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PARCERIA DA BUSER COM QUICKO GARANTE RECOMPENSA PARA VIAJANTES

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A cada R$ 10 gastos em viagens na plataforma, 50 pontos serão revertidos em saldo no Clube Quicko, primeiro programa de vantagens do transporte público no país

As viagens de ônibus reservadas pela Buser agora valem pontos no Clube Quicko, primeiro programa de fidelidade do transporte público. Com a novidade, os usuários já cadastrados no Clube Quicko podem fazer a conversão de suas transações em créditos para o cartão de transporte, já disponível em Salvador (BA), ou para recargas de celular. Inserindo o cupom “ClubeQuicko” ao comprar no site ou aplicativo da Buser são gerados 50 pontos a cada R$ 10 gastos. A parceria vale para reservas feitas em qualquer um dos 6.500 trechos e 700 destinos em que a empresa opera.

O head de Canais Digitais na Buser, Conrado Mansur, explica que a parceria faz parte da estratégia da empresa de se aliar cada vez mais a canais de vendas, clubes de vantagens e programa de afiliados para ampliar o alcance das viagens de ônibus no país. “Estamos sempre abertos a novas oportunidades para contribuir com o avanço da mobilidade no país. Por isso, nos aliar à Quicko faz bastante sentido. Além de ajudar na integração entre os modais, essa parceria é um incentivo para quem viaja pela Buser”, afirma o executivo. “Queremos atrair o público soteropolitano e todo mundo que já estiver conectado no clube de vantagens deles para a nossa plataforma, esse é mais um passo para a democratização do transporte no Brasil”, ressalta.



Na ponta de lança da inovação em mobilidade no Brasil, Salvador se torna palco de mais uma iniciativa da Quicko, aplicativo de mobilidade urbana que a cada dia está mais presente na rotina da população soteropolitana. Por meio da parceria com a Buser, maior plataforma de intermediação de viagens rodoviárias do Brasil com mais de 6,5 milhões de clientes cadastrados, a Quicko incentiva ainda a utilização de diversos modais de transporte na cidade, fomentando a inovação na mobilidade urbana da capital.

Salvador foi a capital escolhida para o lançamento do Clube Quicko no fim de 2021, devido ao destaque em termos de mobilidade urbana e a ampla receptividade às inovações. Além da iniciativa, inédita no Brasil, a Quicko em Salvador garante às pessoas uma experiência mais completa de gestão de pagamentos para o transporte público do Brasil. Com a compra digital de créditos para o cartão CCR Metrô Bahia, disponível inclusive com o PIX, o usuário também pode conferir o saldo e o extrato do cartão, fazer o desbloqueio ao cadastrar o CPF, assim, é possível recuperar em créditos o valor usado para a adquirir o cartão e ainda bloquear o cartão de transporte para resgatar o saldo em caso de perda ou furto. O aplicativo da Quicko também oferece informações em tempo real sobre diferentes modais, além das melhores sugestões de rotas pela cidade.

Para acumular pontos, basta que as pessoas usem as funcionalidades do app da Quicko. Ações como cadastro de cartão do transporte, reportes sobre lotação/atrasos de ônibus e metrôs na cidade já rendem pontos, que, quando acumulados podem se transformar em créditos para o cartão de transporte todo mês.

A parceria com a Buser é mais um importante movimento que permite a Quicko continuar impulsionando a promoção de uma mobilidade cada vez melhor, principalmente através de tecnologia e parcerias tão relevantes com essa. Assim, a jornada das pessoas se torna mais qualificada e conveniente, acompanhando as necessidades e tendências de cada região. “O Clube Quicko surgiu como inovação para quem usa o transporte público de Salvador com frequência, e também para impulsionar a mobilidade ativa e a mudanças de hábitos para aqueles que usam apenas esporadicamente. Através dele, construímos uma relação de ganha-ganha com todos os envolvidos através da entrega de prêmios para quem está no corre. E nesse contexto, quanto mais parcerias frutíferas e estratégicas como essa com a Buser, melhor para os usuários e para o ecossistema da mobilidade como um todo”, conta Carolina Badaró, COO da Quicko.

Com informações da Assessoria de Imprensa F7 Comunicação

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ANTP LANÇA CURSO ‘BÁSICO DE GESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO’

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Em 1º de janeiro de 2021 deu-se início a um novo mandato de prefeitos e vereadores no país. Como ocorre em todas as eleições, ocorre alteração nas equipes de trabalho e mudanças de secretários de transporte, transito e mobilidade urbana.

O ano de 2020 foi dominado pela angústia da pandemia COVID-19, alterando drasticamente as condições da prestação dos serviços municipais, reduzindo os orçamentos públicos e trazendo incertezas no horizonte e o transporte público também está no centro do problema.



Em razão disso, visando subsidiar os novos governantes, a ANTP, NTU, ANFAVEA, Mercedes-Benz, FABUS e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana publicaram o documento Como ter um transporte público eficiente, barato e com qualidade em sua cidade, um conjunto de propostas de ações para melhoria do transporte público ao alcance dos novos mandatos.

É neste contexto que a ANTP desenvolveu o novo Curso Básico de Gestão do Transporte Público, que está sendo patrocinado pela Mercedes-Benz e pela FETPESP – Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de São Paulo.

INSCRIÇÕES

O Curso  de Transporte público

Como todo sistema de formação através do treinamento, o objetivo mais importante é a introdução de novos comportamentos, junto com a potencialização de alguns dos existentes, através da motivação e do conhecimento. Mas junto com esses dois mecanismos, reforçando-os ou ameaçando-os existem os fatores sociais amplos e, mais importante, os mecanismos de grupo que influenciam a atitude depois dos cursos de aplicar ou não os ensinamentos.

Criar as experiências educativas intensivas em curto período, introduzir novos pontos de vista e encorajar a adoção de novos métodos, passando adiante ideias importantes. Os cursos se propõem a demonstrar um novo conceito e a explicar algo a um público.

O Curso terá por base os conteúdos já descritos em vários documentos próprios da ANTP, em especial o Guia Básico de Gestão do Transporte Público, assim como de outros importantes documentos técnicos publicados por outras entidades.

Curso Básico de Gestão do Transporte Público será aplicado na modalidade de Ensino a Distância e buscará contribuir para:

  • Formação, desenvolvimento e instrumentalização de gestores públicos de transporte público e trânsito no Brasil, contribuindo para “fazer acontecer as mudanças necessárias” para a melhoria da mobilidade urbana no país;
  • Facilitação da intermediação entre gestores públicos e fornecedores da produção do transporte público, nas ações de interesse comum.

A quem se destina

O curso é gratuito e se destina a gestores públicos, gestores privados, técnicos em geral com atuação no transporte público e da mobilidade urbana.

Objetivo geral do curso

Propiciar a gestores de mobilidade urbana públicos e privados, a compreensão geral dos aspectos fundamentais que compõem a prestação do serviço de transporte público, a regulamentação sob os quais o serviço está submetido e os papéis dos principais atores envolvidos – administração pública e operadores privados – de maneira que eles possam melhor agir e tomar decisões que contribuam para a melhoria da eficiência e da qualidade dos serviços.

Aula 1 – Componentes importantes

Componentes importantes do transporte público, cuja escolha correta e funcionamento de forma coordenada e harmónica resultam em serviços de qualidade controlável. O objetivo nesta aula é o gestor compreender os aspectos gerais dos componentes básicos, cuja escolha correta e funcionamento de forma coordenada e harmónica resultam em serviços de qualidade e eficiência controlável.

Aula 2 – ITS e Tecnologias

Quando e como surgiram os equipamentos e Sistemas Inteligentes de Transporte – ITS e seu papel na Gestão dos Sistemas de Ônibus.

Aula 3 – As etapas da Operação dos serviços

Programação da oferta de serviço

Atividade de planejamento de responsabilidade do gestor público e que, para serviços de rota fixa, define o serviço a ser prestado em cada linha e seus componentes.

 

Aula 4 – Melhorando o serviço – Qualidade

Nesta aula serão propiciados conhecimentos para a melhor compreensão do gestor de que a prestação do serviço envolve tanto atividades próprias do operador e previstas no contrato quanto atividades de responsabilidade do gestor público, tendo em vista que o resultado da prestação do serviço – eficiência e qualidade – depende dos dois papéis.

Aula 5 – Planejamento e viabilidade – Eficiência

Nesta aula serão propiciados conhecimentos para a melhor compreensão do gestor de que é no projeto e planejamento geral que se estabelecem as características da prestação do serviço de transporte público que impactam na sua eficiência, qualidade e viabilidade econômico-financeira.

Aula 6 – Contratação e controle

Modelos de negócio

Sistemas contratados por tarifa técnica;
Sistemas contratados por fluxo de caixa;
Sistemas contratados por PPP;
Qual a tendência para um novo modelo de contratação;
Fases do processo: especificação, licitação e contratação

PARA TURMAS ATÉ DEZEMBRO/2022

CURSO GRATUITO

AS TURMAS ESTÃO SENDO MONTADAS POR ORDEM DE INSCRIÇÃO

Faça aqui seu pré-cadastro

Com informações da Assessoria de Imprensa

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METRÔ APRESENTA OBSERVATÓRIO METROPOLITANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

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Evento, que contará com apoio da FEI e do BID, reunirá prefeitos, secretários e gestores de mobilidade dos 39 municípios da Grande São Paulo

 

Na última quarta-feira (27), às 9h, o Metrô de São Paulo, com apoio da FEI e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), apresentou, pela primeira vez, o Observatório Metropolitano de Mobilidade Urbana de São Paulo (OMMU-SP). O evento, foi realizado em sistema virtual, reunirá secretários, gestores de mobilidade e representantes dos 39 municípios da Grande São Paulo, para discutir a implantação e funcionamento do Observatório.

Como proposta, o OMMU-SP funcionará como um agente indutor de políticas públicas de mobilidade para os municípios da região metropolitana, por meio do compartilhamento de dados e estudos em mobilidade. A ideia é que os municípios atuem de forma conjunta para o desenvolvimento de soluções para a macro e micro mobilidade, por meio da integração de dados, informações correlatas e multimodais. Indo além, o Observatório também objetiva a criação de novos estudos e propostas inovadoras, que beneficiem a população da Região Metropolitana de São Paulo.



“Em uma metrópole que reúne 22 milhões de habitantes, temos que pensar a mobilidade de forma conjunta. O Metrô realiza a maior pesquisa de mobilidade do país e vamos usar toda expertise de mais de 50 anos da empresa, junto à inovação como embriões do Observatório que vai convergir os municípios e o setor acadêmico para melhoria da mobilidade, em benefício da população”, explica o presidente do Metrô de São Paulo, Silvani Pereira.

Em sua formação institucional e modelo de governança, o Observatório Metropolitano de Mobilidade Urbana de São Paulo também reúne acadêmicos, pesquisadores com vínculos com associações/ongs, além de instituições internacionais. Dentre eles, destacam-se: FEI, BID, SPTrans, CPTM, STM, SMT, CET, EMTU e o próprio Metrô de São Paulo.

Sobre a participação da FEI, o professor Vagner Barbeta, coordenador da AGFEI (Agência FEI de Inovação) e também representante da Instituição no Comitê Executivo do Observatório, destacou as perspectivas para a participação acadêmica no projeto. “Atuando como braço acadêmico do Observatório, os nossos pesquisadores terão a oportunidade de impactar positivamente um grande número de pessoas, colocando as expertises da Instituição disponíveis para a solução de um problema social extremamente relevante. Abre-se também espaço para que nossos alunos possam atuar no desenvolvimento de novas propostas em mobilidade, trabalhando os conteúdos estudados e aplicando as competências e habilidades desenvolvidas na FEI na solução de problemas reais”, explicou.

SERVIÇO:

Apresentação do Observatório Metropolitano de Mobilidade de São Paulo (OMMUSP)

Data: 27 de abril de 2022

Horário: às 9h

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação 

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ALGAR TELECOM LANÇA NOVA SOLUÇÃO DE CIBERSEGURANÇA

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Além de relatórios detalhados globais e alertas imediatos de ameaças, o SIEM também conta com suporte full time de especialistas

A Algar Telecom, empresa de telecomunicações e TI do Grupo Algar, apresenta o Security Information and Event Management (SIEM), uma solução de resposta rápida destinada a governos e grandes empresas que centraliza o monitoramento de todos os sistemas de cibersegurança em uma mesma plataforma. Com este olhar integrado, é possível detectar comportamentos suspeitos em diferentes esferas de segurança.

Entre as funcionalidades da nova solução estão o monitoramento global dos eventos e dispositivos de segurança, a identificação de ataques e infrações em andamento, funcionalidade de correlacionamento dos eventos obtidos de múltiplos dispositivos e aplicações, a visualização de relatórios detalhados globais e análises de ameaças e vulnerabilidades, com suporte full time de especialistas.



“O SIEM permite uma visão detalhada de todo o ambiente monitorado para auxiliar na tomada de ação. A sua chegada no nosso portfólio de segurança oferece uma saída aos clientes para uma de suas maiores dores, os ataques cibernéticos, evitando acessos indevidos com inteligência. Além disso, a solução está embarcada com uma plataforma líder de mercado operada em parceria com iT.eam, uma empresa que está no mercado de consultoria e soluções em tecnologia há mais de 15 anos. Com isso, já utiliza o que há de melhor em tecnologias líderes do cenário mundial, uma parceria de sucesso com a Algar Telecom para proporcionar uma atuação de confiança”, explica Iuri Mendonça, Diretor Corporativo da Algar Telecom.

O lançamento amplia o portfólio da Algar Telecom de soluções integradas em TI e Telecom para o segmento corporativo. Além do SIEM, a companhia oferece também produtos como o SD-WAN Super Seguro, que faz a virtualização de redes e o monitoramento do tráfego de forma segura, e o Endpoint Gerenciado Vision MEDR, que garante a segurança para o trabalho remoto, acabando com a vulnerabilidade aos ataques de hackers.

O Brasil foi o 5º maior alvo de crimes digitais no mundo em 2021, com 54 crimes virtuais registrados por minuto, segundo pesquisa feita pela consultoria alemã Roland Berger. Estimativas da plataforma de segurança digital BugHunt também apontam que 26% das empresas do país sofreram ataques cibernéticos no ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa Jeffrey Group

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SOULCODE ACADEMY E DELOITTE FORMAM OS PRIMEIROS 40 ALUNOS EM CARREIRA SALESFORCE

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Com grande demanda pelo segmento de TI, o Salesforce foi uma das mais procuradas pelos SoulCoders, muitos deles em ressignificação de carreira

A SoulCode Academy, edtech brasileira que tem como propósito a educação tecnológica, inclusão digital, impacto social e diversidade, em parceria com a Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, formou as primeiras turmas de tecnologia para a carreira de Salesforce, com olhar para inclusão e ponte para a empregabilidade.

A carreira de Salesforce teve aumento de demanda intensificado no período da pandemia de Covid-19, devido à necessidade da migração das empresas para novos modelos de trabalho. Os SoulCoders formados em Salesfoce também tiveram disciplinas como TechEnglish e Soft Skills, que possibilitaram uma preparação ainda mais completa para ingresso na carreira de TI.



No total, foram formados 40 alunos de praticamente todas as regiões do Brasil. Sendo 53% brancos, 36% pretos e pardos e 1% indígenas. Como mostra viva da diversidade que sempre é ofertada aos clientes, trazendo pessoas também de idades, gêneros e formações diferentes.

O profissional em Salesforce é capaz de exercer diversas carreiras, entre elas: a de administrador – entende e organiza a plataforma de maneira a criar soluções estratégicas para organizações; a de desenvolvedor – capaz de criar soluções e automatizar processos de negócios; e a de consultor – que combina os conhecimentos técnicos com os de negócios para solucionar problemas e otimizar os processos das empresas.

Ao todo foram 12 semanas de curso abordando, inicialmente, tecnologias web e tecnologias que compõem a grade Salesforce, como CRM, seus conceitos e usabilidades. O objetivo foi apresentar novas possibilidades profissionais a pessoas de diversas áreas, regiões do país, gênero e idade, que busquem ressignificar ou construir uma nova carreira promissora.

A SoulCode Academy incluiu em sua grade curricular o TechEnglish, aulas de inglês direcionadas ao profissional de tecnologia. Além disso, em parceria com o Instituto Ser+, são trabalhados os tão importantes soft skills (habilidades comportamentais) que permitem à pessoa compreender melhor como criar relações de trabalho saudáveis, como se portar nas empresas e se relacionar com suas equipes.

“Trabalhamos e aprimoramos constantemente nosso método de ensino. Inserimos novas disciplinas e olhamos para as necessidades de mercado, para capacitar cada vez mais os profissionais para o mercado de tecnologia, que sofre com o apagão digital”, afirma Fabricio Cardoso, cofundador e diretor-geral da SoulCode Academy. “Se a escassez de mão-de-obra qualificada na área já é uma realidade, as empresas precisam contar com profissionais completos, que correspondam de forma integral aos seus anseios”, conclui.

“A Deloitte Digital consolida nossos serviços de transformação digital nas áreas de vendas, marketing e serviços para influenciarmos a forma em que as empresas entregam o ciclo de experiência aos seus clientes. Esta oferta reforça o portfólio da consultoria que apresenta forte crescimento e expansão. Prevemos mais do que dobrar as receitas desta área de negócios dentro de três anos no Brasil, combinando conhecimentos em inovação, criatividade, negócio e tecnologia”, destaca Guilherme Evans, sócio-líder da Deloitte Digital.

“Para isso, temos os melhores talentos com as melhores virtudes. E queremos impactar ainda mais. Recrutando e desenvolvendo potenciais jovens do país todo, explorando perfis de diferentes backgrounds, formação, gênero, classe social, entre outros, dando a oportunidade e promovendo o desenvolvimento do Brasil. Estabelecemos diversas parceiras como a SoulCode que alinha nossas estratégias com nosso propósito de gerar impacto social”, conclui Evans.

Metodologia exclusiva:

A metodologia de ensino da SoulCode Academy é baseada no conceito global de “Tech for Good”, cujos cinco pilares para transformar o mundo são: educação, diversidade, saúde, longevidade e sustentabilidade, é ágil e desenvolvida com exclusividade, para garantir a qualidade do aprendizado. Com turmas reduzidas, aulas online, em português e ao vivo, permite formato peer to peer, com foco em projeto e conteúdo, hands on, que incluí trabalho em squads e simulação do dia a dia de um desenvolvedor. O curso é ministrado por professores brasileiros e com experiência na realidade do país.

Estudos indicam que há mais de 500 mil vagas abertas no mercado brasileiro e 15 milhões de pessoas em busca de trabalho, subempregadas ou descontentes com seus empregos. Dados indicam que o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) equivale hoje a 6,5% do PIB brasileiro, mas conta com um déficit significativo de mão de obra.

Com informações da Assessoria de Imprensa Encaso Comunicação Corporativa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO QUINTO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Desta vez, o eixo Segurança  foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e gestores das Secretarias Municipais

Na última terça-feira, 26/04, a Plataforma Connected Smart Cities trouxe mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC para discutir a Segurança, tomando por base a cidade de Campo Grande (MS), além da análise de Melina Risso do Instituto Igarapé (RJ), Vitor Amuri da SPin Soluções Públicas Inteligentes, e Evandro Roveran, Sales District Manager na divisão Building Technologies da Robert Bosch Ltda. Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 10 de maio, com o eixo Meio Ambiente.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os indicadores de Segurança: taxa de homicídios, de acordo com a fonte DataSus; mortes no trânsito; despesa com segurança, dados oriundos da Sinconfi/Finbra; policiais por habitante informado pela Rais; Centro de Controle e Operações e Monitoramento das Áreas de Risco, de acordo com o perfil dos municípios registrado no IBGE, além de abordar os indicadores que constam na ISO 37.120, 37.122 e 37.123 dentro do eixo de segurança.



Melina Risso, Diretora de Pesquisa do Instituto Igarapé, diz que é muito importante ampliar o espectro e não somente o resultado, mas a competência do município para lidar com a segurança pública. “Olhamos as múltiplas causas onde a violência está reproduzida, com fator de risco e fator de proteção”, comenta. Melina divide o papel da prevenção em três pilares:

  • Prevenção Social – condições sociais que podem ser mudadas para diminuir as chances de uma violência. Como as cidades estão cuidando das pessoas que mais precisam, com maior risco de sofrer violência. Melina fez um contraponto com o nível de escolaridade (eixo de educação) que interfere diretamente em alternativas para se evitar a criminalidade. Risso comentou ainda sobre a cobertura que a cidade consegue fornecer com a assistência social, quais os programas que estão sendo oferecidos com a assistência sócio-educativa aos menores infratores, e, a longo prazo, a diretora também citou a atenção que a cidade dá à primeira infância. 
  • Prevenção Situacional – como se trabalha o entorno pensando em reduzir essas chances, levando-se em conta o ambiente em que essa população reside. São avaliados aqui indicadores de iluminação, urbanização feita nas cidades, como os terrenos baldios têm sido, ou não tratados, como é feito o ordenamento do espaço urbano. Outro indicador avaliado na prevenção situacional é referente a tecnologia. Como está sendo garantida a privacidade das pessoas nos Centros de Segurança, tem equilíbrio entre vigiar essa população e a aplicação desta tecnologia diante do cidadão? E como essas informações coletadas pelas câmeras de segurança circulam dentro do poder público?
  • Controle e Aplicação da Lei – como lidar com as características da violência, com eixo da aplicação da Lei.

Valério Azambuja, Secretário Municipal de Segurança e Defesa Social da Prefeitura de Campo Grande (MS), esclareceu que a Segurança Pública é baseada em pilares constitucionais, de acordo com a Constituição Federal art.144, que a segurança é dever do Estado, mas é direito e responsabilidade de todos. Os municípios devem preservar a ordem pública e a tranquilidade e paz social das pessoas e do patrimônio, além da preservação dos direitos humanos. A capital de Mato Grosso do Sul é dividida em 7 regiões urbanas, e 7 gerências operacionais da GCM. A Guarda Civil Metropolitana, segundo Azambuja, tem 4 superintendências (incluindo Comando da Guarda, Comando de Ensino e Capacitação, Comando de Administração e Finanças, e Comando de Inteligência e Atividades Estratégicas), 5 Gerências Especializadas (com a Fiscalização de Trânsito, as Patrulhas Maria da Penha e ambiental e o Grupo de Pronta Intervenção e Centro de Controle e Operações). As 7 Gerências Operacionais compreendem as Ações Preventivas e Enfrentamento à Criminalidade (com toque de recolher entre jan e ago de 2021) nas 7 Regiões Urbanas; a Cooperação Mútua entre União e Estado, Articulação Interinstitucional (com comissão permanente de segurança pública), Gestão Participativa (com Conselhos de Segurança Pública), Controle Interno (corregedoria) e Externo (ouvidoria criada pela Lei 5.819/2017), e Administração, Finanças e Recursos Humanos. De acordo com o Ranking Connected Smart Cities, em 2021, Campo Grande teve o reconhecimento nacional de ser a cidade mais segura do Brasil. 

Vitor Amuri, Diretor de Projetos da SPin Soluções Públicas Inteligentes, também contribuiu com o debate e afirmou que a vertical de Segurança afeta valores essenciais da cidade inteligente com vida e justiça. “Os fatores de risco, mencionados por Melina (Instituto Igarapé), ainda não estão, exatamente, no foco do monitoramento. De fato, nós precisamos incrementar os meios de monitoramento, a partir da integração dos municípios, e com o acompanhamento interno da participação municipal, além de incorporar novas métricas”, disse.    

Segundo Amuri, a discussão da entrega de videomonitoramento nas cidades, além dos indicadores tradicionais, gira em torno de quanto vale a pena para o cidadão e a sociedade ceder a esse valor de privacidade, em nome desse serviço que atende a comunidade, especialmente tratando-se de processos criminais. 

Valério Azambuja comentou que, em Campo Grande, quando aumentaram na área central o número de câmeras por videomonitoramento, a quantidade de roubos e furtos caiu. “Uma vantagem registrada foi que, entre 200 a 300 ocorrências, atendidas pela Guarda Civil Metropolitana, o socorro foi imediato. Outro ganho para a sociedade foi em relação aos acidentes de trânsito com auditorias diárias, semanais e mensais”, afirmou.

“Não adianta ser feita a fiscalização por videomonitoramento, se não tivermos o braço operacional. Quando olho o resultado dos estudos que foram feitos da eficácia do videomonitoramento, analiso qual o tempo que a justiça levou para se utilizar das imagens dessa câmera, ou seja, qual o objetivo esperado da ferramenta”, disse Melina Risso. A diretora do Instituto Igarapé disse ainda que a implantação de novas tecnologias são necessárias, mas dentro de um equilíbrio sem negar os riscos que as mesmas podem proporcionar. 

Para encerrar as apresentações, Evandro Roveran, especialista em soluções da Bosch para cidades inteligentes, disse que não há como dissociar a mobilidade da segurança eletrônica.  Segundo pesquisas dirigidas pela Bosch, a procura por estacionamento nas grandes cidades equivale a 30% do tráfego, sendo que, até 2050, 70% da população estará em centros urbanos. O Brasil, segundo Roveran, é o país mais atacado por vírus em câmeras de segurança. A unidade de Segurança e Proteção da Bosch é composta por 4 blocos: monitoramento por imagens, proteção de edifícios e bens, avisos sonoros e integração de rádios. “Nosso maior desafio é aprimorar aquilo que já fazemos”, comentou Roveran.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

SÃO PAULO TERÁ PLATAFORMA DIGITAL PARA PREFEITURAS E STARTUPS INTERESSADAS NO AMBIENTE SANDBOX

No portal do Programa SandBox SP, prefeituras e empresas poderão cadastrar interesse para a oferta e teste de produtos e serviços inovadores à população

O Governo de São Paulo passa a disponibilizar, a partir do final do mês de maio, acesso à plataforma digital do Programa SandBox SP, que permitirá aos 645 municípios do Estado e startups manifestar interesse no ambiente sandbox com a oferta de soluções inovadoras à população.

O portal integrará as informações sobre os ambientes de testes municipais associados, chamados de sandboxes, além de editais de chamamento para os ciclos de experimentação, oportunidades temáticas para startups, em especial “govtechs”, relatórios encaminhados pelas autoridades municipais contendo os resultados das experimentações, entre outras informações.



A Secretaria de Desenvolvimento Regional, responsável pela gestão da iniciativa, operacionalizará na plataforma diretrizes para as prefeituras oferecerem ambientes regulatórios experimentais às empresas interessadas em realizar testes de novos produtos e serviços associados ao conceito de Cidade Inteligente, sem as limitações impostas pela legislação.

Dentro do Programa SandBox SP, o Governo de São Paulo proverá a organização, sistematização e compartilhamento dos resultados das experimentações reportados pelos municípios; a padronização de processos e procedimentos entre sandboxes; a organização de circuitos regionais de experimentação; a difusão de boas práticas; e a promoção e divulgação dos sandboxes na plataforma digital.

Já as empresas poderão coletar todas as evidências sobre o comportamento do consumidor e dos impactos da solução por meio da experimentação em ambiente urbano real para o aprimoramento dos produtos ou serviços ofertados. Contudo, elas deverão atender critérios e limites estabelecidos, por procedimentos facilitados e condições especiais simplificadas, na forma do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador.

As prefeituras, por sua vez, serão responsáveis pela instituição e gestão dos sandboxes, estabelecendo as normas específicas, os processos de chamamento e os ciclos de experimentação. A delimitação das áreas ou bairros de experimentação, mecanismos de governança, condições e critérios para seleção e enquadramento de startups interessadas estão também entre as atribuições municipais.

Pioneirismo paulista

São Paulo é o primeiro estado brasileiro com ambientes sandboxes para startups, trazendo ao país o modelo britânico de ambiente regulatório de teste, após a aprovação do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador (Lei Complementar Federal nº 182/21).

Para isso, o Estado contou com o apoio do Parque Tecnológico de São José dos Campos e das consultorias SPIn Soluções Públicas Inteligentes e Necta para organizar seus ambientes sandboxes e construir a regulamentação vigente.

O Parque Tecnológico é um importante complexo de inovação que sedia os principais testes do sistema 5G no Brasil, tecnologia que, em São Paulo, foi regulamentada pela sanção do Projeto de Lei 485/2021 encaminhado pela Secretaria da Casa Civil à Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) em novembro do ano passado.

Código de Defesa do Empreendedor

Com a sanção do Governador Rodrigo Garcia ao Código de Defesa do Empreendedor neste mês, será instituído um programa de ambiente regulatório experimental, por meio de um conjunto de condições especiais simplificadas. As pessoas jurídicas participantes poderão receber autorização temporária dos órgãos ou das entidades competentes para desenvolver modelos de negócios inovadores e testar técnicas e tecnologias experimentais, mediante o cumprimento de critérios e de limites previamente estabelecidos pelo órgão ou entidade reguladora e por meio de procedimento facilitado.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Casa Civil de São Paulo

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USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTAS POTENCIALIZADORAS DO APRENDIZADO

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Aulas mais dinâmicas e atrativas, ensino personalizado, feedback constante, comunicação eficiente entre educadores, pais e alunos, são alguns dos benefícios da utilização de recursos tecnológicos

Metaverso, inteligência artificial, nanotecnologia, NFT (Non-Fungible Token), que em tradução livre significa token não fungível e nada mais é do que um tipo de chave eletrônica e criptográfica que pode ser usada de forma única em transações de ativos digitais incluindo jogos, vídeos e itens colecionáveis, por exemplo, são alguns dos termos que mostram o quanto a tecnologia tem avançado a cada dia e impactado nas atividades mais simples. As TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), são meios utilizados para facilitar a comunicação e que podem ser encontrados em várias áreas como a medicina, a indústria, a educação, sendo que, quanto mais os softwares e o hardwares avançam, maior é o potencial dessas tecnologias.

“Embora possa parecer recente, a utilização das TICs na educação iniciou na década de 1940, na formação de militares americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Mas foi durante a pandemia da Covid-19 que sua importância se evidenciou ainda mais neste setor. Computadores, tablets, smartphones, webcam, microfones, plataformas digitais, são algumas ferramentas essenciais para a comunicação e que fizeram diferença durante o período em que o isolamento social se fez necessário para diminuir a propagação do vírus”, destaca Cristiane Acácio Rosa, professora da pós-graduação Jogos e Gamificação na Educação do Centro Universitário Senac.



Na instituição, as TICs são utilizadas em todos os níveis de ensino para o compartilhamento de arquivos, entregas de tarefas e referências para pesquisas, aulas síncronas com interação entre estudantes e professores e o desenvolvimento de projetos. A plataforma Microsoft Teams, por exemplo, potencializa o trabalho dos professores, coordenadores e o aprendizado dos alunos à prática pedagógica do Senac, por meio de ferramentas como o chat, compartilhamento de tela e mesmo a interação por meio de vídeo, tendo como objetivo otimizar o aprendizado fazer com que o estudante o protagonista de todo o aprendizado.

Como utilizar as TICs na educação?

  • As TICs podem ser utilizadas em todos os níveis de ensino pelos professores, mas não necessariamente com os alunos. Um professor de creche, por exemplo, que atende estudantes de 4 meses a 3 anos, não conseguirá fazer uso de ferramentas tecnológicas com eles, mas poderá aproveitar os benefícios delas para criar portfólios digitais, gerenciar frequência e se comunicar com as famílias.
  • Já em outros níveis de ensino, é possível tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas, realizar um ensino personalizado, manter feedback constante, facilitar a aproximação entre professores e alunos, reduzir o uso de papel, que é muito importante não só pela questão financeira, mas, principalmente, pela preservação do meio ambiente, fazer avaliações em tempo real, usar formulários e plataformas gamificadas.

Principais desafios das TICs na educação

É importante estabelecer a formação continuada dos professores, fornecer uma estrutura adequada e entender qual a real necessidade desse profissional. Assim como em uma sala de aula existem alunos em vários níveis de aprendizado, em uma instituição de ensino também há educadores em níveis diferentes de conhecimento em relação ao uso de TICs.

O uso de metodologias que ensinem o professor de forma eficiente também é outro fator importante. Formações engessadas que só apresentam a ferramenta e não fazem o educador refletir, não vão surtir o efeito realmente esperado. Apresentar uma ferramenta básica e que possui conhecimento intermediário acaba causando desmotivação, já que o professor não se sentirá notado.

“As TICs não são uma solução para a educação e sim ferramentas potencializadoras. Desde que sejam utilizadas a partir de muito estudo e reflexão, em conjunto com metodologias ativas de aprendizagem, seu potencial é ainda maior. Tudo dependerá do nível de conhecimento do professor e da estrutura a qual ele tem acesso”, completa Cristiane.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

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PARANÁ E PERNAMBUCO COMPARTILHAM SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EVENTO DE CONEXÃO ENTRE REGIONAIS DA ASSESPRO

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Estados trocam experiências em rodada de negócios virtual em evento da Assespro

O Paraná é um dos estados líderes em tecnologia: é o quarto no Brasil em quantidade de empresas de softwares, embora o sétimo em faturamento. A capital, Curitiba, foi eleita como uma das principais capitais do mundo para Fintechs, segundo o Global Fintech Ecosystem Report 2020. No Nordeste, Recife/PE foi citado recentemente pelo portal Rest of World como uma das seis cidades do planeta que lideram a construção do futuro da indústria de tecnologia da informação (TI), apenas para citar uma de suas verticais.

Conectando suas expertises, as regionais destes estados da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) uniram-se em busca de parcerias e bons negócios. “Nós contratamos soluções de outros países com alguma frequência porque não sabemos que nossos vizinhos têm um serviço igual ou melhor, mais acessível e que facilmente faríamos negócios muito melhores! Essa é uma oportunidade para estreitarmos os laços e conhecermos ainda mais as tecnologias que temos tão pertinho de casa. É o momento de bons negócios”, comentou Lucas Ribeiro, presidente da regional do Paraná. Ribeiro destacou que a conexão promovida pela Assespro-PR é a segunda neste formato; a primeira, foi com o Rio de Janeiro, com a temática da saúde. “Nosso estado tem um déficit de R$ 3 bilhões por ano. É o que temos de diferença entre a quantidade de empresas de softwares e a receita gerada. Nos falta todos os anos esses 3 bilhões para igualarmos essa posição e precisamos de bons negócios para tornar isso possível. Por isso, temos que incentivar intensamente a geração de negócios”, comenta, reforçando a necessidade de ampliar as ações de vendas junto aos associados.



Visão e comprometimento idênticos têm Rodrigo Vasconcelos, da Assespro-PE, que na ocasião representou a presidente, Laís Xavier. Para ele, a conexão significa aproximação e, claro, geração de negócios. “Já vínhamos trocando informações nessa jornada importante e gosto dessa pegada de fazer negócios, de maneira brutal mesmo, é nossa intenção”, comenta.

Pitch

Ao longo da conexão, realizada no mês de março em formato on-line, dez empresas de tecnologia (cinco do Paraná e cinco de Pernambuco) apresentaram suas soluções. Veja quem e quais foram os produtos apresentados no evento mediado por Julio Sousa, diretor de Alianças e Parcerias da Assespro-PR.

Stepps – Empresa que desenvolve soluções personalizadas para os desafios da indústria, unindo design, estatística e engenharia a tecnologias de visão computacional e machine learning. Atende clientes em todo o Brasil. Para conhecer: www.stepps.com.br

Fatura Simples – Plataforma de pagamento recorrente que integra gestão financeira, emissão de boletos e nota fiscal eletrônica, link de pagamento, notificação automática de cobrança e área do cliente. Para conhecer: https://www.faturasimples.com.br/

GO.ON – Estúdio que soma design, educação, dados e gestão ágil, para repensar escolas e ambientes de aprendizagem. Conjunto de pessoas que constrói projetos educacionais de maneira horizontal e com criatividade. Para conhecer: contato@sejagoon.com

Quark – Desenvolvimento de soft skills para estudantes, personalizadas para as necessidades específicas. Para conhecer: escolahappen.com.br

Tridi Cloud – É uma empresa que atua no segmento de tecnologia da informação e é especializada em gerenciamento de infraestruturas tecnológicas, com foco em operações em nuvem. Para conhecer: https://www.tridi.com.br/

Avaliando Brasil – Plataforma web para gestão dos serviços e atendimento, que com assertividade conecta cidadãos aos gestores públicos. Para conhecer: http://www.avaliandobrasil.com.br/

BXBsoft – Trata-se de um software de BI simples para decisões complexas, para prover apoio à tomada de decisão. A BXBsoft desenvolveu uma ferramenta de BI 100% brasileira chamada SuperBI e é ela quem faz com que a empresa tenha dados assertivos em mãos, para as tomadas de decisões do seu negócio. Para conhecer: https://www.bxbsoft.com.br/

Hubkn – Uso da Inteligência Artificial para monitoramento contínuo e recorrente das bases de dados, gerando insights precisos de forma rápida com resultados através de imagens e voz. Para conhecer: http://hubkn.com/

Mapperidea – A Mapperidea é uma máquina desenvolvedora de software que mescla conhecimento humano e tecnologia. Além disso, ela traz alguns diferenciais, como soberania tecnológica, treinamento específico, patrimônio intelectual, prova de futuro e um ROI de 279%, para quem usa a metodologia e a ferramenta. Para conhecer: https://www.mapperidea.io/

Tree Tools – A plataforma BotFromBot, da Tree Tools, oferece chatbots criativos para uso em áreas como ensino a distância, atendimento comercial e atendimento ao turista (33 idiomas com tradução automática). Para conhecer: http://www.botfrombot.com.br/

Com informações da Assessoria de Imprensa Engenharia de Comunicação

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NOVE EMPRESAS LANÇAM ALIANÇA PARA DEMOCRATIZAR CARROS ELÉTRICOS NO BRASIL

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Fundada pela 99, união vai impulsionar produção, adoção e infraestrutura para veículos sustentáveis

Entre as empresas aliadas estão CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric

Com pacto, 99 visa aumentar participação de elétricos para 10% das vendas, criar 10 mil pontos de carregamento e chegar a 100% da frota do app até 2030

Nove empresas do setor de mobilidade urbana estão se unindo para lançar uma coalizão que pretende democratizar os carros elétricos no Brasil. Chamada Aliança pela Mobilidade Sustentável, a iniciativa é liderada pela 99 e visa impulsionar a infraestrutura para veículos sustentáveis no país. Entre as empresas aliadas, estão CAOA Chery, Ipiranga, Movida, Raízen, Tupinambá Energia, Unidas e Zletric. As principais metas da 99 com a parceria são: aumentar a participação de carros elétricos para 10% das vendas, criar 10 mil estações públicas de carregamento e ter 100% da frota do app até 2030.

De acordo com os membros da aliança, o objetivo é que veículos de matriz energética mais limpa sejam acessíveis aos motoristas parceiros da 99, em termos financeiros e de infraestrutura. A missão da parceria contribuir para o desenvolvimento do futuro do transporte urbano tornando as cidades mais verdes e seguras, e se inspira em dois dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas:

  • Garantir o acesso a fontes de energia limpas e acessíveis (item 7);
  • Tornar as cidades e comunidades mais inclusivas e sustentáveis (Item 11).

Para viabilizar o modelo no país, a aliança mira discutir formas para impulsionar toda a infraestrutura necessária à eletrificação da frota brasileira: criando postos públicos de recarga, diminuindo as barreiras para a aquisição de carros elétricos, facilitando seu aluguel entre motoristas de aplicativo, fornecendo apoio às montadoras e às outras empresas da cadeia, como fornecedores de peças para esses veículos, além do monitoramento da recepção pelo público.



“A adoção de carros elétricos subiu 100% em um ano. Esses automóveis possuem menos impacto ambiental, preservam a saúde das pessoas e também reduzem custos com combustível em até 75%, mas ainda são muito mais caros do que os convencionais”, diz Thiago Hipólito, diretor do DriverLAb da 99. “Construímos a aliança para deixar esses modelos mais acessíveis para os motoristas e para as pessoas que mais precisam deles.”

A parceria é mais uma ação construída por meio do DriverLAB, centro de inovações da 99 que é 100% focado nos motoristas parceiros. Anunciado em 15 de março com investimento previsto de R$250 milhões nos próximos 3 anos, sendo R$100 milhões em 2022, o objetivo do DriverLAB é proporcionar mais bem-estar aos motoristas parceiros, com soluções de cuidado que ampliam seus ganhos, diminuem seus custos e promovem mais acesso a serviços.

Para alcançar compromissos e fornecer benefícios de longo prazo, por meio da aliança, a 99 tem uma série de metas para os próximos anos:

  • Aumentar a participação dos veículos elétricos entre carros novos para 10% das vendas até 2025 (hoje o índice é de 2%);
  • Criar 10 mil estações públicas de carregamento em todo o Brasil até 2025 (atualmente existem cerca de 1.500);
  • Lançar, no mínimo, 300 automóveis elétricos da 99 ainda esse ano, com objetivo de chegar a 10 mil até 2025 e 100% da frota até 2030;
  • Chegar à emissão zero de carbono pela 99 até 2030 (hoje, 48% das emissões de CO2 são do setor de transporte no Brasil);
  • Adotar a cidade de São Paulo como pólo pioneiro para implementação de programas a fim de inspirar outras regiões do país.

Compromisso com um futuro sustentável

Segundo Hipólito, da 99, o fato de o aplicativo ter 750 mil motoristas parceiros em atuação fornece grande escala para incentivar a demanda por carros elétricos e negociar melhores margens de custos de produção: “a gente é capaz de girar toda a indústria e favorecer o consumidor, seja ele condutor de app ou não”.

A ideia é unir a indústria — incluindo setores de abastecimento, manufatura, locação e transporte por aplicativo — para combinar especialidades de diferentes mercados e alavancar o desenvolvimento de todo o ecossistema. Por exemplo, assim como os motoristas de aplicativo dependem das montadoras e locadoras para conseguir veículos, os automóveis dependem de combustível — é um ciclo.

“Temos experiência no mercado chinês, onde operamos mais de 30% de todas as estações de carregamento públicas por uma rede de parcerias. Esse conhecimento é vital para planejar a infraestrutura no Brasil”, afirma Hipolito.

A aliança pretende, ainda, envolver cada vez mais parceiros ao longo do tempo, incluindo a iniciativa privada, o poder público e o terceiro setor.

Veja o infográfico abaixo:

 

Parceiros – Aliança pela Mobilidade Sustentável

CAOA Chery

“A revolução da mobilidade urbana com veículos elétricos e híbridos já é uma realidade global e agora começa a chegar ao Brasil. São iniciativas como essa que vão fortalecer a mudança de paradigma no cenário brasileiro e estimular o país a desenvolver uma infraestrutura compatível com essa nova forma de dirigir. A longo prazo, isso pode beneficiar os custos de produção e a mudança para veículos cada vez menos poluentes”, diz Ethan Zhang, CEO da marca CAOA Chery no Brasil.
Referência em Qualidade, Tecnologia e Design, a CAOA CHERY, desde 2019, investe em sua estratégia de comercialização de veículos com novas matrizes energéticas no Brasil. Chamado de “New Energy”, o projeto teve início com o lançamento do Arrizo 5e, primeiro sedan com motorização 100% elétrica a ser comercializado no Brasil.

IPIRANGA

“Vivemos um momento de múltiplas transformações e não temos dúvidas sobre a mobilidade elétrica. Aqui na Ipiranga, acreditamos em parcerias, principalmente quando falamos de algo novo, com muito a aprender. O futuro da mobilidade urbana precisa ser discutido e construído em conjunto. Alianças são necessárias e bem-vindas para acelerar esse processo de transformação”, afirma Gisele Saveriano de Benedetto, coordenadora da Energia Ipiranga Produtos de Petróleo.

A Ipiranga é uma plataforma de mobilidade e conveniência que facilita o dia a dia das pessoas e está comprometida com a inovação e o futuro da mobilidade urbana. São mais de 7 mil postos e 6 mil grandes clientes, além do maior programa de fidelidade do Brasil, o Km de Vantagens, com mais de 36 milhões de participantes. A Ipiranga também é uma empresa cidadã, comprometida com iniciativas de descarbonização com o Programa Carbono Zero e o Saúde na Estrada, um dos maiores projetos nacionais para cuidados e bem-estar do caminhoneiro. A empresa é signatária do Pacto Global e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

MOVIDA

“A pauta da sustentabilidade é uma das prioridades da Movida. Apoiamos e implementamos diversos projetos nessa área e um deles é a disponibilização de carros

elétricos aos nossos clientes. Temos como meta eletrificar nossa frota em 20% e reduzir em 30% nossa intensidade de emissões de Gases Efeito Estufa até 2030 e essa aliança comercial nos ajudará a unir forças para democratizar, estimular e implementar a cultura do carro elétrico no país, oferecendo soluções de mobilidade que estejam alinhadas à preservação do meio ambiente”, ressalta Jamyl Jarrus, diretor executivo de Vendas e Marketing da Movida.

A MOVIDA é uma empresa de aluguel de carros que conta com a frota mais nova e completa do país. Foi a primeira locadora a disponibilizar carros elétricos e é, atualmente, a que conta com a maior frota deste tipo de veículo para locação. Antenada aos novos tempos, investe em sustentabilidade. No Brasil, foi a primeira a ter um programa como o Carbon Free, que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos seus clientes, e também é a primeira locadora de veículos no mundo, listada em bolsa, a receber a Certificação de Empresa B, fazendo parte de um seleto grupo de companhias que têm como modelo de negócios o desenvolvimento socioambiental.

RAÍZEN

“A proposta da união vai de encontro à ambição da Raízen de redefinir o futuro da energia. A eletromobilidade é uma tendência global e o Brasil, além de possuir uma vasta oferta de fontes renováveis, também dispõe do etanol da cana-de-açúcar, o que permite um modelo híbrido em conjunto com o elétrico, garantindo uma redução de emissões muito maior. A descarbonização é um papel de todos, e a Raízen se coloca como uma provedora de soluções que visam um futuro mais limpo e sustentável, seja em ofertas a parceiros ou aos consumidores finais”, analisou Rafael Rebello, Diretor de Soluções de Energia & Renováveis da Raízen.

A Raízen é uma referência global em bioenergia que atua com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis. A Raízen investe continuamente em inovação e na ampliação do portfólio de renováveis para liderar a transição energética e redefinir o futuro da energia. Como licenciada da marca Shell, a Raízen possui uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai que atendem milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box.

TUPINAMBÁ

“Tupinambá, é um dos principais fornecedores de infraestrutura de recarga do Brasil, por isso vemos a eletrificação da frota urbana como a única maneira de direcionar nosso futuro para longe das emissões nocivas e do custo cada vez maior dos combustíveis” O fornecimento de veículos competitivos e com preços justos ainda é um desafio. A implantação de uma sofisticada rede de carregadores é outro, desafio que Tupinambá e Raízen decidiram enfrentar em conjunto”, afirma Davi Bertoncello, CEO da Tupinambá Energia.

Com menos de cinco anos de mercado, a Tupinambá Energia é a responsável por criar o primeiro aplicativo brasileiro de interligação de pontos de eletroabastecimento do país. A proposta primária da empresa é elevar o patamar de infraestrutura do segmento de carros elétricos para níveis compatíveis com os mercados mais maduros como Noruega, Estados Unidos e China criando uma nova camada de serviços e possibilidades relacionadas a eletrificação veicular.

UNIDAS

“O segmento de veículos eletrificados está crescendo em todo o mundo. A Unidas sempre foi inovadora e optamos por assumir a liderança na oferta desses veículos ao mercado. Queremos reafirmar nosso propósito de oferece

r o portfólio mais completo de soluções de mobilidade do mercado. Nossa participação nesta aliança reforça nosso compromisso em ouvir nossos clientes, atender suas necessidades e fornecer uma frota moderna e flexível, atuando como vetor de mobilidade no setor”, fala Paulo Chequetti, diretor comercial e franquias Rent a Car.

Com mais de 35 anos de atuação no país, a Unidas é a líder no mercado de terceirização de frotas e a segunda maior locadora de automóveis do Brasil. A Unidas opera com uma frota de mais de 200 mil veículos e mais de 370 lojas em todo o Brasil, atendendo a 3 milhões de clientes no segmento de aluguel de carros e cerca de 3 mil clientes corporativos em terceirização de frotas. A empresa vem sendo uma forte apoiadora da mobilidade sustentável. Recentemente, em parceria com a Voltz, passou a oferecer aluguel de scooters elétricas.

ZLETRIC

“A Aliança envolvendo a 99 e a Zletric vem para somar forças. A parceria de uma rede influente da mobilidade urbana com uma rede robusta de recarga de veículos elétricos reúne praticidade e economia. Demonstramos assim que os veículos elétricos são uma realidade e não mais uma ideia futurista, ” diz Pedro Schaan, CEO da Zletric.

A empresa foi criada em 2019 com o plano de oferecer uma solução inteligente para mobilidade urbana, entregando energia limpa em uma rede de recarga para veículos elétricos. Até o final de maio, a Zletric e a Ecovagas (empresa do grupo Estapar) assinam a fusão das empresas e se tornam a maior rede de recarga de veículos elétricos do Brasil, com mais de 500 pontos.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn & Wolfe

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