conhecimento do problema e sua priorização

A interconectividade das agendas de crises climáticas nos permitem tanto perceber quais são suas principais causas, quanto – a partir dos desafios experimentados, o potencial de formulação de soluções de enfrentamento. Entretanto, processos sociais e ambientes são tratados, historicamente como naturalizados, ou seja, enquanto falsa força maior de direcionamento, e não como consequências de ações humanas, diretamente relacionadas como nossa forma de ordenação estrutura social, que representa em si uma construção sócio-histórica, em lógica consequencial de causa-efeito.

A fragmentação da percepção dos problemas coletivos, sem a inter-relação entre agendas não nos permite a total compreensão de como nossas escolhas e ações nos afetam e afetam aos demais, o que se associa à perspectiva de descrença do poder individual ou localizado de enfrentamento às desigualdades e crises ambientais vividas.



Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC — Intergovernmental Panel on Climate Change), na região amazônica é observado, com a elevação da temperatura, o aumento e intensificação das áreas de seca; mudanças no desenvolvimento da vegetação, incluindo a savanização da região leste; a perda da biodiversidade; a diminuição da água do solo; e das chuvas no verão.

As semi-áridas e áridas no nordeste brasileiro tem redução progressiva de recursos hídricos, com alteração da vegetação e extinção de espécies nativas; é esperada uma alta diminuição dos lençóis freáticos. As chuvas se intensificaram na região sudeste, impactando a agricultura local. Também é esperado o aumento em grandes cidades, assim como o aumento no nível do mar, da variabilidade climática e de desastres ambientais.

As consequências variam a partir do local afetado, mas o planejamento urbano e rural está, ou ao menos deveria estar, relacionado diretamente à sua mitigação, ocasionando desafios de infraestrutura, de segurança, habitação, alimentar e econômica. O que envolve discussões, planejamento e ações direcionadas ao fomento de novas matrizes energéticas, formas mais conscientes de produção industrial e de mobilidade e enfrentamento de emergências.

Devemos não apenas aproximar todas e todos à agenda pela sua relevância e pela necessidade de corresponsabilização e atuação em rede para avanços de pauta, mas também pela riqueza da diversidade na construção de soluções pela experimentação de seus efeitos em cada localidade. O histórico de percepção, bagagem cultural, informacional e ideológica permitem avanços inovativos de cocriação a partir de oposições e complementaridades representativas.

Um bom exemplo de participação pública efetiva na temática é a Assembleia Global Cidadã (Address the climate and ecological crisis | Global Assembly), realizada durante a COP26, com a participação representativa de cidadãos de mais de 50 países na elaboração de ações voltadas à preservação e recuperação do meio ambiente, formando a “Declaração dos Povos para o Futuro Sustentável do Planeta Terra”. Foram 100 pessoas selecionadas por meio de sorteio realizado segundo o sistema de inteligência de densidade populacional e distribuição geográfica da NASA. Para além da Assembleia Global, Assembleias Comunitárias Locais foram formadas mundialmente para apoiar a construção do documento.

E como isso impulsiona a inovação socioambiental? Com os dados e destaque dos desafios em agendas, ganhamos em profundidade de conhecimento do problema e sua priorização.  Sendo que quanto mais pessoas sensibilizadas com a temática, maior é a disponibilidade de mobilização para a criação de soluções e investimentos direcionados em todas as suas áreas de intervenção, que variam desde planejamento de infraestrutura até a segurança alimentar. Por último e não menos importante, fomentamos a vida digna de forma sustentável no planeta que compartilhamos ao impulsionar a pauta com o desenvolvimento de soluções e novos fazeres coletivos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities